
Relativa à parte posterior da cavidade bucal, ou seja, que está situado atrás da boca.
Relativa à parte posterior da cavidade bucal, ou seja, que está situado atrás da boca.
O sistema nervoso simpático actua de modo oposto ao parassimpático, ou seja, prepara o organismo para reagir a situações de medo, stress e excitação, adequando o funcionamento de diversos sistemas internos para um estado de prontidão. Assim, o sistema nervoso simpático é, basicamente, um sistema de excitação, que ajusta o organismo para suportar situações de perigo, esforço intenso, stress físico e psíquico. Ele actua ao nível dos diferentes aparelhos do organismo, desencadeando alterações diversas. São exemplos da sua acção a dilatação pupilar, o aumento do diâmetro da traqueia e dos brônquios (aumentando a capacidade de débito respiratório), taquicardia (aumento da frequência cardíaca, que acelera a circulação do sangue e o consequente aporte de nutrientes às células, incrementando a produção de energia), estimulação da produção de adrenalina e noradrenalina nas glândulas supra-renais, intensificação da libertação da glicose armazenada no fígado, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, vasoconstrição da pele e eriçar dos pelos e cabelos.
Esta definição foi alvo de várias críticas por se tratar de algo inatingível.
Assim a segunda definição mais citada também é da OMS, mais especificamente do Escritório Regional Europeu: A medida em que um indivíduo ou grupo é capaz, por um lado, de realizar aspirações e satisfazer necessidades e, por outro, de lidar com o meio ambiente. A saúde é, portanto, vista como um recurso para a vida diária, não o objectivo dela; abranger os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas, é um conceito positivo.
O plasma é constituído por água, sais minerais, moléculas hidrossolúveis, como por exemplo a glucose e proteínas. As células sanguíneas são os glóbulos vermelhos ou eritrócitos, os glóbulos brancos ou leucócitos e as plaquetas. É a medula óssea que se encarrega da sua produção, sendo constantemente renovadas.
O sangue tem funções muito importantes e complexas entre as quais o transporte de oxigénio, nutrientes, hormonas, dióxido de carbono e outros produtos do catabolismo.
Os glóbulos vermelhos, que transportam o oxigénio, têm a particularidade de ser elásticos e deformáveis, permitindo assim, um fluxo normal dentro dos vasos sanguíneos. Têm na sua membrana exterior elementos que são específicos para cada indivíduo, são herdados de pais para filhos e permitem diferenciar as células de uma pessoa das de outra pessoa - são os grupos sanguíneos. Os mais importantes na transfusão sanguínea são o sistema ABO e Rh.
Os glóbulos brancos podem ser classificados de acordo com as diferentes morfologias e funções - granulócitos, neutrófilos, eosinófilos, monócitos e linfócitos. Têm um papel muito importante na defesa do organismo contra os vários agentes infecciosos.
As plaquetas são as células mais pequenas do sangue, tendo cerca de 1/3 do diâmetro dos glóbulos vermelhos. São elas que actuam de imediato quando há uma hemorragia, formando o rolhão plaquetário que vai parar a hemorragia, tendo um papel muito importante na coagulação sanguínea. Um ser humano adulto possui cerca de 5 litros de sangue.
Os sais biliares estimulam o intestino grosso a segregar água e outros sais, o que ajuda a que o conteúdo intestinal avance com maior facilidade até ao exterior do corpo.
O principal ingrediente dos sais biliares é o colesterol, e são formados no fígado e armazenados na vesícula. Durante o processo digestivo são drenados para o estômago pois têm um papel importante na emulsão da gordura ingerida. Quando são aprisionados pelas fibras, os sais biliares não emulsionam a gordura e desta forma verifica-se uma diminuição da sua absorção. Os próprios sais biliares também são excretados pelas fezes e o facto de não serem reabsorvidos, obriga o organismo a utilizar mais colesterol para o fabrico de novos sais biliares. Este processo é muito importante na regulação dos níveis de colesterol sanguíneo.
Estima-se que o organismo humano necessite de cerca de duas miligramas de riboflavina.
Emprega-se por via oral ou parentérica nas perturbações do crescimento, xeroftalmia (secura e retracção das conjuntivas bulbar e palpebral, que se tornam esbranquiçadas e perdem o seu brilho) e na hemeralopia (diminuição da visão quando a luz do dia diminui ou quando a luz artificial é muito fraca).
A medida do QI é normalizada para que o seu valor médio seja de 100. Embora confundido por muita gente com a própria inteligência, o QI é basicamente uma comparação entre a idade mental e a idade real da criança (idade cronológica). Ou seja, permite determinar o nível de desenvolvimento intelectual do indivíduo (relacionando a idade mental e a idade real) que é medido através de um conjunto de testes.
Rico em vitaminas B2, B3, C, E, ácido fólico, cálcio e ferro, este fruto seco é ainda uma boa fonte de magnésio, potássio, selénio, zinco, fibra e proteína. Especialmente recomendadas para quem segue regimes alimentares vegetarianos, podem ser consumidas ocasionalmente por quem pretende perder peso e, moderadamente, por quem sofre de hipercolesterolemia, uma vez que a sua gordura é monoinsaturada e contribui para reduzir os níveis de LDL, o chamado mau colesterol.
Curiosamente é um dos alimentos que mais frequentemente causa alergia.
Ao realizar este movimento reflexo, as pálpebras protegem os olhos da agressão de factores externos como o pó ou a luz intensa, ajudando, simultaneamente, a manter a humidade de que os olhos necessitam.
Está envolvida nas reacções químicas celulares, no funcionamento do sistema digestivo, nervoso e pele e no metabolismo dos hidratos de carbono. Uma dieta equilibrada em niacina é importante, já que a sua deficiência no organismo está na origem de perturbações como a pelagra (doença cujos sintomas são, ente outros, inflamação cutânea, perturbações nervosas e problemas digestivos).
Mas o seu consumo excessivo também pode ser nefasto, podendo causar lesões hepáticas, erupções cutâneas, úlceras, entre outros.
Os neurónios diferem segundo as suas funções e localização: contudo, podemos afirmar que o neurónio típico apresenta três componentes: o corpo celular ou soma, as dendrites e o axónio. Este último recebe os impulsos nervosos e emite-os a outras células, libertando substâncias químicas – neurotransmissores – na região de contacto entre os neurónios que é denominada sinapse.
O neurónio é também constituído por ramificações (dendritos) que fazem a condução do impulso nervoso para o corpo da célula. O sistema nervoso é composto por cerca de dez mil milhões de neurónios.
Todos os neurónios estão presentes no momento do nascimento. O desenvolvimento físico provoca o crescimento dos neurónios que aumentam de tamanho, desenvolvendo-se o número de axónios e dendrites, assim como a quantidade de conexões que se estabelecem. Contudo, diferentemente das outras células do corpo, os neurónios não se dividem nem se reproduzem, sendo portanto insubstituíveis.
Do ponto de funcional podemos distinguir três tipos de neurónios: Neurónios aferentes ou sensoriais – recolhem a informação do meio exterior ou interior e conduzem-na ao sistema nervosos central, isto é, transportam a mensagem da periferia à espinal medula e ao cérebro; Neurónios eferentes ou motores – transmitem a informação do sistema nervoso central para os órgãos efectores (músculos ou glândulas) e os neurónios de conexão ou motores – interpretam as informações e elaboram as respostas.
Mecanismos de transferência de material genético entre microrganismos (conjugação e transdução) e posterior recombinação genética.
O potássio tem uma elevada taxa de absorção, na ordem dos 90%, sendo esta realizada pelo através do intestino delgado.
O potássio desempenha um papel principal no metabolismo celular e no funcionamento celular nervoso e muscular. Ao contrário do sódio, a maior parte do potássio do corpo está localizada no interior das células, não no líquido extra celular nem no sangue.
A concentração de potássio no sangue deve manter-se dentro de uma margem limitada. Uma concentração de potássio demasiado elevada ou demasiado baixa pode ter consequências graves, como um ritmo cardíaco anormal ou uma paragem cardíaca. O potássio armazenado no interior das células contribui para manter constante a concentração deste no sangue.
Uma redução até valores demasiado baixos da concentração de potássio (hipocaliemia) no sangue deve-se, em geral, a um funcionamento anormal dos rins ou a uma perda excessiva de potássio através do aparelho digestivo (por causa de vómitos, diarreia, uso crónico de laxantes ou pólipos no cólon).
Dado que muitos alimentos contêm potássio, a hipocaliemia não costuma verificar-se devido a um reduzido consumo deles. O potássio pode perder-se na urina por várias razões. A mais frequente, sem dúvida, é o uso de certos tipos de diuréticos que fazem com que os rins excretem excessivamente sódio, água e potássio.
Em geral, a concentração elevada de potássio (hipercaliemia) no sangue é mais perigosa do que a baixa. Uma concentração superior a 5,5 mEq por litro de sangue começa por afectar o sistema de condução eléctrica do coração. Se o nível no sangue continuar a aumentar, o ritmo cardíaco torna-se anormal e o coração pode deixar de bater. A hipercaliemia verifica-se em geral quando os rins não excretam potássio suficiente. É provável que a causa mais frequente de hipercaliemia ligeira seja o uso de medicamentos que evitam a sua excreção através dos rins.
O seu uso foi mais difundido a partir de 1853, com a invenção da seringa. Actualmente esta substância existe em forma de pó, líquido, barra ou comprimidos, podendo ser consumida por via oral, fumada ou injectada.
Trata-se de um analgésico opiáceo (produzido a partir de ópio) usado para aliviar a dor moderada a intensa e extremamente potente. Os seus efeitos duram cerca de 4 a 6 horas e entre os eventuais efeitos secundários provocados por este medicamento encontram-se: enjoos, sonolência, dores de estômago, erupções cutâneas, mal-estar abdominal, náuseas e vómitos.
Provoca grande dependência, tanto física como psicológica e a sua abstinência pode provocar bocejos, febre, choro, sudação, tremores, náuseas, agitação, ansiedade, irritabilidade, insónia, hipersensibilidade à dor, dilatação das pupilas, taquicardia ou aumento da tensão arterial. Numa fase posterior podem surgir dores abdominais, toráxicas e nos membros inferiores, lombalgias, diarreia e vómitos.
Estas deformidades podem ser devidas a anomalias do crescimento, deformidades adquiridas por traumatismos ou ainda devido a outras doenças.
Os factores genéticos, ou características familiares e raciais, têm papel preponderante no estabelecimento da forma do queixo. Os traumatismos, sobretudo se forem na infância, ou fracturas que alterem a estrutura do mento também são importantes no aparecimento destas deformidades.
O diagnóstico destas deformidades é feito pelo médico, a partir de queixas específicas do doente.
Neste procedimento cirúrgico, o excesso de pele é retirado sem actuar ao nível do tecido adiposo e da glândula mamária.
As mamas, após a puberdade, são mais firmes, devido à quantidade de glândula. Com o passar do tempo há uma diminuição da quantidade de glândula, aumento da gordura e tendência para ptose (queda da mama, flacidez). Um dos factores que mais influência e acelera a ptose mamária é a gravidez.
Utiliza-se para impedir a asfixia motivada pelo bloqueio das vias respiratórias seja por um alimento ou por outro objecto.
Consiste em, posicionado por detrás da pessoa que está em risco de asfixia, colocar os braços à volta da cintura da vítima – que está consciente – com os punhos localizados por debaixo da zona do umbigo, apertando com firmeza no sentido superior e interno.
Este reaparecimento acontece depois de um período relativamente longo após a sua cura, especialmente após uma nova infecção. Não se deve confundir com recaída.
A reserva alcalina contribui para manter a alcalinidade do sangue a um nível constante; as suas flutuações caracterizam certos estados de acidose ou de alcalose.