Conheça-os
Sendo algo que por norma contribui para o bem-estar de uma pessoa só poderia ser considerado como um

1. Ajuda a manter o sistema imunológico
Pessoas sexualmente activas adoecem com menos frequência. As defesas (anticorpos) do organismo são mais elevadas protegendo o corpo contra vírus e outros ataques.

Pratique sexo mas com segurança, utilize sempre preservativo. As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são uma realidade que não deve ser ignorada.

2. Aumenta a líbido
As relações sexuais aumentam a líbido, é um facto!

Não sendo a líbido algo exclusivamente relacionado com a sexualidade, faz com que desejar e ser desejado seja algo importante para o bem-estar psicológico e que contribui para aumentar a sua auto-estima. Quanto mais praticar mais elevados estarão os seus níveis de confiança e melhor se sentirá com o seu corpo.

3. Ajuda a combater a depressão
Estados de depressão estão associados a baixos níveis quer de auto-confiança, como de testosterona. As relações sexuais, como já foi dito anteriormente, ajudam a sentir-se mais confiante e contribuem também para a produção desta hormona mantendo assim os seus níveis equilibrados.

4. Reduz a pressão arterial
A hipertensão arterial está directamente relacionada com as doenças cardiovasculares. Existem estudos que comprovam que homens que pratiquem sexo pelo menos duas vezes por semana têm menos riscos de vir a sofrer de ataque cardíaco ou Acidente Vascular Cerebral (AVC).

5. Conta como exercício físico
É uma excelente forma de praticar exercício físico e também queimar calorias. É verdade, em média queimam-se 3000 calorias por minuto ao fazer sexo!

O esforço realizado não só irá ajudar a emagrecer como irá também tonificar os músculos mais utilizados. Tal como no ginásio e consoante as zonas do corpo que se pretende exercitar, existem diferentes formas de praticar sexo que podem trabalhar mais ou menos os vários músculos do corpo. Fique em forma!

6. Melhora o sono
É do conhecimento geral que uma noite bem dormida é fundamental para revigorar o organismo e restabelecer forças e energias para o dia seguinte.

A razão pela qual se dorme melhor após as relações sexuais deve-se a duas hormonas que são libertadas antes e durante o orgasmo, a oxitocina e a prolactina respectivamente.

7. Reduz os níveis de stress
A excitação antes e durante o acto sexual estimula a produção de endorfinas. Estas hormonas reduzem a dor e ansiedade e proporcionam um sentimento de bem-estar e felicidade.

8. Melhora a sua pele
O aumento de produção de serotonina durante o sexo faz com que os poros da pele se abram, ajudando a libertar as impurezas dando-lhe um aspecto mais rejuvenescido.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Aceda à área profissional e leia:
O estudo que compara os medicamentos de marca e os genéricos em Portugal no período de 2003 a 2012 está disponível na íntegra...

O estudo “Mercado Farmacêutico Português no Séc. XXI – Marcas Vs. Genéricos”, desenvolvido pelo investigador Alberto Castro no IPAM – The Marketing School, no Porto, no âmbito da tese de mestrado, está disponível na íntegra, para leitura, na área profissional do Atlas da Saúde.

O estudo pretendeu “avaliar o impacto da entrada dos genéricos nos medicamentos de marca, no mercado farmacêutico português, desde o ano 2000 ao ano 2012, e estabelecer um modelo preditivo de comportamento, para marcas que venham a enfrentar as mesmas condições de mercado”, escreve o investigador.

 

 

“Mercado Farmacêutico Português no Séc. XXI – Marcas Vs. Genéricos”
Fármacos destinados ao aparelho cardiovascular são os mais afectados pelo sucesso das marcas brancas, segundo estudo que...

Sempre que um medicamento de marca deixa de estar protegido pela sua patente, há vários laboratórios que aproveitam esta janela de oportunidade para lançar no mercado versões genéricas do mesmo, as quais, por imposição legal, têm de ser 50% mais baratas que o fármaco original.

Com os chamados medicamentos de marca branca a ganharem cada vez mais peso, torna-se especialmente visível o impacto que têm ao chegar ao mercado: só no primeiro ano os medicamentos de marca perdem em média 65% do volume de vendas em termos de embalagens para os genéricos, segundo dados de um estudo, noticiado no Público Online.

O trabalho intitulado “Mercado Farmacêutico Português no Séc. XXI – Marcas Vs. Genéricos”, desenvolvido pelo investigador Alberto Castro no IPAM – The Marketing School, no Porto, no âmbito da tese de mestrado, mostra, porém, que há diferenças consoante as áreas terapêuticas. E, mesmo dentro da mesma área, há mudanças no comportamento de medicamento para medicamento, existindo alguns que podem ultrapassar os 80% de perdas e outros que conseguiram excepcionalmente continuar a crescer.

Alberto Castro analisou de 2003 a 2012 a evolução do volume de vendas de todos os medicamentos de marca para o qual passou a existir um genérico e seleccionou depois cinco classes terapêuticas em termos de peso, onde analisou algumas tendências isoladas. Construiu, ainda, um modelo preditivo para antecipar o comportamento de marcas que venham a perder a patente e a concorrer com genéricos. “Apesar de termos genéricos desde 2000, analisei os dados desde 2003, por ser a partir daí que começam a ter expressão, que aliás vindo a aumentar devido a políticas sucessivas dos diversos governos”, explica ao Público.

O investigador salienta que se concentrou no volume de vendas em unidades e não no valor, justificando que “o preço flutua muito e é uma variável de marketing, enquanto o volume não”. A análise permitiu perceber que foi, sobretudo, a partir de 2007 que houve o grande revés, com os medicamentos de marca a baixarem dos 200 milhões de embalagens vendidas e os genéricos a ultrapassarem os 50 milhões. O crescimento dos genéricos trouxe também mudanças na liderança das farmacêuticas, com algumas empresas recentemente criadas e dedicadas às marcas brancas a tornarem-se líderes de mercado.

Os últimos dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) indicam que em 2013, ainda sem dados relativos a Dezembro, a quota de medicamentos genéricos nas farmácias atingiu, em termos de volume, os 27,9%. A quota cresceu 6,3 pontos percentuais nos últimos três anos. No que diz respeito ao valor, o preço médio caiu de 20,38 euros em 2007 para 6,88 em 2013 – o que representa uma queda de mais de 66%.

As principais conclusões do trabalho mostram que os fármacos destinados ao aparelho cardiovascular são os mais afectados pela entrada dos genéricos, com perdas médias de 86% logo no primeiro ano, seguidos dos medicamentos para o sistema nervoso (40%), para o aparelho respiratório (34%), músculo-esquelético (30%) e digestivo e metabolismo (28%). “Não esperava um número tão elevado nos 12 primeiros meses. Talvez no máximo 40%, até por à medida que os anos vão passando o impacto ser cada vez maior”, admite o autor.

Questionado sobre as consequências desta mudança ao fim de dez a 15 anos de patente, Alberto Castro considera que o grande problema é conseguir uma conjugação razoável. “É preciso um grande equilíbrio para ser possível continuarmos a ter tecnologia a preços acessíveis mas sem comprometer a investigação terapêutica. A área da antibioterapia é uma das que tem tido menos desenvolvimento, precisamente por o investimento não compensar. E esse é um dos principais motivos em termos de saúde pública para precisarmos de ter uma utilização racional dos antibióticos de que dispomos para as bactérias não ganharem resistências”, sublinha. O investigador alerta que “com esta percentagem há o grande risco de a balança ficar mais do lado dos genéricos e de as farmacêuticas que não conseguirem renovar o seu portfólio irem desaparecendo, em especial em Portugal onde o mercado é muito pequeno e pouco apetecível e onde vão demorar mais a chegar os inovadores”.

Em relação às diferenças, Alberto Castro defende que “a área cardiovascular tem muito mais doentes a consumir medicamentos por serem normalmente patologias crónicas que implicam que a medicação seja feita de forma prolongada. Por isso, as pessoas tornam-se mais sensíveis ao preço do que quando têm, por exemplo, de tomar pontualmente um antibiótico ou um anti-inflamatório e em que não se compara tanto o valor e não se tem tanta referência”.

Mas mesmo dentro das doenças crónicas, o investigador encontrou excepções. “Dentro do sistema digestivo e metabolismo, na área da diabetes, os genéricos demoraram mais a penetrar, porque a comparticipação chegou a ser quase total e as pessoas não tinham qualquer incentivo para mudar, enquanto nas doenças gástricas a marca quase se eclipsou”, exemplifica, acrescentando que outros “líderes” conseguiram-se manter à frente, aumentando até as vendas. “Há marcas que pela sua notoriedade até têm aumentado as vendas, como o Ben-u-ron ou a Aspirina [dois analgésicos] em que as pessoas continuam a não pedir pela substância”, afirma. Dentro da substituição de um medicamento de marca por um genérico, adianta que essa tendência é mais comum nos idosos “e muito mais conversadora” na área pediátrica.

Marcas vs. Genéricos
Os medicamentos genéricos, estão, desde o final do séc.
A literatura internacional certifica que, após a entrada de genéricos, ocorrem grandes transformações no mercado, nomeadamente a transferência de prescrições de medicamentos de marca, depreciação acentuada dos preços e uma consequente diminuição do valor do marcado.
Este estudo pretende avaliar o impacto da entrada dos genéricos nos medicamentos de marca, no mercado farmacêutico português, desde o ano 2000 ao ano 2012, e estabelecer um modelo preditivo de comportamento, para marcas que venham a enfrentar as mesmas condições de mercado. Ler mais...
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
European Heart Journal
Dois conceituados cardiologistas portugueses foram nomeados para integrar o corpo editorial do European Heart Journal.

Os médicos portugueses Adelino Leite Moreira (Cirurgião Cardiotorácico) e Lino Gonçalves (Cardiologista) foram nomeados para o corpo editorial do European Heart Journal, o jornal oficial que a Sociedade Europeia de Cardiologia edita e publica semanalmente.

O European Heart Journal é um jornal de grande relevância para a comunidade médica pela qualidade dos artigos clínicos e científicos que aborda no âmbito de todos os aspectos da medicina cardiovascular. Artigos relacionados com pesquisas, avaliações técnicas, revisões científicas, aspectos de educação e artigos originais sobre medicina e cirurgia cardiovascular são algumas das rubricas que podemos encontrar no European Heart Journal, uma publicação de leitura obrigatória e indispensável por todos os que pretendem actualizar, rever, conhecer e desenvolver o conhecimento sobre doenças cardiovasculares.

Considerado por excelência o principal meio de intercâmbio de informações entre a comunidade médica e científica que se dedica ao estudo da medicina cardiovascular, o European Heart Journal conta agora com dois portugueses, um Cardiologista e um Cirurgião Cardíaco, no Board de editores internacionais da publicação.

A comunidade científica cardiológica internacional reconhece, desta forma, o valor da Cardiologia e Cirurgia Cardíaca nacionais.

Nova directiva
O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira uma nova directiva sobre o tabaco que prevê o aumento de advertências de saúde...

O Parlamento Europeu (PE) aprovou a revisão da directiva sobre os produtos do tabaco, depois do acordo alcançado com o Conselho de Ministros da União Europeia (UE) em Dezembro.

"Entre as novas medidas incluem-se o aumento das advertências de saúde para 65% em ambos os lados das embalagens, a proibição de certos aromas e a regulamentação dos cigarros electrónicos como medicamentos apenas se forem apresentados como possuindo propriedades curativas ou preventivas", refere o Sapo Saúde.

A revisão da actual directiva (que remonta a 2001) visa sobretudo dissuadir os jovens de fumar.

Para tal, as advertências de saúde passam a ser mais fortes e a embalagens e os aromas que possam ser particularmente atractivos para os jovens passam a ser proibidos.

As regras actualmente em vigor exigem que as advertências de saúde cubram pelo menos 30% de uma face e 40% da outra face da embalagem, mas a directiva revista aumenta o tamanho destas advertências (texto e imagem) para 65% em ambos os lados.

Os cigarros slim poderão ser mantidos, mas a utilização de aromas distintivos que tornem o tabaco mais atractivo será restringida e o mentol será proibido a partir de 2020.

A nova legislação contempla ainda outros produtos que não estavam regulamentados a nível da UE, como os cigarros electrónicos.

Os e-cigarros que forem apresentados como possuindo propriedades curativas ou preventivas de doenças deverão ser autorizados como "medicamentos", mas os que não aleguem ter estas propriedades serão "produtos do tabaco" e poderão ser comercializados se o nível de nicotina for inferior a 20 mg/ml.

Quanto aos ambientes sem fumo, esta directiva não harmoniza regras, cabendo aos Estados-membros regulamentar tais matérias na sua jurisdição.

O tabagismo continua a ser a principal causa de mortes evitáveis na UE, vitimando cerca de 700 mil pessoas por ano. Segundo dados da Comissão, 70% dos fumadores começam a fumar antes dos 18 anos e as despesas públicas em saúde na UE para o tratamento de doenças relacionadas com o tabaco ascendem aos 25,3 mil milhões de euros por ano.

Dicas úteis a futuras mães
Ajudar as futuras mães a preparar da melhor maneira o momento da ida para a maternidade é o mote do workshop que o Dolce Vita...

Intitulado “Malas de Maternidade mais práticas e funcionais para o bebé e para a mamã”, a sessão pretende transmitir dicas, conselhos, tratamentos e esclarecer dúvidas das participantes.

O workshop terá lugar no dia 1 e 8 de Março, pelas 10h30 e 12h30, no Dolce Espaço do Dolce Vita Tejo (piso 1). Para participar é necessária inscrição prévia, estando cada sessão limitada a 10 pessoas. As inscrições devem ser feitas junto de Liliana Oliveira (96 896 24 41) e têm um custo de 5 euros.

O programa do workshop é composto por três temas: “Mala da Mamã e do Bebé” (o que é prático e indispensável? Onde comprar mais em conta? Calor ou frio? O mais adequado de acordo com a estação do ano), “Cores, padrões e tecidos… quais o que se adequam melhor?” e “Cortes, linhas e tecidos indicados para a morfologia da mamã após a gravidez?” (mamã e bebé confortáveis e irresistíveis!).

Estudo inédito revela:
Quatro marcadores biológicos parecem estar relacionados, mesmo nas pessoas aparentemente saudáveis, com um risco bastante...

Um estudo de um género inédito, realizado por uma equipa internacional de cientistas, mostra que pode ser possível detectar, no sangue de uma pessoa, uma “assinatura” do seu risco de morte por doença num futuro relativamente próximo. Os resultados ainda precisam de ser validados, escrevem os autores na revista online de acesso livre PLos Medicine, mas, a serem confirmados, poderão um dia ajudar a identificar as pessoas de alto risco, mesmo que elas ainda não apresentem sinais de doença. Essa análise poderá permitir que recebam tratamentos atempados.

Os cientistas analisaram separadamente os casos de 7500 finlandeses e de quase 10 mil estonianos, à procura de marcadores biológicos com valor preditivo em termos do risco de morte. Após a recolha de sangue, a saúde desses dois grupos – representativos das respectivas populações gerais – foi acompanhada durante pelo menos cinco anos e as mortes em cada grupo devidamente registadas.

Nas amostras de sangue, os autores testaram, através da técnica de espectroscopia por ressonância magnética nuclear, 106 substâncias candidatas a marcadores de mortalidade prematura. Identificaram assim quatro substâncias relevantes, todas relacionadas com mortalidade por cancro, doença cardiovascular e outras doenças não vasculares. Porém, fazem notar, não é possível concluir que existe uma relação de causa/efeito entre os marcadores e a mortalidade prematura. São, por enquanto, apenas isso: marcadores.

Seja como for, quando os cientistas calcularam um índice de risco de morte baseado nesses quatro marcadores, constataram, no caso dos estonianos, que o risco de morte a cinco anos das pessoas com índices entre os 20% mais elevados era 19 vezes maior do que o das pessoas com índices entre os 20% mais baixos. No primeiro grupo tinha havido 288 mortes, contra apenas 15 entre no segundo.

Os resultados revelaram-se independentes de factores de risco conhecidos como sexo, idade, estilo de vida, pressão arterial ou níveis de colesterol, explica em comunicado a Universidade da Finlândia Oriental, que participou no estudo. E também permaneceram inalterados quando apenas foram consideradas as pessoas aparentemente saudáveis.

Os quatro marcadores biológicos agora relacionados com a morte prematura são: os níveis de albumina, de orosomucóide (uma proteína associada à inflamação) e de citrato (um derivado do ácido cítrico); e ainda o tamanho das chamadas "partículas de lipoproteína de muito baixa densidade" ou VLDP, que permitem a circulação no sangue das gorduras e do colesterol.

“O que é particularmente interessante é que estes biomarcadores reflectem o risco de morrer de uma série de doenças muito diferentes, tais como doenças cardíacas ou cancro. Parecem ser sinais de uma fragilidade geral do organismo”, diz Johannes Kettunen, co-autor, da Universidade da Finlândia Oriental. A seguir, os cientistas tencionam determinar se existe alguma ligação entre esses quatro biomarcadores.

“Acreditamos que, no futuro, estas medições possam vir a ser utilizadas para identificar as pessoas que, apesar de parecerem de boa saúde, sofrem na realidade de doenças subjacentes graves, de forma a se conseguir orientá-las para os tratamentos adequados”, acrescenta Kettunen. “Porém, vão ser precisos mais estudos antes de ser possível aplicar estes resultados na medicina clínica.”

Modelo que prevê mutações do vírus da gripe
Uma equipa de investigadores apresentou um modelo que prevê as mutações do vírus da gripe de um ano para o outro, o que pode...

O grupo de cientistas, liderado por Michael Lassig, da Universidade de Colónia, Alemanha, analisou quase 4 mil amostras do vírus da gripe, que afecta anualmente entre 5% e 15% da população mundial e causa entre 250 mil e 500 mil mortes, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A equipa estudou 3.944 sequências da “hemaglutinina”, uma proteína que se encontra na superfície do vírus da gripe e que une as células infectadas, e introduziu mutações para verificar as mudanças operadas, diz o Sapo Saúde.

A partir dos resultados obtidos, desenvolveram um modelo que, por meio do estudo efectuado anteriormente, é capaz de prever as novas estirpes virais que podem emergir. Em concreto, a equipa detectou o aumento de algumas mutações em 93% dos casos e uma redução de outras em 76% das situações.

“Como o vírus da gripe afecta até 15% da população em cada ano, a maioria das pessoas têm um certo grau de imunidade. Contudo, sempre que surgem novas estirpes todos os anos, as mutações, que dominam o vírus iludem a resposta imunitária da pessoa contaminada”, refere o estudo.

As mutações aumentam com frequência, assim que se reduz o número de hóspedes possíveis, e o processo cíclico leva a que a população viral se substituta rapidamente e torne possível que, passados uns dias, uma pessoa seja novamente contagiado com o vírus da gripe.

A variação do vírus leva a que, anualmente, se modifique a composição das vacinas contra a gripe, embora, até ao momento, não se saiba exactamente qual é a composição mais adequada.

Pelos profissionais de saúde
Foram 244 os incidentes e eventos adversos de doentes que os profissionais de saúde notificaram no ano de 2013. As quedas...

Os profissionais de saúde notificaram no ano passado 244 incidentes e eventos adversos, as situações mais registadas foram as queda de doentes; já os cidadãos fizeram apenas 74 registos, sobretudo relativos à prestação de cuidados de saúde. O Sistema Nacional de Notificação de Incidentes e de Eventos Adversos, lançado no final de 2012, permite o registo anónimo de acidentes e erros em saúde, com o objectivo de evitar a sua repetição.

Em Portugal escasseiam os dados sobre o erro clínico (que inclui os médicos mas também outros profissionais de saúde). No primeiro estudo sobre eventos adversos realizado em Portugal, em 2011, investigadores da Escola Nacional de Saúde Pública, em Lisboa, chegaram à conclusão que, em 11,1% das admissões hospitalares analisadas, houve um evento adverso, definido “como um acontecimento não intencional” que teve alguma consequência para o doente, como danos ou lesões, ou o prolongamento do internamento, ou incapacidade permanente ou temporária ou mesmo a morte.

O sistema nacional de notificação, que é gerido pela Direcção-Geral de Saúde (DGS), pretende que os erros sejam notificados de forma confidencial, quer por profissionais de saúde quer por cidadãos, de modo a que possam ser analisados caso a caso e que as equipas possam aprender com o erro, lê-se no documento. Qualquer pessoa pode notificar na plataforma online.

No primeiro balanço anual deste sistema feito pela DGS, referente a todo o ano de 2013, admite-se que “o número total de notificações registadas está, ainda, longe de reflectir a realidade nacional”, notando-se que a DGS está a desenvolver reajustes na plataforma “para aumentar a adesão”.

Os profissionais de saúde notificaram 244 incidentes (sem dano para o doente) e eventos adversos (com dano para o doente), mas não se distingue entre as duas situações. Os casos mais registados foram “acidentes do doente” (57), representando mais de um quinto das notificações, dentro destes estão sobretudo “quedas” de doentes (45). No estudo da Escola Nacional de Saúde Pública as quedas também estavam no topo dos problemas.

A seguir, na lista dos registos efectuados pelos profissionais, estão questões relativas ao comportamento (46 situações, representando 19% dos registos) e, de seguida, incidentes relacionados com processo/procedimento clínico (41 casos), incidentes relacionados com a medicação ou fluidos intravenosos (30 casos, o que representa 12% do total), questões relacionadas com dispositivo/equipamento médico foram 19. O processo administrativo (admissão, marcações, referenciação) surge a seguir, com 14 situações.

Já no caso dos cidadãos os cuidados de saúde (diagnóstico, tratamento, intervenção cirúrgica, exames) surgem no topo, com 30 notificações. Os acidentes do doente surgem em segundo lugar, com 15 situações que se subdividem em sete situações “de queda do doente (da cama, do cadeirão, ou no banho, etc.)” e oito acidentes envolvendo “contusão, corte, queimadura, intoxicação, etc.”. As infecções associadas aos cuidados de saúde (infecções no local da intervenção, do cateter urinário, etc.,) correspondem a nove registos.

Uma das questões mais polémicas deste sistema era o anonimato do médico e doente, quando podiam estar em causa situações de negligência ou de erro clínico. Os responsáveis explicaram, na altura, que nas situações detectadas nas unidades, ou objecto de queixa, em que exista responsabilidade disciplinar ou criminal estas seguirão o curso normal na Inspecção Geral das Actividades em Saúde. O objectivo da DGS com esta plataforma é reforçar a cultura preventiva no SNS, pretendendo-se que cada notificação dê azo a medidas correctivas.

Num estudo-piloto de Avaliação da cultura de segurança do doente em hospitais portugueses, feito pela DGS em 2011, 73% dos profissionais de saúde inquiridos em sete hospitais diziam não notificar incidentes.

No Serviço Nacional de Saúde
Um estudo divulgado pela Universidade de Aveiro conclui que o elevado número de cesarianas efectuado no serviço público de...

O estudo sobre a realização de partos, elaborado pelo Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial (DEGEI) da Universidade de Aveiro, conclui que a preferência pela cesariana é tomada muitas vezes num contexto de cansaço por turnos prolongados e partos morosos, revela o Jornal de Notícias Online.

“No sector público, os médicos ganham uma remuneração fixa, independentemente das consultas ou das cirurgias efectuadas. Assim, a preferência pela cesariana em detrimento do parto natural não se deve a questões económicas mas organizacionais. A opção pela cirurgia deve-se ao facto de os hospitais não terem profissionais suficientes para que haja tranquilidade na tomada da decisão mais apropriada”, refere o estudo.

O trabalho da Universidade de Aveiro regista que existem equipas “a fazer turnos de muitas horas e muitas cesarianas são decididas, na sequência de trabalhos de parto prolongados, no momento do cansaço e antes de entrar pela madrugada adentro”.

A decisão pela cesariana “tende a ser tomada para evitar a vigília médica durante a madrugada”, adverte a investigação de Aida Isabel Tavares e Tânia Rocha, do DEGEI.

Já no sector privado são razões económicas que ajudam a explicar o elevado número de cesarianas praticadas, concluem as duas investigadoras da Universidade de Aveiro.

“Uma cesariana custa, em média, o dobro de um parto normal”, aponta Aida Isabel Tavares, lembrando que, se o parto for por cesariana, a mãe e o recém-nascido têm que ficar mais dias no hospital, o que tem um custo acrescido por cada dia suplementar.

Para a investigadora, nem sempre é alheia à decisão o facto de, no sector privado, a remuneração de um médico obstetra ser composta por uma componente fixa e outra variável, que depende do número de consultas ou de intervenções realizadas pelo médico. “Poderá acontecer que haja incentivos para que os obstetras procurem induzir as grávidas a fazer uma cirurgia [cesariana] e a realizar mais consultas, o que significa mais benefícios económicos, quer para o hospital, quer para o obstetra”, admite Aida Tavares.

A investigadora sublinha que os médicos, enquanto agentes económicos, possuem mais informação do que os pacientes e podem induzi-los a realizar mais consultas, mais exames de diagnóstico ou mais tratamentos do que o necessário, para que possam atingir os seus objectivos pessoais.

“A este fenómeno dá-se o nome de procura induzida, isto é, induzir alguém a procurar um bem ou serviço. Neste caso poder-se-á dizer que as mães poderão ser induzidas a realizar cesarianas”, diz.

As cerca de 27400 cesarianas registadas em Portugal no ano de 1999, distribuídas pelos sectores público e privado, aumentaram para mais de 34300 realizadas em 2009, tendência de crescimento que se mantém, segundo o estudo.

Em 2010 o país registou uma taxa de cesarianas de cerca de 36% (por 100 nados-vivos), valor muito acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde que aponta que a taxa não deve ultrapassar os 15%, já que a saúde de mães e recém-nascidos pode ser afectada com a realização de cesarianas desnecessárias.

Contra a doença de Alzheimer
Uma empresa espanhola começou a testar em pessoas uma vacina contra a doença de Alzheimer.

Uma vacina contra a doença de Alzheimer, desenvolvida por uma empresa biotecnológica com sede em Saragoça (Espanha), começou a ser testada em seres humanos. Os ensaios clínicos envolveram 24 doentes e segundo o director científico da empresa Araclon Biotech, Manuel Sarasa o objectivo desta fase é avaliar a tolerância e a segurança da nova vacina.

Esta empresa espanhola trabalha no desenvolvimento de novas terapias e métodos de diagnóstico de doenças neuro-degenerativas, com principal atenção para a doença de Alzheimer.

Glossário
Fique a conhecer os termos relacionados com as doenças da tiróide.

Anticorpos antitiroideus
Anticorpos produzidos por uma pessoa contra a sua própria tiroide.

Antitiroideus (medicamentos)
Medicamentos utilizados para tratar o hipertiroidismo. Em Portugal encontram-se comercializados o propiltiouracilo (Propycil®) e o metimazol (Metibasol®).

Auto-imunidade
Situação em que o sistema imunitário actua contra componentes do próprio organismo.

Bócio
Aumento de volume da tiróide.

Doença de Graves
É um tipo de hipertiroidismo provocado pela produção de anticorpos estimuladores da função tiroideia.

Hipertiroidismo
Excesso de produção de hormonas da tiróide (ver hipertiroidismo).

Hipotiroidismo
Doença resultante da falta de hormonas da tiróide.

Letter
Nome comercial de tiroxina comercializada em Portugal.

Levotiroxina
Ver tiroxina.

Metibasol
Nome comercial de metimazol (medicamento antitiroideu) comercializada em Portugal.

Metimazol
Medicamento (antitiroideu) utilizado para tratar o hipertiroidismo. Comercializado em Portugal com o nome de Metibasol®.

Adenoma tóxico
Nódulo tiroideu capaz de produzir hormonas em excesso.

Propiltiouracilo
Medicamento (antitiroideu) utilizado para tratar o hipertiroidismo. Comercializado em Portugal com o nome de Propycil®.

Propycil
Nome comercial de propiltiouracilo (medicamento antitiroideu) comercializada em Portugal.

T3 e T4
Hormonas produzidas pela tiróide. A T3 também é chamada tri-iodotironina e a T4 tiroxina.

Thyrax
Nome comercial de tiroxina comercializada em Portugal.

Tiamazol
O mesmo que metimazol.

Tiróide (ou tireóide)
Formada a partir da palavra grega thyreós (escudo alongado) e do sufixo -óide (ver tiróide).

Tiroidectomia
Extirpação total ou parcial da glândula tiróide.

Tiroidite
Inflamação da tiróide que pode ter várias causas (ver tiroidite pós-parto e tiroidites).

Tiroidite de Hashimoto
Doença crónica da tiróide que pode provocar hipotiroidismo.

Tirotoxicose
Conjunto de sinais e sintomas que resultam de um excesso de hormonas tiroideias.

Tirotropina (ou tireotropina)
O mesmo que TSH.

Tiroxina
Hormona produzida pela tiróide. A tiroxina sódica é utilizada no tratamento do hipotiroidismo. Comercializada em Portugal com os nomes de Letter® e Thyrax®.

TSH
Hormona estimuladora da tiróide que é produzida pela hipófise (iniciais de thyroid stimulating hormone). O mesmo que tirotropina ou tireotropina.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Estudo revela:
A carne mal passada no forno, grelha ou frigideira produz substâncias químicas que podem aumentar o risco de demência e...

Os especialistas do Departamento da Divisão de Geriatria e Diabetes Experimental, nos EUA, alimentaram ratos com uma dieta rica em produtos finais da glicação avançada (AGE), que têm sido associados a doenças como a diabetes tipo 2, e verificaram que as AGE tinham uma dosagem de proteínas consideradas perigosas para o cérebro e função cognitiva. Os especialistas concluíram que uma dieta rica em AGE afecta a química do cérebro, podendo causar demência e Alzheimer. Contudo, os investigadores assinalam que os resultados foram “convincentes”, mas não forneceram “respostas definitivas”.

Published in the European Heart Journal
In a Subanalysis, Eliquis® (apixaban) Reduced the Risk of Stroke and Demonstrated Fewer Major Bleeding Events Versus Warfarin...

(Bristol-Myers Squibb Company (NYSE: BMY) and Pfizer Inc. (NYSE: PFE) today announced results of a pre-specified subanalysis of the Phase 3 ARISTOTLE trial in relation to patient age. ARISTOTLE was designed to evaluate the efficacy and safety of Eliquis compared to warfarin for reducing the risk of stroke or systemic embolism in patients with nonvalvular atrial fibrillation (NVAF). This subanalysis found consistent results across age groups for reducing the risk of stroke and systemic embolism and reducing the risk of all-cause death with fewer bleeding events. Owing to the higher risk at older age (age 75 and older), the absolute benefit to patients with NVAF was greater with Eliquis in the older population. These data were published today in the European Heart Journal.

Eliquis was more effective than warfarin in reducing the risk of stroke and reducing mortality across age groups, and was associated with less major bleeding, less total bleeding and less intracranial hemorrhage, regardless of age. The p-value for interaction across age groups was non-significant (p>0.11 for all) for the major outcomes of stroke and systemic embolism, major bleeding, and death, meaning that the results of this subanalysis were consistent with the overall results of the ARISTOTLE trial.

“Patients with atrial fibrillation are at an increased risk of major cardiovascular events such as stroke, and this risk increases substantially with age,” said study lead author Dr. Sigrun Halvorsen, Department of Cardiology, Oslo University Hospital, Norway. “Eliquis has demonstrated superiority versus warfarin for reducing the risk of stroke and all-cause mortality with fewer major bleeding events in patients with NVAF with consistency across age groups, including patients 75 and older and the very elderly over the age of 80.”

Although the ARISTOTLE trial was neither designed nor powered to investigate the differences for safety and efficacy of Eliquis compared to warfarin for individual age groups, a pre-specified subanalysis of the ARISTOTLE trial was performed according to age. The efficacy and safety of Eliquis compared with warfarin were assessed according to age during the 1.8 years median follow-up. Of the trial population, 30 percent were under age 65, 39 percent were 65 to 74 years old and 31 percent were 75 years or older. In the overall ARISTOTLE trial population, the rates of stroke, major bleeding and death were higher in the older age groups (p<0.001 for all) across treatment groups.

 

Important safety information for eliquis

 

Boxed warning: discontinuing eliquis in patients without adequate continuous anticoagulation increases risk of stroke. Discontinuing Eliquis places patients at an increased risk of thrombotic events. An increased rate of stroke was observed following discontinuation of Eliquis in clinical trials in patients with nonvalvular atrial fibrillation. If anticoagulation with Eliquis must be discontinued for a reason other than pathological bleeding, coverage with another anticoagulant should be strongly considered.

 

Contraindications

- Active pathological bleeding

- Severe hypersensitivity reaction to Eliquis (apixaban) (i.e., anaphylactic reactions)

 

Warnings and precautions

Increased Risk of Stroke with Discontinuation of Eliquis: Discontinuing Eliquis in the absence of adequate alternative anticoagulation increases the risk of thrombotic events. An increased rate of stroke was observed during the transition from Eliquis to warfarin in clinical trials in patients with nonvalvular atrial fibrillation. If Eliquis must be discontinued for a reason other than pathological bleeding, consider coverage with another anticoagulant.

 

Bleeding Risk: Eliquis increases the risk of bleeding and can cause serious, potentially fatal bleeding. Concomitant use of drugs affecting hemostasis increases the risk of bleeding including aspirin and other anti-platelet agents, other anticoagulants, heparin, thrombolytic agents, SSRIs, SNRIs, and NSAIDs. Patients should be made aware of signs or symptoms of blood loss and instructed to immediately report to an emergency room. Discontinue Eliquis in patients with active pathological hemorrhage. There is no established way to reverse the anticoagulant effect of apixaban, which can be expected to persist for about 24 hours after the last dose (i.e., about two half-lives). A specific antidote for Eliquis is not available. Because of high plasma protein binding, apixaban is not expected to be dialyzable. Protamine sulfate and vitamin K would not be expected to affect the anticoagulant activity of apixaban. There is no experience with antifibrinolytic agents (tranexamic acid, aminocaproic acid) in individuals receiving apixaban. There is neither scientific rationale for reversal nor experience with systemic hemostatics (desmopressin and aprotinin) in individuals receiving apixaban. Use of procoagulant reversal agents such as prothrombin complex concentrate, activated prothrombin complex concentrate, or recombinant factor VIIa may be considered but has not been evaluated in clinical studies. Activated charcoal reduces absorption of apixaban thereby lowering apixaban plasma concentrations.

 

Prosthetic Heart Valves: The safety and efficacy of Eliquis has not been studied in patients with prosthetic heart valves and is not recommended in these patients.

 

Adverse reactions

The most common and most serious adverse reactions reported with Eliquis (apixaban) were related to bleeding.

Discontinuations for surgery and other interventions Eliquis should be discontinued at least 48 hours prior to elective surgery or invasive procedures with a moderate or high risk of unacceptable or clinically significant bleeding. Eliquis should be discontinued at least 24 hours prior to elective surgery or invasive procedures with a low risk of bleeding or where the bleeding would be noncritical in location and easily controlled.

 

Drug interactions

Strong Dual Inhibitors of CYP3A4 and P-gp: Inhibitors of CYP3A4 and P-gp increase exposure to apixaban and increase the risk of bleeding. Decrease the dose of Eliquis to 2.5 mg twice daily when coadministered with drugs that are strong dual inhibitors of CYP3A4 and P-gp, (e.g., ketoconazole, itraconazole, ritonavir, or clarithromycin). In patients already taking Eliquis at a dose of 2.5 mg twice daily, avoid coadministration with strong dual inhibitors of CYP3A4 and P-gp.

 

Strong Dual Inducers of CYP3A4 and P-gp: Inducers of CYP3A4 and P-gp decrease exposure to apixaban and increase the risk of stroke. Avoid concomitant use of ELIQUIS with strong dual inducers of CYP3A4 and P-gp (e.g., rifampin, carbamazepine, phenytoin, St. John’s wort) because such drugs will decrease exposure to apixaban.

 

Anticoagulants and Antiplatelet Agents: Coadministration of antiplatelet agents, fibrinolytics, heparin, aspirin, and chronic NSAID use increases the risk of bleeding. APPRAISE-2, a placebo-controlled clinical trial of apixaban in high-risk post-acute coronary syndrome patients treated with aspirin or the combination of aspirin and clopidogrel, was terminated early due to a higher rate of bleeding with apixaban compared to placebo.

 

Pregnancy category b

There are no adequate and well-controlled studies of Eliquis in pregnant women. Treatment is likely to increase the risk of hemorrhage during pregnancy and delivery. Eliquis should be used during pregnancy only if the potential benefit outweighs the potential risk to the mother and fetus.

Please see full Prescribing Information including boxed warning and Medication Guide available at www.bms.com.

 

About ARISTOTLE

The ARISTOTLE study was designed to evaluate the efficacy and safety of Eliquis versus warfarin for the prevention of stroke or systemic embolism. In ARISTOTLE, 18,201 patients were randomized (9,120 patients to Eliquis and 9,081 to warfarin). ARISTOTLE was an active-controlled, randomized, double-blind, multi-national trial in patients with nonvalvular atrial fibrillation or atrial flutter, and at least one additional risk factor for stroke. Patients were randomized to treatment with Eliquis 5 mg orally twice daily (or 2.5 mg twice daily in selected patients, representing 4.7 percent of all patients) or warfarin (target INR range 2.0-3.0), and followed for a median of 1.8 years.

 

About Atrial Fibrillation

Atrial fibrillation is the most common cardiac arrhythmia (irregular heartbeat). It is estimated that approximately 5.8 million Americans and six million individuals in Europe have atrial fibrillation. The lifetime risk of developing atrial fibrillation is estimated to be approximately 25 percent for individuals 40 years of age or older. One of the most serious medical concerns for individuals with atrial fibrillation is the increased risk of stroke, which is five times higher in people with atrial fibrillation than those without atrial fibrillation. In fact, 15 percent of all strokes are attributable to atrial fibrillation in the U.S. Additionally, strokes due to atrial fibrillation are more burdensome than strokes due to other causes. Atrial fibrillation-related strokes are more severe than other strokes, with an associated 30-day mortality of 24 percent and a 50 percent likelihood of death within one year in patients who are not treated with an antithrombotic.

 

About Eliquis®

Eliquis® (apixaban) is an oral direct Factor Xa inhibitor. By inhibiting Factor Xa, a key blood clotting protein, Eliquis prevents thrombin generation and blood clot formation. Eliquis is approved to reduce the risk of stroke and systemic embolism in patients with nonvalvular atrial fibrillation in the United States, European Union (which includes 28 member states), Iceland, Norway, Japan and a number of other countries around the world. Eliquis is approved for prevention of venous thromboembolic events (VTE) in adult patients who have undergone elective hip or knee replacement surgery in the European Union (which includes 28 member states), Iceland, Norway, and a number of other countries around the world. Eliquis is not approved for this indication in the U.S. or Japan.

 

About the Bristol-Myers Squibb/Pfizer Collaboration

In 2007, Pfizer and Bristol-Myers Squibb entered into a worldwide collaboration to develop and commercialize Eliquis, an oral anticoagulant discovered by Bristol-Myers Squibb. This global alliance combines Bristol-Myers Squibb's long-standing strengths in cardiovascular drug development and commercialization with Pfizer’s global scale and expertise in this field.

 

About Bristol-Myers Squibb

Bristol-Myers Squibb is a global biopharmaceutical company whose mission is to discover, develop and deliver innovative medicines that help patients prevail over serious diseases. For more information, please visit http://www.bms.com or follow us on Twitter at http://twitter.com/bmsnews.

 

Pfizer Inc.: Working together for a healthier world™

At Pfizer, we apply science and our global resources to bring therapies to people that extend and significantly improve their lives. We strive to set the standard for quality, safety and value in the discovery, development and manufacture of health care products. Our global portfolio includes medicines and vaccines as well as many of the world's best-known consumer health care products. Every day, Pfizer colleagues work across developed and emerging markets to advance wellness, prevention, treatments and cures that challenge the most feared diseases of our time. Consistent with our responsibility as one of the world's premier innovative biopharmaceutical companies, we collaborate with health care providers, governments and local communities to support and expand access to reliable, affordable health care around the world. For more than 150 years, Pfizer has worked to make a difference for all who rely on us. To learn more, please visit us at www.pfizer.com.

[i] Halvorsen S, Atar D, Yang H, et al. Efficacy and Safety of Apixaban Compared with Warfarin According to Age for Stroke Prevention in Atrial Fibrillation: Observations from the ARISTOTLE Trial, European Heart Journal.

 

Bristol-Myers Squibb Receives U.S. FDA Breakthrough
FDA grants Designation request for investigational daclatasvir (DCV) and asunaprevir (ASV) combination therapy for treatment of...

Bristol-Myers Squibb Company (NYSE: BMY) today announced that the U.S. Food and Drug Administration (FDA) has granted its investigational DCV Dual Regimen (daclatasvir and asunaprevir) Breakthrough Therapy Designation for use as a combination therapy in the treatment of genotype 1b chronic hepatitis C infection (HCV). The designation is based on data from the company’s ongoing Phase III clinical trial program evaluating the all-oral combination regimen of DCV, an investigational NS5A replication complex inhibitor, and ASV, an investigational NS3 protease inhibitor, without ribavirin.

According to the FDA, Breakthrough Therapy Designation is intended to expedite the development and review of drugs for serious or life-threatening conditions. The criteria for Breakthrough Therapy Designation require preliminary clinical evidence that demonstrates the drug may have substantial improvement on at least one clinically significant endpoint over available therapy.

“The FDA’s decision to grant Breakthrough Therapy Designation for our DCV Dual Regimen (daclatasvir and asunaprevir combination therapy) marks the second time that the FDA has granted the Designation to a daclatasvir-based regimen, further underscoring its potential to help address the high unmet needs of the HCV patient population,” said Brian Daniels, MD, senior vice president, Global Development and Medical Affairs, Research and Development, Bristol-Myers Squibb. “This is an important milestone for Bristol-Myers Squibb as we continue our strategic focus on the development of innovative medicines to address areas of high unmet medical need, where potential expedited review can make a critical difference for patients.”

Approximately 170 million people worldwide are infected with hepatitis C, with an estimated 2.7–3.9 million chronically infected in the U.S. Many of these people have been living with HCV for decades, putting them at heightened risk for developing serious, potentially life-threatening liver disease.

New data from Bristol-Myers Squibb’s ongoing Phase III clinical program studying the DCV Dual Regimen is anticipated to be presented at an upcoming scientific forum. Data from a separate daclatasvir and asunaprevir Phase III trial in Japanese patients with HCV genotype 1b who were either interferon-ineligible/intolerant or non-responders (null and partial) to interferon-based therapies served as the basis for a regulatory filing in Japan in October 2013.

Bristol-Myers Squibb also recently announced that the European Medicines Agency (EMA) validated the company’s marketing authorization application (MAA) for the use of daclatasvir for the treatment of adults with HCV with compensated liver disease, including genotypes 1, 2, 3, and 4. The application seeks the approval of daclatasvir for use in combination with other agents for the treatment of chronic hepatitis C and will be reviewed under an accelerated regulatory review.

 

About Hepatitis C

Hepatitis C is a virus that infects the liver and is transmitted through direct contact with infected blood and blood products. Up to 90% of those infected with hepatitis C will not spontaneously clear the virus and will become chronically infected. According to the World Health Organization, 2% of people with chronic hepatitis C will develop cirrhosis and, of those, up to 25% may progress to liver cancer.

 

About Bristol-Myers Squibb’s HCV Portfolio

Bristol-Myers Squibb’s research efforts are focused on advancing late-stage compounds to deliver the most value to patients with hepatitis C. At the core of our pipeline is daclatasvir, an investigational NS5A replication complex inhibitor that has been studied in more than 5,500 patients as a foundational agent for multiple direct-acting antiviral (DAA) based combination therapies.

In 2013, Bristol-Myers Squibb’s investigational all-oral 3DAA Regimen (daclatasvir/ asunaprevir/BMS-791325) received FDA Breakthrough Therapy Designation, which helped to expedite the start of the ongoing Phase III UNITY Program. Study populations include non-cirrhotic treatment naïve and experienced patients, as well as cirrhotic treatment naïve and experienced patients. The daclatasvir 3DAA regimen is being studied as a fixed-dose-combination treatment with twice daily dosing.

In addition, enrollment has begun for the Phase III ALLY Program, in which daclatasvir in combination with sofosbuvir, is being studied in high unmet need patients, such as pre- and post-transplant patients, HIV/HCV co-infected patients and patients infected with HCV genotype 3.

 

Other compounds in the pipeline include:

Asunaprevir (ASV) is an investigational NS3 protease inhibitor for hepatitis C which has been studied as a component of DCV-based treatment regimens

BMS-791325 is a non-nucleoside inhibitor of the NS5B polymerase, currently in Phase III development for hepatitis C as a component of DCV-based treatment regimens

Peginterferon lambda is an investigational type III interferon that has the potential to offer an alternative to peginterferon alfa in patients for whom an interferon-based regimen is required or preferred

 

About Bristol-Myers Squibb

Bristol-Myers Squibb is a global biopharmaceutical company whose mission is to discover, develop and deliver innovative medicines that help patients prevail over serious diseases. For more information, please visit http://www.bms.com or follow us on Twitter at http://twitter.com/bmsnews.

 

Bristol-Myers Squibb Forward Looking Statement

This press release contains "forward-looking statements" as that term is defined in the Private Securities Litigation Reform Act of 1995 regarding the research, development and commercialization of pharmaceutical products. Such forward-looking statements are based on current expectations and involve inherent risks and uncertainties, including factors that could delay, divert or change any of them, and could cause actual outcomes and results to differ materially from current expectations. No forward-looking statement can be guaranteed. Among other risks, there can be no guarantee that DCV or any other compounds mentioned in this release will receive regulatory approval or, if approved, that they will become commercially successful products. Forward-looking statements in this press release should be evaluated together with the many uncertainties that affect Bristol-Myers Squibb's business, particularly those identified in the cautionary factors discussion in Bristol-Myers Squibb's Annual Report on Form 10-K for the year ended December 31, 2013, in our Quarterly Reports on Form 10-Q and our Current Reports on Form 8-K. Bristol-Myers Squibb undertakes no obligation to publicly update any forward-looking statement, whether as a result of new information, future events or otherwise.

Hospital aposta na formação
O Centro de Alergia do hospital cufdescobertas vai iniciar um ciclo de workshops de função respiratória. A iniciativa é...

O ciclo de workshops de função respiratória designado ‘ABC da Função Respiratória’ “tem como objetivo associar as alterações funcionais induzidas pelas diversas afecções respiratórias, em qualquer idade, do lactente ao adulto idoso”, explica Mário Morais de Almeida, diretor do Centro de Alergia do hospital cufdescobertas, acrescentando que este ciclo englobará a aquisição de conhecimentos teóricos, mas também a vivência prática de um laboratório de função respiratória, equipado com os recursos mais atualizados para avaliar e diagnosticar.

Até ao final de Setembro, este Centro vai organizar quatro sessões: um Workshop Básico, visando a revisão abrangente dos fundamentos fisiopatológicos e das metodologias utilizadas, e três workshops avançados específicos (desde a avaliação da função respiratória em idade pré-escolar, da idade escolar ao adulto e no lactente), estes com grande componente prática.

Este ciclo de workshops conta com o patrocínio científico da Sociedade Portuguesa de Asma, Alergologia e Imunologia Clínica e da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.

A Imunoalergologia do hospital cufdescobertas é um dos centros nacionais com maior número de casos tratados em todos os grupos etários. Funcionando de forma integrada com as restantes unidades da rede Saúde CUF, permite obter sinergias de atuação clínica e uma mais abrangente acessibilidade aos cuidados diferenciados das doenças alérgicas. Para mais informações consulte: http://www.cufdescobertas.pt/

 

Calendarização

 

22 e 23 de Março de 2014

Workshop básico

 

24 e 25 de Maio de 2014

Workshop avançado de função respiratória em idade pré-escolar

 

21 e 22 de Junho de 2014

Workshop avançado de função respiratória da idade escolar ao adulto

 

20 e 21 de Setembro de 2014

Workshop avançado de função respiratória do lactente

 

Horário

Sábados das 14h00 às 19h00 e domingos das 9h00 às 13h00

Formação médica
A José de Mello Saúde vai atribuir Bolsas de Doutoramento em Medicina, no valor de 100 mil euros, a partir deste ano. No total,...

As Bolsas de Doutoramento destinam-se a médicos que trabalham nas unidades de saúde geridas pela José de Mello Saúde – privadas ou em regime de parceria público-privada - e que se encontrem ou tencionem frequentar programas de doutoramento em Faculdades de Medicina.

O júri, presidido pelo Reitor da Universidade Nova, integra os directores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e Escola Superior de Saúde da Universidade do Minho, o Presidente do Conselho Médico da José de Mello Saúde, o Responsável do Departamento de Formação Médica e o Director Clínico de uma das unidades.

Para além da investigação, a José de Mello Saúde considera o investimento no Ensino e a cooperação com as instituições universitárias estratégicos para o desenvolvimento da actividade de prestação de cuidados de saúde.

Anualmente centenas de alunos de medicina realizam parte da sua formação em Hospitais da José de Mello Saúde. Também na formação médica pós-graduada estes hospitais, tanto privados como em parceria público-privada, recebem todos os anos médicos internos, representando para a José de Mello Saúde um investimento anual superior a 7 milhões de euros.

Para mais informações consulte: www.josedemellosaude.pt

Unidade aposta na prevenção e diagnóstico precoce
A clínica cufalvalade vai promover um rastreio oftalmológico gratuito, no próximo dia 27 de Fevereiro, entre as 9h e as 13h e...

“O rastreio visual permite detectar precocemente doenças oftalmológicas que podem comprometer gravemente a visão, ou mesmo levar à cegueira. Assim, a detecção precoce destas situações contribui para o seu tratamento atempado e para a melhoria da saúde da visão”, refere Maria João Santos, coordenadora do Núcleo de Oftalmologia da clínica cufalvalade.

Através desta iniciativa é possível avaliar a presença de retinopatia diabética, a causa mais frequente de cegueira em idade activa; a degenerescência mácula da idade, descolamento da retina, membranas e buracos maculares, entre outras doenças da retina.

O rastreio permite também detectar as doenças oculares associadas a reumatismos, doenças auto-imunes e doenças infecciosas; assim como analisar a presença de glaucoma, uma doença habitualmente assintomática.

Esta iniciativa está indicada também para crianças de forma a detectar precocemente doenças que possam afectar o desenvolvimento da sua visão tais como erros refractivos, retinopatia da prematuridade, cataratas congénitas, estrabismo e ambliopia.

O Núcleo de Oftalmologia da clínica cufalvalade dispõe de uma equipa experiente, constituída por oito médicos oftalmologistas e uma técnica de Ortóptica. Este Núcleo realiza em média 6 mil consultas por ano. Para mais informações consulte: www.clinicacufalvalade.pt/

Estudo revela
O coronavírus MERS, responsável por problemas respiratórios agudos e causador de dezenas de mortes no Médio Oriente, poderá ser...

Segundo o último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus da Síndrome Respiratória por Coronavírus do Médio Oriente (Middle East Respiratory Syndrome, MERS) tinha afectado, de Setembro de 2012 a 7 de Fevereiro, 182 pessoas em todo o mundo, das quais 79 morreram.

O Ministério da Saúde da Arábia Saudita anunciou esta semana a morte de uma mulher de 81 anos vítima de MERS, elevando o número de mortes pela doença no país para 61 casos.

Até agora, sabia-se muito pouco sobre a origem deste vírus, que provoca problemas respiratórios agudos, com febre, tosse e falta de ar e costuma ser acompanhado de pneumonia, problemas gastrointestinais e insuficiência renal.

Segundo a investigação de um professor da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, este vírus “é extraordinariamente comum” em camelos há pelo menos 20 anos. “Em algumas partes da Arábia Saudita, este vírus está presente nas vias respiratórias de dois terços destes animais", disse Ian Lipkin. Segundo ele, “é provável que os camelos sejam a principal fonte de infecção humana”.

Os cientistas recolheram amostras de sangue e da área rectal destes animais, assim como das fossas nasais de mais de 200 camelos, entre Novembro e Dezembro de 2013.

Foram identificados anticorpos específicos de MERS em 74% destes animais, assim como o próprio vírus, particularmente na secreção nasal dos camelos. Os animais portadores do vírus pareciam saudáveis. Ao analisar amostras de sangue dos camelos, recolhidas entre 1992 e 2010, a equipe descobriu rastos do vírus que remontam a mais de 20 anos.

“O vírus detectado nos animais é similar ao que encontramos nos seres humanos”, disse Lipkin. Se se confirmar este vínculo, seria um caso extremamente raro de contaminação directa de humanos pelos animais. A maioria dos casos de pessoas que contraíram este vírus foi diagnosticada na Arábia Saudita e Qatar. Casos mais isolados foram registados na Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Jordânia e Tunísia, principalmente em pessoas que tinham viajado para o Médio Oriente.

Uma vacina para os animais está em estudo, assim como um tratamento para pessoas doentes.

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