Regresso à escola
O Gabinete Regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa e o Gabinete Regional para a Europa e Ásia Central do...

Estas medidas incluem a vacinação de professores e outros funcionários escolares, como parte de grupos populacionais-alvo nos planos nacionais de vacinação, garantindo ao mesmo tempo a vacinação das populações vulneráveis.

Além disso, defendem a vacinação de crianças com idades iguais ou superiores a 12 anos que tenham condições médicas subjacentes que as coloquem em risco acrescido de contrair a doença grave de Covid-19. Da mesma forma, as organizações têm exortado os países a fazerem melhorias no ambiente escolar através de uma melhor ventilação das salas de aula, classes com menor número de alunos, sempre que possível, distanciamento físico e realização de testes regulares de crianças e funcionários.

 

Investigação
Uma nova investigação da RCSI University of Medicine and Health Sciences demonstra o efeito benéfico do consumo de leite...

Publicado na JAMA Network Open, o estudo de 80 bebés prematuros é o primeiro do género a mostrar que os bebés prematuros com maior exposição ao leite materno têm uma função cardíaca melhorada no fim do primeiro ano de vida, com valores que se aproximam dos de bebés saudáveis a termo.

De acordo com os especialistas, crianças e adultos que nascem prematuros estão em risco aumentado de doenças cardiovasculares, incluindo doenças cardíacas isquémicas, insuficiência cardíaca, hipertensão sistémica e pulmonar, e são mais propensos a morrer em consequência de doenças cardiovasculares.

Por outro lado, os corações dos jovens nascidos prematuramente são conhecidos por terem características únicas, como o reduzido volume biventricular, o comprimento mais curto, a função sistólica e diastólica mais baixa e um aumento desproporcional da massa muscular. Tudo isto se traduz numa função cardíaca deficiente, que é significativamente inferior à dos bebés saudáveis que nascem a termo. Esta disfunção é detetável na alta hospitalar e persiste durante toda a adolescência.

Este estudo mostra que o consumo exclusivo de leite materno nos primeiros meses após o nascimento está associado a uma normalização de alguns destes traços.  Os bebés prematuros expostos a uma elevada proporção do leite da sua mãe, durante a primeira semana após o parto, tiveram uma maior função e estrutura cardíaca, com pressões pulmonares mais baixas e uma resposta cardíaca melhorada ao stress a um ano de idade, em comparação com os bebés prematuros que tinham uma maior ingestão de fórmula, com todas as medidas que se aproximam das observadas em crianças saudáveis nascidas a termo.

Estes resultados foram visíveis antes da alta do hospital e persistiram até um ano de idade (a duração do seguimento).

Segundo o professor EL-Khuffash, “este estudo fornece a primeira evidência de uma associação entre a nutrição pós-natal precoce em bebés prematuros e a função cardíaca ao longo do primeiro ano de idade, e adiciona benefícios já conhecidos do leite materno para bebés nascidos prematuramente."

"Os bebés prematuros têm uma função cardíaca anormal. No entanto, aqueles que são alimentados com o leite da sua mãe demonstram a recuperação da sua função cardíaca a níveis comparáveis aos dos bebés nascidos no termo saudável. Os bebés prematuros alimentados fórmula não demonstram esta recuperação”, acrescenta.

A investigação foi liderada pelo Professor Afif EL-Khuffash, Professor Clínico de Pediatria no RCSI, em colaboração com investigadores da Universidade de Oxford; Hospital Mount Sinai, Toronto; Northwestern University Feinberg School of Medicine; Faculdade de Medicina da Universidade de Washington; e, Harvard Medical School.

Dermatologia
A dermatite seborreica é uma condição inflamatória e de descamação da pele que afeta principalmente

A Dermatite Seborreica (DS) é uma doença inflamatória crónica comum que se caracteriza principalmente pelo aparecimento de um rash cutâneo avermelhado, geralmente em placas ou crostas, associado a prurido e descamação da pele em algumas áreas da face, como as sobrancelhas, pálpebras, nariz e sulco nasogeniano, couro cabeludo, orelhas e tronco.

As causas da DS não estão totalmente esclarecidas, sabemos que pode ocorrer com mais frequência nos bebês, geralmente nos três primeiros meses de vida, nos adolescentes e nas pessoas entre 30 e 70 anos.

A predileção da DS por áreas da pele ricas em glândulas sebáceas sugere que estas estruturas fazem parte do processo fisiopatológico da doença. A teoria atualmente mais aceite é de que as glândulas sebáceas, e a oleosidade produzida pelas mesmas desempenham um papel permissivo na génese da DS, possivelmente através da criação de um ambiente favorável para o crescimento de fungos do género Malassezia. Este fungo alimenta-se de restos de pele morta e tem preferência por áreas com maior produção de sebo.

É preciso destacar, no entanto, que ainda não existe evidência direta de que a Malassezia esteja implicada na origem da DS. A forma como o sistema imunológico do paciente lida com a presença da Malassezia na pele é que parece ser a causa da inflamação e dos sintomas. Assim, a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por agentes externos, como situações de fadiga ou stress emocional, alterações hormonais, climas extremos, ingestão excessiva de álcool, alimentação desequilibrada, medicamentos e excesso de oleosidade.

Condições neurológicas, incluindo a doença de Parkinson, traumatismo craniano e acidente vascular cerebral podem ser associados com a DS. Os vírus da imunodeficiência humana (HIV) também tem sido associado ao aumento dos casos de DS.

A DS nos bebés (crosta láctea) é uma condição da pele temporária e deve desaparecer à medida que a criança cresce, geralmente por volta dos 3 anos. Nos adultos a doença assume um caráter crónico com períodos de recidiva que alternam com ausência de sintomas, persistindo esta alternância por décadas. A DS não é contagiosa ou causada por falta de higiene.

Alguns das manifestações mais comuns da dermatite seborreica começa com: Pele vermelha; Prurido (comichão); Descamação na barba e/ou bigode; Zonas oleosas, cobertas com escamas brancas ou amarelas, que podem atingir, por exemplo, o nariz, as sobrancelhas e pálpebras, as orelhas, o peito, as axilas e as virilhas.

Não existe cura para a DS. Porém, existem diversos tipos de tratamento e a doença pode ser controlada de forma a quase não causar incómodo ao paciente.

A melhor forma de reduzir a severidade da DS é através da prevenção ou controlo dos fatores desencadeantes nomeadamente evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, ter uma alimentação equilibrada, evitar situações promotora de stress físico ou psicológico e ter uma boa higiene cutânea e capilar.

O tratamento geralmente é feito com fármacos de uso tópico na forma de sabonetes, champôs, loções capilares ou cremes, que podem conter agentes anti-inflamatórios tais como o ácido salicílico e resorcina, minerais tais como o zinco ou o sulfureto de selénio, antifúngicos ou corticoesteróides, entre outros componentes. O tratamento adequado vai depender da localização das lesões e da intensidade dos sintomas, e deve ser indicado por um médico dermatologista.

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dados Task Force
Este fim-de-semana, foram vacinadas mais de 100 mil pessoas contra a Covid-19, em Portugal. 80 mil eram jovens entre os 12 e os...

De acordo com dados da coordenação do processo de vacinação, até às 18 horas de domingo foram vacinadas quase 29 mil pessoas, incluindo cerca de 21 mil adolescentes entre os 12 e os 17 anos.

No sábado, até às 18h30, tinham sido vacinadas mais de 76 mil pessoas, das quais mais de 60 mil jovens entre os 12 e os 17 anos.

A task force que coordena o processo de vacinação anunciou na sexta-feira, dia 27 de agosto, que a partir desse dia as pessoas podiam vacinar-se em qualquer centro de vacinação de Portugal continental, desde que obtenham uma senha digital para a modalidade «Casa Aberta», ou seja, sem marcação por autoagendamento.

Passou igualmente a ser possível escolher o centro de vacinação para a toma da segunda dose da vacina, sendo que essa opção tem de ser feita logo no dia em que se recebe a primeira dose.

 

 

Investigação
Cientistas da Universidade da Carolina do Norte, estão a desenvolver um novo contracetivo feminino, com base anticorpos...

Para o efeito, a equipa de investigação criou anticorpos ultra-potentes que, durante os testes em animais, efetivamente prenderam e bloquearam mais de 99,9% do esperma humano. Os resultados promissores do estudo, publicados na Science Translational Medicine, sugerem que os contracetivos baseados em anticorpos podem oferecer às mulheres uma opção não hormonal para prevenir a gravidez.

"Muitas mulheres evitam a contraceção hormonal devido aos seus efeitos secundários", disse Samuel Lai, professor da Divisão de Farmacoengenharia da Escola de Farmácia Eshelman da Universidade da Carolina do Norte.

Estes efeitos podem incluir hemorragia irregular, náusea, depressão, ganho de peso e enxaquecas.

"Há uma grande necessidade não atendida de contracetivos alternativos e não hormonais para as mulheres", disse Lai.

Anticorpos como linha de defesa

Quase metade de todas as gravidezes nos Estados Unidos não são intencionais, e Lai está entre os cientistas de todo o país que estão a avançar a ideia de usar anticorpos anti-esperma para contraceção.

"Fomos inspirados pela infertilidade que ocorre em algumas mulheres que desenvolvem anticorpos contra o esperma do seu parceiro", disse o primeiro autor do estudo, Bhawana Shrestha, doutorando no Departamento de Microbiologia e Imunologia da Faculdade de Medicina da UNC e assistente de investigação na escola de farmácia.

O anticorpo que estão a testar foi isolado de uma mulher infértil e tem como alvo um antígeno de superfície único presente no esperma humano. Quando é adicionado ao esperma, o esperma acaba por se reagrupar.

"Usando a nossa plataforma IgG altamente multivalente, concebemos anticorpos que eram 10 a 16 vezes mais potentes na aglutinação do esperma e na redução da permeação de esperma através do muco ", explicou

Os investigadores exploraram o efeito dos anticorpos nas ovelhas, que têm tratos reprodutivos semelhantes às mulheres. Com uma alta dose de 333 microgramas de anticorpos, tanto os anticorpos naturais como os anticorpos recém-concebidos, pararam toda a mobilidade do esperma humano. Com uma dose mais baixa - 33,3 microgramas - os anticorpos modificados, conseguiram “capturar” entre 97% e 99% do esperma.

A equipa está agora a trabalhar na incorporação destes anticorpos num anel intravaginal, ou num filme dissolúvel colocado na vagina com o objetivo de espalhar anticorpos antes das relações sexuais.

"Ao evitar hormonas exógenas e criar um método contracetivo controlado pelas mulheres, acreditamos que os anticorpos desenvolvidos aqui podem satisfazer as necessidades contracetivas de milhões de mulheres, ajudar a reduzir o número de gravidezes não intencionais e aliviar os custos dos cuidados de saúde de gravidezes não intencionais que alguns estimam ser superiores a 20 mil milhões de dólares por ano", disse Lai.

A equipa de estudo inclui investigadores da UNC-Chapel Hill, University of Texas Medical Branch, Boston University School of Medicine e Mucommune, LLC.

Covid-19
O regulador canadiano afirmou, no final da semana passa, que considera a vacina da Moderna "segura e eficaz na prevenção...

Tal como nos adultos, a agência de saúde disse que as crianças devem receber duas doses da vacina mRNA programada com um mês de intervalo para proteção máxima contra a COVID-19.

De acordo com os ensaios clínicos, a vacina Moderna foi 100% eficaz em participantes com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos duas semanas após a segunda dose.

Em comparação, a Health Canada disse que a vacina Moderna era 94,1 por cento eficaz em participantes com mais de 18 anos.

Embora as crianças sejam menos propensas a adoecer com a COVID-19, a agência de saúde sublinhou a importância de as vacinar porque ainda podem adoecer, estar infetadas, não ter quaisquer sintomas, espalhar o vírus, e pode sofrer efeitos a longo prazo se o contraírem.

As crianças e jovens com condições médicas subjacentes também podem ter um maior risco de doença grave por parte da COVID-19, informou a Health Canada.

Os dados da Health Canada mostram que, a partir de 21 de agosto, 76,9 por cento dos adolescentes entre os 12 e os 17 anos receberam pelo menos uma dose de vacina COVID-19 e 63,57 por cento foram totalmente vacinados com duas doses.

Após a aprovação da Health Canada, o Comité Consultivo Nacional para a Vacinação (NACI) divulgou recomendações atualizadas sobre a utilização de vacinas mRNA em adolescentes dos 12 aos 17 anos para incluir a vacina pela Moderna.

Na sua análise, o NACI considerou os casos raros de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e/ou pericardite (inflamação do tecido que rodeia o coração) após a imunização com vacinas mRNA COVID-19 que foram relatadas tanto no Canadá como internacionalmente.

Embora as taxas mais elevadas de miocardite e/ou pericardite tenham sido reportadas após a administração da vacina Moderna em comparação com a da Pfizer-BioNtech, a Diretora de Saúde Pública do Canadá, Theresa Tam, disse em comunicado que estes eventos são considerados raros e que "a verificação desta diferença potencial está em curso".

"No entanto, algumas províncias e territórios podem decidir continuar a utilizar a vacina da Pfizer-BioNTech, dada mais experiência com este produto vacinado na faixa etária adolescente e a possibilidade de uma taxa mais baixa de miocardite e/ou pericardite", refere-se no comunicado divulgado na sexta-feira.

Tam acrescentou que dada a importância da vacinação dos adolescentes antes do outono e o regresso às aulas, as recomendações atualizadas do NACI ajudarão o país a "proteger melhor a saúde e o bem-estar dos adolescentes, das suas famílias e das suas comunidades".

O NACI está também a analisar evidências emergentes sobre o benefício potencial de uma dose adicional em determinadas populações, incluindo as que são imunocomprometidas ou idosos institucionalizados. 

Ainda não existe nenhuma vacina COVID-19 aprovada para utilização em crianças com menos de 12 anos no Canadá. A Health Canada disse que estão em curso ensaios clínicos para determinar a segurança e eficácia para esta faixa etária.

GlobalData
O mercado de reparação de cartilagens deverá atingir os 2 mil milhões de dólares até 2030, impulsionado por melhorias na...

"Do total global de reparação conjunta, a reparação de cartilagens representa apenas uma pequena percentagem. Embora tenha havido uma lenta absorção de terapias regenerativas, principalmente devido às dificuldades na regeneração total do tecido altamente especializado, o ritmo de desenvolvimento está agora a acelerar. Organismos reguladores, como a FDA, estão atualmente a investigar terapias não comprovadas de células estaminais, o que ajudará a trazer legitimidade para o terreno e a preparar o caminho para as terapias que foram submetidas a rigorosos testes científicos e clínicos”, comenta Tina Deng, Principal Analista de Dispositivos Médicos da GlobalData.

De acordo com a base de dados de negócios da GlobalData, mais de 490 negócios relacionados com a medicina regenerativa na indústria de dispositivos médicos foram concluídos até agora. As empresas desta área arrecadaram 1,5 mil milhões de dólares no mesmo período, o que é 95% do que foi angariado durante todo o ano de 2020. Espera-se que este investimento impulsione a inovação e aplicação de dispositivos médicos regenerativos. Além disso, à medida que a tecnologia continua a melhorar, espera-se que a parte da reparação das cartilagens aumente e represente uma parte crescente do mercado comum de reparação.

"Danos na cartilagem articular podem resultar em inflamação, falta de mobilidade e dor crónica nas articulações afetadas. As abordagens regenerativas procuram reparar o tecido articular danificado para restaurar a função articular e eliminar problemas de dor e mobilidade. Historicamente, as abordagens regenerativas focam-se na transplantação de tecidos, muitas vezes a partir de um cadáver ou dos próprios pacientes, mas mais recentemente tem havido um impulso para fornecer terapias especializadas baseadas em células estaminais para regenerar especificamente tecidos de pacientes danificados ou doentes”, acrescenta a analista.

 

Vacina será comestível
Cientistas do Usbequistão começaram a desenvolver uma vacina contra o coronavírus em tomates, informou hoje um representante da...

"As experiências demonstraram que a proteína coronavírus S, sintetizada num tomate, quando atinge o intestino desperta o sistema imunitário e os anticorpos produzidos combatem o agente patogénico", disse a fonte à agência RIA Nóvosti.

O representante da Academia das Ciências do Uzbequistão explicou que os testes vão durar até ao final do ano.

"Será muito económico produzir vacinas através das plantas. Trata-se um produto seguro e inofensivo, além disso, a vacina comestível é confortável para administrar às crianças", acrescentou citado pelo El País. 

Atualmente outros países, como a Rússia e o Canadá, também estão a testar potenciais vacinas comestíveis contra o coronavírus.

 

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados perto de 2.400 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 14 mortes em território nacional. O...

A região Centro foi aquela que registou maior número de mortes, desde o último balanço: cinco de 14. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com quatro e a região Norte com três óbitos. Alentejo e Algarve registaram, desde ontem, mais uma morte cada.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 2.370 novos casos. A região Norte foi aquela que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 866 seguida da região Lisboa e Vale do Tejo com 772 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 315 casos na região Centro, 114 no Alentejo e 239 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 39 casos e os Açores 25.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 675 doentes internados, mais cinco que ontem.  No entanto, unidades de cuidados intensivos têm agora menos seis doentes internados, relativamente ao último balanço: 144.

O boletim desta sexta-feira mostra ainda que, desde ontem, 2.338 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 967.662 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 45.426 casos, mais 18 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 363 contactos, estando agora 46.973 pessoas em vigilância.

Orientação DGS
A taxa de ocupação do público nos recintos desportivos vai aumentar para 50% da lotação, substituindo o limite atual de 33%...

De acordo com a orientação 009/2021 da Direção-Geral da Saúde (DGS) "a referência de lotação para o público em bancada com lugares individuais é de 50% excluindo a primeira fila" junto à área desportiva. Paralelamente, a "ocupação dos lugares sentados deve ser efetuada com um lugar entre espetadores, sendo os lugares ocupados desencontrados em cada fila".

A DGS continua a desaconselhar qualquer contacto entre espetadores e outros intervenientes do evento desportivo e recomendou ainda que os lugares desocupados "devem ter sinalética a proibir a sua ocupação" pelo público em estádios e pavilhões, além do uso obrigatório de máscara no interior destes espaços.

O acesso aos recintos, sempre que o número de espetadores seja superior a 1000, em ambiente aberto, ou superior a 500, em ambiente fechado, vai continuar a exigir a apresentação do certificado digital de vacinação completa ou teste com resultado negativo para o vírus SARS-CoV-2.

 

 

Opinião
Descrita em 1868 pelo neurologista francês Guillaume Duchenne, é, desde então, a doença neuromuscula

Ainda sem cura, mantém-se no topo da investigação de muitas sociedades científicas e de laboratórios, a nível mundial, que procuram implementar alguns tratamentos que permitam minimizar os efeitos provocados pela progressiva degradação de todos os músculos do corpo, incluindo o músculo cardíaco e os músculos da respiração.

Estudos recentes, concluem que cerca de 80% dos pacientes perdem função respiratória a partir dos 10 anos de idade. Em Portugal, existem acordos com as principais empresas do setor, de modo a que estes possam ter um acesso rápido aos equipamentos de ventiloterapia, de aerossolterapia e de tosse assistida, assim como a terem a possibilidade de estes serem ajustados às suas necessidades. Essas empresas são responsáveis pelo acompanhamento dos utentes nas suas residências, prestando-lhes todo o apoio sempre que ele é solicitado. Refira-se, que a abordagem é muito mais completa ao nível da neurologia pediátrica, ou seja, até aos 18 anos.

 À medida que crescem, que estudam e que desenvolvem mais competências profissionais, são cada vez maiores as carências de acompanhamento hospitalar. Fica implícita a necessidade de formar especialistas em função respiratória, não necessariamente médicos pneumologistas. A formação de fisioterapeutas na área respiratória assume uma maior importância, pela proximidade e pela eficácia com que estes técnicos de saúde podem, preventivamente, detetar problemas que se agravarão no tempo. Isso permitiria atuar com maior rapidez e, seguramente, com resultados bem diferentes.

 Por outro lado, sendo as doenças neuromusculares, o maior grupo de doenças raras do mundo, é inexplicável que Portugal não disponha de um Centro de Referência, a elas destinado. Com uma investigação cada vez mais ativa, implicando, por consequência, o aparecimento de medicamentos órfãos destinados a combater alguns dos seus efeitos, estes centros são determinantes no que respeita à análise de resultados. Como refere a Portaria 194/2014, de 30 de setembro, que estabelece o conceito, o processo de identificação, aprovação e reconhecimento dos Centros de Referência Nacionais para a prestação de cuidados de saúde, designadamente para diagnóstico e tratamento de doenças raras.

Falta, também, responder à Diretiva Europeia 2011/24/EU, do Parlamento Europeu, de 9 de março 2011. Estamos à espera, há anos demais! A Rede de Referência Europeia para as doenças Neuromusculares (ERN – EURONMD), também exige que Portugal esteja presente.

O dia 7 de setembro foi instituído como o Dia Mundial para a Consciencialização da Distrofia Muscular de Duchenne. Em Portugal, e em todos os lugares do mundo, a data assinala-se com eventos variados, conferências científicas e outros acontecimentos que pretendem chamar à atenção para a sua identificação, de forma cada vez mais precoce.  Para mais informações consulte www.apn.pt

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
17th International Conference do ECHA
A 17th International Conference do ECHA (European Council for High Ability), organizada e promovida pela Associação Portuguesa...

A Conferência ECHA 2021 será dedicada ao tema “Gifts and Talents, Values for the Future”, conta com a colaboração da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti (ESEPF) e a Leading, e com o Alto Patrocínio do Ex.mo Sr. Presidente da República Portuguesa.

Com a participação de cerca de 350 especialistas de 47 países, a Conferência Internacional contará com a presença de vários investigadores de renome mundial, de entre os quais Howard Gardner (autor da Teoria das Inteligências Múltiplas), Denise Fleith, Kristóf Kovács e Heidrun Stoeger, para além das sessões paralelas de apresentações orais, workshops e simpósios sobre uma vasta escolha de temáticas, incluindo “Identification and assessment of giftedness”, “Giftedness and inclusion”, “International perspectives of gifted education” e “Family and social context of gifted students”.

“Serão três dias dedicados à partilha de experiências, conhecimentos, inovação e reflexão, o qual conta com o contributo de diversos especialistas na área da sobredotação, com o objetivo de discutir e refletir sobre as principais linhas orientadoras no campo da política educativa; os modelos de ação inovadores de forma a delinear novas formas de intervenção; e a potenciação, neste campo, da conjugação de esforços educacionais, a nível europeu e mundial”, afirma Helena Serra, Presidente da Assembleia Geral da APCS.

Na mesma altura, decorrerá Youth Summit para cerca de 50 jovens sobredotados de 16 países, também em formato virtual.

 Para mais informações, consulte ECHA 2021.

 

A iniciativa digital é promovida pela Mamãs e Bebés
O exercício físico é essencial em todas as fases da vida, pelo que durante a gravidez não é exceção. Por isso, e tendo em conta...

Assim, é possível ficar a conhecer quais os principais cuidados e os melhores exercícios para fazer durante esta fase, através das sessões “Cuidados a ter na prática de exercício físico durante a gravidez” e “Estou grávida: que exercícios posso fazer?”. Os “Exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico e alongamentos” também são essenciais para a hora do parto e a fase seguinte. Por último, a Mamãs e Bebés apresenta os “Exercícios para preparar o corpo para o parto e reduzir a dor”, uma vez que há vários exercícios que devem ser realizados ao longo da gravidez para ajudar no trabalho de parto e aliviar também a dor. 

A Mamãs e Bebés oferece ainda 20% de desconto num Programa de Treino para grávidas com João Dias, o Personal Trainer das sessões. "Desde que me lembro que estou ligado ao desporto e atividade física! Com formação superior na área, trabalho com todo o tipo de populações há cerca de 10 anos”, afirma. Certificado e especializado em exercício físico para grávidas e pós-parto, acrescenta que já fez “um curso de especialização em pilates, yoga, alongamentos e treino de baixa intensidade, entre outros” direcionados para este target. 

Todas as grávidas, exceto aquelas com indicações médicas contrárias, devem incluir a prática de exercício físico ao longo da gravidez, para aumentar os níveis de energia, promover uma postura correta e ainda prevenir o excesso de peso, entre outros benefícios. Contudo, os exercícios têm de ser adaptados, por isso a iniciativa “Mamãs em Forma” apresenta tudo o que pode e deve fazer para ter uma gravidez fisicamente saudável.  

Para assistir às gravações, faça o seu registo aqui: https://cutt.ly/treino-agosto

 

Antes do arranque do ano letivo
"Independentemente do seu estado vacinal", o pessoal docente e não docente e alunos do 3.º ciclo e ensino secundário...

Esta medida foi tomada na sequência de um parecer da Direção-Geral da Saúde (DGS), explica em comunicado sublinhado que todos vão ser testados.

O “processo de testagem, tal como aconteceu no ano letivo passado, irá decorrer de forma faseada, atendendo à capacidade de testagem existente no país, começando pelo pessoal docente e não docente, seguindo-se os alunos do ensino secundário e os do 3.º ciclo”, pode ler-se na nota enviada à comunicação social.

A primeira fase da testagem, que decorre entre os dias 6 e 17 de setembro, arranca com a testagem do pessoal docente e não docente. Os alunos do ensino secundário vão ser testados entre 20 de setembro e 1 de outubro e os do 3.º ciclo entre 4 e 15 de outubro.

O Ministério da Educação justifica a medida referindo “o sucesso da Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2”, que demonstrou a relação entre casos de infeção em contexto escolar e a incidência na comunidade.

Sublinha-se ainda que o parecer da DGS refere ainda que “esta testagem faz-se sem prejuízo da realização futura de testes por motivo de investigação de casos, contactos e/ou surtos na comunidade escolar”.

 

Coronavírus
Japão deteta contaminação de 39 frascos não reutilizados da vacina da Moderna, produzida em Espanha, pelo que o país já...

Segundo avança a comunicação social do país, os três lotes de vacinas recolhidas foram fabricados em Espanha. No ano passado, o laboratório farmacêutico espanhol Rovi assinou um acordo com a Moderna para produzir e embalar centenas de milhões de doses da vacina coronavírus na sua fábrica de Madrid.

Em abril, a Rovi anunciou um reforço do seu acordo com a biotecnológica americana para duplicar a sua capacidade de produção. A farmacêutica adiantou que a sua produção passaria dos 600 milhões de doses anuais para 1.400 milhões em 2022, graças aos investimentos realizados na fábrica que a empresa tem em Granada e a duas novas linhas de produção na fábrica de San Sebastián de los Reyes (Madrid).

"A Moderna confirma que foi notificada de casos de partículas nos frascos de medicamentos da sua vacina. Até ao momento, não foram identificados problemas de segurança ou eficácia", refere a empresa em comunicado. "Estamos a investigar os relatórios e continuamos empenhados em trabalhar rapidamente com o nosso parceiro japonês", continuou referindo-se à Takeda Pharmaceutical, a farmacêutica japonesa que trata da venda e distribuição da vacina no país.

O Ministério da Saúde japonês, que divulgou o número dos três lotes contaminados, disse que as substâncias estranhas foram confirmadas desde 16 de agosto em oito postos de vacinação nas províncias de Ibaraki, Saitama, Tóquio, Gifu e Aichi. O porta-voz do governo japonês, Katsunobu Kato, disse que não foram relatados casos de problemas de saúde relacionados com as injeções contaminadas administradas.

Por seu lado, os laboratórios Rovi informaram que a contaminação apenas afetou os frascos enviados para o país asiático (números de lote 3004667, 3004734 e 3004956) e que a produção continua normalmente.

No mesmo sentido, o Ministério da Saúde espanhol confirmou esta quinta-feira que os únicos lotes de vacinas Moderna fabricadas em Espanha afetadas por impurezas são as três que ficaram paralisadas no Japão, nenhuma das quais foi distribuída em nenhum outro país, exceto a Ásia, noticia a Agência Efe.

Vacina da Pfizer e AstraZeneca
A proteção contra a Covid-19, em pessoas que completaram o esquema vacinal com duas doses das vacinas da AstraZeneca e da...

Os resultados do Zoe Covid revelaram que a proteção da vacina desenvolvida pela Pfizer/BioNTech, de 88% contra o vírus, um mês após a administração da segunda dose, diminuiu para 74% entre 5 e 6 meses após a segunda injeção.

No caso da vacina da AstraZeneca, que regista níveis de proteção de 77% um mês após a segunda dose, esta diminuiu para 67%, quatro a cinco meses após a inoculação.

Realizado com base em resultados de testes PCR, realizados entre os últimos meses de maio e julho, o estudo incidiu sobre mais de um milhão de pessoas no Reino Unido com esquema vacinal completo.

Tim Spector, o principal investigador da app Zoe Covid, que esteve por trás desta análise, acredita que estes resultados explicariam os casos de infeção registados em pessoas com o regime de vacinação completo.

"Devemos esperar uma diminuição da proteção (das vacinas), mas esta não é razão para as pessoas não se vacinarem", disse Spector.

Lembrou ainda que as vacinas "continuam a fornecer elevados níveis de proteção para a maioria da população, especialmente contra a variante Delta, pelo que ainda precisamos de vacinar completamente o maior número possível de pessoas".

 

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados pouco mais de 2.500 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 15 mortes em território...

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela que registou maior número de mortes, desde o último balanço: sete de 15. Seguem-se as regiões Norte e Centro com três cada e o Algarve com dois óbitos a assinalar.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 2.552 novos casos. A região Norte foi aquela que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 899 seguida da região Lisboa e Vale do Tejo com 819 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 390 casos na região Centro, 177 no Alentejo e 235 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, tanto o arquipélago da Madeira como o dos Açores, registaram mais 16 novas infeções cada.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 670 doentes internados, menos 18 que ontem.  No entanto, unidades de cuidados intensivos têm agora mais seis doentes internados, relativamente ao último balanço: 150.

O boletim desta quinta-feira mostra ainda que, desde ontem, 2.119 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 965.324 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 45.408 casos, mais 418 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância menos 61 contactos, estando agora 46.610 pessoas em vigilância.

Investimento na digitalização e novas tecnologias
A digitalização e as novas tecnologias devem ser utilizadas para contrariar o custo “espiral e insustentável dos cuidados de...

Em 2020, os orçamentos dos cuidados médicos em todo o mundo dispararam 6,8%, contra uma taxa de inflação global de apenas 2,4%, de acordo com a corretora de seguros e a empresa de consultoria Willis Towers Watson.

Isto põe em evidência um problema de longa data para muitos países do primeiro mundo. Por exemplo, o aumento médio anual das despesas com cuidados de saúde no Reino Unido desde 1958/59 foi de 3,9%, consistentemente superior à média nacional global de inflação ao longo desses anos.

Já o serviço nacional de estatística estima que 269 mil milhões de libras foram gastos em cuidados de saúde no Reino Unido, em 2020, - mais 20% do que em 2019.

Segundo a World Nano Foundation (WNF), uma organização sem fins lucrativos que apoia a comercialização de tecnologia de nanoescala, incluindo nanomedicinas, "a operação atual de cuidados de saúde globais simplesmente não é sustentável”.

"O nosso modelo centralizado usa hospitais para tratar quase todas as doenças, mas os doentes só devem ir ao hospital quando não podem ser tratados e monitorizados em casa. Foi isso que alimentou este sistema de custos elevados acima da inflação e, aliás, também exacerbou a taxa de infeção da Covid -19”, afirma Paul Sheedy, cofundador da WNF.

"E os países em desenvolvimento estão a tentar copiar estes sistemas dispendiosos e ineficientes também, levando a uma menor qualidade dos cuidados e ao risco de infeção por doenças”, acrescentou apelando a utilização de um modelo descentralizado e sustentável, utilizando a digitalização e a tecnologia.

"A pandemia do ano passado mostrou que já tínhamos a tecnologia para diagnosticar e tratar os doentes em casa através da telemedicina, enquanto os dispositivos de monitorização de saúde remota com baixo custo para múltiplas doenças e problemas de saúde também estão a chegar e a melhorar constantemente”, sublinhou.

"Entretanto, estão também a ser desenvolvidas outras tecnologias e tratamentos para permitir aos hospitais e centros de saúde tratar os doentes de forma mais rápida e eficaz e evitar sobrecargas."

Paul Stannard, presidente e sócio geral do Fundo de Inovação Vetor (VIF), especializado em investimentos em tecnologia de saúde e proteção pandemia, também expressou apoio:

"A COVID-19 mostrou-nos que os cuidados de saúde globais devem evoluir para um sistema mais eficiente e rentável, e estou extremamente encorajado a ver como o investimento em tecnologia de saúde disparou 47% em 2020 para um novo máximo de 51 mil milhões de dólares, com as dimensões dos negócios de investimento em tecnologias de saúde a subirem para níveis recorde em 2021 até agora.

"Os investidores continuam a apoiar o setor para prosperar, depois de verem que a healthtech está à beira de algumas inovações inovadoras”, disse.

Maior autonomia e diferenciação
O Hospital de Braga constituiu recentemente quatro novos serviços – Infeciologia, Neurorradiologia, Nutrição e Psicologia -,...

Em nota de imprensa, o Hospital de Braga explica que estas se tratam de áreas de natureza assistencial "com relevante importância na prestação de cuidados de saúde à população", o que justifica uma maior autonomia e diferenciação.

Segundo o documento, durante este ano, nas especialidades de Infeciologia, Nutrição e Psicologia já foram seguidos em consulta cerca de 7.600 doentes, e em Neurorradiologia foram tratados mais de 9.000 doentes em exames e procedimentos distintos.

Para o Presidente do Conselho de Administração do Hospital de Braga, João Porfírio Oliveira, “a constituição destes novos serviços pretende reforçar a capacidade de resposta hospitalar, proporcionando serviços de saúde com equipas e recursos mais estruturados» e «procura satisfazer as necessidades dos utentes, estando a ser feito um trabalho para contínuo crescimento, de forma gradual, destas e de outras áreas hospitalares”.

 

#EUChooseSafeFood
Escolher e preparar uma refeição para si, para um grupo de amigos ou para a família é uma responsabilidade. Além de fazer uma...

Lançada a 31 de julho, o objetivo da nova campanha da EFSA, a nível europeu, é encorajar a sociedade a tomar decisões alimentares com confiança, explicando o papel essencial da ciência e dos cientistas na segurança alimentar. Desde ajudar a decifrar as etiquetas e a compreender os aditivos, até aconselhar sobre o porquê de as batatas cruas não deverem ser conservadas no frigorífico, a campanha oferece informação de grande utilidade prática para os consumidores.

Filipa Melo de Vasconcelos, Subinspetora-Geral da ASAE, deu as boas-vindas à campanha: “Esta iniciativa é extremamente importante e vai contribuir para fortalecer a confiança dos consumidores no sistema alimentar. Esta campanha destaca o papel crucial da cooperação constante entre a EFSA, autoridades competentes, organizações de consumidores, produtores alimentares, academia e a sociedade civil, através da ASAE enquanto Autoridade de Segurança Alimentar e seu Focal Point nacional. É essencial que os cidadãos Europeus conheçam e, acima de tudo, confiem nos alimentos que ingerem, onde quer que estejam dentro da geografia da União Europeia, conhecida como o espaço alimentar mais seguro do Mundo.”

Com um público-alvo entre os 25 e os 45 anos, a campanha também vai explicar o papel da EFSA na contribuição das normativas europeias, que protegem os consumidores e toda a cadeia alimentar.

Um conjunto de materiais #EUChooseSafeFood também estará disponível no website oficial da campanha, incluindo imagens, pequenos vídeos e posts para social media em diferentes línguas, de forma a simplificar o envolvimento das autoridades nacionais e associações na campanha.

Para mais informações visite https://campaigns.efsa.europa.eu/EUChooseSafeFood/#/index-pt

 

 

Páginas