Porque acontece?
Independentemente de quantos filhos já teve, a fase após o nascimento do seu bebé pode proporcionar-
Depressão pós-parto

Sentimentos de tristeza e depressão após o parto são bastante mais frequentes do que as pessoas possam imaginar. É importante para as futuras mães, e familiares, que compreendam os sintomas da depressão pós-parto, de modo a que a ajuda profissional destes casos seja feita atempadamente. Com apoio e tratamento adequado, os pais poderão continuar a viver uma vida saudável.

 

Baby Blues
Após o parto poderá acontecer algo chamado de Baby Blues, e que frequentemente afecta uma grande percentagem de mulheres. O Baby Blues traduz-se por alterações acentuadas do humor logo nos primeiros dias após o parto, que quando prolongadas por um maior período de tempo poderá conduzir a algo mais profundo conhecido como depressão pós-parto.

Com o Baby Blues, uma mulher poderá sentir-se feliz num momento e triste e desanimada logo no momento a seguir. Estas alterações de humor duram normalmente apenas alguns dias, podendo prolongar-se por uma ou duas semanas.

Esta é uma situação que se deve ao efeito natural das mudanças hormonais que ocorrem com a gravidez e o parto. Ao voltarem a estabilizar, os sintomas do Baby Blues acabam por passar naturalmente sem necessidade de recorrer à ajuda de um médico.

Para melhor controlar esta fase, deve optar por repousar e alimentar-se correctamente. Aceitar a ajuda de todos aqueles que estão dispostos a ajudá-la é bastante importante, pois vai permitir-lhe que se abstraia das tarefas mais simples deixando-lhe tempo para cuidar de si.

Se o Baby Blues demorar mais de uma semana ou duas, converse com o seu médico para discutir se a depressão pós-parto pode ser a causa dos seus estados emocionais.

Depressão pós-parto
Embora seja um percentagem pequena, a verdade é que algumas mulheres acabam por vir a sofrer de sentimentos de tristeza profunda que se prolongam para além do Baby Blues. Estes são casos de depressão pós-parto, e que representam uma verdadeira depressão clínica desencadeada pelo parto.

São muitas as mudanças que acontecem após o parto. Para além dos níveis hormonais, existem também as mudanças físicas, e das rotinas diárias. Todos estas mudanças podem vir a originar uma depressão.

Poderá também existir um predisposição genética para uma mulher vir a desenvolver uma depressão pós-parto, assim como, alguém que já tenha tido um episódio anterior de depressão, poderá ter um risco mais elevado de vir a ser afectado.

Este são alguns dos sintomas indicativos de uma depressão pós-parto:

  • Sentimentos de infelicidade, tristeza, desinteresse e insatisfação constantes;
  • Sentimento de indiferença para com o seu filho;
  • Perda de apetite e falta de vontade de se alimentar;
  • Dificuldade em cumprir as tarefas diárias;
  • Desespero e falta de esperança de dias melhores;
  • Dificuldade de concentração.

Numa fase da vida que supostamente deveria ser das melhores que uma mulher pode passar, a incapacidade de resolver e compreender as razões de todos estes sentimentos negativos são sem dúvida factores que poderão levar uma mulher a tentar camuflar este problema. Esta é uma opção errada, pois a depressão pós-parto deve ser reconhecida e compreendida para que com apoio médico possa vir a ser tratada.

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Dicionário de A a Z
Inversão do hábito urinário normal.
Nictúria

Uma pessoa urina mais e em maior quantidade durante a noite que durante o dia.

Pode ser um sinal de insuficiência renal.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Dicionário de A a Z
Neurotransmissor do cérebro.
Dopamina

A dopamina é sintetizada no corpo (principalmente no tecido nervoso e nas glândulas adrenais), e pode ser fornecida como droga que age no sistema nervoso simpático, produzindo efeitos tal como o aumento do ritmo cardíaco e da pressão sanguínea.

É também uma hormona libertada pelo hipotálamo. A sua principal função é impedir a libertação de prolactina do lobo anterior da pituitária.

Fonte: 
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Infarmed
O Infarmed alertou em circular informativa a recolha voluntária de lote dos medicamentos Rabeprazol.

Na sequência de se terem detectado resultados fora das especificações para o parâmetro "impurezas", as empresas responsáveis pela comercialização irão proceder, como medida preventiva, à recolha voluntária do lote R51030 com a validade 07/2014 dos medicamentos Rabeprazol Bravet, Rabeprazol Pentafarma e Rabeprazol Labesfal

Assim, o Infarmed ordena a suspensão imediata da comercialização dos medicamentos pertencentes a este lote.

Face ao exposto:

- As entidades que possuam medicamentos pertencentes a este lote em stock não os podem vender, dispensar ou administrar, devendo proceder à sua devolução.

- Os doentes que estejam a utilizar medicamento pertencente a este lote não devem interromper o tratamento. Logo que possível, devem consultar o médico assistente para poderem adquirir um lote alternativo.

Após tratamento com células estaminais
Uma norte-americana submetida a um ensaio clínico com células estaminais acabou por desenvolver um segundo nariz… nas costas.

Os testes, conduzidos há oito anos, destinavam-se a doentes tetraplégicos, a quem foram implantadas amostras de tecidos nasais cujas células se deveriam diferenciar (ou seja, desenvolver-se noutro sentido que não o original) em neurónios que iriam reparar, ainda que de forma ténue, as lesões na coluna dos pacientes.

O tratamento acabou por dar certo em alguns casos – eram 20 no total, os que se submeteram a este ensaio clínico – mas, noutros, não surtiu efeito. E, no caso daquela paciente, evoluiu para algo estranho: a doente parecia ter uma evolução favorável, tendo recuperado alguma sensibilidade nas costas, mas ao fim de algum tempo, começou a sentir dores fortes. Médicos de um hospital no Iowa (EUA) observaram-na e constataram que as células estaminais implantadas, em vez de se diferenciarem nos neurónios pretendidos, acabaram por dar origem, justamente, àquilo para o qual estavam talhadas, o desenvolvimento de um nariz. Não era um órgão completo, mas tinha células nasais e cartilagens já formadas.

Os especialistas trataram então de remover o estranho apêndice das costas da paciente, e perceberam que não havia risco cancerígeno, uma das contra-indicações que tem sido observada em alguns destes testes com células estaminais.

Alguns tratamentos – poucos ainda, para o que se tem investido na última década nesta área – foram aprovados pelas autoridades de saúde norte-americanas, enquanto outros ainda estão em teste. Há mais de dez anos que as células estaminais são vistas como o futuro da medicina, pela possibilidade, ainda teórica na maior parte dos casos, de elas se poderem desenvolver nos tecidos que estão em falta ou danificados nos pacientes. Daí a miríade de doenças que os investigadores na área prometem tratar assim, das neurológicas à diabetes, passando pelas doenças motoras.

Mas a evolução na eficácia e no controlo da evolução destas células não tem permitido avançar. A revista britânica New Scientist refere vários processos judiciais nos EUA. Um homem de 50 anos que pretendia tratar uma doença de Parkinson acabou por desenvolver um tumor cerebral devido a um implante de células estaminais, por exemplo. Apesar das aprovações aos tratamentos existentes serem poucas, algumas clínicas e centros de investigação privados já usam as células para uma lista extensa de tratamentos. O risco é grande pelo desconhecimento de efeitos secundários, incluindo ter um nariz onde ele não é chamado.

Ordem dos Médicos denuncia
O Ministério da Saúde está a abrir vagas em alguns serviços ou valências hospitalares que o próprio Governo pretende extinguir...

Em declarações, José Miguel Guimarães denuncia a incompatibilidade nas vagas anunciadas pelo ministério: "A portaria 82/2014, que tem a ver com a reforma hospitalar, limita uma serie de valências nas especialidades médicas e cirúrgicas a alguns hospitais. Entretanto, o Governo publica um despacho que abre uma série de vagas para especialidades que, segundo esta portaria, vão encerrar".

No centro hospitalar de Gaia-Espinho, por exemplo, 100% das vagas abrem em serviços na cardiologia pediátrica e cirurgia pediátrica, especialidades que vão deixar de existir.

O mesmo se passa com a cirurgia vascular e cirurgia plástica reconstrutiva e estética, alerta José Miguel Guimarães.

A solução, na leitura da Ordem dos Médicos, passa por rever a portaria que prevê a reforma hospitalar e manter os concursos. 

Seis hospitais vão atribuir
Seis hospitais vão poder pedir e emitir os cartões para portadores de doenças raras, que em Portugal serão 800 mil. Este...

Este documento foi uma luta de anos para os doentes, que têm patologias tão raras que devem ser centralizadas em unidades específicas, os chamados centros de excelência.

Ontem, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) publicou uma norma onde determina as regras da emissão destes cartões, que passam a poder ser requisitados no Centro Hospitalar de São João, Lisboa Norte, Lisboa Central, Universitário de Coimbra. Porto e Alto Ave. Mas os hospitais que seguem doentes vão poder solicitar à DGS a sua habilitação como unidades emissoras.

A clarificação do tipo de doença, os cuidados pré-hospitalares de urgência/emergência e os tratamentos mais eficazes são garantidos a partir deste documento identificativo, que permitirá a referenciação para os hospitais certos.

A prevalência destas doenças é inferior a cinco casos por cada dez mil habitantes, razão que justifica a sua concentração em algumas unidades. Esse trabalho está actualmente em curso.

Profissionais de saúde
O Ministério da Saúde recuou em algumas medidas previstas no código de conduta ética dos médicos e que, face a obrigações de...

No diploma publicado ontem em Diário da República, a tutela abre excepções que possibilitam a quebra do segredo. “O dever do sigilo profissional não deverá impedir a comunicação de irregularidades, nomeadamente situações que prefigurem erros ou omissões que possam prejudicar os destinatários da actuação da instituição” de saúde, diz o despacho.

O código admite ainda a possibilidade de quebra do sigilo quando esteja em causa a necessidade de denúncia de factos “relevantes às instâncias externas administrativas reguladoras, inspectivas, policiais e judiciárias”.

No início deste mês, o ministério tinha já adiantado ter enviado para publicação o diploma com quase todas as sugestões dos vários agentes do sector acatadas, nomeadamente da Ordem dos Médicos. Garantiu ainda que não pretendia que o mesmo fosse um “código de censura”.

Opinião diferente emitiu então a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que prometeu desenvolver “todos os esforços no plano reivindicativo e no plano das instituições judiciais para impedir que o anteprojecto indigno de um Estado Democrático” fosse publicado.

A criação do código de ética gerou polémica, tendo levado os médicos a apelidá-lo de “lei da rolha”, por considerarem que tinha como objectivo a criminalização de denúncias, inibindo, desta forma, os profissionais de saúde de falarem.

A FNAM criticava a invocação, no código, do “prejuízo à imagem ou reputação da (entidade)” como sendo o “suficiente para determinar a violação do sigilo e da confidencialidade”.

O código mantém, porém, “o dever de confidencialidade” mesmo “após a cessação de funções”, alínea que era considerada escandalosa pela FNAM.

O regulamento recuou ainda noutro ponto polémico relativo à possibilidade de os médicos aceitarem ofertas. O anteprojecto estabelecia que os presentes deveriam ser encaminhados para instituições de solidariedade, enquanto o código publicado já aceita as ofertas feitas na base de uma mera “relação de cortesia” e que “tenham valor insignificante”.

No Porto
A Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro vai construir, no Porto, a terceira Casa Acreditar, onde as famílias podem...

Em declarações, a propósito da comemoração dos 20 anos da instituição, a directora da Acreditar, Margarida Cruz, avançou que foi assinado, na sexta-feira, o contrato para o início da Casa Acreditar do Porto, um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros.

Já existem Casas Acreditar em Lisboa e em Coimbra, que foram o segundo lar, no ano passado, para 190 crianças e famílias, que, devido à distância ou por "condicionantes físicas, sociais ou económicas", não puderam ir para a sua casa entre os ciclos de quimioterapia ou durante os tratamentos em regime ambulatório.

Pele
A pele, o maior órgão do corpo humano, é geralmente vista como uma janela do bem-estar de uma pessoa, já que pode mostrar...

De acordo com dermatologistas, alterações cutâneas, que vão desde a descoloração ao aparecimento de marcas, podem ser os primeiros sinais de problemas de saúde mais sérios.

Segundo Doris Day, dermatologista no Hospital Lenox Hill em Nova Iorque, quando as pessoas detectam sinais devem procurar um médico. "Quando essas alterações permanecem por algumas semanas, vão e voltam, pode ser até normal. Mas se persistirem, a melhor coisa a fazer é procurar ajuda médica, principalmente se piorar”, diz Day citado num artigo da plataforma brasileira R7.

Erupções cutâneas e manchas na pele

Em geral, uma erupção que não responde ao tratamento e é acompanhada por outros sintomas - como febre, dor nas articulações e dores musculares - pode ser um sinal de um problema interno ou uma infecção. De acordo com a Academia Americana de Dermatologia (AAD), também pode haver relação com uma alergia ou sinalizar uma reação a algum medicamento.

Uma erupção aveludada na parte de trás do pescoço, ou em torno dos braços, normalmente com uma cor ligeiramente mais escura do que o tom de pele normal da pessoa, é um sinal de que o paciente pode ter propensão para o desenvolvimento de diabetes do tipo 2. "Quando noto esses sinais, pergunto ao paciente se o açúcar no sangue estão controlados e verifico sua dieta”, diz Day.

Doris Day também explica que uma erupção roxa nas pernas que não responde à medicação, pode ser um sinal de hepatite C.

Bronzeamento da pele e outras descolorações

De acordo com Day, em pessoas com diabetes, um bronzeamento da pele pode ser um sinal de um problema com ferro no metabolismo. A coloração amarelada da pele, por outro lado, pode ser sinal de insuficiência hepática, e podem ocorrer também nos olhos, alterando sua coloração.

Um escurecimento - principalmente visível em cicatrizes e dobras da pele, bem como sobre as articulações, como cotovelos e joelhos - poderia ser um sinal de doença hormonal, como a doença de Addison, o que afecta as glândulas supra-renais, de acordo com a AAD.

Escoriações

De acordo com a AAD, as pessoas que veem escoriações na pele devem sempre procurar ajuda médica, tendo em vista que podem ser sinais de cancro de pele, doenças internas ou uma síndrome genética.

Um exemplo dado pela Associação Americana de Dermatologia (AAD) é que em uma condição chamada de “exantema eruptiva”, colisões amarelas nos braços, pernas ou regiões lombares, poderia ser um resultado de altos níveis de triglicéridos, indiciando uma diabetes não controlada.

O padrão de distribuição da acne também pode fornecer pistas sobre o problema subjacente. Nas mulheres, a acne que aparece principalmente ao longo da face inferior ou linha da mandíbula pode ser um sinal da síndrome do ovário policístico, de acordo com Day.

A condição, muitas vezes faz com que outros sintomas, como alterações de peso, queda de cabelo e aumento do crescimento de pelos no rosto, apareçam.

Alterações nas unhas

Segundo Doris Day, alterações na cor ou forma das unhas, muitas vezes podem ser um sinal de problemas de deficiência nos órgãos.

Por exemplo, alterações das unhas assemelhando-se a uma infecção fúngica, na verdade, pode ser um resultado de psoríase nas unhas. Pessoas que apresentem dores nas articulações devem levar em conta uma possível artrite psoriática. Além disso, problemas de fígado e problemas renais, também podem causar, em alguns casos, alterações na cor das unhas.

Mudanças na rigidez da pele e secura

Problemas de pressão arterial alta e rins, por vezes, resultam em um espessamento da pele na região das pernas, diz Day. Além disso, a pele muito seca com indícios de comichão, pode indicar problemas hormonais, como uma disfunção da tiróide.

Pessoas com uma doença auto-imune também designada esclerose sistémica, podem apresentar inchaço e endurecimento da pele. Em casos mais graves, pode resultar no endurecimento de órgãos internos, tais como os pulmões ou o coração, de acordo com dados da AAD.

 

Por outro lado, a pele muito frágil e sedosa pode ser um sintoma de uma doença rara do tecido conjuntivo, podendo levar a um linfoma ou mieloma múltiplo. Segundo a AAD, isso afectaria directamente os órgãos internos, em caso de progressão sem tratamento.

Austrália aprovou
As autoridades australianas aprovaram um preservativo desenvolvido no país que possui uma substância capaz de anular quase...

A empresa de biotecnologia Starpharma desenvolveu um composto antiviral denominado VivaGel que segundo os testes de laboratório é capaz de anular até 99,9% o VIH, herpes e outros vírus de transmissão sexual, noticiou a cadeia ABC.

A substância antiviral foi incluída nos lubrificantes de preservativos produzidos pela Ansell, que já foram aprovados pela Administração de Bens Terapêuticos.

Vai ser possível
Um pequeno dispositivo vai passar a ser o suficiente para descobrir se a sua bebida tem droga. O Pd.id, ou Personal Drink ID, é...

O dispositivo, que ainda não é comercializado, recolhe uma pequena amostra da bebida e faz três testes distintos para analisar se a bebida foi ou não alterada. Caso a bebida tenha droga, o consumidor será alertado por uma luz LED incorporada no dispositivo.

O aparelho pode ser conectado a um smartphone, para o qual será enviado um alerta que esclarecerá quais são as drogas que contaminam a bebida, e permite o acesso a uma base de dados actualizada sobre os tipos de drogas usadas.

A equipa que desenhou este aparelho lançou uma campanha de crowdfunding para tentarem angariar 100 mil dólares, de modo a possibilitar a venda do Pd.id no mercado - estimada para Abril de 2015 - com um custo reduzido de cerca de 56 euros. Os responsáveis têm outras metas para o projecto, entre as quais, angariar 500 mil dólares para criar uma base de dados que fornecerá o conteúdo nutricional e calórico da bebida, e aos 750 mil dólares pretendem criar um mapa que destaca quais os estabelecimentos mais seguros para o consumo de bebidas.

“O nosso grande objectivo é capacitar as nossas filhas, filhos, irmãs, irmãos, parceiros, amigos, colegas de trabalho e nós mesmos num mundo que é muitas vezes inseguro”, escreve David Wilson, responsável pelo Pd.id.

Ordem dos Médicos denuncia
O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos denunciou ontem listas de espera que "ultrapassam largamente os tempos...

Em conferência de imprensa, o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos (CRN-OM), Miguel Guimarães, disse que "as listas de espera para tratamentos fisiátricos têm aumentado de forma substancial nos últimos anos, em todas as unidades do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD)".

O CHTMAD concentra os hospitais de Vila Real, Chaves, Régua e Lamego.

Esta situação deve-se, denunciou o CRN-OM, a "falta de contratação de profissionais, nomeadamente de técnicos de fisioterapia, terapeutas da fala e terapeutas ocupacionais".

Os dados apresentados ontem indicam que, em fisioterapia, existem 255 doentes em espera em Vila Real, 539 doentes em Lamego e 107 doentes em Chaves.

Em terapia da fala são 61 doentes em espera em Vila Real, 52 em Lamego e 127 em Chaves, enquanto em terapia ocupacional são 11 doentes em Vila Real, nove em Lamego e sete em Chaves.

"Existem doentes que estão alguns anos à espera do tratamento prescrito na consulta", indicou o CRN-OM, tendo Miguel Guimarães acrescentado que "esperas aceitáveis em casos de situações agudas (urgentes como por exemplo Acidentes Vasculares Cerebrais, Paralisia Cerebral e crianças) é de uma semana" e "um mês em outros casos".

"Neste momento os atrasos chegam a três anos", disse o responsável do CRN-OM, segundo o qual "o CHTMAD está a recusar, actualmente, consultas de fisiatria a doentes não agudos".

Contactado, o CHTMAD referiu que o tempo de espera médio para consulta de medicina física em todas as unidades do centro hospitalar é de 36 dias.

A unidade hospitalar reconhece algumas dificuldades pontuais nesta área devido a algumas ausências de técnicos de fisiatria, o que disse que tem levado a um aumento dos tempos de espera para início de alguns tratamentos.

Para minimizar estas situações, por exemplo, começou a trabalhar no Hospital de Lamego, no início de Junho, um técnico de fisiatria.

Na conferência de imprensa, em resposta a questões dos jornalistas, Miguel Guimarães disse que, quanto a transferências para outros hospitais, nomeadamente para o Centro de Reabilitação do Norte que abriu em Fevereiro deste ano em Vila Nova de Gaia, "talvez os directores dos hospitais poderão explicar essa questão".

Em resposta, relativamente à transferência de doentes, o CHTMAD diz "cumprir o que está previsto nas regras e procedimentos de referenciação de doentes". A fonte salientou, ainda que sempre que clinicamente se revela necessário, os pacientes são enviados para outras instituições.

Estudos demonstram
Tudo são benefícios para quem o pratica: músculos tonificados, melhoria da capacidade respiratória e circulatória, diminuição...

Um destes estudos, intitulado Nurses Health Study II, permitiu analisar os dados recompilados de quase 70 mil mulheres. Os investigadores analisaram a informação do índice de massa corporal, circunferência de cintura e actividade física.

Os resultados foram ilustrativos: nas mulheres com um índice de massa corporal entre 30 e 34, o risco relativo de padecer de perda auditiva é 17% maior, e se este índice é de 40 ou superior, o risco é de 25% maior do que em comparação com as mulheres cujo índice de massa corporal é menor a 25. 

Ainda assim, em mulheres com uma circunferência de cintura de 80 a 88 cm, o risco relativo de sofrer de perda de audição era 11% maior; se o seu contorno de cintura fosse superior a 88 cm, o risco ascendia até 27% em comparação com mulheres cuja circunferência de cintura fosse inferior a 71 cm.

“Estas investigações mostram que para cuidar do nosso ouvido não basta apenas protegê-lo do excesso de decibéis. Uma boa alimentação e a prática de exercício diário são chaves para evitar problemas circulatórios que, curiosamente se manifestam primeiro no ouvido. Uma elevada taxa de gordura pode ocasionar problemas como ruídos ou zumbidos no ouvido (acufenos) e diminuição na capacidade de distinguir sons (hipoacusia)”, referiu Alexandra Marinho, audiologista da GAES – Centros Auditivos.

Ordem dos Médicos acusa
O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos acusou ontem a Administração Regional de Saúde do Norte de colocar em causa o...

Em causa está uma directiva que a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), de acordo com o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos (CRN-OM), Miguel Guimarães, enviou aos centros de saúde, na qual refere que "a prescrição de aerossolterapia (sistemas de nebulização) e do aspirador de secreções está limitada a situações clínicas seguidas em serviços especializados".

"O CRN recebeu várias denúncias alertando que a imposição da prescrição de cuidados respiratórios domiciliários a consultas de especialidade hospitalar, limita a actuação dos médicos especialistas em Medicina Geral e Familiar, responsáveis pela primeira linha de atuação no SNS (Serviço Nacional de Saúde)", referiu, em conferência de imprensa.

O responsável do CRN-OM acrescentou que esta imposição não "assegura" as condições necessárias que "garantam os cuidados de proximidade e o acesso aos cuidados de saúde que os doentes, com doenças respiratórias crónicas, têm direito" e que "tal situação é particularmente grave no caso de doentes acamados com múltiplas comorbilidades".

Questionado sobre quantos doentes o CRN-OM estima que sejam afectados por esta situação, Miguel Guimarães respondeu que serão "seguramente milhares", acrescentando que "esta iniciativa é iníqua" e "contrária aos princípios do SNS", pelo que recomendou "de imediato a suspensão da directiva".

Contactada sobre esta questão, a ARS-Norte indicou ter "cumprido indicações da Direcção-Geral de Saúde".

Ontem, na mesma conferência de imprensa, o CRN-OM também pediu a "revogação imediata" da Portaria 82/2014, que data de 10 de Abril, a qual reclassifica vários centros hospitalares e admite o encerramento de serviços em vários hospitais.

"É uma portaria que mexe na essência do que é o SNS", disse Miguel Guimarães, dando como exemplo prático a cirurgia cardiotorácica: "Primeiro tem de se analisar quantos centros de cirurgia cardiotorácica é que devem existir por cem mil habitantes. Na região Norte, quantos centros devem existir de cirurgia cardiotorácica? E onde devem ficar? E depois tem de se ver o que já temos. O que é que existe de cirurgia cardiotorácica? O trabalho faz-se da base para o teto e não do teto para a base", defendeu.

Miguel Guimarães enumerou as valências que, de acordo com a leitura feita pelo CRN-OM da portaria em causa, serão "excluídas" ou cuja "existência fica dependente de critérios populacionais não definidos e de referenciação" em cada um das 12 unidades da região Norte.

Questionado, sobre quais os casos que considera mais "escandalosos", o responsável referiu o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, que perde cardiologia pediátrica, cirurgia cardiotorácica e cirurgia pediátrica, o de Trás-os-Montes e Alto Douro (hospitais de Vila Real, Chaves, Régua e Lamego) pela sua população "envelhecida" e distância face a unidades de referência, bem como o do Alto Ave (Guimarães e Famalicão) por servir "uma enorme população e estar muito bem equipado".

O CRN-OM considerou que o Despacho 8175/2014, de 23 de Junho, um procedimento concursal que na prática abre vagas para médicos de várias especialidades em determinados hospitais, mostra a "incongruência" da Portaria 82/2014.

"Este despacho abriu, em 17 especialidades, vagas para serviços e hospitais, onde teoricamente segundo a Portaria 82/2014 as especialidades vão deixar de existir ou podem deixar de existir", argumentou.

Contactado, o Ministério da Saúde que preferiu não comentar este pedido de revogação.

IPO de Lisboa e Porto
A campanha de recolha de sangue nos institutos de oncologia de Lisboa e Porto foi um sucesso. Dos dadores que responderam...

Mais de 600 doações de sangue foram conseguidas nos seis dias em que decorreu a campanha de recolha de sangue “Por uma vida com mais sentido”, nos institutos de oncologia de Lisboa e do Porto, informaram estas instituições.

As 614 doações recolhidas entre os dias 14 deste mês e o passado sábado representaram mais do dobro do número registado na melhor semana do ano passado, adiantam os institutos.

Dos dadores que responderam positivamente ao apelo à dádiva, 379 eram novos dadores.

Ao todo, 762 pessoas passaram pelo serviço de dádiva de sangue dos IPO do Porto e de Lisboa”, adiantou.

“Graças ao espírito solidário de todos os que se dirigiram aos IPO para fazer a sua dádiva conseguimos superar os objectivos propostos”, afirmou a directora do serviço de Imuno-Hemoterapia do IPO do Porto, Luísa Lopes dos Santos.

Investigadores de Coimbra desenvolvem
Investigadores da Universidade de Coimbra desenvolveram um programa pioneiro para a infertilidade e “provaram a sua eficácia”...

Uma equipa de especialistas do Centro de Investigação do Núcleo de Estudos e Intervenção Cognitivo-Comportamental (CINEICC), da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (UC), “desenvolveu e testou o primeiro programa baseado no Mindfulness (atenção plena) para a infertilidade (PBMI) do mundo”.

O programa visa melhorar a qualidade de vida e reduzir a ansiedade e depressão das mulheres que vivem a experiência da infertilidade, “por norma dolorosa e traumática”, afirma a UC, numa nota hoje divulgada e noticiada pelo Jornal de Notícias Online.

O Mindfulness é um treino mental que ensina as pessoas a lidarem com os seus pensamentos e emoções, que “muda o relacionamento com a mente, ensina a distinguir o pensamento útil do pensamento inútil ou mesmo prejudicial”, explica o coordenador dos estudos que culminaram na criação do PBMI, José Pinto Gouveia.

O Mindfulness é “uma abordagem que evidencia a transitoriedade das emoções”, por isso, “há que as reconhecer e não lutar com elas, porque uma cadeia de pensamentos negativos conduz a uma exaustão de energia e a possíveis quadros clínicos como a depressão”, sustenta o investigador.

Trata-se de uma ferramenta "pioneira" de “intervenção psicológica”, sublinha a UC, adiantando que o programa tem gerado “muito interesse junto da comunidade científica internacional”, estando em fase de concretização “parcerias com uma universidade holandesa, um hospital belga e uma clínica de fertilidade da Noruega”.

Para testar a sua eficácia, o programa baseado no Mindfulness para a infertilidade foi “aplicado em 55 mulheres inférteis, de diferentes idades, a realizar tratamento médico em Lisboa, Porto e Coimbra” e abrangeu também “o acompanhamento de um grupo de controlo (sem intervenção) constituído por 41 mulheres inférteis”.

Antes do arranque do PBMI, que contou com a colaboração da Associação Portuguesa de Fertilidade, os dois grupos foram sujeitos a uma avaliação psicológica e revelaram ambos elevados níveis de ansiedade e depressão, refere José Pinto Gouveia.

No final do programa, composto por dez sessões semanais, foram evidenciadas diferenças significativas entre os grupos, concluiu a investigação.

Enquanto as mulheres do grupo de controlo não registaram alterações expressivas em nenhuma das medidas psicológicas, as mulheres submetidas à intervenção diminuíram bastante os níveis de ansiedade e depressão: “aspectos negativos como a vergonha, a derrota ou a autocompaixão e estados de depressão e ansiedade diminuíram muito significativamente”, afirma Ana Galhardo, primeira autora do artigo científico sobre este assunto publicado na revista norte-americana Fertility and Sterility.

Assim, “os pensamentos e sentimentos relacionados ao passado doloroso” (o aborto “anterior”, entre outras situações) ou para o futuro (“eu nunca vou ser mãe”, por exemplo) são reconhecidos “sem tentar suprimir ou modificá-los”, sublinha a investigadora.

 

Recomendações
As emissões provenientes do sol e que atingem a superfície terrestre incluem a luz visível, o calor
Roupa e calor

Se não se proteger do sol, a exposição excessiva pode acarretar vários problemas de saúde, dos quais se destacam, no caso do calor, a desidratação e o golpe de calor e, no caso dos ultravioletas, o cancro da pele e as cataratas.

O vestuário e demais acessórios constituem elementos adoptados pelo homem na protecção não só do calor e do frio, mas também da radiação UV e de outros elementos externos agressivos ao organismo.

Em Portugal, os níveis de UV são frequentemente elevados durante todo o ano, independentemente da temperatura. Porém, enquanto no Inverno a utilização de roupas relativamente densas e que cobrem grande parte do corpo permite proteger, em simultâneo, do frio e das radiações UV, na época de Verão, as temperaturas mais elevadas levam à diminuição do número de peças de roupa e, consequentemente, à exposição de grande parte do corpo, muitas vezes sem a consciência dos efeitos que daí podem advir para a saúde humana.

Assim, em períodos de temperaturas amenas ou elevadas, a escolha do vestuário deve ter em conta o controlo da temperatura corporal (libertando-o do calor em excesso), mas também os raios UV, que podem apresentar níveis elevados mesmo quando as temperaturas são baixas.

Protecção face ao calor
O vestuário apropriado é uma das condições essenciais para a libertação do calor excessivo, salientando-se os seguintes aspectos:

  • Devem usar-se peças de roupa leves, largas e frescas, de preferência de algodão ou poliéster. Quando exposto ao sol, se os tecidos forem pouco densos, optar pelas cores escuras. Quando o tecido é mais denso, não poroso, optar pelas cores claras. Deve aplicar-se protector solar nas áreas expostas directamente ao sol;
  • Se andarem ao ar livre, as crianças e pessoas de pele clara devem usar chapéu, de preferência de abas largas e óculos escuros;
  • Durante a noite, dormir com roupas leves e largas;
  • No caso dos bebés, nos períodos de sono ao longo do dia, utilizar vestuário leve, sem os cobrir com lençóis ou cobertores;
  • Os familiares de idosos que revelem insensibilidade à temperatura ambiente devem procurar aconselhá-los na roupa que utilizam.

Protecção contra radiação ultravioleta
O espectro de radiação UV cobre o intervalo de comprimentos de onda entre os 100 e os 400 nanómetros (milionésimo de milímetro) e divide-se em três zonas (UVA, UVB e UVC).

À medida que a luz atravessa a atmosfera, toda a radiação UVC e grande parte da UVB (cerca de 90%) são absorvidas pelos gases nela contidos (ozono, vapor de água, oxigénio e dióxido de carbono). A radiação UVA é aquela que é menos filtrada pela atmosfera e que mais atinge a terra.

Os níveis de radiação são influenciados por alguns factores ambientais como a altura a que o Sol se encontra, a latitude, o céu encoberto, a altitude, o ozono e a reflexão do solo.

Nos meses de Verão, em que a exposição à radiação solar é mais frequente e, consequentemente, a exposição à radiação UV é maior, deve ter-se particular atenção quando:

  • O céu se apresenta encoberto, pois mesmo nestes casos os níveis de radiação UV podem ser elevados, devido à sua dispersão pelas moléculas de água e outras partículas da atmosfera;
  • Ocorre reflexão, uma vez que a radiação UV é reflectida em vários graus por diferentes superfícies, por exemplo, a areia seca da praia reflecte cerca de 15% da radiação e a espuma do mar cerca de 25%;
  • Se permanece debaixo de uma sombra, por exemplo, a sombra de uma árvore ou de um chapéu-de-sol, esta não oferece suficiente protecção contra a radiação UV.

No entanto, a melhor e mais eficaz protecção para a pele contra a radiação ultravioleta é o uso de roupa apropriada e que cubra o corpo o máximo possível.

Contudo, nem todas as peças de vestuário são adequadas quando se trata de proteger a pele, com eficácia, contra a radiação UV. Devem ter-se em atenção algumas características, como o design da peça de roupa, a densidade e composição do tecido, a cor, o grau de elasticidade e o conteúdo de humidade.

  • A protecção contra a radiação UV é tanto maior quanto maior for a densidade do tecido, ou seja, com uma composição hermeticamente tecida ou de malha;
  • A maioria dos tecidos de algodão ou com uma mistura de algodão com poliéster providenciam uma boa protecção contra a radiação UV. Os algodões contêm pigmentos especiais - denominados ligninas - que actuam como absorvedores de UV, enquanto os poliésteres reflectem a radiação;
  • As cores mais escuras (preto, azul, verde ou vermelho escuro), apesar de se tornarem mais quentes, são mais eficazes do que as mais claras (branco, azul ou verde claro) em bloquear a passagem da radiação UV;
  • A maior parte das peças de vestuário oferece pouca protecção à radiação UV quando se encontram húmidas, esticadas ou desgastadas. Contudo, a lavagem repetida pode aumentar o nível de protecção, principalmente em tecidos como o algodão, pela redução dos espaços existentes entre as fibras do tecido.

Durante os últimos anos, foi introduzido o conceito de Factor de Protecção Ultravioleta (UPF) e, em alguns países, os fabricantes incluem este factor nas etiquetas de vestuário. UPF indica a quantidade de radiação UV que é absorvida pela peça de roupa e é o equivalente ao Factor de Protecção Solar (SPF) nos protectores solares.

Quanto maior for o valor de UPF menor é a quantidade de radiação UV que atinge a pele. Por exemplo, um material com uma UPF de 20 apenas permite a passagem de 1/20 da radiação UV para a pele, ou seja, o material absorve 95% da radiação deixando passar 5%.

Actualmente, já se encontra à venda vestuário específico para protecção UV. Este tipo de vestuário é especialmente tratado com determinados compostos absorvedores de UV, que previnem a passagem de radiação UVA em UVB, sem alterar as suas características e conforto.

Sempre que haja exposição solar, para além dos cuidados na escolha do vestuário, é importante que se utilizem protectores solares de índice elevado (igual ou superior a 30), pois estes constituem uma forma eficaz de protecção contra os efeitos indesejáveis provenientes do sol.

Recomendações gerais
A escolha do vestuário deve ser feita de modo a ser eficaz na protecção contra o calor excessivo, mas também contra as radiações UV, recomendando-se:

  • Em períodos de temperaturas elevadas, se permanecer a maior parte do dia dentro de edifícios, a atenção deverá centrar-se no efeito protector contra o calor;
  • Se pretender permanecer longos períodos em ambientes exteriores, deverá evitar a exposição directa ao sol, em especial, entre as 11 e as 17 horas e utilizar protector solar com índice de protecção elevado (igual ou superior a 30) de duas em duas horas, tendo em consideração as seguintes situações:
  1. Em períodos de temperaturas amenas, a atenção deverá centrar-se no efeito protector contra a radiação UV;
  2. Em períodos de temperaturas elevadas, deverá procurar conjugar os efeitos protectores contra o calor e radiação ultravioleta. Uma vez que os factores de protecção relacionados com a cor e a densidade do tecido variam de forma inversa, quando o nível de radiação UV for elevado, deverá conjugar-se uma peça de roupa mais clara mas com uma densidade maior ou uma peça de roupa escura com uma densidade menor.
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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Alimentos a evitar
A utilização de cremes e outros produtos para prevenir a celulite, assim como a prática de exercício
Celulite

 

 

Assim como existem alimentos que ajudam bastante a prevenir e evitar a celulite, existem outros que se devem evitar ao máximo para que a celulite não apareça.

 

 

 

Esta é uma lista de alimentos que podem contribuir para o aparecimento ou para aumentar os níveis de celulite:

1.       Gorduras
Os fritos e os alimentos ricos em gordura saturada são inimigos para uma pele saudável, pois fazem com que haja um acumular de gordura localizada, o que vai criar ou agravar a celulite. Tenha em consideração que mesmo os alimentos ricos em gorduras boas, ao serem cozinhados a altas temperaturas transformam-se em gorduras saturadas.

2.       Doces
Talvez o tipo de alimentos que, para a maioria, sejam os mais difíceis de resistir. É certo que o açúcar é uma fonte de energia, porém quando consumido em excesso não é transformado em energia mas sim armazenado como gordura. Essa gordura tem tendência a ficar acumulada na pele dando origem ao aparecimento de celulite.

3.       Alimentos ricos em maus hidratos de carbono
Alguns exemplos destes alimentos são o pão refinado, os cereais e a pastelaria industrial. Estes alimentos, por serem metabolizados mais rapidamente no organismo, são facilmente transformados em açúcar que por sua vez acaba por ser armazenado como gordura.

4.       Sódio
O sal em excesso pode levar à retenção de líquidos, o que vai influenciar directamente o aparecimento de celulite. Não basta apenas ter cuidado com o sal que usa para temperar os alimentos, há que ter em atenção também muitos dos produtos que são vendidos nos supermercados, pois podem conter elevado teor de sódio na sua composição. Esteja atento aos rótulos.

5.       Cafeína
A cafeína, quando consumida em excesso, provoca a desidratação do organismo o que por sua vez contribui para a má circulação sanguínea. A má circulação faz com que a celulite aumente, logo procure ingerir cafeína com moderação.

6.       Bebidas com gás
Tal como a cafeína, as bebidas com gás também prejudicam a circulação sanguínea dificultando a irrigação dos tecidos e contribuindo para o aparecimento de celulite.

7.       Bebidas alcoólicas
O álcool também prejudica a circulação sanguínea e causa a retenção de líquidos. Para além disso, o álcool é automaticamente transformado em gordura pelo fígado o que faz com que contribua também para o aparecimento de celulite.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Cuidados a ter
Quando viaja deve tomar algumas precauções em relação aos medicamentos a utilizar, as causas prováve
Medicamentos viagem

Quando vai viajar, tenha em atenção o seguinte:

- Antes de partir em viagem, faça uma lista de todos os medicamentos de que precisa, incluindo o nome do seu médico e da farmácia onde habitualmente os costuma adquirir;

- Arrume os seus medicamentos, numa bolsa à parte. Leve consigo uma cópia das receitas médicas ou uma declaração do médico que descreva os medicamentos que habitualmente utiliza;

- Leve sempre uma quantidade superior à necessária para a estadia, pois podem surgir imprevistos;

- Nunca deixe medicamentos no carro, onde o calor pode alterar o medicamento;

- Alguns medicamentos podem causar fotossensibilidade ou aumentar a sensibilidade à luz. Verifique com o seu médico ou farmacêutico se pode expor-se ao sol ou quais as precauções adicionais a ter;

- Quando visitar países estrangeiros, fale com o seu médico ou farmacêutico para verificar a necessidade de cuidados especiais, como vacinas, repelentes ou outros medicamentos que deve levar. Tenha atenção à composição dos medicamentos caso os adquira no país de destino, pois o mesmo nome nem sempre significa a mesma composição;

- Não se esqueça dos fusos horários. Se necessário, mantenha um relógio com a hora do seu local de partida, para que possa controlar os intervalos das tomas dos medicamentos;

- Se vai andar de avião, guarde os seus medicamentos na bagagem de mão, de modo a que consiga aceder-lhes durante o voo. Desta forma, evita a exposição dos medicamentos às temperaturas extremas do porão de carga. Esta opção também será útil em caso de extravio de bagagem. Contudo, atendendo a que existem restrições para o transporte de líquidos nos aviões, no caso de transportar este tipo de medicamentos ou medicamentos injectáveis, deverá contactar o Instituto Nacional de Aviação Civil.

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