Em parceria com o Grupo de Cantares Os Magníficos
No dia 6 de janeiro, a Farmácia Morais Soares assinalou o Dia de Reis com uma ação na comunidade, reavivando a tradição na...

Em parceria com o Grupo de Cantares Os Magníficos, constituído por utentes dos Centros de Dia de Nossa Senhora dos Anjos, Nossa Senhora da Pena e Alto do Pina, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, proporcionou-se um momento musical à porta da farmácia, com o cantar as Janeiras pelo Coro com a animação da mascote Mimos, que encantou quem passou.

Dentro da farmácia, ofereceu-se um chá quentinho e bolo de banana e aveia, confecionado pela equipa da farmácia, com distribuição da receita do serviço de nutrição Holon e divulgação do mesmo, proporcionando-se momentos de confraternização antes e depois da atuação, quer para os elementos do Coro, como para os utentes que por ali passaram.

No final, os 25 elementos do Coro foram presenteados com um conjunto de produtos Holon (protetor labial e creme de mãos Holoncare e gel desinfetante), assim como foram distribuídas amostras pelos restantes participantes.

Estiveram envolvidos nesta ação cerca de 50 participantes, entre elementos do Coro, e funcionários dos 3 Centros de Dia e utentes da farmácia.

 

Alunos do 3º ciclo
No dia 10 de janeiro, a Farmácia BPlanet promoveu na Escola Secundária do Pinhal Novo, uma sessão aos alunos do 3º ciclo (9º...

No final da sessão, foram distribuídos preservativos e um guia de apoio aos métodos contracetivos a todos os 184 participantes.

Ainda neste mês de janeiro será dirigida a mesma palestra aos alunos do secundário - 10º ao 12º ano.

O objetivo destas palestras, além de elucidar e esclarecer sobre a importância da contracepção, envolve também promover o papel do farmacêutico como conselheiro para a saúde, a quem podem e devem recorrer sempre que necessário. Simultaneamente, pretende-se fazer um levantamento dos temas que suscitam mais dúvidas ou falta de informação por parte dos alunos, para que possam ser posteriormente trabalhados em workshops específicos.

A palestra foi conduzida por Pedro Inácio (Farmacêutico Adjunto), Jorge Fresco (Farmacêutico) e Jéssica Caeiro (Técnica Auxiliar de Farmácia).

 

9 de fevereiro
A importância da respiração na interpretação musical é o tema de arranque do primeiro ciclo das Tertúlias de Música e Saúde do...

Enquanto especialista em Fisioterapia Preventiva e Ergonomia, Flora Vezzá, responsável pelo Departamento de Música e Saúde do M.Ou.Co. e dínamo da Clínica da Performance, habituou-se a ver “menorizados pormenores tão simples” como a respiração, as pausas e aquecimentos na interpretação musical. Que “não são desperdício de tempo”: o nosso corpo “é o instrumento que produz a música – um instrumento que precisa de cuidado e atenção, que funciona como um sistema altamente integrado. Tudo que afeta o corpo – esforços, emoções, ansiedade – afeta a respiração, e vice-versa. A consciência das relações entre ela e o desempenho do instrumento pode ser o ponto de partida para que o músico atinja a excelência”, explica.

Os músicos trabalham arduamente, durante anos a fio, para criar uma ‘memória muscular’. A respiração é ‘parte’ basilar desta memória e o período de aprendizagem é o melhor para despertar no executante o cuidado com a sua eficiência e saúde. “É durante a fixação dos padrões de movimento necessários para tocar que o iniciante deve ser orientado sobre o que é mais favorável, não apenas para as posturas e movimentos, mas para seu desempenho, as rotinas de estudo e preparação”, explica Flora Vezzá, que moderará a iniciativa.

As Tertúlias de Música e Saúde pretendem, por isso, ser mais uma pedra no xadrez do ensino saudável de instrumentos musicais e na saúde individual de performers. As sessões destinam-se especialmente a profissionais de música, estudantes, professores, clínicos e demais interessados pelas áreas em debate.

“Estamos a criar uma programação intimista para estimular um debate interdisciplinar inovador, com foco na promoção da saúde e do acesso a conhecimentos e a conteúdos que possam ser utilizados como ferramentas para o autocuidado dos profissionais e dos candidatos a profissionais de música. A respiração é apenas o mote de arranque da iniciativa, ao qual se seguirão outros, de dois em dois meses”, contextualiza Flora Vezzá.

No encontro de 9 de fevereiro, o baterista Filipe Bastos e o especialista de educação física Filipe Carreira, farão breves apresentações sobre o tema, abordando-o de formas complementares e contrastantes, para posterior exploração e aprofundamento no momento de debate, com a assistência.

As Tertúlias de Música e Saúde têm lugares limitados e a participação obriga a uma inscrição prévia.

Criada para dar suporte especializado a qualquer executante musical, a Clínica da Performance do M.Ou.Co. (localizada no n.º 67 da Rua de Frei Heitor Pinto) reúne profissionais especializados no atendimento a questões relacionadas com a ergonomia e as ciências da performance, a psicologia e a fisioterapia. Inserida numa unidade hoteleira com especial predileção pela cena musical, providencia o apoio necessário para que as relações do músico com seu instrumento e a prática musical sejam otimizadas, prevenindo e resolvendo problemas.

 

Certificação
A Angelini Pharma Portugal acaba de receber, pelo quarto ano consecutivo, a certificação Top Employer atribuída pelo Top...

“Esta distinção evidencia, uma vez mais, que o nosso grande foco está no caminho certo. Este ano que passou, as nossas pessoas continuaram a motivar uma aposta em novos programas e iniciativas internas, como o ‘VIVA Angeliners’, um programa com o objetivo de acabar com o estigma associado à saúde mental no trabalho. É uma certificação que nos deixa muito satisfeitos e que partilhamos com todos aqueles que merecidamente trabalham conosco” refere Conceição Martins, diretora de Recursos Humanos e Comunicação da Angelini Pharma Portugal.

Andrea Zanetti, General Manager da Angelini Pharma Portugal, afirma que “este reconhecimento continua a ser motivo de grande orgulho. Escutar, envolver e promover o bem-estar e saúde mental dos nossos colaboradores vai decididamente continuar a fazer parte das nossas prioridades, enquanto companhia que pretende ser um exemplo para tantas outras”.   

Em 2022, a Angelini Pharma iniciou o programa VIVA Angeliners!, que abrange um canal digital de partilha de sugestões semanais de atividades lúdicas, dinâmicas de grupo mensais e podcasts sobre saúde mental. Outra das iniciativas que marcou o último ano da companhia foi o ‘Road to Engagement 77’, um programa que visa, por um lado, promover a interação e o engagement das equipas, e, por outro, escutar as suas perspetivas, ideias e sugestões para melhorar o ambiente de trabalho em duas vertentes: Worklife Balance e Speak My Mind.

A programa Top Employer atesta o compromisso e a dedicação das organizações em implementar boas políticas de Recursos Humanos e práticas de gestão de pessoas com a finalidade de melhorar o mundo do trabalho. Desenvolvida a partir de uma metodologia global, a análise das melhores práticas abrange seis segmentos de RH, compostos por 20 pontos-chaves, como Estratégia de Pessoas, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talentos, Aprendizagem, Bem-Estar, Diversidade e Inclusão, entre outros.  

Até hoje, e ao longo de mais de três décadas, o programa reconheceu 2 053 Top Employers em 121 países em todo o mundo.

Fundado em 1919, o Grupo Angelini é líder internacional na área de saúde e bem-estar no setor farmacêutico e de consumo. Empenhada no compromisso de criar um modelo de trabalho alicerçado na convicção de que as pessoas são o elemento-chave da empresa, a farmacêutica conta com uma equipa global de cerca de três mil colaboradores distribuídos por 15 países, entre os quais Portugal, onde a empresa opera desde 1979, contando com aproximadamente 100 colaboradores. 

Excelência na implementação de políticas na área de gestão de pessoas
A Bayer acaba de ser reconhecida como “Top Employer 2023”, uma distinção atribuída pelo Top Employers Institute que visa...

Obter a certificação Top Employer é uma prova da dedicação e compromisso das organizações em implementar boas políticas de Recursos Humanos (RH) e práticas de gestão de pessoas com o intuito de melhorar o mundo do trabalho.

O programa de certificação do Top Employers Institute baseia-se na participação e nos resultados da pesquisa de melhores práticas de RH. Desenvolvida a partir de uma metodologia global, esta pesquisa cobre seis segmentos de RH, dentro de 20 tópicos-chaves, como Estratégia de Pessoas, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talentos, Aprendizagem, Bem-Estar, Diversidade e Inclusão, entre outros.

Maria João Lourenço, diretora de recursos humanos da Bayer, congratula-se com a distinção e afirma que “a Bayer procura ser um empregador de excelência, atraindo talento diversificado e assegurando que a companhia consegue proporcionar a todos os colaboradores as mesmas oportunidades de crescimento, num ambiente que fomenta a co-criação e a inclusão, para que o potencial de cada um seja atingido em pleno. A cultura “Be You. Be Bayer.” reflete na perfeição este nosso compromisso.

“É um orgulho para a Bayer ser distinguida como TOP Employer. É o reconhecimento do que todos os colaboradores vivem na nossa cultura e a forma entusiasta com que o fazem. Por isto, o meu agradecimento por esta distinção vai para o Top Employers Institue, mas vai de forma muito especial a toda a equipa Bayer”, reforça Marco Dietrich, diretor-geral da Bayer em Portugal.

“Tempos excepcionais trazem à tona o melhor das pessoas e das organizações. E testemunhámos isso no nosso Programa de Certificação Top Employers deste ano: desempenho excelente dos Top Employers certificados de 2023. Estas organizações mostraram sempre que se preocupam com o desenvolvimento e o bem-estar dos seus colaboradores. Ao fazê-lo, enriquecem coletivamente o mundo do trabalho. Estamos orgulhosos de anunciar e de celebrar o grupo deste ano dos principais empregadores que priorizam as pessoas: os Top Employers 2023”, refere David Plink, CEO do Top Employers Institute.   

Ao longo de mais de trinta anos, o programa global Top Employers já certificou e deu visibilidade a 2.053 Top Employers em 121 países/regiões e cinco continentes, que impactam positivamente a vida de 9 milhões de colaboradores em todo o mundo.  

Cuidados a ter
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), é esperado tempo frio e chuva para os próximos dias. Regista-se já...

Para se proteger dos efeitos negativos do frio na saúde, a Direção-Geral da Saúde deixa algumas recomendações. Tome nota:

  • Evitar a exposição prolongada ao frio e mudanças bruscas de temperatura;
  • Manter o corpo quente, utilizando várias camadas de roupa, adaptada à temperatura ambiente;
  • Proteger as extremidades do corpo, utilizando luvas, gorro, cachecol, meias quentes e calçado quente e antiderrapante;
  • Manter a hidratação, ingerindo sopas e bebidas quentes e evitando o consumo de álcool, que proporciona uma falsa sensação de calor;
  • Prestar atenção aos grupos mais vulneráveis (crianças nos primeiros anos de vida, doentes crónicos, pessoas idosas ou em condição de maior isolamento, trabalhadores que exerçam atividade no exterior e pessoas sem abrigo);
  • Acautelar a prática de atividades no exterior (evitar esforços excessivos, utilizar vestuário adequado e prestar atenção às condições do piso para evitar quedas);
  • Seguir as recomendações do médico assistente, garantido a toma adequada da medicação para doenças crónicas;
  • Adotar uma condução defensiva, uma vez que poderão existir locais na estrada com acumulação de gelo;
  • Verificar o estado de funcionamento dos equipamentos de aquecimento;
  • Manter a casa quente, se utilizar braseiras ou lareiras, garantir uma adequada ventilação das habitações (renovação do ar);
  • Ter especial atenção aos aquecimentos com combustão (ex.: braseiras e lareiras), que podem causar intoxicação devido à acumulação de monóxido de carbono e levar à morte;
  • Evitar o uso de dispositivos de aquecimento durante o sono, desligando sempre quaisquer aparelhos antes de se deitar.

“Se ficar doente, não corra para as urgências. Ligue SNS 24 (808 24 24 24”, sublinha a Direção-Geral da Saúde.

 

Actif é uma plataforma de atividades físicas, cognitivas e sociais inclusivas
A Fundação Ageas, em conjunto com a SNAP! Partners e o Banco Português de Fomento (BPF), entidade gestora do Fundo para a...

Através de uma plataforma web, a Actif cria exercícios físicos e cognitivos acessíveis a todos e adaptados a vários níveis de condição física e mobilidade, tendo por missão, promover estilos de vida mais saudáveis, ao longo de todo o ciclo de vida, aceitando o processo natural de envelhecimento, doença e outras condições, sem afetar o potencial de bem-estar e de realização do indivíduo.

Melhorar a qualidade de vida dos portugueses, até 2032, é o objetivo da Actif que quer impactar 1.5 milhões de utilizadores diretos e, ainda, alcançar cerca de 12 mil instituições, oferecendo mais e melhores atividades. Estas parcerias beneficiam, não apenas, os utentes de ERPI e Centros de Dia, mas também os técnicos e os serviços administrativos que prestam apoio ao utente final. Pelo que esta ronda de investimento irá permitir à Actif aumentar a equipa, expandir a sua atividade, e ajudar um maior número de pessoas a envelhecerem ativamente. A Actif planeia, ainda, inaugurar plataformas para clientes individuais especialmente direcionadas às pessoas mais seniores da comunidade e, consequentemente, aos seus cuidadores informais.

“Num futuro mais próximo, isto é, até ao final de 2023, o nosso compromisso é estabelecer parcerias com 50 instituições, sejam ERPI ou Centros de dia”, afirma Sara Gonçalves, CEO e Cofundadora da Actif, que destaca o papel da Fundação Ageas, como sendo “crucial para aumentar a perceção de qualidade de vida e bem-estar dos nossos utentes, dando a oportunidade de expandir o número de atividades diárias nas instituições, com recurso a novas tecnologias para uma intervenção mais objetiva e eficaz, reduzindo assim o sedentarismo”.

Esta ação traduz-se no primeiro Investimento de Impacto para a Fundação Ageas, um novo eixo implementado este ano pela Fundação que, para além do apoio financeiro, promove também o acompanhamento e acesso à rede de especialistas do grupo segurador. Consubstanciando o compromisso do Grupo Ageas Portugal com o envelhecimento ativo em Portugal.

João Machado, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Ageas, sublinha que “a Fundação Ageas desenhou uma forma de intervir em projetos de inovação social com potencial de crescimento e equipas diligentes, assente em diferentes premissas de apoio, mas visando um objetivo: dar escala a soluções inovadoras e eficazes para que as mesmas possam chegar a mais pessoas. Neste sentido, a Actif é um bom exemplo, cumprindo com os vários requisitos e, por isso, estamos muito felizes por este ser o nosso primeiro investimento de impacto.”. O responsável esclareceu ainda o que motivou a Fundação Ageas a realizar este investimento “a Actif ajuda as instituições e cuidadores a diagnosticar, planificar e implementar atividades que incorporam as necessidades e preferências do sénior.”

Manuel Nery e Nuno Brito Jorge, sócios da SNAP! Partners destacam “decidimos apostar na Actif porque acreditamos que é um setor com enorme potencial de crescimento, porque tem um produto que alia o potencial económico ao impacto positivo e porque nos impressionou a qualidade da equipa fundadora. “

Também para Ana Carvalho, CEO do Banco Português de Fomento “O projeto da ACTIF, representa um bom exemplo dos projetos sociais inovadores atualmente existentes no nosso país, que fazem a diferença na vida de cada vez mais pessoas. Enquanto instrumento de política pública, criado para fomentar iniciativas de inovação e empreendedorismo social que desenvolvam respostas impactantes e sustentáveis na resolução de problemas detetados na comunidade, o Fundo para a Inovação Social (FIS) cumpre aqui o seu papel, ao apoiar e financiar projetos no âmbito das suas áreas de atuação, em sistema de coinvestimento com investidores privados, alavancando o ecossistema de inovação e empreendedorismo social e potenciando toda uma comunidade de empreendedores e investidores de impacto em Portugal, em linha com a tendência mundial de crescimento e amadurecimento do mercado de investimento de impacto. Com este investimento, o FIS soma 13 operações de capital realizadas, num montante total de investimento público e privado de cerca de 15 milhões de euros”.

Balanço
Infarmed recebeu mais de 130 pedidos de realização de ensaios clínicos só nos primeiros 9 meses de 2022

Quando comparado ao mesmo período de 2021, os dados agora revelados, mostram que o Infarmed recebeu no ano passado mais seis pedidos de ensaios clínicos, estudos destinados a descobrir ou verificar os efeitos de um ou mais medicamentos experimentais, mas autorizou menos ensaios. Dos 127 pedidos submetidos à autoridade nacional do medicamento nos primeiros nove meses de 2021, foram autorizados 115 e um indeferido.

Segundo a autoridade nacional do medicamento, o tempo médio de decisão foi de 55 dias úteis nos três primeiros trimestres de 2022 e de 31 dias úteis no mesmo período de 2021.

Em todo o ano de 2021, foram submetidos 175 pedidos de ensaios clínicos, autorizados 144 e indeferidos dois, sendo o tempo médio de decisão 33 dias úteis.

Desde 2006, o ano de 2020, em plena pandemia, foi o que registou o maior número de pedidos de ensaios clínicos, totalizando 187, mais 45 do que em 2019, e autorizada a realização de 155, mais 13 comparativamente ao ano anterior.

Os medicamentos experimentais mais objeto de ensaio clínico foram na área do cancro (64), seguindo-se do sistema nervoso central (18), gastrointestinal e metabólico (14), sistema cardiovascular (9) e sistema respiratório (7).

A maior parte dos pedidos para ensaios clínicos em 2022 foram feitos pela indústria farmacêutica (124) e os restantes (9) por investigadores académicos, uma tendência que se tem observado ao longo dos anos.

A realização de um ensaio clínico em Portugal está dependente da autorização do Infarmed e da emissão de parecer favorável da Comissão de Ética para a Investigação Clínica.

 

 

 

Benefícios do chá
Com o tempo frio não há quem não goste de uma boa bebida quente.

Saboroso e com poucas calorias, o chá está disponível em dezenas de sabores e está repleto de antioxidantes - um dos melhores aliados para a sua saúde. Mas há mais!

Com a chegada dos dias mais frios e das bruscas mudanças de temperatura, é normal que o corpo se ressinta.

Gripes e alergias, próprias desta estação, trazem consigo dores de cabeça e alguma indisposição. Para combater esses sintomas beba chá de alecrim com limão, que ajuda a reforçar o sistema imunitário, tem efeitos anti-inflamatórios e ajuda a aliviar a dor de cabeça e o cansaço.

Caso sofra de sinusite experimente tomar chá de sálvia, que para além de acalmar os sintomas, ainda ajuda a combater ainda o cálculo renal, dores reumáticas e dores de cabeça. No entanto, este já não está indicado a mulheres grávidas.

Para aliviar os sintomas de rinite beba chá de eucalipto. Além de ser expetorante, combate ainda os principais sintomas de gripes e resfriados e ajuda amenizar outros problemas respiratórios, como bronquite, rinite e sinusite. Tal como o chá de sálvia não deve ser tomado durante a gravidez ou por mulheres que estejam a amamentar e crianças.

O chá de hortelã previne a bronquite, além de combater inflamações da faringe, gripe, tosse, bronquite e sinusite.

O limão tem uma grande variedade de usos medicinais. Rico em vitamina C e sais minerais, o fruto é ótimo para curar e prevenir a gripe. Para além disso o chá de limão possui propriedades antibacterianas. Experimente juntar ao chá canela e umas rodelas de gengibre. O seu sistema imunitário agradece! A canela age contra fungos, bactérias e parasitas e está indicado para combater a inflamação da garganta.

Para ajudar a combater a febre beba um chá de alecrim. Com um aroma refrescante, este chá atua ainda no tratamento de asma, bronquite e pressão alta.

Agora que já ficou a conhecer mais um pouco dos benefícios do chá, desfrute desta bebida, só ou acompanhado!

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Demência
Portugal é um dos quatro países da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, com maior prevalência de...

A nível nacional, são escassas as ofertas dos museus concebidas especificamente para as Pessoas com Demência e seus Cuidadores, salientando-se a ação pioneira do programa EU no musEU, criado em 2011 pelo Museu Nacional de Machado de Castro, em parceria com a Alzheimer Portugal.

Neste sentido, entendeu-se ser fundamental criar uma rede nacional de museus para a inclusão na demência, no sentido de desenvolver e partilhar boas práticas, capacitar as equipas das instituições culturais e consciencializar a comunidade para o tema das demências, cada vez mais relevante do ponto de vista social e da saúde pública.

São doze as entidades que constituem os membros fundadores da rede informal – Museus para a Inclusão na Demência (MID): Acesso Cultura, Alzheimer Portugal, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Museu Calouste Gulbenkian, Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, Museu de Lisboa – EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural), Museu Municipal de Pombal, Museu Nacional Grão Vasco – DGPC (Direção - Geral do Património Cultural), Museu Nacional de Machado de Castro - DGPC e Museu Tesouro da Misericórdia de Viseu – SCMV (Santa Casa da Misericórdia de Viseu).

Esta rede tem como objetivos gerais contribuir para aumentar a autonomia, o bem-estar, a dignidade, a participação social e cultural, assim como a qualidade de vida das Pessoas com Demência e dos seus Cuidadores; consciencializar as equipas das instituições culturais para a necessidade de criar respostas específicas para as Pessoas com Demência e seus Cuidadores e capacitar as equipas como verdadeiros agentes de mudança, tendo em vista contribuir para uma sociedade mais inclusiva, diminuindo o estigma associado à demência.

 

“Olhe pelo Coração. Vigie os sinais de Insuficiência Cardíaca”
“Olhe pelo Coração. Vigie os sinais de Insuficiência Cardíaca” é a mensagem da nova campanha de sensibilização que a AADIC,...

A campanha tem por objetivo consciencializar para o tema da Insuficiência Cardíaca, relembrando que é uma doença que diz respeito a todos e não apenas aos doentes ou seus familiares, por ter uma incidência cada vez maior na população portuguesa. De notar, que segundo o último estudo de prevalência realizado há mais de 20 anos, estima-se que possam existir atualmente cerca de 400 mil portugueses com Insuficiência Cardíaca, um número que pode vir a aumentar em 30% até 2034.

Com intuito preventivo, a iniciativa visa ainda alertar para a importância de vigiar os sintomas associados a esta doença, que é silenciosa e, por isso, muitas vezes diagnosticada tardiamente, e até desvalorizada em detrimento de outras patologias.

De âmbito nacional, a campanha “Olhe pelo Coração”, que vai estar em vários canais de comunicação, integra um filme com o Salvador Sobral cuja música é o tema do artista “Amar pelos dois”.

Todo o conceito subjacente a esta campanha representa o novo posicionamento da AADIC que pretende, a partir de agora, alargar a sua missão e área de atuação, dinamizando ações que permitam chegar à população em geral, continuando sempre a apostar na prevenção.

A AADIC apresenta ainda o seu novo logotipo, que simboliza o coração como órgão essencial à vida e como ícone de afeto e de relação/preocupação com os outros. Um duplo significado que conjuga na perfeição as premissas da associação.

“Após cinco anos de atividade, queremos reposicionar a missão da nossa associação. Queremos ter uma intervenção mais abrangente, que tenha impacto não apenas junto dos que sofrem de Insuficiência Cardíaca, os seus familiares e amigos, mas igualmente da população portuguesa em geral. Esta nova campanha e o novo logotipo é a reflexo disso mesmo”, refere Luís Filipe Pereira, presidente da AADIC.

Para a implementação desta ação de sensibilização, a associação contou com o apoio da agência de publicidade BBDO, que desenvolveu todo o conceito criativo da campanha e do logotipo, da Initiative para o planeamento de meios e de todos os meios de comunicação envolvidos, que colaboraram Pro Bono.

Prémio promovido pela Ordem dos Médicos e pela Fundação BIAL distribui até 150 mil euros
A Ordem dos Médicos e a Fundação BIAL anunciam a abertura das candidaturas à terceira edição do Prémio Maria de Sousa. Esta...

No total, o prémio vai distribuir até 150 mil euros por um máximo de cinco vencedores, de idade igual ou inferior a 35 anos, residentes em Portugal ou no estrangeiro.

As candidaturas, a submeter até 31 de maio, têm de ser apresentadas individualmente, não sendo admitidas candidaturas por grupos de investigadores.

Através deste galardão, pretende-se perpetuar o trabalho de Maria de Sousa, uma personalidade incontornável que marcou o desenvolvimento científico e académico em Portugal e a nível mundial.

Miguel Guimarães, Bastonário da OM, destaca que os “prémios são importantes para recordar e homenagear pessoas absolutamente essenciais na nossa vida, tal como é o caso da Prof.ª Maria de Sousa". Com esta iniciativa, apoiando a formação de jovens investigadores, enaltecemos as várias dimensões da Prof.ª Maria de Sousa, científica, ética e humana, num percurso de vida dedicado à investigação e enquanto exemplo e inspiração para as gerações mais jovens”.

Para o neurocientista Rui Costa, Presidente do Júri do Prémio Maria de Sousa, “trata-se de um galardão que pretende homenagear uma vida dedicada à ciência e ao conhecimento, através do apoio ao trabalho científico de jovens investigadores”. Acrescenta que “o elevado número de candidaturas nas edições anteriores mostra-nos que o trabalho científico desenvolvido por portugueses é encorajador para a ideia de construção de uma sociedade global alicerçada no conhecimento. Esperamos que a edição deste ano mantenha ou aumente o nível de adesão.”

Para o presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, “ao premiar jovens investigadores estamos a perpetuar o trabalho único de Maria de Sousa, que sempre procurou criar condições para que os jovens cientistas pudessem concretizar os seus sonhos e os seus percursos, aqui e além-fronteiras”.

Para além de Rui Costa, o júri é composto por investigadores que foram muito próximos de Maria de Sousa: Maria do Carmo Fonseca, Presidente do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), Graça Porto,  Diretora do Grupo de Investigação sobre a Biologia do Ferro do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto, Miguel Castelo-Branco, Diretor do Centro de Imagem Biomédica e Investigação Translacional (CIBIT) da Universidade de Coimbra, e Joana Palha, Professora Catedrática da Escola de Medicina da Universidade do Minho.

O regulamento, formulário de candidatura e mais informação sobre esta edição estão disponíveis aqui.

 

1º curso da área das Ciências da Saúde da Universidade Europeia a receber selo de qualidade e garantia
O Programa Avançado em Nutrição no Desporto e Exercício da Universidade Europeia acaba de receber a acreditação da Ordem dos...

“Atualmente, existe uma vasta oferta de atividades formativas com relevante interesse para os nutricionistas. Contudo, atendendo à diversidade dos mesmos, à multiplicidade de entidades que os promove, bem como à variabilidade dos programas, torna-se importante a escolha de uma atividade formativa acreditada pela Ordem dos Nutricionistas. Este selo só vem confirmar que estamos no bom caminho quer ao nível da qualidade da formação quer ao nível do nosso corpo docente”, afirma Lourdes Martín Méndez, Diretora Executiva da área das Ciências da Saúde da Universidade Europeia.

O Programa Avançado em Nutrição no Desporto e Exercício é o 1º curso da área das Ciências da Saúde da Universidade Europeia a receber a acreditação da Ordem dos Nutricionistas. Este programa aborda várias perspetivas da nutrição no desporto, incluindo a avaliação nutricional, a nutrição e o desempenho, a nutrição em situações especiais e a nutrição aplicada, com foco integral no atleta. Simultaneamente prevê a inclusão de seminários e promove o contacto com a realidade profissional em locais e modalidades desportivas diversificadas.

Este programa tem a vantagem única de incluir um estágio internacional na Universidad Europea de Madrid, incluindo uma componente imersiva no Hospital Simulado, visita ao Laboratório de Antropometria (avaliação nutricional e avaliação da composição corporal), Laboratórios de Tecnologia Alimentar (necessidades alimentares, definição de receita e preparação de alimentos), Laboratório de Fisiologia do Exercício (avaliação funcional, avaliação do esforço e substratos energéticos) e os estudantes terão ainda a possibilidade de fazer uma visita de estudo à Escola Universitária Real Madrid.

Acresce um corpo docente experiente, multidisciplinar e internacional em parceria com a Universidad Europea de Madrid, parcerias com as equipas de nutrição de Federações Desportivas, Clubes Desportivos e Ginásios e um modelo académico baseado na aprendizagem experiencial. O Programa, além da Ordem dos Nutricionistas, é também certificado pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

O Programa Avançado em Nutrição no Desporto e Exercício (90h) destina-se a licenciados, mestres ou doutores nas áreas de Ciências da Nutrição, Ciências do Desporto, Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, ou outros profissionais da área de Ciências da Saúde e da área de Ciências do Desporto. Este programa possibilita aos nutricionistas realizar um estágio mais longo (130h), que lhes permite a conclusão do programa com o título de pós-graduação.

 

Reconhecimento oficial
A Associação de Profissionais Licenciados de Optometria (APLO), com 1.400 membros, foi declarada Entidade de Utilidade Pública...

A Secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros destaca que “a APLO desenvolve, desde a sua constituição em 1998, relevantes atividades de interesse geral no âmbito da promoção e proteção da saúde, nomeadamente, na sua cooperação com o INFARMED, a Universidade da Beira Interior e o Instituto Superior da Comunicação Social, na prossecução dos seus fins”.

Raúl Sousa, presidente da APLO, considera esta distinção “um reconhecimento oficial da importância nacional da missão que a associação desempenha”, afirmando que “este é o começo ideal em 2023 para a maior classe profissional de prestadores de cuidados para a saúde da visão em Portugal.”. A APLO, sendo a associação profissional representante dos Optometristas portugueses, e no seu papel de autorregulação, garante que o público está a receber cuidados para a saúde da visão de qualidade e com segurança, prestados por um Optometrista formado para tal, por universidades portuguesas.

“Estamos todos de parabéns! É com enorme honra e orgulho que recebemos o Estatuto de Utilidade Pública, e que nos motiva ainda mais a defender os direitos e interesses dos optometristas, bem como a saúde da visão de todos os portugueses. Se ainda restavam dúvidas, fica a certeza de que, mais do que nunca, a identificação do Optometrista como Membro da APLO através do seu cartão de identificação e modelo de prescrição, protege a sua visão e os seus direitos como utentes e consumidores.”, sublinhou.

O despacho, assinado pelo Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Moz Caldas, foi publicado em Diário da República no passado dia 28 de dezembro e confere à APLO o Estatuto de Entidade Pública por um prazo de 10 anos.

 

 

Novo equipamento garante mais precisão e conforto
O Hospital Lusíadas Albufeira adquiriu um novo mamógrafo de última geração, que permite melhor visualização e deteção do cancro...

O investimento no mamógrafo Mammomat Revelation, da Siemens Healthineers, é mais uma aposta do grupo Lusíadas Saúde na prevenção, diagnóstico e tratamento de patologias de grande incidência nacional. Em Portugal, foram diagnosticados, em 2020, cerca de 7.000 novos casos de cancro da mama.

“Sabemos que quanto mais atempadamente for diagnosticado o cancro de mama maior será a probabilidade de sucesso. A permanente inovação tecnológica permite diagnósticos cada vez mais precisos, mas também com um nível de conforto cada vez maior para a paciente. No Hospital Lusíadas Albufeira acompanhamos essa evolução tecnológica, assegurando a quem nos procura o que de melhor a tecnologia tem para oferecer”, explica Pedro Oliveira, CEO das unidades Lusíadas Saúde no Algarve.

Este novo equipamento possui tecnologia tomossíntese com 50° de angulação e realiza exames 3D de alta-definição, para melhor avaliação dos nódulos mamários, distorções e microcalcificações. A sua alta resolução em profundidade permite a separação de tecidos, que se traduz em melhor visualização e deteção. Este novo equipamento possui também um sistema que oferece biópsias mais ágeis e de alta precisão, com amplo acesso a todas as regiões da mama.

A sua elevada precisão possibilita um exame mais personalizado a cada mulher, com a definição da dose de radiação necessária para cada situação. Esta solução permite uma redução até 30% de radiação, sem comprometer a qualidade da imagem. É, assim, possível aplicar a dose certa para cada mulher, através de uma análise completa e individualizada, em que os valores de exposição, para melhor aquisição de imagem, ficam dependentes da densidade e espessura de cada mama.

Dotado de uma inovadora tecnologia de compressão, otimizada (suavizada), este novo equipamento previne desconforto desnecessário ajustando-se à anatomia de cada mulher, permitindo que o compressor ao entrar em contacto com a mama reduza automaticamente a velocidade de compressão.  Possui também contornos arredondados que oferecem maior conforto à paciente durante o posicionamento. Graças ao seu sistema intuitivo e automatizado, permite ao técnico de radiologia ficar junto da paciente durante todo o procedimento. A sua tecnologia de última geração permite realizar a biópsia e radiografar a amostra, sem desconforto, radiação direta extra e tempo de espera adicional.

O novo mamógrafo está disponível para a realização de exames previamente agendados e também para eventuais situações de urgência.

“Workshops Aprender & Crescer”
Apoio aos jovens com autismo no Alto Minho para a gestão de redes sociais, planeamento e elaboração de posts, elaboração e...

Os workshops têm como objetivo garantir a transmissão dos requisitos técnicos necessários para a promoção das capacidades artísticas e criativas e de competências na área da comunicação social digital dos jovens com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA). Esta iniciativa procura ser mais uma resposta no território do Alto Minho às necessidades da população com PEA e às suas famílias. Os workshops decorrerão durante o mês de janeiro e estão integrados no projeto “Inclusão ativa de grupos vulneráveis - Cultura para Todos”, que está a ser dinamizado pela CIM Alto Minho.

A Fundação AMA, instituição particular de solidariedade social sem fins lucrativos dedicada exclusivamente à problemática das PEA, atua em todo o território do Alto Minho desde 2008.

O projeto “Inclusão ativa de grupos vulneráveis – Cultura para Todos”, cofinanciado pelo PO Norte 2020, através do Fundo Social Europeu, visa, essencialmente, a estruturação, dinamização e capacitação de uma rede de cooperação envolvendo as entidades locais de apoio social e cultural, de forma a tornar as manifestações culturais mais inclusivas e acessíveis.

Mais informações sobre a Fundação AMA e os “Workshops Aprender & Crescer” em https://www.fundacaoama.pt/.

 

 

Uma das complicações é o Esófago de Barret
A doença do refluxo gastroesofágico é um dos distúrbios digestivos mais comuns do mundo.

A azia é o principal sintoma do refluxo, mas a doença vai muito além disso.

“A doença do refluxo gastroesofágico acontece quando o revestimento do esófago sofre danos provocados pelo conteúdo gástrico”, diz East. Algumas pessoas com refluxo podem sentir um caroço na garganta, ter dificuldades para engolir, dor no peito, tosse ou uma piora de sintomas que lembram a asma.

“Complicações da doença do refluxo incluem esofagite, que é a inflamação na parte inferior do esófago”, explica o médico. “Se ela for persistente, podem-se desenvolver úlceras e estenose”, ou seja, estreitamento do esófago.

Se ela for persistente, mas melhorar, o revestimento do esófago pode mudar para uma forma mais resistente ao ácido, conhecido como esófago de Barrett, ou seja, uma complicação bastante comum do refluxo, de acordo com o especialista.

O esófago de Barrett é uma condição na qual o revestimento do esófago é danificado pelos ácidos gástricos, que faz com que o revestimento fique mais espesso e vermelho. Ao longo do tempo, a válvula entre o esófago e o estômago pode começar a falhar, levando o esófago a sofrer dano ácido e químico.  Em algumas pessoas, a doença do refluxo pode causar uma alteração nas células que revestem a parte inferior do esófago, que leva ao esôfago de Barrett.

Embora a azia frequente possa ser um sinal, muitas pessoas com esófago de Barrett não apresentam nenhum sintoma. Ter esófago de Barrett aumenta o risco de desenvolver cancro. Embora o risco de seja baixo, é importante que as pessoas com esófago de Barrett façam checkups regulares para verificar as células pré-cancerosas. 

As pessoas com alto risco de ter esófago de Barrett incluem: 

  • Homens caucasianos com idades acima de 50 anos
  • Pessoas com histórico familiar de esófago de Barrett ou cancro do esófago
  • Fumadores
  • Pessoas com excesso de gordura abdominal
  • Pessoas com refluxo há mais de cinco anos. 

“Se apresentar três destes fatores de risco, deve procurar despistar esta condição”, revela o médico.

Para identificar o esófago de Barrett é realizada uma endoscopia e uma biópsia do tecido recolhido do esófago para confirmar o diagnóstico.

O tratamento para o esófago de Barrett depende da taxa de crescimento celular anormal no seu esófago e da sua saúde geral. Os primeiros estágios do tratamento podem incluir mudanças no estilo de vida e medicamentos para ajudar a reduzir o refluxo, ou seja, a exposição ao ácido gástrico.

O esófago de Barrett afeta 10 a 15% das pessoas com doença do refluxo, de acordo com James East. Um grupo muito menor enfrenta outro risco.

“Aproximadamente 1 em 200 pacientes com esófago de Barrett desenvolverá adenocarcinoma do esófago”, explica o médico. “O estômago é feito para lidar com condições altamente ácidas, mas o esófago não. Portanto, quando o ácido sobe, esse refluxo danifica as células, substituindo-as por células mais resistentes ao ácido”. 

Assim, para quem sofre da doença, e apesar de existirem tratamentos inovadores, o médico aconselha: “primeiro evite o café, o álcool e tabaco”.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Como Centro de Queimados Europeu de alto nível
A European Burns Association (EBA) conferiu à Unidade de Queimados (UQ), unidade integrante do Serviço de Cirurgia Plástica...

Para Luís Cabral, Coordenador Clínico da Unidade de Queimados, “a atribuição desta certificação ocorre após visita de verificação da delegação da EBA à Unidade, em outubro de 2022, com vista à certificação europeia do maior centro de queimados do País. A UQ é agora a primeira Unidade Portuguesa e a segunda na Península Ibérica a quem foi atribuída esta certificação o que nos vem colocar no grupo restrito dos Centros de Queimados mais credenciados da Europa, garantindo o cumprimento mais rigoroso de padrões internacionais, o reconhecimento pelas instituições da União Europeia e a inclusão no mecanismo europeu de proteção civil, permitindo, assim, que recebamos oficialmente doentes de outros países.”

Luís Cabral prossegue, dando nota do seu regozijo por ver reconhecidos unanimemente pela equipa da EBA que visitou a Unidade, “o elevado padrão dos cuidados prestados ao longo dos anos dando o seu melhor em prol das vítimas de queimaduras, em alguns pontos até mesmo superiores aos existentes nas suas respectivas Unidades, tendo a equipa multidisciplinar de trabalho sido vivamente felicitada pela sua coesão e capacidade técnico-científica.”

“Aquando da visita da delegação da EBA foi feita a constatação, in loco, da estrutura e dos equipamentos da Unidade de Queimados, incluindo a análise cuidada dos protocolos de procedimentos e tratamento médico e de enfermagem, bem como das estatísticas respeitantes aos indicadores de qualidade referentes aos resultados obtidos ao longo dos últimos 15 anos, e procedeu-se também à discussão de todos estes itens com os elementos da equipa multidisciplinar e multiprofissional da UQ”, refere Luís Cabral.

Registe-se que o relatório final de certificação da EBA faz especial e elogiosa menção às características de organização e funcionamento da Unidade o que impressionou a delegação de modo muito positivo.

A delegação que procedeu à avaliação era composta por elementos internacionalmente reconhecidos e prestigiados na área do tratamento de doentes queimados, incluindo designadamente, Jyrki Vuola, Presidente da EBA e Ex-Diretor da Unidade de Queimados de Helsínquia, Finlândia; Naiem Moiemem, Ex-Presidente da EBA e da Internacional Society of Burns Injuries (ISBI), atual Diretor do Centro de Queimados de Birmingham, Reino Unido; Nadia Depetris, Tesoureira da EBA e Diretora da Unidade de Queimados de Turim, Itália, e Alette de Jong, Secretária da EBA e Enf.ª Chefe da Unidade de Queimados de Beverwijk, na Holanda.

Instituto Ricardo Jorge identifica excesso de mortalidade em dezembro de 2022
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) identificou, entre 28 de novembro e 18 de dezembro de 2022, um...

“A evolução da mortalidade ao longo do tempo depende do envelhecimento da população e de outros fatores que condicionam a sua vulnerabilidade, assim como fatores extrínsecos, como a ocorrência de fenómenos climatéricos ou epidemiológicos pontuais e/ou sazonais, que afetam sobretudo os grupos em situação de vulnerabilidade”, explica em comunicado o INSA.

Segundo a análise efetuada pelo Departamento de Epidemiologia do INSA, os grupos etários onde se verificou o excesso de mortalidade foram aqueles acima dos 75 anos de idade, enquanto que, ao nível geográfico, foi nas regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo e Centro onde se ocorreram o maior número de mortes.

“No âmbito das suas atribuições e funções, o INSA procede diariamente à vigilância da mortalidade para identificação e quantificação de eventuais excessos de mortalidade, emitindo alertas às autoridades de saúde sempre que se observam aumentos de mortalidade não esperados. Neste sentido, o INSA publicará, no final de janeiro, o relatório da mortalidade anual (2022) por todas as causas e durante o primeiro trimestre estimativas da mortalidade atribuível à COVID-19”, salienta o documento.

 

 

 

Prevenção e cuidados
Todos os anos, desde o final do outono até ao início da primavera, há uma vaga de infeções respirató

Tosse, dores de garganta, congestão nasal, rouquidão e febre baixa são os sintomas associados a mais de 200 tipos de vírus que provocam infeção nos humanos. Surgem nesta altura porque a baixa temperatura e maior humidade são, por um lado, protetores das partículas virais e da sua replicação e, por outro, dificultam a resposta do sistema imunológico nas vias aéreas. Concomitantemente, também nesta altura de frio e chuva, estamos mais tempo em meios fechados, facilitando a transmissão das partículas virais por aerossóis, por contacto direto ou pelas superfícies onde os vírus podem sobreviver até 2 horas.

Este inverno, sem máscaras e menos desinfeção das mãos, temos um aumento destas infeções que, como já referi, podem ser provocadas por mais de 200 vírus (COVID incluído) que podem reinfectar a mesma pessoa ao longo do ano.

Se tiver tosse, dores de garganta, congestão nasal, rouquidão ou febre baixa (até 38ºC) use uma máscara e evite contactos próximos, sobretudo com pessoas de risco como são os doentes com doença cardíaca, pulmonar ou renal crónica e os doentes com baixa imunidade como são os que fazem medicamentos imunossupressores ou com doença oncológica. Evite a utilização dos serviços de saúde, sobretudo as urgências hospitalares pois será um foco de transmissão e não haverá nenhum benefício.

O tratamento não influencia a evolução ou duração dos sintomas que pode ir até às 2-3 semanas, sobretudo com a tosse e queixas de cansaço e mal-estar. Os medicamentos que prescrevemos são apenas para aliviar os sintomas, com o intuito de melhorar o bem-estar e possibilitar uma vida normal e ativa.

Pelo contrário, na presença de febre elevada (acima de 38-38,5ºC), exsudados esbranquiçados da orofaringe ou quando há agravamento da quantidade e coloração escura da expetoração, devemos considerar a hipótese de infeção bacteriana que muitas vezes surge após a infeção viral. Apenas nestes casos de infeção bacteriana é que está indicado a prescrição de antibiótico.

Saliento ainda um caso particular e os sinais de alarme que devem motivar observação médica precoce. Nos últimos anos temos identificado mais casos de tosse convulsa, provocada por uma bactéria (Bordetella pertussis) cuja vacina na infância não impede a doença, mas impede os casos graves. Em caso de tosse persistente, sobretudo associado a espasmos da laringe ou vómito, devemos pensar nesta hipótese e fazer antibiótico (azitromicina) para reduzir o contágio. Os doentes imunodeprimidos, com doença cardíaca, pulmonar ou renal crónica tem mais risco de complicações que se podem manifestar pela impossibilidade de abertura normal da boca, estridor (som ofegante durante a inspiração) ou com dificuldade respiratória manifestada por respiração rápida e incapacidade para atividade física básica. Estes doentes devem ser observados com maior brevidade, preferencialmente com o seu médico assistente.

Para prevenir estas infeções, faça exercício físico, não fume, tenha uma alimentação saudável e controle as suas doenças crónicas. Tudo o resto não está provado!

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.

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