Combata à pandemia
Um painel consultivo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendou, esta segunda-feira, por...

A Food and Drug Administration concedeu na semana passada a aprovação total da vacina anteriormente disponível ao abrigo da autorização de uso de emergência.

As autoridades sanitárias esperam que a aprovação formal e a recomendação do CDC impulsionem a vacinação.

As taxas de vacinação continuam baixas em muitas partes dos Estados Unidos, contribuindo para um grande aumento de hospitalizações devido à variante Delta.

Alguns membros do painel disseram que o aumento da vacinação antes da época de outono seria fundamental para as crianças regressarem às escolas em segurança.

"Todos os aqueles que têm filho que não têm idade suficiente para ser vacinados, devem vacinar-se em benefício das suas crianças", disse Helen Keipp Talbot, especialista em doenças infeciosas que fez parte do painel.

Os reguladores autorizaram uma terceira dose da Pfizer/BioNTech e da Moderna para aqueles com sistemas imunitários fracos, e o governo dos EUA disse que planeia disponibilizar doses de reforço para mais americanos em setembro.

Os conselheiros do CDC apresentaram dados disponíveis sobre a necessidade de reforços e disse que, neste momento, pode ser difícil determinar se a imunidade da vacinação prévia está a diminuir ao longo do tempo ou se as vacinas são apenas menos capazes de prevenir a infeção pela variante delta altamente transmissível.

Vários membros do painel manifestaram preocupação com o anúncio da Casa Branca de uma política de reforço a partir de setembro, mesmo antes de o painel consultivo da vacina ter visto as provas ou determinado que tal campanha era necessária.

Membros do grupo de trabalho consultivo para a vacinação sublinharam que a prioridade dos EUA continua a ser vacinar os não vacinados.

 

Combater o isolamento da diabetes
Após um ano de interrupção devido à pandemia por Covid-19, a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) organiza...

O grupo é composto por pessoas com diabetes tipo 1, uma equipa de saúde da APDP composta por um médico e um enfermeiro, uma equipa de guias da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e uma equipa de especialistas de Busca e Resgate em Montanha da Guarda Nacional Republicana (GNR).

“Esta expedição é sem dúvida uma experiência enriquecedora para todos e que nos dá ferramentas para educar os jovens para o autocuidado da diabetes. É importante que as pessoas saibam que uma gestão adequada da diabetes deve incluir exercício físico, por vezes intenso, como são as expedições.”, refere José Manuel Boavida, Presidente da APDP.

“Consideramos que estas atividades são fundamentais para estimular uma melhor relação com a diabetes, promovendo um ambiente de desafio e partilha em grupo. Iniciativas para faixas etárias mais novas, como os campos de férias para crianças e jovens com diabetes, são uma realidade mais frequente. Esta expedição tem como público-alvo um grupo mais velho, que tem o desafio de integrar a diabetes na sua vida familiar e profissional, combatendo o isolamento referido por muitas das pessoas com diabetes tipo 1.”, refere João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP.

Desde o seu lançamento, em 2017, foram já cerca de 90 os participantes que tiveram oportunidade de participar nas expedições da APDP, uma iniciativa que tem como objetivo educar para o tratamento da diabetes em contexto de desporto intenso, bem como enfatizar a importância e benefícios do exercício físico como meio de gestão diária de um eficaz tratamento da doença, promovendo uma vida saudável.

Farmácia Comunitária
O Ciclo de Formação "Conversas fora do balcão" (que terá 4 webinars), iniciativa da Servier Portugal, arranca com o...

Neste primeiro webinar será abordada a importância de uma intervenção pró-ativa do farmacêutico na promoção e gestão da saúde cardiovascular, bem como qual o papel da farmácia comunitária na interação com os utentes e com os outros profissionais de saúde.

A primeira sessão pretende ainda explorar a fundo os objetivos terapêuticos para doenças deste âmbito, fatores de risco e o seu impacto, bem como quais os critérios de referenciação médica.

A Dra. Gabriela Moura Plácido e o Dr. João Padilla marcarão presença como moderadores (ambos farmacêuticos) e o Dr. André Simões (Médico de Medicina Interna) como orador convidado. 

Esta sessão é creditada com 0,16 CDPs pela Ordem dos Farmacêuticos. 

As inscrições são gratuitas e já estão abertas, através de formulário próprio.

Este ciclo terá as seguintes sessões: 

Webinar #01 – 23 Setembro: A Trilogia Hipertensão, Dislipidemia e Diabetes

Webinar #02 – 28 Outubro: O Desafio da Comunicação em Saúde

Webinar #03 – 18 Novembro: Fidelizar clientes pelo serviço

Webinar #04 – 13 Janeiro 2022: Comunidades locais colaborativas

Mais de 48.000 anos de vida perdidos
O número de transplantes sólidos de órgãos realizados durante a primeira vaga de Covid-19, em 2020, diminuiu 31% em relação ao...

De acordo com os cálculos, o abrandamento dos transplantes resultou em mais de 48.000 anos de perda de vida.

A investigação aproveitou dados de 22 países e revelou grandes variações na resposta dos programas de transplantação durante a pandemia, com a atividade de transplantação a diminuir mais de 90% em alguns países.

O transplante renal registou a maior redução em quase todos os países em 2020 face a 2019, com o estudo a encontrar uma diminuição dos transplantes renais vivos (-40%) e do fígado (-33%). Para os transplantes de dadores falecidos, verificou-se uma redução dos transplantes renais (-12%), fígado (-9%), pulmão (-17%) e coração (-5%) de transplantes.

A investigação, publicada hoje na revista Lancet Public Health, destacou como alguns países conseguiram manter a taxa de procedimentos de transplantação, enquanto outros sofreram reduções graves no número de transplantes em comparação com o ano anterior. Em algumas regiões, o transplante renal e o transplante hepático cessaram completamente. Globalmente, houve uma forte associação temporal entre o aumento da taxa de infeção Covid-19 e a redução dos transplantes de órgãos sólidos falecidos e vivos.

"A primeira vaga de Covid-19 teve um impacto devastador no número de transplantes em muitos países, afetando listas de espera de pacientes e, lamentavelmente, levando a uma perda substancial de vidas”, comentou o principal autor do estudo, Olivier Aubert.

Segundo Alexandre Loupy, chefe do Centro de Investigação e Transplantação de órgãos de Paris, "a transplantação de dadores vivos, que reduziu substancialmente, requer recursos significativos e planeamento em comparação com dadores falecidos. Isto é extremamente difícil durante uma pandemia e também existem grandes preocupações éticas para a segurança do dador."

"É claro que há muitas mortes indiretas associadas à Covid-19 e o nosso estudo confirma que a pandemia tem consequências de longo alcance em muitas especialidades médicas”, acrescentou.

Os números estimados de anos de vida perdidos foram de 37.664 anos para os doentes que aguardavam um rim, 7.370 para um fígado, 1.799 anos para um pulmão e 1.406 para um coração, correspondendo a um total de 48.239 anos perdidos.

 

Reforço da política de testagem
O regime excecional e temporário de comparticipação dos testes rápidos de antigénio (TRAg) de uso profissional para diagnóstico...

De acordo com o Ministério da Saúde, os testes rápidos de antigénio vão continuar a ser comparticipados em setembro, prorrogando, assim, a medida que entrou em vigor em 1 de julho e que vigorou inicialmente até dia 31. O regime foi renovado pela primeira vez para agosto, cujo prazo limite estava previsto para esta terça-feira.

Recorde-se que a comparticipação dos testes rápidos foi implementada pelo Governo no âmbito do reforço da política de testagem e como medida que visa intensificar a sua utilização pela população e reforçar o controlo da pandemia de Covid-19 , sendo que o valor máximo da sua realização não pode exceder os dez euros, para efeitos de comparticipação, segundo o diploma publicado em 30 de junho em Diário da República.

 

Conferência de imprensa
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou esta segunda-feira "muito preocupante" o aumento de novos casos de...

Segundo a OMS, este aumento da incidência de novos casos deve-se à maior presença da variante Delta, que é mais contagiosa; ao relaxamento das restrições e aumento das viagens.

"Temos de ser firmes na manutenção de várias linhas de proteção, incluindo vacinação e uso de máscaras. As vacinas são a forma de reabrir sociedades e estabilizar economias", disse o diretor da OMS-Europa, Hans Kluge, numa conferência de imprensa.

Dos 53 países que compõem a região europeia da OMS, 33 registaram um aumento de incidência de 10% nos últimos 14 dias e vários estão a assistir a um aumento de internamentos e mortes hospitalares, o que pode ascender a 236 mil até 1 de dezembro, de acordo com a última projeção.

A região europeia registou 64 milhões de casos e 1,3 milhões de mortes desde o início da pandemia, segundo os últimos dados da OMS.

 

Universidade de Viena
Cerca de 20% dos que superam a Covid-19 não desenvolvem imunidade ao vírus. De acordo com um estudo da Universidade Médica de...

Na sua conclusão, publicada na revista 'Allergy', os investigadores avançam que em algumas pessoas esse mecanismo não funciona, algo que acreditam poder também explicar porque não desenvolvem proteção através dos tipos de vacinas atualmente disponíveis.

A proteção que previne a infeção só se desenvolve se os anticorpos forem produzidos contra o "domínio de ligação do recetor", ou RBD, uma parte do espículo viral, a proteína em forma de saliência com a qual o vírus se agarra à célula hospedeira.

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados pouco mais de 1.000 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e nove mortes em território...

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela que registou maior número de mortes, desde o último balanço: três de nove. Seguem-se a região Norte e Centro com um óbito cada e Alentejo e Algarve com uma.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.072 novos casos. A região Norte foi aquela que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 481 seguida da região Lisboa e Vale do Tejo com 281 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 88 casos na região Centro, 73 no Alentejo e 127 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 14 casos e os Açores oito.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 705 doentes internados, mais sete que ontem.  Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais um doente internado, relativamente ao último balanço: 149.

O boletim desta segunda-feira mostra ainda que, desde ontem, 1.141 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 972.708 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 45.581 casos, menos 78 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância menos 632 contactos, estando agora 45.327 pessoas em vigilância.

Workshop online
Ser mãe é um dos momentos mais especiais da vida, mas também se impõem milhares de dúvidas com a chegada do bebé. Por isso, a...

Após estarem protegidos durante nove meses na barriga, os bebés deparam-se com um ambiente desconhecido nos seus primeiros dias de vida, o que faz com que estes tenham características bastante específicas. “Quando é que o Recém-Nascido consegue ver?” ou “Como sei que o Recém-Nascido está a mamar corretamente?” são algumas das questões que vão ser abordadas na primeira parte da sessão, sob o tema “O que devo saber sobre Recém-Nascidos?”. A sessão será guiada por Heloísa Ferreira, Enfermeira de Saúde Materna e Obstétrica.

Na segunda parte da sessão, Carla Gomes, Nutricionista, partilhará uma “Receita para a Obstipação”, uma vez que este é um sintoma muito recorrente e incomodativo na vida das futuras mamãs. Esta receita deliciosa irá ajudar as grávidas a superarem estes momentos mais difíceis.

A Mamãs e Bebés pretende, através destes Workshops mensais, abordar temas essenciais para as grávidas, na presença de profissionais de saúde de excelência. Assim, as participantes podem esclarecer as suas dúvidas e obter ainda mais informações e o conhecimento de que necessitam sem sair de casa.

Para assistir ao Workshop, a inscrição é feita através deste link.

 

Prémio distingue boas práticas na área da saúde respiratória
A Associação Respira, em parceria com a Linde Saúde, apresenta a 2ª edição do Prémio Luísa Soares Branco. Criada em 2019, esta...

Nesta edição, o prémio pretende valorizar projetos relacionados com a prestação assistencial aos doentes respiratórios crónicos, nomeadamente na área da telessaúde (boas práticas, resultados e sustentabilidade).

Esta iniciativa tem como objetivo homenagear Maria Luísa Soares Branco, primeira presidente e principal fundadora da Respira – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas. O prémio é o resultado de uma parceria entre a Associação Respira e a Linde Saúde, empresa líder de mercado no que respeita aos cuidados respiratórios domiciliários; é de âmbito nacional (incluindo as Regiões Autónomas) e tem uma periodicidade bienal.

As candidaturas serão avaliadas pelos membros do júri: Professor Dr. Carlos Robalo Cordeiro, Pneumologista e Presidente Eleito da ERS (presidente); Eng.ª Maria João Vitorino, Diretora da Linde Saúde e Dr. João Tiago Pereira, Diretor de Marketing da Linde Saúde; Dra. Isabel Saraiva, presidente da Associação Respira; Professora Dra. Cristina Bárbara, Dr. João Munhá e Dra. Paula Simão em representação de três serviços de Pneumologia de diversos hospitais portugueses. O vencedor, e possível menção honrosa, será revelado no âmbito do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, que este ano se celebra a 17 de novembro.

“É com grande satisfação que anunciamos a segunda edição do Prémio Luísa Soares Branco. Damos assim seguimento a esta iniciativa com grande significado simbólico para a Respira, por ser um tributo a Maria Luísa Soares Branco pelo papel fundamental que teve na nossa associação.  Através deste prémio, pretendemos continuar a valorizar as boas práticas na área dos cuidados respiratórios. Tendo em conta as mudanças provocadas pela pandemia no que respeita ao acesso aos cuidados de saúde, consideramos pertinente distinguir projetos relacionados com a prestação assistencial dos doentes respiratórios crónicos, nomeadamente na área da telessaúde”, salienta Isabel Saraiva, Presidente da Respira.

“É com grande entusiasmo que a Linde Saúde se associa à segunda edição do prémio Luísa Soares Branco. A comunicação digital, a inovação tecnológica, a inteligência artificial tem mudado o comportamento das pessoas, ganhando relevância em vários setores da economia, incluindo a saúde. A pandemia por COVID-19 antecipou a saúde digital, nomeadamente a monitorização remota de pessoas com condições crónicas. A Linde Saúde foi pioneira na introdução da telemonitorização na doença respiratória e cardíaca. Com o apoio a este prémio pretendemos contribuir para o reconhecimento de iniciativas que dinamizem a Telessaúde como uma solução estruturante e integradora do sistema de saúde, em Portugal”, refere Maria João Vitorino, Diretora da Linde Saúde

Em 2019, na 1ª edição, o Prémio Luísa Soares Branco foi atribuído à Administração Regional de Saúde (ARS) Algarve, IP - Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Algarve III - Sotavento, reconhecendo assim o mérito do seu Programa de Reabilitação Respiratória de Proximidade (PRRP). Foi ainda entregue uma Menção Honrosa ao Laboratório de Investigação e Reabilitação Respiratória (RR) – Lab3R – da Universidade de Aveiro.

Para mais informações, consultar do regulamento ou aceder ao formulário de candidatura, basta clicar em http://www.respira.pt/Default.aspx#/PremioLSB. As dúvidas ou questões deverão ser encaminhadas por e-mail para [email protected].

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas
A plural+udifar, grossista no circuito do medicamento, no âmbito da sua política de responsabilidade social, reforça o seu...

As novas metas para 2030 são um pilar fundamental da estratégia Ambiental, Social e de Governança para a plural+udifar. Os objetivos ambientais da empresa estão alinhados com as áreas de ação climática e resiliência e o cronograma da agenda 2030 fará com que esteja alinhada e ajude a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS).

Segundo o Presidente do Conselho de Administração, Miguel Silvestre, “o nosso planeta enfrenta enormes desafios económicos, sociais e ambientais e o cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável vai resultar de um trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas. A plural+udifar quer continuar a trabalhar diariamente da forma mais ecológica possível e compromete-se a alcançar novas metas e objetivos para ser cada vez mais verde e para contribuir fortemente para a preservação do meio ambiente. Atitudes Simples, Grandes Mudanças!”.

A monitorização das ações vai permitir que, todos os anos, se estabeleçam novos objetivos de desempenho e se implementem medidas de melhoria. A concretização e o compromisso com a sustentabilidade ambiental, nomeadamente com o uso responsável de recursos naturais, emissões e resíduos são assegurados em ciclos anuais de planeamento, implementação, verificação e revisão da estratégia.

No ano de 2020, a plural+udifar alcançou vários objetivos como a produção de energia verde para autoconsumo, redução das emissões de CO2 através da aquisição de novas viaturas elétricas, adesão à documentação eletrónica e recolha e reciclagem dos resíduos resultantes da sua atividade.

Cerca de 1/4 da energia consumida foi produzida pelos 850 painéis fotovoltaicos, fonte de energia verde, instalados na cobertura do edifício sede da plural+udifar em Coimbra.

Em 55.500 kms percorridos pelas viaturas de transporte de medicamentos 100% elétricas obteve-se uma redução de 6.216 kg na emissão de CO2.

Foram recolhidos e encaminhados para a reciclagem cerca de 163 545 kg de plástico e cartão resultantes da sua atividade em todas as plataformas de norte a sul do país. As instalações da plural+udifar estão equipadas com separadores de resíduos em todos os locais e os colaboradores estão muito sensibilizados para a sua utilização.

Por outro lado, cerca de 257m3 de água utilizada na rega das plantas e árvores plantadas no espaço exterior do edifício sede em Coimbra é proveniente das águas retidas na Bacia de Retenção de Águas Pluviais. Este aproveitamento das águas pluviais constitui uma medida de enorme alcance, uma vez que reduz significativamente a utilização de água potável e da rede pública.

A empresa implementou, ainda, junto das Farmácias, uma campanha de adesão à documentação eletrónica que tem como objetivo a redução do papel.

 

Regresso à escola
O Gabinete Regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa e o Gabinete Regional para a Europa e Ásia Central do...

Estas medidas incluem a vacinação de professores e outros funcionários escolares, como parte de grupos populacionais-alvo nos planos nacionais de vacinação, garantindo ao mesmo tempo a vacinação das populações vulneráveis.

Além disso, defendem a vacinação de crianças com idades iguais ou superiores a 12 anos que tenham condições médicas subjacentes que as coloquem em risco acrescido de contrair a doença grave de Covid-19. Da mesma forma, as organizações têm exortado os países a fazerem melhorias no ambiente escolar através de uma melhor ventilação das salas de aula, classes com menor número de alunos, sempre que possível, distanciamento físico e realização de testes regulares de crianças e funcionários.

 

Investigação
Uma nova investigação da RCSI University of Medicine and Health Sciences demonstra o efeito benéfico do consumo de leite...

Publicado na JAMA Network Open, o estudo de 80 bebés prematuros é o primeiro do género a mostrar que os bebés prematuros com maior exposição ao leite materno têm uma função cardíaca melhorada no fim do primeiro ano de vida, com valores que se aproximam dos de bebés saudáveis a termo.

De acordo com os especialistas, crianças e adultos que nascem prematuros estão em risco aumentado de doenças cardiovasculares, incluindo doenças cardíacas isquémicas, insuficiência cardíaca, hipertensão sistémica e pulmonar, e são mais propensos a morrer em consequência de doenças cardiovasculares.

Por outro lado, os corações dos jovens nascidos prematuramente são conhecidos por terem características únicas, como o reduzido volume biventricular, o comprimento mais curto, a função sistólica e diastólica mais baixa e um aumento desproporcional da massa muscular. Tudo isto se traduz numa função cardíaca deficiente, que é significativamente inferior à dos bebés saudáveis que nascem a termo. Esta disfunção é detetável na alta hospitalar e persiste durante toda a adolescência.

Este estudo mostra que o consumo exclusivo de leite materno nos primeiros meses após o nascimento está associado a uma normalização de alguns destes traços.  Os bebés prematuros expostos a uma elevada proporção do leite da sua mãe, durante a primeira semana após o parto, tiveram uma maior função e estrutura cardíaca, com pressões pulmonares mais baixas e uma resposta cardíaca melhorada ao stress a um ano de idade, em comparação com os bebés prematuros que tinham uma maior ingestão de fórmula, com todas as medidas que se aproximam das observadas em crianças saudáveis nascidas a termo.

Estes resultados foram visíveis antes da alta do hospital e persistiram até um ano de idade (a duração do seguimento).

Segundo o professor EL-Khuffash, “este estudo fornece a primeira evidência de uma associação entre a nutrição pós-natal precoce em bebés prematuros e a função cardíaca ao longo do primeiro ano de idade, e adiciona benefícios já conhecidos do leite materno para bebés nascidos prematuramente."

"Os bebés prematuros têm uma função cardíaca anormal. No entanto, aqueles que são alimentados com o leite da sua mãe demonstram a recuperação da sua função cardíaca a níveis comparáveis aos dos bebés nascidos no termo saudável. Os bebés prematuros alimentados fórmula não demonstram esta recuperação”, acrescenta.

A investigação foi liderada pelo Professor Afif EL-Khuffash, Professor Clínico de Pediatria no RCSI, em colaboração com investigadores da Universidade de Oxford; Hospital Mount Sinai, Toronto; Northwestern University Feinberg School of Medicine; Faculdade de Medicina da Universidade de Washington; e, Harvard Medical School.

Dermatologia
A dermatite seborreica é uma condição inflamatória e de descamação da pele que afeta principalmente

A Dermatite Seborreica (DS) é uma doença inflamatória crónica comum que se caracteriza principalmente pelo aparecimento de um rash cutâneo avermelhado, geralmente em placas ou crostas, associado a prurido e descamação da pele em algumas áreas da face, como as sobrancelhas, pálpebras, nariz e sulco nasogeniano, couro cabeludo, orelhas e tronco.

As causas da DS não estão totalmente esclarecidas, sabemos que pode ocorrer com mais frequência nos bebês, geralmente nos três primeiros meses de vida, nos adolescentes e nas pessoas entre 30 e 70 anos.

A predileção da DS por áreas da pele ricas em glândulas sebáceas sugere que estas estruturas fazem parte do processo fisiopatológico da doença. A teoria atualmente mais aceite é de que as glândulas sebáceas, e a oleosidade produzida pelas mesmas desempenham um papel permissivo na génese da DS, possivelmente através da criação de um ambiente favorável para o crescimento de fungos do género Malassezia. Este fungo alimenta-se de restos de pele morta e tem preferência por áreas com maior produção de sebo.

É preciso destacar, no entanto, que ainda não existe evidência direta de que a Malassezia esteja implicada na origem da DS. A forma como o sistema imunológico do paciente lida com a presença da Malassezia na pele é que parece ser a causa da inflamação e dos sintomas. Assim, a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por agentes externos, como situações de fadiga ou stress emocional, alterações hormonais, climas extremos, ingestão excessiva de álcool, alimentação desequilibrada, medicamentos e excesso de oleosidade.

Condições neurológicas, incluindo a doença de Parkinson, traumatismo craniano e acidente vascular cerebral podem ser associados com a DS. Os vírus da imunodeficiência humana (HIV) também tem sido associado ao aumento dos casos de DS.

A DS nos bebés (crosta láctea) é uma condição da pele temporária e deve desaparecer à medida que a criança cresce, geralmente por volta dos 3 anos. Nos adultos a doença assume um caráter crónico com períodos de recidiva que alternam com ausência de sintomas, persistindo esta alternância por décadas. A DS não é contagiosa ou causada por falta de higiene.

Alguns das manifestações mais comuns da dermatite seborreica começa com: Pele vermelha; Prurido (comichão); Descamação na barba e/ou bigode; Zonas oleosas, cobertas com escamas brancas ou amarelas, que podem atingir, por exemplo, o nariz, as sobrancelhas e pálpebras, as orelhas, o peito, as axilas e as virilhas.

Não existe cura para a DS. Porém, existem diversos tipos de tratamento e a doença pode ser controlada de forma a quase não causar incómodo ao paciente.

A melhor forma de reduzir a severidade da DS é através da prevenção ou controlo dos fatores desencadeantes nomeadamente evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, ter uma alimentação equilibrada, evitar situações promotora de stress físico ou psicológico e ter uma boa higiene cutânea e capilar.

O tratamento geralmente é feito com fármacos de uso tópico na forma de sabonetes, champôs, loções capilares ou cremes, que podem conter agentes anti-inflamatórios tais como o ácido salicílico e resorcina, minerais tais como o zinco ou o sulfureto de selénio, antifúngicos ou corticoesteróides, entre outros componentes. O tratamento adequado vai depender da localização das lesões e da intensidade dos sintomas, e deve ser indicado por um médico dermatologista.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dados Task Force
Este fim-de-semana, foram vacinadas mais de 100 mil pessoas contra a Covid-19, em Portugal. 80 mil eram jovens entre os 12 e os...

De acordo com dados da coordenação do processo de vacinação, até às 18 horas de domingo foram vacinadas quase 29 mil pessoas, incluindo cerca de 21 mil adolescentes entre os 12 e os 17 anos.

No sábado, até às 18h30, tinham sido vacinadas mais de 76 mil pessoas, das quais mais de 60 mil jovens entre os 12 e os 17 anos.

A task force que coordena o processo de vacinação anunciou na sexta-feira, dia 27 de agosto, que a partir desse dia as pessoas podiam vacinar-se em qualquer centro de vacinação de Portugal continental, desde que obtenham uma senha digital para a modalidade «Casa Aberta», ou seja, sem marcação por autoagendamento.

Passou igualmente a ser possível escolher o centro de vacinação para a toma da segunda dose da vacina, sendo que essa opção tem de ser feita logo no dia em que se recebe a primeira dose.

 

 

Investigação
Cientistas da Universidade da Carolina do Norte, estão a desenvolver um novo contracetivo feminino, com base anticorpos...

Para o efeito, a equipa de investigação criou anticorpos ultra-potentes que, durante os testes em animais, efetivamente prenderam e bloquearam mais de 99,9% do esperma humano. Os resultados promissores do estudo, publicados na Science Translational Medicine, sugerem que os contracetivos baseados em anticorpos podem oferecer às mulheres uma opção não hormonal para prevenir a gravidez.

"Muitas mulheres evitam a contraceção hormonal devido aos seus efeitos secundários", disse Samuel Lai, professor da Divisão de Farmacoengenharia da Escola de Farmácia Eshelman da Universidade da Carolina do Norte.

Estes efeitos podem incluir hemorragia irregular, náusea, depressão, ganho de peso e enxaquecas.

"Há uma grande necessidade não atendida de contracetivos alternativos e não hormonais para as mulheres", disse Lai.

Anticorpos como linha de defesa

Quase metade de todas as gravidezes nos Estados Unidos não são intencionais, e Lai está entre os cientistas de todo o país que estão a avançar a ideia de usar anticorpos anti-esperma para contraceção.

"Fomos inspirados pela infertilidade que ocorre em algumas mulheres que desenvolvem anticorpos contra o esperma do seu parceiro", disse o primeiro autor do estudo, Bhawana Shrestha, doutorando no Departamento de Microbiologia e Imunologia da Faculdade de Medicina da UNC e assistente de investigação na escola de farmácia.

O anticorpo que estão a testar foi isolado de uma mulher infértil e tem como alvo um antígeno de superfície único presente no esperma humano. Quando é adicionado ao esperma, o esperma acaba por se reagrupar.

"Usando a nossa plataforma IgG altamente multivalente, concebemos anticorpos que eram 10 a 16 vezes mais potentes na aglutinação do esperma e na redução da permeação de esperma através do muco ", explicou

Os investigadores exploraram o efeito dos anticorpos nas ovelhas, que têm tratos reprodutivos semelhantes às mulheres. Com uma alta dose de 333 microgramas de anticorpos, tanto os anticorpos naturais como os anticorpos recém-concebidos, pararam toda a mobilidade do esperma humano. Com uma dose mais baixa - 33,3 microgramas - os anticorpos modificados, conseguiram “capturar” entre 97% e 99% do esperma.

A equipa está agora a trabalhar na incorporação destes anticorpos num anel intravaginal, ou num filme dissolúvel colocado na vagina com o objetivo de espalhar anticorpos antes das relações sexuais.

"Ao evitar hormonas exógenas e criar um método contracetivo controlado pelas mulheres, acreditamos que os anticorpos desenvolvidos aqui podem satisfazer as necessidades contracetivas de milhões de mulheres, ajudar a reduzir o número de gravidezes não intencionais e aliviar os custos dos cuidados de saúde de gravidezes não intencionais que alguns estimam ser superiores a 20 mil milhões de dólares por ano", disse Lai.

A equipa de estudo inclui investigadores da UNC-Chapel Hill, University of Texas Medical Branch, Boston University School of Medicine e Mucommune, LLC.

Covid-19
O regulador canadiano afirmou, no final da semana passa, que considera a vacina da Moderna "segura e eficaz na prevenção...

Tal como nos adultos, a agência de saúde disse que as crianças devem receber duas doses da vacina mRNA programada com um mês de intervalo para proteção máxima contra a COVID-19.

De acordo com os ensaios clínicos, a vacina Moderna foi 100% eficaz em participantes com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos duas semanas após a segunda dose.

Em comparação, a Health Canada disse que a vacina Moderna era 94,1 por cento eficaz em participantes com mais de 18 anos.

Embora as crianças sejam menos propensas a adoecer com a COVID-19, a agência de saúde sublinhou a importância de as vacinar porque ainda podem adoecer, estar infetadas, não ter quaisquer sintomas, espalhar o vírus, e pode sofrer efeitos a longo prazo se o contraírem.

As crianças e jovens com condições médicas subjacentes também podem ter um maior risco de doença grave por parte da COVID-19, informou a Health Canada.

Os dados da Health Canada mostram que, a partir de 21 de agosto, 76,9 por cento dos adolescentes entre os 12 e os 17 anos receberam pelo menos uma dose de vacina COVID-19 e 63,57 por cento foram totalmente vacinados com duas doses.

Após a aprovação da Health Canada, o Comité Consultivo Nacional para a Vacinação (NACI) divulgou recomendações atualizadas sobre a utilização de vacinas mRNA em adolescentes dos 12 aos 17 anos para incluir a vacina pela Moderna.

Na sua análise, o NACI considerou os casos raros de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e/ou pericardite (inflamação do tecido que rodeia o coração) após a imunização com vacinas mRNA COVID-19 que foram relatadas tanto no Canadá como internacionalmente.

Embora as taxas mais elevadas de miocardite e/ou pericardite tenham sido reportadas após a administração da vacina Moderna em comparação com a da Pfizer-BioNtech, a Diretora de Saúde Pública do Canadá, Theresa Tam, disse em comunicado que estes eventos são considerados raros e que "a verificação desta diferença potencial está em curso".

"No entanto, algumas províncias e territórios podem decidir continuar a utilizar a vacina da Pfizer-BioNTech, dada mais experiência com este produto vacinado na faixa etária adolescente e a possibilidade de uma taxa mais baixa de miocardite e/ou pericardite", refere-se no comunicado divulgado na sexta-feira.

Tam acrescentou que dada a importância da vacinação dos adolescentes antes do outono e o regresso às aulas, as recomendações atualizadas do NACI ajudarão o país a "proteger melhor a saúde e o bem-estar dos adolescentes, das suas famílias e das suas comunidades".

O NACI está também a analisar evidências emergentes sobre o benefício potencial de uma dose adicional em determinadas populações, incluindo as que são imunocomprometidas ou idosos institucionalizados. 

Ainda não existe nenhuma vacina COVID-19 aprovada para utilização em crianças com menos de 12 anos no Canadá. A Health Canada disse que estão em curso ensaios clínicos para determinar a segurança e eficácia para esta faixa etária.

GlobalData
O mercado de reparação de cartilagens deverá atingir os 2 mil milhões de dólares até 2030, impulsionado por melhorias na...

"Do total global de reparação conjunta, a reparação de cartilagens representa apenas uma pequena percentagem. Embora tenha havido uma lenta absorção de terapias regenerativas, principalmente devido às dificuldades na regeneração total do tecido altamente especializado, o ritmo de desenvolvimento está agora a acelerar. Organismos reguladores, como a FDA, estão atualmente a investigar terapias não comprovadas de células estaminais, o que ajudará a trazer legitimidade para o terreno e a preparar o caminho para as terapias que foram submetidas a rigorosos testes científicos e clínicos”, comenta Tina Deng, Principal Analista de Dispositivos Médicos da GlobalData.

De acordo com a base de dados de negócios da GlobalData, mais de 490 negócios relacionados com a medicina regenerativa na indústria de dispositivos médicos foram concluídos até agora. As empresas desta área arrecadaram 1,5 mil milhões de dólares no mesmo período, o que é 95% do que foi angariado durante todo o ano de 2020. Espera-se que este investimento impulsione a inovação e aplicação de dispositivos médicos regenerativos. Além disso, à medida que a tecnologia continua a melhorar, espera-se que a parte da reparação das cartilagens aumente e represente uma parte crescente do mercado comum de reparação.

"Danos na cartilagem articular podem resultar em inflamação, falta de mobilidade e dor crónica nas articulações afetadas. As abordagens regenerativas procuram reparar o tecido articular danificado para restaurar a função articular e eliminar problemas de dor e mobilidade. Historicamente, as abordagens regenerativas focam-se na transplantação de tecidos, muitas vezes a partir de um cadáver ou dos próprios pacientes, mas mais recentemente tem havido um impulso para fornecer terapias especializadas baseadas em células estaminais para regenerar especificamente tecidos de pacientes danificados ou doentes”, acrescenta a analista.

 

Vacina será comestível
Cientistas do Usbequistão começaram a desenvolver uma vacina contra o coronavírus em tomates, informou hoje um representante da...

"As experiências demonstraram que a proteína coronavírus S, sintetizada num tomate, quando atinge o intestino desperta o sistema imunitário e os anticorpos produzidos combatem o agente patogénico", disse a fonte à agência RIA Nóvosti.

O representante da Academia das Ciências do Uzbequistão explicou que os testes vão durar até ao final do ano.

"Será muito económico produzir vacinas através das plantas. Trata-se um produto seguro e inofensivo, além disso, a vacina comestível é confortável para administrar às crianças", acrescentou citado pelo El País. 

Atualmente outros países, como a Rússia e o Canadá, também estão a testar potenciais vacinas comestíveis contra o coronavírus.

 

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados perto de 2.400 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 14 mortes em território nacional. O...

A região Centro foi aquela que registou maior número de mortes, desde o último balanço: cinco de 14. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com quatro e a região Norte com três óbitos. Alentejo e Algarve registaram, desde ontem, mais uma morte cada.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 2.370 novos casos. A região Norte foi aquela que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 866 seguida da região Lisboa e Vale do Tejo com 772 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 315 casos na região Centro, 114 no Alentejo e 239 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 39 casos e os Açores 25.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 675 doentes internados, mais cinco que ontem.  No entanto, unidades de cuidados intensivos têm agora menos seis doentes internados, relativamente ao último balanço: 144.

O boletim desta sexta-feira mostra ainda que, desde ontem, 2.338 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 967.662 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 45.426 casos, mais 18 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 363 contactos, estando agora 46.973 pessoas em vigilância.

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