Atlas da Saúde

“Com esta ação pretendemos ajudar as pessoas a adquirir um estilo de vida mais saudável durante o ano que agora começa. É importante que a população adulta pense nos seus comportamentos a nível social e nas consequências que os mesmos trazem para a sua saúde; e que alerte os seus jovens para os riscos do consumo de bebidas alcoólicas. A verdade é que é possível viver sem álcool não invalidando que as pessoas não se possam divertir, relaxar ou socializar.”, afirma José Presa, presidente da APEF.

E acrescenta: “A ingestão excessiva e continuada de álcool traz consequências sérias em termos de saúde, nomeadamente para o fígado, como fígado gordo, hepatite alcoólica e cirrose hepática; ou consequências indiretas como as resultantes por exemplo dos acidentes de viação. Estas situações, quando não tratadas ou prevenidas, lesam gravemente a saúde e podem, até, levar à morte.”

A iniciativa “Janeiro Sem Álcool” ocorre em simultâneo em vários países, desde 2013. Em Portugal é a primeira vez que a campanha é promovida.

Segundo dados do relatório do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), de 2019, que considera indivíduos a partir dos 15 anos, o consumo de álcool por parte dos jovens portugueses é elevado, uma vez que, em 2019, 84,5 por cento dos inquiridos, com 18 anos, 70,1 por cento, com 16 anos, e 37 por cento, com 14 anos, afirmou ter ingerido bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses. O estudo demonstra também que o consumo de álcool é mais elevado por parte dos homens, com 19,4 litros de puro álcool per capita por ano, do que das mulheres, que consomem 5,6 litros.

Segundo as informações avançadas pela comunicação social, a paciente apresentava sintomas ligeiros, embora não tenha sido imunizada. O Ministério da Saúde israelita está a estudar o caso inédito para provar que a combinação dos dois vírus não causa uma doença mais grave.

"A doença é a mesma. São virais e causam dificuldades respiratórias, pois ambas atacam as vias respiratórias superiores", disse Arnon Vizhnitser, diretor do departamento de ginecologia do hospital, segundo o jornal israelita The Times of Israel.

As autoridades sanitárias israelitas disseram sexta-feira que o país começou a administrar a quarta dose da vacina do coronavírus a pacientes com sistemas imunitários enfraquecidos.

Israel enfrentou recentemente uma quarta onda de infeções e um novo aumento de casos. Estima-se que apenas 60% da população tenha o calendário completo de vacinação.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, nos dias 23 e 24 de dezembro foram realizados em Portugal 488.000 testes profissionais de antigénio.

O número de farmácias a realizar testes continua a crescer, sendo que em todo o território nacional (Continente e Regiões Autónomas) já existem cerca de 1400 farmácias a realizar testes antigénio profissionais.

Nos últimos 15 dias (entre 16 e 29 de dezembro) foram realizados 1.200.000 testes nas farmácias portuguesas, sendo os dias com valores mais elevados 23 (159.754), 24 (114.194), 27 (119.083), 28 (147.804) e 29 (156.778) de dezembro.

«As farmácias continuam empenhadas no seu compromisso com a prevenção e mitigação do impacto da infeção por SARS-CoV-2, através da prestação deste serviço público de interesse nacional», afirma a presidente da Associação Nacional de Farmácias, Ema Paulino.

“No âmbito da quadra festiva em que nos encontramos, pretende-se com o alargamento desta iniciativa, em mais um dia, continuar a apoiar a população da área de influência do CHUCB, que não consegue realizar testes PCR nos laboratórios da região, por falta de disponibilidade dos mesmos”, escreve em comunicado.

De acordo com o Centro Hospitalar esta é uma medida que visa também evitar “uma excessiva e desnecessária afluência de utentes ao Serviço de Urgência do Hospital, suscetível de comprometer a assistência médica urgente/emergente, aí prestada”.

Em comunicado, a autoridade de saúde nacional adianta que informou, esta quinta-feira, o Ministério da Saúde sobre a redução do período de isolamento profilático e que “a operacionalização desta decisão técnica, pela necessidade de atualização de normas e de reparametrização do sistema de informação, estará concluída o mais brevemente possível, no decurso da próxima semana”.

“Esta decisão está alinhada com orientações de outros países e resulta de uma reflexão técnica e ponderada, face ao período de incubação da variante agora predominante, a Ómicron”, sublinha a DGS.

Desde há vários dias que o Reino Unido regista um número recorde de infeções, tendo o número de doentes internados com Covid-19 ultrapassado os 10.000, esta quarta-feira, pela primeira vez desde março.

Estas estruturas temporárias que “podem acomodar uma centena de doentes vão ser instaladas em oito hospitais e começam a funcionar a partir desta semana", anunciou o NHS, o serviço nacional de saúde britânico, em comunicado.

O NHS pediu aos hospitais que identifiquem "espaços como ginásios ou centros educativos que possam ser convertidos para acomodar doentes" para criar até 4.000 camas.

Estas capacidades provisórias devem reforçar o sistema "se o número de infeções Covid-19 conduzir a um aumento das admissões e exceder as capacidades existentes", acrescentou.

A situação da saúde no Reino Unido está a ser acompanhada de perto pela comunidade internacional, uma vez que o país está duas a três semanas "à frente" de outros países europeus.

Preparar a mala de maternidade é uma tarefa essencial na vida da grávida. Contudo, esta também é uma altura de muita ansiedade e insegurança. Por isso, Raquel Fonseca, Enfermeira com experiência na área de obstetrícia a nível hospitalar, irá guiar o primeiro Workshop Online, “Mala da Maternidade”, no dia 3 de janeiro, para ajudar todas as futuras mamãs a prepararem a sua mala com antecedência, de forma a que tudo corra bem.

No dia seguinte, sugerimos o tema “Receitas para grávidas”, dadas pela nutricionista Carla Gomes, especialista na nutrição na grávida, com a vertente na perda de peso, que irá explicar como preparar algumas receitas saborosas, nutritivas e sem risco para grávidas.

No dia 5 de janeiro, a Mamãs e Bebés irá proporcionar uma “Aula de Yoga para Mamãs”, guiada por Susana Lopes, Yoga Mama Mentor e autora do livro “Yoga e Maternidade”. É natural que as grávidas se sintam ansiosas nesta fase, pelo que este Workshop Online irá ajudá-las a sentirem-se mais tranquilas e conectadas com os seus bebés.

Na quinta-feira, a sessão será dedicada aos “Primeiros Cuidados ao Recém-nascido”. Sónia Patrício, Enfermeira mestre e especialista em saúde infantil e pediatria, irá explicar a todas as futuras mamãs se existe alguma posição ideal para dar banho ao bebé, como tratar do cordão umbilical, como mudar a fralda e prevenir assaduras, entre outras questões. 

Sexta-feira, dia 7 de janeiro, João Dias, Personal Trainer  certificado e especializado em exercício físico para grávidas e pós-parto, dará algumas dicas sobre como fazer exercícios apropriados para praticar durante a gravidez, no Workshop Online ”Estou grávida! que exercícios posso fazer?”. 

Mas o dia 7 de janeiro não fica por aqui! As futuras mamãs terão também a oportunidade de assistir à MasterClass Online Live, dividida em duas sessões: “Modificações corporais durante a gravidez" e “Experiência de Parto Positivo” guiadas pela Enfermeira Heloísa Pacheco e a Hipnoterapeuta Maria Ribeiro, respetivamente. Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por uma série de mudanças para se preparar para o parto, sendo que é essencial esclarecer as dúvidas que podem existir sobre essas alterações. Além disso, para que o parto seja positivo, é importante também tranquilizar as grávidas em relação aos seus medos, conscientes e inconscientes. Nesta MasterClass Live, as mamãs poderão assistir em direto a estas palestras/exposições e esclarecer todas as suas dúvidas "pessoalmente" com os oradores.

Já no sábado, dia 8,  estará disponível mais um Workshop Online, sobre “Trabalho de Parto - Todas as dúvidas”. Nesta sessão, Marlene Duarte, especialista em saúde materna e obstetrícia, esclarecerá todas as questões das grávidas, como “O que posso fazer para ter um parto mais rápido?” ou “Como poderei controlar a dor no parto?”, entre outras.

Por último, a Mamãs e Bebés oferecerá no domingo o Workshop Online “As cólicas do bebé”. Aquela dorzinha na barriga do bebé que tira o sono a muitos pais é um tema sobre o qual surgem várias questões, como “Durante quanto tempo duram as cólicas?” ou “Quais os alimentos que causam as cólicas no bebé?”. Por isso, Ângela Batista, Enfermeira especialista em saúde infantil e pediatria, irá dar resposta a todas as dúvidas das participantes. 

Para ter acesso aos Workshops Online, faça o download através deste link.

Para se inscrever na MasterClass Mamãs Online Live, garanta o seu lugar através do seguinte link.

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: cinco, em 12. Seguem-se a região Centro com três óbitos registados e o Algarve com dois. A região Norte tem uma morte a assinalar, desde ontem.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 26.867 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 11.958, seguida da região Norte com 9.069 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 3.384 casos na região Centro, 700 no Alentejo e 709 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 771 infeções, e os Açores com 276.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 971 doentes internados, mais 35 que ontem. No entanto, as unidades de cuidados intensivos têm agora menos um doente internado, desde o último balanço: 151.

O boletim desta quarta-feira mostra ainda que, desde ontem, 5.376 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.175.217 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 136.020 casos, mais 21.479 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 8.302 contactos, estando agora 142.947 pessoas em vigilância.

O relatório sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2 em Portugal, divulgado pelo INSA, indica mesmo que houve um “crescimento exponencial” de casos prováveis da variante Ómicron, ao mesmo tempo que houve uma redução de circulação da variante Delta. O documento sublinha que é “expectável que a sua circulação [da variante Delta] diminua significativamente nas próximas semanas”.

O relatório, realizado pelo Núcleo de Bioinformática do Departamento de Doenças Infecciosas do INSA, refere que até à data foram analisadas 24.198 sequências do genoma do novo coronavírus, obtidas a partir de amostras colhidas em mais de 100 laboratórios, hospitais e instituições, representando 303 concelhos de Portugal.

A variante Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada pela primeira vez na África Austral a 24 de novembro deste ano.