Variante está a matar pessoas em todo o mundo
A variante Ómicron está a matar pessoas em todo o mundo e, por isso, não deve ser classificada como "leve", afirmou...

O responsável da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, lembrou que o elevado número de casos provocados por esta nova variante, mais contagiosa do que a variante delta anterior, tem causado pressão nos hospitais.

"Embora a Ómicron pareça ser menos severa quando comparada com a variante Delta, especialmente para as pessoas vacinadas, não significa que deva ser classificado como leve", disse o diretor da OMS numa conferência de imprensa.

"À semelhança das variantes anteriores, a Ómicron causa hospitalizações e está a matar pessoas", insistiu, acrescentando que o aumento exponencial das infeções "é esmagador em todo o mundo".

 

Estudo
As mulheres que receberam uma dose da vacina contra a Covid-19 tiveram um aumento no de quase um dia ao longo de um único ciclo...

Os autores, liderados por Alison Edelman da Oregon Health and Science University, notam que os ciclos menstruais variam tipicamente de mês para mês, e que o aumento observado está dentro do intervalo de variabilidade normal.

Acrescentam que são necessárias mais investigações para determinar como a vacinação contra a Covid-19 pode potencialmente influenciar outras características menstruais, tais como sintomas associados (dor, alterações de humor, etc.) e características sanguíneas (incluindo intensidade de fluxo).

 

Dados COVAX
As vacinas Covid-19 confirmaram a sua eficácia e segurança em pessoas que sofrem de doenças reumáticas e músculo-esqueléticas,...

A informação, que abrange os meses de fevereiro a julho de 2021, recolheu dados de 5.121 pessoas com diferentes tipos de doenças reumáticas e músculo-esqueléticas que receberam pelo menos uma dose da vacina. As patologias inflamatórias mais frequentes foram a artrite reumatoide, a espondiloartrite axial e a artrite psoriática e as não-inflamatórios mais comuns foram a osteoartrite e a osteoporose.

Os resultados da COVAX mostram que a maioria das pessoas com doenças reumáticas e músculo-esqueléticas inflamatórias tolera bem a sua vacina cotra a Covid-19, sem diferenças no perfil de segurança visto na população em geral ou em pessoas com as patologias não inflamatórias.

 

Relatório
A atual onda global de infeções Covid-19 continua por controlar e, nas últimas 24 horas, foi registado um novo recorde de 2,6...

A curva dos casos continua a sua subida exponencial e o atual recorde quase triplica o valor da anterior onda, medida em abril de 2021, de 900 mil casos em resultado do crescimento da variante Delta.

Precisamente esta quinta-feira, a OMS salientou que as mortes por Covid-19 continuam a cair apesar do "tsunami Ómicron".

Os casos globais de Covid-19 aumentaram 70%, uma percentagem nunca antes vista, na última semana em análise, ou seja, de 27 de dezembro a 2 de janeiro, mas as mortes por doença caíram 10% nesse período, de acordo com o relatório epidemiológico publicado pela organização.

 

Estudo
Um estudo, em que um médico espanhol sediado nas Ilhas Canárias participou, defende que um determinado tipo de elixir bucal...

O estudo realizado por cientistas e universidades de cinco países (Estados Unidos, México, Colômbia, Itália e Espanha) mostra que um elixir bucal contendo d-limoneno bioencapsulado "oferece uma elevada eficácia contra a SARS-CoV-2 (Covid-19)".

O elixir bucal em questão é uma patente do Laboratório Brix USA LLC, sob o nome 'Xyntrus' e, segundo especialistas, "permite quebrar a membrana lipídica dupla do vírus que causa Covid-19 com uma eficácia superior a 99,99%".

 

Quanto mais cedo melhor
Com o avanço da idade, a saúde das pessoas fica, geralmente, mais fragilizada. Assim, problemas como acidentes vasculares...

O neurocientista, PhD, biólogo com formação avançada em nutrição clínica em Portugal,  Fabiano de Abreu, acredita que pequenos hábitos do dia a dia podem fazer grandes diferenças na saúde da terceira idade. “Quando olhamos imagens de ressonância magnética, podemos perceber que pessoas mais velhas com maior ingestão de peixe, sem AVC ou demência, possuem uma menor carga global de doença cerebrovascular”, explica.

O especialista explica que muito se discute sobre os benefícios da ingestão de peixe, porém, os mecanismos subjacentes relacionados aos danos subclínicos ainda não são amplamente divulgados. “Novos estudos vêm a demonstrar benefícios, antes desconhecidos, da ingestão de peixe na saúde cerebrovascular. Tornando cada vez mais, este, um comportamento de prevenção para doenças como AVCs e a demência”, pontua.

De acordo com o especialista, estudos recentes demonstraram que as pessoas que se alimentavam com peixe pelo menos duas vezes na semana obtiveram uma menor frequência de doenças cerebrovasculares. “É muito importante ressaltar que os resultados também demonstraram que essa atitude de ‘prevenção’ se mostrou significativamente mais efetiva nos jovens do que nas pessoas de idade avançada. Ou seja, é um cuidado para se ter anos antes da terceira idade, porque depois, pode não adiantar”, alerta o neurocientista.

 

 

3º episódio do podcast “Cancro sem Temor”
“Inovação do Meu Lado” é o tema do terceiro episódio do podcast “Cancro sem Temor”, iniciativa do IPO do Porto, lançado esta...

Neste episódio marcam presença José Dinis (Diretor da Unidade de Investigação Clínica do IPO Porto), José Mário Mariz (Diretor do Serviço da Clínica Oncohematologia do IPO Porto) e Fátima Oliveira (Doente com Carcinoma da Mama Metastizado que conta na primeira pessoa a experiência na participação num ensaio clínico).

Ao longo desta conversa fala-se sobre de que forma a oncologia é um motor a nível mundial da inovação na área da saúde, e o que é necessário mudar a nível nacional para que Portugal possa receber mais ensaios clínicos. Em que medidas estes podem ajudar os doentes, não esquecendo que aceitar participar num ensaio clínico é também um ato de altruísmo.

“Cancro sem Temor” é um projeto inédito do IPO do Porto, dirigido a toda a população, com o objetivo de realçar a importância de aprender a viver com o diagnóstico de cancro e desmistificar conceitos e ideias sobre esta vivência. Através de diferentes testemunhos e perspetivas, procura-se simplificar e retirar a carga negativa, o medo associado à doença, clarificando diferentes aspetos, para ajudar a lidar melhor com ela. Olhar para a doença de diferentes perspetivas, psicológico, emocional, farmacológico, médico e social. O impacto do diagnóstico no indivíduo e no seu mundo.

O podcast, que conta com o apoio da Novartis, está disponível no canal Youtube do IPO do Porto e nas plataformas de podcast (Spotify e Apple Podcasts).

 

APDP pretende discutir as respostas ainda necessárias para as pessoas que vivem com diabetes
A Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) recebe esta sexta-feira, às 15.30 horas, a candidata às eleições...

A APDP considera de máxima importância a implementação de medidas urgentes de retoma dos cuidados e dos rastreios às pessoas com diabetes, garantindo ainda o acompanhamento educativo e motivador de pessoas com pré-diabetes para que não desenvolvam a doença. Para o fazer, José Manuel Boavida, presidente da APDP, frisa que “é crucial alargar as consultas de proximidade, avançar com uma educação estruturada e desenvolver novos modelos de cuidados que suportem uma cidadania ativa e um modelo participativo dos cidadãos na gestão da sua saúde e doença”.

“Em Portugal, mais de um milhão e meio de portugueses tem diabetes. Ora, mais pessoas com diabetes equivale a uma menor esperança de vida saudável e mais custos com os tratamentos, representando uma ameaça ao sistema de saúde e à economia global. É crucial implementar as respostas adequadas a este desafio sob pena de a curto prazo não conseguirmos oferecer o tratamento adequado a todos aqueles que dele necessitam”, alerta João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP.

Apesar da resiliência dos cuidados de saúde durante a pandemia da covid-19, das consultas online, da educação e da responsabilização das pessoas, os números da diabetes continuaram a aumentar, alerta a Associação. A opinião é partilhada pela Organização Mundial de Saúde, que tem colocado a diabetes como tema central da sua agenda, através da publicação de orientações para o combate a esta doença.

 

Clínica Biscaia Fraga
Situação ortopédica grave

Nome: Leonel Vieira

Idade à data da cirurgia: 45 anos

Foi operado aos 15 anos a um tumor no úmero e ficou com uma sequela com aderência da pele ao osso (do braço ao úmero) cicatriz retraída e dura comprometendo a função de afastamento do braço em relação ao tórax (abdução) e um importante compromisso estético do relevo do tórax-ombro-braço.

Jovem com 45 anos tornava-se numa situação importante de ser resolvida. Tendo consultado cirurgiões dos Estados Unidos e no Brasil, todos lhe indicavam que não havia hipótese de corrigir e melhorar a situação e o resultado seria muito problemático caso fosse operado.

Eis que ouve falar no Dr. Biscaia Fraga e avança para uma cirurgia inovadora, ambulatório e sob anestesia loco regional, que consistiu no descolamento da cicatriz aderente ao osso e pele com cânula espatulada muito cuidadosamente para não ferir a pele e, de seguida, colhido tecido celulo adiposo do abdómen 350cc3 que foi tratado, decantado, centrifugado e associado ao plasma rico em plaquetas do próprio (autólogo) e criteriosamente aplicado entre a pele, o musculo e osso

Houve melhoria significativa do relevo do ombro, braço e tórax, melhoria significativa da qualidade da pele e da própria cicatriz. O Sr. Leonel Vieira ficou extremamente contente com o resultado final.


Antes da cirurgia com Dr. Biscaia Fraga 


Depois da cirurgia inovadora

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Maior número de doentes operados em 63 anos
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), no Porto, realizou, no ano passado, aquele que foi, até hoje, o maior...

“Este resultado constitui o maior número de doentes operados em 63 anos, representando 8 a 10% de toda a produção nacional cirúrgica convencional programada”, referiu a unidade hospitalar, em comunicado.

Na sequência da pandemia, que obrigou à suspensão da atividade eletiva não urgente e à reabertura dos centros de saúde, este Centro Hospitalar conseguiu antever um aumento da pressão, antecipando a sua resposta e criando circuitos que permitissem o tratamento de todos os doentes Covid-19 e não Covid-19.

“Tivemos que nos reinventar: redimensionou-se a unidade pós anestésica para dar resposta à atividade eletiva e libertar camas de Medicina Intensiva; otimizou-se a capacidade dos blocos operatórios; aumentou-se o número de salas operatórias de ambulatório e ampliou-se a ambulatorização; iniciámos a monitorização domiciliária dos doentes operados; dinamizámos a hospitalização domiciliária; desenvolvemos a App My São João”, explicou Elisabete Barbosa, diretora da Unidade Autónoma de Gestão (UAG) de Cirurgia do CHUSJ.

“Os últimos dois anos foram de uma exigência inimaginável, mas as equipas mantiveram o entusiasmo e a motivação, o que permitiu a recuperação da atividade não realizada nos anos anteriores. O grande desafio para 2022 será a cirurgia robótica, projeto que perseguimos desde 2019 e que iremos concretizar”, concluiu.

 

Medicina Dentária
Exatamente como o nome leva a crer, as próteses dentárias removíveis são aquelas que podem ser retir

Na realidade, hoje em dia existem várias opções de próteses dentárias, entre fixas e removíveis. 

A prótese removível, muitas vezes conhecida como dentadura, é uma maneira não invasiva de se substituírem os dentes perdidos ou danificados, e também a mais económica. 

Por isso mesmo, é geralmente recomendada para pacientes que querem recuperar os dentes perdidos, através de um tratamento mais amigo da carteira.

Contudo, esta opção está longe de ter só pontos positivos, como vai poder perceber mais à frente neste artigo. 

Tipos de prótese removível

Existem dois tipos de próteses removíveis: as acrílicas e as esqueléticas, que podem ser divididas entre parciais e totais.

A prótese total é construída com o objetivo de substituir todos os dentes da boca do paciente. 

Já a prótese parcial é projetada para repor apenas uma parte (secção) dos dentes. Sendo assim, através desta opção, é possível manter alguns dentes naturais, conjugando-os com dentes artificiais. 

Próteses esqueléticas

As próteses esqueléticas são construídas com uma base ou esqueleto feito em metal (cromo-cobalto ou cromo-níquel). Por isso mesmo, apresentam uma estrutura mais fina. 

Estão apenas indicadas para pacientes que apresentem uma gengiva saudável e bastantes dentes naturais remanescentes na arcada. 

São também mais dispendiosas e o seu reajuste é um pouco mais complexo. 

Próteses acrílicas

Esta prótese é construída em resina acrílica e assenta sobre a gengiva. Também podem ser apoiadas em dentes, através de ganchos metálicos, que possibilitam um maior suporte. 

São mais baratas do que as próteses esqueléticas, mas também são menos confortáveis e resistentes.

Vantagens das próteses removíveis

As próteses dentárias removíveis são muito procuradas sobretudo por uma questão de preço (valor do tratamento é mais reduzido do que as soluções fixas), mas este não é o único ponto positivo desta solução. 

Conheça agora alguns dos benefícios desta prótese dentária: 

  • É um procedimento não invasivo: não existe a necessidade de fazer uma cirurgia para que o processo seja realizado. 
  • Possibilidade de acrescentar mais dentes: embora que nem sempre seja um processo simples, as próteses removíveis podem sofrer acréscimo de dentes se necessário. 
  • Pode salvar dentes naturais: as próteses removíveis parciais permitem que os pacientes mantenham alguns dos seus dentes naturais, que ainda estejam saudáveis. 

Desvantagens das próteses removíveis

As próteses dentárias removíveis são cada vez menos aconselhadas pelos Médicos Dentistas, muito por causa das seguintes circunstâncias: 

  • Período de ajuste e adaptação: este tipo de próteses requerem um tempo de adaptação, que varia de pessoa para pessoa, e que muitas vezes não é fácil.
  • Acúmulo de placa dentária bacteriana: as próteses removíveis aumentam a probabilidade de acumular placa bacteriana na sua boa e isso pode levar a vários problemas dentários (como cáries), ou gengivais.
  • Perda óssea: as próteses removíveis fazem pressão sobre a gengiva, que apesar de não ser constante, pode levar, com o decorrer do tempo, a uma reabsorção óssea. 
  • Devem ser retiradas todas as noites, antes de dormir. 
  • Manutenção acrescida: têm uma duração limitada. É provável que tenham que ser substituídas com o tempo, uma vez que a sua boca pode sofrer alterações e o material vai também apresentando desgaste. 
  • Cuidados de higiene: a rotina de higiene destas próteses tem que ser bem cuidada para que permaneçam em boas condições. Além disso, quando não é bem higienizada, pode-se tornar numa fonte de bactérias, o que pode acarretar vários problemas para a sua saúde.

São necessárias consultas periódicas no dentista?

Sim, este tipo de próteses precisa de ajustes, de tempos a tempos. Quem usa esta solução removível deve visitar o médico dentista, pelo menos uma vez por ano.

A prótese removível é cada vez menos utilizada. Na verdade, o facto de se movimentar, enquanto se come ou fala, ou de provocar um certo desconforto, faz com que os pacientes optem por implantes dentários e próteses fixas, uma vez que estas opções garantem maior segurança. 

Cuidados a ter com a Prótese Removível  

Ao contrário do que acontece com as próteses fixas, as próteses removíveis necessitam de cuidados redobrados de manutenção e higiene. 

  1. As próteses removíveis são frágeis e partem-se com facilidade. Por isso mesmo, o manuseamento deve ser feito com o recurso a uma toalha (como forma de proteção);
  2. Deve ser feita uma escovagem diária para que se removam os restos alimentares e a placa bacteriana;
  3. Antes de colocar a prótese devem-se escovar os dentes e a língua;
  4. Quando não estiverem a ser usadas, estas devem ser colocadas numa caixa de armazenamento específico. 
  5. Caso a prótese se parta ou fique solta, é fundamental que se visite o médico dentista. Se estiver a ajustá-la por si mesmo, pode levar a que os estragos sejam irreparáveis.

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Rebranding
O Grupo Lusíadas Saúde avança com um processo de rebranding da Clínica de Stº António, que passa a designar-se a partir de hoje...

Esta é a mais recente iniciativa do Grupo no âmbito do plano de reorganização das unidades de saúde da Grande Lisboa. Depois do reforço da oferta na zona oriental da cidade de Lisboa, com o rebranding da Clínica Lusíadas Sacavém para Clínica Lusíadas Oriente em novembro, o Hospital Lusíadas Amadora inicia agora um novo ciclo.

O Grupo Lusíadas Saúde continua, assim, a investir na melhoria dos cuidados de saúde prestados à população portuguesa para dar resposta a um novo contexto da prestação de cuidados de saúde em Portugal, o que traduz, uma vez mais, o forte compromisso com o Sistema Nacional de Saúde.

“Muito mais do que a mudança de nome, a alteração na identidade da Clínica de Stº António - agora Hospital Lusíadas Amadora – mostra o compromisso da Lusíadas Saúde com a resposta às necessidades e interesses da população que serve nesta unidade.

O Hospital Lusíadas Amadora reforça, assim, a sua integração na rede de insfraestruturas e especialistas do Grupo Lusíadas Saúde, reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade e segurança dos seus cuidados”, refere André Pinto, Chief Executive Officer do Hospital Lusíadas Amadora.

Esta alteração integra a campanha transversal do Grupo Lusíadas Saúde que comunica a reorganização das unidades da Grande Lisboa sob o mote “Lisboa em boas mãos. Em mãos Lusíadas”.

 

Sintomas
Também conhecida como cardiomiopatia de Takotsubo, ou cardiomiopatia do stress, a síndrome do coraçã

Com sintomas semelhantes aos de um ataque cardíaco, a cardiomiopatia de Takotsubo é uma situação reversível, resolvendo-se numa questão de dias ou semanas. No entanto, apesar dos sintomas comuns, como dor no peito e dificuldade em respirar, é importante perceber que na Síndrome do coração partido não ocorre o bloqueio das artérias do coração. Ou seja, enquanto que os ataques cardíacos são geralmente causados por um bloqueio completo ou quase completo de uma artéria cardíaca, nesta síndrome as artérias do coração não estão bloqueadas, embora o fluxo sanguíneo nas artérias do coração possa ser reduzido.

O que está na origem desta síndrome ainda não é claro, no entanto, pensa-se que uma onda de hormonas do stress, como a adrenalina, pode danificar temporariamente o coração de algumas pessoas dando origem à sintomatologia.

A verdade é que a síndrome do coração partido é frequentemente precedida por um evento físico ou emocional intenso. Por exemplo, uma doença aguda (como um ataque de asma ou infeção Covid-19), uma cirurgia grave ou qualquer coisa que cause uma forte resposta emocional, como uma morte ou outra perda, pode desencadear esta condição.

Mais comum entre as mulheres, sobretudo acima dos 50 anos, no período pós-menopausa, a Cardiomiopatia de Takotsubo também é mais frequente entre aqueles que sofrem de ansiedade ou depressão.

O diagnóstico desta síndrome exige a realização de um eletrocardiograma e ecocardiograma transtorácico. Segue-se um cateterismo, após o qual é possível constatar que não há lesão obstrutiva ou rotura de placa aterosclerótica nas artérias coronárias e, desse modo, estabelecer o diagnóstico de miocardiopatia de Takotsubo e não de enfarte.

 

Fonte: 
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Nota: 
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Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados cerca de 39 mil novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 25 mortes em território nacional. O...

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: 15 em 25. Segue-se a região Norte com sete óbitos registados. Alentejo, Algarve e a região autónoma dos Açores registaram uma morte cada, desde ontem.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 39.074novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 16.989 seguida da região Norte com 14.094 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 4.285 casos na região Centro, 1.154 no Alentejo e 1.021 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 1.152 infeções, e os Açores com 379.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 1.311 doentes internados, mais 60 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais 15 doentes internados, desde o último balanço: 158.

O boletim desta quinta-feira mostra ainda que, desde ontem, 30.707 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.272.556 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 247.440 casos, mais 8.342 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 3.442 contactos, estando agora 201.004 pessoas em vigilância.

Virtual Edition
Após “analisar as restrições provocadas pela situação epidemiológica atual da pandemia COVID-19 e os condicionalismos previstos...

O “Grande Fórum Nacional da Doença Vascular Cerebral, designação geralmente atribuída ao Congresso Português do AVC”, irá decorrer na data já prevista, de 3 a 5 de fevereiro, mudando apenas o formato de híbrido para virtual, em resposta à constante preocupação da Direção da SPAVC “com a segurança de todos os profissionais”.

“Verifica-se que existe uma grande proximidade entre o Congresso Português do AVC e este novo pico de atividade da pandemia COVID-19, sendo também previsível que as limitações impostas à circulação interna e transfronteiriça de cidadãos no espaço europeu e americano condicionem muito as atividades pré-congresso e a deslocação de profissionais. Vemo-nos, assim, forçados a adotar em 2022 o formato online integral para todas as atividades previstas para o 16º Congresso Português do AVC”, justifica a Direção da SPAVC.

Esta mudança de formato em nada implica com o programa científico já planeado – e que pode ser consultado no site da SPAVC – nem com a realização dos cursos pré e pós Congresso: “Conseguimos manter a atualidade do programa e a regularidade das atividades científicas e formativas, privilegiando as expectativas de todos os profissionais que se dedicam diariamente ao cuidado dos doentes com AVC”.

“Compreendemos que o formato digital acarreta dificuldades adicionais nesta fase, mas com o dinamismo de todos os participantes e patrocinadores, vamos conseguir manter esta nossa importante organização”, salienta a Direção da SPAVC.

Para que a experiência virtual seja o mais fiel possível à presencial, já está a ser desenvolvida uma plataforma digital que irá conter tudo o que poderia ser vivenciado fisicamente, desde as sessões científicas à exposição técnica, e até mesmo um espaço de network entre os inscritos no evento.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site da SPAVC, no qual poderá ler a mensagem de boas-vindas assinada pelo Prof. Castro Lopes e consultar todas as informações sobre o programa e os intervenientes, os órgãos do Congresso e os Sponsors do 16.º Congresso Português do AVC.

Tumores
O melanoma é um tipo de cancro que se desenvolve nas células que produzem melanina — o pigmento que

Embora as causas para este tipo de cancro não estejam totalmente esclarecidas, sabe-se que o melanoma ocular ocorre quando se desenvolvem erros no ADN das células oculares saudáveis, o que leva a que estas cresçam e se multipliquem sem controlo.

A maioria dos melanomas oculares formam-se na parte do olho que não se vê quando nos olhamos ao espelho. Além disso, habitualmente não causa sinais ou sintomas precoces, o que dificulta o seu diagnóstico.  

O melanoma ocular desenvolve-se mais frequentemente nas células da camada média do olho – a úvea, constituída pela íris, coróide e corpo ciliar. Estes dois últimos ficam situados entre a retina e a esclera (parte branca do olho).

No entanto, o melanoma ocular pode também acometer a camada mais externa na frente do olho – a conjuntiva -, embora seja mais raro.

Sintomas

Apesar de poder não causar sinais ou sintomas, estes quando ocorrem podem incluir:

  • Uma sensação de flashes ou manchas de poeira na sua visão (flutuadores)
  • Um ponto escuro crescente na íris
  • Uma mudança na forma da pupila
  • Visão pobre ou turva
  • Perda de visão periférica

Fatores de risco

Os fatores de risco para o melanoma primário do olho incluem:

  • Olhos de cor clara. Pessoas com olhos azuis ou verdes têm um maior risco de sofrer de melanoma ocular.
  • Idade. O risco de melanoma ocular aumenta com a idade.
  • Certos distúrbios de pele herdados. Uma condição chamada síndrome do nevo displástico, que causa verrugas anormais, pode aumentar o risco de desenvolver melanoma na pele e no olho.

Além disso, as pessoas com pigmentação anormal da pele envolvendo as pálpebras e tecidos adjacentes e o aumento da pigmentação da úvea - conhecida como melanócitose ocular - também têm um risco acrescido de desenvolver melanoma ocular.

  • Exposição à luz ultravioleta (UV). O papel da exposição ultravioleta no melanoma ocular não é claro. No entanto, há algumas evidências de que a exposição à luz UV, como a luz do sol ou de solários, pode aumentar o risco de melanoma ocular.
  • Certas mutações genéticas. Certos genes passados de pais para filhos podem aumentar o risco de melanoma ocular.

Complicações

As complicações do melanoma ocular podem incluir:

  • Aumento da pressão do olho (glaucoma). Um melanoma ocular pode causar glaucoma. Sinais e sintomas de glaucoma podem incluir dor nos olhos e vermelhidão, bem como visão turva.
  • Perda de visão. Os grandes melanomas oculares causam frequentemente a perda de visão no olho afetado e podem causar complicações, como o descolamento da retina, que também causa perda de visão.
  • Melanoma ocular pode espalhar-se para além do olho. O melanoma ocular pode espalhar-se fora do olho e para áreas distantes do corpo, incluindo o fígado, pulmões e ossos.

Tratamento

As opções de tratamento do melanoma ocular vão depender da localização e do tamanho do melanoma ocular, bem como da sua saúde geral e das suas preferências.

Um pequeno melanoma ocular pode não necessitar de tratamento imediato. Se o melanoma for pequeno e não estiver a crescer, pode optar-se por manter a vigilância observando os sinais de crescimento.

No entanto saiba que entre os tratamentos disponíveis estão:

Radioterapia

A radioterapia usa energia de alta potência, como protões ou raios gama, para matar células cancerígenas. A radioterapia é normalmente usada para melanomas oculares de tamanho pequeno a médio.

Tratamento a laser

O tratamento que usa um laser para matar as células do melanoma pode ser uma opção em certas situações. Um tipo de tratamento a laser, chamado termoterapia, usa um laser infravermelho e às vezes é usado em combinação com a radioterapia.

Terapia fotodinâmica

A terapia fotodinâmica combina medicamentos com um comprimento de onda especial de luz. O medicamento torna as células cancerígenas vulneráveis à luz. O tratamento danifica os vasos e as células que compõem o melanoma ocular. A terapia fotodinâmica é usada em tumores menores, uma vez que não é eficaz em tumores maiores.

Crioterapia

A crioterapia pode ser usada para destruir células de melanoma em alguns pequenos melanomas oculares. No entanto, este tratamento não é muito usado.

Cirurgia

A escolha sobre o tipo de cirurgia vai depender do tamanho e localização do melanoma ocular e pode incluir a remoção do melanoma e de uma pequena área de tecido saudável - normalmente esta opção é escolhida para o tratamento de pequenos melanomas -, ou a remoção total do olho, chamada de enucleação. Esta opção é frequentemente usada para tumores de grandes tamanhos.

Fonte: 
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Nota: 
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BRICK - BReast Immune Checkpoint Inhibitors Knowledge Course
No próximo dia 10 de janeiro, começa a 1ª edição do e-learning BRICK - BReast Immune Checkpoint Inhibitors Knowledge Course, um...

Os profissionais de saúde interessados podem conhecer a estrutura do e-learning em detalhe e inscrever-se através da plataforma da MSD.

Sob a coordenação de um comité científico de excelência, constituído pelas especialistas Dra. Noémia Afonso (CHVNGE), Dra. Ana Joaquim (CHVNGE) e Dra. Joana Ribeiro (Institut Gustave Roussy), o curso é composto por 4 módulos, cada um com a duração de 1 hora, e por 4 questionários opcionais. No fim da formação, os participantes que assistirem aos 4 módulos terão direito a um certificado de frequência. Por sua vez, os participantes que completarem adicionalmente os 4 testes opcionais, com mais de 80% das respostas corretas, terão direito a um certificado de participação.

No que diz respeito aos temas discutidos, os formandos terão a oportunidade de desenvolver os seus conhecimentos nas seguintes áreas:

Módulo 1 - TNBC - a(s) doença(s), com a Dra. Ana Joaquim (CHVNGE) e o Prof. Fernando Schmitt (IPATIMUP), dedicado à heterogeneidade do Carcinoma da Mama Triplo Negativo, a sua caracterização molecular, os seus biomarcadores e a sua relação com a clínica;

Módulo 2 - TNBC precoce - tratamento (neo)adjuvante, com a Dra. Ana Joaquim (CHVNGE) e o Dr. Carlos H. Barrios (H. São Lucas, Porto Alegre) e cujo enfoque será a abordagem ao tratamento de Carcinoma da Mama Triplo Negativo com intenção curativa;

Módulo 3 - TNBC avançado - algoritmo terapêutico, com a Dra. Sofia Braga (HFF) e o Dr. David W. Cescon (Princess Margaret Cancer Centre, Toronto), centrado na revisão da abordagem ao TNBC avançado, individualização da terapêutica e seguimento clínico;

Módulo 4 - TNBC e Inibidores de Checkpoint Imunitário - from bench to bedside, com a Dra. Mafalda Oliveira (Val d’Hebron Institute of Oncology) e o Dr. Arlindo Ferreira (Fundação Champalimaud), dedicado à translação entre investigação de mecanismos e fisiopatologia e desenvolvimento clínico de ICI, no contexto TNBC.

O Carcinoma da Mama Triplo Negativo é um tipo de cancro da mama agressivo, que corresponde a aproximadamente 10-15% dos casos de cancro da mama e que apresenta uma elevada taxa de recorrência durante os 5 anos após o diagnóstico. Tendo em consideração o impacto desta doença, a estrutura e o conteúdo programático do e-learning BRICK foram pensados para garantir a atualização e o aprofundamento do conhecimento dos profissionais de saúde nesta área, mais especificamente sobre a modificação da abordagem terapêutica desta patologia. 

As inscrições para o e-learning são exclusivas a profissionais de saúde e podem ser feitas aqui.

Investigação
A adição da terapia com RNA mensageiro ou mRNA, melhora a reposta da imunoterapia ao cancro nos pacientes que não estavam a...

O termo RNA mensageiro e sua sigla, mRNA, tornaram-se conhecidos durante a pandemia Covid-19. As vacinas de mRNA funcionam ao instruir as células do corpo a fabricar uma proteína que desencadeia uma resposta imunológica contra o vírus.

A tecnologia de mRNA também está a despertar o interesse de investigadores e médicos que tratam o cancro. Um dos maiores obstáculos para o tratamento oncológico é a baixa taxa de resposta nos pacientes que recebem inibidores do ponto de controle imunológico para prevenir uma forte resposta imunológica a ponto de destruir as células saudáveis do corpo.

“Descobrimos que, ao introduzir o mRNA em células imunológicas, é possível produzir proteínas úteis para melhorar sua atividade inibidora de tumores sem tentar mudar o próprio genoma”, afirma Haidong Dong, investigador da Mayo Clinic. “Essa abordagem pode ter o potencial de utilização em todo o espectro da medicina para extrair as informações obtidas a partir de sequenciamento de RNA de uma única célula na terapia baseada em mRNA para os doentes”.

Para o estudo, Dong e sua equipa produziram uma proteína do sistema imunológico em laboratório (um anticorpo monoclonal) que pode detetar os níveis de proteína em tecidos tumorais. O objetivo era determinar se certos doentes podem ter níveis adequados de proteína nas suas células imunológicas reativas ao tumor como um biomarcador potencial para esta intervenção terapêutica.

“A maioria dos doentes com cancros avançados não beneficiaram das terapias atuais de bloqueio de ponto de controle imunológico”, afirma Dong. “O nosso estudo oferece uma ferramenta para detetar esse problema e também uma terapia baseada em mRNA para corrigi-lo”.

Na sequência, os pesquisadores empregaram uma nova tecnologia de sequenciamento que torna possível uma alteração baseada em mRNA das células imunológicas primárias. Eles identificaram o gene alvo nos conjuntos de dados de sequenciamento de RNA de uma única célula. Então, os pesquisadores executaram um teste funcional para validar a função do gene alvo no aumento da morte de células tumorais mediada por células imunológicas.

A análise indicou um ponto fraco nas células T em pacientes que não responderam à imunoterapia. As células T são glóbulos brancos que exercem uma função importante no sistema imunológico. Elas atacam as células cancerígenas e interrompem a propagação do cancro para outras partes do corpo. Os pesquisadores desenvolveram uma estratégia baseada no mRNA para melhorar a resposta das células T para os inibidores do ponto de controle imunológico nos pacientes que não responderam ao tratamento.

De acordo com Dong, o estudo modela uma nova abordagem translacional para potencializar as informações obtidas a partir dos estudos de sequenciamento de RNA de célula única na terapia baseada em mRNA para utilização clínica.

Os objetivos das pesquisas futuras incluem a otimização dos testes de triagem para detetar a proteína em tecidos tumorais humanos. Isso ajudará a determinar qualquer correlação com o prognóstico do cancro e a resposta à imunoterapia, além de explorar uma plataforma de utilização do mRNA para a terapia com células T.

“Na Mayo Clinic, uma maneira de atender às necessidades dos doentes é oferecer algo novo que não pode ser encontrado em outros lugares”, afirma o Dr. Dong. “Estamos comprometidos em descobrir opções para aqueles que não respondem à imunoterapia atual”.

Prémio Cinco Estrelas tem como base um sistema de avaliação independente
A VitalAire, empresa do grupo Air Liquide, líder europeia nos cuidados de saúde ao domicílio, conquistou o Prémio Cinco...

Presente há mais de 35 anos em Portugal, a VitalAire presta assistência a pacientes com patologia respiratória crónica, trabalhando diariamente, em parceria com médicos e outros profissionais de saúde, para proporcionar um serviço de qualidade e inovador a pensar nas necessidades específicas dos pacientes, para que possam melhorar os seus outcomes (resultados em saúde) e a sua qualidade de vida, no âmbito das terapias respiratórias: Tratamento da Apneia do Sono, Oxigenoterapia e Ventiloterapia.

Jorge Correia, Diretor Geral da VitalAire Portugal, considera “uma honra e um orgulho a atribuição do Prémio Cinco Estrelas 2022 à VitalAire, que simboliza o resultado do esforço e dedicação de todos os colaboradores da empresa, que trabalham diariamente em prol da melhoria da Qualidade de Vida dos pacientes que assistem”, acrescentando que “depois de dois anos extremamente desafiantes, a capacidade de adaptação, dedicação e compromisso de todos foi crucial para assegurar a manutenção da qualidade de sempre na prestação dos cuidados aos nossos pacientes, e este Prémio é o espelho de que o conseguimos!” 

O Prémio Cinco Estrelas tem como base um sistema de avaliação independente, que mede o grau de satisfação que os produtos, serviços e marcas, em várias categorias conferem aos seus utilizadores, tendo como critérios de avaliação variáveis como a Satisfação, Intenção de Recomendação, Confiança na Marca e Inovação, que influenciam a decisão de compra dos consumidores.

 

Reacreditação pela Joint Commission International
O Hospital CUF Porto obteve, pela segunda vez consecutiva, a acreditação pela Joint Commission Internacional (JCI), a mais...

Para a obtenção desta distinção, o Hospital CUF Porto foi submetido a uma rigorosa auditoria, por parte de auditores internacionais, na qual foram analisados e validados mais de mil parâmetros, por forma a garantir que o hospital obedece aos mais elevados padrões de qualidade e segurança, em todas as áreas de prestação de cuidados clínicos e desenvolve, ainda, as melhores práticas de gestão.

Após ter recebido a sua primeira distinção em 2018, o Hospital CUF Porto volta agora a ser distinguido por esta entidade internacional. A obtenção desta acreditação, pela segunda vez consecutiva, vem comprovar o compromisso do Hospital CUF Porto com a qualidade e a segurança dos cuidados prestados aos doentes, em linha com as melhores práticas internacionais.

A aposta da CUF no reconhecimento externo da qualidade e segurança das suas unidades de saúde é uma prioridade e uma demonstração do seu compromisso enquanto prestador de cuidados de saúde de excelência.

 

 

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