Medida
As juntas médicas do Instituto de Proteção e Assistência na Doença (ADSE), que servem para verificação da doença dos...

Também no site da ADSE foi publicado um aviso aos beneficiários nesse sentido.

“As juntas médicas da ADSE estão suspensas, pelo período de 18 de março [hoje] a 18 de junho de 2020”, pode ler-se na página da ADSE.

O Instituto dá cumprimento ao despacho com data de 17 de março assinado pela Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, que determina “a suspensão de todas as juntas médicas, devido à necessidade de mobilização de todos os profissionais de saúde para a assistência no âmbito da Emergência de Saúde Pública relacionada com a epidemia de Covid-19”.

O despacho determina que a medida “poderá ser alterada em função da evolução epidemiológica da infeção”.

 

 

Covid-19
Se tiver de levar o seu animal de estimação ao veterinário fica a saber que, a partir de agora, pode ter de aguardar no...

À semelhança do que se passa em outras áreas da sociedade, também a medicina veterinária passa a obedecer a um conjunto de medidas de contingência a vigorar durante este período excecional. O consenso foi elaborado pela Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) e pela Associação Portuguesa de Médicos Veterinários Especializado em Animais de Companhia (APMVEAC)

Assim, de acordo com as “novas regras”, deve proceder a marcação prévia quer de consulta ou recolha de medicamentos e/ou alimentos.

No dia da consulta, é recomendado que os horários de marcação sejam respeitados, de modo a “reduzir o tempo de espera”. A partir de agora, a sala de espera passa a ser no exterior das instalações do Centro Veterinário e “deve ser respeitada a distância de segurança entre as pessoas”.

Ao entrar e sair do centro deve desinfetar a mãos com um “desinfetante de base alcoólica” que será disponibilizado no local.

Durante a consulta, para a qual só pode entrar um acompanhante, a Ordem faz sabem que pode “ser solicitada a espera no exterior enquanto o animal é consultado”.
No caso de ser portador de sintomas, o tutor deve “contatar previamente o Centro Veterinário para receber instruções específicas e não acompanhar os animais”.

“As visitas aos animais internados serão limitadas ou interditas conforme o critério do Diretor Clínico”, esclarece em comunicado.

 

Apoio
O Hospital de Aveiro lançou o repto e a Universidade de Aveiro (UA) respondeu de imediato, com a entrega de consumíveis...

“Respondemos positivamente a um repto do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV) que pediu a cedência de alguns materiais de proteção. A comunidade da UA respondeu de imediato e continua a ajudar e a estar disponível para ajudar no que for necessário”, aponta Artur Silva, Vice-Reitor da UA para a área da investigação, que garante ainda “a UA tem contribuído com tudo o que tem e pode” para ajudar o Hospital de Aveiro face ao novo coronavírus.

Ao pedido de entrega de material de proteção para o corpo clínico do Hospital de Aveiro, a Academia respondeu com a entrega das batas, máscaras e luvas armazenadas nos Departamentos de Química, de Biologia, de Ambiente, na Escola Superior de Saúde da UA e ECOMARE, assim como em diversas Unidades de Investigação (CESAM, CICECO, LAQV_REQUIMTE-Aveiro).

A Academia fez também chegar ao Hospital cerca de 120 litros de desinfetante preparado na própria Universidade. E mais podem ser preparados e entregues, se assim precisarem os clínicos de Aveiro, na luta contra o COVID-19 – uma luta em que todos temos o dever cívico de ajudar.

 

 

 

ASAE esclarece
A crescente preocupação sobre o coronavírus (SARS-CoV-2) e a doença respiratória aguda a ele atribuí
Homem na cozinha a temperar salada

Contudo, e aplicando o princípio da precaução, o reforço das medidas de higiene e limpeza é altamente aconselhado porque as boas práticas reduzem claramente a concentração de vírus e diminuem eficazmente a probabilidade de contaminação.

De modo, a ajudar a dissipar as principais dúvidas sobre esta matéria, a ASAE, com a colaboração do seu Conselho Científico, presta esclarecimentos às três questões essenciais nesta matéria.

O que é o coronavírus e o que se sabe sobre a sua transmissão?

Os coronavírus são comuns e a vulgar constipação pertence a esse grupo. No entanto, o novo coronavírus (SARS-CoV-2), apesar de causar sintomas semelhantes aos da gripe, tem uma gravidade superior, dado que pode ter efeitos muito mais negativos para a saúde. Apesar de todos os aspetos dos mecanismos de transmissão deste vírus em concreto ainda não estarem completamente determinados e esclarecidos, é já muito o conhecimento existente para os vírus deste tipo. Assim, sabemos que para este e para os outros vírus que têm como alvo o sistema respiratório, a via fundamental de transmissão são as gotículas emitidas pelos infetados e depois inaladas pelos outros (infeção por contato direto), ou através de contato com objetos contaminados (infeção por contato indireto) essencialmente através das mãos (que em média são levadas à cara mais de 20 vezes por hora).

Existe probabilidade da sua transmissão através da comida?

Apesar da adaptação deste vírus aos humanos ser muito recente, existe já uma considerável produção científica num curto espaço de tempo. Tanto nesta como na investigação anterior sobre os outros coronavírus, não existe nenhum tipo de evidência sobre a possibilidade de infeções devido à ingestão de comida. Isto é verdadeiro, tanto em relação ao SARS-CoV como em relação ao chamado Síndrome Respiratório do Médio Oriente (MERS-CoV), como relativamente ao que se estudou sobre este coronavírus: não existe qualquer evidência sobre a contaminação através da ingestão da comida.

As possíveis explicações estarão relacionadas com a baixa estabilidade deste tipo de vírus no ambiente (ou seja, o período em que existe a probabilidade de contaminação ser curto) bem como o fato de ter que haver uma concentração relativamente alta para que a contaminação tenha viabilidade.

Mas o que se conhece, com segurança, é a comprovada eficiência dos procedimentos de limpeza das superfícies para a redução das populações de vírus e a eliminação da viabilidade de contaminação.

O que devemos fazer (profissionais e não profissionais) para prevenir a contaminação?

A este respeito, para evitar a propagação do novo coronavírus, a Direção-Geral da Saúde recomenda:

  • Evite tocar nos olhos, nariz ou boca com as mãos;
  • Limpar e desinfetar com frequência objetos e superfícies de contacto em sua casa e no seu local de trabalho e evitar partilhar comida ou objetos;
  • Quando espirrar ou tossir, tape o nariz e a boca com o braço ou com um lenço de papel que deverá ser colocado imediatamente no lixo;
  • Quando estiver com outras pessoas, proteja-se e mantenha uma distância de pelo menos 1metro.

Especificamente no que se refere à preparação, confeção e consumo de alimentos, devem reforçar-se as medidas de higiene que já antes da pandemia eram recomendadas:

  • Lavagem prolongada das mãos seguida de secagem apropriada evitando a contaminação cruzada (por exemplo fechar a torneira com uma toalha de papel ao invés da mão que a abriu enquanto suja);
  • Desinfeção apropriada das bancadas de trabalho e das mesas com produtos apropriados;
  • Evitar a contaminação entre comida crua e cozinhada;
  • Cozinhar e “empratar” a comida a temperaturas apropriadas e lavar adequadamente os alimentos crus;
  • Evitar partilhar comida ou objetos entre pessoas durante a sua preparação, confeção e Consumo.

Em resumo, não há evidência de que o novo tipo de coronavírus possa ser transmissível através da ingestão de comida, mas devem ser mantidas e reforçadas as medidas de prevenção de higiene pessoal e da cozinha seja em casa ou em contexto profissional.

*este é um conteúdo da ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
Mais informações na página: https://www.asae.gov.pt/

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Profissionais de saúde
O Núcleo de Estudos de Hospitalização Domiciliária (NEHospDom) da Sociedade Portuguesa de Medicina I
Grupo de quatro profissionais de saúde

FASE A

  1. As Unidades de Hospitalização Domiciliária (UHD) devem conseguir reforçar a sua capacidade de internamento com o aumento do número de doentes a seu cargo, de forma a permitir absorver mais doentes sem infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (doentes NÃO-COVID) do internamento convencional e libertar camas no hospital para doentes-COVID. Devem, no entanto, ser respeitados os limites dos recursos humanos e materiais de cada unidade e reforçados de acordo com as exigências.
  2. As equipas de HD devem, sempre que possível, fazer a admissão de presumíveis doentes NÃO-COVID em casa, evitando a sua deslocação ao hospital. Estes doentes poderão ser identificados pelos Centros de Saúde, Consultas Externas ou Hospitais de Dia, e serão doentes com necessidade de internamento e referenciados diretamente à UHD local. Se possível, deve ser criado um contacto direto para a equipa da UHD local e feita divulgação pelos meios oficiais junto dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACEs) e Unidades de Saúde Pública (USP) locais.
  3. Nesta fase, ficam excluídos casos em investigação, casos prováveis ou confirmados de COVID-19, ainda que com sintomatologia ligeira.

FASE B

  1. As UHD devem trabalhar em conjunto com as equipas de PPCIRA e com as USP locais, no sentido de avaliar necessidades que possam surgir para as quais as equipas de HD possam ser um elo de ligação e de resposta importante. Neste contexto, devem mostrar-se disponíveis para colaborar inclusive além do que está definido pela Norma da DGS 020/2018, sempre que dentro dos limites de segurança delineados para doentes e profissionais. São exemplos disto, a colheita de material se o número de casos suspeitos for elevado, com necessidade de isolamento no domicílio e se considerar um risco a admissão hospitalar para esse efeito; vigilância de doentes até negativização de serologias; entre outros. Desta forma colaboramos com a prestação e cuidados no contexto do home care sugerido pela Organização Mundial de Saúde.
  2. Nesta fase, podem ser admitidos doentes-COVID que estiveram internados no hospital e que já se encontram estáveis para internamento em casa, devendo ser mantidas as medidas de isolamento até à alta.
  3. Em caso de necessidade, o médico de prevenção para os doentes internados em casa deve deslocar-se ao hospital fora do horário de trabalho habitual para admissão de doentes e libertação de um maior número de camas.
  4. Podem ser suspensas outras atividades programadas da equipa médica / enfermagem / outros profissionais, de forma a realocar e otimizar recursos exclusivamente para o internamento em HD.

FASE C

  1. Caso se verifique aumento do número de doentes infetados e após esgotar a capacidade de internamento convencional do hospital para doentes – COVID, as UHD podem assumir o internamento e/ou vigilância no domicílio de casos 5 confirmados ou prováveis de COVID-19, se a equipa de PPCIRA e/ou Unidade de Saúde Publica local assim o entenderem. Devem, no entanto, estar asseguradas medidas de isolamento no domicílio – lavagem das mãos, etiqueta respiratória, limpeza e desinfeção do espaço físico, contenção de movimentações em casa. Devem ainda, doentes e cuidadores, reconhecer sinais de agravamento respiratório.
  2. Nesta fase deve ser reforçado o transporte para os casos de agravamento respiratório no domicílio com necessidade de retorno ao hospital.

O processo de educação dos doentes e cuidadores passa por:

  • Estadia em divisão ventilada que deve ser usada em exclusivo pelo doente (movimentos pela casa limitados).
  • Os cuidadores (preferencialmente apenas um) deve ficar noutra divisão da casa ou, pelo menos, com o distanciamento de 1 metro. Não devem ser partilhar utensílios de higiene, alimentação, cama e outros produtos ou peças de uso pessoal. Os cuidadores não devem apresentar condições de saúde vulneráveis.
  • Alerta para a higiene das mãos, nomeadamente antes e depois da alimentação.
  • Uso de máscara pelo doente. Os cuidadores só usam máscara quando na mesma divisão do doente.
  • As máscaras e luvas não são reutilizáveis
  • As superfícies e zonas de estadia do doente devem ser higienizadas diariamente com hipoclorito de sódio.
  • A roupa deve ser lavada com detergente habitual a 60-90.ºC.
  • Os cuidadores devem ser rastreados até 14 dias depois da alta do doente.
  • A pessoa doente fica impedida de receber visitantes no domicílio durante o período de isolamento; caso seja inevitável, deve ser feito o registo diário das visitas com nome, data/hora e contacto das pessoas que estiveram em casa.

A Hospitalização Domiciliária deve ser parte da solução deste problema nacional e o Núcleo de Estudos de Hospitalização Domiciliária da SPMI disponibiliza-se como elo de ligação e coordenação científica entre as várias unidades.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Medidas de contingência
No seguimento do Plano de Contingência para prevenção e contenção da propagação do novo coronavírus

Na passada sexta-feira, 13 de março, a Ordem dos Nutricionistas reuniu com a Ministra da Saúde, Marta Temido, e propôs a cessação das consultas de nutrição não urgentes, permitindo que os nutricionistas possam reforçar o apoio ao suporte nutricional e gerir as contingências por forma a garantir o equilíbrio nutricional e a segurança alimentar das refeições fornecidas ao doente e colaboradores nos cuidados hospitalares e às equipas de saúde pública nos cuidados de saúde primários.

Adicionalmente, alertou para a necessidade de se acompanhar e avaliar a evolução da cadeia de abastecimento alimentar, no sentido de se assegurar alimentos para todos os portugueses.
 
A Ordem dos Nutricionistas tem vindo a acompanhar de perto a evolução do surto provocado pelo novo coronavírus, estando totalmente disponível para continuar a colaborar com o Ministério da Saúde e auxiliar a Direção-Geral da Saúde a disseminar informação e prestar esclarecimentos na área alimentar, a todos os portugueses.

A proteção dos cidadãos, bem como dos nutricionistas, são preocupações constantes da Ordem dos Nutricionistas que, atenta à situação de emergência, criou uma secção na sua página da internet, totalmente dedicada à COVID-19 (https://www.ordemdosnutricionistas.pt/COVID-19), onde todas as informações úteis serão partilhadas.

 

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Coronavírus
A APIFVET garante que, em Portugal, até ao momento não há informações sobre a rotura de medicamentos veterinários e adianta...

Além disso, a entidade europeia reforçou em nota deixada no seu site que “a Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE) confirma que a propagação atual do COVID-19 é resultado da transmissão de humano para humano” e ainda que “a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) também confirmou que atualmente não há evidências de que os alimentos sejam uma provável fonte ou via de transmissão do vírus”.

O coronavírus tem estado na ordem do dia e muitas são as dúvidas que têm surgido. Por isso, a AHE elaborou um espaço no seu site dedicado ao tema, reunindo uma lista de fontes com informações factuais sobre a doença, os seus impactos, rotas de transmissão, precauções tomadas pelas indústrias de saúde humana e animal e medidas a serem tomadas para conter sua disseminação.

 

Covid-19
perante o cenário de evolução do COVID-19, em que se prevê um aumento do número de casos, a Linha Portuguesa Contra a Sida...

Maria Eugénia Saraiva, Presidente da Liga Portuguesa Contra a Sida, explica que, “Decidimos apoiar todas as pessoas que vivem com a infecção por VIH e outras doenças infecciosas numa altura de elevada instabilidade para estes grupos de pessoas mais vulneráveis que podem ter mais questões relacionadas com o tema, tal como dificuldade em gerir o stress e ansiedade pela situação que se vive. Assim, para que tenham acesso a este apoio, importa ligar para o número 800 20 10 40. Quando percebermos que as dúvidas nos ultrapassam iremos direcionar para a linha de saúde 24.”

“A responder à chamada estarão psicólogos clínicos e da saúde, sexólogos, que ajudarão a lidar com a ansiedade, profissionais estes ligados à LPCS e à linha SOS SIDA, que este ano completa 29 anos. Mais informo que todas as consultas presenciais, quer na LPCS, quer nos seus respectivos centros de atendimento e apoio integrado em Lisboa e Odivelas/Loures, estão suspensas de forma a prevenir risco de exposição do COVID-19, privilegiando os contactos por email, telefónicos e Skype,” acrescenta ainda Maria Eugénia Saraiva.

 

 

Investigação
Segundo a empresa - a Medicago - , foi desenvolvida com sucesso uma Partícula Semelhante ao Vírus (em inglês Virus-Like...

Este trabalho de investigação tem por base a planta do tabaco, um aspeto, mas não o único, que torna este estudo inovador. “A produção tradicional de vacinas requer, geralmente, ovos. Os fabricantes de vacinas injetam o vírus nos ovos, onde o mesmo se propaga. Mas usar ovos é caro, leva muito tempo, está longe de ser perfeito e eventuais mutações podem produzir vacinas que não correspondem ao vírus que se pretende combater”, afirma Bruce Clark, CEO da Medicago.

Por outro lado, a investigação da Medicago não funciona com um vírus vivo. Em vez disso, utiliza plantas, uma abordagem relativamente nova que teve muitos avanços na última década. A sequência genética é inserida na agrobactéria, uma bactéria do solo, absorvida pelas plantas - neste caso, uma planta próxima do tabaco. A planta começa a produzir a proteína que pode ser usada como vacina. Se o vírus começar a sofrer mutações, como é esperado para o COVID-19, a produção poderá ser atualizada usando novas plantas.

"Essa é a diferença entre nós e os métodos baseados em ovos, vamos diretamente à produção da vacina ou do anticorpo sem ter de propagar o vírus", diz o CEO da Medicago.

Trabalho inovador da Medicago na área das vacinas não é novo

O primeiro produto da Medicago, uma vacina contra a gripe sazonal [Partícula Semelhante a Vírus Quadrivalente Recombinante (QVLP)], está atualmente em avaliação pela ‘Health Canada’. Vacinas contra a gripe pandémica, rotavírus e norovírus estão também atualmente a ser testadas em ensaios pré-clínicos e clínicos de Fase II. A Medicago também está a desenvolver anticorpos contra o hMPV, RSV e opioides.

A Medicago, empresa participada pela Philip Morris International, faz parte do novo caminho traçado pela empresa de tabacos, assente em grandes investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

 

 

 

 

Covid-19
Face à necessidade de recursos nos Serviços de Saúde definidos para o COVID-19, o Hospital da Cruz Vermelha está, desde ontem,...

A Coordenação Nacional de Emergência da CVP encontra-se a iniciar o plano de formação aos técnicos do Hospital da Cruz Vermelha sobre procedimentos e proteção individual, preparando-os assim para a entrada em funcionamento desta nova resposta.

Até ao momento, a Cruz Vermelha Portuguesa já realizou 170 transportes de doentes suspeitos de COVID-19, distribuídos pelas 11 ambulâncias que tem dedicadas para o efeito; montou a unidade modular no Hospital de Santa Maria para contenção dos doentes suspeitos de COVID-19; formou cerca de 700 técnicos de emergência pré-hospitalar em toda a rede da CVP.

Esta reestruturação conjuntural e a desejável articulação entre o Estado (SNS) e a Cruz Vermelha Portuguesa vai permitir aumentar a capacidade de resposta à Epidemia.

 

Esclarecimento
Depois de terem sido veiculadas várias notícias a dar conta de que as pessoas infetadas com coronavírus devem evitar o contacto...

"Até hoje, não há qualquer evidência científica de que os animais de companhia possam transmitir o vírus ao seu detentor", garante o bastonário dos veterinários, Jorge Cid, sublinhando que o novo coronavírus não se transmite pelos animais, "transmite-se de homem a homem". 

Estas afirmações são sustentadas pela Organização Mundial de Saúde Animal que na sua página esclarece que são necessários mais estudos para perceber se os animais pode ser afetados pelo novo coravírus e que forma este os afetará. No entanto, até hoje, não registo de nenhum caso de Covid-19 em animais de estimação.

Clínicas e hospitais veterinários aconselhados a reduzir atendimento

À semelhança do que tem acontecido nos vários setores da sociedade, a Ordem dos Médicos Veterinários, aconselhou as clínicas e hospitais a reduzirem o atendimento às urgências.

Segundo as recomendações da OMV, estas unidades devem evitar cirurgias de rotina e manterem-se "preparadas e abertas" apenas para situações consideradas urgentes, afirma o bastonário.

Entre outras recomendações, a OMV faz saber ainda que quem necessitar de atendimento presencial deve entrar à vez nas instalações e depois aguardar no exterior até terminar a consulta.

Caso tenha alguma dúvida, garante a Ordem, pode entrar em contacto por telefone ou via email.

 

 

Medicamentos
Os doentes crónicos que necessitem de medicamentos que são disponibilizados pelos seus hospitais vão passar a receber os...

Garantindo que “vai sair uma orientação para que doentes crónicos que necessitem de medicamentos que são disponibilizados pelos seus hospitais possam receber esses medicamentos em domicílio”, a Diretora-Geral da Saúde mostra que autoridade de saúde está a tentar encontrar soluções para que os doentes tenham acesso aos medicamentos de que precisam.

“O que interessa é que o doente no seu domicílio possa receber o seu medicamento para o prazo em que ele é necessário e, portanto, isso está a ser tratado e nenhum doente vai ficar sem medicação que será feita a entrega ao domicílio”, garantiu.

Esse sistema pode contar com a participação das farmácias, das autarquias, das igrejas, dos distribuidores de medicamento, “o que for considerado necessário”, disse na conferência de imprensa, em que esteve presente o Secretário de Estado da Saúde, António Sales.

“As soluções serão encontradas a nível local. Uma coisa são os despachos e as orientações, quer do Ministério da Saúde quer da Direção-Geral da Saúde, depois a forma como é operacionalizada em cada sítio deve ser de acordo com os recursos” de cada local, que pode ser a farmácia ou o distribuidor de medicamentos que faz a distribuição para as farmácias também o fazer ao domicílio.

Para Graça Freitas, “o que interessa é que os doentes que fazem medicação crónica fornecida” pelos hospitais “recebam no dia e na hora certa os medicamentos”.

 

Dia Mundial da Doença Reumática Infantil/Juvenil
Estima-se que uma em cada mil crianças em idade escolar possam ter uma doença reumática crónica, sendo a Artrite Idiopática...

No âmbito do Dia Mundial da Doença Reumática Infantil/Juvenil, que se assinala amanhã a ANDAI - Associação de Doentes com Artrites e Reumatismos da Infância chama a atenção para este grupo de doenças.

De acordo com a associação, as Artrites Idiopáticas Juvenis não são uma doença, mas sim várias doenças, com sintomas, necessidades de acompanhamento, tratamento e prognósticos distintos e “as crianças com doenças reumáticas crónicas não têm qualquer tipo de compromisso intelectual”. Se a doença for adequadamente controlada desde o seu início, podem ter um desenvolvimento físico completamente normal.

Pelo contrário, um diagnóstico tardio ou casos de doenças mais agressivas que não se controlam de forma adequada com as terapêuticas atualmente disponíveis, podem comprometer o crescimento destas crianças.

Segundo a ANDAI, nem sempre é fácil identificar os sintomas, sobretudo se se tratar de uma criança muito pequena, mas os pais/educadores devem estar atentos aos seguintes sinais: rigidez matinal que melhora ao longo do dia com os movimentos; dificuldades na marcha e posições de defesa quando a criança começa a andar; choro sistemático no momento da muda da fralda; dor e inchaço nas articulações afetadas; movimentos limitados e menos amplos (defesa contra a dor nas articulações); inflamação dos olhos; perda de apetite; placas e manchas avermelhadas na pele/couro cabeludo.

A Associação esclarece ainda  que não existe “Reumatismo”, o que significa que dizer que alguém sofre de “Reumático” supõe fazer um diagnóstico equivocado e que pode levar a atitudes erradas, como não dar importância a sintomas ou acreditar que não é possível tratá-los.

Na verdade, existem mais de uma centena de doenças reumáticas que afetam as crianças e jovens com sintomas, características e tratamentos diversos.

Essas patologias incluem uma ampla gama de doenças que vão do relativamente comum ao extremamente raro, como por exemplo: artrite idiopática juvenil (mais comum), lúpus eritematoso sistémico, dermatomiosite juvenil, febre reumática, doença de Kawasaki, síndrome de Blau, etc.

As doenças reumáticas afetam as crianças de várias maneiras, com manifestações ao nível das articulações, causando dor e restringindo o seu movimento, com efeitos diretos nas suas atividades diárias. Mas que também podem afetar outros órgãos, nomeadamente, os olhos (uveíte).

Reforço
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) conta com a disponibilidade de mais 1.800 médicos e 900 enfermeiros para fazer face à...

“Neste momento temos mais de 1.800 médicos disponíveis para reforçar o Serviço Nacional de Saúde na resposta à epidemia, mais de 1.000 enfermeiros, entre outros profissionais de saúde, todos eles indispensáveis neste combate”, anunciou o Secretário de Estado da Saúde.

De acordo com o boletim sobre a situação epidemiológica em Portugal, divulgado hoje, o número de infetados pelo novo coronavírus subiu para 448, há 4.030 casos suspeitos, dos quais 323 aguardam resultado laboratorial.

De acordo com a Direção-Geral da Saúde há três casos recuperados.

 

 

Norma
A Direção-Geral de Saúde (DGS) emitiu uma norma sobre cuidados ‘post-mortem’ com cadáveres de pessoas infetadas com o novo...

Publicada ontem, esta norma emite um conjunto de orientações para os profissionais que têm que lidar com os cadáveres de doentes que morram com Covid-19, ou caso haja suspeita que tenha sido essa a causa da morte. De acordo com a autoridade da saúde, se se suspeitar de morte por covid-19 devem ser colhidas amostras biológicas, que seguirão posteriormente para análise, antes do envio do corpo para a casa mortuária.

Segundo esta norma, todos os dispositivos e materiais usados no tratamento devem ser retirados do corpo, descartados para os seus contentores específicos e o cadáver deve ser deixado limpo e seco, desinfetando e tamponando orifícios de modo a impedir riscos de saída de fluidos. 

“É essencial que os profissionais que realizam os funerais e todos os outros envolvidos no manuseio do corpo, sejam informados sobre o risco potencial de infeção, incluindo os familiares”, lê-se na norma, que obriga a diminuir a acumulação de cadáveres e proíbe ainda o embalsamamento.   

Embora não seja obrigatório, a DGS refere que os cadáveres devem, “de preferência” ser cremados. Caso isso não aconteça os corpos, que devem sempre ser embalados em sacos impermeáveis e ficar em caixão fechado. As famílias ficam proibidas de os abrir.

A DGS determina também normas estritas de higiene e proteção pessoal para quem tenha que manusear o corpo, impondo o uso de material impermeável, máscaras cirúrgicas e óculos de proteção.

Os familiares devem procurar informação sobre o risco potencial de infeção e 2cumprir integralmente as orientações recebidas”.

A norma indica detalhadamente como deve ser acondicionado o corpo, como proceder na desinfeção do quarto ou enfermaria e os cuidados a ter pelos profissionais que realizam a autópsia, quando esta é realizada, havendo também neste caso indicações sobre como proceder durante o processo e na desinfeção e limpeza do espaço, quando concluída.

Portugal registou ontem a primeira morte por Covid-19, anunciou a Ministra da Saúde, Marta Temido, em conferência de imprensa.

“Trata-se de um homem de 80 anos, com várias patologias associadas” que estava internado há vários dias no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, informou a ministra.

 

Doença genética
Baixa estatura, deformação óssea grave e atraso do desenvolvimento psicomotor estão entre as princip
Pés de bebé recém nascido

O termo raquitismo talvez o remeta para uma das principais complicações do défice de vitamina D nas crianças. No entanto, a doença que descrevemos hoje - o Raquitismo Hipofosfatémico - trata-se de uma patologia genética rara “em que os rins perdem fosfato originando falta de mineralização do osso em crescimento”.  Segundo a nefrologista pediátrica, Isabel Castro, “os níveis elevados de FGF 23 (fator de crescimento do fibroblasto 23) são os responsáveis diretos pela perda tubular de fósforo e ainda por redução da produção de vitamina D ativa (calcitriol) que no seu conjunto são responsáveis pela não mineralização óssea”.

Embora maioria das doenças hipofosfatémicas sejam hereditárias, “frequentemente com transmissão ligada ao cromossoma X”, há casos (poucos!) em que estas se devem à existência de tumores benignos produtores do fator de crescimento do fibroblasto 23, e que dão origem a quadros semelhantes ao que estamos a retratar. A principal diferença é que estes se resolvem “completamente com a extirpação do tumor”.

No que diz respeito aos sintomas, estes só poderão tornar-se evidentes a partir de determinada idade. “Mesmo quando há história familiar de raquitismo hipofosfatémico, é muito raro o diagnóstico nos primeiros meses de vida. Assim, embora o diagnóstico precoce seja crucial para se obter melhor crescimento e menores deformações ósseas, na prática ele ocorre acima dos 6 meses, sendo necessário um elevado nível de suspeição”, explica a especialista apontado como as principais manifestações clínicas a redução da velocidade de crescimento – “geralmente o comprimento ao nascer é normal surgindo progressivamente perda de velocidade de crescimento e baixa estatura”; o atraso na erupção dos dentes, com os primeiros dentes a nascer depois dos 12 meses e a presença de alterações dentárias.

Por outro lado, pode observar-se atraso do desenvolvimento psicomotor, “nomeadamente sentar, levantar ou andar”, ou existir regressão no desenvolvimento destas competências.

Segundo Isabel Castro, podem observar-se ainda deformações esqueléticas, tão características do raquitismo, na “cabeça, punhos, costelas e /ou principalmente pernas arqueadas após início da marcha”.

O atraso no encerramento da fontanela anterior e fraturas espontâneas são outros dos sinais desta doença.

“O diagnóstico é essencialmente clínico, através da observação, complementado por exames laboratoriais (função renal, função hepática, cálcio, fósforo, PTH, vitamina D - 25(OH)D3 e doseamento urinário de fósforo e cálcio, por exemplo), exames radiológicos e estudo genético”, explica a especialista.

Quanto ao tratamento, e ao contrário do que acontece com muitas doenças raras, ele existe e passa, “essencialmente pela administração oral de doses adequadas de fósforo e calcitriol”. “Atualmente já existe um anticorpo monoclonal anti FGF 23 que constitui uma arma terapêutica específica” contra a doença.

A cirurgia ortopédica corretiva pode ser necessária sobretudo “nos casos de atraso diagnóstico ou não cumprimento da terapêutica”. Neste último caso podem surgem ainda outras complicações para além daquelas tão características da doença. A nefrocalcinose ou o hiperparatiroidismo surgem habitualmente na sequência do mau controlo terapêutico.  

A nefrocalcinose (caracterizada por depósitos intrarrenais de cálcio) é muitas vezes responsável pela insuficiência renal crónica e o hiperparatiroidismo secundário e até terciário pode levar ao desenvolvimento de hipercalcemia, complicações cardiovasculares e hipertensão arterial, explica a especialista.

Embora o raquitismo hipofosfatémico possa ser uma doença incapacitante, segundo Isabel Castro, nefrologista pediátrica, quando “detetada e tratada precocemente” permite o normal desenvolvimento e crescimento da criança, sem a presença de alterações ou deformações a nível ósseo.

No entanto, para atingir um bom prognóstico, a médica adverte que é “fundamental a monitorização da terapêutica com adequação das doses dos medicamentos de acordo com a clínica e exames do doente (…) e paralelamente controlar e prevenir eventuais complicações da medicação”.

O acompanhamento destes doentes dever ser feito por uma equipa multidisciplinar “constituída por Nefrologista, Ortopedista, Endocrinologista, Fisiatra e Estomatologista”.

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De acordo com comunicado divulgado, esta mensagem é enviada de forma automática ao utente, depois de o laboratório validar o resultado do exame. Em caso de resultados negativos, o utente recebe a mensagem: «Informamos que o resultado da análise Covid-19 realizada na urgência do CHUSJ foi NEGATIVO».

Se o resultado do teste for negativo, e se o utente já se encontrar em quarentena, deve permanecer até cumprir a totalidade do período predeterminado e, se está sintomático, deve manter-se em isolamento social no domicílio até que se sinta completamente recuperado (sem sintomas respiratórios e sem febre), aconselha a unidade de saúde.

Na nota, o hospital explicou que quando o utente tem alta clínica do serviço de urgência é-lhe entregue informação com recomendações sobre os cuidados a ter no domicílio, no que concerne ao utente e aos conviventes.

Caso o resultado do teste seja positivo, o médico liga para o utente e avalia a abordagem clínica mais adequada à situação, salientou.

A unidade hospitalar sublinhou que os doentes que se mantêm no domicílio, possuindo critérios clínicos e sociais adequados, são contactados periodicamente pela equipa clínica do CHUSJ, de modo a avaliar a evolução e agendadas novas colheitas, quando for adequado, para a confirmação da sua recuperação.

Medida de prevenção
Considerando a atual situação epidemiológica mundial, o aumento de casos de infeção em Portugal, e de acordo com as recentes...

Deste modo consultas, cirurgias e meios complementares de diagnóstico e terapêutica “que pela sua natureza ou prioridade clínica, não implique risco de vida para os utentes, limitação do seu prognóstico e/ou limitação de acesso a tratamentos periódicos ou de vigilância, designadamente no âmbito das consultas e tratamentos de hematologia, imunohemoterapia, gravidez, acompanhamento de doenças crónicas, oncológicas ou outras situações”, estão a ser desmarcadas.

De acordo com o Conselho de Administração deste hospital, “os utentes estão já a ser contactados telefonicamente pelo hospital para que tomem conhecimento desta medida e caso a situação clínica justifique serão mesmo contactados pelo médico, para melhor aconselhamento terapêutico”.

No entanto, todos os atos desmarcados voltarão a ser reagendados, garante a unidade hospitalar.

O CHUCB reforça que, pela segurança de todos “devem ser evitadas todas e quaisquer deslocações desnecessárias ao Hospital, devendo-se privilegiar, contactos à distância, nomeadamente através dos meios tecnológicos de informação e comunicação, tais como telefone, e-mail e/ou videoconferência.”

Alertam especialistas
A asma por si só “não parece ser um fator de risco” para contrair a infeção pelo coronavírus nem para ter formas mais graves da...

De acordo com a SPAIC, embora os dados sejam ainda escassos, estima-se que “a asma que não esteja bem controlada poderá contribuir para uma maior gravidade do quadro que se associe à eventual infeção COVID-19 em asmáticos”.

Assim, esta sociedade médica recomenda a todas as pessoas com asma e também a todas as pessoas com rinite alérgica que, para além das medidas preconizadas de higiene e de isolamento social, mantenham uma boa adesão ao tratamento preventivo diário. “Os medicamentos devem ser tomados nas doses e à hora recomendada pelo médico alergologista assistente para que se consigam prevenir ao máximo eventuais crises asmáticas”, reforça o comunicado enviado à comunicação social.

Em caso de crise, os doentes devem reforçar a sua medicação de acordo com o plano elaborado pelo especialista que o acompanha, evitando recorrer a serviços de urgência hospitalares a não ser que seja estritamente necessário.

“Em tudo o resto, deverá seguir as indicações da Direção-Geral da Saúde e, se tiver qualquer situação que não consiga controlar por si, deverá contactar a linha saúde 24, aguardando pelas indicações sobre como deverá proceder em seguida”, realça a SPAIC.

 

Covid-19
Compreendendo a situação delicada em que o país se encontra, com restrições de deslocações e suspensão generalizada de...

O Presidente da SPO, Fernando Falcão Reis, explica que “com esta iniciativa pretendemos responder a questões colocadas pelos doentes, dar conselhos e orientações terapêuticas. Tudo claro dentro dos limites de uma consulta não presencial. Temos um grupo de médicos oftalmologistas de vários pontos do país que se voluntariaram para este trabalho.”

Para aceder a estas consultas gratuitas deve descarregar a App COESO na Apple Store ou no Google ou contactar através da linha de apoio 800 300 350. 

Criada pela Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) para reduzir listas de espera em oftalmologia, a rede COESO disponibiliza um conjunto de informações com o objetivo de dar resposta a vários problemas que afetam a classe dos médicos oftalmologistas e de contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde primários em Oftalmologia.

Através da app gratuita, disponível para Android e iOS, é possível aceder ao perfil de vários médicos especialistas e verificar quais são os consultórios mais próximos da localidade ou do concelho em que o utente se encontra. Esta ferramenta, com informação sobre horários, preços e convenções, permite ainda realizar pedidos de marcação de consulta.

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