
É formado por uma mistura de elementos gordos e matérias proteicas provenientes dos resíduos das células secretoras.
É formado por uma mistura de elementos gordos e matérias proteicas provenientes dos resíduos das células secretoras.
Por exemplo diz-se do ar quando contém a máxima quantidade de vapor de água que pode conter à temperatura a que se encontra.
Diz-se do que contribui para a saúde, higiene.
Veia Safena Interna (ou Safena Magna) e a Veia Safena Externa (ou Pequena Safena), que terminam ligando-se a duas das mais importantes veias profundas, respectivamente à Veia Femural comum e à Veia Poplítea. Estas veias Safenas são desde logo mais importantes do que as outras veias superficiais por esse facto, e também porque em condições de normalidade funcional são mais grossas, e transportam maior volume sanguíneo do que as restantes veias superficiais, mais finas, e que não se ligam directamente às veias profundas.
Encontra-se no sangue de 85% de indivíduos que são designados Rh+, sendo os restantes Rh-.
O termo sedativo é sinónimo de calmante. Têm como principal indicação o tratamento das síndromes de ansiedade, primários ou secundários e/ou a indução ou manutenção do sono.
As ostras são boas fontes de zinco, sendo mesmo a melhor entre os alimentos de origem animal. Os frutos secos, leguminosas, gérmen de trigo ou sésamo igualam ou suplantam as carnes e queijos curados em volume nutricional de zinco.
É necessário ter em consideração que existem componentes que dificultam a absorção de zinco, como os fitatos dos cereais integrais, a fibra vegetal, por isso, se a alimentação se baseia numa ingestão de muitos alimentos deste tipo, poderão existir alguns problemas relacionados com sintomas carenciais de zinco.
O zinco intervém em várias reacções químicas do organismo, tendo a função de manter a pele, cabelo e unhas saudáveis, e também no desenvolvimento e funcionamento dos órgãos reprodutores.
Em casos de carência, poderá existir um atraso no crescimento, fraco crescimento dos testículos ou ovários e má cicatrização de feridas. Aumentam as necessidades de zinco durante a gravidez e lactação, ou em casos de consumo excessivo de fibras.
Classicamente, sabe-se que ela é necessária para a absorção do cálcio e do fósforo no intestino grosso, para a sua mobilização a partir dos ossos e a para a sua reabsorção nos rins. Através destas três funções, a vitamina D tem um papel importante em assegurar o funcionamento correcto dos músculos, nervos, coagulação do sangue, crescimento celular e utilização de energia. Pensa-se que o depósito de minerais no esqueleto é o resultado de elevadas concentrações de cálcio e fósforo no sangue, sendo assim apenas indirectamente devido apenas à acção da vitamina D.
As fontes naturais mais ricas em vitamina D são os óleos de fígado de peixe e os peixes de água salgada, tais como as sardinhas, o arenque, o salmão e a sarda. Os ovos, a carne, o leite e a manteiga também contêm pequenas quantidades. As plantas são fontes fracas e a fruta e os frutos secos não têm qualquer vitamina D. A quantidade de vitamina D no leite humano é insuficiente para cobrir as necessidades infantis.
Entre os primeiros sintomas de deficiência de vitamina D estão os níveis séricos reduzidos de cálcio e fósforo e um aumento da actividade da fosfatase alcalina.
As manifestações mais amplamente reconhecidas de deficiência de vitamina D são o raquitismo (nas crianças) e a osteomalácia (nos adultos). Ambas são caracterizadas pela perda de mineral a partir dos ossos, resultando em deformidades do esqueleto, tais como pernas arqueadas nas crianças.
O risco de deficiência de vitamina D é mais elevado entre as crianças e os idosos, especialmente aqueles com baixa exposição à luz solar.
Consiste, em odontologia (estudo dos dentes), numa parte de uma prótese parcial com dentes, que se apoia na mucosa gengival.
A vitamina C também contribui para a saúde dos dentes e gengivas e auxilia na absorção do ferro a partir da dieta. É também necessária para a síntese dos ácidos biliares.
Os primeiros sintomas da deficiência inicial de vitamina C são a fadiga, a lassidão, a perda de apetite, a sonolência e insónia, o sentimento de exaustão, irritabilidade, baixa resistência às infecções e petéquia (pequeno sangramento capilar). Estes sintomas podem, no entanto, indicar outras doenças.
A privação de vitamina C durante um período suficiente de tempo leva ao escorbuto, o qual se caracteriza pelo enfraquecimento das estruturas de colagénio (tecido de ligação das células), resultando no sangramento capilar alargado.
Vitamina C pode ser encontrada nos citrinos, groselhas pretas, pimentão-doce, salsa, couve-flor, batatas, batatas-doces, brócolos, couves de bruxelas, morangos, goiaba, manga.
Especificamente, a vitamina E protege as membranas biológicas, tais como as encontradas nos nervos, músculos e sistema cardiovascular; ajuda a prolongar a vida dos eritrócitos (glóbulos vermelhos) e ajuda o organismo a utilizar a vitamina A de forma óptima. A vitamina E tem sido utilizada com sucesso na terapia de doenças neuromusculares progressivas nas crianças com disfunções hepáticas ou biliares e em várias de doenças que afectam os bebés prematuros, tais como a anemia hemolítica; hemorragia intraventricular e fibroplasia retrolenticular, a qual pode provocar a cegueira.
Os óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc.) e o gérmen de trigo são as fontes mais importante de vitamina E. Fontes secundárias são as nozes, a sementes, grãos inteiros, e os vegetais de folhas verdes. Alguns alimentos básicos, como o leite e os ovos, contêm pequenas quantidades de a-tocoferol. Para além disso, as margarinas e outros alimentos são fortificados com vitamina E.
As necessidades de vitamina E estão relacionadas com a quantidade de ácidos gordos polinsaturados consumidos na dieta. Quanto mais elevada a quantidade de ácidos gordos polinsaturados, maior a quantidade de vitamina E necessária.
Baixos níveis plasmáticos de vitamina E têm sido associados com diversos tipos de doenças sanguíneas genéticas, incluindo a anemia falciforme, talassemia e deficiência G6PD (uma enzima envolvida no desdobramento dos açúcares).
Uma deficiência de vitamina E na dieta alimentar é rara. Investigações recentes mostraram que a deficiência em vitamina E, causada por uma variedade de síndromas de má absorção de gorduras, resulta num tipo raro de doença neuromuscular progressiva em crianças e adultos. Os sintomas incluem uma perda de coordenação e equilíbrio e, em casos graves, a perda da capacidade de andar.
As células mais importantes do sistema imunitário são os glóbulos brancos. As substâncias solúveis mais importantes são os anticorpos, as proteínas do sistema do complemento e as citocinas. Algumas substâncias solúveis actuam como mensageiros para atrair e activar outras células. O complexo major de histocompatibilidade (MHC, major histocompatibility complex) é a base do sistema imunitário e ajuda a identificar o que é próprio e o que é estranho.
A função do sistema imunitário é defender o corpo humano dos invasores. Os micróbios (gérmenes ou microrganismos), as células cancerosas e os tecidos ou órgãos transplantados são interpretados pelo sistema imunitário como algo contra o qual o corpo se deve defender. Apesar de o sistema imunitário ser complexo, a sua estratégia básica é simples: reconhecer o inimigo, mobilizar forças e atacar.
O sistema imunitário configurou uma rede complexa de procedimentos que se podem dividir em duas categorias: imunidade inata (natural) e aprendida (adquirida).
Todas as pessoas nascem com imunidade inata. Os componentes do sistema imunitário que participam na imunidade inata (macrófagos, neutrófilos e sistema do complemento) reagem de forma semelhante perante todas as substâncias estranhas, e o reconhecimento dos antigénios não varia de pessoa para pessoa.
Como o seu nome indica, a imunidade aprendida é adquirida. Na altura do nascimento, o sistema imunitário de uma pessoa ainda não foi confrontado com o mundo exterior nem começou ainda a desenvolver os seus arquivos de memória. O sistema imunitário aprende a responder a cada novo antigénio com que se confronta. Como consequência, a imunidade aprendida é específica dos antigénios que a pessoa encontra ao longo da sua vida. O traço característico da imunidade específica é a capacidade de aprender, adaptar-se e recordar. Por exemplo, para evitar a poliomielite, um indivíduo recebe uma vacina feita a partir de uma forma atenuada do poliovírus. Se, posteriormente, esse indivíduo for exposto ao poliovírus, o seu sistema imunitário procura nos seus arquivos de memória, encontra os “dados” desse vírus e activa rapidamente as defesas apropriadas. O resultado é que o poliovírus é eliminado por anticorpos específicos que neutralizam o vírus antes mesmo de ele ter a oportunidade de se multiplicar ou de invadir o sistema nervoso.
A imunidade inata e a imunidade aprendida não são independentes uma da outra. Cada sistema actua em relação com o outro e influi sobre ele, directa ou indirectamente, através da indução de citocinas (mensageiros). Raramente um estímulo desencadeia uma só resposta. O que faz é iniciar várias, algumas das quais podem actuar conjuntamente ou ocasionalmente competir entre si. De qualquer forma as respostas dependem sempre dos três princípios básicos: do reconhecimento, da mobilização e do ataque.
Por vezes o sistema imunitário não funciona correctamente, interpreta que os tecidos do corpo são estranhos e, como consequência, ataca-os, provocando uma reacção auto-imune.
Os pulmões precisam receber oxigénio, caso contrário, ocorrerão sérios danos ao organismo no aspecto circulatório, com grandes implicações para o cérebro.
A respiração artificial pode ser feita de cinco modos:
a) boca-a-boca b) boca-nariz c) boca-nariz-boca d) boca-máscara e) por aparelhos (entubação)
A máscara de respiração é obrigatória para preservar o socorrista do contágio de doenças. Sendo utilizado contacto directo com o doente apenas em situações adversas.
Os sintomas da deficiência em selénio, um quadro pouco frequente, podem justificar-se por uma falta de antioxidantes no fígado, no coração e nos músculos, tendo como resultado a morte dos tecidos e a disfunção dos órgãos.
O excesso de selénio pode ter efeitos nocivos, que podem ser provocados pela ingestão de suplementos sem prescrição médica. Os sintomas são náuseas e vómitos, queda do cabelo e das unhas, erupção cutânea e lesões nervosas.
A Zoofobia não deve ser confundida com o medo ajuizado de animais perigosos ou ameaçadores, como o medo de ursos selvagens ou cobras venenosas.
A metabolização, ou seja, a eliminação da substancia ingerida geralmente é feita pelo fígado, onde serão decompostas em subprodutos menos tóxicos. Quando a ingestão for maior que a velocidade de metabolização, ocorrerá acumulação das substâncias tóxicas em níveis capazes de provocar parada cardiorrespiratória ou depressão total do sistema nervoso central, sendo fatal.
Baseia-se na extracção de uma parte, geralmente bastante volumosa, de um tecido ou de um órgão.
Não podem ser digeridas pelo ser humano, excepto em quantidades não suficientes. A disfunção de vitaminas no corpo é chamada de hipovitaminose ou avitaminose. O excesso pode trazer problemas, no caso das vitaminas lipossolúveis, de mais difícil eliminação, é chamado de hipervitaminose. Actualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes, sendo que o nosso corpo só consegue produzir vitamina D.
O nome vitamina foi criado pelo bioquímico Casimir Funk em 1912, baseado na palavra latina vita (vida) e no sufixo -amina (aminas vitais ou aminas da vida). Foi usado inicialmente para descrever estas substâncias do grupo funcional amina, pois naquele tempo pensava-se que todas as vitaminas eram aminas. Apesar do erro, o nome manteve-se.
As vitaminas podem ser classificadas em dois grupos de acordo com sua solubilidade. Quando solúveis em gorduras, são agrupadas como vitaminas lipossolúveis - A, D, E e K - e sua absorção é feita junto à da gordura, podendo acumular-se no organismo alcançando níveis tóxicos. Já as vitaminas solúveis em água são chamadas de hidrossolúveis e consistem nas vitaminas presentes no complexo B e a vitamina C. Essas não são acumuladas em altas doses no organismo, sendo eliminadas pela urina.
Na alimentação é utilizado como um adoçante natural que sabe a açúcar mas que é amigo dos dentes e tem menos de 40% das suas calorias.
O Xilitol auxilia na prevenção das cáries, na destruição de microrganismos nocivos, e permite à boca remineralizar dentes danificados.
Ideal para quem quer perder peso, tem um impacto mínimo nos níveis de açúcar do sangue e pode assim ser usado com segurança por diabéticos.
É um dos sete ossos que constituem a cavidade orbitária, tendo papel importante no desenho da face, por participar da proeminência conhecida como "maçã do rosto".
O osso zigomático está intimamente ligado a vários outros ossos e acidentes anatómicos que fazem parte do esqueleto facial, como o osso temporal e o seio maxilar. Por estar proeminente em relação aos outros ossos da face, constantemente está envolvido em traumatismos directos da face. É um osso de anatomia complexa e de difícil reparação cirúrgica.