Causas e tratamento
As cefaleias cervicais ou cervicogéncias tem origem na coluna vertebral cervical, quer sejam provoca

Estima-se que cerca de 35 % da população tenha tido este tipo de cefaleias e que cerca de 15% a tem de uma forma crónica.

Mesmo as cefaleias que se manifestam na zona dos olhos e região frontal podem ser manifestações referidas de patologia localizada na base do crânio e região superior cervical.

As primeiras três vértebras cervicais são responsáveis por 50% dos movimentos da cabeça e pescoço estando assim sujeitas a um constante stress, tendo ainda de suportar todo o peso da cabeça.

Radiofrequência, uma nova esperança

O tratamento deste tipo de patologia sempre foi um desafio não havendo grandes alternativas terapêuticas para além da medicação.

Recentemente surgiu uma nova técnica, a Radiofrequência que se tem revelado extremamente eficaz neste tipo de cefaleias.

A Radiofrequência é uma técnica com poucos riscos desde que seja efetuada por um médico experiente e consiste na aplicação de radiofrequência nas zonas a tratar de modo a “desativar” o impulso que transmite a sensação de dor.

Se a causa de dor estiver localizada nos discos intervertebrais podemos em alguns casos utilizar uma técnica pouco invasiva como a Nucleoplastia por radiofrequência ou caso isso não seja possível a cirurgia pode ser a única opção.

Existem outros tratamentos como as Epidurais no caso de haver uma Radiculopatia, uma dor que irradia para o membro superior, ou injeções locais no caso das contracturas musculares.

Apesar das novas técnicas continua a ser necessário para alguns doentes recorrer a fármacos, os quais evoluíram muito nos últimos anos quer na sua ação terapêutica quer na redução dos efeitos secundários.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Covid-19
A Direção-Geral da Saúde (DGS) está a preparar um reforço das medidas aplicadas nos portos, aeroportos e aeródromos nacionais,...

“Estamos a atualizar as orientações da DGS para portos e aeroportos, incluindo com o que fazer no caso de haver algum caso de infeção em passageiros ou funcionários”, revelou a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, no seguimento da conferência para atualização dos dados sobre a pandemia.

Segundo Graça Freitas, a DGS “tem estado em contacto com a tutela e a Autoridade Nacional da Aviação Civil relativamente a todos os aeroportos e aeródromos nacionais”, estando em prática o “controlo da temperatura para quem entra no país, o reforço da informação dada aos passageiros e o preenchimento do cartão de localização do passageiro”. Este cartão visa uma localização posterior ao voo, caso se venha a encontrar algum caso de infeção.

 

Mandato de dois anos
Eduardo Infante de Oliveira, cardiologista de intervenção do Hospital Lusíadas Lisboa, é o novo coordenador do Comité de Novas...

O cardiologista de intervenção será, a par de Rui Campante Teles - médico que presidirá ao Comité de Treino e Certificação -, um dos primeiros portugueses a assumir a coordenação de uma das áreas da EAPCI. De acordo com Eduardo Infante de Oliveira, a sua principal missão neste mandato é promover "ações de formação com conteúdos e formatos dirigidos aos jovens em formação e dar voz aos jovens cardiologistas de intervenção, levando as suas sugestões e ideias frescas a influenciar o futuro da associação".

Na área da formação, o responsável diz querer manter o curso para internos e jovens especialistas em formação que antecede o Congresso anual da ESC, tendo também o objetivo de reforçar a área com "formatos não presenciais que permitam fazer chegar esta formação durante esta crise pandémica, tendo até potencial para se tornar uma oportunidade, aumentando as audiências e criando formatos mais atrativos".

Lembrando que a sua chegada representa uma "mudança de política" em relação ao Comité, até agora constituído exclusivamente por mais jovens, Eduardo Infante de Oliveira defende que este novo modelo permitirá "aproveitar a experiência de quem já está noutra fase da carreira para proporcionar oportunidades mais consistentes a quem enfrenta o difícil desafio de construir uma carreira".

O cardiologista destaca a importância de "estimular o contacto entre jovens cardiologistas de intervenção de forma a partilharem casos clínicos, conteúdos pedagógicos e darem os primeiros passos em iniciativas de investigação multicêntricas”, sublinhando que pretende ainda “promover este networking através das redes sociais, evitando o formalismo dos antigos métodos e estimulando a criatividade da nova geração”.

 

Hoje às 10h00
A GS1 Portugal, entidade responsável pelo desenvolvimento de standards para a saúde, realiza amanhã, hoje, a 26.ª Reunião do...

O impacto da Pandemia COVID-19 no setor da saúde é o mote da 26ª edição, desta vez digital, da Reunião de Healthcare User Group que decorre durante a manhã desta terça-feira, na plataforma Microsoft Teams.

O evento organizado pela GS1 Portugal arranca pelas 10h e conta com a participação de 5 oradores especialistas em diversos temas nesta área. Esta iniciativa reúne um grupo restrito de profissionais e decisores do setor da saúde português com o intuito de debater e analisar os desafios e oportunidades da atualidade.

Com sessões de cerca de 30 minutos, os oradores trarão para discussão uma diversidade de temas como o Regulamento Europeu dos Dispositivos Médicos, a Diretiva  Europeia dos Medicamentos Falsificados, a importância da digitalização no setor da saúde, incluindo um pequeno debate sobre o que está a acontecer no setor durante e após a pandemia.

 

 

Estado de Calamidade
O Governo decidiu hoje, dia 22 de junho, prolongar o estado de calamidade em 15 freguesias de cinco concelhos da Área...

No final de uma reunião com os autarcas de Lisboa, Sintra, Amadora, Odivelas e Loures, o Primeiro-Ministro, António Costa, anunciou que o núcleo do problema de novos contágios de Covid-19 «centra-se em 15 freguesias do conjunto destes concelhos», que serão sujeitas a novas medidas de confinamento.

Além de repor o limite máximo de 10 pessoas por ajuntamento, o Governo vai aprovar um diploma que prevê contraordenações, com o reforço das forças de segurança na rua, permitindo «a autuação de quem organize ou de quem participe de ajuntamentos que não sejam permitidos».

As novas restrições ainda vão ser aprovadas esta segunda-feira num Conselho de Ministros eletrónico e entram em vigor às 00:00 de terça-feira.

 

 

Ensaio Clínico
A colite ulcerosa é uma das doenças inflamatórias crónicas do intestino e do reto onde fezes moles e ensanguentadas alternam...

O transplante fecal constitui um dos tratamentos possíveis. Habitualmente, este procedimento é feito a partir de fezes de um só dador com uma microbiota saudável.

Os resultados deste ensaio clínico mostram que uma administração intensiva durante 8 semanas (5 vezes por semana) de uma mistura de microbiota intestinal de vários dadores conduz a uma melhoria da sintomatologia da doença em 27% dos doentes tratados. Estes efeitos benéficos, verificados por exames de seguimento (colonoscopia), persistiram até, pelo menos, 8 semanas após o fim do tratamento.

As conclusões do estudo são otimistas e sugerem que as remissões clínicas observadas estão relacionadas com a alteração da flora intestinal dos doentes transplantados. São necessários novos estudos sobre a eficácia destes transplantes fecais ou da microbiota, para ajustar a dosagem do tratamento à gravidade dos sintomas e à natureza da microbiota inicial do doente.

O estudo pode ser consultado aqui: S Paramsothy et al. Multidonor intensive faecal microbiota transplantation for active ulcerative colitis: a randomised placebo-controlled trial.Lancet 2017 Mar 25;389(10075):1218-1228. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28214091

 

Iniciativa
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) vai realizar a 11ª edição da Escola de Verão de Medicina Interna (EVERMI)...

Assumindo-se como um marco importante na formação dos jovens internistas, esta edição ficará marcada por algumas particularidades em consequência das contingências levantadas pela Pandemia COVID-19 que implicou alterações à estrutura da escola de forma a garantir a segurança para os vários envolvidos.

A edição de 2020 da EVERMI continua a procurar responder aos objetivos para os quais foi criada, nomeadamente: atualização científica dos participantes em áreas diversas no âmbito da Medicina Interna, desenvolvimento do Raciocínio Clínico do Internista, fomento de um “Espírito de Grupo” na Medicina Interna Portuguesa, desenvolvimento de Competências em Técnicas de Comunicação e em Trabalho em Equipa e refletir sobre a Formação em Medicina Interna.

Mais informações e inscrições aqui:  https://www.spmi.pt/evermi-2020/

 

Após transplante autólogo de células estaminais e tratamento com brentuximab vedotina
Infarmed aprovou o financiamento de pembrolizumab, em monoterapia, para o tratamento de doentes adultos com Linfoma de Hodgkin...

A decisão da Autoridade Nacional do Medicamento tem por base os resultados dos estudos KEYNOTE‐087 e KEYNOTE‐013, dois estudos multicêntricos. No follow-up a 3 anos de KEYNOTE-087, pembrolizumab demonstrou associar‐se a taxas de respostas clinicamente significativas (ORR de 71%, e) e duradouras (mediana de duração de 16,6 meses), com um perfil de segurança aceitável.

O financiamento agora aprovado pela Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, INFARMED, I.P., de pembrolizumab para o tratamento de doentes adultos com Linfoma de Hodgkin clássico (LHc) refratário ou recidivado, após transplante autólogo de células estaminais (TACE) e tratamento com brentuximab vedotina (BV). A eficácia e segurança de pembrolizumab para tratamento de LHc foram investigadas em dois estudos multicêntricos, KEYNOTE‐087 e KEYNOTE‐013, que incluíram doentes (n=241) que falharam ou inelegíveis para TACE e falharam BV. Em ambos os estudos, pembrolizumab demonstrou associar‐se a taxas de respostas clinicamente significativas (ORR de 58 e 71%, respetivamente) e duradouras (mediana de duração de 11,1 e 16,6 meses), com perfil de segurança aceitável.

 

Covid-19 provoca sépsis na maioria dos seus paciente
No âmbito da sua parceria com o i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, que promove os i3S Health Innovation Prize...

“Scavenger receptor Spα treatment for COVID-19 associated inflammatory and cytokine storm” é o projeto nascido do conhecimento que conquistou o prémio Born from Knowledge (BfK) Awards, atribuído pela Agência Nacional de Inovação (ANI), no âmbito do i3S Health Innovation Prize, cuja edição deste ano foi totalmente dedicada a premiar soluções de prevenção e monitorização da Covid-19, meios de diagnóstico, descoberta de compostos terapêuticos ou de vacinação. Desenvolvido por uma equipa de investigadores do i3S, liderada por Alexandre Carmo, o projeto visa o tratamento da sépsis, uma inflamação incontrolável que consiste numa resposta do sistema imunológico a desafios que este considera externos e prejudiciais, tais como a entrada de vírus e bactérias no organismo.

A sépsis é principal causa de morte em unidades intensivas de hospitais em todo o mundo e uma das consequências mais mortais da doença causada pelo novo coronavírus. Segundo um relatório da prestigiada revista científica britânica “The Lancet”, mais do que insuficiência respiratória (54%), a Covid-19 provoca sépsis na maioria dos seus pacientes (59%).

A tecnologia desenvolvida pelos investigadores do i3S consiste num recetor Spα, uma proteína que pertence a uma família de recetores ablutores (scavenger) endógenos, tendo assim benefícios tóxicos mínimos, uma grande componente anti-inflamatória e papel curativo. Testes laboratoriais apontam para uma redução substancial de infeção sistémica após a administração do recetor, com uma taxa de sobrevivência de cerca de 73%.

É precisamente nesta fase de resultados preliminares que se encontra o desenvolvimento do projeto, existindo ainda um pedido provisório de patente sobre o uso clínico de Spα no tratamento de doenças relacionadas à inflamação e sépsis.

No futuro, a reação anti-inflamatória e terapêutica de inflamações descontroladas provocadas pelo hospedeiro poderá ainda ser aplicada para diminuir a peritonite induzida por fungos, melhorar lesões renais agudas induzidas pelo hospedeiro e reduzir o desenvolvimento de carcinoma hepatocelular associado a esteatose, bem como da diabetes tipo 2, fibrose hepática, asma, dermatite atópica, entre outras condições.

“Este projeto combina uma série de características que justificam a atribuição do BfK. Além de ser uma tecnologia com um grande impacto na saúde das pessoas, não existindo em todo o mundo tratamento para a sépsis, incorpora uma forte componente de inovação de base científica e tecnológica. Os seus princípios basilares encontram-se em estudo há vários anos, sendo esta investigação em concreto coordenada por investigadores com um vasto currículo científico, com mais de 20 anos de experiência nacional e internacional nas áreas de Imunologia, Bioquímica e Patologias Virais. É uma solução inovadora, com robustez científica e com investigação preliminar realizada e comprovada com testes de eficácia”, explica António Bob Santos, administrador da ANI.

O “Scavenger receptor Spα treatment for COVID-19 associated inflammatory and cytokine storm” integra ainda um elevado grau de colaboração, estando a ser desenvolvido em parceria com dois dos melhores centros de investigação nas referidas áreas, o Instituto Gulbenkian de Ciência e o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, bem como com a unidade de transferência de tecnologia do i3S.

Desde 2017, a ANI já premiou cerca de 30 projetos e empresas em concursos e prémios de inovação nacionais através do programa BfK. O “Scavenger receptor Spα treatment for COVID-19 associated inflammatory and cytokine storm” foi distinguido entre os finalistas da 3.ª edição do i3S Health Innovation Prize, cujos vencedores são anunciados hoje, 18 de junho. Além do prémio principal e do BfK, há ainda outros três prémios-parceiros: Esfera Cúbica, Porto Business School e Patentree. Todos eles premeiam projetos diferentes.

Em edições anteriores do i3S Health Innovation Prize, a ANI distinguiu os projetos HECOLCAP, um dispositivo médico eficaz no tratamento de infeções graves em doentes com pé diabético ou que desenvolvem infeções na sequência da aplicação de uma prótese ou implante, e MagCyte, que permite o diagnóstico de cancro até quatro anos antes de este ser diagnosticável através das técnicas de imagiologia usadas atualmente.

Doentes com risco elevado/muito elevado de ocorrência de eventos cardiovasculares
O estudo multinacional, prospetivo e observacional vai avaliar, em contexto de vida real, o tratamento e a gestão de doentes...

The Treatment of High and Very high riSk dyslipidaemic pAtients for the PreveNTion of CardiOvasculaR Events in Europe – a MultInatioNal ObservatIonal (SANTORINI) – é um estudo que vai envolver 8 mil doentes de 800 instituições de saúde em 14 países europeus.

“As evidências são claras: quanto menor o nível alcançado de C-LDL, menor o risco de eventos cardiovasculares, tais como enfarte do miocárdio ou AVC, e isto é refletido nas guidelines atuais da European Society of Cardiology, afirmou o Professor Alberico L. Catapano, presidente da task force, responsável pelas guidelines e professor de farmacologia no Departamento de Farmacologia e Ciências Biomoleculares na Universidade de Milão, Itália. “O estudo SANTORINI vai fornecer informações importantes sobre como está a ser feita a gestão dos doentes e a eficácia dos tratamentos que estão a receber. Isto, por sua vez, vai ajudar-nos a identificar oportunidades de melhoraria nos cuidados na prática clínica real”.

Durante este período sem precedentes, muitos utentes estão a evitar as clínicas e os hospitais com medo de contrair o vírus SARS-CoV-2, ficando inacessível o tratamento a importantes doenças cardiovasculares. A Daiichi Sankyo tem trabalhado em estreita colaboração com os centros/hospitais do estudo SANTORINI de forma a garantir que são seguidas as recomendações higieno-sanitárias locais para avançar com o estudo da forma mais eficaz e segura possível”, referiu Inaam Haq, Diretor de Assuntos Médicos, Antitrombóticos e Cardiovasculares da Daiichi Sankyo Europa. “As doenças cardiovasculares matam mais de quatro milhões de pessoas na Europa todos os anos e até 80% das pessoas que tomam estatinas não alcançam os níveis desejados de C-LDL, o que significa que correm um risco acrescido de ataque cardíaco ou de AVC. A Daiichi Sankyo está comprometida em gerir este fardo económico e humano e garantir que o estudo SANTORINI seja capaz de prosseguir e fornecer informações importantes para apoiar esses doentes.”

A Daiichi Sankyo Europa possui os direitos de comercialização exclusivos do ácido bempedóico que está a ser desenvolvido como um medicamento, primeiro na sua classe terapêutica, acessível, oral, de toma única diária, para doentes com hipercolesterolemia que não conseguem um controlo adequado dos níveis de C-LDL após uma otimização da terapêutica oral com antidislipidémicos e, que permanecem com elevado risco de ocorrência de eventos cardiovasculares, como ataque cardíaco ou AVC.

O ácido bempedóico, quer em monoterapia ou num comprimido de combinação de dose fixa (FDC) de ácido bempedóico/ezetimiba, foi aprovado pela Food and Drug Administration dos EUA em fevereiro de 2020 e pela Comissão Europeia em março de 2020.

 

Diversidade genética
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) vai desenvolver um estudo para monitorizar a integridade genética do...

A existência de muitos casos de infeção atipicamente longos (superiores a 3-4 semanas), identificados laboratorialmente pela persistência de resultados positivos, tem constituído uma preocupação das entidades de saúde pela necessidade de manutenção de um longo confinamento dos infetados no hospital ou em casa. Para tentar compreender esta situação, o INSA vai estudar uma série de amostras consecutivamente positivas de doentes com infeção anormalmente longa, sujeitando as mesmas a estudos de integridade genómica pela utilização da metodologia de Sequenciação de Nova Geração.

Segundo o investigador João Paulo Gomes, coordenador deste projeto, objetivo passa por perceber se “o genoma viral do SARS-CoV-2 está ‘inteiro’ ou se estamos apenas a detetar pequenos fragmentos virais não infeciosos”, recorrendo à mesma metodologia que está a ser utilizada no estudo de âmbito nacional de variabilidade genética do SARS-CoV-2, igualmente liderado pelo INSA e cujos resultados são disponibilizados online. Em paralelo, será também estudada a infeciosidade viral de algumas destas amostras tardias através da cultura em linha celular.

Para o desenvolvimento deste estudo, o INSA conta não só com a sua vasta coleção de amostras positivas analisadas, mas também com a colaboração específica dos laboratórios de análises Unilabs, Synlab e Joaquim Chaves. No âmbito deste projeto, que obteve um financiamento de 34 mil euros e terá a duração de seis meses, foi iniciada uma colaboração científica com o Instituto de Medicina Molecular, o qual possibilitará a utilização de abordagens complementares para o mesmo fim, de forma a que as conclusões tenham a robustez necessária para os fins clínicos e de saúde pública a que se destinam.

 

Distinção
O EIT Health InnoStars decidiu apoiar 15 projetos inovadores em saúde que são desenvolvidos nas regiões mais avançadas da...

Para Elísio Costa, Coordenador do EIT Health Hub Universidade do Porto, o “objetivo é estimular o desenvolvimento de inovações na área da saúde na nossa região. Trabalhamos constantemente na procura de novos talentos e convidamo-los a aproveitar as oportunidades oferecidas pelo EIT Health. Desta forma, conseguem obter não só o melhor aconselhamento, treino e financiamento da categoria, como o apoio necessário para a sua inovação, fomentando igualmente o crescimento da região”.

Já Mónika Tóth, Manager do programa do EIT Health InnoStars RIS, refere que esta iniciativa pretende “promover a próxima geração de inovadores e apoiar o estabelecimento de novos negócios emergentes em saúde. E é mais do que dar financiamento. Identificamos e aprimoramos os melhores investigadores locais para a construção de consórcios, envolvendo outros participantes de negócios ou academias. Numa perspetiva de longo prazo, através desta oportunidade, eles podem atingir um nível de maturidade que lhes permita monetizar a sua inovação ou ampliar seus negócios”.

Os projetos distinguidos, este ano, foram:

  • LIBRA - plataforma digital para promover e sustentar comportamentos saudáveis na obesidade pela Promptly Health, uma spin-off da Unversidade do Porto e Centro Hospitalar Universitário de São João, com apoio adicional da Universidade do Porto;
  • FRADE - Plataforma pervasiva para deteção de quedas, avaliação e prevenção de riscos de quedas pela Associação Fraunhofer Portugal Research e pela Escola Superior de Enfermagem do Porto, com apoio adicional da Universidade do Porto;
  • ADHERENCE - Adesão ao tratamento da hipertensão e automonitorização da pressão arterial recorrendo à câmara do smartphone e processamento avançado de imagem por CINTESIS e MEDIDA, uma spin-off da Universidade do Porto, com apoio da Universidade do Porto.

Metade da equipa envolvida desenvolve novas soluções de assistência médica, como adesivos para tratamento da psoríase, ou sistemas de cultura em 3D para hepatócitos primários. Por outro lado, quase 40% dos consórcios premiados concentram-se em big data, soluções em cloud, aplicações e plataformas móveis. É um reflexo da tendência global. Como os prestadores de cuidados de saúde criam e coletam diariamente uma enorme quantidade de informação na área da saúde, é urgente encontrar soluções para lhes permitir o acesso e interpretação desses mesmos dados.

Doença Renal
Com o apoio científico da Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN), decorre, no próximo dia 25 de junho, um webinar dedicado ao...

Com início marcado para as 18h, a sessão conta com a participação de Emílio Sanchez, Médico Nefrologista no Hospital de Cabueñes, em Gijon, Espanha, e de Jie Dong, Médica Nefrologista no Peking University First Hospital, em Pequim, na China. Ambos os especialistas irão partilhar a sua visão e experiência clínica em países muito afetados pela pandemia.

A conversa será moderada pele especialista Patrícia Branco, Médica Nefrologista do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Hospital de Santa Cruz, em Lisboa, e por Anabela Rodrigues, Médica Nefrologista e Presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento da Diálise (CNAD).  Haverá ainda espaço para perguntas e respostas, tornando este webinar o mais interativo possível.

As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, e devem ser efetuadas através do link: https://renalcare.rxf.vsmeeting.pt/

 

Covid-19
Para aprofundar as medidas de supressão da Covid-19 nas áreas da Região de Lisboa e Vale do Tejo que têm maior incidência da...

“Estando agora a situação que nos inspira maior preocupação circunscrita a cinco concelhos da Área Metropolitana de Lisboa, dentro deles distribuída de forma não perfeitamente simétrica, com uma clara identificação das freguesias onde há maior incidência, decidimos tomar desde logo uma iniciativa que se prende com a realização desta reunião afirmou Marta Temido, na última conferência de imprensa diária para atualização dos dados sobre a pandemia.

O Ministério da Saúde está envolvido, juntamente com outras áreas governamentais e com outros setores no lançamento de um programa que se destina “a estimular e a financiar iniciativas participativas no sentido da melhoria das condições em bairros onde existem constrangimentos”, acrescentou.

A ministra revelou ainda que nos próximos dias será anunciado “em detalhe” o programa “Bairros Saudáveis”, inspirado num programa da área de Lisboa conhecido como ‘Bip Zip’ e que se destina a estimular e a financiar iniciativas participativas no sentido da melhoria das condições também de saúde pública, mas não só, em bairros onde existam constrangimentos.
 

 

Melhor do mundo doa camisola autografada para leilão solidário
Cristiano Ronaldo, o melhor jogador de futebol do mundo, autografou uma camisola da Juventus, que será leiloada online entre os...

Para participar neste leilão, basta aceder à plataforma digital eSolidar: https://www.esolidar.com/auction/detail/2307-camisola-da-juventus-autografada-por-cristiano-ronaldo e apresentar a licitação. A mais alta levará para casa uma camisola assinada pelo melhor jogador de futebol do mundo, ao mesmo tempo que permitirá levar saúde a quem mais precisa.

A Associação Dignitude desenvolveu a Emergência abem: COVID-19, uma iniciativa que conta já com 40 Câmaras Municipais, Juntas de Freguesias, Cáritas, Misericórdias e Instituições Particulares de Solidariedade Social, responsáveis por referenciar os cidadãos em situação de carência socioeconómica, apoiando-os no acesso aos medicamentos de que precisam para viver. Um número que duplicou em apenas um mês e é expectável que se verifique um crescimento exponencial de beneficiários nas próximas semanas, devido ao agravamento decorrente de situações de desemprego e situações de lay-off em empresas.

Os cidadãos que queiram ser solidários podem fazer donativos para o Fundo Emergência abem: COVID-19 através de transferência bancária para o IBAN: PT50.0036.0000.99105930085.59; ou MB WAY: 932 440 068; ou diretamente no website www.abem.pt ou na página de Facebook do abem:. Os doadores podem enviar comprovativo de transferência, nome e NIF para [email protected], para que lhe seja emitido o recibo de donativo.

Esta é uma Iniciativa apoiada pela Portugal Inovação Social, através de Fundos da União Europeia.

 

Tome nota
Embora a esperança média de vida tenha aumentado muito, no último século, sobretudo nos países desen

Segundo a especialista existem 5 razões por que o nosso corpo envelhece prematuramente, com implicações sobre os órgãos do nosso corpo que, consequentemente, estão sujeitos à doença.

Toxinas

De acordo com Alexandra Vasconcelos, “estamos cada vez mais intoxicados com maiores concentrações de novas substâncias inventadas pelo homem, que impregnam a nossa vida e que as células e o nosso corpo não reconhecem, por isso o nosso corpo não sabe o que fazer com elas”. Estas substâncias são enviadas para o fígado, o órgão responsável pela desintoxicação do organismo. No entanto, quando há sobrecarga de elementos tóxicos dos quais o fígado não se consegue livrar, há uma consequente acumulação de toxinas no nosso corpo.

Desnutrição

Segundo a especialista a maioria de nós não come o que devia. Muitas vezes faltam-nos nutrientes essenciais, ora porque os ingerimos em poucas quantidades, porque não existem nas concentrações ideais nos alimentos, ou porque não os absorvemos. “As carências nutricionais são a base das disfunções das células, dos tecidos, dos órgãos e do nosso corpo. As nossas células necessitam de moléculas essenciais ao seu funcionamento, sem as quais não cumprem corretamente a sua função”, explica.

Stresse

Como explica Alexandra Vasconcelos, “o stresse interfere com toda a cascata hormonal, cortisol, insulina e cria défices a todos os níveis”. Segundo afirma, o stresse é um dos principais responsáveis pela obesidade.

Infeção

Tal como explica, muitas infeções são silenciosas, não causam dor. E aqui está um dos grandes fatores de risco para o nosso organismo. “As infeções dentárias, uma doença nos canais dentários ou nos intestinos, por exemplo, ajudam a minar o sistema imunitário e porque não temos dor e não temos febre nem nos damos conta”, começa por explicar.

“Estas distrações imunitárias, assim chamadas, estão na base da ineficácia ou debilidade das respostas humanitárias”, acrescenta adiantando que, mesmo que silenciosas, as infeções provocam a acumulação de toxinas que “resultam dos metabolismos dos agentes infeciosos e de inflamações, levando muitas vezes à degeneração celular.

Poluição eletromagnética

O efeito da interferência eletromagnética proveniente do meio ambiente afeta consideravelmente as células e os processos energéticos que se produzem no seu interior. “O mundo em que vivemos está repleto de frequências não ionizadas criadas pelo Homem. Estas provêm das antenas dos telemóveis, do uso de computadores, dos sistemas de ar condicionado, do wi-fi, dos routers e de outros dispositivos eletrónicos presentes no nosso dia a dia e que alteram constantemente o equilíbrio de energia celular”, explica. “Todas estas radiações, se bem que invisíveis, alteram o magnetismo, a informação celular, contaminando a nossa saúde”, acrescenta a especialista.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Estudo FINEARTS-HF
O estudo FINEARTS-HF, um estudo de fase III multicêntrico, aleatorizado, em dupla ocultação e controlado por placebo vai...

O objetivo principal do estudo é demonstrar superioridade da finerenona em relação ao placebo na redução da taxa do parâmetro de avaliação final composto de morte cardiovascular e total de acontecimentos de insuficiência cardíaca (IC) (primeiros e recorrentes) (definidos como hospitalizações por IC ou consultas urgentes por IC).

Atualmente, não existe uma terapêutica aprovada para doentes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção preservada. Estes doentes têm um risco substancial de acontecimentos cardiovasculares, o que representa uma enorme necessidade não atendida nas doenças cardiovasculares”, afirmou Scott D. Solomon, MD, The Edward D. Frohlich Distinguished Chair, Professor de Medicina da Harvard Medical School, Diretor de Cardiologia não invasiva e Médico Sénior no Brigham and Women's Hospital e Presidente do Comité Executivo do estudo. “O estudo FINEARTS-HF avaliará se a finerenona leva a uma redução no risco de morte cardiovascular e outros acontecimentos de insuficiência cardíaca nestes doentes carentes.”

“O bloqueio do sistema de recetores dos mineralocorticoides demonstrou ser benéfico no tratamento da insuficiência cardíaca. Com o novo composto finerenona, a Bayer está a seguir uma nova abordagem de investigação noutra população de doentes com insuficiência cardíaca, onde ainda falta uma terapêutica direcionada para reduzir a mortalidade e a morbidade”, afirmou o Dr. Joerg Moeller, membro do Comité Executivo da Divisão Farmacêutica da Bayer AG e Chefe de Investigação e Desenvolvimento. “Estamos entusiasmados com o facto de a finerenona ser o primeiro antagonista dos recetores dos mineralocorticoides não esteroide que está a ser desenvolvido na insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada.”

O estudo planeado de fase III FINEARTS-HF investigará a finerenona em comparação com o placebo em mais de 5500 doentes com insuficiência cardíaca sintomática com uma fração de ejeção ventricular esquerda ≥40%. Os doentes serão aleatorizados para receber finerenona uma vez por dia (titulado até 40 mg) ou placebo. O estudo será realizado em mais de 34 países, incluindo centros na Europa, Japão, China e EUA.

O Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, destacou a «componente histórica» do orçamento suplementar, que prevê...

«É uma abordagem conjuntural e não estrutural, em que temos de atuar em três prioridades: evitar novos surtos, organizar respostas a eventuais novos surtos e recuperar a atividade assistencial. Se houve uma boa resposta à pandemia, deveu-se à estrutura de saúde pública e aos excelentes profissionais. Foi muito importante no ataque a esta pandemia o reforço da estrutura de saúde pública», frisou António Lacerda Sales, na audição sobre o orçamento suplementar na Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República, que decorreu a 18 de junho.

Também a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, enfatizou o «momento excecional» e o «desafio de tamanha envergadura» que justifica este reforço de verbas no orçamento suplementar e que está em linha com a anterior alocação de verbas pelo Governo no Orçamento do Estado para 2020.

«O Serviço Nacional de Saúde enfrentou e enfrenta esta pandemia com a resiliência que precisaria e precisa manter. Colocamos com isso um conjunto de despesas extraordinárias que consideramos necessárias» e estes 504 milhões de euros «significam que era preciso dar essa agilidade. Não significa uma falha do executivo. Todas estas necessidades são vistas enquanto necessidades extraordinárias num momento crítico», disse Jamila Madeira.

Sobre a aposta na medicina intensiva, o Secretário de Estado da Saúde afirmou que o objetivo do Governo, até ao final deste ano, é reforçar a capacidade instalada para 9,4 camas por 100 mil habitantes e conseguir alcançar a média europeia em 2021, com uma capacidade de 11,5 camas por 100 mil habitantes.

António Lacerda Sales reiterou ainda o «grande esforço» previsto nos recursos humanos, uma vez que a ideia «é passar a contratos sem termo – de acordo com as necessidades – 2800 profissionais». «O investimento em recursos humanos neste orçamento suplementar é, no fundo, uma continuidade de um modelo prospetivo que já tinha sido considerado no orçamento primário e no qual a pandemia veio introduzir uma aceleração», acrescentou.

Sobre o adiamento de consultas, o Secretário de Estado da Saúde anunciou que o Governo pretende recuperar, até ao final deste ano, 230 mil consultas que foram adiadas devido à Pandemia da Covid-19, bem como 25% das cirurgias. «Se o conseguirmos, ficaremos todos satisfeitos», disse ainda.

António Lacerda Sales referiu ainda a necessidade de estabelecer comparações rigorosas e sinalizou que, face a maio de 2019, registou-se «menos 16,8% de consultas médicas, menos 16,9% de doentes saídos de internamento e menos 28,8% de cirurgias». No entanto, «em maio já tinham sido remarcadas 40% das consultas e 30% das cirurgias desmarcadas», concluiu.

Homenagem
O mural produzido por Vhils – “Linha da Frente: Projeto Scratching the Surface”– nas instalações do Centro Hospitalar...

A disposição das pessoas na composição, lado-a-lado, visa simbolizar não só o conceito de linha da frente mas também a cooperação e o trabalho em equipa.

“Os rostos destas pessoas – os verdadeiros heróis do dia-a-dia, que são muitas vezes esquecidos – foram assim gravados na memória das paredes do hospital, de modo a sublinhar quer a sua importância individual quer a importância do Serviço Nacional de Saúde”, destaca Alexandre Farto (Vhils), que acrescenta que “a obra é um agradecimento e uma sentida homenagem, em meu nome e em nome da equipa do Vhils Studio, a todos aqueles que se encontram na linha da frente, quer da presente pandemia quer dos cuidados de saúde diários, pela importância que têm na vida de cada um de nós. É um enaltecer da coragem, da dedicação e do altruísmo com que colocam as suas vidas em risco pela defesa das nossas.”

Fernando Araújo, Presidente do Conselho de Administração do CHUSJ, assinala que “os profissionais do Centro Hospitalar Universitário de São João demonstraram um inexcedível espírito de missão e foram incansáveis na resposta à pandemia de Covid-19. Este magnífico mural de Vhils, que representa os rostos que estiveram na linha da frente, corresponde a um desejo e a um desafio lançado pelo Conselho de Administração, como forma de reconhecimento pelo seu empenho e dedicação”.

A partir de hoje, esta nova e simbólica linha da frente irá acompanhar todas as pessoas que entrarem ou saírem do CHUSJ pelo Atrium de Hospitalidade, “de modo a não nos esquecermos daqueles que trabalham para o bem-estar da população, no apoio e serviço à comunidade”, afirma Vhils.

“Gostaria de expressar o meu profundo agradecimento a todas as pessoas envolvidas direta e indiretamente neste projeto, assim como a todos os trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde e a todos os profissionais de saúde de todo o mundo”, conclui Vhils.

 

Self Check COVID-19
No sentido de potenciar o continuo apoio às empresas e aos seus colaboradores no regresso aos locais de trabalho, o Grupo Your...

O Self Check COVID-19 consiste num serviço de triagem a ser disponibilizado pelas empresas para minimizar o risco de contágio por SARS-COV-2 nos locais de trabalho. Através de um diagnóstico telefónico e respondendo a um questionário em menos de 1 minuto, os colaboradores podem avaliar os sintomas mais prevalentes do Quadro Clínico da COVID-19 antes de saírem de casa. Caso o colaborador tenha algum sintoma ou combinação de sintomas, a equipa de saúde da Your Care entra em contacto para triagem completa, encaminhando o colaborador nos passos que deve seguir, caso se confirmem ou não as suspeitas de COVID-19.

Com o Self Check COVID-19 os colaboradores acedem de forma facilitada a um serviço exclusivo e por sua vez, as empresas têm acesso a um serviço extremamente eficaz e que podem implementá-lo na sua estrutura muito rapidamente. Garantindo às suas equipas um regresso à normalidade, com maior segurança.

Segundo Pedro Marques, Partner do Grupo Your e responsável pela Your Care, “O Self Check nasce da necessidade de criar uma solução que reduza o risco de contágio nos locais de trabalho, evitando que as empresas parem ou que a sua produção seja interrompida. Para tal, a Your Care em parceria com a Sendit desenvolveu uma solução que avalia diariamente os sintomas das equipas antes de se deslocarem para os seus locais de trabalho e limitando assim a criação de novas cadeias de transmissão.”

Para Bernardo Lobato da Fonseca, Diretor Comercial da Sendit, esta parceria com o Grupo Your “significa um orgulho enorme fazer parte deste projeto, desenhado em prol do bem-estar dos colaboradores das empresas nacionais. O Self Check COVID-19 nasce fruto do forte contributo do Grupo Your e da eficácia das soluções de comunicação digital que a Sendit disponibiliza ao mercado. Através da utilização das nossas plataformas e de todo o know-how da equipa do Grupo Your, contribuímos para um regresso ao trabalho mais seguro, essencialmente no que respeita às normas a aplicar em todas as empresas e organizações.”

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