Estudos ISPUP
Estudos do ISPUP concluem que crianças provenientes de contextos socioeconómicos menos favorecidos tendem para uma trajetória...

Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), recentemente publicado na revista “Preventive Medicine”, concluiu que as crianças provenientes de contextos socioeconómicos menos favorecidos apresentam, já aos 7 e aos 10 anos de idade, alterações biológicas que as podem colocar numa trajetória de saúde menos favorável ao longo da vida.

Segundo Sara Soares, primeira autora da investigação, coordenada por Sílvia Fraga, o trabalho avaliou “de que forma as condições socioeconómicas ao nascimento poderiam influenciar alguns marcadores da saúde cardiometabólica das crianças, como a pressão arterial, o perímetro abdominal e o índice de massa corporal (IMC)”. Na prática clínica, estes indicadores são usados para avaliar o estado de saúde cardiovascular dos adultos.

Sabe-se que “a doença cardiovascular é mais frequente em adultos que têm um estatuto socioeconómico mais baixo. Neste estudo, o que quisemos avaliar foi se, já no período da infância, crianças que pertencem a contextos socioeconomicamente mais desfavorecidos apresentam alterações nestes marcadores cardiometabólicos”, acrescenta.

Para avaliarem esta associação, os investigadores usaram informação recolhida das crianças que integram a coorte Geração XXI – um estudo longitudinal do ISPUP que segue, desde 2005, cerca de 8600 participantes que nasceram nas maternidades públicas da Área Metropolitana do Porto.

Analisaram-se os marcadores cardiometabólicos de mais de 2900 participantes da coorte, avaliados aos 7 e aos 10 anos de idade. Considerou-se o IMC, o perímetro da cintura, a pressão arterial sistólica e diastólica, a percentagem de massa magra, os triglicerídeos e a glicose.

Adicionalmente, analisaram-se a escolaridade e a ocupação profissional dos pais, bem como o rendimento do agregado familiar, para fazer a caracterização do contexto socioeconómico da criança.

Menos condições socioeconómicas, menos saúde

Observou-se que as crianças que têm pais menos escolarizados, com ocupações profissionais menos diferenciadas ou que auferem rendimentos mais baixos apresentam, já aos 7 e aos 10 anos de idade, um IMC, perímetro abdominal e pressão arterial sistólica mais elevados.

Já as que têm pais mais escolarizados, com profissões mais diferenciadas e rendimentos mais altos, apresentam, aos 10 anos, níveis mais elevados de HDL (o chamado colesterol bom) em comparação com crianças de famílias menos favorecidas.

Estes resultados mostram “que o ambiente socioeconómico em que a criança nasce parece condicionar alterações biológicas já na infância. Ainda que isto não queira necessariamente dizer que estas crianças irão desenvolver doença mais tarde na vida, o estudo parece mostrar que as que provêm de contextos mais desfavorecidos podem estar a crescer numa trajetória de saúde menos favorável”, concretiza.

Níveis de proteína C-reativa também são mais altos 

Um outro estudo, mostrou, uma vez mais, que as condições socioeconómicas têm impacto nos marcadores biológicos das crianças.

Ao avaliarem o estatuto socioeconómico dos pais e os níveis de inflamação de mais de 2500 participantes da Geração XXI, aos 4, 7 e 10 anos de idade, os investigadores demonstraram que as crianças que nascem em contextos socioeconómicos mais desfavorecidos apresentam níveis de proteína C-reativa – um marcador inflamatório indicador de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares – mais altos aos 10 anos de idade.

Com este estudo, percebeu-se que “as crianças que nascem em famílias com condições socioeconómicas menos favorecidas, apresentam níveis de inflamação mais elevados, logo na primeira década de vida, algo que até agora só tem vindo a ser demonstrado em estudos realizados em adolescentes e adultos”, refere Sara Soares.

“Desconhece-se se este processo de inflamação pode ser revertido durante a adolescência e até na idade adulta, mas percebemos que o estatuto socioeconómico dos pais provoca, logo nos primeiros dez anos de vida, alterações biológicas nos filhos. Assim, as crianças de contextos menos favorecidos parecem estar a crescer numa trajetória de saúde menos favorável”, acrescenta.

Combater as desigualdades socioeconómicas para evitar as desigualdades em saúde

Tendo em conta a evidência encontrada, Sara Soares sublinha a importância de reduzir as desigualdades socioeconómicas para prevenir desigualdades em saúde.

Um dos objetivos que a Organização das Nações Unidas (ONU) e os Estados-Membros definiram para 2030 na Agenda para o Desenvolvimento Sustentável é a redução das desigualdades. “Com estes dois estudos, percebemos que as diferenças no estatuto socioeconómico das famílias se podem estar a traduzir em desigualdades na saúde das crianças, e que tal pode estar a acontecer já desde a infância”, diz.

Por isso, “uma sociedade mais igualitária ajudaria a reduzir as desigualdades em saúde que se começam a manifestar muito precocemente”.

Estudo
Dados de um inquérito aplicado à população revelam que profissionais em teletrabalho sentiram que a pandemia afetou mais...

Estes são alguns dos resultados preliminares de um estudo, realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, com o objetivo de comparar as respostas de participantes durante a fase de confinamento e durante o desconfinamento progressivo.

Além dos participantes em teletrabalho, também os participantes do género feminino revelaram sentir maior impacto emocional face à pandemia COVID-19, comparativamente aos participantes do género masculino.

Segundo os dados disponíveis, os participantes deste estudo referem ainda uma diminuição do impacto da pandemia COVID-19 nas suas vidas e uma menor preocupação face à pandemia, na transição de uma fase para a outra. 

A satisfação com a habitação revela-se também uma variável importante. Neste estudo, a maior parte dos participantes revelou estar satisfeito ou muito satisfeito com a sua habitação (84.5% em confinamento e 85.6% no desconfinamento), tendo sido os participantes com menor satisfação em relação à habitação aqueles que sentiram um maior impacto emocional da pandemia durante confinamento. No que diz respeito à existência de indicadores de depressão, ansiedade e stresse, constata-se uma ligeira redução das médias quando comparadas as duas fases, apesar de o nível de stresse continuar elevado.

Mais uma vez, tanto a satisfação com a habitação como o género dos participantes se revelam como variáveis importantes. Verifica-se que participantes menos satisfeitos com a habitação e participantes do sexo feminino apresentam indicadores mais elevados de depressão, ansiedade e stresse durante o confinamento. Na fase seguinte, são também as mulheres que se destacam com maiores indicadores de depressão.

Por fim, os resultados preliminares deste estudo revelam uma redução da satisfação conjugal durante estes dois períodos, sendo que este resultado é mais evidente no caso dos participantes do género feminino. Os resultados sugerem ainda que quanto pior for a satisfação conjugal, mais elevados serão os indicadores de depressão, ansiedade e stress, tendo este resultado sido mais saliente durante o confinamento.

Ventilar os espaços
A notícia foi avançada pelo jornal espanhol ‘El Pais’, onde o especialista alemão em ventilação de edifícios, Martin Kriegel,...

Admitindo que a sua proposta seja controversa, Kriegel, acredita que é necessário alertar o mundo para um desafio iminente: a falta de preparação dos governos antes do regresso de um ano letivo marcado pela pandemia do novo coronavírus.

Kriegel é diretor do Instituto de Engenharia Hermann Rietschel (HRI), um departamento da Universidade Técnica de Berlim, dedicado à pesquisa de ventilação, energia e qualidade ambiental em edifícios. Atualmente, o HRI está envolvido no estudo da transmissão do vírus através de partículas transportadas pelo ar.

Citado pelo ‘El País´, Kriergel defende que “a transmissão do SARS-CoV-2 (vírus da Covid-19) por via aérea foi subvalorizada”.  De acordo com o especialista alemão, “já havia surtos bem documentados da doença na primavera que sugeriam que a transmissão de aerossóis era extremamente provável”.

Os aerossóis são pequenas gotículas de partículas, sólidas ou líquidas, que continuam suspensas no ar durante longos períodos de tempo. No entanto, só a 9 de Julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu líquidos humanos, principalmente saliva, como um meio potencial de infeção da Covid-19. Até à data, essa opção tinha sido relativizada por este organismo.

No entanto, a comunidade científica ainda tem de determinar qual o risco de contágio existente por via aérea, bem como quanto tempo o patógeno continua ativo no ar ou qual o tempo de exposição necessário para capturá-lo.

Kriegel considera que as máscaras não são solução para reduzir a exposição do vírus, porque as partículas escapam facilmente devido à sua dimensão minúscula. A melhor solução é mesmo uma ventilação adequada dos espaços fechados.

“Máscaras usadas diariamente não param os aerossóis, visto que estes têm menos de 5 mícrons e seguem a corrente de ar, escapando das extremidades da máscara. Dados do Instituto Hermann Rietschel indicam que 90% dos nossos aerossóis saem da máscara”, explica o responsável sublinhando, contudo, que “as máscaras são essenciais para evitar a propagação de gotas maiores de saliva quando espirramos ou tossimos”.

Uma única pessoa infetada pode encher uma sala de aula com partículas carregadas de vírus em apenas alguns minutos, segundo as projeções do HRI. Para além de usar máscara, lavar as mãos e manter distância social, existem duas medidas fundamentais que devem ser levadas em consideração, segundo o Kriegel.

“Preencha o espaço com ar fresco e reduza ao máximo o tempo de exposição das pessoas”, afirma o especialista, sugerindo a limitação da duração das aulas para meia hora com intervalos de quinze minutos para ventilar a sala ao abrir as janelas.

O risco nas escolas é maior em relação a escritórios, cinemas ou restaurantes, diz Kriegel, porque nesses espaços existem sistemas de ventilação que não são comuns nas escolas.

Entre eles, reforço de remuneração
O Governo publicou em Diário da República o despacho de autorização do procedimento de recrutamento médico para o preenchimento...

Do total de vagas a preencher 216 situam-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, 86 no Norte, 64 no Centro, 34 no Alentejo e 35 no Algarve. Este é o maior número de vagas dos últimos anos

De acordo com fonte oficial do Ministério da Saúde, concluíram a 1.º época de 2020 com aproveitamento 394 recém-especialistas de MGF e "desde já diligencia-se a contratação destes médicos, permitindo a sua célere colocação na rede de cuidados de saúde primários".

O despacho apresenta a distribuição das vagas a preencher nas cinco administrações regionais de saúde.

Incentivos para 185 vagas carenciadas

Foi também publicado o despacho que fixa os postos de trabalho médico nas zonas geográficas do país e especialidades definidas como carenciadas.

O documento apresenta a distribuição das vagas, considerando as maiores necessidades identificadas em zonas como o Algarve, Alentejo, nordeste transmontano e as beiras alta e interior, de acordo com os critérios definidos na lei – níveis de desempenho assistencial, número de médicos face à densidade populacional da área abrangida pela unidade de saúde, a distância geográfica relativamente a outras unidades de saúde e a capacidade formativa dos serviços e estabelecimentos de saúde.

Reconhecendo ainda a assimetria geográfica na distribuição do pessoal médico, o Governo atribui um conjunto de incentivos aos profissionais que se candidatem a estes postos de trabalho, quer pela via da mobilidade, quer através da celebração de novos contratos: acréscimo da remuneração base de 40%, um reforço de dois dias de férias, a possibilidade de participação em atividades de investigação clínica e maior facilidade de mobilidade também para os cônjuges.

 

 

Maioria dos tutores acha que os problemas resolvem-se por si só
O aconselhamento veterinário é fundamental nos momentos-chave da vida dos animais de estimação, desde os primeiros dias de vida...

No âmbito da celebração do Dia Internacional do Gato a Royal Canin, empresa  líder em alimentos para animais de estimação,  apela a que este facto mude e pretende incentivar as visitas regulares ao médico veterinário, procurando aumentar a prevenção e a deteção precoce de diversas patologias, contribuindo para a melhoria da saúde e bem-estar dos gatos.  Neste sentido, os especialistas da marca aconselham a uma consulta de rotina pelo menos uma vez por ano.  "É importante realizar exames aos nossos gatos e não ir ao médico veterinário apenas quando já estamos a seguir um tratamento.   Este cuidado é crucial para garantir a prevenção, a deteção precoce e a redução do impacto de uma possível doença", afirma Thierry Correia, médico veterinário da Royal Canin.  

Os gatos são reservados por natureza e têm tendência a esconder qualquer tipo de fraqueza ou debilidade, aumentando desta forma a sua autodefesa perante qualquer predador ou ameaça. Isto significa que quando observamos os primeiros sinais de doença, a realidade é que a patologia já estará bastante desenvolvida.

Neste sentido, mais de metade dos tutores de animais de estimação afirma ter vindo a uma consulta depois do seu gato ter mostrado alguns sinais clínicos concretos.

As principais razões para isso acontecer são: 38% pensam que o problema com o gato vai acabar por se resolver sozinho; 22% indicam que a visita ao médico veterinário é stressante para o seu gato; 17% está relacionado com os custos económicos e, finalmente, 14% dos inquiridos dizem que tentam evitar sentir-se pressionados pelos tratamentos a fazer.

A visita do gato ao médico veterinário

No entanto, dois em cada três tutores de animais de estimação indicam que aumentariam a frequência da visita ao médico veterinário se o considerassem mais fácil de fazer.   Fatores como o stress do animal antes da visita, a dificuldade em fazê-lo entrar na caixa transportadora ou o seu desconforto na sala de espera da clínica, são aqueles que mais levam os tutores de gatos a considerarem não ser fácil ir ao médico veterinário. Neste sentido, os especialistas da Royal Canin reuniram uma série de conselhos para tornar mais fáceis e agradáveis estas visitas:

Inicie visitas regulares desde que são jovens gatinhos: além de ser crucial para garantir o seu correto desenvolvimento e satisfazer as necessidades nos primeiros meses de vida, irá ajudá-los a habituarem-se a eliminar o stress desde o início e a aceitar com normalidade as visitas ao veterinário.

  • Escolha o transportador de gatos adequado: é importante escolher uma boa caixa transportadora, com uma estrutura sólida e que seja segura e estável. Também é vantajoso que tenha várias portas, nas áreas superior e lateral, ou que o centro possa ser removido.
  • Habituar-se à transportadora: os tutores devem ajudar o gato a sentir-se confortável desde tenra idade. Para isso, aconselham a deixar a transportadora aberta numa área da casa para que o gato possa entrar e brincar. Além disso, ajudará se colocarem um cobertor ou brinquedo lá dentro que lhes seja familiar.
  • Compreender o comportamento do gato: a consulta não é um ambiente conhecido para os gatos. Existem muitos fatores externos como a luz e cores, cheiros ou sons que os farão aumentar o seu estado de alerta e sentirem-se ansiosos. Para evitar isto, a Royal Canin recomenda cobrir o transportador com um cobertor ou algo semelhante, bloqueando desta forma a entrada destes estímulos.
  • Escolher uma clínica o mais adaptada possível: os espaços veterinários têm cada vez mais em conta as necessidades dos gatos. Por exemplo, têm áreas específicas para gatos - evitando o encontro direto com cães ou outros animais de estimação - ou espaços com menor ruído ou taxa de luminosidade.
  • Esteja atento aos detalhes na sala de espera: coloque o transportador numa área elevada - não no chão -, evite movimentos bruscos, fale com ele com tranquilidade, evite o contacto direto com outros animais, entre outros aspetos.
  • Tranquilidade no regresso a casa: o gato terá todo o gosto em voltar. Ajude-o a tornar este processo tranquilo, abrindo a transportadora com calma e permitindo-lhe inspecionar as diferentes áreas da casa.

Além disso, Thierry Correia sublinha que "o que mais ajudará é habituá-lo desde que é um jovem gatinho. As análises de rotina na clínica veterinária serão cruciais, não só para prevenir, mas também para receber conselhos sobre a sua nutrição, esterilização futura, desenvolvimento ou sobre a importância de outros fatores como o excesso de peso." 

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Os usos do Canabidiol (CBD) na gastronomia não são novos, sendo esta uma das formas de aproveitar os
Casal a cozinhar

Os estudos realizados sobre produtos naturais e plantas levaram a que se revelassem alguns aspetos interessantes sobre a Cannabis. Com mais de cem canabinóides, esta planta fica especialmente conhecida pelo CBD, sendo este um composto que não apresenta efeitos psicoativos e que conta com propriedades neuroprotetoras, antioxidantes e anti-inflamatórias.
Torna-se cada vez mais comum o uso deste composto na gastronomia, já que o mesmo se adequa a inúmeras receitas. Além disso, descobrir onde encontrar este produto deixou, também, de ser algo complexo.
A integração deste elemento na produção de alimentos é, de facto, possível e até desejável, se considerarmos o seu potencial para melhorar o organismo e a forma como facilita a absorção de outros nutrientes essenciais pelo corpo.
O CBD pode ser usado em sopas, molhos, sobremesas, bolos e até em bebidas. A questão que se coloca é apenas uma: como usar o CBD nas suas receitas? Venha descobrir.

Cozinhar com o CBD

A introdução do CBD na gastronomia é bastante simples, sendo que esta pode ser feita em quase todos os pratos que possa ter em mente.
Recomenda-se, pela característica lipossolúvel do CBD que a sua adição seja feita noutra gordura (óleo, azeite, manteiga, etc), já que isto facilita a sua integração nas receitas.
A adição deste óleo a outros óleos irá ajudar a elevar os seus pratos, tanto a nível de sabor como de propriedades, sendo que este uso é muito aclamado em molhos para saladas.
As quantidades de CBD utilizadas podem variar consoante a pessoa e o gosto pessoal, sendo que se recomenda que, caso nunca tenha cozinhado com este composto, comece por utilizar dosagens mais baixas, aumentando gradualmente consoante a forma como se sentir após a ingestão. Quando sentir que atingiu a dosagem ideal, poderá então mantê-la.
Recomenda-se ainda que evite cozinhar o CBD a temperaturas superiores a 185ºC, já que isto poderá resultar na perda de propriedades e de qualidade do produto, já que os canabinóides são bastante sensíveis ao calor e à luz.

Uma receita com CBD

Existem várias receitas que pode fazer com o CBD mas, hoje, escolhemos uma especial para que possa experimentar: as bolinhas doces.

Bolinhas doces

Ingredientes

●        2 chávenas de amêndoas

●        1/4 de chávena de sementes a gosto

●        2 colheres de sopa de chocolate em pó

●        1 colher de sopa de essência de baunilha

●        1 colher de sopa de óleo de coco

●        30 mg de óleo de CBD

Preparação
Com um processador de alimentos, misture as amêndoas e o chocolate até que fique uma pasta. Junte a baunilha, o óleo de coco e o CBD e misture bem.
Modele as bolas com as suas mãos e passe pelo coco e sementes.
Depois de feito, reserve no frigorífico.

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Principais benefícios
Os probióticos são definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como organismos vivos que, quan

Apesar de existirem vários tipos de bactérias com efeitos positivos para o organismo, as mais utilizadas são os lactobacilos (Lactobacillus) e as bifidobactérias (Bifidobacterium). Os efeitos destas bactérias, são ligeiramente diferentes entre si.

Entre os principais efeitos benéficos dos probióticos no organismo, destacam-se os seguintes:

  • Saúde gastrointestinal: promovem o equilíbrio da flora intestinal em casos de diarreia, síndrome do cólon irritável, doença inflamatória do intestino, colite ulcerosa e na prevenção da recorrência de episódios da doença de Crohn.
  • Perturbações infantis: nos primeiros tempos de vida, a composição da flora intestinal afeta o desenvolvimento do revestimento da mucosa e a consequente resposta imunitária. A suplementação com probióticos nos primeiros meses de vida pode contribuir para menos regurgitações por dia, para a melhoria da regularidade dos movimentos intestinais e prevenção de perturbações digestivas e de alergias.
  • Produção intestinal de vitaminas: as bactérias da flora intestinal estão envolvidas na produção de algumas vitaminas, entre as quais as do grupo B e K.
  • Imunidade: a flora microbiana influência a função do intestino associado ao sistema imunitário. Uma mucosa gástrica saudável é uma barreira interna importante nas defesas do nosso organismo, mas pode ser danificada de várias formas, como através da inflamação, toxinas, patogénios, sensibilidades alimentares, álcool, medicação e stresse.
  • Saúde urogenital: a utilização de probióticos pode ajudar a reparar o equilíbrio da microflora e ser benéfica em afeções comuns como vaginose bacteriana, infeções fúngicas e do trato urinário. Juntamente com a ingestão de probióticos, muitas mulheres fazem ainda irrigações vaginais com iogurte natural, sem qualquer tipo aditivos, para a reposição de uma microflora benéfica.

Com isto, procure introduzir alimentos na sua dieta que sejam ricos nestas bactérias probióticas como o iogurte, kefir, tempeh, miso, chucrute e pickles (fermentados). Quando tal não é possível, o consumo de suplementos à base de probióticos também pode ser útil.

Os suplementos probióticos, como são preparados em ambiente controlado, têm ainda a vantagem de ser estandardizados, o que assegura a sua qualidade e dosagem específica. Trata-se ainda de uma forma de consumo mais rápida e mais fácil para o consumidor final.

O encapsulamento de bactérias benéficas vivas tem ainda a vantagem de os produtos serem mais estáveis, geralmente não necessitando de ser mantidos no frigorífico, e ainda de garantir que sobrevivam ao ambiente ácido do estômago, conseguindo atingir o intestino delgado com viabilidade.

Sabe-se ainda que um probiótico de multiestirpes pode ser mais vantajoso, pois tem mais benefícios e consegue atuar em mais áreas do trato gastrointestinal, além de se ser benéfico para uma maior gama de desordens digestivas.

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dúvidas
Durante o período de confinamento, a amamentação e aleitamento materno foram temas que suscitaram muitas dúvidas entre as...

Saber como manter a produção de leite, conhecer e escolher a técnica de extração que mais se adequa a cada situação (manual ou mecânica), como armazenar, conservar e transportar o leite materno em segurança são algumas das principais questões que as mamãs vão poder ver respondidas por profissionais da área.

Ao longo desta sessão online, uma especialista em células estaminais da Crioestaminal irá explicar a importância de criopreservar estas células presentes no cordão umbilical do bebé, que apenas podem ser colhidas no momento do parto e que são um bem único no tratamento de mais de 80 doenças, em caso de necessidade.

Esta é uma sessão do conjunto de 8 sessões incluídas no “Passaporte da Minha Gravidez”, uma iniciativa das Conversas com Barriguinhas que pretende disponibilizar aos futuros pais, durante o mês de agosto, as temáticas mais procuradas na gravidez. Esta iniciativa junta marcas de puericultura e profissionais de saúde em sessões online gratuitas, a decorrer à terça e à quinta-feira, sendo apenas necessária a inscrição no site www.conversascombarriguinhas.pt.

Todas as participantes terão a oportunidade de receber ofertas dos parceiros Conversas com Barriguinhas e, uma das futuras mães presentes receberá ainda uma oferta especial que será entregue em sua casa.

A “Conversas com Barriguinhas” é uma iniciativa de âmbito nacional que junta parceiros e especialistas em saúde materna para levar às famílias o esclarecimento acerca de temas importantes e diversificados como a amamentação, a alimentação na gravidez, a sexualidade, as células estaminais, os cuidados com o bebé e com os pais e as situações de risco, além de deixar alguns conselhos práticos sobre as várias fases do período de gestação.

 

Constituída por equipa Multidisciplinar
Com o objetivo de oferecer uma resposta altamente diferenciada a doenças que se manifestam na região peri-ocular, cujo...

“A criação da Unidade de Órbita vem estruturar e otimizar o trabalho já desenvolvido entre as várias especialidades que a constituem. Torna-se possível uma melhor comunicação interdisciplinar, centrada no doente, a quem procuraremos sempre oferecer uma resposta individualizada, seguindo os mais recentes avanços científicos”, destaca Ana Filipa Duarte, Coordenadora da Unidade de Órbita do Hospital CUF Descobertas. 

A Unidade de Órbita é constituída por uma equipa multidisciplinar que integra Oftalmologia, Neurocirurgia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Maxilofacial, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Neuroradiologia, e conta com o apoio direto de especialistas de Medicina Interna, Oncologia, Hematologia, Endocrinologia, Anatomia Patológica. “A articulação entre todas estas especialidades possibilita uma maior rapidez no diagnóstico e tratamento de doenças envolvendo a região orbitária” refere a oftalmologista da CUF.

A Órbita é uma região anatómica que rodeia o globo ocular, e concentra estruturas vitais como nervos (incluindo o nervo óptico), vasos, músculos e gordura, comunicando diretamente com o espaço intracraniano e seios perinasais.

 

 

Investimento superior a 1,8 M€
A construção do novo bloco operatório do Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil (IPO de Coimbra), que se...

De acordo com fonte da unidade hospitalar, este novo bloco operatório, incluirá duas salas operatórias, uma unidade de cuidados pós-anestésicos, uma sala de indução anestésica, uma zona de desinfeção, uma sala de desinfeção, vestiários, uma sala de arrumos, uma sala do pessoal, parque de camas, transfer e um posto administrativo.

Segundo o comunicado do IPO de Coimbra, a construção deste bloco é o “lançamento da primeira pedra” da obra de ampliação e requalificação do edifício de cirurgia.

A empreitada de ampliação e requalificação do edifício de cirurgia já foi adjudicada, após concurso público, pelo valor de 27,920 milhões de euros, estando o início da obra previsto para o segundo trimestre de 2021.

Em comunicado, o Conselho de Administração lembra que este período de obras pode dar origem a alguns constrangimentos e solicita a compreensão da comunidade para eventuais perturbações no normal funcionamento da instituição.

 

Com eletrodos descartáveis
O Serviço de Cardiologia do Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar (Hospital de Ovar) dispõe, desde o dia 27 de julho, de um...

“O novo electrocardiógrafo disponibiliza um conjunto de recursos que otimizam o serviço, adequados aos novos tempos”, afirma o consultor de tecnologias de informação, Rui Parreira, salientando que o equipamento “traz ganhos substanciais às rotinas da unidade hospitalar”.

Para a cardiopneumologista Maria de Lurdes Silva, o equipamento recentemente adquirido permite “uma melhoria significativa de processos, tornando a realização dos exames mais facilitada e segura, sendo utilizados eletrodos descartáveis”.

De acordo com o Hospital de Ovar, o electrocardiógrafo garante a execução de ECG – eletrocardiograma   – um exame complementar importante para a interpretação do ritmo cardíaco e para a deteção de isquemia do coração – e do exame MAPA – monitorização ambulatória da pressão arterial.

 

 

Investigação
De acordo com um estudo publicado pelo National Bureau of Economic Research, o aumento da temperatura pode vir a provocar mais...

Diz o The Guardian, que este estudo indica que esta é a taxa estimada para um cenário em que pouco ou nada é feito para combater os problemas climáticos que o planeta enfrenta. As 73 mortes por cada 100 mil pessoas quase igualam, mas não superam, o número de vítimas mortais provocadas pela totalidade das doenças infeciosas, incluindo HIV/Sida, malária, dengue e febre amarela.

O problema será particularmente grave nas regiões mais pobres e quentes do Mundo, que terão mais dificuldades em adaptar-se ao calor que está a caminho. Ainda assim, as perdas económicas decorrentes da crise climática vão ser sentidas em todos os continentes, incluindo os países mais ricos.

Amir Jina, economista ambiental da Universidade de Chicago e coautor do estudo, explica que as pessoas mais velhas morrem devido a efeitos indiretos do calor. É que, tal como acontece com a COVID-19, são os mais vulneráveis e com condições pré-existentes, pelo que terão mais probabilidade de ser afetados.

O mesmo especialista adianta ainda como os trópicos serão particularmente afetados. Países como o Gana, Bangladesh, Paquistão e Sudão deverão ter mais 200 mortes por cada 100 mil pessoas, ao passo que geografias mais frias, como a Noruega ou Canadá, registarão descidas nos óbitos.

Entre os países mais ricos, aqueles já habituados a lidar com o calor, terão uma espécie de avanço: «Um dia muito quente em Seattle provoca mais danos do que um dia muito quente em Houston porque ar condicionado e outras medidas do género estão menos espalhadas por lá», acrescenta Bob Kopp, também coautor e cientista especializado no clima da Rutgers University.

No pior cenário possível, dizem os especialistas, podemos vir a assistir a uma migração em massa, em direção de países com temperaturas mais baixas, na tentativa de escapar das regiões mais quentes. “Tal como quando a COVID sobrecarrega um sistema de saúde, é difícil dizer o que acontecerá quando as alterações climáticas colocarem os sistemas sob pressão. Temos de compreender os riscos e investir para mitigar esse risco, antes de começarmos mesmo a notar os impactos”, conclui Amir Jina.

 

DGS
De acordo com o relatório da situação epidemiológica da Direção-Geral de Saúde Portugal regista hoje mais 106 novos casos de...

Segundo o mesmo relatório, o número de doentes recuperados aumentou para 37.111, somando-se mais 127 face ao dia anterior. Uma vez mais, o número de casos recuperados superou ou de novas infeções.

A região de Lisboa e Vale do Tejo soma atualmente 26.389 casos, mais 66 do que no domingo, congregando quase dois terços do total de infeções (cerca de 62,2%).

Quanto aos casos confirmados, Lisboa e Vale do Tejo lidera, com 26.389 casos, seguida pela região Norte (18.797) e da região Centro, com 4.465 infeções. O Algarve totaliza 892 casos, mais cinco do que no domingo, e o Alentejo subiu para as 745 novas infeções confirmadas (mais duas).

A Madeira regista mais cinco casos do que no domingo, totalizando agora 113 infeções confirmadas. Nos Açores, houve mais uma infeção, totalizando 168 casos.

O número de pessoas internadas subiu ligeiramente para 390, das quais 42 em cuidados intensivos.

Há mais infetados na faixa etária entre os 40 e os 49 anos (8.544), seguindo-se a faixa entre 30 e 39 anos, que contabiliza hoje 8.427 casos.

No entanto, ressalva a DGS, “aguardam resultado laboratorial 1.423 pessoas, menos 124 do que no domingo”.

 

Balanço da pandemia
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, garantiu hoje que a diminuição de novos casos de COVID19 não está...

“Na semana que findou, Portugal fez, em média, mais de 13.300 testes por dia, não há qualquer orientação para testar menos”, disse. As declarações surgiram a propósito de notícias que questionaram o impacto da norma na realização de testes, e que a DGS desmentiu em comunicado, assegurando que Portugal não irá reduzir o número de testes” nem restringir o universo de pessoas sujeitas à realização de testes.

António Lacerda Sales afirmou que a nova norma mais não faz que formalizar e normatizar aquilo que já eram os procedimentos habituais. “A realização de testes a contactos de casos confirmados de covid-19 sempre dependeu e continua a depender da estratificação do risco efetuada pelas autoridades de saúde”, disse.

Acrescentou ainda que a eficácia da testagem é limitada se não houver, paralelamente, um trabalho de identificação de cadeias de transmissão, através de inquéritos epidemiológicos que permitam identificar e isolar os contactos.

Por último, destacou que têm sido tomadas “as melhores decisões, com base na melhor evidência científica disponível em cada momento e gerindo os recursos de que dispomos de forma proporcional, dinâmica e procurando sempre a melhor eficiência”.

Portugal regista hoje mais 106 novos casos de infeção por COVID-19 em relação a domingo, segundo o relatório da situação epidemiológica da Direção-Geral de Saúde (DGS), em que se assinala que, desde o início da pandemia, se registaram 51.569 casos de infeção e 1.738 mortes.

 

Instituição universitária licenciou 577 enfermeiros ao longo dos últimos 19 anos
A Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Saúde Atlântica (ESSATLA) apresenta taxa de desemprego fixada nos 0% entre...

Os números dizem respeito ao ano de 2019 e estão em linha com aquilo que acontece desde 2001, ano em que o referido curso foi lançado. Até ao momento, a instituição que integra a Atlântica, Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenharia, formou 577 enfermeiros, estando todos a exercer funções.

A ESSATLA diplomou 211 licenciados pré-Bolonha e conta agora com 366 alunos formados no pós-Bolonha, perfazendo até ao momento um total de 577 enfermeiros, verificando-se um impacto muito positivo no mercado de trabalho, com uma empregabilidade imediata. Para Hortense Cotrim, Professora Coordenadora da Licenciatura em Enfermagem da ESSATLA, “a profissão de enfermagem, pelas suas características específicas, cujo objeto de trabalho é o ser humano, único e irrepetível, só faz sentido se encarada como a interligação entre o conhecimento técnico-científico e a humanização dos cuidados”, sendo essa uma das principais características diferenciadoras do curso lecionado nesta instituição de ensino.

“Neste sentido, a minha presença como coordenadora do curso de enfermagem da ESSATLA pauta-se pelo despertar no estudante desta vertente mais humanista na sua relação com o utente e a sua família. Do mesmo modo, e porque o ser humano aprende essencialmente pelo exemplo, é filosofia da ESSATLA estabelecer com o estudante uma relação de proximidade, onde ele perceba a importância do cuidar, em especial através da forma como se sente cuidado”, acrescenta.

Hortense Cotrim mostra-se assim convicta de que “esta forma de recebermos os nossos estudantes faz com que a frequência do curso de enfermagem seja mais que o adquirir de um grau académico, mas acima de tudo seja um importante contributo para o desenvolvimento de competências humanas e relacionais fundamentais para o seu crescimento pessoal”. 

 

 

Perito
A Comissão Europeia (CE) acaba de nomear Raúl de Sousa, Optometrista e Presidente da Associação de Profissionais Licenciados de...

Para além da oftalmologia foram ainda nomeados especialistas para as áreas de ortopedia, sistema circulatório, neurologia, sistema respiratório, endocrinologia e diabetes, cirurgia geral e plástica, obstetrícia e ginecologia, nefrologia e urologia e, dispositivos médicos para diagnóstico in vitro. Estes painéis de especialistas vão estar integrados na Direção-geral de Saúde e Segurança Alimentar da CE e vão vigorar por um período de três anos.

“Esta nomeação é mais um reconhecimento do valor, importância e contributo dos Optometristas Portugueses para a ciência e cuidados de saúde da visão em Portugal e no mundo. Mais uma vez, uma organização internacional reconhece a relevância e o contributo científico e clínico dos optometristas prestação de cuidados primários para a saúde da visão em Portugal e no mundo. Para assegurar acesso universal aos cuidados para a saúde da visão, é preciso garantir cuidados de proximidade e na comunidade, através de força de trabalho bem planeada e organizada com oftalmologistas, optometristas e ortoptistas em trabalho de equipa multidisciplinar e distribuídos pelos vários níveis de cuidados do SNS. Não é tolerável que Portugal continue a ignorar as recomendações da Organização Mundial de Saúde, as resoluções da Assembleia da República e o fracasso das experiências passadas com recuperação de listas de espera e não implemente as melhores práticas já conhecidas e evidenciadas” afirma Raúl de Sousa.

Raúl de Sousa foi também nomeado, no passado mês de junho, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) perito para o grupo de trabalho de desenvolvimento de intervenções para o erro refrativo desta organização.

 

Recomendações
Ter uma pele hidratada no verão é o desejo de qualquer pessoa.

Como o body butter é mais espesso que os outros hidratantes corporais, é uma opção fabulosa para aqueles que sofrem de pele seca ou que têm algumas áreas problemáticas como os joelhos ou os cotovelos. Tome nota de algumas dicas para tomar o melhor partido deste hidratante:

1. As regras do banho

Quem diria que existiam regras para o banho, para que o hidratante agarrasse melhor à pele? Em primeiro lugar, banhos quentes podem inflamar a pele, causando vermelhidão, comichões e, o mais importante, privá-la dos seus óleos, gorduras e proteínas vitais. Diminua a temperatura da água e a quantidade de tempo no banho para ajudar a manter os níveis de humidade da pele. Após o banho, pegue na toalha e seque delicadamente a pele sem a esfregar com força. Dar pequenos toques na pele seca permite que ela absorva mais a água e prepara o terreno para um tratamento hidratante com body butter. Em seguida, aplique uma quantidade generosa de Skin Food Body Butter em todo o corpo.

 2. Um aspeto suave, firme e... bem cheiroso

Se deseja uma pele com um aspeto mais suave e firme, o Skin Food Body Butter da Weleda possui ricos ingredientes vegetais de rápida absorção que nutrem a pele deixando-a suave e aveludada. Criado a partir de óleo de sementes de girassol, manteiga de cacau, manteiga de carité, extratos de alecrim, camomila, calêndula e viola tricolor (amor-perfeito), deixa um perfume incrível na pele.

3. Um aliado para os cuidados pós-exposição solar

O verão já vai a meio, e descuidos acontecem – a exposição ao sol provavelmente causou um grande impacto na sua pele, independentemente dos cuidados que possa ter tido. Quanto mais a sua pele fica exposta ao sol, mais danos ganha e mais humidade perde. O Skin Food Body Butter ajuda a reabastecer a humidade perdida e a reparar os danos causados pelo sol. Deixe que os ingredientes naturais ajudem a acalmar e reduzir a inflamação, reparando a pele e incentivando a renovação celular para uma pele nova e bonita.
4. Um bom companheiro para os seus pés

Já reparou que os nossos pés passam o dia a suportar-nos, mas, quando chega o momento de serem mimados, são quase sempre negligenciados? Além de todo o trabalho que geralmente fazem, no verão estão quase sempre expostos ao sol, ficando ainda mais secos – o Skin Food Body Butter é o tratamento perfeito para pés cansados e calcanhares rachados. Aplique o produto nos pés limpos e esfregue suavemente para aliviar a tensão do dia. Se nota os calcanhares mais secos e rachados, aplique um tratamento noturno com uma grande quantidade de produto nos calcanhares e cubra os pés com meias de algodão limpas antes de dormir. Acordará com pés mais macios e flexíveis do que nunca!

5. A versatilidade é um ganho

Já alguma vez foi de férias e esqueceu-se de desmaquilhante? Os hidratantes body butter são ótimos substitutos quando precisa de uma ajuda. Basta aplicar uma quantidade do tamanho de uma moeda num lenço de papel, fechar os olhos e esfregar suavemente a maquilhagem!

Não lhe apetece usar um amaciante de cutículas carregado de produtos químicos para uma simples manicura em casa? Tente molhar os dedos em água morna para suavizar as cutículas, adicione uma pequena quantidade de body butter e empurre a pele para trás com um palito de cutícula de madeira limpo. Uma das maiores vantagens destes produtos é a sua versatilidade!

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Medida para evitar fraudes
A partir de agora, as farmácias só podem dispensar duas caixas do mesmo medicamento por mês ao mesmo utente, ou quatro, se for...

A lei foi aprovada em 2016, mas só entrou ontem em vigor. Segundo o Jornal de Notícias, já está a ser aplicada a quem comprou medicamentos nos últimos 30 dias.

A adoção desta medida acabou por ser prorrogada devido aos atrasos na implementação das receitas eletrónicas. O principal objetivo é reduzir os casos de fraude com medicamentos.

 

Dados da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP)
De acordo com os hospitais privados houve uma quebra para metade nos episódios de urgência devido à pandemia de covid-19. No...

Os dados avançados pela Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) mostram que nas cirurgias os valores que se verificavam em fevereiro (cerca de 17.000) foram recuperados em julho (extrapolando a partir de dados obtidos até ao dia 22), depois de em abril não terem chegado às 3.000.

A APHP lembra que, com o decreto do estado de emergência, “houve uma quebra abrupta na atividade de todos os hospitais portugueses a partir da segunda quinzena de março, que se agravou em abril”.

No caso dos hospitais privados, “a atividade chegou a cair cerca de 67% em abril, face ao mesmo mês do período homólogo”, uma situação que foi transversal ao setor da saúde, quer no setor público quer no privado ou social, por causa da pandemia.

Nas consultas de especialidade, os privados dizem ter passado de cerca de 700.000 em fevereiro para menos de 400.000 em março e cerca de 150.000 em abril, valores que começaram a inverter em maio.

Em julho, extrapolando para o total do mês a partir dos dados obtidos até dia 22, os privados conseguiram recuperar nas consultas de especialidade para um valor próximo das 650.000.

“Nota-se, no entanto, ainda uma quebra da ordem dos 50% nos episódios de urgência”, reconhece a APHP.

Os hospitais privados explicam que ao nível das cirurgias tem sido feito um “esforço suplementar” para recuperar a atividade que não pôde ser realizada, recordando as orientações emitidas pela Direção-Geral da Saúde aquando do estado de emergência para adiar consultas de especialidade e cirurgias não urgentes.

“Com uma correta gestão das equipas e otimização dos blocos, mesmo aos fins de semana, tem havido uma forte recuperação da atividade cirúrgica, ao nível do que existia em 2019″, lembra o presidente da APHP, Óscar Gaspar, sublinhando que os hospitais privados estão já a funcionar em pleno.

“É fundamental que as pessoas continuem a cuidar da sua saúde, que não tenham receio de ir ao hospital”, acrescenta.

A quebra na prestação de cuidados de saúde a partir do mês de março — quando se registou o primeiro caso de covid-19 em Portugal e em que um despacho do governo determinou a quebra da atividade assistencial — ocorreu também no serviço público.

Os últimos dados divulgados pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares indicam que a pandemia fez adiar milhares de cirurgias e mais de um milhão de consultas.

 

Medicina Intensiva
O Serviço de Medicina Intensiva do Centro Hospitalar Médio Tejo (CHMT) recebeu um equipamento de monitorização, com tecnologia...

De acordo com o comunicado do centro hospitalar, trata-se de um aparelho, denominado HemoSphere, que com recurso a inteligência artificial, através de um algoritmo, faz a interpretação de dados recolhidos nos doentes críticos, permitindo antecipar procedimentos para reverter eventuais alterações da situação clínica dos referidos doentes.

O Diretor do Serviço de Medicina Intensiva, Nuno Catorze, reconhece a vantagem deste equipamento na diferenciação do serviço, que incrementa “a capacidade de monitorização hemodinâmica, complementando os equipamentos já existentes, permitindo uma maior versatilidade e abrangência das competências da medicina intensiva, nomeadamente na neuromonitorização e cardiovascular”. 

O responsável afirma, ainda, que “a inteligência artificial permitirá, neste caso, aumentar a diferenciação técnica auxiliando na decisão clínica”. 

Nuno Catorze sublinha que “as novas tecnologias são um instrumento (ou um legado) fundamental na aprendizagem e ensino da medicina, nomeadamente em cuidados intensivos, o que trará mais-valias à qualidade assistencial, apoiando os jovens médicos numa decisão mais acertada”.


O  HemoSphere recolhe e faz a interpretação dos dados de doente críticos permitindo antecipar procedimentos

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