Contra a doença de Alzheimer
Uma empresa espanhola começou a testar em pessoas uma vacina contra a doença de Alzheimer.

Uma vacina contra a doença de Alzheimer, desenvolvida por uma empresa biotecnológica com sede em Saragoça (Espanha), começou a ser testada em seres humanos. Os ensaios clínicos envolveram 24 doentes e segundo o director científico da empresa Araclon Biotech, Manuel Sarasa o objectivo desta fase é avaliar a tolerância e a segurança da nova vacina.

Esta empresa espanhola trabalha no desenvolvimento de novas terapias e métodos de diagnóstico de doenças neuro-degenerativas, com principal atenção para a doença de Alzheimer.

Glossário
Fique a conhecer os termos relacionados com as doenças da tiróide.

Anticorpos antitiroideus
Anticorpos produzidos por uma pessoa contra a sua própria tiroide.

Antitiroideus (medicamentos)
Medicamentos utilizados para tratar o hipertiroidismo. Em Portugal encontram-se comercializados o propiltiouracilo (Propycil®) e o metimazol (Metibasol®).

Auto-imunidade
Situação em que o sistema imunitário actua contra componentes do próprio organismo.

Bócio
Aumento de volume da tiróide.

Doença de Graves
É um tipo de hipertiroidismo provocado pela produção de anticorpos estimuladores da função tiroideia.

Hipertiroidismo
Excesso de produção de hormonas da tiróide (ver hipertiroidismo).

Hipotiroidismo
Doença resultante da falta de hormonas da tiróide.

Letter
Nome comercial de tiroxina comercializada em Portugal.

Levotiroxina
Ver tiroxina.

Metibasol
Nome comercial de metimazol (medicamento antitiroideu) comercializada em Portugal.

Metimazol
Medicamento (antitiroideu) utilizado para tratar o hipertiroidismo. Comercializado em Portugal com o nome de Metibasol®.

Adenoma tóxico
Nódulo tiroideu capaz de produzir hormonas em excesso.

Propiltiouracilo
Medicamento (antitiroideu) utilizado para tratar o hipertiroidismo. Comercializado em Portugal com o nome de Propycil®.

Propycil
Nome comercial de propiltiouracilo (medicamento antitiroideu) comercializada em Portugal.

T3 e T4
Hormonas produzidas pela tiróide. A T3 também é chamada tri-iodotironina e a T4 tiroxina.

Thyrax
Nome comercial de tiroxina comercializada em Portugal.

Tiamazol
O mesmo que metimazol.

Tiróide (ou tireóide)
Formada a partir da palavra grega thyreós (escudo alongado) e do sufixo -óide (ver tiróide).

Tiroidectomia
Extirpação total ou parcial da glândula tiróide.

Tiroidite
Inflamação da tiróide que pode ter várias causas (ver tiroidite pós-parto e tiroidites).

Tiroidite de Hashimoto
Doença crónica da tiróide que pode provocar hipotiroidismo.

Tirotoxicose
Conjunto de sinais e sintomas que resultam de um excesso de hormonas tiroideias.

Tirotropina (ou tireotropina)
O mesmo que TSH.

Tiroxina
Hormona produzida pela tiróide. A tiroxina sódica é utilizada no tratamento do hipotiroidismo. Comercializada em Portugal com os nomes de Letter® e Thyrax®.

TSH
Hormona estimuladora da tiróide que é produzida pela hipófise (iniciais de thyroid stimulating hormone). O mesmo que tirotropina ou tireotropina.

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Estudo revela:
A carne mal passada no forno, grelha ou frigideira produz substâncias químicas que podem aumentar o risco de demência e...

Os especialistas do Departamento da Divisão de Geriatria e Diabetes Experimental, nos EUA, alimentaram ratos com uma dieta rica em produtos finais da glicação avançada (AGE), que têm sido associados a doenças como a diabetes tipo 2, e verificaram que as AGE tinham uma dosagem de proteínas consideradas perigosas para o cérebro e função cognitiva. Os especialistas concluíram que uma dieta rica em AGE afecta a química do cérebro, podendo causar demência e Alzheimer. Contudo, os investigadores assinalam que os resultados foram “convincentes”, mas não forneceram “respostas definitivas”.

Published in the European Heart Journal
In a Subanalysis, Eliquis® (apixaban) Reduced the Risk of Stroke and Demonstrated Fewer Major Bleeding Events Versus Warfarin...

(Bristol-Myers Squibb Company (NYSE: BMY) and Pfizer Inc. (NYSE: PFE) today announced results of a pre-specified subanalysis of the Phase 3 ARISTOTLE trial in relation to patient age. ARISTOTLE was designed to evaluate the efficacy and safety of Eliquis compared to warfarin for reducing the risk of stroke or systemic embolism in patients with nonvalvular atrial fibrillation (NVAF). This subanalysis found consistent results across age groups for reducing the risk of stroke and systemic embolism and reducing the risk of all-cause death with fewer bleeding events. Owing to the higher risk at older age (age 75 and older), the absolute benefit to patients with NVAF was greater with Eliquis in the older population. These data were published today in the European Heart Journal.

Eliquis was more effective than warfarin in reducing the risk of stroke and reducing mortality across age groups, and was associated with less major bleeding, less total bleeding and less intracranial hemorrhage, regardless of age. The p-value for interaction across age groups was non-significant (p>0.11 for all) for the major outcomes of stroke and systemic embolism, major bleeding, and death, meaning that the results of this subanalysis were consistent with the overall results of the ARISTOTLE trial.

“Patients with atrial fibrillation are at an increased risk of major cardiovascular events such as stroke, and this risk increases substantially with age,” said study lead author Dr. Sigrun Halvorsen, Department of Cardiology, Oslo University Hospital, Norway. “Eliquis has demonstrated superiority versus warfarin for reducing the risk of stroke and all-cause mortality with fewer major bleeding events in patients with NVAF with consistency across age groups, including patients 75 and older and the very elderly over the age of 80.”

Although the ARISTOTLE trial was neither designed nor powered to investigate the differences for safety and efficacy of Eliquis compared to warfarin for individual age groups, a pre-specified subanalysis of the ARISTOTLE trial was performed according to age. The efficacy and safety of Eliquis compared with warfarin were assessed according to age during the 1.8 years median follow-up. Of the trial population, 30 percent were under age 65, 39 percent were 65 to 74 years old and 31 percent were 75 years or older. In the overall ARISTOTLE trial population, the rates of stroke, major bleeding and death were higher in the older age groups (p<0.001 for all) across treatment groups.

 

Important safety information for eliquis

 

Boxed warning: discontinuing eliquis in patients without adequate continuous anticoagulation increases risk of stroke. Discontinuing Eliquis places patients at an increased risk of thrombotic events. An increased rate of stroke was observed following discontinuation of Eliquis in clinical trials in patients with nonvalvular atrial fibrillation. If anticoagulation with Eliquis must be discontinued for a reason other than pathological bleeding, coverage with another anticoagulant should be strongly considered.

 

Contraindications

- Active pathological bleeding

- Severe hypersensitivity reaction to Eliquis (apixaban) (i.e., anaphylactic reactions)

 

Warnings and precautions

Increased Risk of Stroke with Discontinuation of Eliquis: Discontinuing Eliquis in the absence of adequate alternative anticoagulation increases the risk of thrombotic events. An increased rate of stroke was observed during the transition from Eliquis to warfarin in clinical trials in patients with nonvalvular atrial fibrillation. If Eliquis must be discontinued for a reason other than pathological bleeding, consider coverage with another anticoagulant.

 

Bleeding Risk: Eliquis increases the risk of bleeding and can cause serious, potentially fatal bleeding. Concomitant use of drugs affecting hemostasis increases the risk of bleeding including aspirin and other anti-platelet agents, other anticoagulants, heparin, thrombolytic agents, SSRIs, SNRIs, and NSAIDs. Patients should be made aware of signs or symptoms of blood loss and instructed to immediately report to an emergency room. Discontinue Eliquis in patients with active pathological hemorrhage. There is no established way to reverse the anticoagulant effect of apixaban, which can be expected to persist for about 24 hours after the last dose (i.e., about two half-lives). A specific antidote for Eliquis is not available. Because of high plasma protein binding, apixaban is not expected to be dialyzable. Protamine sulfate and vitamin K would not be expected to affect the anticoagulant activity of apixaban. There is no experience with antifibrinolytic agents (tranexamic acid, aminocaproic acid) in individuals receiving apixaban. There is neither scientific rationale for reversal nor experience with systemic hemostatics (desmopressin and aprotinin) in individuals receiving apixaban. Use of procoagulant reversal agents such as prothrombin complex concentrate, activated prothrombin complex concentrate, or recombinant factor VIIa may be considered but has not been evaluated in clinical studies. Activated charcoal reduces absorption of apixaban thereby lowering apixaban plasma concentrations.

 

Prosthetic Heart Valves: The safety and efficacy of Eliquis has not been studied in patients with prosthetic heart valves and is not recommended in these patients.

 

Adverse reactions

The most common and most serious adverse reactions reported with Eliquis (apixaban) were related to bleeding.

Discontinuations for surgery and other interventions Eliquis should be discontinued at least 48 hours prior to elective surgery or invasive procedures with a moderate or high risk of unacceptable or clinically significant bleeding. Eliquis should be discontinued at least 24 hours prior to elective surgery or invasive procedures with a low risk of bleeding or where the bleeding would be noncritical in location and easily controlled.

 

Drug interactions

Strong Dual Inhibitors of CYP3A4 and P-gp: Inhibitors of CYP3A4 and P-gp increase exposure to apixaban and increase the risk of bleeding. Decrease the dose of Eliquis to 2.5 mg twice daily when coadministered with drugs that are strong dual inhibitors of CYP3A4 and P-gp, (e.g., ketoconazole, itraconazole, ritonavir, or clarithromycin). In patients already taking Eliquis at a dose of 2.5 mg twice daily, avoid coadministration with strong dual inhibitors of CYP3A4 and P-gp.

 

Strong Dual Inducers of CYP3A4 and P-gp: Inducers of CYP3A4 and P-gp decrease exposure to apixaban and increase the risk of stroke. Avoid concomitant use of ELIQUIS with strong dual inducers of CYP3A4 and P-gp (e.g., rifampin, carbamazepine, phenytoin, St. John’s wort) because such drugs will decrease exposure to apixaban.

 

Anticoagulants and Antiplatelet Agents: Coadministration of antiplatelet agents, fibrinolytics, heparin, aspirin, and chronic NSAID use increases the risk of bleeding. APPRAISE-2, a placebo-controlled clinical trial of apixaban in high-risk post-acute coronary syndrome patients treated with aspirin or the combination of aspirin and clopidogrel, was terminated early due to a higher rate of bleeding with apixaban compared to placebo.

 

Pregnancy category b

There are no adequate and well-controlled studies of Eliquis in pregnant women. Treatment is likely to increase the risk of hemorrhage during pregnancy and delivery. Eliquis should be used during pregnancy only if the potential benefit outweighs the potential risk to the mother and fetus.

Please see full Prescribing Information including boxed warning and Medication Guide available at www.bms.com.

 

About ARISTOTLE

The ARISTOTLE study was designed to evaluate the efficacy and safety of Eliquis versus warfarin for the prevention of stroke or systemic embolism. In ARISTOTLE, 18,201 patients were randomized (9,120 patients to Eliquis and 9,081 to warfarin). ARISTOTLE was an active-controlled, randomized, double-blind, multi-national trial in patients with nonvalvular atrial fibrillation or atrial flutter, and at least one additional risk factor for stroke. Patients were randomized to treatment with Eliquis 5 mg orally twice daily (or 2.5 mg twice daily in selected patients, representing 4.7 percent of all patients) or warfarin (target INR range 2.0-3.0), and followed for a median of 1.8 years.

 

About Atrial Fibrillation

Atrial fibrillation is the most common cardiac arrhythmia (irregular heartbeat). It is estimated that approximately 5.8 million Americans and six million individuals in Europe have atrial fibrillation. The lifetime risk of developing atrial fibrillation is estimated to be approximately 25 percent for individuals 40 years of age or older. One of the most serious medical concerns for individuals with atrial fibrillation is the increased risk of stroke, which is five times higher in people with atrial fibrillation than those without atrial fibrillation. In fact, 15 percent of all strokes are attributable to atrial fibrillation in the U.S. Additionally, strokes due to atrial fibrillation are more burdensome than strokes due to other causes. Atrial fibrillation-related strokes are more severe than other strokes, with an associated 30-day mortality of 24 percent and a 50 percent likelihood of death within one year in patients who are not treated with an antithrombotic.

 

About Eliquis®

Eliquis® (apixaban) is an oral direct Factor Xa inhibitor. By inhibiting Factor Xa, a key blood clotting protein, Eliquis prevents thrombin generation and blood clot formation. Eliquis is approved to reduce the risk of stroke and systemic embolism in patients with nonvalvular atrial fibrillation in the United States, European Union (which includes 28 member states), Iceland, Norway, Japan and a number of other countries around the world. Eliquis is approved for prevention of venous thromboembolic events (VTE) in adult patients who have undergone elective hip or knee replacement surgery in the European Union (which includes 28 member states), Iceland, Norway, and a number of other countries around the world. Eliquis is not approved for this indication in the U.S. or Japan.

 

About the Bristol-Myers Squibb/Pfizer Collaboration

In 2007, Pfizer and Bristol-Myers Squibb entered into a worldwide collaboration to develop and commercialize Eliquis, an oral anticoagulant discovered by Bristol-Myers Squibb. This global alliance combines Bristol-Myers Squibb's long-standing strengths in cardiovascular drug development and commercialization with Pfizer’s global scale and expertise in this field.

 

About Bristol-Myers Squibb

Bristol-Myers Squibb is a global biopharmaceutical company whose mission is to discover, develop and deliver innovative medicines that help patients prevail over serious diseases. For more information, please visit http://www.bms.com or follow us on Twitter at http://twitter.com/bmsnews.

 

Pfizer Inc.: Working together for a healthier world™

At Pfizer, we apply science and our global resources to bring therapies to people that extend and significantly improve their lives. We strive to set the standard for quality, safety and value in the discovery, development and manufacture of health care products. Our global portfolio includes medicines and vaccines as well as many of the world's best-known consumer health care products. Every day, Pfizer colleagues work across developed and emerging markets to advance wellness, prevention, treatments and cures that challenge the most feared diseases of our time. Consistent with our responsibility as one of the world's premier innovative biopharmaceutical companies, we collaborate with health care providers, governments and local communities to support and expand access to reliable, affordable health care around the world. For more than 150 years, Pfizer has worked to make a difference for all who rely on us. To learn more, please visit us at www.pfizer.com.

[i] Halvorsen S, Atar D, Yang H, et al. Efficacy and Safety of Apixaban Compared with Warfarin According to Age for Stroke Prevention in Atrial Fibrillation: Observations from the ARISTOTLE Trial, European Heart Journal.

 

Bristol-Myers Squibb Receives U.S. FDA Breakthrough
FDA grants Designation request for investigational daclatasvir (DCV) and asunaprevir (ASV) combination therapy for treatment of...

Bristol-Myers Squibb Company (NYSE: BMY) today announced that the U.S. Food and Drug Administration (FDA) has granted its investigational DCV Dual Regimen (daclatasvir and asunaprevir) Breakthrough Therapy Designation for use as a combination therapy in the treatment of genotype 1b chronic hepatitis C infection (HCV). The designation is based on data from the company’s ongoing Phase III clinical trial program evaluating the all-oral combination regimen of DCV, an investigational NS5A replication complex inhibitor, and ASV, an investigational NS3 protease inhibitor, without ribavirin.

According to the FDA, Breakthrough Therapy Designation is intended to expedite the development and review of drugs for serious or life-threatening conditions. The criteria for Breakthrough Therapy Designation require preliminary clinical evidence that demonstrates the drug may have substantial improvement on at least one clinically significant endpoint over available therapy.

“The FDA’s decision to grant Breakthrough Therapy Designation for our DCV Dual Regimen (daclatasvir and asunaprevir combination therapy) marks the second time that the FDA has granted the Designation to a daclatasvir-based regimen, further underscoring its potential to help address the high unmet needs of the HCV patient population,” said Brian Daniels, MD, senior vice president, Global Development and Medical Affairs, Research and Development, Bristol-Myers Squibb. “This is an important milestone for Bristol-Myers Squibb as we continue our strategic focus on the development of innovative medicines to address areas of high unmet medical need, where potential expedited review can make a critical difference for patients.”

Approximately 170 million people worldwide are infected with hepatitis C, with an estimated 2.7–3.9 million chronically infected in the U.S. Many of these people have been living with HCV for decades, putting them at heightened risk for developing serious, potentially life-threatening liver disease.

New data from Bristol-Myers Squibb’s ongoing Phase III clinical program studying the DCV Dual Regimen is anticipated to be presented at an upcoming scientific forum. Data from a separate daclatasvir and asunaprevir Phase III trial in Japanese patients with HCV genotype 1b who were either interferon-ineligible/intolerant or non-responders (null and partial) to interferon-based therapies served as the basis for a regulatory filing in Japan in October 2013.

Bristol-Myers Squibb also recently announced that the European Medicines Agency (EMA) validated the company’s marketing authorization application (MAA) for the use of daclatasvir for the treatment of adults with HCV with compensated liver disease, including genotypes 1, 2, 3, and 4. The application seeks the approval of daclatasvir for use in combination with other agents for the treatment of chronic hepatitis C and will be reviewed under an accelerated regulatory review.

 

About Hepatitis C

Hepatitis C is a virus that infects the liver and is transmitted through direct contact with infected blood and blood products. Up to 90% of those infected with hepatitis C will not spontaneously clear the virus and will become chronically infected. According to the World Health Organization, 2% of people with chronic hepatitis C will develop cirrhosis and, of those, up to 25% may progress to liver cancer.

 

About Bristol-Myers Squibb’s HCV Portfolio

Bristol-Myers Squibb’s research efforts are focused on advancing late-stage compounds to deliver the most value to patients with hepatitis C. At the core of our pipeline is daclatasvir, an investigational NS5A replication complex inhibitor that has been studied in more than 5,500 patients as a foundational agent for multiple direct-acting antiviral (DAA) based combination therapies.

In 2013, Bristol-Myers Squibb’s investigational all-oral 3DAA Regimen (daclatasvir/ asunaprevir/BMS-791325) received FDA Breakthrough Therapy Designation, which helped to expedite the start of the ongoing Phase III UNITY Program. Study populations include non-cirrhotic treatment naïve and experienced patients, as well as cirrhotic treatment naïve and experienced patients. The daclatasvir 3DAA regimen is being studied as a fixed-dose-combination treatment with twice daily dosing.

In addition, enrollment has begun for the Phase III ALLY Program, in which daclatasvir in combination with sofosbuvir, is being studied in high unmet need patients, such as pre- and post-transplant patients, HIV/HCV co-infected patients and patients infected with HCV genotype 3.

 

Other compounds in the pipeline include:

Asunaprevir (ASV) is an investigational NS3 protease inhibitor for hepatitis C which has been studied as a component of DCV-based treatment regimens

BMS-791325 is a non-nucleoside inhibitor of the NS5B polymerase, currently in Phase III development for hepatitis C as a component of DCV-based treatment regimens

Peginterferon lambda is an investigational type III interferon that has the potential to offer an alternative to peginterferon alfa in patients for whom an interferon-based regimen is required or preferred

 

About Bristol-Myers Squibb

Bristol-Myers Squibb is a global biopharmaceutical company whose mission is to discover, develop and deliver innovative medicines that help patients prevail over serious diseases. For more information, please visit http://www.bms.com or follow us on Twitter at http://twitter.com/bmsnews.

 

Bristol-Myers Squibb Forward Looking Statement

This press release contains "forward-looking statements" as that term is defined in the Private Securities Litigation Reform Act of 1995 regarding the research, development and commercialization of pharmaceutical products. Such forward-looking statements are based on current expectations and involve inherent risks and uncertainties, including factors that could delay, divert or change any of them, and could cause actual outcomes and results to differ materially from current expectations. No forward-looking statement can be guaranteed. Among other risks, there can be no guarantee that DCV or any other compounds mentioned in this release will receive regulatory approval or, if approved, that they will become commercially successful products. Forward-looking statements in this press release should be evaluated together with the many uncertainties that affect Bristol-Myers Squibb's business, particularly those identified in the cautionary factors discussion in Bristol-Myers Squibb's Annual Report on Form 10-K for the year ended December 31, 2013, in our Quarterly Reports on Form 10-Q and our Current Reports on Form 8-K. Bristol-Myers Squibb undertakes no obligation to publicly update any forward-looking statement, whether as a result of new information, future events or otherwise.

Hospital aposta na formação
O Centro de Alergia do hospital cufdescobertas vai iniciar um ciclo de workshops de função respiratória. A iniciativa é...

O ciclo de workshops de função respiratória designado ‘ABC da Função Respiratória’ “tem como objetivo associar as alterações funcionais induzidas pelas diversas afecções respiratórias, em qualquer idade, do lactente ao adulto idoso”, explica Mário Morais de Almeida, diretor do Centro de Alergia do hospital cufdescobertas, acrescentando que este ciclo englobará a aquisição de conhecimentos teóricos, mas também a vivência prática de um laboratório de função respiratória, equipado com os recursos mais atualizados para avaliar e diagnosticar.

Até ao final de Setembro, este Centro vai organizar quatro sessões: um Workshop Básico, visando a revisão abrangente dos fundamentos fisiopatológicos e das metodologias utilizadas, e três workshops avançados específicos (desde a avaliação da função respiratória em idade pré-escolar, da idade escolar ao adulto e no lactente), estes com grande componente prática.

Este ciclo de workshops conta com o patrocínio científico da Sociedade Portuguesa de Asma, Alergologia e Imunologia Clínica e da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.

A Imunoalergologia do hospital cufdescobertas é um dos centros nacionais com maior número de casos tratados em todos os grupos etários. Funcionando de forma integrada com as restantes unidades da rede Saúde CUF, permite obter sinergias de atuação clínica e uma mais abrangente acessibilidade aos cuidados diferenciados das doenças alérgicas. Para mais informações consulte: http://www.cufdescobertas.pt/

 

Calendarização

 

22 e 23 de Março de 2014

Workshop básico

 

24 e 25 de Maio de 2014

Workshop avançado de função respiratória em idade pré-escolar

 

21 e 22 de Junho de 2014

Workshop avançado de função respiratória da idade escolar ao adulto

 

20 e 21 de Setembro de 2014

Workshop avançado de função respiratória do lactente

 

Horário

Sábados das 14h00 às 19h00 e domingos das 9h00 às 13h00

Formação médica
A José de Mello Saúde vai atribuir Bolsas de Doutoramento em Medicina, no valor de 100 mil euros, a partir deste ano. No total,...

As Bolsas de Doutoramento destinam-se a médicos que trabalham nas unidades de saúde geridas pela José de Mello Saúde – privadas ou em regime de parceria público-privada - e que se encontrem ou tencionem frequentar programas de doutoramento em Faculdades de Medicina.

O júri, presidido pelo Reitor da Universidade Nova, integra os directores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e Escola Superior de Saúde da Universidade do Minho, o Presidente do Conselho Médico da José de Mello Saúde, o Responsável do Departamento de Formação Médica e o Director Clínico de uma das unidades.

Para além da investigação, a José de Mello Saúde considera o investimento no Ensino e a cooperação com as instituições universitárias estratégicos para o desenvolvimento da actividade de prestação de cuidados de saúde.

Anualmente centenas de alunos de medicina realizam parte da sua formação em Hospitais da José de Mello Saúde. Também na formação médica pós-graduada estes hospitais, tanto privados como em parceria público-privada, recebem todos os anos médicos internos, representando para a José de Mello Saúde um investimento anual superior a 7 milhões de euros.

Para mais informações consulte: www.josedemellosaude.pt

Unidade aposta na prevenção e diagnóstico precoce
A clínica cufalvalade vai promover um rastreio oftalmológico gratuito, no próximo dia 27 de Fevereiro, entre as 9h e as 13h e...

“O rastreio visual permite detectar precocemente doenças oftalmológicas que podem comprometer gravemente a visão, ou mesmo levar à cegueira. Assim, a detecção precoce destas situações contribui para o seu tratamento atempado e para a melhoria da saúde da visão”, refere Maria João Santos, coordenadora do Núcleo de Oftalmologia da clínica cufalvalade.

Através desta iniciativa é possível avaliar a presença de retinopatia diabética, a causa mais frequente de cegueira em idade activa; a degenerescência mácula da idade, descolamento da retina, membranas e buracos maculares, entre outras doenças da retina.

O rastreio permite também detectar as doenças oculares associadas a reumatismos, doenças auto-imunes e doenças infecciosas; assim como analisar a presença de glaucoma, uma doença habitualmente assintomática.

Esta iniciativa está indicada também para crianças de forma a detectar precocemente doenças que possam afectar o desenvolvimento da sua visão tais como erros refractivos, retinopatia da prematuridade, cataratas congénitas, estrabismo e ambliopia.

O Núcleo de Oftalmologia da clínica cufalvalade dispõe de uma equipa experiente, constituída por oito médicos oftalmologistas e uma técnica de Ortóptica. Este Núcleo realiza em média 6 mil consultas por ano. Para mais informações consulte: www.clinicacufalvalade.pt/

Estudo revela
O coronavírus MERS, responsável por problemas respiratórios agudos e causador de dezenas de mortes no Médio Oriente, poderá ser...

Segundo o último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus da Síndrome Respiratória por Coronavírus do Médio Oriente (Middle East Respiratory Syndrome, MERS) tinha afectado, de Setembro de 2012 a 7 de Fevereiro, 182 pessoas em todo o mundo, das quais 79 morreram.

O Ministério da Saúde da Arábia Saudita anunciou esta semana a morte de uma mulher de 81 anos vítima de MERS, elevando o número de mortes pela doença no país para 61 casos.

Até agora, sabia-se muito pouco sobre a origem deste vírus, que provoca problemas respiratórios agudos, com febre, tosse e falta de ar e costuma ser acompanhado de pneumonia, problemas gastrointestinais e insuficiência renal.

Segundo a investigação de um professor da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, este vírus “é extraordinariamente comum” em camelos há pelo menos 20 anos. “Em algumas partes da Arábia Saudita, este vírus está presente nas vias respiratórias de dois terços destes animais", disse Ian Lipkin. Segundo ele, “é provável que os camelos sejam a principal fonte de infecção humana”.

Os cientistas recolheram amostras de sangue e da área rectal destes animais, assim como das fossas nasais de mais de 200 camelos, entre Novembro e Dezembro de 2013.

Foram identificados anticorpos específicos de MERS em 74% destes animais, assim como o próprio vírus, particularmente na secreção nasal dos camelos. Os animais portadores do vírus pareciam saudáveis. Ao analisar amostras de sangue dos camelos, recolhidas entre 1992 e 2010, a equipe descobriu rastos do vírus que remontam a mais de 20 anos.

“O vírus detectado nos animais é similar ao que encontramos nos seres humanos”, disse Lipkin. Se se confirmar este vínculo, seria um caso extremamente raro de contaminação directa de humanos pelos animais. A maioria dos casos de pessoas que contraíram este vírus foi diagnosticada na Arábia Saudita e Qatar. Casos mais isolados foram registados na Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Jordânia e Tunísia, principalmente em pessoas que tinham viajado para o Médio Oriente.

Uma vacina para os animais está em estudo, assim como um tratamento para pessoas doentes.

Estudo
Descoberta científica pode ajudar a prevenir a demência através da prática regular de sexo.

Psicólogos descobriram que além de diminuir o stress e queimar calorias, ter relações sexuais também potencia a inteligência. Estudos recentes concluíram que o sexo provoca um aumento exponencial na criação de neurónios localizados no hipocampo, uma área do cérebro que é responsável pela formação da memória a longo prazo.

Nos testes com ratos, quando estes paravam de ter relações sexuais houve uma quebra de inteligência, revela o estudo feito por psicólogos da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos.

“Descobrimos que, mesmo se não tivesse havido a produção de novos neurónios, as habilidades cognitivas adquiridas durante a experiência diminuiu uma vez que os ratos foram submetidos a longos períodos sem actividade sexual”, revelou o estudo.

“O aumento da actividade sexual inunda as células do cérebro com o oxigénio, observaram.” Os neurónios são um tipo de células que compõem os blocos de construção básicos do sistema nervoso.

Outro estudo, desta vez realizado pela Universidade Konkuk na Coreia do Sul, veio corroborar a teoria da Universidade de Maryland. De acordo com a investigação coreana, o sexo aumenta as funções intelectuais. A actividade sexual isola a criação de neurónios na região do hipocampo do cérebro, que age contra as funções prejudiciais causados pelo stress extremo. Casais mais velhos, que são sexualmente mais activos têm menos probabilidades de desenvolver demência.

Ministro garante
Com a abertura oficial do Centro de Reabilitação do Norte está completa a rede nacional de reabilitação.

A rede nacional de reabilitação está completa. Dois meses depois de ter aberto as portas, o Centro de Reabilitação do Norte (CRN), em Gaia – um equipamento de topo na “diferenciação tecnológica e qualidade profissional” –, foi inaugurado, na terça-feira [25 de Fevereiro], contando actualmente com cerca de três dezenas de doentes.

Na sessão que assinalou a inauguração, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, revelou que o centro vai chegar às 100 camas de internamento. “Queremos que os ginásios fiquem a funcionar em pleno. Assim, fica completada a rede de centros de reabilitação do país com um equipamento que vai servir muito bem o Norte pela sua diferenciação tecnológica e qualidade profissional”, sublinhou Paulo Macedo.

A gestão do centro de reabilitação foi entregue à Santa Casa da Misericórdia do Porto, estando prevista a transferência de 27,6 milhões de euros para o efeito.

Mas o Centro de Reabilitação do Norte, localizado nas antigas instalações do sanatório de Valadares, concelho de Gaia, tem estado envolto em polémica por estar pronto desde Julho de 2012, depois de a obra ter sido lançada em Junho de 2010 pela então ministra da Saúde, Ana Jorge. A empreitada apresentava então um custo previsto de cerca de 32 milhões de euros e deveria estar concluída em “22 a 24 meses”. O equipamento ficou pronto mas encerrado no início do verão de 2013.

Cirurgias cobradas a subsistemas de saúde
Um alegado esquema de realização e cobrança indevida de intervenções cirúrgicas aos subsistemas de saúde dos militares e dos...

O Hospital privado St. Louis, em Lisboa, confirmou que foi alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária Militar (PJM), adiantando estar a colaborar com as autoridades e afirmando ser alheio a “qualquer eventual irregularidade de terceiros”.

A Procuradoria-Geral da República esclareceu que “em causa estão suspeitas de crimes de corrupção passiva e activa, previstos e punidos” segundo a lei, cita o jornal iOnline.

Segundo escreve o mesmo jornal, as intervenções cirúrgicas em causa seriam braquiterapias, a implantação de pequenas sementes radioactivas na próstata, procedimento utilizado no tratamento precoce do cancro.

Desconhece-se porém se estas cirurgias, totalmente comparticipadas pelo Estado, estariam a ser realizadas pelas empresas em investigação em lugar impróprio ou em unidades sem convenção. Um desses casos consistia na cobrança de intervenções por parte de empresas que vendiam dispositivos médicos e não tinham certificação para realizar.

Foi a suspeita em relação aos montantes cobrados que levou os subsistemas a bloquear os pagamentos a algumas das empresas visadas.

Segundo a PJM, os suspeitos destas “condutas ilícitas criminais” terão desenvolvido “um esquema, do qual lograram conseguir vantagens patrimoniais, causando avultados prejuízos aos subsistemas de assistência na doença” aos militares e aos funcionários públicos, escreve.

Nos Estados Unidos e na Europa
Pais que se recusam a vacinar os filhos está a gerar onda de doenças nos Estados Unidos. Mas países como o Reino Unido ou...

O chamado movimento “antivacina” que se regista nos Estados Unidos há alguns anos, caracterizado pelo facto dos pais se recusarem a vacinar os filhos por temerem efeitos colaterais, tem-se repercutido na saúde dos norte-americanos, de acordo com especialistas.

Surtos de doenças como o sarampo, papeira e tosse convulsa, normalmente associadas a países empobrecidos da África, Ásia ou América do Sul, têm-se feito sentir em maior número de casos naquele país.

Só no ano passado, registaram-se mais de 24 mil casos de tosse convulsa, 438 casos de papeira e 189 de sarampo, doenças para as quais existe vacinação disponível. Os números chegam a ser mais altos do que taxas de incidência de 1955, alertam os cientistas.

Estes últimos casos “estão relacionados com o movimento antivacina”, explicou especialista em saúde global Laurie Garrett, do Council on Foreign Relations, citado pela BBC. Laurie Garrett é a principal autora de um mapa interactivo sobre a prevalência de doenças evitáveis em todo o mundo, passível de consulta através do site da organização.

Outros especialistas acreditam que o movimento se deve ao crescente número de vacinas recomendadas para as crianças até aos 18 anos. “Hoje, o governo dos Estados Unidos recomenda 69 doses de 16 vacinas até os 18 anos", justifica.

O problema não se verifica apenas nos Estados Unidos. Países como o Reino Unido ou Espanha também revelam números preocupantes.

Estudo: Projecto Envelhecimento e Violência
Projecto Envelhecimento e Violência conclui que muitos idosos já foram vítima de mais do que um tipo de violência.

Um estudo sobre violência revela que 12,3% da população portuguesa, com mais 60 anos, já foi vítima de, pelo menos, um tipo de violência por parte de um familiar, amigo, vizinho ou um profissional. O estudo populacional sobre a violência, baseado numa amostra de 1123 pessoas, faz parte do Projecto Envelhecimento e Violência, promovido pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge, cujos resultados foram apresentados na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa e revelados pelo Público Online.

De acordo com o estudo, estima-se que, entre Outubro de 2011 e Outubro de 2012, este problema tenha afectado cerca de 314291 pessoas com mais de 60 anos a residir em Portugal. A violência financeira e a psicológica foram as mais frequentes, afectando 6,3% da população com mais de 60 anos. No caso deste estudo, entre as pessoas com mais de 60 anos que foram vítima de situações de violência, a maioria (72,1%) vivenciou um único tipo de violência, e cerca de 3,4% referiu ter sido alvo de mais do que um tipo de violência. No entanto, este projecto inclui um outro estudo que aponta para mais casos de idosos que foram alvo de vários tipos de violência em simultâneo.

De acordo com as conclusões do estudo populacional, nas pessoas com idade superior a 76 anos, o risco de se ser vítima aumentou 10% por cada ano. Para além disso, nas pessoas que precisam de ajuda nas actividades da vida diária o risco foi o dobro do apresentado pelos indivíduos independentes.

Concluiu-se também que a escolaridade foi um factor protector da violência. Quem concluiu o 2º e 3º ciclos está em menor risco: o risco de ser vítima de violência para este grupo é 83% inferior aos dos indivíduos sem escolaridade.

Considerando a violência no global, os principais agressores foram outros familiares (27%), descendentes (16,1%), (ex) cônjuges ou (ex) companheiros (13,4%), amigos/vizinhos (11,6%). No estudo, 13,5% recusou identificar o agressor. No entanto, centrando o olhar na violência financeira, os descendentes surgem em primeiro lugar (26,1%). Já na psicológica, os outros familiares destacam-se, com 37,4% dos casos. A violência física é sobretudo perpetrada pelos (ex) cônjuges ou (ex) companheiros – 56,4% das situações.

O estudo revela ainda que cerca de 64,9% das vítimas de crime e violência não falou nem contactou ou apresentou queixa sobre a situação vivida. Quando procurou ajuda, 20,7% dirigiu-se às forças de segurança e 4,5% procurou ajuda junto de um profissional de saúde. Alguns dos principais motivos evocados pelas vítimas para não denunciarem ou apresentarem queixa foram considerar que o incidente foi irrelevante (38,1%), a importância da família e dos laços afectivos com o agressor foi referida em 10,5% casos, bem como o medo, apontando por 5,9% dos idosos.

Este estudo teve, entre outros, como objectivo estimar a prevalência de pessoas com 60 e mais anos na população portuguesa sujeita a violência (física, psicológica, financeira, sexual e negligência), em contexto familiar, nos 12 meses anteriores à realização da entrevista.

Três projectos de lei
O parlamento vai discutir hoje três projectos de lei que pretendem a autonomização do crime de mutilação genital feminina no...

Desde o princípio do ano está em vigor o III Programa de Acção Para a Prevenção e Eliminação da mutilação genital feminina (MGF) e o primeiro estudo sobre esta prática em Portugal estará concluído até ao fim do ano. A Organização das Nações Unidas divulgou este mês que todos os anos 140 milhões de mulheres em todo o mundo são sujeitas à mutilação dos genitais.

CDS, PSD e Bloco de Esquerda apresentaram projectos de lei autónomos na Assembleia da República para fazer com que a mutilação genital feminina esteja especificada como crime na lei, tenha moldura penal própria e se torne um crime público por si só. Actualmente, a MGF enquadra-se no crime de ofensas à integridade física, mas as propostas dos partidos consideram que o enquadramento penal pode ter diferentes interpretações e, por isso, os processos que chegam a tribunal diferem nas condenações consoante a interpretação dos juízes. A autonomização deste crime é também aconselhada pela Convenção de Istambul para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica levada a cabo pelo Conselho Europeu e já ratificada por Portugal.

Para além de estipularem penas até aos 12 anos para quem “mutilar genitalmente, total ou parcialmente, pessoa do sexo feminino, através de clitoridectomia, de infibulação, de excisão ou de qualquer outra prática”, os três projectos prevêem ainda punições para quem constranger, incitar ou providenciar meios para esta prática. A Assembleia vai debater as diferentes propostas e o Bloco de Esquerda diz ter “total disponibilidade” para “encontrar a melhor solução legislativa”.

Fora da área de referenciação
O ministro da Saúde negou que os hospitais centrais recusem doentes fora da sua área de referenciação, lembrando que o Serviço...

“Não há recusa de um hospital em receber doentes. Os hospitais recebem doentes de acordo com as regras de referenciação. O caso de consultas tem uma referenciação predominantemente do conjunto dos seus centros de saúde, no caso de certas patologias ou áreas diferenciadas, um hospital, designadamente o central, recebe referenciações de toda uma área enorme”, disse o ministro da Saúde à margem de uma conferência na Universidade do Minho, em Braga. O titular da pasta defendeu a existência de unidades de proximidade e a necessidade de “afinar as redes de referenciação” e alertou ainda que se a população recorrer toda a um hospital central o financiamento “vai cada vez mais” para os grandes hospitais, ficando as unidades de proximidade sem financiamento.

Segundo o ministro, que reafirmou a utilidade de unidades hospitalares de proximidade, a liberdade de escolha é o caminho mas tem que ser feita com reservas, noticia o Jornal de Notícias.

“Temos que manter, afinar as redes de referenciação, caminhar no sentido de liberdade de escolha, fazer tudo de forma muito ponderada para não enchermos os hospitais mais diferenciados com casos que podem ser tratados nos hospitais de maior proximidade, e todos defendemos a existência de unidades de maior proximidade”, disse.

Paulo Macedo esclareceu, assim, que se pode recorrer aos hospitais centrais mas não em qualquer situação. “Devem ir para aquilo que é necessário”, referiu.

Nos EUA
A taxa de obesidade entre os alunos em idade pré-escolar nos Estados Unidos caiu para quase metade, na década terminada em 2012.

Oito por cento de crianças com idades entre os dois e cinco anos eram obesas em 2011-2012, abaixo dos 14% registados em 2003-2004, segundo uma pesquisa dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês).

Os dados foram divulgados na publicação da associação médica norte-americana - Journal of the American Medical Association.

O estudo demonstra ainda que cerca de um terço dos adultos e 17% das crianças e adolescentes nos Estados Unidos eram obesas em 2011-2012, sem alterações significativas.

Alimentos mais importantes
O bem estar e aspecto saudável que todas as pessoas gostam que o seu cabelo tenha, não dependem excl

Primeiro que tudo vamos explicar resumidamente o ciclo de vida do cabelo.

Cada cabelo nasce num folículo piloso e o seu crescimento é independente de todos os outros cabelos, ou seja, os cabelos não crescem todos ao mesmo tempo.

Cada folículo permite o crescimento de um cabelo pelo período de sensivelmente 3 anos, sendo o seu crescimento de 1cm por mês. Quando termina esta fase de crescimento inicia-se outra chamada de fase de repouso, com a duração de 3 meses. Após estes 3 meses do final do ciclo, o cabelo vai cair naturalmente começando a crescer um novo no mesmo folículo.

Cada folículo pode reproduzir um total de cerca de 25 ciclos ao longo da vida, no entanto estes ciclos podem variar de pessoa para pessoa sendo influenciados pela idade, alimentação e condição de saúde.

Uma alimentação desequilibrada pode traduzir-se também em problemas capilares, sendo, por isso, fundamental que tenha em conta quais os alimentos que favorecem a saúde do seu cabelo.

Apresentamos-lhe aqui alguns dos alimentos mais importantes para que o seu cabelo cresça e se mantenha sempre saudável.

Leite e derivados
Estes alimentos contêm cálcio, vitamina D e B5 que favorecem o crescimento, e também proteínas importantes que mantêm o seu cabelo fortalecido. Opte por produtos com baixos níveis de gordura, para evitar a ingestão de mais calorias do que necessita e outros problemas de saúde.

Ovos
Para fortalecer o cabelo nada melhor que comer um ovo. Ricos em biotina e ferro, os ovos podem ser preparados de diferentes maneiras, não sendo por isso difícil o seu consumo.

Produtos integrais
Os alimentos integrais ajudam a fortalecer e proteger o cabelo, pois contêm zinco, vitaminas do complexo B e ferro.

Frango
A carne de aves contem todas as proteínas que necessita para a saúde do seu cabelo. O seu cabelo irá agradecer-lhe se incluir regularmente este tipo de carnes nas suas refeições!

Salmão
Este é um dos melhores alimentos para o cabelo pois é rico em ómega 3, ferro e vitamina B12. Para além de evitar a queda, o brilho do seu cabelo será certamente tema de conversa.

Bananas
A vitamina B6 presente nesta fruta previne a queda de cabelo e garante o brilho e crescimento do mesmo.

Nozes e amêndoas
Nozes, amêndoas e outros frutos secos como o caju contribuem para evitar a queda e dar mais brilho ao seu cabelo. São uma grande fonte de zinco e ómega 3. Para além disso, as nozes contêm também selénio prevenindo assim o aparecimento de caspa.

Espinafres e brócolos
Estes alimentos são ricos em vitamina A e C, que favorecem a produção de óleos naturais do cabelo como o sebo. O sebo é um condicionador natural do cabelo que lhe proporciona um aspecto natural e cuidado.

Feijões
A biotina, uma importante vitamina B, é o que se realça mais nestes alimentos em relação aos benefícios para o cabelo. Os cabelos partidos passarão a ser um mal menor.

Cenouras
Apesar de serem conhecidas por “fazerem os olhos bonitos”, a verdade é que a vitamina A que contêm ajuda a manter os óleos naturais do cabelo.

Ostras
Ricas em zinco, as ostras podem desempenhar um papel importante para manter o seu cabelo saudável.

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Doença reumática
A artrite psoriática é uma doença inflamatória das articulações que se manifesta por rubor (vermelhi
Mãos de mulher com artrite psoriática

A artrite psoriática só foi reconhecida nos anos 60 do século XX, sendo os doentes até então classificados como tendo artrite reumatóide ou outras formas de artrite. Na verdade a artrite psoriática é uma doença crónica inflamatória das articulações, associada à psoríase, que afecta entre 0,05 e 0,025 por cento da população. A denominação "artrite” refere-se à inflamação das articulações, com queixas de dor, tumefacção, rigidez matinal e dificuldade na mobilização das articulações afectadas. A causa da doença é desconhecida, mas pensa-se que haverá influência de factores genéticos, ambientais e (possivelmente) de agentes infecciosos que levam à inflamação das articulações e tendões.

As articulações mais afectadas são as das mãos e pés, mas também pode atingir grandes articulações, como os joelhos, tornozelos e ancas, bem como a coluna vertebral. A doença é mais frequente em indivíduos caucasianos, e afecta homens e mulheres com a mesma frequência. Pode atingir pessoas de qualquer idade, embora o início ocorra com maior frequência entre os 35 e os 55 anos.

Sintomas

A artrite psoriática evolui habitualmente por surtos e remissões. Os sintomas variam de ligeiros a extremamente incapacitantes, e no início podem ser de início súbito. Geralmente, a doença apresenta-se com um ou mais dos seguintes sinais e sintomas:

  • Cansaço generalizado;
  • Desconforto, dor ou tumefacção sobre os tendões;
  • Dor e tumefacção difusa de dedos - um ou vários, das mãos ou pés;
  • Desconforto, dor, tumefacção ou rigidez em uma ou mais articulações;
  • Limitação do movimento articular;
  • Alterações das unhas. 

Diagnóstico

Não existe nenhum exame de diagnóstico específico para a artrite psoriática. Para confirmar o diagnóstico desta doença, o especialista (habitualmente o reumatologista) fundamenta-se em vários aspectos da história clínica do doente, exame clínico e exames complementares.

O especialista avalia as queixas compatíveis com a presença de inflamação em uma ou mais articulações, tendões ou na coluna, bem como a existência de dor de agravamento nocturno, rigidez matinal nas articulações, tumefacção articular ou limitação funcional. Deve também estudar os antecedentes pessoais ou familiares de psoríase ou de artrite.

O exame clínico tem por objectivo identificar a presença de sinais de artrite (tumefacção articular, mobilidade dolorosa e limitada), dactilite (dedo em salsicha), tendinite (dor ou sinais inflamatórios sobre o tendão, mobilização dolorosa), espondilite (dor vertebral com amplitude de movimentos diminuída) ou psoríase da pele ou das unhas. A presença de lesão articular, óssea ou vertebral característica de artrite psoriática pode ser confirmada através das radiografias, excluindo ao mesmo tempo imagens sugestivas de outras formas de artrite. Por fim, as análises clínicas podem ser úteis para excluir outras doenças.

Tratamento

A terapêutica da artrite psoriática varia de acordo com o tipo e a gravidade e vai desde o exercício a talas para estabilização de articulações inflamadas, tratamentos locais, orais ou injectáveis, infiltrações articulares ou cirurgias ortopédicas, com o objectivo de diminuir a dor e a inflamação, reduzir a progressão da doença, melhorar a incapacidade e restaurar a função das articulações afectadas.

A fisioterapia é muitas vezes esquecida ou usada apenas em fases avançadas da doença, quando na verdade pode ser muito útil também nas fases iniciais. É eficaz no alívio da dor e da rigidez articular, permitindo o ensino de exercícios e a correcção de gestos e posturas que podem prevenir outros problemas futuros.

No que respeita à terapêutica farmacológica existem os anti-inflamatórios não-esteróides que partilham propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, sendo utilizados em diversas situações, nomeadamente para o alívio da dor, da inflamação e da rigidez. Ainda no âmbito dos fármacos são utilizados os corticóides através de injecções directamente na articulação. Trata-se de um método muito eficaz de controlar a inflamação numa fase precoce, quando existem poucas articulações envolvidas e estas são de grande dimensão e fácil acesso, como o joelho. A melhoria da dor e a recuperação da mobilidade são habitualmente rápidos, e os efeitos secundários são mínimos.

Já os corticoesteróides são medicamentos com um poderoso efeito anti-inflamatório e revelam-se excelentes no tratamento de uma crise de agudização da artrite. São também utilizados a longo prazo em baixa dose para tentar manter um menor nível de inflamação articular, sem condicionar o aumento da toxicidade. Para reduzir a actividade inflamatória da doença a longo prazo, e deste modo prevenir a ocorrência de lesão articular são utilizados os fármacos modificadores da doença para além dos agentes biológicos, fármacos obtidos através de biotecnologia, que têm como alvo uma molécula que desempenha um papel fundamental na amplificação do processo inflamatório na artrite psoriática.

Por último existe ainda a opção cirúrgica nos doentes em que, apesar dos tratamentos e intervenções anteriores, ocorreu dano articular que resultou na perda de função de uma articulação ou em acentuada deformação. Consiste, na maioria das vezes, na substituição da articulação por uma prótese, como no caso do joelho e da anca, ou no realinhamento cirúrgico da articulação, como no caso do tornozelo ou das pequenas articulações dos dedos. A cirurgia habitualmente resulta na recuperação da função e melhoria da dor.

Tipos de artrite psoriática

São reconhecidos cinco subgrupos de artrite psoriática, mas existe alguma sobreposição entre esses grupos. A artrite psoriática afecta com maior frequência as articulações mais próximas das unhas (chamadas articulações distais). Outros sítios habitualmente envolvidos são os punhos, joelhos, tornozelos, ombros, cotovelos, coluna lombar e pescoço.

Oligoarticular Assimétrica

Até há pouco tempo era considerada a forma mais frequente. Esta forma de artrite psoriática afecta menos de cinco articulações simultaneamente (oligo = poucas), de um dos lados do corpo (daí ser chamada assimétrica). O envolvimento das mãos e pés habitualmente ocorre primeiro, sendo frequente a tumefacção difusa de um dedo da mão ou pé, com o aspecto característico de "dedo em salsicha” – denominado dactilitite. Um exemplo desta forma de envolvimento seria a presença de artrite de um joelho, do tornozelo do lado oposto, e de uma ou duas articulações de dedos da mão.

Poliartrite Simétrica

Consiste no envolvimento simultâneo de várias articulações (poli = muitas) de ambos os lados do corpo (simétrico), sendo as articulações mais frequentemente atingidas as das mãos, punhos, tornozelos e pés. Esta forma foi recentemente reconhecida como uma das mais frequentes, com predomínio no sexo feminino. Este padrão assemelha-se à artrite reumatóide, mas dois aspectos importantes que a diferenciam são o envolvimento das articulações interfalângicas distais (IFD) e uma menor tendência para a ocorrência de deformação e erosões, que no caso de surgirem também apresentam características distintas.

Envolvimento Predominante das Articulações Interfalângicas Distais

É considerado específico da artrite psoriática, apesar de ocorrer em apenas 5 a 10 por cento dos doentes. O envolvimento é sobretudo das IFD das mãos e pés, acompanhando-se quase sempre de alterações das unhas. Por vezes há grande tumefacção e deformação do leito unguel e da IFD, dificultando a avaliação da presença de artrite.

Espondilite com ou sem Sacro-iliíte

Consiste na inflamação da coluna vertebral, provocando dor e rigidez que envolvem sobretudo a coluna lombar e pescoço, podendo também ocorrer inflamação das articulações sacro-ilíacas (sacroiliíte). O envolvimento predominante da coluna representa 5 por cento dos casos de artrite psoriática, sendo mais frequente no sexo masculino. No entanto, a presença de espondilite, sacroiliíte ou ambas pode também surgir associada aos outros subgrupos de artrite psoriática.

Artrite Mutilante

É uma forma particularmente grave de artrite psoriática, representando menos de 5 por cento dos casos. Afecta principalmente as pequenas articulações das mãos e pés, com reabsorção do osso (osteólise) e destruição da articulação, levando a deformação e encurtamento dos dedos afectados, com excesso de pele.

Artrite Psoriática Juvenil

Representa 8 a 20 por cento das artrites da infância e adolescência, com predomínio no sexo feminino. Em cerca de metade dos casos a artrite surge antes do aparecimento da psoríase, e é habitualmente de início monoarticular (apenas uma articulação). A evolução é muitas vezes favorável, embora em alguns casos possa ser grave e destrutiva, continuando-se pela idade adulta. Em crianças gravemente afectadas por artrites juvenis, o crescimento ósseo é prejudicado, levando a encurtamento do membro atingido.

Relação entre artrite psoriática e psoríase

A presença de psoríase ou história familiar de psoríase é uma característica distinta da artrite psoriática. A psoríase é uma doença crónica da pele que afecta 2 a 3 por cento da população. Caracteriza-se pela aceleração do processo de substituição das células da pele, que leva à sua acumulação sob a forma de placas avermelhadas elevadas revestidas com pequenas "escamas” de cor prateada ou acinzentada, que descamam – é a chamada psoríase em placas ou psoríase vulgar, que representa 80 por cento dos casos.

Outras formas de psoríase incluem a psoríase ungueal (com alteração do aspecto e da textura das unhas), a psoríase gutata, a psoríase pustulosa e a psoríase eritrodérmica.

Estima-se que 5 a 8 por cento das pessoas com psoríase tenham manifestações de artrite psoriática, mas em pessoas com psoríase grave pode chegar aos 40 por cento. A psoríase habitualmente antecede a artrite, por um intervalo que pode ir até aos 20 anos, sendo por vezes muito dissimulada (couro cabeludo, umbigo, orelhas, sulco anal, ou apenas envolvimento das unhas). No entanto, em 15 a 20 por cento dos casos a artrite surge antes do aparecimento da psoríase, apesar de muitas vezes existir história familiar de psoríase.

É importante dizer que as pessoas com psoríase também podem ser afectadas por outras doenças articulares, como a artrite reumatóide ou a osteoartrose.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Polémica
O Centro Hospitalar de Lisboa Central vai deixar de atender doentes em primeira consulta que não sejam da área de Lisboa.

A Ordem dos Médicos e os sindicatos já descreveram a medida como inconstitucional, mas para os hospitais e para o Ministério é uma questão de bom senso e critério, escreve hoje o Diário de Notícias. Isto porque o Centro Hospitalar de Lisboa Central, que engloba os hospitais D. Estefânia, Curry Cabral, São José, Santo António dos Capuchos, Santa Marta e a Maternidade Alfredo da Costa, vão deixar de atender doentes em primeira consulta que não sejam da área de Lisboa.

Negar o atendimento a doentes de primeira consulta fora da sua área geográfica é uma medida já aplicada nos hospitais de São João, no Porto, Santa Maria e Pulido Valente, em Lisboa.

Desde o passado dia 5 de Fevereiro esta alteração nos procedimentos engloba também o Centro Hospitalar de Lisboa Central (hospitais D. Estefânia, Curry Cabral, São José, Santo António dos Capuchos, Santa Marta e a Maternidade Alfredo da Costa).

De acordo com o Diário de Notícias, citado pelo portal Notícias ao Minuto, as restrições orçamentais e as listas de espera são os motivos que estão na origem desta medida.

No documento que impôs esta alteração de funcionamento e a que o Diário de Notícias teve acesso pode ler-se que “só podem ser marcadas consultas de primeira vez desde que o utente pertença ao centro de saúde da área”.

Fonte do Centro Hospitalar de Lisboa Central explicou à referida publicação que “no essencial, estamos a referir-nos só a novos doentes fora da área” e que, por isso, os doentes que já são acompanhados não ficarão sem atendimento.

A medida não agradou à equipa de cirurgia liderada por Eduardo Barroso que chegou mesmo a colocar o lugar à disposição da administração e Pilar Vicente, da Federação Nacional dos Médicos, assegura que a medida é “inconstitucional”.

“É inconstitucional, mas os hospitais estão a fazê-lo para empurrar a despesa. Travando-se as consultas, trava-se o acesso a cirurgias e exames”, frisou.

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