Ébola
A Comissão Europeia anunciou hoje um apoio de 140 milhões de euros na luta contra o vírus ébola na Guiné Conacri, Serra Leoa,...

Deste montante, 38 milhões destinam-se a ajudar os governos dos países afectados a melhorarem os seus serviços de saúde durante a crise do vírus e ainda na fase de recuperação.

Outros cinco milhões irão custear o fornecimento de laboratórios móveis para a detecção do ébola e a formação dos profissionais de saúde.

Uma fatia de 97,5 milhões irá financiar operações de apoio orçamental à Libéria e à Serra Leoa, a fim de reforçar a capacidade de prestação de serviços públicos — nomeadamente cuidados de saúde — e a estabilidade macroeconómica.

O apoio financeiro de Bruxelas abarca ainda as áreas da segurança alimentar, do abastecimento de água e do saneamento.

A Comissão Europeia tem vindo a intensificar a sua resposta à epidemia desde março de 2014 e comprometeu-se a disponibilizar um total de 11,9 milhões de euros em ajuda humanitária (incluindo oito milhões de euros dos 38 milhões de euros acima referidos para reforçar os sistemas de saúde).

Foram destacados peritos em ajuda humanitária para a região, a fim de acompanhar a situação e assegurar a ligação com as organizações parceiras e as autoridades locais.

Ordem dos Enfermeiros
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros inicia no próximo dia 17, em Coimbra, um curso de formação em comunicação...

“Líderes Fortes, Equipas Fortes” decorre na sede da Secção Regional do Centro (SRC), em Coimbra, nos dias 17 e 24 de setembro e 1 e 6 de outubro. Tem a duração total de 24 horas.

Está limitado a 20 participantes, enfermeiros com a cédula profissional válida para 2014. Os interessados podem inscrever-se até ao próximo dia 10.

Com o curso pretende-se dotar os profissionais de enfermagem de competências de liderança, em prol da excelência de si mesmo, pessoas, processos, resultados, equipas e organizações.

Esta formação incidirá sobre os temas Liderança e o Novo Líder, Liderança, Teorias e Estilos, Competências de Liderança e Comunicar com Carisma.

Recorrerá a metodologias expositivo-participativa e activa, para fomentar um maior envolvimento dos formandos, na partilha e mudança de comportamentos.

O curso é ministrado pela formadora Cláudia Telles de Freitas. Teve já cinco edições, duas em Coimbra, na sede da SRC, e em Aveiro Leiria e Guarda.

Clique aqui e terá acesso a mais informação sobre o curso

EUA
Um servidor da página de internet de contratação de seguros médicos dos Estados Unidos, ferramenta chave da reforma da saúde...

Segundo as fontes, a informação armazenada na página "HealthCare.gov" não foi comprometida porque o servidor não continha dados pessoais dos utilizadores e a página não era o alvo do ataque.

O Departamento de Saúde, que descobriu o caso na semana passada, informou o Congresso de um incidente descrito como “um ataque a um dos servidores da página de Internet" de seguros, segundo "The New York Times".

Não obstante, o incidente levou o governo a reforçar a segurança na página de Internet que recolha grandes quantidades de informação pessoal dos usuários.

A segurança da página de internet de contratação de seguros de saúde, utilizada por cidadãos de 36 estados, tem sido uma preocupação constante de alguns membros do Congresso, especialmente entre a bancada republicana.

Ébola
As autoridades de saúde angolanas vão colocar técnicos a apoiar a peregrinação anual à "Mamã Muxima", o maior centro...

De acordo com Rosa Bessa, dos serviços de saúde pública de Luanda, embora Angola não registe qualquer caso suspeito deste surto, a mobilização de técnicos durante uma peregrinação - que movimenta cerca de um milhão de fiéis - visa "chamar a atenção" para a propagação do Ébola na África Ocidental, numa altura em que o país está em alerta.

"Alertar para os principais sintomas e sobre os cuidados a ter", explicou a responsável, aos jornalistas, durante uma visita para conferir, em Muxima, a 130 quilómetros de Luanda, as condições da peregrinação de 2014.

Além de apoio médico e de enfermagem, no recinto do santuário foram instalados oito pontos de água de apoio aos peregrinos, num total de 40.000 litros.

Localizada na província do Bengo, a vila de Muxima - que na língua nacional quimbundo significa "coração" - foi ocupada pelos portugueses em 1589 que, dez anos depois, ali construíram uma fortaleza e a igreja de Nossa Senhora da Conceição, também conhecida como "Mamã Muxima".

No santuário actual "pontifica" uma imagem da virgem Maria e o local, segundo a Igreja Católica angolana, tornou-se de "devoção espiritual que tem passado de geração em geração" e é o "maior espaço de devoção popular em Angola e em toda a África Cristã".

A peregrinação, com os fiéis a chegarem por via terrestre e fluvial, decorre sábado e domingo sob o lema "enraizados em Cristo, caminhemos com Maria".

Em Fátima
O projecto VIDAS - Valorização e Inovação em Demências, da responsabilidade da União das Misericórdias Portuguesas, que visa...

À agência Lusa, o responsável pelo projecto, Manuel Caldas de Almeida, explicou que o VIDAS arrancou há perto de cinco meses, numa primeira fase com a organização técnica dos vários pilares, sendo agora possível avançar para o terreno.

Manuel Caldas de Almeida referiu que, conjuntamente com duas universidades portuguesas, foram “estabelecidas várias baterias de testes”, que vão agora ser aplicados por seis psicólogos.

Estes psicólogos vão fazer testes junto de 1.600 pessoas, dispersas por 23 lares e 15 apoios domiciliários, para conseguir perceber quais as que têm defeitos cognitivos, concretizando mais uma fase do projecto.

Segundo Manuel Caldas de Almeida, após este levantamento, segue-se o trabalho de vários médicos neurologistas que, através de uma amostra aleatória, vão fazer o diagnóstico preciso das demências que estas pessoas têm.

Caldas de Almeida sublinhou que existem actualmente em Portugal entre 160 mil a 180 mil pessoas com demência, das quais 80 mil a 90 mil têm Alzheimer, mas não existem “dados concretos sobre a realidade nos lares, nos apoios domiciliários, nos centros de dia”.

O projecto VIDAS, cuja apresentação, a partir das 10:00, no Centro João Paulo II, conta com a presença do secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Agostinho Branquinho, tem três pilares: investigação, avaliação arquitetónica e ambiental, e formação.

OMS confirma
A Organização Mundial da Saúde confirmou ontem a ocorrência de dois casos de infecção por vírus H7N9 da gripe das aves na China...

Em nota divulgada na página de Internet, a agência da ONU refere que, na terça-feira, as autoridades de saúde da China notificaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre dois casos de infecção por vírus H7N9 da gripe aviária na China agora confirmados em testes laboratoriais.

A mulher, de 66 anos, que teve uma história de exposição a aves vivas, residia na região autónoma de Xinjiang, onde começou a reclamar dos sintomas a 14 de julho, tendo sido internada três dias depois e morrido a 03 de agosto.

O segundo caso de infecção, um homem, de 53 anos e que também vivia na mesma região, começou a queixar-se de sintomas ligados à doença a 05 de agosto, foi internado passados quatro dias, mas permanece num estável, refere a OMS.

Segundo a agência das Nações Unidas, o governo chinês tomou medidas de controlo da doença, reforçando a vigilância.

Apesar de “a avaliação do risco global não ter mudado”, desde o último relatório lançado, a OMS assinala que a detecção do vírus em aves vivas de capoeira exportadas da China continental para Hong Kong “mostra o potencial de o vírus se espalhar através de movimentos de aves de capoeira”.

Mas, acrescenta a nota, “neste momento não há nenhuma indicação de que a propagação vírus H7N9 da gripe aviária a nível internacional tenha ocorrido”.

A OMS não recomenda a adopção de medidas restritivas em decorrência da confirmação destes dois casos, mas apela às autoridades sanitárias de todo os países para se manterem alertas.

Em 2013, o vírus H7N9 infectou cerca de 140 pessoas, causando pelo menos 46 mortos, de acordo com dados oficiais.

Sindicato culpa Governo
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul acusou ontem o Ministério da Saúde de incompetência e impunidade, responsabilizando a...

Em comunicado enviado às redacções, o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) diz que as “urgências metropolitanas psiquiátricas de Lisboa vão e vêm” e que são “um símbolo da incompetência e impunidade ministerial”, dando conta das várias alterações feitas desde 2012.

Em declarações à agência Lusa, uma representante do Sindicato dos Médicos da Zona Sul, Guida da Ponte, explicou que, desde setembro de 2013, as urgências psiquiátricas nocturnas de toda a zona sul do país são asseguradas pelo Hospital de São José e pelo Hospital de Santa Maria, ambos em Lisboa.

“Não há redes de referenciação explícitas e chega ao absurdo de um doente que vem do Algarve passar por todos os hospitais dos país até perceber que a sua drenagem é São José. Imagine os recursos humanos”, apontou Guida da Ponte.

Segundo a responsável, o Hospital de São José tem actualmente oito camas no serviço de observação das urgências psiquiátricas nocturnas para cerca de metade do país, já que é este hospital o responsável pelas urgências nocturnas do Alentejo e da área norte de Lisboa, até Tomar.

Já o Hospital de Santa Maria “abarca (as urgências psiquiátricas nocturnas de) todo o Algarve e a região de Lisboa”, refere o SM no comunicado.

Mas se, à noite, os doentes são encaminhados para estes dois hospitais em Lisboa, “de manhã os doentes são transferidos para os hospitais da área de residência”, o que representa mais custos em transportes, apontou Guida da Ponte.

Segundo a responsável, “os médicos são insuficientes para este trabalho todo” e defende que as reformas sejam feitas “de forma pensada”.

“Se avaliassem concretamente (as necessidades) viam que o número de médicos é insuficiente para desempenhar todo este trabalho, mais tapar as escalas de urgência”, sublinhou, acrescentando que nas várias mudanças feitas, o Governo nunca ponderou os gastos ou os inconvenientes para as populações.

Nesse sentido, aproveita para pedir que haja um reforço do número de médicos psiquiatras, sustentando que não pode haver “uma urgência aberta sete dias por semana com cinco médicos e que a seguir ainda têm de ir para um hospital central fazer noites” e lembrando que “chega a haver médicos que fazem três bancos por semana para suprir necessidades”.

No comunicado, o SMZS diz que as “condições deploráveis” em que subsistem as urgências metropolitanas psiquiátricas de Lisboa servem apenas para haver “gastos excessivos” e “desnecessários” no transporte dos doentes, cuidados inadequados, desgaste dos médicos e uso indiscriminado de médicos internos para “suprir as necessidades permanentes”.

Para o SMZS, a situação as urgências psiquiátricas é mais um exemplo da política do actual Governo “para descredibilizar os serviços públicos de saúde, desorganizar e restringir o acesso à prestação de cuidados e conduzir à destruição do Serviço Nacional de Saúde”.

Contactado pela Lusa, o Ministério da Saúde não quis, para já, prestar declarações.

Hospital de Évora
A administração do Hospital do Espírito Santo de Évora anunciou ontem a abertura de um inquérito interno para averiguar as...

A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora estava inoperacional na terça-feira, no turno entre as 08:00 e as 16:00, por falta de recursos humanos, quando foi chamada a socorrer um doente em paragem cardiorrespiratória, que acabou por morrer.

Em comunicado enviado ontem à agência Lusa, o conselho de administração da unidade hospitalar revelou que analisou a situação numa reunião realizada na quarta-feira, tendo determinado "a abertura de um inquérito interno para averiguar os factos".

No documento, a administração do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) assinalou que, "apesar da dificuldade no recrutamento de recursos humanos, há um empenho constante em garantir a operacionalidade da VMER", instalada no hospital.

"Isso revela-se no aumento crescente das taxas de operacionalidade registadas ao longo deste ano, que atingiram uma média de 96,4 por vento", pode ler-se no comunicado.

O conselho de administração do hospital indicou ainda que "a escala de setembro da VMER tem todos os turnos operacionais até ao fim do mês".

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo já abriu um processo de averiguações, assim como a IGAS também já está a investigar o caso, adiantou à Lusa fonte do Ministério da Saúde.

Ébola
O Governo cabo-verdiano indicou ontem que há 27 pessoas de quarentena em Cabo Verde, sendo monitorizadas diariamente pelas...

A informação foi avançada pela ministra da Administração Interna, Marisa Morais, numa conferência de imprensa para dar conta da decisão do Governo em autorizar, por razões excepcionais, a entrada em Cabo Verde de cidadãos estrangeiros que tenham transitado pelos países oeste-africanos afectados pelo vírus.

Marisa Morais não adiantou a nacionalidade dos 27 cidadãos - cabo-verdianos ou transitados ou oriundos do Senegal, Guiné-Conacri, Serra Leoa, Libéria e Nigéria -, e garantiu que Cabo Verde está "preparado" para enfrentar eventuais casos da febre hemorrágica.

Sobre a medida governamental, a ministra cabo-verdiana salientou tratar-se de um "aditamento" à decisão de proibir a entrada de cidadãos estrangeiros que tenham transitado ou oriundos daqueles cinco países, que entrou em vigor no arquipélago a 1 deste mês.

"Podem, por razões humanitárias, de emergência médica, económicas ou outras de relevante interesse público, ser autorizadas entradas no território nacional mediante despacho do primeiro-ministro (José Maria Neves)", afirmou Marisa Morais.

Manifestando a "solidariedade" do Governo cabo-verdiano para com os países afectados, Marisa Morais salientou que a entrada de cidadãos nesse contexto será feita caso a caso e que a ponderação será feita por especialistas sanitários.

No entanto, mantém-se o controlo aos transportes aéreos e marítimos da costa oeste-africana, tendo sido reduzidos os voos diretos entre a Cidade da Praia e Dacar, a única capital oeste-africana para onde voa a transportadora cabo-verdiana TACV.

A epidemia surgiu em fevereiro deste ano, com casos, até hoje, no Senegal, Guiné-Conacri, Serra Leoa, Libéria e Nigéria, matando cerca de 1.900 infectados.

OMS analisa com peritos de saúde
A OMS juntou ontem 150 especialistas de diferentes ramos da medicina e ética para discutir oito propostas de tratamentos e duas...

Durante dois dias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e peritos de saúde vão discutir em Genebra potenciais terapias para a doença que já matou mais de 1.900 pessoas e registou 3.500 casos de infecção confirmados na Guiné-Conacri, Serra Leoa e Libéria, Senegal e Nigéria.

Na lista dos medicamentos constam uma droga experimental, ZMapp, cujos testes deram resultados promissores na cura macacos infectados até cinco dias depois de contraírem o vírus Ébola, mas ainda não confirmada em humanos, apesar de não ter havido problemas relatados em poucos tratamentos a dois médicos e uma enfermeira que contraíram o vírus em Serra Leoa e Libéria.

Outra terapia possível mencionada e que está a ser discutida é o uso do “plasma convalescente", a parte do sangue que contém os anticorpos que ajudam a combater a infecção, após pesquisas anteriores sugerirem que a técnica pode funcionar.

A OMS e os especialistas de saúde pretendem avaliar igualmente um terceiro produto, uma imunoglobulina humana hiperimune, produto que contém altos títulos de um específico anticorpo, obtida através da purificação e concentração de plasma de animais ou pessoas infectadas, amplamente utilizado contra outros agentes infecciosos em seres humanos

Além de avaliar a eficácia destes medicamentos, o encontro pretende igualmente discutir as mais recentes pesquisas sobre o Ébola, bem como os desafios ligados às questões éticas, legais e regulamentares.

Évora
O Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos manifestou ontem preocupação com a inoperacionalidade da Viatura Médica de...

A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora estava inoperacional na passada terça-feira, por falta de recursos humanos, quando foi chamada a socorrer um doente em paragem cardiorrespiratória, que acabou por morrer.

Em comunicado enviado ontem à agência Lusa, a estrutura regional da Ordem dos Médicos (OM) afirmou que "vê com preocupação" a inoperacionalidade da VMER e que "uma situação deste tipo se arraste há tanto tempo, mesmo depois de terem sido feitas promessas de resolver o assunto".

O Conselho Regional do Sul da OM defendeu que "os responsáveis", sem especificar quais, devem "explicar por que razão se mantém a VMER de Évora neste plano de baixa operacionalidade".

O órgão da OM referiu ainda que "espera que a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) apure com rigor, recorrendo a peritagem médica, e com a rapidez que tem revelado em casos recentes, se estas mortes se devem ou não a falta de assistência da VMER".

"Estabelecer, de imediato, uma relação directa entre a morte e a falta de assistência pela VMER pode ser abusivo, mas a verdade é que estas ocorrências se têm sucedido: há pedido para accionar a VMER, esta não pode sair por falta de recursos humanos e a seguir ocorre a morte", pode ler-se no comunicado.

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo já abriu um processo de averiguações, assim como a IGAS também já está a investigar o caso, adiantou à Lusa fonte do Ministério da Saúde.

Este é o terceiro caso conhecido, em menos de um ano e envolvendo vítimas mortais, em que a VMER de Évora está indisponível para uma situação de emergência, depois de, em abril deste ano, não ter participado no socorro a dois homens que sofreram um acidente, perto de Reguengos de Monsaraz, e que acabaram por morrer.

Também no dia 25 de dezembro de 2013, a VMER estava inoperacional quando um acidente na Estrada Nacional (EN) 114, entre Évora e Montemor-o-Novo, que envolveu dois automóveis e um cavalo, provocou quatro mortos e quatro feridos graves.

24 e 25 de Setembro
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses anunciou hoje uma greve nacional para os dias 24 e 25 deste mês, contra a exaustão dos...

“Os enfermeiros portugueses estão actualmente confrontados com inúmeros problemas”, como a “grave carência de profissionais”, que provoca processos de exaustão, declarou hoje, em conferência de imprensa, o presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), José Carlos Martins.

Para exigir uma valorização da profissão, as 35 horas semanais de trabalho para todos, a progressão na carreira e a reposição do valor das horas suplementares e nocturnas, o sindicato decidiu agendar esta greve nacional que, no dia 25, coincidirá com uma concentração junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa.

José Carlos Martins admitiu, contudo, que a paralisação pode ser desconvocada se, na reunião de dia 17 de setembro, o Ministério da Saúde responder positivamente à globalidade das exigências.

O SEP exige ainda, ao Ministério, o reposicionamento salarial dos enfermeiros tendo em conta o seu percurso profissional.

"A degradação acentuada das condições de trabalho inerente à grave carência de enfermeiros atingiu níveis de insuportabilidade para a generalidade dos profissionais", refere o sindicato.

Neste "quadro de carência" há enfermeiros a trabalhar 10 a 15 horas por dia e muitos dias seguidos sem descanso.

Nas contas dos sindicalistas, para as necessidades do país, seriam precisos mais 25 mil enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde, que se juntariam aos cerca de 39 mil existentes nos serviços públicos.

Boas práticas de trabalho
O conceito de Ergonomia aglutina duas palavras de etimologia Grega.
Postura

Pode referir-se á questão postura, objectos utilizados, á relação homem-trabalho em sentindo lato, abarcando vários aspectos.

Que postura adoptamos nós quando estamos a trabalhar no computador, ou mesmo que tipo de cadeiras utilizamos, que inclinação tem esta, com que altura está, como colocamos os pés no chão e as mãos na mesa ou no teclado. Como está feita a estrutura da nossa empresa, como se distribui o trabalho, como nos relacionamos com o ambiente laboral à nossa volta.

A todas estas e outras questões a ciência da ergonomia tenta dar resposta.

Assim o conceito de Ergonomia pode dividir-se em:

- Ergonomia Física

- Ergonomia Cognitiva

- Ergonomia Organizacional

A Ergonomia Física está relacionada com as características da anatomia humana, antropomorfia, fisiologia e biomecânica em sua relação à actividade física. Os tópicos relevantes incluem o estudo da postura no trabalho, manuseamento de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios músculo-esqueléticos relacionados com o trabalho, projectos de postos de trabalho, segurança e saúde.

De seguida a Ergonomia Cognitiva, interligada aos processos mentais, tais como a percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme estas afectem as interacções entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Aqui incluímos o estudo da carga mental de trabalho, das tomadas de decisão, do desempenho especializado, interacção homem computador, stress conforme estes tenham relação com projectos que envolvem seres humanos e sistemas.

Por fim podemos falar de Ergonomia Organizacional ligada à optimização dos sistemas sociais e técnicos, incluindo as suas estruturas organizacionais, políticas e dos processos ou procedimentos. Aqui inserem-se as formas de comunicação, gestão de recursos humanos, projectos de trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, projectos participativos, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo, cultura organizacional, organizações em rede, tele-trabalho e gestão da qualidade, ou seja, as questões relacionadas com a gestão interna das pessoas envolvidas em determinado projecto, ou sobre a forma como estas interagem não só dentro da empresa mas também do interior para o exterior.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Qual a relação?
Existe uma relação entre a asma brônquica e o exercício físico.
Asma e exercício

Se por um lado, a prática de exercício físico é benéfica para pessoas com asma, por outro lado o desconhecimento desta relação, por parte dos doentes, está na origem de alguns problemas indesejáveis.

Para que tais situações indesejáveis aconteçam é fundamental que exista um aconselhamento em relação a que tipo de exercício físico praticar.

A ideia de que uma criança não deve praticar exercício físico, de modo a evitar o despoletar uma crise asmática, é errado pois a actividade física regular é aconselhada e benéfica. Apenas há que ter em consideração quais os tipos de exercícios a praticar devidamente orientados.

Actividades de maior risco:

  • Exercícios ao ar livre em ambientes com níveis elevados de pólenes, poluídos, frios ou secos;
  • Corrida ao ar livre;
  • Ciclismo;
  • Desportos de Inverno;
  • Desportos subaquáticos;
  • Desportos motorizados;
  • Desportos de alta altitude.

Actividades de menor risco:

  • Exercícios praticados em ambientes quentes e húmidos, longe da poluição e dos pólenes;
  • Desportos aquáticos como a natação, o remo, o surf, etc.

A alteração dos meios de desinfecção das piscinas, faz com que o efeito negativo que o cloro tem nestes doentes seja cada vez menor ao praticarem actividades nestes ambientes.

É um facto que determinadas actividades afectam negativamente uma pessoa asmática, contudo este não deve ser um factor de impedimento para se praticar um desporto que realmente se gosta. Nestes casos, um treino adequado e uma orientação por parte de um profissional são fundamentais.

Hoje em dia, com a ajuda de medicamentos e um controlo frequente da doença, já é possível minimizar o aparecimento dos sintomas, o que permite uma prática mais tranquila de quase todos os desportos.

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Quais as razões?
A perda súbita de visão é sempre uma situação grave, a referenciar.
Perda de visão

 

 

 

 

 

 

 

Na perda súbita de visão, quando o doente diz “Deixei de Ver/Vejo Mal”, é necessário reconhecer/identificar:

  • O momento do aparecimento: recente / antigo (horas, dias, semanas, meses);
  • O modo de evolução: fugaz / transitório / persistente;
  • A forma de aparecimento: súbito, progressivo, parcial ou total;
  • O olho que vê mal ou se existe bilateralidade (OD / OE / ODE);
  • Sintomatologia associada: Dor, moscas volantes, “flashes” luminosos, “olho vermelho”, cefaleias, etc.

Raramente, queixas de visão só para perto têm gravidade. Obriga a estudo dos reflexos pupilares que estando alterados exigem referenciação.

Etiologias

Perda súbita de visão

  • Descolamento da retina – véu, moscas volantes, “flashes” luminosos;
  • Oclusão da artéria central da retina;
  • Oclusão venosa da retina;
  • Hifema (sangue na câmara anterior);
  • Hemorragia no vítreo;
  • Glaucoma ângulo fechado (agudo) – dor ocular intensa + “olho vermelho”;
  • Neuropatia Óptica – Isquémica / Nevrite Óptica.

Perda de visão - Não súbita

  • Perda progressiva;
  • Catarata;
  • Retinopatias – Diabética, hipertensiva, etc.;
  • Doença macular – DMI, Edema Macular Diabético, etc.;
  • Glaucoma de Ângulo Aberto (crónico) – campo visual estreitado.

Perda transitória/fugaz

Doenças Sistémicas mais frequentemente associadas à perda súbita de visão:

  • Diabetes;
  • Hipertensão Arterial;
  • Cardiopatia;
  • Fibrilação Auricular;
  • Esclerose Múltipla;
  • Hipertensão Intracraniana,
  • Iatrogenia – Tuberculostáticos, etc.;
  • Arterite de Células Gigantes (Arterite Temporal);
  • Aterosclerose (micro placas de ateroma);
  • Síndrome de Hipe viscosidade Sanguínea.
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Galardão assinala 30º aniversário
O período de candidaturas à 16ª edição do Prémio BIAL, um dos maiores galardões internacionais na área da Saúde, que este ano...

Ascendendo a 340 mil euros, o Prémio BIAL contempla a investigação básica e a pesquisa clínica através de duas modalidades: o ‘Grande Prémio BIAL de Medicina’ e o ‘Prémio BIAL de Medicina Clínica’.

Em ano do 20º aniversário da Fundação Bial, o seu presidente, Luís Portela, recorda: “O Prémio BIAL nasceu para incentivar a investigação médica e promover a sua divulgação, primeiro em Portugal e, posteriormente, a nível internacional. Hoje, 30 anos depois da primeira edição, a Fundação BIAL orgulha-se de promover um dos maiores galardões na área da saúde, capaz de atrair médicos e investigadores de diversos países”, conclui.

A 16ª edição do Prémio BIAL engloba duas modalidades: o ‘Grande Prémio BIAL de Medicina’ e o ‘Prémio BIAL de Medicina Clínica’. No valor de 200 mil euros, o ‘Grande Prémio BIAL de Medicina’ distinguirá trabalhos de índole médica de grande qualidade e relevância científica. Já o ‘Prémio BIAL de Medicina Clínica’, no valor de 100 mil euros, premiará um tema livre dirigido à prática clínica. No regulamento deste concurso está também contemplada a possibilidade de atribuição de Menções Honrosas, até quatro trabalhos concorrentes, no valor de 10 mil euros cada.

A presidir o júri do Prémio BIAL 2014, constituído por representantes das várias Escolas de Medicina Portuguesas, estará a Prof. Catarina Resende de Oliveira.

Criado em 1984, o Prémio BIAL é atribuído de dois em dois anos e já mobilizou 1315 investigadores, médicos e cientistas, autores de 580 obras candidatas. Nas 15 edições realizadas, distinguiu 231 autores (91 obras premiadas) e foram já editadas e distribuídas gratuitamente pela classe médica e científica mais de 30 obras premiadas, num total de mais de 300.000 exemplares.

A Fundação BIAL é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 1994 pelos Laboratórios BIAL em conjunto com o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas. Tem como missão a promoção do estudo do Ser Humano, distinguindo-se pelo seu papel incentivador da investigação médica e científica a nível internacional.

Ébola
A Embaixada de Portugal na Cidade da Praia distribuiu hoje uma "newsletter" aos cidadãos portugueses residentes em...

Em declarações à agência Lusa, o cônsul de Portugal em Cabo Verde, João Ricardo Mendes, lembrou tratar-se apenas de uma informação de prevenção que a missão diplomática portuguesa disponibiliza, realçando que o risco de alargamento da epidemia ao arquipélago é "moderado".

Na "newsletter" são divulgados alguns conselhos, sendo recomendado o uso de luvas de plástico ou de borracha e a lavagem frequente das mãos, bem como respeitada a distância mínima de um metro junto de cidadãos que apresentem sintomas da doença.

"O vírus é facilmente eliminado pela utilização de sabão ou lixívia, ou também pela acção da luz solar ou por secagem (o vírus sobrevive por pouco tempo em superfícies expostas ao sol)", lê-se no documento.

A infecção, realça-se na "newsletter", resulta do contacto directo com líquidos orgânicos de doentes - sangue, urina, fezes, sémen. A transmissão ao homem pode ocorrer também por contacto directo com animais, mortos ou vivos - primatas, antílopes ou morcegos -, espécies, porém, muito raras em Cabo Verde.

A epidemia surgiu em fevereiro deste ano, com casos, até hoje, no Senegal, Guiné-Conacri, Serra Leoa, Libéria e Nigéria, matando cerca de 1.900 pessoas.

O risco de alargamento a Cabo Verde é "moderado", tendo as autoridades locais proibido a entrada a todos os viajantes que estiveram nos países afectados nos últimos 30 dias.

Lembrando que estão disponíveis informações pormenorizadas nas páginas electrónicas da Direção-Geral de Saúde de Portugal (www.dgs.pt) e do Ministério da Saúde de Cabo Verde (www.minsaude.gov.cv), a embaixada de Portugal realça que as autoridades cabo-verdianas disponibilizaram também um número telefónico (800 28 28) para esclarecimentos, conselhos e recomendações sobre o vírus.

7 de Setembro
No dia 7 de Setembro de 2014, acontecerá o primeiro Dia Mundial para a Sensibilização e Consciencialização da Distrofia...

Em Portugal, a APN (Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares) associa-se à celebração deste dia através de uma actividade de verão – O JET DAY. Trata-se de uma iniciativa conjunta entre a APN e o Clube Profissional de Jet Ski Douro Jet Force. O evento terá lugar na praia fluvial de Luzim, em Penafiel, durante todo o dia 7 de Setembro (das 11h às 18h), e a APN estará presente para proporcionar mais uma aventura a todos os doentes neuromusculares que aceitem este desafio! A participação tem o custo de 1 euro mais o serviço de transporte a quem dele necessitar. De salientar que o serviço de transporte será limitado, face à lotação das viaturas.

Quem ainda não se inscreveu poderá fazê-lo através do email ([email protected]) ou telefone da APN (96 6264766).

O Papa Francisco associou-se ao evento enviando a seguinte mensagem: “No próximo dia 7 de Setembro celebrar-se-á no mundo, pela primeira vez, o “Dia Internacional da Doença de Duchenne”. Quero fazer chegar-vos, e a todos quantos trabalham e lutam para superar esta doença e para acompanhar as crianças e jovens afectados, uma saudação cordial com o mais sincero reconhecimento e sentido de gratidão por todo este empenho. Nesse dia, unir-me-ei a todos vós na Missa e na Oração, pedindo ao Senhor que vos abençoe abundantemente e vos fortaleça para seguirem essa luta humanitária. E, por favor, a vós e a quem esteja convosco nessa luta, peço-vos que não se esqueçam de rezar por mim.”.

A Distrofia Muscular de Duchenne afecta cerca de 250.000 pessoas em todo o mundo. A grande maioria dos pacientes com Duchenne é do sexo masculino e, supõe-se, que um em cada 3.500 recém-nascidos sofre da doença; muito poucas meninas sofrem desta doença rara. Os portadores desta doença vêm alteradas as suas capacidades de marcha durante a infância, perdendo na adolescência a capacidade de usar os braços, impedindo-os de realizar normalmente actividades diárias tais como escrever ou alimentar-se. A sua capacidade de respirar também se deteriora. À medida que crescem, estes jovens sentem cada vez mais dificuldades em respirar e, normalmente, acabam por sucumbir devido a problemas respiratórios ou insuficiência cardíaca.

Estes pacientes, precisam urgentemente de um bom diagnóstico e de acompanhamento médico através do acesso a centros especializados, e a um atendimento multidisciplinar. É também necessário melhorar a situação relativamente ao reembolso dos custos dos cuidados médicos, medicamentos e / ou equipamentos. Por fim, é essencial que os doentes com Duchenne tenham um melhor acesso à educação e um apoio mais efetivo para superarem os obstáculos relacionados com problemas de aprendizagem bem como condições de acessibilidade que permitam uma vida o mais activa possível, libertando-se do isolamento a que muitas vezes estão sujeitos. Para além da melhoria da qualidade de vida destes doentes, estas simples alterações permitiriam prolongar a sua esperança de vida. O acompanhamento médico multidisciplinar é, sem dúvida, o caminho a seguir (Veja aqui). No entanto, a maioria destes doentes ainda não tem acesso a bons cuidados de saúde. É urgente encontrar formas de melhorar a situação de todos estes doentes. Actualmente, não há cura para a Distrofia Muscular de Duchenne mas, pela primeira, vez há várias soluções em fase de desenvolvimento. Na Europa, o primeiro medicamento já recebeu aprovação condicional. Agora, temos que ter a certeza de que todos os pacientes com Duchenne vão beneficiar dos novos desenvolvimentos, o mais rapidamente possível!

Os pais de todo o mundo fizeram, juntos, o filme "As muitas faces de Duchenne" para mostrar o que esta doença significa para os seus filhos e para as suas famílias. Veja em www.worldduchenneawarenessday.org algumas das iniciativas que estão previstas em todo o mundo.

Psiquiatra defende
O psiquiatra Ricardo Gusmão defende a colocação de guardas de protecção nas pontes em Portugal como forma de evitar suicídios,...

No dia em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulga o seu relatório sobre suicídio no mundo, Ricardo Gusmão sugere a colocação de guardas nas estruturas onde ocorram mais suicídios ou acidentes no país, como pontes.

Propõe que o Instituto de Medicina Legal indique quais os locais onde ocorrem mais mortes não casuais por suicídio, ou mesmo acidentais, para que depois sejam colocadas as guardas de protecção.

O psiquiatra recordou a intervenção realizada no Viaduto Duarte Pacheco, em Lisboa, onde foram colocadas redes de protecção, na sequência de um caso de suicídio de uns jovens na década de 1990.

Além das estruturas já existentes, Ricardo Gusmão defende que seja obrigatório que as grades ou redes de protecção constem dos cadernos de encargos dos projectos para construção de futuras pontes ou similares.

No relatório hoje divulgado, a OMS lembra que a projecção de edifícios é uma das formas mais usadas para o suicídio, frisando que “a restrição de acesso aos meios de suicídio é efectiva na sua prevenção”.

Em relação a pontes ou edifícios, é indicado que a intervenção estrutural para restringir o acesso é também uma forma efectiva de prevenção.

Em África
A taxa de suicídio em Angola cresceu mais de 50% na última década e em Moçambique aumentou 11,5 por cento, tornando-o o país...

Moçambique surge como o país africano com a mais elevada taxa em 2012, com 27,4 suicídios por 100 mil habitantes. Já em Angola a taxa era em 2012 de 13,8 por 100 mil pessoas, quando no ano 2000 se situava nos 9,2.

“Neste momento o suicídio em Moçambique é assustador. É o número mais elevado do continente africano e é um dos mais elevados do mundo. Em Angola o suicídio tem vindo a aumentar brutalmente”, afirmou à agência Lusa o psiquiatra português Ricardo Gusmão, que foi revisor do relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para este médico, a situação em África “começa a ser muito preocupante”: “Está a aumentar o suicídio no continente africano, ou seja, estão a aumentar os problemas de saúde mental”.

Ricardo Gusmão considera que as questões de saúde mental têm sido negligenciadas pelas agências de cooperação e desenvolvimento que operam nesses países.

“Tradicionalmente, nos países africanos e em desenvolvimento que são alvo de acções de desenvolvimento e cooperação, há uma grande preocupação em relação a doenças transmissíveis, em relação aos problemas da pobreza, da fome, da violação dos direitos humanos. Mais uma vez parece que globalmente estamos a começar a cometer o erro de não olhar para as consequências disso tudo. Todos os problemas desses países são determinantes de saúde mental”, referiu.

Em Cabo Verde, outro país africano de língua portuguesa, a taxa de suicídio desceu 12,3% entre 2000 e 2012, situando-se no último ano nos 4,8 casos por 100 mil habitantes.

Na Guiné-Bissau deu-se um aumento de 7,9% nos anos analisados pela OMS, situando-se a taxa em 4,7 por 100 pessoas.

Em Portugal, os dados de 2012 mostram que a taxa de suicídio foi de 8,2 por cada 100 mil habitantes, quando em 2000 se situava nos 8,8. De acordo com o relatório, a taxa de suicídio em todo o mundo foi de 11,4 por 100 mil habitantes.

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