Atlas da Saúde

Apesar da técnica básica da lipoaspiração ser a mesma, existem técnicas diferentes que podem ser usadas na lipoaspiração: a tumescente ou a lipoaspiração ultra sónica.

De acordo com a American Society of Plastic Surgeons, a lipoaspiração é um “procedimento que pode ajudar a esculpir o corpo, removendo gordura indesejada de áreas específicas, incluindo o abdómen, ancas, nádegas, coxas, joelhos, antebraço, queixo e pescoço”.

Apesar de quase todas as pessoas poderem fazer uma lipoaspiração, as melhores candidatas e candidatos para este procedimento são pessoas que estão um pouco acima do peso ou com peso normal, com uma pele firme e elástica.

Assim, quem se submete a uma lipoaspiração deve ser saudável do ponto de vista físico e psicológico, embora antes da cirurgia o especialista faça os exames necessários para apurar o seu historial médico.

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica que é segura e que tem riscos mínimos quando os pacientes são bem seleccionados, contudo como qualquer cirurgia comporta riscos de complicações.

Os conteúdos recalcados, apesar de inconscientes, continuam actuantes e tendem a reaparecer de forma disfarçada (sonhos, actos falhados, lapsos…). Por exemplo, um adolescente diz: "preciso de dinheiro", enquanto queria dizer que precisa das chaves, no entanto o que ele realmente pretendia seria dinheiro e a sua frase não foi intencional.

Esta variedade de trigo foi recentemente recuperada pela agricultura biológica, sendo uma cultura exclusiva deste modo de produção.

Contém entre 20 e 40 por cento mais proteínas, aminoácidos, vitaminas e minerais que as variedades de trigo comuns. Possibilita uma digestão muito fácil e por vezes pessoas que são alérgicas ao trigo reagem bem ao kamut.

De sabor muito agradável, é muito rico em selénio e pode ser usado na preparação de massas, pão, flocos e até sobremesas.

Poderá encontrar kamut em muitas formas: em grão, em flocos, em farinha, couscous, massas – as massas feitas com kamut dispensam a utilização de ovos pois o kamut contém uma percentagem superior de proteínas e o seu glúten é de melhor qualidade.

O jet-lag é mais acentuado quanto maior for a diferença horária entre a zona de partida e a região de chegada.

Todos os processos no nosso corpo acontecem com base num ritmo de 24 horas. Isto é válido para a temperatura corporal e para o sistema hormonal. Esse ritmo é influenciado pela luz e, consoante a altura do dia, induz o despertar ou o adormecimento. Se viajar por entre fusos horários diferentes, o ritmo de 24 horas adapta-se apenas gradualmente ao novo dia e à nova noite. Isto provoca, por vezes, uma vontade de dormir quando é de dia e o estado de alerta à noite. A passagem de dois fusos horários não causa, geralmente, problemas de maior. Uma ultrapassagem de mais de duas horas no tempo obriga a uma adaptação maior por parte do organismo. Calcula-se que o tempo necessário, por fuso horário, para se fazer essa adaptação é de meio-dia, em caso de viagens para ocidente (prolongamento do dia). Um dia inteiro será necessário se se viajar para Este (encurtamento do dia).

Os sintomas do jet-lag podem oscilar entre alterações do sono, cansaço, irritação, problemas intestinais e estomacais, cefaleias, entre outros.

Para se minimizar o impacto do desfasamento horário, recomenda-se o ajustamento de rotinas antes, durante e após a viagem. Neste contexto, é aconselhável que se acerte o relógio em função do destino logo que se inicie a viagem e que, por exemplo, uns dias antes de se viajar para Este, se vá para a cama mais cedo.

Acontece quando o ataque da doença sobrevém antes de se estar completamente curado do primeiro.

Presente no mar e no solo na forma de íons (iodeto) e na atmosfera, este elemento encontra-se em pequena concentração em nosso organismo (cerca de 15 a 23 mg de iodo para um adulto).

A maior concentração do iodo está na glândula tiróide, onde participa da formação das hormonas tiroideas (tiroxina e triiodotiroxina), responsáveis por acelerar reacções celulares em quase todo o organismo, actuando assim directamente sobre a maioria dos órgãos bem como de suas funções orgânicas.

Ingerimo-lo através da dieta e a glândula tiróide retira-o do sangue para, a partir dele, sintetizar hormonas indispensáveis à regulação de inúmeros e importantes processos metabólicos que incluem o crescimento ou a manutenção da temperatura corporal, entre muitos outros.

Tal como acontece com outros nutrientes, quer a deficiência quer o excesso de iodo podem trazer problemas para a saúde uma vez que o organismo tem concentrações específicas de cada um deles.

Aqui o termo é utilizado para se referir a uma ampla variedade de problemas do tracto gastrointestinal, como a dispepsia, as náuseas e vómitos, a regurgitação, a sensação de ter um obstáculo na garganta (sensação de “nó”) e o mau hálito (halitose).

Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa. A reanimação pode ser cardiopulmonar (RCP) ou ainda cardiorrespiratória (RCR). Tais medidas incluem a massagem cardíaca, o choque eléctrico, a respiração boca a boca, a entubação e a lavagem do estômago.

Chama-se hospedeiro primário aquele onde se desenvolve a maior parte da sua existência e, sobretudo, o seu crescimento. Por outro lado, é chamado de hospedeiro secundário ao que abriga o parasita apenas numa fase inicial do seu crescimento.

Existem quatro tipos de hospedeiros:

O definitivo, um ser vivo que é imprescindível para o parasita já que aí desenvolverá, principalmente, sua fase adulta.

O hospedeiro intermediário, igualmente imprescindível no ciclo vital do parasita, onde este desenvolve alguma ou todas as fases larvais ou juvenis.

O hospedeiro paraténico (ou de transporte), é o ser vivo que serve de refúgio temporário e de veículo para aceder ao hospedeiro definitivo. O parasita não evolui neste hospedeiro, e portanto, não é imprescindível para completar o ciclo vital

O hospedeiro reservatório é o que abriga, tanto quanto o hospedeiro primário, a um agente infeccioso ou parasita que pode invadir ocasionalmente também o organismo humano.