As etapas
Conheça as fases que antecedem o tão esperado momento da maternidade.

O parto é constituído por três etapas: dilatação, expulsão e dequitadura.

Dilatação
O colo do útero, por onde o bebé passa para sair, começa a encurtar e a dilatar até chegar aos 10 cm. As contracções tornam-se cada vez mais regulares e próximas. É o período mais demorado do trabalho de parto, podendo demorar de 12 a 16 horas num primeiro filho.

Se lhe apetecer levantar e andar, pergunte à enfermeira se o pode fazer. Quando estiver deitada, procure virar-se para o lado esquerdo, para facilitar uma melhor oxigenação do feto.

Como colaborar?
No início e durante a contracção, deve inspirar profundamente pelo nariz, como se estivesse a “cheirar uma flor”, e deitar o ar fora pela boca, como para “apagar uma vela”. Quando a contracção terminar, inspire e expire profundamente. No intervalo das contracções, respire normalmente, relaxando o mais possível.

Expulsão
Começa quando a dilatação estiver completa. Pode demorar de 20 a 40 minutos no primeiro filho. O feto desce ao longo da bacia e acaba por sair para o exterior através da vagina e da vulva. Pode ser necessário efectuar um pequeno corte do períneo (espaço entre a vagina e o ânus), para facilitar a saída do feto.

Como colaborar?
A sua ajuda é preciosa. Procure seguir as instruções que lhe são dadas. Em cada contracção, inspire profundamente e, depois, não deixe sair o ar enquanto faz força; a seguir expire. Aproveite o intervalo entre duas contracções para descontrair e recuperar as forças.

Dequitadura
Depois do nascimento do bebé, é necessário retirar a placenta e as membranas que envolveram o feto. Após a saída da placenta, se tiver sido necessário cortar o períneo durante o parto, há que fazer a sutura (coser) do corte. Mas não se preocupe; não vai doer porque a zona estará anestesiada.

Como colaborar?
Deve permitir que lhe massajem a barriga para ajudar a placenta a desprender-se do útero.

Após o parto, deve ficar deitada de barriga para cima.

Se sentir que estás a perder muito sangue, chame a enfermeira.

Anestesia epidural
É uma técnica utilizada para o tratamento da dor no parto. Consiste na introdução de um cateter (tubo) na coluna lombar (espinha), através do qual são administrados os medicamentos.

Este procedimento não é doloroso para a grávida, porque antes é feita uma anestesia local da pele. No entanto, a sua colaboração é preciosa para o sucesso da técnica. Colabore com a enfermeira, fazendo o que ela lhe recomendar.

Após a anestesia, as contracções do útero e o trabalho de parto continuam a evoluir, e estará desperta, mas sem dores. Vão sendo dadas doses de analgésico, de duas em duas horas, ou sempre que se julgue necessário, até o bebé nascer. Deste modo, estará pronta a colaborar e a fazer a força necessária para o nascimento do bebé, sem a dor incomodativa.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Sinais de início
O parto é o momento mais esperado durante toda a gravidez.
Trabalho de parto

Os primeiros sinais de início de trabalho de parto são:

Expulsão do rolhão mucoso
Consiste na eliminação, pela vagina, de muco gelatinoso, rosado ou acastanhado. A sua expulsão pode ocorrer dias ou horas antes do parto e significa que o nascimento poderá estar para breve.

Rotura da bolsa de águas
É a saída de líquido amniótico pela vagina, devida à rotura das membranas que envolvem o bebé, e pode sair lentamente ou de repente, em grande quantidade. Normalmente é claro e transparente. Nesta situação deve dirigir-se ao hospital da sua área.

Contracções uterinas regulares
No início do trabalho de parto, as contracções são irregulares (isto é, os intervalos não são certos) e são pouco frequentes. Começa por sentir que a barriga fica rija, podendo não haver dor. Progressivamente, vão-se tornando mais regulares, mais intensas e mais próximas.

Quando elas forem regulares, com intervalos de 10 em 10 minutos, deve dirigir-se à maternidade.

Atenção, nas últimas semanas de gravidez é comum ocorrerem contracções irregulares e indolores, sem que isto signifique o início do trabalho de parto.

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Saiba como
Quando se olha ao espelho costuma ver umas manchas escuras na zona inferior dos olhos dos quais gost

De acordo com alguns estudos, 50% das mulheres testemunharam que essas manchas, denominadas por olheiras, são uma grande preocupação a nível de beleza. Estas manchas e papos que são ainda mais notórios quando temos uma noite mal dormida, têm maior sucesso de forem tratados separadamente.

Mas a que se devem? Bom, a causa principal, e mais conhecida, reside no excesso de pigmentação da área circundante aos olhos. Como a nossa pele nesta zona é muito fina, a coloração transparece facilmente. Os vasos sanguíneos que irrigam esta área do nosso corpo podem atribuir esta coloração azulada, que tem tendência a ficar cada vez mais visível com o avançar da idade.

Contudo, além da própria morfologia, existem comportamentos que adoptamos que podem contribuir ainda mais para o aparecimento destas manchas e altos. A saber: a demasiada exposição ao sol que provoca o envelhecimento precoce da pele causando rugas, a frequência de locais com fumo de tabaco, ou o próprio consumo de tabaco, aliado por vezes a uma dieta pobre em nutrientes essenciais, o consumo de álcool, e as insónias.

Outros elementos que contribuem para o agravamento da situação são as reacções alérgicas provocadas pelos pólenes, por exemplo, pois a congestão nasal vai provocar o inchaço dos vasos sanguíneos da face, desde o nariz até aos olhos. Habitualmente, estas alergias provocam também comichão nos olhos e o constante coçar vai irritar a área levando ao aumento dos “papos” e acentuar a coloração azulada.

Também nas mulheres grávidas esta situação é habitual e visível, pois as alterações hormonais decorrentes da gravidez, bem como a dilatação quer do corpo quer dos vasos sanguíneos agravam a situação.

Então o que podemos fazer? Como já vimos, há várias situações e comportamentos que podem levar à existência desta coloração à volta dos olhos. No entanto, de forma natural existe um excesso de coloração ou pigmentação na área, por isso a aplicação de um creme que torne a tez mais clara, pode ajudar a diminuir as malfadadas olheiras. Também o uso de cremes ricos em retinóis, ingrediente base anti-envelhecimento, pode resultar. Para além disso, um tratamento através de laser que elimine as células que produzem este pigmento também pode ajudar a resolver o problema.

A microdermoabrasão (uma técnica para manter a pele jovem, através da eliminação de células mortas da epiderme) pode igualmente ser utilizada, mas não se esqueça que terá de ser realizada por profissionais pois de contrário, poderá correr o risco de fazer uma esfoliação excessiva. Cremes que contenham o complexo vitamínico B podem também reduzir a exposição dos vasos sanguíneos.

Quanto aos “papos”, existem vários tipos de gel que pode utilizar, nomeadamente os que sejam compostos por extractos de plantas ou até cafeína. Estes cremes reduzem a quantidade de água existente na pele e, como tal, fazem com que os inestéticos “papos” percam volume e deixem de ser tão aparentes.

Para além disso, existem algumas soluções caseiras que poderá utilizar, como a aplicação de rodelas de pepino ou de saquetas de chá molhadas. O pepino é composto quase totalmente por água, permitindo a hidratação da área. Já o chá, ao conter teína, vai ajudar a reduzir o inchaço uma vez que a pele vai absorver o líquido da saqueta. Tanto o pepino como as saquetas de chá podem ser aplicados durante 10 a 15 minutos.

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Exercícios benéficos
Amplitude de movimentos é a capacidade de mobilidade de uma dada articulação.

 

 

 

 

 

 

 

Basicamente, existem nove tipos de movimentos que as articulações podem efectuar:

  • Flexão – movimento de dobrar ou curvar;
  • Extensão – movimento de esticar, distender;
  • Abdução – movimento de afastamento em relação à linha média do corpo;
  • Adução – movimento de aproximação da linha média do corpo;
  • Circundação – movimento de rotação (circular);
  • Supinação – movimento de virar a palma da mão para cima;
  • Pronação – movimento de virar a palma da mão para baixo;
  • Flexão plantar – movimento de dobrar o pé para baixo;
  • Dorsiflexão do pé – movimento de dobrar o pé para cima (movimento do tornozelo).

Todos os movimentos descritos são muito importantes para manter as articulações e os músculos flexíveis, tornando-os mais fortes, além de prevenir a sua retracção (contracturas).

Estes exercícios articulares podem ser efectuados de três formas:

  • Mobilização passiva, que é a mobilização executada por outros. Por exemplo, um segmento do corpo (braço, perna, mão, etc.) é mobilizado por uma enfermeira, fisioterapeuta, ou familiar (ajudante), de modo a executar todos os movimentos possíveis nas respectivas articulações. Este tipo de exercício não fortalece os músculos, mas ajuda a manter e a recuperar as amplitudes (movimentos) articulares.
  • Mobilização activa, que é a mobilização executada pelos próprios, sem a ajuda de outrem. Os exercícios são executados utilizando-se apenas os próprios músculos, tornando-os assim mais fortes.
  • Mobilização activa funcional, que é a mobilização executada pelos próprios, simultaneamente, em várias articulações e grupos musculares. Quando a pessoa se vira na cama, se senta ou se levanta da cama ou da cadeira, fazem-se movimentar muitas articulações, tornando- as mais flexíveis, e grupos musculares, fortalecendo-os. Além disso, diminui-se também a tendência para as retracções (contracturas). Estes movimentos são muitos úteis no dia-a-dia.

Exemplos de exercícios de mobilização activa

Ombros

  • Levante o braço acima da cabeça. Se for necessário, ajude com a outra mão, pegando no pulso do braço mais afectado.
  • Segure o braço mais afectado, colocando a outra mão no cotovelo, e levante os braços até ao nível dos ombros (posição de embalar), movimentando-os então de um lado para o outro.
  • Coloque as duas mãos atrás do pescoço e movimente então os cotovelos aproximando-os até se tocarem; a seguir, volte a afastá-los o mais que puder.

Cotovelos

  • Dobre o braço (flexão do cotovelo), de modo a tocar com a mão no ombro.
  • Vire a palma da mão para cima e depois para baixo, com o antebraço (cotovelo flectido a 90°) a nível da cintura.

Pulsos

  • Apoie o pulso sobre o joelho e dobre-o para cima (extensão) e para baixo (flexão) o mais que puder.

Dedos

  • Coloque a mão aberta sobre uma mesa, com a palma virada para cima; então, feche e abra a mão o mais que puder.
  • Dobre várias vezes o polegar até ao dedo mínimo, com a mão na mesma posição.
  • Aproxime e afaste várias vezes o polegar e o indicador.

Anca

  • Deitado de costas, levante o joelho até ao peito, dobrando a anca o mais possível. Se necessário, peça ajuda para lhe ampararem (por baixo) o joelho e o calcanhar.
  • Na mesma posição (joelho em extensão), estique a perna e levante-a o mais que puder; conte até cinco e depois baixe-a lentamente. Se for necessário, peça ajuda.
  • Dobre a coxa (anca) e o joelho cerca de 90°, de modo a ficar em ângulo recto, com o pé sempre assente na cama; rode então a perna (joelho) para fora, afastando-a da linha média do corpo, e depois em sentido contrário (para dentro). Um ajudante pode auxiliálo, amparando-lhe o joelho e o calcanhar.
  • Na mesma posição, deitado de costas na cama, e com os dedos dos pés apontados para o tecto, rode a perna para dentro e depois para fora (dedos apontados para o ajudante).
  • Mantendo as pernas com os dedos dos pés para cima, como anteriormente, afaste uma das pernas, sempre na horizontal, para fora e, depois, volte a aproximá-la da outra perna.
  • Com os joelhos dobrados e os pés bem assentes na cama, procure levantar as ancas (coxas) o mais que puder.

Joelhos

  • Deitado de costas na cama, levante a coxa e puxe o pé para trás, fazendo-o deslizar ao longo da cama, até o calcanhar tocar na nádega, provocando a flexão do joelho; depois, volte a esticar a perna. O ajudante pode auxiliar, amparando a coxa e o tornozelo.
  • Na mesma posição, dobre a coxa (anca) a 90°; depois, dobre o joelho o mais possível e volte a esticar a perna. Repita este exercício 5 vezes.

Pés

  • Deitado de costas na cama e com as pernas esticadas, vire (rode) o pé para dentro e para fora.
  • Na mesma posição, dobre os dedos dos pés para baixo (flexão plantar) e depois para cima (flexão dorsal).

Faça estes exercícios, uma ou duas vezes por dia, repetindo-os várias vezes sem provocar dores excessivas e sem se fatigar demasiado.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Saiba quais são
A mulher grávida e o futuro pai possuem vários direitos definidos na legislação e que se encontram r

Salienta-se:

1.Direito à Assistência Médica

“É assegurado o direito de efectuar gratuitamente as consultas e os exames necessários à correcta vigilância da gravidez, assim como du­rante os 60 dias após o parto”. (Arto 5o do DL 70/2000, de 4 de Maio)

 

O internamento hospitalar é gratuito durante toda a gravidez, parto e nos 60 dias após o parto.

“Na preparação e no decurso da gravidez, e em função desta, são igualmente assegurados ao outro progenitor os exames considerados indispensáveis pelo médico assistente da mulher.”

2.Direito ao Ensino

Estão abrangidos por estes direitos as mães e os pais estudantes que se encontrem a frequentar os ensinos básico e secundário, o ensino profissional ou o ensino superior, em especial as jovens grávidas, puérperas e lactantes.

“As grávidas e mães têm direito:

a) A realizar exames em época especial, a determinar com os serviços escolares, designadamente no caso de o parto coincidir com a época de exames;

b) À transferência de estabelecimento de ensino;

c) A inscreverem-se em estabelecimentos de ensino fora da área da sua residência.

As mães e pais estudantes cujos filhos tenham até 3 anos de idade gozam dos seguintes direitos:

a) Um regime especial de faltas, consideradas justificadas, sempre que devidamente comprovadas, para consultas pré-natais, período de parto, amamentação, doença e assistência a filhos;

b) Adiamento da apresentação ou da entrega de trabalhos e da realização em data posterior de testes sempre que, por algum dos factos indicados na alínea anterior, seja impossível o cumprimento dos prazos estabelecidos ou a comparência aos testes;

c) Isenção de cumprimento de mecanismos legais que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de aulas;

d) Dispensa da obrigatoriedade de inscrição num mínimo de disciplinas no ensino superior.” (Arto 2o e 3o da Lei 90/2001, de 20 de Agosto)

Licença de maternidade e paternidade

“A mulher trabalhadora tem direito a uma licença de 120 dias consecutivos, 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto, podendo os restantes serem gozados, total ou parcialmente, antes ou depois do parto” (Arto 10o do DL 70/2000, de 4 de Maio)

“O pai tem uma licença de cinco dias úteis, seguidos ou interpolados, no primeiro mês a seguir ao nascimento do filho” (Arto 11o do DL 70/2000, de 4 de Maio)

Dispensa para consultas e amamentação

“As trabalhadoras grávidas têm direito a dispensa de trabalho para se deslocar a consultas pré-natais pelo tempo e número de vezes ne­cessário e justificados”

“A mãe que, comprovadamente, amamenta o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois períodos distintos de duração máxima de uma hora...durante todo o tempo que durar a amamentação. Este direito não implica a perda de salário ou outra regalia”

“No caso de não haver lugar a amamentação, a mãe ou o pai trabalhador têm direito, por decisão conjunta, à dispensa referida no número anterior para aleitação até o filho perfazer um ano” (Arto 14o do DL 70/2000, de 4 de Maio)

Faltas para assistência a netos

“O trabalhador pode faltar até 30 dias consecutivos, a seguir ao nasci­mento de netos que sejam filhos de adolescentes com idade inferior a 16 anos, desde que consigo vivam em comunhão de mesa e habitação.” (Arto 41o da Lei 99/2003, de 27 de Agosto)

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Sociedade Portuguesa de Ginecologia
A Sociedade Portuguesa de Ginecologia manifestou-se hoje contra a redução de três para uma dose de vacina contra o papiloma...

A propósito de notícias recentemente divulgadas sobre a eventual redução do número de doses a administrar da vacina contra o HPV, a presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG), Fernanda Águas, afirma que “o estudo em que se baseiam as notícias tem uma casuística pequena e avalia apenas a resposta imunitária, não permitindo tirar qualquer ilação quanto à efectiva prevenção da doença”.

Um estudo levado a cabo no National Cancer Institute (NCI), nos EUA, e publicado na segunda-feira [4 de Novembro] numa revista da especialidade, indica que uma única dose de vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV), que é responsável por 70% dos cancros do colo do útero, poderá ser suficiente para dar imunidade de longa duração.

“Estes resultados põem em causa as recomendações actuais de que a vacina contra o HPV requer múltiplas doses para gerar uma resposta imune duradoura”, afirmou a principal autora da investigação, cujo trabalho foi publicado na revista Cancer Prevention Research.

De acordo com Fernanda Águas a administração de três doses da vacina “é fundamentada em estudos de grande dimensão efectuados ao longo de vários anos e que comprovam a eficácia da vacina relativamente ao objectivo final que é a redução da doença”.

“Face aos conhecimentos actuais, a SPG não vislumbra qualquer razão para alterar as recomendações, nacionais e internacionais, expressas no seu consenso sobre a vacina contra o HPV, publicado em 2010, e aconselha a que se devem continuar a administrar as três doses da vacina”, sublinha.

Para a responsável, a vacina contra o HPV “é o maior avanço científico e de saúde pública na prevenção do cancro genital”, além de que, em Portugal, os níveis de adesão das jovens a esta vacina são dos mais elevados do mundo e citados como exemplo a seguir por outros países.

Ligamento no joelho
Dois médicos belgas descobriram um novo ligamento no joelho, o ligamento anterolateral, que pode ser encontrado em 97% dos...

São belgas, Steven Claes e Joan Bellemans, os responsáveis pela descoberta de um novo ligamento no joelho – o anterolateral – que pode ser encontrado em 97% dos seres humanos. Crê-se que este ligamento é crucial em lesões do ligamento cruzado anterior, problema comum em futebolistas e basquetebolistas. Os dois investigadores acreditam que este avanço poderá ajudar a evitar e curar lesões de ligamentos no joelho, segundo noticia o Diário de Notícias na sua edição online.

A existência deste ligamento foi postulada em 1879 por um cirurgião francês, mas somente agora foi confirmada a sua descoberta pelos dois investigadores da Universidade de Leuven, na Bélgica. Steven Claes e Johan Bellemans foram os primeiros a identificar o ligamento usando técnicas de dissecação macroscópica. Torna-se a segunda descoberta relacionada com o corpo humano no ano 2013. Já em Junho um investigador britânico descobriu uma nova camada no olho humano, a camada de Dua.

Saiba tudo
O leite materno é o melhor alimento para o bebé.

A amamentação tem vantagens para a mãe e para o bebé.

Para o bebé:

  • Protege-o contra várias doenças: infecções respiratórias, diarreias e alergias;
  • Dá-lhe todos os nutrientes que ele necessita para se desenvolver;
  • É de fácil digestão e absorção;
  • Oferece-lhe segurança e ternura.

 

Para a mãe:

  • Está sempre pronto, à temperatura ideal;
  • É mais barato;
  • O útero e o corpo da mãe voltam ao tamanho e formas normais mais rapidamente;
  • Diminui o risco de sofrer cancro da mama.

Como amamentar

  • Lavar bem as mãos com água e sabão antes das mamadas;
  • Escolher um ambiente calmo e tranquilo;
  • Adoptar uma posição confortável;
  • Escolher uma cadeira cómoda, que apoie bem as suas costas; se necessário utilizar um apoio para os pés. Sente-se com as costas direitas e rode o bebé para si encostando a “barriguinha” dele ao seu corpo. Apoiar bem o corpo do bebé com os seus braços e deixe a cabeça dele livre;
  • Colocar também uma almofada debaixo do cotovelo;
  • Não deixe o bebé mamar só no mamilo. É preciso que apanhe também a aréola (zona mais escura), pois assim evita-se que ele engula ar e que apareçam fissuras ou gretas no mamilo;
  • Se o mamilo doer, o bebé deverá abocanhar mais a aréola em baixo;
  • Em cada mamada oferece primeiro uma mama (se o bebé ficar com fome pode passar para a outra);
  • Se o bebé adormecer, deve estimulá-lo nas mãos ou pés, massajando com o polegar (cada mamada pode demorar entre 5 a 30 minutos);
  • Pode pôr o bebé a arrotar durante e no final da mamada, colocando-o em pé, encostado ao seu ombro;
  • No final, se sentir a mama ainda cheia pode esvaziá-la manualmente até ficar confortável;
  • Após a mamada, espalhe umas gotas de leite no mamilo e na aréola, e deixe secar;
  • Nos primeiros dias, o intervalo entre as mamadas não deve ser inferior a duas horas ou superior a quatro horas; a pouco e pouco, ele estabelecerá melhor o seu horário.

A mãe que amamenta deve:

  • Beber líquidos em abundância (cerca de dois litros por dia), preferencialmente água e leite;
  • Fazer uma alimentação equilibrada e variada;
  • Evitar alimentos com corantes e conservantes, bebidas alcoólicas e bebidas excitantes (café, chá preto...);
  • Repousar, sempre que possível. 
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Saiba como
Não existe uma receita perfeita ou única que diga o que deve fazer, ou não fazer, para superar o des

Terminar uma relação, principalmente as duradouras e intensas, não é fácil. Também não é fácil esquecer tudo o que se viveu. Tão pouco é isso que lhe pedimos, mas havendo feridas, deve tentar curá-las.

Se o relacionamento terminou abruptamente, o mais certo é que esteja em estado de choque. Normalmente quando isso acontece perdemos um pouco a capacidade para pensar correctamente e agir como de facto deveríamos. Por outro lado com quase toda a certeza que estará mais ansioso, a sofrer de insónias, triste e apático. Nessas alturas deve procurar a companhia de amigos, conversar e se possível tirar uns dias de férias. Com isto não queremos dizer que deve esquecer repentinamente ou abrir-se para uma nova relação num ápice.

Quando as relações terminam é normal sentir-se como se estivesse doente. Assim deve tratar-se com carinho e cuidado, como se de facto estivesse doente. Em vez de seguir por caminhos ou tomar decisões que podem colocar em causa o seu bem-estar, opte por mimar-se. Alimente-se correctamente e a horas decentes, procure fazer massagens para relaxar e tente descansar. Esta é a altura adequada para cuidar e pensar em si.

Converse com amigos, limpe a sua alma. Estará repetitivo, e até chato, a relatar vezes sem conta o que aconteceu. Os seus amigos verdadeiros não se importarão de ouvir a mesma história várias vezes. A verdade é que à medida que fala sobre o assunto estará a desprender-se da relação e passado algum tempo terá o discernimento para pensar com mais sensatez e separar o bom do mau. Pode ajudar também se fizer uma lista de coisas que não gostava na sua relação. Por cada coisa que se lembre, acrescente à lista e mantenha-a num local de fácil acesso onde a veja regularmente. Se for preciso, não tenha medo de pedir ajuda. É natural que sinta uma baixa na sua estima e que coloque a culpe sobre si mesmo. É exactamente por essas razões que deve fazer igualmente uma lista das suas qualidades. No início esta lista poderá parecer-lhe curta em virtude do acontecimento, mas há medida que o tempo for passando e souber lidar com a situação, certamente a lista de coisas boas aumentará.

Por outro lado, e como todos temos defeitos, faça uma lista de coisas que não gostava no seu parceiro. Analise friamente a pessoa que tinha. Talvez ajuda se esconder ou apagar as fotografias que tinham em conjunto. Não as destrua porque poderá arrepender-se, mas afaste-as do seu campo de visão.

Inicialmente pode não ser boa ideia ser amigo/a do seu/sua ex, porque o que muito provavelmente poderá estar a acontecer é que a pessoa que termina está com um sentimento de culpa em vez de um sentimento de verdadeira amizade. Além disso, o prolongamento do contacto significa também o prolongamento da agonia e não vai querer isso.

Nunca mantenha relações sexuais com o seu ou sua ex
Haverá alturas em que o ex-casal se vai encontrar para possivelmente ver os filhos ou até para reunir alguns pertences. Nessa altura o mais certo é surgirem conversas relativas à vossa relação, ou melhor ex-relação. Não ceda à tentação pois isso só vai confundir mais as coisas.

Faça planos pessoais
Seja de fim-de-semana, de férias, de fim do dia. Mantenha-se ocupado. Arranje coisas para fazer. Vá a concertos, exposições, à praia, ao jardim. Vá visitar amigos que não vê a algum tempo. Quebre a rotina. Faça o que for preciso, mas não fique em casa agarrado aos lenços de papel.

Faça exercício
O exercício é uma boa forma de libertar más energias e de se ver livre de maus pensamentos. A produção de endorfinas vai fazê-lo sentir melhor. Além disso, se estiver a sofrer de insónias, o cansaço físico vai ajudar a relaxar e a dormir melhor.

Redecore a sua casa
Mude a mobília de sítio, pinte as paredes de novas cores… faça algo de novo. Se este espaço é agora seu e só seu, então aproveite para torná-lo naquilo que sempre quis.

Além disso, o facto de colocar algo de si no espaço físico fará com que a memória sobre a outra pessoa comece a esvanecer.

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Já pensou no que pode fazer?
Agora que se aproxima o Inverno, e com ele o frio, é altura de estar ainda mais atenta ao seu cabelo

Com o vento e chuva, ajudados pelas diferenças de temperatura provocadas pelo ar condicionado e pelo demasiado tempo de exposição aos secadores, é normal que o seu cabelo fique seco e a parecer “palha”.

O cabelo é composto por três camadas: a cutícula, o córtex e a medula, com um bocadinho de água que permanece entre a cutícula e o córtex. No Inverno o que acontece é que o ar seco levanta a cutícula, fazendo com que esta perca a sua textura natural, removendo a sua humidade, tornando o cabelo seco, quebradiço e frisado.

 

Como pode então evitar que isto aconteça?
É possível fazer com que o seu cabelo tenha um aspecto saudável no Inverno. Para isso basta que siga algumas das indicações que em seguida referiremos, ajustando-as à sua realidade.

Em primeiro lugar, não utilize diariamente um champô “agressivo”, prefira utilizar uma solução sem álcool e de pH neutro, pois assim conseguirá manter a gordura natural do couro cabeludo.

Para quem tem o couro cabeludo oleoso o ideal é utilizar um champô seco. No acto de enxaguar não deve retirar na totalidade o condicionador uma vez que corre o risco de o cabelo “espigar” com mais facilidade.

Amaciadores
Os amaciadores são um excelente produto para hidratar o seu cabelo. Por cada lavagem e, principalmente se o seu cabelo for demasiado seco, deverá utilizar um amaciador e ajuda se usar também uma máscara.

Para situações mais extremas, deverá utilizar um amaciador de boa qualidade. Outra boa solução é utilizar artigos feitos em casa com produtos baratos e fáceis de encontrar. Por exemplo, experimente misturar cinco colheres de leite de coco, com uma gema de ovo e meia pêra abacate. Aplique a mistura no couro cabeludo, massaje e deixe actuar por 20 minutos antes de passar por água. A solução vai penetrar no seu cabelo e couro cabeludo, fazendo uma hidratação profunda e protegendo os elementos naturais do seu cabelo.

Água quente ou água fria?
O melhor que pode fazer quando lava o seu cabelo é utilizar água morna, mas dar uma última passagem com água fria. Isto fará com que as cutículas selem, prevenindo que o cabelo se torne espigado e impede também que se torne frágil e quebradiço.

Deve lavar o cabelo à noite para impedir que saia de manhã com o cabelo ainda húmido, evitando que se torne espigado tão facilmente. No entanto, não deve dormir com o cabelo ainda húmido pois facilitará outros problemas como a queda de cabelo.

Chapéus
Pode perfeitamente usar chapéus no Inverno, mas estes não deverão ser demasiado selados para que permitam que o cabelo respire. Os lenços são uma boa alternativa pois são normalmente feitos em tecidos suaves. Assim permitem que não exista muita fricção ao mesmo tempo que deixam o ar circular. Protegem, mas não estragam.

A sua alimentação influencia o seu cabelo?
A resposta rápida é…sim! O seu cabelo é proteína e como tal precisa de ser bem nutrido e hidratado para que possa crescer forte e saudável.

Assim, mantenha a sua dieta saudável. Frutas e vegetais, gorduras saudáveis, carnes brancas, carne de porco e peixe, tudo bem balanceado ajudará a manter o seu cabelo saudável e brilhante e a crescer com vivacidade.

Evite muito calor directo
Os secadores de cabelo podem ser um problema porque secam a água existente nas cutículas, fazendo com que o seu cabelo fique seco e pouco brilhante. Se tiver mesmo de utilizar um secador, faça-o no modo mais frio, e com o secador afastado mais ou menos 25 cm´s da sua cabeça. Aplique um produto protector e utilize uma escova de cerdas largas que vai desembaraçar bem o cabelo, sem repuxar.

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Qual é?
Um grupo de cientistas norte-americanos concluiu que a melhor hora para tomar a sua dose diária de cafeína é no período entre...

Em causa está o modo como o café interage com o nosso sistema hormonal, particularmente com o cortisol, que gere o “relógio biológico” e promove o estado de alerta. Os níveis de cortisol são naturalmente elevados ao acordar e podem permanecer altos durante até uma hora depois de nos levantarmos (o pico é entre as 08:00 e as 09:00). Assim, o neurocientista Steven Miller, da Universidade de Ciências da Saúde de Bethesda, Maryland (EUA), explicou que o ideal é tomar o café quando os níveis da hormona já estão a descer.

Segundo o investigador, quando tomamos o café enquanto os níveis de cortisol estão altos pode levar a que desenvolvamos tolerância à cafeína, o que significa que poderemos precisar de uma dose extra de café para obtermos o mesmo efeito.

“Um dos princípios da farmacologia é que os medicamentos devem ser usados [apenas] quando são necessários. De outra forma, podemos desenvolver tolerância ao remédio (...)”, sublinhou.

Note-se que as conclusões não se aplicam da mesma forma a toda a gente, dependendo de um número de factores, incluindo a hora a que geralmente se acorda.

Estudo revela:
O vírus da sida tem “um manto de invisibilidade”, descoberto agora pelos cientistas, que lhe permite passar despercebido nas...

Uma equipa de investigadores da University College de Londres conseguiu destapar esse “manto de invisibilidade” do vírus, numa experiência com um medicamento experimental aplicado em células desenvolvidas em laboratório. Os resultados poderão ajudar a melhorar os procedimentos perante o vírus ou conduzir mesmo a novos tratamentos, sustentou a equipa de cientistas.

“Esperamos um dia poder ser capazes de desenvolver um tratamento que ajude o corpo a livrar-se do vírus antes da infecção tomar conta por completo do sistema imunitário do corpo", afirmou Greg Towers, investigador que liderou o estudo.

O sistema imunitário é a primeira linha de defesa do corpo perante a infecção, com um “sistema de alarme” anti-viral que é activado em cada célula.

No entanto, o vírus da imunodeficiência (VIH) atinge as células dos glóbulos brancos e consegue replicar-se antes de ser activado o sistema imunitário, o que o torna não perigoso, sustentou aquele investigador. Na experiência laboratorial, os investigadores utilizaram uma versão modificada de um medicamento baseado na substância Cyclosporine, usada em doentes que foram sujeitos a transplantes de órgãos.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, existe em todo o mundo cerca de 35,3 milhões de pessoas infectadas com o vírus VIH.

Como executar
Dar banho ao bebé, para além de ser uma medida de higiene indispensável, é também um momento muito i

 

 

 

 

 

 

 

Material necessário:

  • Sabonete de glicerina ou loção de banho de Ph neutro;
  • Óleo de amêndoas doces;
  • Champô para bebé;
  • Compressas esterilizadas de 10x10 cm;
  • Álcool puro a 70º;
  • Eosina aquosa a 2%;
  • Creme para as assaduras do rabinho;
  • Algodão ou gaze.

Como executar

Antes de tirar o bebé do berço:

  • Verificar se tudo está pronto para o banho;
  • Verificar a temperatura da água (com o cotovelo ou termómetro);
  • Pegar então no bebé, despi-lo, tirar-lhe a fralda e limpar o “rabinho”, sobretudo se estiver sujo de fezes;
  • Deixar a toalha pronta para receber o bebé depois do banho;
  • Segurar o bebé e colocá-lo na água, passando um dos seus braços por trás dos ombros do bebé, para que a cabeça dele fique levantada e apoiada no seu braço.

Começar por lavar os olhos, com algodão ou uma compressa embebida em água fervida fria, do canto externo para o interno das pálpebras, utilizando uma para cada olho. A seguir, começar a lavar a cabeça com champô adequado, depois o pescoço, braços, tronco, pernas e, por último, os genitais e a região anal (devem ser limpos da frente para trás).

Retirar o bebé da água e colocá-lo na toalha que preparou. Secar cuidadosamente a pele, sem esfregar, dando especial atenção à zona da cabeça, orelhas (só do lado de fora), dobras do pescoço, axilas, virilhas, mãos e espaços entre os dedos.

A seguir, deve passar óleo de amêndoas doces ou um creme hidratante por todo o corpo. Algumas marcas comerciais de cremes podem provocar alergias, por isso, sempre que usar uma marca pela primeira vez, comece por aplicá-la apenas numa pequena parte do corpo do bebé.

As fraldas devem ser mudadas com frequência, de forma a evitar as assaduras do rabinho (vermelhidão). Colocar um creme específico, quando esta situação acontecer.

Nunca deixe o bebé sozinho durante o banho!

Se tocar o telefone ou a campainha, embrulhe-o bem e leve-o consigo.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Cuidados a ter
A roupa deve ser confortável, fácil de vestir e de lavar.

Evite vestir-lhe camisolas de lã ou tecidos sintéticos.

A roupa do bebé pode ser:

  • Lavada à mão com sabão neutro;
  • Lavada na máquina (enxaguar mais uma vez no final da lavagem).

Não deve utilizar lixívia nas lavagens.

Sempre que possível, seque a roupa ao sol/ar livre, pois isso proporciona uma desinfecção biológica. As máquinas de secar podem tornar a roupa mais áspera.

Nunca use alfinetes de ama, pulseiras, jóias, pois podem magoar ou provocar lesões na pele do bebé.

Lembre-se que os bebés crescem muito depressa. Portanto, não precisa de um grande enxoval.

Enxoval do bebé e da mãe a levar para a maternidade

Confirme, na consulta, se este enxoval é o adequado no seu caso.

Para o bebé

  • 4 Fraldas de pano;
  • 24 Fraldas descartáveis;
  • 4 Camisas interiores;
  • 3 Pares de botinhas;
  • 2 Babetes;
  • 4 Fatinhos exteriores;
  • 1 Manta ou envolta;
  • 1 Pente ou escova de cabelo;
  • 1 Tesoura de pontas redondas;
  • 2 Toalhas de banho;
  • 1 Peça de roupa mais quente para a saída.

Para a mãe

  • 4 Pares de cuecas;
  • 3 Camisas de dormir;
  • 1 Robe;
  • 2 Soutiens de amamentação;
  • 1 Par de chinelos (largos, com sola de borracha);
  • 1 Toalha de rosto;
  • 1 Toalha de banho;
  • 1 Escova de cabelo;
  • 1 Escova de dentes e dentífrico;
  • Outros objectos pessoais que considere necessários.

Para o berço (opcional)

  • 2 Lençóis de cima;
  • 2 Lençóis de baixo;
  • 1 Colcha.
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Saiba quais são
Os cuidados de higiene pós-parto são importantes para o seu bem-estar e para acelerar a cicatrização

Cerca de 6 horas após o parto, uma enfermeira irá ajudá-la a levantar-se. Se não sentir tonturas ou dores de cabeça fortes, pode ir à casa de banho e caminhar um pouco. É normal que coloquem gelo na zona da sutura (costura), nas primeiras 24 horas pós-parto, para ajudar a reduzir o edema (inchaço) da zona e facilitar a cicatrização.

É importante tomar banho diário, manter limpa a zona genital e mudar com muita frequência (de 4 em 4 horas) os pensos higiénicos. É normal, nos primeiros dias a seguir ao parto, ter perdas de sangue vaginal que, a pouco e pouco, vão diminuindo de quantidade.

Aproveite para descansar nos períodos em que o bebé dorme, deitando-se, de vez em quando, de barriga para baixo. Antes de regressar a casa esclareça todas as suas dúvidas e informe-se sobre quando levar o bebé à consulta e como registá-lo.

Lidar com o corpo após o parto
O seu corpo modificou-se com a gravidez, mas rapidamente voltará ao normal, desde que mantenha uma alimentação equilibrada. Mesmo a amamentar não precisa de “comer por dois”.

Logo que se sinta com disposição, pode fazer alguns exercícios (mesmo em casa) que ajudarão a recuperar a forma.

Mime-se e deixe-se mimar. Cuide de si e prepare-se para cuidar de um ser pequeno e fabuloso que, depois de todos os seus cuidados, irá oferecer momentos felizes a si e ao seu companheiro. Goze os prazeres da maternidade.

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Estudo:
A depressão é a segunda causa mais comum de invalidez em todo o mundo, atrás somente de dores nas costas, segundo um estudo...

O estudo, publicado na revista científica PLOS Medicine, comparou a depressão clínica com mais de outras 200 doenças e lesões apontadas como causas de invalidez. Segundo os autores da pesquisa, a doença deve ser tratada como uma prioridade de saúde pública global.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), globalmente apenas uma pequena proporção dos doentes com depressão tem acesso a tratamento. Apesar de ser globalmente classificada como segunda principal causa de invalidez, a depressão tem um impacto variado dependendo do país e da região.

A incidência de depressão é maior em países como o Afeganistão, Rússia e Turquia e menor em locais como Austrália, China, México, Japão e Grã-Bretanha. Os países da América do Sul são classificados como nações de incidência média de depressão, assim como países como os Estados Unidos, Índia, a maior parte da Europa e de África.

“A depressão é um grande problema e definitivamente precisamos de prestar mais atenção a isso do que estamos a prestar agora”, disse a coordenadora do estudo, Alize Ferrari, da Escola de Saúde Populacional da Universidade de Queensland, na Austrália.

“Ainda há muito trabalho a fazer em termos de consciencialização sobre a doença e também em descobrir formas de tratá-la com sucesso”, disse. “O peso da doença é diferente entre os países. Ele costuma ser maior em países de rendimentos médios ou baixas e menor em países de elevados rendimentos”, observou.

Segundo a mesma responsável, as autoridades já fizeram um grande esforço para consciencializar sobre a doença, mas “ainda há muito estigma associado à saúde mental”. “O que uma pessoa reconhece como causa de invalidez pode ser diferente de outra pessoa e pode ser diferente entre os países também. Há muitas implicações culturais e interpretações envolvidas, o que torna mais importante aumentar a sensibilização sobre o tamanho do problema e também os sinais de como detectar isso”, diz. Os dados - do ano 2010 - seguem os padrões de outros estudos semelhantes realizados em 1990 e em 2000 sobre depressão em todo o mundo.

Sindicato dos Enfermeiros:
O Sindicato dos Enfermeiros avança com imã acção em tribunal contra a lei das 40 horas trabalho, por não ser acompanhado da...

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) instaurou uma acção impugnatória em Tribunal contra a lei das 40 horas, que considera “trabalho ilegal, forçado e gratuito”, envolvendo mais de meia centena de entidades ligadas à saúde.

Em conferência de imprensa, o presidente do SEP, José Carlos Martins, anunciou que a acção interposta no Tribunal Administrativo de Lisboa visa impugnar a aplicação da lei das 40 horas ao pessoal da carreira especial de enfermagem em regime de contrato de trabalho em funções públicas e envolve 60 instituições, entre as quais o ministério, todas as administrações regionais de saúde e a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).

Segundo o responsável, da última reunião entre o sindicato e os ministérios da Saúde e das Finanças para discussão do caderno reivindicativo resultaram “duas matérias inultrapassáveis: a questão da manutenção do regime das 35 horas semanais e a falta de abertura para discussão das actualizações salariais”.

Assim, o SEP avançou com a acção contra a aplicação da lei, sustentada pela não aplicabilidade do regime geral da administração pública aos enfermeiros, por ir contra as orientações normativas da União Europeia e pela sua inconstitucionalidade, uma vez que não actualiza os salários em função das horas trabalhadas a mais.

“Esta lei geral tem um artigo, ela própria, que excepciona os profissionais de saúde, pelo que legalmente não é de aplicação aos enfermeiros. Isto demonstra também o não reconhecimento do Ministério da Saúde pelo especial risco e penosidade da profissão e por isso considera que a redução de dois descansos e meio em cada semana não é necessário”, explicou.

Sobre a inconstitucionalidade da lei, José Carlos Martins lembrou que o aumento do número de horas de trabalho não é acompanhado da respectiva actualização salarial.

Finalmente, o SEP considera que o diploma legal está em “contramão” com a carta dos direitos fundamentais da União Europeia, a carta comunitária dos direitos sociais fundamentais dos trabalhadores e a carta social europeia, “onde é impedido o trabalho forçado ou obrigatório”.

Tenha em atenção
Os cuidados a ter durante a fase da gravidez são muito importantes, não só para o bem-estar do seu b

 

Todas as pessoas e as grávidas em particular, devem ter atenção especial à sua higiene.

É importante tomar duche com regularidade. Se quiser, a seguir ao banho pode aplicar creme hidratante (ou óleo de amêndoas doces) no corpo, especialmente na zona abdominal.

 

 

Os seus dentes devem merecer especial atenção durante a gravidez, para evitar inflamações e infecções. Para isso:

·         Escove os dentes, cuidadosamente, pelo menos após o pequeno-almoço e ao deitar;

·         Prefira uma escova de dureza média;

·         Utilize pasta de dentes com flúor;

·         Evite os alimentos açucarados, especialmente nos intervalos das refeições;

·         A melhor altura para ir ao dentista é entre o 4º e o 6º mês de gravidez.

Se é fumadora, reduza ao mínimo o consumo de tabaco ou, melhor, deixe mesmo de fumar.

A nicotina reduz a circulação de sangue na placenta, diminuindo a quantidade de oxigénio e nutrientes (substâncias alimentares) que passam para o feto.

O mesmo acontece com as bebidas alcoólicas e com as drogas.

Diga não ao consumo destas substâncias, pela saúde do seu filho e pela sua.

Regra geral, não deve tomar medicamentos durante a gravidez, a menos que sejam receitados pelo médico.

A exposição a radiações (raio X) pode ser perigosa para o bebé; assim, só deverão ser realizadas as radiografias estritamente necessárias; se for o caso, deverá informar que está grávida, para que sejam tomadas as medidas de protecção do seu filho.

Vestuário e calçado

·         A roupa deve ser prática, confortável, de preferência de fibras naturais (algodão ou linho), adequada ao aumento do volume do abdómen e à época do ano;

·         Não deve ter elásticos apertados, para não prejudicar a circulação sanguínea;

·         Os soutiens de alças largas sustentam mais eficazmente os seios;

·         Se se sentir mais confortável, pode usar uma cinta de grávida a partir do 5º mês de gravidez;

·         Quanto ao calçado, procure usar sapatos cómodos e evite as solas escorregadias e os saltos muito altos.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Será que funcionam?
Se existe algo tão popular como a comida e o acto de comer, esse algo são as dietas.

Temos as dietas dos famosos, as dietas Atkins, as dietas que eliminam os hidratos de carbono e tantas outras.

Na verdade, nos últimos 10 anos 70% da população adulta feminina e 30% da população adulta total já fez algum tipo de dieta em alguma altura da sua vida. Mas por muito boa vontade que se tenha, parece que os resultados só se verificam a curto prazo, não se mantendo ao longo do tempo, havendo até, em muitos casos, uma regressão muito grande ao nível da diminuição de peso.

Mas porque razão acontece isto?
Em primeiro lugar as dietas são difíceis de fazer. Implicam uma mudança muito significativa nos hábitos das pessoas. Hábitos de alimentação e hábitos relacionados com a prática de exercício físico. Essa alteração deveria prolongar-se no tempo, mas na verdade isso não acontece. Estamos habituados a um determinado estilo de vida e relacionamo-nos com pessoas que cabem nesse estilo de vida, o que torna ainda mais difícil que uma mudança de hábitos perdure no tempo.

Muitas vezes para nos fidelizarmos a uma dieta saudável é necessária uma grande força de vontade e tantas outras vezes só mantemos um estilo de vida saudável devido a essa força de vontade.

Normalmente não é difícil começar. O problema surge na continuação. Isto, porque com o tempo a passar é cada vez mais difícil resistir aquele prato especial feito pela nossa mãe ou avó. Custa pôr de parte o cinema em que vamos com amigos e todos eles estão a ver o filme rodeados de alimentos cheios de açúcar…

Quando começamos uma dieta só pensamos normalmente no início e não nos preparamos para a continuação ou manutenção. Vamos aos jantares com amigos na esperança de que a força de vontade se mantenha, o que é difícil e depois acabamos por ir todos a um restaurante italiano, onde só existem aquelas pizzas maravilhosas, mas que estão carregadas de tudo aquilo que estamos a colocar de lado quando estamos em dieta.

A tendência quando isso acontece é cedermos, e “castigarmo-nos” no dia seguinte.

Acontece também que quando estamos há já algum tempo em dieta começamos a fazer  cedências, que se vão tornando numa gradual prática constante, deitando por terra todo o trabalho/sacrificio de várias semanas. É assim porque à medida que o tempo vai passando, vamos perdendo a noção da diferença entre vontade e compromisso.

A vontade traduz-se no elemento psicológico que nos leva a começar uma dieta. O compromisso, por outro lado, surge ligado ao resultado que queremos obter. Ao propósito que nos levou a começar.

Outro problema das dietas é que muitas vezes ao serem realizadas de forma errada levam a que as pessoas tenham de repente uma grande vontade de comer tudo e mais alguma coisa. O que mais acontece é haver uma cedência muito grande aos próprios alimentos que estamos a tentar evitar. É assim com os doces, é assim com as comidas mais pesadas e condimentadas, é assim com os alimentos mais gordos, ou até com a fast-food. Numa espécie de síndrome de abstinência acabamos por ser compelidos a ingerir grandes quantidades de alimentos a evitar numa dieta.

Outro aspecto fundamental reside no facto de tentarmos realizar as dietas “em casa” sem o recurso a profissionais que nos podem ajudar a lidar com as privações, ou a “manter-nos no caminho certo” alertando-nos para os prejuízos dos deslizes. É certo, como já vimos, que a maior parte das pessoas inicia uma dieta cheia de vontade, mas é preciso bem mais que isso para nos mantermos fiéis a ela. São esses deslizes que se vão tornando normais que nos levam a desistir ou a “recomeçar amanhã”, perdendo a continuidade de um trabalho já de si por vezes penoso.

Por outro lado não raras são as vezes em que comemos para ajudar a lidar com este ou aquele problema emocional - “vou comer um bolo porque estou triste e preciso de açúcar” – quantas vezes não ouvimos já todos nós frases deste género. Na verdade, não vamos comer porque temos fome, mas sim porque há algo que nos perturba e sentimo-nos melhor quando comemos. Isto podia até não trazer nenhum problema, mas a questão é que muitas vezes traz, sendo exactamente este um dos pensamentos ligados directamente ao excesso de peso.

As dietas não nos ensinam a lidar com isto, não nos preparam emocionalmente para deixar de comer quando nos sentimos “em baixo”, antes pelo contrário, as dietas podem tornar as pessoas mais deprimidas pelo facto de não poderem comer. Pior ainda quando não começamos rapidamente a atingir os resultados que estamos a tentar obter.

No fundo as únicas pessoas que fazem uma dieta e conseguem manter o peso mais baixo são aquelas que mudam realmente de hábitos e se mantêm com esses novos hábitos.

Para que isso aconteça há alturas em que temos de mudar não só os nossos hábitos, mas também os daqueles que nos rodeiam, até a nossa família.

Num mundo onde as tentações são mais do que muitas e estão normalmente ao nosso alcance, é necessário que deseje de facto um estilo de vida saudável e que consiga lidar com a forma como deve comer.

A dieta pode ser o arranque, mas para que se mantenha saudável, é necessário muito mais empenho e uma mudança real a longo prazo dos antigos hábitos.

É necessário que meta na cabeça que para cumprir e manter os seus objectivos certas coisas de facto…têm que mudar.

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Dicionário de A a Z
A função da bexiga é acumular a urina produzida nos rins.

A urina chega à bexiga por dois ureteres e é eliminada para o exterior através de um tubo chamado uretra. O esvaziamento da bexiga é uma reacção reflexa que as crianças demoram vários anos para controlar inteiramente. A capacidade média da bexiga de um adulto é de meio litro de líquido.

A bexiga e os órgãos genitais femininos são muito relacionados, por isso o seu funcionamento é mutuamente alterado quando há infecções, tanto da bexiga como dos órgãos genitais.

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