Opinião
A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença neuromuscular associada ao cromossoma X, causada

Assim, desde o diagnóstico, é fundamental que exista um acompanhamento multidisciplinar para uma melhoria da gestão da doença, onde se inclui, entre outras, a equipa de reabilitação. Esta terá um papel importante na manutenção de amplitudes de movimento passivas, extensibilidade muscular, mobilidade da parede torácica e simetria, de forma a otimizar o movimento e o posicionamento funcional, manter a deambulação, prevenir contraturas fixas e deformidades, otimizar a função respiratória e manter a integridade da pele.

É imprescindível que exista um comprometimento total do doente, família e cuidadores, assumindo uma postura ativa em todo este processo. Deverá ser iniciado um programa preventivo diário de alongamentos em casa, antes da perda de amplitudes de movimento passivas, sob a orientação de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Especialmente nas crianças, os alongamentos podem ser associados a tarefas divertidas, como ler histórias, ver televisão ou cantar. Na DMD alguns dos alongamentos mais importantes são o alongamento do tendão de Aquiles, isquiotibiais, banda iliotibial, psoas-ilíaco, flexores do cotovelo, flexores do punho e dedos, e pronadores.

As ortóteses são ferramentas que podem auxiliar no processo do alongamento, com o objetivo de corrigir, suportar ou melhorar o alinhamento articular; melhorar ou prevenir retrações ou deformidades; melhorar a funcionalidade e promover a independência. A sua utilização deverá ser avaliada e recomendada por uma equipa especializada.

No dia-a-dia da pessoa, devem ser encorajados exercícios ativos, considerando sempre a intensidade e duração das atividades por forma a não provocar situações de fadiga. Do mesmo modo, é importante promover períodos de descanso durante as atividades, evitando o cansaço muscular e economizando energia para atividades mais prazerosas. Todas as atividades deverão ser realizadas em segurança, evitando o risco de fraturas, não sendo recomendadas atividades que incluam saltos, subir ou descer escadas como treino, ou correr em pisos irregulares.

A introdução da hidroterapia, como um meio diferenciador que permite reduzir a carga sobre o sistema músculo-esquelético, permite ao doente com DMD realizar exercícios e atividades que, em contexto diário, não consegue, atuando na prevenção de deformidades articulares e retrações musculares. A temperatura da água deverá estar entre 31-34°C.

O posicionamento é outra área-chave numa gestão eficaz da DMD, sobretudo de cariz preventivo. O correto alinhamento da coluna vertebral e o apoio de toda a planta do pé no chão ou na cadeira de rodas poderá ter um papel importante na prevenção de escolioses e no desenvolvimento de retrações no tendão de Aquiles, respetivamente. Deve, por isso, existir desde muito cedo, um foco no posicionamento, permitindo minimizar as complicações secundárias afetas à DMD.

É, também, importante encarar a necessidade de preparar eventuais adaptações em casa, de modo a que esta esteja ajustada à evolução da doença e da condição clínica. O planeamento dos diversos espaços da casa, em especial os de utilização comum, como a casa de banho, cozinha, sala e quarto da pessoa atingida, deve considerar que, futuramente, a pessoa pode vir a deslocar-se em cadeira de rodas.

Apesar desta necessidade permanente de acompanhamento multidisciplinar e multifatorial, a pessoa com DMD deve ser incentivada, pelas diversas instâncias, a participar e a acompanhar os seus familiares e amigos nas várias atividades em contexto do dia-a-dia, independentemente das dificuldades.

Bibliografia:

Birnkrant DJ, Bushby K, Bann CM, Apkon SD, Blackwell A, Brumbaugh D, Case LE, Clemens PR, Hadjiyannakis S, Pandya S, Street N, Tomezsko J, Wagner KR, Ward LM, Weber DR; DMD Care Considerations Working Group. Diagnosis and management of Duchenne muscular dystrophy, part 1: diagnosis, and neuromuscular, rehabilitation, endocrine, and gastrointestinal and nutritional management. Lancet Neurol. 2018 Mar;17(3):251-267. doi: 10.1016/S1474-4422(18)30024-3. Epub 2018 Feb 3. Erratum in: Lancet Neurol. 2018 Apr 4;: PMID: 29395989; PMCID: PMC5869704.

Birnkrant DJ, Bushby K, Bann CM, Alman BA, Apkon SD, Blackwell A, Case LE, Cripe L, Hadjiyannakis S, Olson AK, Sheehan DW, Bolen J, Weber DR, Ward LM; DMD Care Considerations Working Group. Diagnosis and management of Duchenne muscular dystrophy, part 2: respiratory, cardiac, bone health, and orthopaedic management. Lancet Neurol. 2018 Apr;17(4):347-361. doi: 10.1016/S1474-4422(18)30025-5. Epub 2018 Feb 3. PMID: 29395990; PMCID: PMC5889091.

Birnkrant DJ, Bushby K, Bann CM, Apkon SD, Blackwell A, Colvin MK, Cripe L, Herron AR, Kennedy A, Kinnett K, Naprawa J, Noritz G, Poysky J, Street N, Trout CJ, Weber DR, Ward LM; DMD Care Considerations Working Group. Diagnosis and management of Duchenne muscular dystrophy, part 3: primary care, emergency management, psychosocial care, and transitions of care across the lifespan. Lancet Neurol. 2018 May;17(5):445-455. doi: 10.1016/S1474-4422(18)30026-7. Epub 2018 Feb 2. PMID: 29398641; PMCID: PMC5902408.

     

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados perto de 2.000 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 13 mortes em território nacional. O...

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela que registou maior número de mortes, desde o último balanço: sete de 13. Seguem-se o Algarve com três e a região Norte com dois óbitos a assinalar. 

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.908 novos casos. A região Norte foi aquela que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 744 seguida da região Lisboa e Vale do Tejo com 619 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 292 casos na região Centro, 82 no Alentejo e 141 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 21 casos e os Açores nove.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 677 doentes internados, menos 28 que ontem.  Também as unidades de cuidados intensivos têm agora menos 13 doentes internados, relativamente ao último balanço: 136.

O boletim desta terça-feira mostra ainda que, desde ontem, 3.389 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 976.097 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 44.087 casos, menos 1.494 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância menos 397 contactos, estando agora 44.930 pessoas em vigilância.

Mês de Sensibilização para o Cancro Infantil
Todos os anos surgem cerca de 400 novos casos de cancro infantil em Portugal, esta que continua a ser a primeira causa de morte...

Através de diversas ações, a FROC pretende sensibilizar e promover o conhecimento sobre esta realidade, bem como homenagear todas as crianças e adolescentes com cancro, as suas famílias, os sobreviventes, profissionais de saúde, investigadores e voluntários, pelo seu esforço, dedicação e coragem. 

Durante todo o mês, com o mote “Um dia…”, serão partilhados através das redes sociais da Fundação diversos testemunhos e desejos de quem está envolvido no seu dia-a-dia com a oncologia pediátrica – as crianças, as famílias, sobreviventes, profissionais de saúde, voluntários, outras organizações sociais, doadores, entre outros.

Setembro foi também o mês escolhido para lançar “Xi-Coração - à procura de um abraço”, um livro infantil inspirado na mascote da Fundação, escrito e ilustrado por Natalina Cóias, em parceria com a Livros Horizonte, que promete encantar os mais novos com as suas aventuras. “Passar a nossa mascote para personagem de livro infantil era um sonho antigo e a Livros Horizonte concretizou este desejo, mantendo bem presentes os valores da Fundação”, afirma Cristina Potier, Diretora Geral da FROC. 

A sessão de autógrafos com a autora decorre no dia 4 de setembro, às 16h00, na Feira do Livro de Lisboa. Para já o livro pode ser adquirido na Feira do Livro de Lisboa e no site da Livros Horizonte. A partir do dia 7 de setembro estará disponível para venda nas livrarias. Ao comprar o livro, 1€ irá reverter para os projetos de informação e de apoio à investigação a que a FROC se dedica. 

“A nossa missão é melhorar a vida de quem lida com esta doença. Queremos continuar a estar ao lado das crianças e dos seus familiares, disponibilizando informação com o máximo de rigor e credibilidade e apoiando a investigação nesta área em Portugal”, afirma Cristina Potier. “Orgulhamo-nos do apoio que temos vindo a prestar desde 2009 e nos próximos meses estamos com vários projetos que vão abranger os 3 centros de referência em oncologia pediátrica, conseguindo assim chegar às famílias de todo o país. Desafiamos a população a juntar-se a nós e a abraçar esta causa, ajudando-nos a concretizar os nossos projetos. Com o contributo de todos podemos fazer cada vez mais e melhor.”, conclui.

Entre os dias 1 de setembro e 15 de novembro estarão também abertas as candidaturas para a 6ª edição do Prémio Rui Osório de Castro/Millennium BCP, no valor de 15.000€. Com o objetivo de continuar a contribuir para o desenvolvimento de iniciativas inovadoras em oncologia pediátrica, qualquer pessoa singular, grupo de trabalho ou instituição sem fins lucrativos pode concorrer com um projeto relevante na área, nomeadamente estudos científicos, projetos de investigação, formação específica ou trabalhos com impacto psicossocial.

Procedimento Estético
A atriz Bella Thorne, protagonista da série Shake It Up, a modelo Kourtney Kellar e os participantes de reality shows Michael...

Evoke é uma plataforma de remodelação facial hands-free com uma tecnologia não invasiva. Trata-se de uma novidade no setor, por proporcionar uma reorganização estrutural dos tecidos faciais e submentoneanos. A remodelação destas áreas produz resultados que estão associados a uma aparência mais jovem. 

“A remodelação facial continua a ser o procedimento médico-estético mais procurado pelos pacientes para obterem uma aparência mais jovem sem anestesia, cicatrizes cirúrgicas ou tempo de recuperação. Evoke é a melhor tecnologia médica disponível para dar resposta à procura por tratamentos de remodelação facial”, diz Gloria Vázquez Sacristán, Digital Marketing Manager & Communications da InMode Lda em Portugal e Espanha. 

Os aplicadores faciais hands-free de Evoke emitem energia de radiofrequência bipolar para tratamento da região malar, mandibular, submentoniana e perfil mandibular. Ao incidir diretamente nessas áreas, Evoke remodela a pele e o tecido subcutâneo para proporcionar uma melhor definição facial.  

“Os pacientes podem estar a navegar na Internet, a ler um livro ou a ver televisão enquanto realizam o seu tratamento de remodelação facial”, acrescenta Gloria Vázquez Sacristán. 

Evoke está disponível na versão Evoke Face, através de um aplicador projetado especificamente para tratar de bochechas e papadas; e também na versão Evoke Neck, através de um aplicador projetado para a área do pescoço e região submentoniana. 

Desenvolvido a pensar na segurança, a tecnologia usada no procedimento Evoke dispõe de indicadores sonoros incorporados que tocam quando cada aplicador atinge a temperatura ideal, informando os pacientes sobre a evolução do seu tratamento. O ecrã de tratamento disponível permite que os médicos monitorizem visualmente o efeito térmico de cada aplicador a qualquer momento, durante o procedimento. Além disso, Evoke inclui um botão de chamada para permitir que os pacientes possam facilmente chamar a equipa técnica, se necessário. 

A tecnologia de Radiofrequência Color blind RF exclusiva de Evoke garante ainda que o equipamento pode ser utilizado com segurança e eficácia em todos os tipos de pele. 

Estudo
Um estudo da RCSI University of Medicine and Health Sciences forneceu uma visão mais ampla sobre o papel que as hormonas...

O estudo intitulado " “Steroid Ligands, the Forgotten Triggers of Nuclear Receptor Action; Implications for Acquired Resistance to Endocrine Therapy,”, é publicado na Clinical Cancer Research.

O estrogénio hormonal provou ter um impacto no desenvolvimento do cancro da mama e há fortes evidências de que outras hormonas, como o andrógeno, também podem participar.

Segundo a OMS, 2,3 milhões de mulheres foram diagnosticadas com cancro da mama em 2020.  Só na Irlanda, são diagnosticadas 3.600 mulheres, por ano, com cancro da mama. A maioria recebe terapia hormonal.

Sabendo que cada doente pode responder de forma diferente à terapia hormonal, com alguns tendo uma resposta mais positiva do que outros, este estudo analisou vários perfis hormonais para fornecer aos investigadores uma compreensão mais profunda sobre como as células cancerígenas da mama são afetadas por diferentes hormonas e para perceber as diferentes respostas à terapia. 

O estudo descobriu que os perfis hormonais antes e depois do tratamento desempenham um papel significativo no sucesso da terapia. Esta descoberta abre a porta a novos estudos em coortes de pacientes maiores para melhorar as taxas de sucesso associadas ao tratamento do cancro da mama.

"As hormonas são moléculas de sinalização poderosas que desempenham papéis importantes para ajudar o nosso corpo a funcionar normalmente e responder ao mundo que nos rodeia. Há mais de 100 anos que sabemos que os estrogénios desempenham um papel na produção de cancros da mama e muitos dos medicamentos comuns prescritos para o tratar são para reduzir a quantidade destas hormonas ou para bloquear a sua ação. Infelizmente, nem todos os pacientes responderão a estes fármacos e precisamos de uma melhor forma de determinar a resposta a este tipo de terapia", disse Marie McIlroy, autora sénior do estudo e Docente, Investigação Endócrina de Oncologia, Departamento de Cirurgia, RCSI.

"Olhando para os níveis hormonais tumorais de cada pessoa, temos uma melhor ideia das diferenças entre as pessoas que respondem bem ao tratamento hormonal e as que não o fazem, potencialmente permitindo-nos tomar decisões mais informadas sobre as opções de tratamento", conclui.

 

 

Investigação
Até agora, as infeções ou a inflamação causada pela resposta exagerada do sistema imunitário eram tidas como as principais...

Um estudo, liderado por investigadores da Grossman School of Medicine da Universidade de Nova Iorque, publicado hoje na Nature Microbiology, mostrou que as pessoas que morreram de Covid-19 tinham uma quantidade de vírus ou carga viral nos pulmões cerca de 10 vezes superior do que aqueles que, mesmo gravemente doentes, sobreviveram à doença.

“Os nossos resultados sugerem que a incapacidade do corpo para lidar com o grande número de vírus que infetam os pulmões é em grande parte responsável pelas mortes de Covid-19 na pandemia", disse o autor sénior do estudo Imran Sulaiman, professor assistente no Departamento de Medicina da NYU Langone Health, citado pelo jornal El Mundo.

O coronavírus já matou mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo. As que necessitam de ventilação mecÂnica são as que apresentam pior prognóstico, com 70% a não conseguir superar a doença.

 

 

Vacinação Covid-19
A Comissão Europeia anunciou esta terça-feira que o objetivo de vacinar 70% da população adulta contra o Covid-19 foi atingido....

O anúncio marca um ponto de viragem e uma celebração da estratégia europeia de vacinação, que começou lentamente. Ao mesmo tempo, as diferenças na vacinação entre os países europeus são importantes, com algumas nações próximas dos 70% enquanto os países da Europa Oriental ainda estão longe deste objetivo.

"70% dos adultos na União Europeia são vacinados com o regime completo. Quero agradecer a todas as pessoas que tornaram este objetivo possível", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no Twitter.

No entanto, a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides, adverte: não podemos ficar por aqui", salienta Stella Kyriakides, vincando que "as novas variantes tornam necessário ir além dos 70% para garantir segurança".

Segundo Stella Kyriakides, temos de “continuar a aumentar a sensibilização, combatendo a desinformação, e mobilizar todos os cidadãos para este esforço global sem precedentes", dado estar comprovado que "as vacinas estão a salvar vidas todos os dias em todos os Estados-membros".

Ainda assim, "a vacinação por si só não pode acabar com a pandemia, [pelo que] precisamos de continuar a manter-nos mutuamente seguros e fechar as portas às variantes", adianta a responsável.

 

 

Relatório INSA
Segundo o último relatório sobre a diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal, realizado pelo Instituto...

De acordo com o INSA, “do total de sequências da variante Delta analisadas até à data, 66 apresentam a mutação adicional K417N na proteína Spike (sub-linhagem AY.1). Esta sublinhagem tem mantido uma frequência relativa abaixo de 1% desde a semana 24 (14 a 20 de junho).

“A frequência relativa das variantes Beta (B.1.351) e Gamma (P.1), associadas inicialmente à África do Sul e ao Brasil (Manaus), mantém-se baixa e sem tendência crescente”, refere, sendo que, até à data, não foram detetados quaisquer casos destas duas variantes nas amostragens das últimas semanas em análise.

Desde abril de 2020, o INSA tem vindo a desenvolver o “Estudo da diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19) em Portugal”, com o objetivo principal de determinar os perfis mutacionais do SARS-CoV-2 para identificação e monitorização de cadeias de transmissão do novo coronavírus, bem como identificação de novas introduções do vírus em Portugal

Desde o início de junho de 2021, têm vindo a ser analisadas uma média de 559 sequências, por semana, provenientes de amostras colhidas aleatoriamente em laboratórios distribuídos pelos 18 distritos de Portugal continental e pelas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, abrangendo uma média de 123 concelhos por semana.

Ao todo, já foram analisadas 15.279 sequências do genoma do novo coronavírus.

 

Siga estas dicas
Setembro é o mês em que a maioria dos colaboradores já regressou das suas férias.

Trace objetivos claros. Sem exageros e com muito realismo. De acordo com as metas da sua empresa, estipule com a sua equipa de RH os objetivos do último trimestre do ano. Transmita-os de forma clara e estimule a sua prossecução por cada elemento, unindo a equipa em torno dos mesmos e verificando o pacote de incentivos que poderão ajudar e motivar a equipa a atingi-los.

Mantenha o foco. Não se distraia com temas que são marginais aos seus objetivos e que na prática não influem no negócio da sua empresa. A silly season acabou, o espírito relaxado das férias também, e o retomar do stress diário associado às rotinas é uma realidade. É por isso tempo de arregaçar as mangas para o que importa alcançar diariamente, mantendo o foco, sem distrações.

Conte com imprevistos e preveja diferentes cenários. O que esta pandemia nos ensinou é que os fatores externos e incontroláveis como os relacionados com a saúde e bem-estar estão fora do nosso controlo. Novos surtos e picos poderão surgir. Embora o processo de vacinação esteja muito avançado, conferindo maior defesa à população em geral, e menos probabilidade de novos confinamentos, a incerteza ainda é o ponto chave nos dias de hoje. E as flutuações de preços, de falta de stocks, de perdas de trabalho e fechos de empresas assim como do nascimento e proliferação de novos negócios, mais sustentáveis, é uma realidade. Prepare-se para os cenários até menos prováveis e tenha o seu plano de ação revisto e atualizado.

Reveja datas e marcos importantes para a sua empresa. E celebre-os com a sua equipa. Motive-os para esses momentos e não se esqueça, que com presença física ou virtual, o Natal, e outras datas exclusivas da empresa, são relevantes para os seus colaboradores. Permitem calendarizar momentos de “descompressão” que estimulam o espírito de equipa, convívio (mesmo que virtual) e a união.

Relaxe e usufrua. Nem tudo pode ser tão sério e cinzento e o melhor a fazer é relaxar, focar-se e usufruir da sua jornada. E transmiti-lo à sua equipa. O objetivo de cada um não pode ser terminar o dia, mas deveria ser sim, tirar o máximo proveito do que se faz, das realizações diárias e do crescimento que isso envolve.

 

Fonte: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Combata à pandemia
Um painel consultivo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendou, esta segunda-feira, por...

A Food and Drug Administration concedeu na semana passada a aprovação total da vacina anteriormente disponível ao abrigo da autorização de uso de emergência.

As autoridades sanitárias esperam que a aprovação formal e a recomendação do CDC impulsionem a vacinação.

As taxas de vacinação continuam baixas em muitas partes dos Estados Unidos, contribuindo para um grande aumento de hospitalizações devido à variante Delta.

Alguns membros do painel disseram que o aumento da vacinação antes da época de outono seria fundamental para as crianças regressarem às escolas em segurança.

"Todos os aqueles que têm filho que não têm idade suficiente para ser vacinados, devem vacinar-se em benefício das suas crianças", disse Helen Keipp Talbot, especialista em doenças infeciosas que fez parte do painel.

Os reguladores autorizaram uma terceira dose da Pfizer/BioNTech e da Moderna para aqueles com sistemas imunitários fracos, e o governo dos EUA disse que planeia disponibilizar doses de reforço para mais americanos em setembro.

Os conselheiros do CDC apresentaram dados disponíveis sobre a necessidade de reforços e disse que, neste momento, pode ser difícil determinar se a imunidade da vacinação prévia está a diminuir ao longo do tempo ou se as vacinas são apenas menos capazes de prevenir a infeção pela variante delta altamente transmissível.

Vários membros do painel manifestaram preocupação com o anúncio da Casa Branca de uma política de reforço a partir de setembro, mesmo antes de o painel consultivo da vacina ter visto as provas ou determinado que tal campanha era necessária.

Membros do grupo de trabalho consultivo para a vacinação sublinharam que a prioridade dos EUA continua a ser vacinar os não vacinados.

 

Combater o isolamento da diabetes
Após um ano de interrupção devido à pandemia por Covid-19, a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) organiza...

O grupo é composto por pessoas com diabetes tipo 1, uma equipa de saúde da APDP composta por um médico e um enfermeiro, uma equipa de guias da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e uma equipa de especialistas de Busca e Resgate em Montanha da Guarda Nacional Republicana (GNR).

“Esta expedição é sem dúvida uma experiência enriquecedora para todos e que nos dá ferramentas para educar os jovens para o autocuidado da diabetes. É importante que as pessoas saibam que uma gestão adequada da diabetes deve incluir exercício físico, por vezes intenso, como são as expedições.”, refere José Manuel Boavida, Presidente da APDP.

“Consideramos que estas atividades são fundamentais para estimular uma melhor relação com a diabetes, promovendo um ambiente de desafio e partilha em grupo. Iniciativas para faixas etárias mais novas, como os campos de férias para crianças e jovens com diabetes, são uma realidade mais frequente. Esta expedição tem como público-alvo um grupo mais velho, que tem o desafio de integrar a diabetes na sua vida familiar e profissional, combatendo o isolamento referido por muitas das pessoas com diabetes tipo 1.”, refere João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP.

Desde o seu lançamento, em 2017, foram já cerca de 90 os participantes que tiveram oportunidade de participar nas expedições da APDP, uma iniciativa que tem como objetivo educar para o tratamento da diabetes em contexto de desporto intenso, bem como enfatizar a importância e benefícios do exercício físico como meio de gestão diária de um eficaz tratamento da doença, promovendo uma vida saudável.

Farmácia Comunitária
O Ciclo de Formação "Conversas fora do balcão" (que terá 4 webinars), iniciativa da Servier Portugal, arranca com o...

Neste primeiro webinar será abordada a importância de uma intervenção pró-ativa do farmacêutico na promoção e gestão da saúde cardiovascular, bem como qual o papel da farmácia comunitária na interação com os utentes e com os outros profissionais de saúde.

A primeira sessão pretende ainda explorar a fundo os objetivos terapêuticos para doenças deste âmbito, fatores de risco e o seu impacto, bem como quais os critérios de referenciação médica.

A Dra. Gabriela Moura Plácido e o Dr. João Padilla marcarão presença como moderadores (ambos farmacêuticos) e o Dr. André Simões (Médico de Medicina Interna) como orador convidado. 

Esta sessão é creditada com 0,16 CDPs pela Ordem dos Farmacêuticos. 

As inscrições são gratuitas e já estão abertas, através de formulário próprio.

Este ciclo terá as seguintes sessões: 

Webinar #01 – 23 Setembro: A Trilogia Hipertensão, Dislipidemia e Diabetes

Webinar #02 – 28 Outubro: O Desafio da Comunicação em Saúde

Webinar #03 – 18 Novembro: Fidelizar clientes pelo serviço

Webinar #04 – 13 Janeiro 2022: Comunidades locais colaborativas

Mais de 48.000 anos de vida perdidos
O número de transplantes sólidos de órgãos realizados durante a primeira vaga de Covid-19, em 2020, diminuiu 31% em relação ao...

De acordo com os cálculos, o abrandamento dos transplantes resultou em mais de 48.000 anos de perda de vida.

A investigação aproveitou dados de 22 países e revelou grandes variações na resposta dos programas de transplantação durante a pandemia, com a atividade de transplantação a diminuir mais de 90% em alguns países.

O transplante renal registou a maior redução em quase todos os países em 2020 face a 2019, com o estudo a encontrar uma diminuição dos transplantes renais vivos (-40%) e do fígado (-33%). Para os transplantes de dadores falecidos, verificou-se uma redução dos transplantes renais (-12%), fígado (-9%), pulmão (-17%) e coração (-5%) de transplantes.

A investigação, publicada hoje na revista Lancet Public Health, destacou como alguns países conseguiram manter a taxa de procedimentos de transplantação, enquanto outros sofreram reduções graves no número de transplantes em comparação com o ano anterior. Em algumas regiões, o transplante renal e o transplante hepático cessaram completamente. Globalmente, houve uma forte associação temporal entre o aumento da taxa de infeção Covid-19 e a redução dos transplantes de órgãos sólidos falecidos e vivos.

"A primeira vaga de Covid-19 teve um impacto devastador no número de transplantes em muitos países, afetando listas de espera de pacientes e, lamentavelmente, levando a uma perda substancial de vidas”, comentou o principal autor do estudo, Olivier Aubert.

Segundo Alexandre Loupy, chefe do Centro de Investigação e Transplantação de órgãos de Paris, "a transplantação de dadores vivos, que reduziu substancialmente, requer recursos significativos e planeamento em comparação com dadores falecidos. Isto é extremamente difícil durante uma pandemia e também existem grandes preocupações éticas para a segurança do dador."

"É claro que há muitas mortes indiretas associadas à Covid-19 e o nosso estudo confirma que a pandemia tem consequências de longo alcance em muitas especialidades médicas”, acrescentou.

Os números estimados de anos de vida perdidos foram de 37.664 anos para os doentes que aguardavam um rim, 7.370 para um fígado, 1.799 anos para um pulmão e 1.406 para um coração, correspondendo a um total de 48.239 anos perdidos.

 

Reforço da política de testagem
O regime excecional e temporário de comparticipação dos testes rápidos de antigénio (TRAg) de uso profissional para diagnóstico...

De acordo com o Ministério da Saúde, os testes rápidos de antigénio vão continuar a ser comparticipados em setembro, prorrogando, assim, a medida que entrou em vigor em 1 de julho e que vigorou inicialmente até dia 31. O regime foi renovado pela primeira vez para agosto, cujo prazo limite estava previsto para esta terça-feira.

Recorde-se que a comparticipação dos testes rápidos foi implementada pelo Governo no âmbito do reforço da política de testagem e como medida que visa intensificar a sua utilização pela população e reforçar o controlo da pandemia de Covid-19 , sendo que o valor máximo da sua realização não pode exceder os dez euros, para efeitos de comparticipação, segundo o diploma publicado em 30 de junho em Diário da República.

 

Conferência de imprensa
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou esta segunda-feira "muito preocupante" o aumento de novos casos de...

Segundo a OMS, este aumento da incidência de novos casos deve-se à maior presença da variante Delta, que é mais contagiosa; ao relaxamento das restrições e aumento das viagens.

"Temos de ser firmes na manutenção de várias linhas de proteção, incluindo vacinação e uso de máscaras. As vacinas são a forma de reabrir sociedades e estabilizar economias", disse o diretor da OMS-Europa, Hans Kluge, numa conferência de imprensa.

Dos 53 países que compõem a região europeia da OMS, 33 registaram um aumento de incidência de 10% nos últimos 14 dias e vários estão a assistir a um aumento de internamentos e mortes hospitalares, o que pode ascender a 236 mil até 1 de dezembro, de acordo com a última projeção.

A região europeia registou 64 milhões de casos e 1,3 milhões de mortes desde o início da pandemia, segundo os últimos dados da OMS.

 

Universidade de Viena
Cerca de 20% dos que superam a Covid-19 não desenvolvem imunidade ao vírus. De acordo com um estudo da Universidade Médica de...

Na sua conclusão, publicada na revista 'Allergy', os investigadores avançam que em algumas pessoas esse mecanismo não funciona, algo que acreditam poder também explicar porque não desenvolvem proteção através dos tipos de vacinas atualmente disponíveis.

A proteção que previne a infeção só se desenvolve se os anticorpos forem produzidos contra o "domínio de ligação do recetor", ou RBD, uma parte do espículo viral, a proteína em forma de saliência com a qual o vírus se agarra à célula hospedeira.

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados pouco mais de 1.000 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e nove mortes em território...

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela que registou maior número de mortes, desde o último balanço: três de nove. Seguem-se a região Norte e Centro com um óbito cada e Alentejo e Algarve com uma.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.072 novos casos. A região Norte foi aquela que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 481 seguida da região Lisboa e Vale do Tejo com 281 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 88 casos na região Centro, 73 no Alentejo e 127 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 14 casos e os Açores oito.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 705 doentes internados, mais sete que ontem.  Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais um doente internado, relativamente ao último balanço: 149.

O boletim desta segunda-feira mostra ainda que, desde ontem, 1.141 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 972.708 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 45.581 casos, menos 78 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância menos 632 contactos, estando agora 45.327 pessoas em vigilância.

Workshop online
Ser mãe é um dos momentos mais especiais da vida, mas também se impõem milhares de dúvidas com a chegada do bebé. Por isso, a...

Após estarem protegidos durante nove meses na barriga, os bebés deparam-se com um ambiente desconhecido nos seus primeiros dias de vida, o que faz com que estes tenham características bastante específicas. “Quando é que o Recém-Nascido consegue ver?” ou “Como sei que o Recém-Nascido está a mamar corretamente?” são algumas das questões que vão ser abordadas na primeira parte da sessão, sob o tema “O que devo saber sobre Recém-Nascidos?”. A sessão será guiada por Heloísa Ferreira, Enfermeira de Saúde Materna e Obstétrica.

Na segunda parte da sessão, Carla Gomes, Nutricionista, partilhará uma “Receita para a Obstipação”, uma vez que este é um sintoma muito recorrente e incomodativo na vida das futuras mamãs. Esta receita deliciosa irá ajudar as grávidas a superarem estes momentos mais difíceis.

A Mamãs e Bebés pretende, através destes Workshops mensais, abordar temas essenciais para as grávidas, na presença de profissionais de saúde de excelência. Assim, as participantes podem esclarecer as suas dúvidas e obter ainda mais informações e o conhecimento de que necessitam sem sair de casa.

Para assistir ao Workshop, a inscrição é feita através deste link.

 

Prémio distingue boas práticas na área da saúde respiratória
A Associação Respira, em parceria com a Linde Saúde, apresenta a 2ª edição do Prémio Luísa Soares Branco. Criada em 2019, esta...

Nesta edição, o prémio pretende valorizar projetos relacionados com a prestação assistencial aos doentes respiratórios crónicos, nomeadamente na área da telessaúde (boas práticas, resultados e sustentabilidade).

Esta iniciativa tem como objetivo homenagear Maria Luísa Soares Branco, primeira presidente e principal fundadora da Respira – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas. O prémio é o resultado de uma parceria entre a Associação Respira e a Linde Saúde, empresa líder de mercado no que respeita aos cuidados respiratórios domiciliários; é de âmbito nacional (incluindo as Regiões Autónomas) e tem uma periodicidade bienal.

As candidaturas serão avaliadas pelos membros do júri: Professor Dr. Carlos Robalo Cordeiro, Pneumologista e Presidente Eleito da ERS (presidente); Eng.ª Maria João Vitorino, Diretora da Linde Saúde e Dr. João Tiago Pereira, Diretor de Marketing da Linde Saúde; Dra. Isabel Saraiva, presidente da Associação Respira; Professora Dra. Cristina Bárbara, Dr. João Munhá e Dra. Paula Simão em representação de três serviços de Pneumologia de diversos hospitais portugueses. O vencedor, e possível menção honrosa, será revelado no âmbito do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, que este ano se celebra a 17 de novembro.

“É com grande satisfação que anunciamos a segunda edição do Prémio Luísa Soares Branco. Damos assim seguimento a esta iniciativa com grande significado simbólico para a Respira, por ser um tributo a Maria Luísa Soares Branco pelo papel fundamental que teve na nossa associação.  Através deste prémio, pretendemos continuar a valorizar as boas práticas na área dos cuidados respiratórios. Tendo em conta as mudanças provocadas pela pandemia no que respeita ao acesso aos cuidados de saúde, consideramos pertinente distinguir projetos relacionados com a prestação assistencial dos doentes respiratórios crónicos, nomeadamente na área da telessaúde”, salienta Isabel Saraiva, Presidente da Respira.

“É com grande entusiasmo que a Linde Saúde se associa à segunda edição do prémio Luísa Soares Branco. A comunicação digital, a inovação tecnológica, a inteligência artificial tem mudado o comportamento das pessoas, ganhando relevância em vários setores da economia, incluindo a saúde. A pandemia por COVID-19 antecipou a saúde digital, nomeadamente a monitorização remota de pessoas com condições crónicas. A Linde Saúde foi pioneira na introdução da telemonitorização na doença respiratória e cardíaca. Com o apoio a este prémio pretendemos contribuir para o reconhecimento de iniciativas que dinamizem a Telessaúde como uma solução estruturante e integradora do sistema de saúde, em Portugal”, refere Maria João Vitorino, Diretora da Linde Saúde

Em 2019, na 1ª edição, o Prémio Luísa Soares Branco foi atribuído à Administração Regional de Saúde (ARS) Algarve, IP - Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Algarve III - Sotavento, reconhecendo assim o mérito do seu Programa de Reabilitação Respiratória de Proximidade (PRRP). Foi ainda entregue uma Menção Honrosa ao Laboratório de Investigação e Reabilitação Respiratória (RR) – Lab3R – da Universidade de Aveiro.

Para mais informações, consultar do regulamento ou aceder ao formulário de candidatura, basta clicar em http://www.respira.pt/Default.aspx#/PremioLSB. As dúvidas ou questões deverão ser encaminhadas por e-mail para [email protected].

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas
A plural+udifar, grossista no circuito do medicamento, no âmbito da sua política de responsabilidade social, reforça o seu...

As novas metas para 2030 são um pilar fundamental da estratégia Ambiental, Social e de Governança para a plural+udifar. Os objetivos ambientais da empresa estão alinhados com as áreas de ação climática e resiliência e o cronograma da agenda 2030 fará com que esteja alinhada e ajude a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS).

Segundo o Presidente do Conselho de Administração, Miguel Silvestre, “o nosso planeta enfrenta enormes desafios económicos, sociais e ambientais e o cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável vai resultar de um trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas. A plural+udifar quer continuar a trabalhar diariamente da forma mais ecológica possível e compromete-se a alcançar novas metas e objetivos para ser cada vez mais verde e para contribuir fortemente para a preservação do meio ambiente. Atitudes Simples, Grandes Mudanças!”.

A monitorização das ações vai permitir que, todos os anos, se estabeleçam novos objetivos de desempenho e se implementem medidas de melhoria. A concretização e o compromisso com a sustentabilidade ambiental, nomeadamente com o uso responsável de recursos naturais, emissões e resíduos são assegurados em ciclos anuais de planeamento, implementação, verificação e revisão da estratégia.

No ano de 2020, a plural+udifar alcançou vários objetivos como a produção de energia verde para autoconsumo, redução das emissões de CO2 através da aquisição de novas viaturas elétricas, adesão à documentação eletrónica e recolha e reciclagem dos resíduos resultantes da sua atividade.

Cerca de 1/4 da energia consumida foi produzida pelos 850 painéis fotovoltaicos, fonte de energia verde, instalados na cobertura do edifício sede da plural+udifar em Coimbra.

Em 55.500 kms percorridos pelas viaturas de transporte de medicamentos 100% elétricas obteve-se uma redução de 6.216 kg na emissão de CO2.

Foram recolhidos e encaminhados para a reciclagem cerca de 163 545 kg de plástico e cartão resultantes da sua atividade em todas as plataformas de norte a sul do país. As instalações da plural+udifar estão equipadas com separadores de resíduos em todos os locais e os colaboradores estão muito sensibilizados para a sua utilização.

Por outro lado, cerca de 257m3 de água utilizada na rega das plantas e árvores plantadas no espaço exterior do edifício sede em Coimbra é proveniente das águas retidas na Bacia de Retenção de Águas Pluviais. Este aproveitamento das águas pluviais constitui uma medida de enorme alcance, uma vez que reduz significativamente a utilização de água potável e da rede pública.

A empresa implementou, ainda, junto das Farmácias, uma campanha de adesão à documentação eletrónica que tem como objetivo a redução do papel.

 

Páginas