Campanha conjunta
O IPO-Porto e o IPO-Lisboa uniram-se para uma campanha de recolha de sangue e pretendem bater o recorde da semana com mais...

No IPO-Porto, a recolha decorre de segunda a sexta entre as 8h30 e as 19h00 e no sábado das 8h30 às 12h30. No IPO-Lisboa, de segunda a sexta entre as 9h00 e as 16h00 e no sábado das 9h00 às 11h00.

O software "Conta-Gotas" foi desenvolvido especificamente para esta acção e consiste num ecrã, em que é visível é uma gota, que vai enchendo conforme as colheitas de sangue vão ocorrendo. O objectivo é passar a linha traçada representativa dos valores da melhor semana de 2013.

Aumentar as dádivas de sangue e captar novos dadores são os dois grandes objectivos desta iniciativa que está a ser promovida nas redes sociais e no Metro do Porto.

 

Direcção-Geral da Saúde informa
Vacina BCG “pode vir a ser temporariamente interrompida por problemas de produção”. Direcção-Geral da Saúde garante que não...

A Direcção-Geral da Saúde (DGS) admitiu que a vacina BCG, contra a tuberculose, “pode vir a ser temporariamente interrompida por problemas de produção”, mas garantiu que esta situação “não constitui um risco para a saúde pública”.

“Até ao fim de Julho poderá haver em alguns centros de saúde e algumas maternidades uma falta da vacina BCG, no entanto essa pequena interrupção, está previsto que seja normalizada no final do mês”, disse à Renascença a subdirectora geral de saúde, Graça Freitas.

A BCG é administrada num esquema de dose única, à nascença, nas maternidades e hospitais ou, excepcionalmente, nos centros de saúde.

Relativamente às crianças que não forem vacinadas à nascença, os pais serão contactados pelo respectivo centro de saúde quando houver novo fornecimento de BCG.

Esta “é uma interrupção muito curta” pelo que não existe risco para a saúde pública “nem estão em risco as crianças que não forem logo vacinadas”, garante Graça Freitas.

A falha no abastecimento deveu-se a uma situação causada por um problema de produção no laboratório da Dinamarca, o único que produz esta vacina na Europa.

Esta vacina “produz-se em pequenas quantidades, é de difícil produção e o controlo de qualidade é muito apertado pelo que, de vez em quando, há pequenos constrangimentos no fornecimento”, explica Graça Freitas.

 

Direcção-Geral da Saúde informa

A vacina contra a tuberculose (BCG), incluída no Programa Nacional de Vacinação, é administrada num esquema de dose única, à nascença, nas maternidades/hospitais ou, excepcionalmente, nos centros de saúde.

Relativamente a esta vacina, a Direcção-Geral da Saúde informa:

 A vacinação contra a tuberculose (BCG) pode vir a ser temporariamente interrompida por problemas de produção, no único laboratório que fabrica esta vacina para a Europa – um laboratório público da Dinamarca;

 A empresa que distribui a vacina BCG em Portugal informou que prevê a regularização do fornecimento no fim do mês de Julho;

 Decorrente desta situação, poderão ocorrer constrangimentos ao cumprimento do esquema vacinal recomendado para a BCG;

 As crianças que não forem vacinadas à nascença serão contactadas pelo respectivo centro de saúde quando houver novo fornecimento de BCG. Os cuidadores destas crianças podem também contactar o seu centro de saúde para obter informação sobre a vacinação.

 Esta situação não constitui um risco para a saúde pública.

 

Infecciologista
Portugal tem um plano de resposta às febres hemorrágicas, como as provocadas pelo Ébola, mas um doente que chegue às urgências...

Jaime Nina, infecciologista do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT), disse à agência Lusa que “Portugal tem uma estrutura razoavelmente boa”, lembrando que existe um plano de resposta há mais de 10 anos.

Esse plano define o que se faz nas urgências, quais os critérios para definir um caso suspeito, se esse caso tem suspeitas consistentes ou quais os serviços para isolamento.

No caso de Lisboa, adiantou, o hospital de referência é o Curry Cabral e o Egas Moniz, no caso do pior dos cenários esgotar a capacidade do primeiro.

O laboratório de referência é o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), o qual fez até ao momento uma análise para despiste de caso suspeito, que se veio a revelar negativo, segundo disse à Lusa fonte do instituto.

Apesar de reconhecer a organização que Portugal dispõe, Jaime Nina faz uma ressalva: “no papel as coisas estão muito organizadas, mas se o doente aparecer nas urgências só com febre, tem 99% de probabilidades de passar por baixo do radar”.

Isto não acontecerá, contudo, se o doente apresentar manifestações hemorrágicas ou se disser que veio de um país onde existem surtos do vírus.

Pelo meio, disse, “há sempre o risco do doente passar horas numa sala de espera do serviço de urgência”.

Jaime Nina sublinhou que este surto é “um bocadinho diferente” dos outros por vários motivos, como ter sido registado numa zona onde nunca houve casos, pela quantidade de infectados e pelo número de países afectados.

“O ébola tinha andado, até agora, na África central (Congo Kinshasa, Congo Brazzaville, Camarões, Gabão, Uganda, etc.)”, disse.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), foram notificados 844 casos, dos quais 518 resultaram em morte (taxa de letalidade de 61%).

Os casos foram detectados na Guiné-Conacri (407 casos, dos quais 307 acabaram em morte), na Libéria (131 casos, 84 mortos) e Serra Leoa (305 casos, com 127 mortos).

Para Jaime Nina, o que assusta as autoridades é não verem “uma luz ao fundo do túnel”, numa referência aos países afectados estarem na lista dos mais pobres do mundo e com conflitos armados em curso.

Sendo o sangue o meio mais comum de transmissão do vírus, já que o Ébola não tem tratamento específico, os doentes podem, contudo, ser tratados: “Se está desidratado, hidratar, se está com diarreia, tentar controlar a diarreia, se está com falta de ar, dar oxigénio, se está com hemorragias graves, dar transfusões”.

“O objectivo é manter o doente vivo. Se o doente não morrer, sobrevive [à doença]”.

Esclareça as dúvidas
A primeira gravidez é uma fase da vida com muitas situações que são novidade para os futuros pais e,
Grávida a segurar as mãos do marido na sua barriga

Seja durante a gravidez ou após o parto, existem alterações tanto físicas como psicológicas que podem afectar positivamente ou negativamente a sexualidade do casal.

Esta é uma altura em que as mulheres necessitam de mais atenção e afecto por parte do companheiro. A diminuição do desejo pode acontecer, mas também pode ocorrer o caso de existir mais excitação e vontade de ter relações sexuais.

Apesar de todas as alterações pelas quais a mulher passa, por ser ela que, biologicamente, vai ter a criança, o homem também pode sofrer algumas alterações devido ao stress e ansiedade que pode ocorrer antes do parto. Os medos de magoar a parceira ou de magoar o bebé são frequentes, o que pode provocar alterações que afectem o desejo sexual masculino.

Os esclarecimentos sobre todos os medos são necessários para um bom entendimento desta fase pela qual o casal está a passar. O bebé está bem protegido dentro do útero, logo a hipótese de magoa-lo não é uma realidade. Existem sim benefícios que tanto a mulher como o bebé podem retirar das relações sexuais pois para além de reforçar os músculos do períneo, o que é uma ajuda importante no momento do parto, o prazer que a mulher possa sentir vai ser também transmitido ao bebé.

A única altura em que o sexo durante a gravidez não deve ser praticado, é no caso de, por alguma razão de segurança da gravidez, ter sido desaconselhado pelo médico.

Os períodos em que normalmente o desejo sexual é menor serão no início e no final da gravidez. Como se sabe, no início da gravidez podem acontecer enjoos, algum cansaço e preocupações que podem anular o desejo sexual da mulher. Assim como nos últimos meses, devido ao tamanho da barriga e o desconforto associado, o desejo poderá ser nulo.

Existem médicos que aconselham a que no ultimo mês de gravidez não existam relações sexuais, por outro lado também há os que dizem que é suficiente parar apenas antes da ultima semana. Procure sempre a opinião do seu médico e siga-a.

Após o parto aconselha-se a abstinência. O cansaço e o período de adaptação ao novo elemento da família também contribuem para a diminuição do desejo. É uma fase em que o corpo também se está a recompor da gravidez e do parto, logo é natural que a falta de desejo nesta fase não seja preocupante. A sexualidade do casal retomará a sua normalidade aos poucos e de forma natural, uma comunicação aberta entre o casal sobre esta fase da sua vida sexual irá, com certeza, ser uma mais-valia para que possa ser um processo mais rápido.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Diálogo difícil
Porque razão ainda é tão difícil que pais e filhos conversem sobre sexualidade?
Sexo adolescência

É um assunto difícil que gera algumas vergonhas/desconfortos, suscita dúvidas e está ligado a alguns medos, principalmente por parte dos pais que têm receio que ao conversar um pouco mais abertamente com os seus filhos, façam nestes crescer a curiosidade do que é a vida sexual e que assim a iniciem mais cedo.

Mas na verdade está provado, que nas famílias onde se fala mais abertamente deste assunto, que ainda é tabu, tanto pais como filhos ficam melhor informados e leva a que os jovens utilizem mais meios anticoncepcionais, com uma menor probabilidade de uma gravidez precoce, iniciem a sua vida sexual mais tarde, conheçam melhor os perigos das DST´s (doenças sexualmente transmissíveis) e tenham menos parceiros.

Assim sendo, não devemos esquecer que a sexualidade além de ser um assunto normal, embora muito íntimo, é parte integrante da vida e que os benefícios de uma conversa franca são muito superiores ás “vergonhas” que podem existir em abordar este assunto.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), sexualidade “uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental”.

Pegando na definição da OMS, podemos perceber que nas relações sexuais há muito mais do que apenas toque e desejo. Desta forma e como seres humanos que são, os jovens vão querer vivenciar, experienciar, descobrir. Faz parte da natureza humana. Desta maneira, sabendo que enquanto pais não podemos controlar todos os passos que os nossos filhos dão nem proibir o seu desenvolvimento e crescimento, o melhor é ensiná-los e educá-los incutindo responsabilidades, para que também possam pensar por eles próprios.

A identidade sexual do ser humano é uma construção que ocorre na adolescência. Esta construção está dependente da forma como as alterações físicas ocorridas na puberdade se integraram no indivíduo, da relação estabelecida com as figuras parentais, das experiências vividas entre pares e das primeiras experiências amorosas.

Durante a puberdade com todas as transformações a ocorrer, os jovens começam a olhar para o sexo com outros olhos. O seu corpo está preparado para as relações sexuais e é por volta dos 14 anos que esta preparação termina. A nível psicológico a história é outra e mais complexa. Cada adolescente tem o seu próprio ritmo e à partida quanto mais velhos os adolescentes forem mais preparados estão. É necessário que desenvolvam a capacidade para se colocarem no lugar “do outro”, que tenham já a sua auto-estima desenvolvida ao ponto de não se sentirem compelidos ou obrigados a praticar relações sexuais e que tenham consciência para compreender as consequências da prática do acto sexual.

Assim, os pais têm um papel preponderante neste desenvolvimento, na medida em que podem elucidar e esclarecer muitas dúvidas que os seus filhos tenham. Necessário é que mantenham abertura para tal, mesmo que por vezes lhes custe focar determinados aspectos.

Começar a vida sexual não tem “hora marcada”. É para todos os efeitos uma escolha do adolescente, que não deve ser precipitada nem obrigada e que vai marcar o jovem no futuro, quer no seu desenvolvimento quer na forma como vai encarar a sexualidade.

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Para que serve e como se utiliza?
A utilização do fio dentário complementa a escovagem dos dentes e é preferível usá-lo antes de escov
Fio dentário

O que é?
Tal como o nome indica, é um fio (ou fita, que é um pouco mais larga e achatada) constituído por múltiplos filamentos.

Para que serve?
Para remover a placa bacteriana que se acumula nos espaços entre os dentes, onde a escova não chega, prevenindo assim o aparecimento da cárie dentária e das doenças das gengivas.

A partir de que idade é que se deve utilizar?
A partir da altura em que as crianças têm destreza manual.

Normalmente pode ser utilizado a partir dos 8 anos de idade.

Como se utiliza?

1. Retira-se cerca de 40 cm de fio dentário da caixa.

2. Enrola-se quase a totalidade do fio no dedo médio de uma mão e uma pequena porção no dedo médio da outra mão. À medida que se vai utilizando, desenrola-se o fio de um dedo e enrola-se no outro.

É importante utilizar sempre fio dentário limpo em cada espaço interdentário.

Os polegares e os indicadores ajudam a manuseá-lo.

Quando as crianças são mais pequenas, pode retirar-se cerca de 30 cm de fio e dar um nó juntando as duas pontas, não havendo necessidade de o enrolar nos dedos.

3. Introduz-se o fio, cuidadosamente, entre dois dentes e curva-se à volta do dente que se está a limpar, fazendo com que tome a forma de um “C”.

4. Executam-se movimentos curtos, horizontais, desde o ponto de contacto entre os dois dentes até ao sulco gengival, em cada uma das superfícies dentárias desse espaço.

5. Procede-se da mesma forma até que todos os dentes estejam devidamente limpos.

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Ministro da Saúde diz
Este ano, o privado vai receber 2400 doentes oncológicos, transferidos do público. O ministro da Saúde, Paulo Macedo, justifica...

Por falta de capacidade dos serviços públicos, 2400 doentes oncológicos vão ser transferidos este ano para o sector privado para receber tratamento. Em causa estará a “reorganização dos serviços de saúde”, segundo o ministro da saúde, Paulo Macedo, citado pela Rádio Renascença.

Este número – 2400 – é um acréscimo em relação a 2013, ano em que se o número de doentes oncológicos transferidos se ficou pelos 1700.

Como forma de colmatar a situação, o ministro Paulo Macedo adiantou que serão investidos seis milhões de euros em dois aceleradores lineares, instrumentos usados na radioterapia, que passarão a estar ao serviço do IPO de Lisboa.

“No IPO do Porto temos uma capacidade de radioterapia positiva. Precisamos de aumentá-la aqui em Lisboa e foi isso que fizemos", adiantou ainda Paulo Macedo.

 

INEM
O INEM esclareceu hoje que os técnicos de ambulância e emergência não estão a utilizar todas as práticas previstas num despacho...

Na sexta-feira, o tribunal administrativo de Lisboa decretou a suspensão parcial e provisória da eficácia do despacho do Ministério da Saúde, de 2012, que estabelece as competências dos Técnicos de Ambulância e Emergência (TAE), depois da Ordem dos Enfermeiros ter interposto uma providência cautelar para impedir que o Ministério da Saúde e INEM pusessem em prática um modelo de emergência pré-hospitalar assente nos Técnicos de Ambulância e Emergência.

Por decisão do tribunal, os técnicos estão temporariamente impedidos de administrar medicamentos por via endovenosa e/ou intraóssea, e também de aplicar técnicas invasivas, como a entubação supraglótica e o acesso venoso.

Em declarações à Lusa, citadas pelo Notícias ao Minuto, o porta-voz do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) explicou que estas práticas não estão a ser aplicadas pelos TAE e, como tal, a decisão do tribunal “não tem efeitos práticos no socorro que está a ser prestado”.

Pedro Coelho dos Santos adiantou que os técnicos apenas estão a administrar uma injecção de Glugacon em doentes diabéticos em hipoglicemia, sendo o único protocolo aprovado e aplicado.

Na decisão estão relatadas as declarações do presidente do INEM, Paulo Campos, ao tribunal, em que explica que não estão aprovados todos os protocolos necessários ao exercício, em pleno, das funções cometidas aos TAE e que está a decorrer a formação dos técnicos, que ainda vão ser sujeitos a “ulterior formação”. Paulo Campos sublinhou que até Dezembro os TAE não estarão habilitados a desempenhar estes actos.

O tribunal reproduz uma deliberação do Conselho directivo do INEM, em que refere que os técnicos para exercer estas competências “necessitam de estar habilitados com formação adequada”.

Para a vice-presidente da Ordem dos Enfermeiros, Lúcia Leite, este processo “não é uma questão de formação”, mas de alterar “o paradigma da assistência pré-hospitalar”.

"Estamos a colocar a decisão de alterar a resposta em termos de pré-hospitalar como se fosse uma questão de formação, que não é", disse a enfermeira, explicando que na base está a criação ou não de "uma nova profissão na área da saúde não regulada".

Lúcia Leite advertiu que todos os actos prestados em emergência “têm um impacto” que pode ser benéfico ou prejudicial “na saúde ou até na vida de qualquer cidadão”.

“Em situação de emergência, muitas vezes as intervenções por excesso causam mais danos do que as intervenções cautelosas”, acrescentou.

Nesse sentido, defendeu, “é importante que todos os atores no quadro do pré-hospitalar tenham formação em suporte básico, diferente é esperar que todas estas pessoas façam estabilização da vítima, que terá de ser feito por profissionais de saúde”.

O tribunal determina que é necessário “tomar medidas provisórias, vinculativas” de forma imediata, e que o ministério e o INEM devem dar "instruções claras" aos TAE, informando-os que estão proibidos de realizar este actos.

Determina também que “o desrespeito da providência, decretada a título provisório”, fará incorrer o presidente do INEM em”sanação compulsória”.

 

Urgências
O director clínico do Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, Miguel Ferreira, disse hoje que o concurso público, no valor de...

Miguel Ferreira, director clínico do Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, afirmou que, no concurso público, na avaliação dos critérios colocados, “havia alguns requisitos exagerados em relação ao tipo de obra”. Nesse sentido, explicou que tiveram que alterar esses requisitos e “deixá-los cair”, de acordo com alguns protestos de algumas empresas", acrescentando que foi anulado o concurso e feito um novo caderno de encargos.

“Nós fizemos um novo caderno de encargos que foi, de acordo com as indicações superiores, à vice-presidência, que tutela a área, para analisar se tecnicamente está de acordo com os critérios a adoptar e, se a vice-presidência concordar com estes critérios, relançamos a obra, após os vistos adequados das Secretarias das Finanças e dos Assuntos Sociais”, disse Miguel Ferreira.

Após esta fase, será lançado um novo concurso, pelo mesmo valor porque “é o que é necessário" para ampliar as estruturas.

“Nós vamos entrar numa zona que é essencial - o Bloco Operatório e a Urgência - por isso temos de garantir que não causará o mínimo de incómodo aos utentes”, explicou.

Miguel Ferreira explicou ainda que os critérios introduzidos visavam que a empresa garantisse “o número de pessoas e a capacidade técnica instalada no terreno num período o mais curto possível”.

Um dos critérios que assumiu que poderá ter sido “exagerado” era a necessidade de os encarregados serem residentes na região.

Miguel Ferreira disse que a primeira parte da obra de ampliação da Urgência já está concluída e a da Pediatria parcialmente, obras que custaram cerca de 1,6 milhões de euros.

“Está em fase final a instalação dos equipamentos do Raio X e TAC”, afirmou, esperando que dentro de uma ou duas semanas esta fase esteja concluída.

Também estão a avançar as obras na sala de atendimentos de emergência. Depois, a parte final das intervenções engloba a secretaria e o que resta da Pediatria que está a ser remodelada. Até ao fim do ano, o responsável estimou que esta primeira fase de remodelação da Urgência esteja finalizada.

 

Estudo conclui
Andar a pé pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença de Alzheimer. Esta é a conclusão de um estudo realizado por...

Deixe o carro em casa e vá a pé para o trabalho. Ou então saia do autocarro uma paragem antes da sua. Estes são alguns conselhos dados por cientistas da universidade de Cambridge que descobriram que andar a pé pode ser uma boa ajuda na prevenção do Alzheimer.

Segundo o Daily Mail, citado pelo Notícias ao Minuto, os cientistas explicam que um terço das pessoas que desenvolveu Alzheimer tinha um estilo de vida pouco saudável que passava pelo sedentarismo, obesidade, pressão alta e tabagismo.

Assim, fazer um pouco de exercício físico ajuda a reduzir o risco de desenvolver a doença, pois permite ao cérebro receber mais oxigénio e, assim, previne a formação das proteínas que causam a doença.

De acordo com os cientistas, basta caminhar durante 20 minutos três vezes por semana para ajudar na oxigenação do cérebro e na consequente prevenção da doença.

 

Dicionário de A a Z
A melancia é uma das frutas mais apetecíveis no Verão.
Melancia

 

Além de ser muito refrescante, pois cerca de 90% da sua polpa é constituída por água, não engorda e é rica em vitamina A, B e C, e minerais (cálcio, fósforo e ferro).

 

 

 

Propriedades

  • A melancia ajuda a prevenir problemas cardiovasculares e actua contra os radicais livres, substâncias nocivas que aceleram o envelhecimento das células, fazendo com que a pele perca firmeza e elasticidade;
  • É um poderoso antioxidante que está associado à redução do risco de alguns tipos de cancro, como por exemplo o cancro do pâncreas, do pulmão, do cólon e da próstata;
  • É um diurético excelente, uma vez que reduz a retenção de líquidos;
  • Tem propriedades depurativas, ajudando a eliminar substâncias residuais através da urina. É indicada para pessoas que sofrem de cálculos renais, ácido úrico elevado ou hipertensão;
  • Tem um efeito calmante a nível mental. Para potenciar esta acção, é aconselhável ingeri-la em sumo, separando as sementes.
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Porque acontece?
A dor de ouvido é originada ou parece ser originada no ouvido externo ou médio.
Dor de ouvido

Até uma inflamação ligeira do canal auditivo externo pode ser muito dolorosa e a inflamação da cartilagem auditiva externa (pericondrite) pode provocar uma dor aguda, espontaneamente e ao tacto.

A infecção do ouvido médio (otite média), a causa mais frequente da dor de ouvido nas crianças, provoca uma inflamação dolorosa. A obstrução da trompa de Eustáquio (o tubo que liga o ouvido médio à parte posterior do nariz) provoca um aumento de pressão no ouvido médio que, por sua vez, exerce pressão sobre o tímpano e faz surgir a dor. As rápidas variações de pressão durante uma viagem de avião são causa de uma dor de ouvido transitória. O acto de engolir alivia a pressão e a dor.

A dor que se assemelha à dor de ouvido pode, na realidade, provir de uma estrutura próxima que partilha os mesmos nervos que vão até ao cérebro; este tipo de dor denomina-se referida. As estruturas que partilham nervos com o ouvido são o nariz, os seios peri nasais, os dentes, as gengivas, a articulação da maxila (articulação temporomaxilar), a língua, as amígdalas, a garganta (faringe), a caixa da voz (laringe), a traqueia, o esófago e as glândulas salivares por baixo das orelhas (glândulas parótidas). Geralmente, o primeiro sintoma de cancro em qualquer destas estruturas é uma dor semelhante à de ouvido.

O tratamento depende da causa da dor. A otite média é tratada com antibióticos para evitar que a infecção se agrave. Se o ouvido não parecer afectado, o médico examina as estruturas que partilham nervos com o ouvido e aplica o tratamento adequado. Os analgésicos como o paracetamol podem reduzir a dor.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Deep Vein Thrombosis and Pulmonary Embolism and Prevention of Recurrent DVT and PE
Bristol-Myers Squibb Company (NYSE: BMY) and Pfizer Inc. (NYSE: PFE) announced that the Committee for Medicinal Products for...

The CHMP’s positive opinion will now be reviewed by the European Commission (EC). The decision on whether to approve Eliquis for this indication will be made by the EC and will be applicable to all European Union member states plus Iceland and Norway.

The positive opinion was based on the results from the pivotal AMPLIFY and AMPLIFY-EXT studies. AMPLIFY (Apixaban for the initial Management of PuLmonary embolIsm and deep vein thrombosis as First-line therapY), a randomized, double-blind, multicenter trial, included 5,395 patients (2,691 were randomized to Eliquis and 2,704 were randomized to standard of care, which was initial enoxaparin treatment overlapped by warfarin therapy) with confirmed symptomatic DVT or PE requiring treatment for six months, and evaluated Eliquis therapy compared to standard of care. The primary efficacy endpoint was the composite endpoint of recurrent symptomatic VTE (nonfatal DVT or nonfatal PE) or VTE-related death. The primary safety endpoint was the incidence of major bleeding compared to standard of care.

AMPLIFY-EXT (Apixaban after the initial Management of PuLmonary embolIsm and deep vein thrombosis with First-line therapY-EXTended Treatment), a randomized, double-blind, multicenter trial, included 2,486 patients (842 were randomized to Eliquis 2.5 mg, 81 were randomized to Eliquis 5 mg and 829 were randomized to placebo) with prior VTE who had completed six to 12 months of anticoagulation treatment for DVT or PE, and evaluated Eliquis therapy compared to placebo. The primary efficacy endpoint was reduction of the composite of symptomatic, recurrent VTE and death from any cause. The primary safety endpoint was the incidence of major bleeding.

 

Important safety information warnings

(a) discontinuing eliquis in patients with nonvalvular atrial fibrillation without adequate continuous anticoagulation increases risk of stroke, (b) spinal/epidural hematoma

Discontinuing ELIQUIS places patients at an increased risk of thrombotic events. An increased rate of stroke was observed following discontinuation of ELIQUIS in clinical trials in patients with nonvalvular atrial fibrillation. If anticoagulation with ELIQUIS must be discontinued for a reason other than pathological bleeding, coverage with another anticoagulant should be strongly considered.

When neuraxial anesthesia (epidural/spinal anesthesia) or spinal puncture is employed, patients anticoagulated or scheduled to be anticoagulated with low molecular weight heparins, heparinoids, or Factor Xa inhibitors for prevention of thromboembolic complications are at risk of developing an epidural or spinal hematoma which can result in long-term or permanent paralysis.

The risk of these events may be increased by the use of indwelling epidural catheters for administration of analgesia or by the concomitant use of drugs affecting hemostasis such as nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), platelet aggregation inhibitors, or other anticoagulants. The risk also appears to be increased by traumatic or repeated epidural or spinal puncture.

Monitor patients for signs and symptoms of neurologic impairment. If neurologic compromise is noted, urgent treatment is necessary. Consider the potential benefit versus risk before neuraxial intervention in patients anticoagulated or to be anticoagulated for thromboprophylaxis.

 

Contraindications

Active pathological bleeding

Severe hypersensitivity reaction to ELIQUIS (apixaban) (e.g., anaphylactic reactions)

 

Warnings and precautions

Increased Risk of Stroke with Discontinuation of ELIQUIS in Patients with Nonvalvular Atrial Fibrillation: Discontinuing ELIQUIS in the absence of adequate alternative anticoagulation increases the risk of thrombotic events. An increased rate of stroke was observed during the transition from ELIQUIS to warfarin in clinical trials in patients with nonvalvular atrial fibrillation. If ELIQUIS must be discontinued for a reason other than pathological bleeding, consider coverage with another anticoagulant.

Bleeding Risk: ELIQUIS increases the risk of bleeding and can cause serious, potentially fatal bleeding. Concomitant use of drugs affecting hemostasis increases the risk of bleeding including aspirin and other anti-platelet agents, other anticoagulants, heparin, thrombolytic agents, SSRIs, SNRIs, and NSAIDs. Patients should be made aware of signs or symptoms of blood loss and instructed to immediately report to an emergency room. Discontinue ELIQUIS in patients with active pathological hemorrhage.

There is no established way to reverse the anticoagulant effect of apixaban, which can be expected to persist for at least 24 hours after the last dose (i.e., about two half-lives). A specific antidote for ELIQUIS is not available. Hemodialysis does not appear to have a substantial impact on apixaban exposure. Protamine sulfate and vitamin K would not be expected to affect the anticoagulant activity of apixaban. There is no experience with antifibrinolytic agents (tranexamic acid, aminocaproic acid) in individuals receiving apixaban. There is neither scientific rationale for reversal nor experience with systemic hemostatics (desmopressin and aprotinin) in individuals receiving apixaban. Use of procoagulant reversal agents such as prothrombin complex concentrate, activated prothrombin complex concentrate, or recombinant factor VIIa may be considered but has not been evaluated in clinical studies. Activated charcoal reduces absorption of apixaban thereby lowering apixaban plasma concentrations.

Prosthetic Heart Valves: The safety and efficacy of ELIQUIS have not been studied in patients with prosthetic heart valves and is not recommended in these patients.

 

Adverse reactions

The most common and most serious adverse reactions reported with ELIQUIS (apixaban) were related to bleeding.

 

Temporary interruption for surgery and other interventions

eliquis should be discontinued at least 48 hours prior to elective surgery or invasive procedures with a moderate or high risk of unacceptable or clinically significant bleeding. ELIQUIS should be discontinued at least 24 hours prior to elective surgery or invasive procedures with a low risk of bleeding or where the bleeding would be noncritical in location and easily controlled. Bridging anticoagulation during the 24 to 48 hours after stopping ELIQUIS and prior to the intervention is not generally required. ELIQUIS should be restarted after the surgical or other procedures as soon as adequate hemostasis has been established.

 

Drug interactions

Strong Dual Inhibitors of CYP3A4 and P-gp: Inhibitors of CYP3A4 and P-gp increase exposure to apixaban and increase the risk of bleeding. For patients receiving 5 mg twice daily, the dose of ELIQUIS should be decreased when it is coadministered with drugs that are strong dual inhibitors of CYP3A4 and P-gp (e.g., ketoconazole, itraconazole, ritonavir, or clarithromycin). In patients already taking ELIQUIS at a dose of 2.5 mg twice daily, avoid coadministration with strong dual inhibitors of CYP3A4 and P-gp.

Strong Dual Inducers of CYP3A4 and P-gp: Avoid concomitant use of ELIQUIS with strong dual inducers of CYP3A4 and P-gp (e.g., rifampin, carbamazepine, phenytoin, St.

John’s wort) because such drugs will decrease exposure to apixaban and increase the risk of stroke.

Anticoagulants and Antiplatelet Agents: Coadministration of antiplatelet agents, fibrinolytics, heparin, aspirin, and chronic NSAID use increases the risk of bleeding. APPRAISE-2, a placebo-controlled clinical trial of apixaban in high-risk post-acute coronary syndrome patients treated with aspirin or the combination of aspirin and clopidogrel, was terminated early due to a higher rate of bleeding with apixaban compared to placebo.

 

Pregnancy category b

There are no adequate and well-controlled studies of ELIQUIS in pregnant women. Treatment is likely to increase the risk of hemorrhage during pregnancy and delivery. ELIQUIS should be used during pregnancy only if the potential benefit outweighs the potential risk to the mother and fetus.

Please see full Prescribing Information, including BOXED WARNINGS and Medication Guide, available at www.bms.com.

 

About DVT and PE

Venous thromboembolism, or VTE, encompasses two serious conditions: deep vein thrombosis (DVT), a blood clot in a deep vein, usually in the lower leg, thigh, or pelvis, which partially or totally blocks the flow of blood; and pulmonary embolism (PE), a blood clot that blocks one or more vessels in the lungs. Approximately one million patients in the EU are diagnosed every year with VTE. In the US, the number of adults with VTE is projected to more than double from 0.95 million in 2006 to 1.82 million in 2050. Once a VTE has occurred, up to 10 percent of people may have a VTE reoccurrence, which could potentially be fatal.

About Eliquis

Eliquis (apixaban) is an oral selective Factor Xa inhibitor. By inhibiting Factor Xa, a key blood clotting protein, Eliquis decreases thrombin generation and blood clot formation. Eliquis is approved to reduce the risk of stroke and systemic embolism in patients with nonvalvular atrial fibrillation in the United States, European Union, Japan and a number of other countries around the world. Eliquis is approved for the prophylaxis of DVT which can lead to PE in adult patients who have undergone elective hip or knee replacement surgery in the United States, European Union and a number of other countries around the world. Eliquis is not approved for this indication in Japan.

 

About the Bristol-Myers Squibb/Pfizer Collaboration

In 2007, Pfizer and Bristol-Myers Squibb entered into a worldwide collaboration to develop and commercialize apixaban, an oral anticoagulant discovered by Bristol-Myers Squibb. This global alliance combines Bristol-Myers Squibb's long-standing strengths in cardiovascular drug development and commercialization with Pfizer’s global scale and expertise in this field.

 

About Bristol-Myers Squibb

Bristol-Myers Squibb is a global biopharmaceutical company whose mission is to discover, develop and deliver innovative medicines that help patients prevail over serious diseases. For more information, please visit www.bms.com.

About Pfizer Inc.: Working together for a healthier world™

At Pfizer, we apply science and our global resources to bring therapies to people that extend and significantly improve their lives. We strive to set the standard for quality, safety and value in the discovery, development and manufacture of health care products. Our global portfolio includes medicines and vaccines as well as many of the world's best-known consumer health care products. Every day, Pfizer colleagues work across developed and emerging markets to advance wellness, prevention, treatments and cures that challenge the most feared diseases of our time. Consistent with our responsibility as one of the world's premier innovative biopharmaceutical companies, we collaborate with health care providers, governments and local communities to support and expand access to reliable, affordable health care around the world. For more than 150 years, Pfizer has worked to make a difference for all who rely on us. To learn more, please visit us at www.pfizer.com.

 

Bristol-Myers Squibb Forward-Looking Statement

This press release contains "forward-looking statements" as that term is defined in the Private Securities Litigation Reform Act of 1995 regarding product development. Such forward-looking statements are based on current expectations and involve inherent risks and uncertainties, including factors that could delay, divert or change any of them, and could cause actual outcomes and results to differ materially from current expectations. No forward-looking statement can be guaranteed. Among other risks, there can be no guarantee that Eliquis will receive approval for these additional indications or, if approved, that these additional indications will lead to increased commercial success. Forward-looking statements in this press release should be evaluated together with the many uncertainties that affect Bristol-Myers Squibb's business, particularly those identified in the cautionary factors discussion in Bristol-Myers Squibb's Annual Report on Form 10-K for the year ended December 31, 2013, in our Quarterly Reports on Form 10-Q and our Current Reports on Form 8-K. Bristol-Myers Squibb undertakes no obligation to publicly update any forward-looking statement, whether as a result of new information, future events or otherwise.

 

Pfizer disclosure notice

The information contained in this release is as of June 27, 2014. Pfizer assumes no obligation to update forward-looking statements contained in this release as the result of new information or future events or developments.

This release contains forward-looking information that involves substantial risks and uncertainties about Eliquis’s (apixaban’s) potential benefits and about potential additional indications for Eliquis in the EU for the treatment of deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary embolism (PE) and the prevention of recurrent DVT and PE in adults (the “potential additional indications”). Such risks and uncertainties include, among other things, (i) whether and when the European Commission (the “EC”) may approve the marketing authorization application for the potential additional indications, as well as the EC’s decisions regarding labeling and other matters that could affect the availability or commercial potential of the potential additional indications; (ii) the uncertainties regarding the commercial success of the potential additional indications in the EU; and (iii) competitive developments.

A further description of risks and uncertainties can be found in Pfizer’s Annual Report on Form 10-K for the fiscal year ended December 31, 2013 and in its subsequent reports on Form 10-Q and Form 8-K.

 

Saiba mais sobre
A publicidade de medicamentos constitui uma temática com crescente destaque na nossa sociedade.
Publicidade medicamentos

O Infarmed é a entidade responsável pela fiscalização da publicidade de medicamentos de uso humano. A publicidade de medicamentos está sujeita ao regime jurídico previsto no Estatuto do Medicamento e no disposto no Código da Publicidade.

De acordo com a definição legal, considera-se publicidade de medicamentos, qualquer forma de informação, de prospecção ou de incentivo que tenha por objecto ou por efeito a promoção da prescrição, dispensa, venda, aquisição ou consumo, junto do público em geral, distribuidores por grosso e profissionais de saúde através da visita de delegados de informação médica, através do fornecimento de amostras ou de bonificações comerciais, através da concessão, oferta ou promessa de benefícios pecuniários ou em espécie pelo patrocínio de reuniões de promoção, congressos ou reuniões de carácter científico e através da referência ao nome comercial de um medicamento.

O Infarmed monitoriza o mercado através da consulta a diferentes suportes publicitários nomeadamente, televisão, rádio, imprensa, internet e, ainda, através de denúncias. Como resultado da avaliação, o Infarmed, pode sancionar os que não cumpram a legislação.

O que o público deve saber
Face ao volume de publicidade de medicamentos existente, a sua supervisão e monitorização pelo Infarmed é crescentemente importante, tendo em atenção a protecção da saúde pública.

Nessa perspectiva, a publicidade de medicamentos junto do público deve obedecer a eterminadas regras que importa saber:

Elementos obrigatórios:

  • Nome do medicamento, bem como a denominação comum internacional;
  • Informações essenciais ao uso racional do medicamento, nomeadamente indicações terapêuticas e precauções especiais;
  • Aconselhamento para a leitura cuidada das informações constantes sobre acondicionamento secundário e do folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consultar o médico ou o farmacêutico.

Elementos proibidos:

  • Leve a concluir que a consulta médica/intervenção cirúrgica é desnecessária;
  • Sugira que o efeito do medicamento é garantido, sem reacções adversas ou efeitos secundários, com resultados superiores ou equivalentes aos de outro tratamento ou medicamento;
  • Sugira que o estado normal de saúde da pessoa pode ser melhorado através da utilização do medicamento ou que o mesmo pode ser prejudicado caso o medicamento não seja utilizado;
  • Se dirija exclusiva ou principalmente a crianças ou faça referência a recomendações por pessoas que, pela sua celebridade, possa incitar ao consumo de medicamentos;
  • Trate o medicamento como um produto alimentar ou qualquer outro produto de consumo e sugira que a segurança ou eficácia do medicamento é devida ao facto de ser considerado um produto natural;
  • Possa induzir a um falso autodiagnóstico ou se refira de forma abusiva ou enganosa a garantias de cura;
  • Utilize de forma abusiva ou enganosa, representações visuais das alterações do corpo humano causadas por doenças ou lesões ou da acção de um medicamento.

É igualmente proibida qualquer forma de publicidade comparativa, assim como a distribuição directa de medicamentos para fins promocionais ou a distribuição de amostras gratuitas.

Informação a reter
A publicidade é um meio de dar a conhecer aos consumidores os produtos, sendo que, no caso da publicidade a medicamentos, dada a natureza do seu objecto, deve obedecer a um adequado conjunto de regras.

Cabe ao Infarmed desenvolver mecanismos que garantam o seu cumprimento.

Numa altura em que os Medicamentos representam uma área de particular interesse, torna-se imprescindível acompanhar a informação com que o público é confrontado, bem como incentivar a consulta do folheto informativo do medicamento e o aconselhamento médico ou farmacêutico.

 A publicidade a medicamentos junto do público em geral só pode ser efectuada para medicamentos não sujeitos a receita médica, sendo que os canais de transmissão mais usados, são a televisão, rádio, imprensa escrita, outdoors, entre outros.

A publicidade a medicamentos sujeitos a receita médica só pode ser efectuada junto de profissionais de saúde e em suportes publicitários, de acesso exclusivo aos mesmos profissionais.

Regras para os profissionais também
A publicidade a medicamentos dirigida aos profissionais de saúde (médicos, farmacêuticos e enfermeiros, etc.), só pode ser efectuada em meios dirigidos exclusivamente para os mesmos.

Tal como a publicidade dirigida ao público em geral, também a dirigida aos profissionais de saúde, têm elementos obrigatórios que devem ser respeitados. 

Na publicidade de medicamentos a profissionais de saúde são obrigatórias as seguintes referências:

  • O nome do medicamento;
  • As informações essenciais compatíveis com o resumo das características do medicamento;
  • A classificação do medicamento para efeitos de dispensa, nomeadamente indicação de que o medicamento é um medicamento sujeito a receita médica, quando for o caso disso;
  • O regime de comparticipação.

Toda a informação contida na publicidade de medicamentos junto dos profissionais de saúde tem de ser exacta, actual e verificável.

Deve ser suficientemente completa para permitir ao profissional de saúde efectuar uma ideia correcta do valor terapêutico do medicamento e assim ajudar a promover o uso racional do medicamento.

Para garantir que essa promoção seja realizada adequadamente, o Infarmed, monitoriza a publicidade e os meios de comunicação dirigidos aos profissionais de saúde.

Considerando que os profissionais de saúde são o principal elo de ligação entre o produto e o consumidor final, a informação que lhes é facultada é de extrema importância para um melhor conhecimento dos medicamentos.

Cabe ao profissional de saúde decidir qual o melhor produto para cada utente.

Fonte: 
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Governo está a estudar hipótese
O Governo está a estudar a transferência da gestão dos centros de saúde para os municípios, no âmbito da descentralização de...

No final de uma reunião do Conselho de Concertação Territorial (CCT), realizada na passada sexta-feira, o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, destacou que durante o encontro foi feito “um diagnóstico” de Portugal como “um dos países mais centralizados” da Europa e “houve um consenso entre matérias que são prioritárias nesse processo de descentralização: Educação, Saúde e Segurança Social”.

“O processo será feito numa lógica de negociação com municípios e Comunidades Intermunicipais (CIM)”, através de “projectos-piloto com alguns desses municípios e CIM”, com o objectivo de alargar essa descentralização a todo o país, disse o ministro.

De acordo com Poiares Maduro, o modelo de descentralização dos centros de saúde para as autarquias ainda está a ser estudado com o Ministério da Saúde.

O modelo deve ser “não apenas um método de contratualização com os municípios, mas deve definir com muita clareza quais são as competências da administração central e dos municípios, quais os meios financeiros a que está sujeita a transferência das competências”, assim como a criação de mecanismos de monitorização e de avaliação das transferências “que tenham a confiança de todos”, explicou.

As vantagens da descentralização de competências da administração central para a administração local são, segundo o Governo, “maior adaptação das decisões às preferências locais e, também, maior responsabilização de quem toma decisões em termos locais”.

Neste sentido, o Governo irá “nas próximas semanas” apresentar um Portal da Transparência Municipal, com diversos índices que permitirão aos cidadãos comparar os indicadores do seu município com o dos outros concelhos.

Após o encontro, mas antes das declarações do ministro, Manuel Machado, presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) salientou que no CCT “não há conclusões”, mas é “um espaço de concertação, de análise e de contributos”.

“Estão em desenvolvimento soluções interessantes, que, uma vez aprovadas, poderão dar bons resultados”, disse o autarca, referindo, nomeadamente, “a descentralização administrativa e a descentralização de serviços e a instalação de um limiar mínimo de serviços do Estado ao nível dos municípios”.

No âmbito da reorganização da rede de serviços de atendimento da administração pública, deverão ser incluídos nas propostas iniciais que o Governo apresentou às autarquias “contributos de municípios e de Comunidades Intermunicipais”.

 

Circular Informativa
O Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância da Agência Europeia do Medicamento concluiu a revisão da segurança dos...

Em Portugal, existem vários medicamentos comercializados contendo bromocriptina: Parlodel, comprimido, 2,5 mg; Parlodel, cápsula, 5 mg; Parlodel, cápsula, 10 mg; Bromocriptina Generis 2,5 mg Comprimidos.
Conforme divulgado na Circular Informativa N.º 208/CD/8.1.6 de 06/09/2013, esta revisão iniciou-se a pedido da agência francesa (ANSM) na sequência de terem sido identificados efeitos secundários raros mas potencialmente graves ou fatais.

Após avaliação dos dados de segurança e eficácia disponíveis, o Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância (PRAC) considera que a bromocriptina é eficaz na prevenção ou supressão da lactação após o parto, mas não se pode rejeitar a existência de uma associação entre a utilização destes medicamentos e a ocorrência de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais, convulsões e distúrbios psiquiátricos.

O PRAC recomenda que estes medicamentos, em dosagens até 2,5 mg, sejam utilizados apenas quando existam razões médicas impreteríveis para prevenir ou suprimir a lactação, nomeadamente para evitar sofrimento adicional após a perda do bebé ou em mães com infecção por VIH que não devem amamentar.

Os medicamentos contendo bromocriptina não devem ser utilizados por rotina na prevenção ou paragem da produção de leite, nem para aliviar os sintomas de dor ou inchaço mamário após o parto. Tais sintomas podem ser controlados através de medidas como o suporte mamário adequado, a aplicação de gelo e/ou o uso de analgésicos, se necessário.

O PRAC concluiu também que a bromocriptina não deve ser utilizada em mulheres com hipertensão ou com distúrbios psiquiátricos graves. A pressão arterial deve ser monitorizada para que, aos primeiros sinais de alteração dos valores, o tratamento seja interrompido imediatamente.

A recomendação do PRAC será tida em conta pelo Grupo de Coordenação (CMDh), que emitirá uma posição. O Infarmed continuará a acompanhar e a divulgar todas as informações pertinentes relativas a este assunto.

 

Resultados promissores
Estudo apurou uma redução de 88,5% dos casos de dengue hemorrágica, após os primeiros testes para verificar a eficácia da...

Os testes da terceira fase do ensaio clínico para verificar a eficácia da primeira vacina contra o dengue apresentaram resultados promissores, referiu hoje a revista The Lancet sobre a doença, que anualmente atinge 100 mil de pessoas.

Os ensaios clínicos feitos nos últimos três anos em cinco países da Ásia apuraram uma redução de 56,5% dos casos de dengue sintomática e de 88,5% nos de dengue hemorrágica, a forma mais grave da doença,

Segundo a revista, os testes, que abrangeram 10275 crianças dos dois aos 14 anos residentes na Indonésia, Malásia, Filipinas, Tailândia e Vietname, que receberam três doses da vacina, cada, demonstraram uma protecção moderada de 56% dos casos de dengue sintomática.

O estudo apurou igualmente uma redução de 88,5% dos casos de dengue hemorrágica, além de uma queda de 67% no número de hospitalizações relacionadas à doença

“Os nossos resultados sugerem que a vacinação com vacina candidata pode reduzir a incidência de infecção por dengue sintomática em mais da metade e acima de tudo reduzir os internamentos relacionados com a doença grave.

Esta vacina candidata tem potencial para ter um impacto significativo na saúde pública, tendo em vista fardo da doença alta em países endémicos, disse a investigadora do Instituto de Pesquisa de Medicina Tropical, nas Filipinas, Maria Rosário Capeding.

A dengue é uma doença transmitida por mosquito que infecta, por ano, cerca de 390 milhões de pessoas, dos quais cerca de 96 milhões sofrem de infecção sintomática.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o fardo global da doença aumentou 30 vezes nos últimos 50 anos, com mais de metade da população mundial em risco de contrair a dengue.

Actualmente, não existe nenhuma vacina licenciada disponível para tratar ou prevenir a dengue, que foi inicialmente descoberta nos anos 1950 na Tailândia e Filipinas.

 

Organização Mundial de Saúde alerta
Segundo a Organização Mundial de Saúde, esta medida iria reduzir incidência do vírus em cerca de 25% entre os homossexuais...

Os progressos na luta mundial contra a Sida estão a ser ameaçados pelos comportamentos de cinco grupos de risco fundamentais, de acordo com o alerta feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na semana passada.

Homens homossexuais, prostitutas, homens transexuais, toxicodependentes que usam drogas injectáveis e pessoas que estão em prisões ou estabelecimentos fechados são os cinco maiores grupos de risco.

A OMS salienta que, apesar do maior risco de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH), estes grupos são menos propensos a adoptar medidas de prevenção, a realizarem testes ou a efectuarem tratamentos. Cerca de 50% dos novos casos de infecção ocorrem nestes grupos.

“Assistimos ao aparecimento de epidemias neste grupos-chave”, declarou Gottfried Hirnschall, director do departamento do vírus da imunodeficiência humana (VIH) da OMS. “E essa epidemia está a disparar”, advertiu.

A evolução da medicação e o facto de actualmente ser possível viver com Sida fizeram com que as campanhas de prevenção diminuíssem e as infecções voltassem a aumentar, segundo relata. Nas novas recomendações publicadas na sexta-feira, a OMS recomenda que os homossexuais “considerem tomar anti-retrovirais como método preventivo contra o VIH”.

Porém Gottfried Hirnschall ressalva: “Se têm uma relação estável, ou se as duas pessoas são VIH negativo e não há risco, não há nenhuma razão para tomar”.

“Caso seja uma relação na qual uma das pessoas é VIH positivo e a outra VIH negativo, é uma opção que deve ser considerada”, acrescentou.

“Os estudos realizados não mostram efeitos colaterais muito grandes, mas são medicamentos, tratamentos e, portanto, este aspecto deve ser levado em consideração antes de tomar uma decisão”, acrescentou.

 

Recomendação já feita nos Estados Unidos

Em Maio, as autoridades de saúde americanas recomendaram que todos os grupos de risco tomassem anti-retrovirais, especialmente os homossexuais, com a esperança de reduzir o número de novas infecções, que não muda há 20 anos.

Tomar regularmente um comprimido que combina dois anti-retrovirais, além do uso de preservativos, pode diminuir o risco de contágio entre 20% e 25%, ou seja, evitar “1 milhão de novas infecções neste grupo em 10 anos”, indica a OMS.

Profilaxia pré-exposição (PrEP) é o nome dado a qualquer procedimento médico que visa prevenir uma doença e, no caso do VIH, exige a toma de um único comprimido, diariamente. Quando adoptado de forma consistente, o PrEP tem demonstrado reduzir o risco de infecção até 92%.

Os especialistas acreditam que a incidência do vírus entre homens homossexuais poderia ser reduzida entre 20 a 25% com o PrEP, evitando até um milhão de novos casos em 10 anos.

Estima-se que cerca de 35,3 milhões de pessoas, em todo o mundo, estejam infectadas com VIH. O número anual de vítimas mortais de sida também está a diminuir. Em 2005 foram registadas 2,3 milhões de mortes por causa da doença e, em 2012, verificaram-se 1,6 milhões.

 

Sobretudo para os jovens
Número de jovens em consultas de psiquiatria nos hospitais do SNS aumentou nos últimos anos. Dificuldades das famílias, em...

As assimetrias entre Lisboa, Porto e Coimbra e o resto do país, a inexistência de qualquer serviço de urgência específico no Alentejo e Algarve e a falta de camas para internamento são as principais dificuldades detectadas pelo Relatório de Primavera do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) no que respeita à Saúde Mental da Infância e Adolescência.

Isto num quadro de aumento da procura, como revela um estudo publicado na revista científica internacional The Lancet, segundo o qual, entre 2008 e 2013, o número de jovens a frequentar consultas de psiquiatria nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde aumentou 23% e o número de novas consultas disparou em 30%.

No estudo da The Lancet, em que são citados dados não publicados do Ministério da Saúde, o investigador português do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, Gonçalo Figueiredo Augusto, relaciona o aumento do número de consultas e de internamentos com os três anos de austeridade e, concretamente, com as “actuais dificuldades sociais e financeiras que as famílias portuguesas enfrentam e que passaram a ser um peso psicológico sobre as crianças”.

Também a psicóloga clínica Conceição Tavares de Almeida, assessora do Plano Nacional de Saúde Mental para a Infância e Adolescência, reforça ao Público Online que com a crise tem vindo a ganhar peso uma postura de “cultura do sucesso que causa uma pressão enorme nos jovens, sendo preciso recuperar uma certa tolerância em relação ao insucesso e ao erro”. Sobretudo nas alturas a que chama “áreas cinzentas”, como é o caso da passagem do ensino secundário para a universidade.

 

Prescreviam aparelhos auditivos a troco de dinheiro e férias
80 médicos foram constituídos arguidos no âmbito de uma investigação por práticas de corrupção relacionadas com a prescrição de...

Oitenta médicos foram recentemente constituídos arguidos no âmbito de uma investigação da Polícia Judiciária (PJ) por práticas de corrupção relacionadas com a prescrição de aparelhos complementares de terapêutica. Em causa estarão clínicos de todo o país que prescreviam aparelhos auditivos a troco de dinheiro, viagens de férias a destinos paradisíacos e bens de consumo, disse ao Público fonte policial.

As contrapartidas, atribuídas por três empresas multinacionais produtoras deste tipo de aparelhos, eram calculadas em função da quantidade de prescrições que cada médico fazia. Alguns médicos são do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e outros exercem medicina privada. São todos otorrinos. As empresas têm delegações em Portugal.

Fonte da PJ garantiu existirem casos em que terão sido oferecidas aos médicos em causa viagens de férias com valor superior a 5 mil euros de custo. Neste ponto, a investigação confirmou que nenhuma das viagens se refere a ofertas relativas as estadias para congressos médicos. Os inspectores não têm dúvidas de que as contrapartidas se trataram de verdadeiras prendas oferecidas em troca do elevado número de prescrições. A Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), que liderou a investigação, apurou que as ofertas ultrapassam o valor total de 400 mil euros.

A investigação não apurou, porém, se existiu algum crime de falsificação, isto é, se as receitas passadas diziam respeito a doentes com necessidade daqueles aparelhos ou tão pouco se os doentes tinham conhecimento da prescrição. Também não foi apurado o eventual prejuízo para o Estado que comparticipou, em parte, a aquisição dos aparelhos. Fonte da PJ, que adiantou que o mesmo deverá ter sido na ordem dos milhões de euros, explicou que esse não era o objectivo do processo que se focou apenas na corrupção detectada.

A investigação, que teve origem numa denúncia anónima e contou com a colaboração do Ministério de Saúde, incidiu sob o período de 2007 a 2012 e além dos médicos foram ainda constituídos arguidos outros três responsáveis pela gestão das empresas. Em causa, estará o aliciamento efectivo que fizeram aos clínicos.

A PJ enviou o relatório final com todas as provas recolhidas ao Ministério Público que decidirá agora se deduz ou não acusação contra os arguidos para que sejam julgados. Os arguidos aguardam o desenrolar do processo sujeitos a termo de identidade e residência, a medida de coacção menos gravosa.

 

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