O que são?
Cerca de 4% do nosso peso corporal corresponde à existência de minerais.

Os minerais, tal como as vitaminas, não podem ser sintetizados pelo organismo e, por isso, têm que ser fornecidos pela alimentação. Nos alimentos, os minerais encontram-se em grande parte combinados sob a forma de compostos orgânicos e sais minerais, daí que muitas vezes se usem os termos “minerais” e “sais minerais” indiscriminadamente, no entanto é de ter em atenção que os sais minerais dos alimentos só podem ser absorvidos pelo intestino depois de devidamente digeridos e convertidos à sua forma simples. Os minerais contribuem decisivamente para a regulação da actividade e manutenção celular, facilitam o transporte de diversas substâncias, mantêm a actividade muscular e nervosa e estão também envolvidos de modo indirecto no processo de crescimento.

Também devemos ter em atenção o facto de alguns minerais serem melhor aproveitados pelo organismo quando a sua fonte alimentar é de origem animal, como é o caso do cálcio e do ferro.

Actualmente conhecem-se centenas de elementos minerais, mas 21 são considerados essenciais: cálcio, fósforo, potássio, enxofre, sódio, cloro, magnésio, ferro, zinco, selénio, manganésio, cobre, iodo, molibdénio, cobalto, crómio, flúor, vanádio, níquel, estanho e silício.

É de lembrar que existem na natureza diversos minerais que podem actuar como tóxicos, por exemplo: cádmio, mercúrio, chumbo, alumínio, etc. A toxicidade pode surgir por um consumo de pequenas quantidades durante largos períodos de tempo, ou por uma ingestão elevada numa só dose.

Os minerais podem ser divididos em três grupos: os macrominerais, cujas necessidades diárias são superiores a 100mg; os microminerais, cujas necessidades diárias são inferiores a 100mg; e os oligoelementos, cujas necessidades diárias são inferiores a 1 mg. A importância biológica que se atribui a cada mineral não está dependente da sua dose diária recomendada, elementos com doses recomendadas muito baixas são tão importantes como outros com doses recomendadas elevadas.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Contracepção feminina
É um método contraceptivo feminino, constituído por um anel flexível com um diâmetro de 54 mm e 4 mm
Anel contraceptivo

Como actua?
O anel contraceptivo liberta diariamente hormonas que entram na circulação sanguínea através da parede da vagina e com isso impedem a libertação do óvulo e portanto a gravidez.

 

 

Quais as vantagens?

• É um método muito eficaz;

• Constitui uma opção para mulheres que se esquecem de tomar comprimidos diariamente, que não têm horários regulares para tomar medicamentos, ou simplesmente não gostam de repetir todos os dias a rotina de tomar um contraceptivo;

• É um método “invisível”.

Contra‐indicações:

Não pode ser utilizado por mulheres com contra‐indicação para fazer métodos hormonais com estrogénios. Ou seja, tem as mesmas contra‐indicações que a “pílula” estroprogestativa. Como usar?

O anel introduz‐se na vagina de forma semelhante a um tampão, permanecendo colocado durante 3 semanas. Retira‐se no início da 4ª semana (altura em que se menstrua) e reinicia‐se um novo anel após a pausa de 1 semana (ver esquema abaixo).

Na primeira utilização, se pretende obter o efeito contraceptivo logo na primeira embalagem, deve começar‐se no primeiro dia da menstruação. Depois mantém‐se o modelo já descrito e que se exemplifica no esquema.

Esquema de utilização do anel contraceptivo

As dúvidas:

Como fica introduzido na vagina, este método levanta algumas questões particulares...

·         O anel coloca‐se e retira‐se sem dificuldade. Apesar da sua forma de anel, é muito flexível e insere‐se como um tampão;

·         O anel não “cai”, assim como não caem os tampões. A vagina está envolvida por músculos que mantêm a tensão e impedem que isso aconteça (excepto nas mulheres com prolapso, que por essa razão não podem usar este método);

·         Durante as relações sexuais não é necessário retirar o anel. Habitualmente os parceiros referem não sentir o anel e que não interfere com o normal desenrolar do acto sexual, mesmo que em alguns momentos se possam aperceber da sua presença. No entanto, pode ser retirado da vagina durante 3 horas sem diminuir a sua eficácia. Contudo, não é aconselhável fazê‐lo pelo risco de esquecimento. Se for recolocado mais de 3 horas depois, será necessário tomar medidas contraceptivas adicionais nos 7 dias seguintes;

·         Pode ser usado em simultâneo com o preservativo, espermicidas, ou lubrificantes;

·         As vaginites provocadas por fungos, assim como o seu tratamento, não diminuem a eficácia contraceptiva do anel.

O que pode interferir na eficácia do método?

·         A eficácia deste método não é afectada por episódios de vómitos ou diarreia. Não está ainda bem estabelecido se os antibióticos diminuem a segurança contraceptiva. Por isso mesmo, nesta fase, quando se tomam antibióticos, será mais prudente usar também outro método (por exemplo o preservativo) enquanto dura o tratamento e nos 7 dias seguintes.

·         Existem alguns fármacos que podem interferir na sua eficácia. Antes de iniciar qualquer medicação pergunte, sempre, se ela interfere com o seu contraceptivo.

E não se esqueça ...

O anel contraceptivo não protege das infecções transmitidas sexualmente (ITS). Faz por isso todo o sentido utilizar também o preservativo como forma de as prevenir... mesmo quando se utiliza um método de contracepção seguro. A prevenção das ITS é um comportamento saudável.

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Investigadores desenvolvem
Investigadores da Universidade de São Paulo revelaram terem desenvolvido um método, ainda em fase experimental, que usa...

Em declarações à imprensa brasileira, Valtencir Zucolotto, do grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia da Universidade de São Paulo (USP), realçou que “um dos principais obstáculos no atendimento de saúde no Brasil é o diagnóstico”, pelo que com “estratégias para que seja mais rápido e mais barato” podem-se salvar muitas vidas.

A leucemia é o cancro mais difícil de diagnosticar, uma vez que não se forma um tumor sólido, mas as células cancerígenas ficam em circulação, pelo que o processo de detecção é mais longo e implica uma série de componentes nos laboratórios, as quais representam elevados custos.

Segundo Valtencir Zucolotto, o método desenvolvido na maior universidade pública do país poderia ser uma alternativa para um diagnóstico rápido em doentes com sintomas da doença, “uma primeira abordagem para ver se há necessidade de fazer exames mais completos”.

Durante a investigação, os cientistas aproveitaram a produção excessiva de açúcares, característica das células cancerígenas e a partir daí isolaram uma proteína, a jacalina (extraída da jaca, um fruto), que é fortemente atraída por esses açúcares, a qual foi revestida numa nanopartícula, uma bola de ouro mil vezes inferior ao tamanho da célula cancerígena.

Depois, a proteína foi colocada numa amostra de sangue do doente afectado durante três horas, enxaguada e centrifugada e finalmente analisada. Segundo os investigadores, as células cancerígenas são “identificadas facilmente”, dado que passam a ter uma coloração “fluorescente”, ao contrário das saudáveis que não sofrem alterações a esse nível.

Apesar de a investigação poder significar um grande avanço na luta contra a leucemia, o trabalho ainda está no laboratório e os investigadores procuram apoio para transformá-lo “numa opção real de diagnóstico”, informou a imprensa local.

Face a essa situação, Fernando Augusto Soares, director de Anatomia Patológica do A.C. Camargo Cancer Center, considerou que o estudo está num caminho “muito promissor”, mas “ainda parece longe de aplicação”.

Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viseu
A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viseu está a participar num estudo sobre a melhor abordagem cirúrgica...

“Uma das causas de mortalidade mais frequentes no nosso país é a morte por hemorragia, na sequência de acidentes de viação”, refere a docente da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) Helena Vala.

Neste âmbito, está a ser desenvolvido “um projecto de investigação que recriou num modelo de estudo (porco) condições idênticas, com o objectivo de analisar qual o melhor método de reperfusão que possa permitir salvar mais pacientes”, explica.

O projecto intitula-se “Melhoramentos na perfusão sanguínea cerebral e órgãos corporais durante procedimentos anestésicos”.

O Laboratório de Anatomia Patológica Veterinária da Escola Superior Agrária do IPV é uma das entidades que nele colabora, efectuando “o estudo das lesões celulares microscópicas”, refere Helena Vala.

Segundo a docente, o financiamento concedido pela Fundação da Ciência e Tecnologia ao projecto “permitiu a aquisição de tecnologia de ponta, nomeadamente no que respeita à aquisição e análise de imagens microscópicas, bem como à implementação de métodos inovadores de determinação da apoptose celular”.

A apoptose celular consiste num “mecanismo de morte celular programado”, que é “comum a muitas patologias, incluindo as doenças oncológicas”, acrescenta.

O Laboratório de Anatomia Patológica Veterinária da Escola Superior Agrária é uma das valências do IPV que presta serviço à comunidade exterior, nomeadamente a realização de autópsias para apurar a causa da morte dos animais, a análise de peças cirúrgicas para determinar a patologia ou se um tumor é benigno ou maligno.

De acordo com Helena Vala, o trabalho desenvolvido nos últimos anos pelos seus investigadores motivou o convite para este projecto, que envolve também investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, da Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa e da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Estudo indica:
Estudo revela preocupação com aumento de casos de acidentes vasculares cerebrais em pessoas com menos de 64 anos.

Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) atingem um número cada vez maior de adultos com menos de 65 anos, sobretudo nos países em desenvolvimento – de acordo com dois estudos publicados na revista médica britânica The Lancet, avança a AFP, citada pelo SAPO Saúde.

Embora a ocorrência de AVC esteja tradicionalmente associada ao envelhecimento e continue sendo mais frequente nas pessoas mais velhos, um estudo com dados de 119 países mostra que o número de casos de AVC aumentou 25% em duas décadas na faixa etária dos 20 a 64 anos. A percentagem desse grupo subiu de 25%, em 1990, para 31%, em 2010.

De acordo com o estudo, foram registados mais de 16,9 milhões de casos de AVC pelo mundo, em 2010, o que corresponde a um aumento de 68% em relação a 1990.

Uma parte crescente do total de 11,6 milhões dos AVC isquémicos e dos 5,3 milhões hemorrágicos foi registada nos países em desenvolvimento e nas pessoas com menos de 64 anos.

Um AVC pode ser provocado por um coágulo de sangue que reduz a circulação sanguínea cerebral (AVC isquémico), ou pela ruptura de um vaso sanguíneo dentro do cérebro (AVC hemorrágico). A hipertensão arterial é um factor de risco, assim como o sedentarismo, a obesidade e o tabagismo.

Enquanto a taxa de mortalidade de ambos os tipos caiu sensivelmente (37%) nos últimos 20 anos nos países desenvolvidos, aumentou em 42% nas nações em desenvolvimento. Agora, esse grupo representa a maior fatia das 5,9 milhões de mortes observadas no mundo em 2010 – ou seja, 84% dos cerca de 3 milhões de mortes por AVC hemorrágico e 57% das 2,98 milhões de mortes por AVC isquémico.

Se a tendência se mantiver, o número de mortes pode duplicar até 2030, assim como o número de sobreviventes a um AVC (70 milhões em 2030, contra 33 milhões em 2010) – alertam os autores do estudo, dirigido pelo neozelandês Valery Feigin.

Os especialistas afirmam também que, se nada for feito em termos de prevenção nos países em desenvolvimento, os casos de AVC continuarão a aumentar entre os jovens.

Uso adequado
Quando sobreaquecidas, as gorduras alimentares degradam-se dando origem à formação de compostos prej
Gorduras alimentares

 

De acordo com o tipo de preparação culinária deve utilizar a gordura que menos se altera sendo fundamental que nunca utilize a mesma gordura para cozinhar mais do que 2 vezes. Tendo estas precauções protege a sua saúde e também o sabor dos seus cozinhados.

 

Tabela – Utilização adequada de gorduras alimentares

* Temperaturas variáveis conforme a gordura - em média aguentam sem se degradarem até aos 140º C.

Sugestões para cozinhar com menos gordura:

·         Antes de cozinhar, retire a pele às aves e as gorduras visíveis das carnes;

·         Se consumir conservas de peixe, opte por conservas em água ou em molho de tomate;

·         Quando fizer peixe ou carne assados no forno: retire as gorduras visíveis do alimento a assar, faça uma marinada rica em vinho, alho, cebola e especiarias ao seu gosto; mergulhe a peça nesta marinada e deixe-a no frigorífico de um dia para o outro em recipiente fechado. Para a levar ao forno, encha o fundo da assadeira com rodelas de cebola e deite parte da marinada preparada no fundo da assadeira. Coloque a carne ou o peixe na assadeira por cima da cebola, regue-a com a marinada e apenas um fio de azeite. Asse a peça lentamente em forno brando para que esta fique mais tenra. Quando o assado estiver pronto, retire-o para fora da assadeira e rejeite todo o molho que está no fundo;

·         Faça o habitual estrugido da seguinte forma: ponha a cebola a estalar, usando o dobro da quantidade de cebola que usaria habitualmente, numa mistura de água com um pouco de azeite, e vá acrescentando água para a cebola não queimar. Deste modo o resultado final deste estrugido, quer seja arroz ou um apetitoso estufado, vai ser menos rico em gordura;

·         Para gratinar utilize queijo magro, ou mesmo pão ralado;

·         Para temperar saladas, opte por molhos pouco gordurosos: sumo de limão e um pouco de sal, ou experimente fazer um simples molho de iogurte natural temperado com uma pitada de sal, pimenta e outras especiarias a seu gosto;

·         Lembre-se que nas frigideiras anti-aderentes pode cozinhar sem adição de gordura.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.

Sal

Diminua o seu consumo
Já desde 2000 a.C.

Em muitas religiões, o sal era visto como uma bênção, pensando-se até que, pudesse espantar os maus espíritos e que estivesse relacionado com a fertilidade. O seu valor era de tal modo reconhecido pelas civilizações que o sal chegou mesmo a ser uma unidade monetária, reconhecendo-se o seu nome na raiz etimológica da palavra "salário".

O sal ou sal de cozinha, quimicamente designado por cloreto de sódio, é constituído por dois minerais: o sódio e o cloro. Estes dois minerais são essenciais ao normal e saudável funcionamento do nosso organismo, mas as consequências do consumo excessivo, particularmente de sódio, são inúmeras e por isso é essencial fazer um uso parcimonioso deste tempero.

Consequências do consumo excessivo de sal:

·         Aumento do risco do aparecimento de determinados tipos de cancro (ex.: estômago);

·         Aumento do risco de aparecimento de hipertensão arterial;

·         Risco aumentado de doenças cardiovasculares;

·         Sobrecarga do funcionamento renal (há um maior esforço feito pelo rim para excretar o excesso de sódio);

·         Maior retenção de líquidos pelo organismo, o que implica o aumento do peso e contribui para o aparecimento de celulite.

Que quantidade de sal deve consumir por dia?

De acordo com um relatório publicado em 2003 pela Organização Mundial da Saúde1, o ideal é consumir no máximo 5 gramas de sal (cloreto de sódio) por dia.

Ao contrário do que se possa pensar, a maior parte do sal consumido no dia-a-dia, é proveniente não tanto das refeições cozinhadas em casa, mas sim dos alimentos pré-preparados comprados fora de casa. Mesmo se em casa utiliza pequenas porções de sal para cozinhar e não tem por hábito adicionar sal fino aos pratos confeccionados, se adquire muitos alimentos pré-preparados, já cozinhados ou prontos a comer (ex.: sopas instantâneas, enchidos, fumados, enlatados, caldos de carne, intensificadores de sabor – glutamato monossódico ou bicarbonato de sódio – molhos pré-preparados, manteiga com sal, pizzas, lasanhas, determinadas bolachas, cereais de pequeno almoço, batatas fritas de pacote e outros aperitivos, etc.) pode estar a consumir mais sal do que o recomendado.

Sugestões para reduzir o consumo de sal:

·         Leia os rótulos dos alimentos que compra e, sempre que mencionado, procure adquirir os que tiverem menor quantidade de sal;

·         Se o alimento que vai adquirir não tiver informação nutricional no rótulo, leia a lista de ingredientes tendo em atenção que ingredientes como o glutamato monossódico e o bicarbonato de sódio acrescentam aos alimentos quantidades significativas de sódio;

·         Evite consumir alimentos com elevado teor em sal, tais como:

- produtos de salsicharia, charcutaria e alimentos fumados (ex.: fiambre, presunto, chouriços, alheiras, bacon);

- sopas instantâneas;

- caldos concentrados (ex.: caldos de carne);

- intensificadores de sabor como o glutamato monossódico ou bicarbonato de sódio; - - rissóis, croquetes, chamuças, bolinhos de bacalhau ...

- alimentos enlatados;

- ketchup, maionese, mostarda, molho de soja;

- folhados,

- determinados tipos de queijo;

- refeições congeladas prontas a consumir (ex.: pizzas, lasanhas, bacalhau à Brás, panados de carne, peixe, queijo e/ou fiambre);

- margarinas, manteiga e outras gorduras para barrar;

- batatas fritas de pacote e outros aperitivos;

- azeitonas;

- águas minerais gaseificadas;

·         Diminua gradualmente a quantidade de sal que adiciona durante a confecção dos alimentos;

·         Não leve o saleiro para a mesa, assim evita adicionar sal fino aos pratos já cozinhados;

·         Substitua o sal usado na confecção dos alimentos por ervas aromáticas, especiarias, vinho ou sumo de limão (ver tabela);

·         Procure deixar a carne e o peixe a marinar, antes de os confeccionar, em vinha de alhos ou com outros temperos sem sal. Deste modo, o sabor e aroma dos temperos adicionados ficarão mais intensos e o resultado final mais saboroso;

·         Enriqueça os seus cozinhados adicionando-lhes alimentos coloridos como tomate, cenoura, pimento verde, amarelo, vermelho ou laranja, bróculos, milho, feijão, beringela, couve roxa, beterraba, ananás, laranja, maçã etc. ...

Torne os seus cozinhados mais aromáticos!

 

 

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Aumente o seu consumo
A Organização Mundial da Saúde recomenda um consumo mínimo de 400g de frutos, legumes e hortaliças p
Vegetais

Sabia que:

  • O baixo consumo de frutos, hortaliças e legumes está entre os 10 factores de risco para o aparecimento de doenças e morte prematura;
  • Mundialmente, mais de 2.7 milhões de vida podiam ser salvas todos os anos se cada pessoa ingerisse a quantidade adequada de hortofrutícolas;
  • Globalmente, o baixo consumo de hortofrutícolas é responsável por cerca de 19% dos cancros gastrointestinais, 31% da doença cardiovascular isquémica e por 11% dos enfartes;
  • A ingestão adequada de frutos, hortaliças e legumes previne o aparecimento de cancro, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, carências nutricionais e distúrbios do aparelho digestivo (ex.: prisão de ventre, hemorróidas, diverticuloses, etc.).

Sugestões para aumentar o seu consumo de hortofrutícolas:

  • Inicie sempre o almoço e o jantar consumindo sopa rica em hortaliças e legumes;
  • Procure ingerir sempre salada e hortícolas no prato, como acompanhamento;
  • Faça da fruta a sua sobremesa por excelência;
  • Inclua a fruta fresca e alguns hortícolas crus nos intervalos entre as refeições e ao pequeno-almoço;
  • Se tem por hábito comer sanduíches ao almoço, acrescente-lhes alguma salada;
  • Se faz as refeições fora de casa, evite os aperitivos ricos em sal e em gordura e opte por incluir outros alimentos nas suas entradas, ex.: frutos secos, pequenos pedaços de fruta, algumas azeitonas, etc.
  • Crie novas preparações culinárias que incluam hortícolas, legumes e fruta;
  • Pelo menos 1 das peças de fruta que consome diariamente deve ser um fruto rico em vitamina C (ex.: laranja, kiwi, tangerina, morangos, maçã…);
  • Procure consumir hortícolas com cores vivas, pois estes são muito ricos em vitaminas, minerais e outros agentes protectores (ex.: brócolos, couve lombarda, couve roxa, pimentos, cenouras...);
  • Lembre-se que os sumos de fruta naturais devem ser bebidos no momento em que são feitos, caso contrário o seu conteúdo em vitaminas diminui consideravelmente. A ingestão destes sumos não dispensa o consumo de fruta fresca.
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Novos estudos indicam
Já era conhecida a relação entre o consumo de carne vermelha e o cancro do cólon, mas novos estudos revelam agora que a culpa...

Harald zur Haussen, médico alemão de 77 anos, que recebeu o Prémio Nobel da Medicina em 2008, revelou que o cancro do cólon, um assassino em série no mundo rico, poderá ter origem num agente infeccioso. O cientista esteve em Lisboa, na semana passada, para participar na conferência iMed, promovida pelos estudantes de Medicina da Universidade Nova, e sugere que a relação, já demonstrada, entre o consumo de carne vermelha e aquela doença, se deve, afinal, a um agente infeccioso, transportado pela carne mal cozinhada, noticia a revista Visão na sua edição online.

É que pouco mais de 20% dos cancros estão associados a infecções, cabendo nestes casos o cancro do colo do útero, ligado ao Papiloma Vírus Humano (HPV), ou o cancro do fígado, relacionado com a hepatite, ou mesmo o cancro do estômago, cujo risco aumenta em pessoas infectadas com a bactéria Helicobacter pylori.

“A seguir à II Guerra Mundial, houve uma transferência do arroz para a carne vermelha e, em vários pratos, a carne surge mal cozinhada”, nota Harald zur Haussen. “Uma cozedura a 70 graus não mata alguns vírus”, acrescenta. Nos últimos anos, o cientista tem vindo a juntar esta e outras pistas, sobretudo dados epidemiológicos, que suportam a sua tese. É o caso dos estudos que estimam um risco aumentado de cancro do pulmão e da orofaringe nos trabalhadores de talhos. “Será algum agente infeccioso transmissível pelo ar?”, questiona. Para o médico alemão, o culpado até já tem nome: TT. É um tipo de vírus descoberto recentemente, que se replica nas células linfáticas e na medula óssea. “Está presente em praticamente todas as biopsias a cancros do cólon”, sublinha.

O Japão e a Coreia do Sul são dos países em que a incidência do cancro do cólon mais cresce. Por outro lado, na Índia, onde não se come carne de vaca, o risco de cancro colo-rectal é muito baixo.

Habituado a andar contra a corrente, o investigador não levanta o problema sem apresentar uma solução: “No futuro, poderíamos vacinar o gado bovino contra este agente infeccioso. E aí teríamos carne vermelha, sem contra-indicações”.

Ciente da controvérsia e das reticências que a sua teoria levanta, o médico recorda que ainda há pouco tempo ninguém acreditava que existissem carcinogénicos químicos. “O mais importante em Ciência é não aceitar dogmas”.

Novos medicamentos
Novos estudos fazem investigadores acreditarem que os novos medicamentos são capazes de destruir as células cancerígenas.

Durante mais de um século, investigadores ficaram intrigados com a capacidade incrível das células cancerígenas de escapar do sistema imunológico. Eles sabiam que as células eram grotescamente anormais e deveriam ser mortas pelos glóbulos brancos do sangue. No laboratório, em placas de Petri, os glóbulos brancos do sangue atacavam as células cancerígenas. Por que, então, os cancros conseguiam sobreviver no corpo?

A resposta, quando finalmente surgiu há poucos anos, chegou com um bónus: uma forma de impedir a estratégia do cancro. Os cientistas descobriram que os cancros envolvem-se num escudo protector invisível. E descobriram que podem entrar nesse escudo com as drogas certas.

Quando o sistema imunológico fica livre para atacar, os cancros podem encolher, parar de crescer e até mesmo desaparecer nos doentes felizardos com as melhores respostas. Pode não importar que tipo de cancro a pessoa tem. O que importa é permitir que o sistema imunológico faça o seu trabalho.

Até ao momento, os medicamentos foram testados e ajudaram doentes com melanoma, cancro do rim e de pulmão. Em estudos preliminares, também parecem ser eficazes em cancro da mama, do ovário e do cólon, estômago, cabeça e pescoço, mas não no de próstata.

Ainda é cedo, é claro, e restam dúvidas. Por que apenas alguns doentes respondem às novas imunoterapias? Essas respostas podem ser previstas? Assim que repelidos pelo sistema imunológico, por quanto tempo os cancros permanecem sob controlo?

Ainda assim, os investigadores consideram estar a ver o início de uma nova era na medicina do cancro.

Conselhos práticos
Uma alimentação com a ingestão de alimentos com alto teor de gordura pode provocar níveis de coleste
Mulher a comer massa com natas

 

 

 

 

 

 

Estas são algumas sugestões do que pode fazer para reduzir o consumo diário de gordura:

  • Procure ler o rótulo dos alimentos que compra e sempre que a informação nutricional estiver disponível, escolha o produto com menor quantidade de gordura;
  • Reduza a quantidade de gordura que usa para cozinhar, preferindo sempre o azeite a outros tipos de gorduras de adição (ex.: óleos, margarinas, manteiga ou banha);
  • Evite o consumo regular dos seguintes alimentos:

- Rissóis, croquetes, bolinhos ou pastéis de bacalhau, chamuças e outros “salgadinhos”;

- Folhados, quiches, empadas e outras tartes;

- Produtos de pastelaria e confeitaria (ex.: croissants, bolas de Berlim, natas, etc.);

- Produtos de charcutaria e salsicharia (ex.: salsichas, fiambre, chouriço, linguiças, alheiras, paio, chourição, toucinho, etc.);

- Refeições tipo fast-food (ex.: pizzas, hambúrgueres, cachorros quentes, etc.);

- Panados de carne, peixe, queijo ou fiambre;

- Batatas fritas e outros aperitivos;

- Maionese, mostarda, molhos com natas e outros muito gordurosos, etc.

- Caldos concentrados (ex.: galinha, boi, marisco, etc.);

- Patês (ex.: fígado, atum, etc.);

- Bolachas e biscoitos;

- Chocolates, bombons, snacks de chocolate e gorduras para barrar de chocolate;

- Determinados tipos de queijo;

  • Limite a gordura usada para o tempero de alimentos no prato, preferindo sempre o azeite a outros molhos;
  • Evite fritar os alimentos; opte por processos que requerem menor quantidade de gordura (ex.: cozer, grelhar ou estufar). Se assar no forno adicione pouca gordura, preferencialmente azeite e rejeite o molho que fica na assadeira;
  • Retire toda a gordura visível dos alimentos antes de os confeccionar e também no prato;
  • Dê preferência ao peixe e a carnes magras (ex.: aves e coelho, retirando-lhes sempre a pele), em detrimento de carnes de mamíferos ou outras com maior quantidade de gordura. Lembre-se que o peixe ultra congelado, pode ser uma alternativa segura e perfeitamente aceitável como substituto do peixe fresco;
  • Consuma leite e seus derivados com baixo teor de gordura (meio gordo ou magro);
  • Se habitualmente recheia o pão com manteiga ou margarina, use apenas pequenas porções destas gorduras; 

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EPAL
A EPAL encontrou medicamentos, como antibióticos e anti-inflamatórios, para além de cafeína na água que abastece Lisboa.

As quantidades de medicamentos e cafeína encontrados na água que abastece Lisboa são residuais e estão longe de constituir um perigo para a saúde. Mas a empresa começou a testar regularmente as nove substâncias detectadas. O objectivo é controlar o efeito que os químicos que consumimos podem ter na nossa saúde quando vão parar à água que bebemos.

A EPAL fez análises para perceber em que níveis de concentração se encontravam os resíduos dos 31 fármacos mais vendidos. As amostras foram recolhidas entre Dezembro de 2011 e Janeiro de 2012 e o objectivo era analisar até que ponto os antibióticos, anti-inflamatórios, anti-depresssivos e anti-convulsionantes que consumimos vão parar à água que é distribuída pela rede da empresa que abastece 2,9 milhões de habitantes em 34 concelhos da Grande Lisboa.

De todas as substâncias testadas, foram encontradas nove, das quais só cinco estão em concentrações possíveis de quantificar pelos métodos de análise existente. “Encontrámos cafeína, antibióticos e anti-convulsionantes”, explica Maria João Benoliel, responsável pelo laboratório da EPAL, que olha para os resultados com alívio. “Estamos a falar de nanogramas por litro. São quantidades muito pequenas, todas abaixo dos níveis encontrados, por exemplo, em França ou nos Estados Unidos, com excepção para a cafeína que está em valores semelhantes”. Nenhuma das amostras analisadas pela EPAL continha vestígios de hormonas.

A confiança de Maria João Beneloiel na qualidade da água que sai das torneiras abastecidas pela EPAL é muita, mas isso não faz a responsável pelo laboratório ignorar a presença destes compostos. “Os resultados deixaram-nos muito descansados. Mas integrámos na nossa monitorização habitual análises a estes nove compostos que detectámos neste estudo”.

A análise da evolução da presença destes químicos na água vai permitir perceber alterações de concentração e cruzar dados com outro tipo de investigações científicas para perceber que papel podem ter estes resíduos de produtos que ficam na água no desenvolvimento de algumas doenças. Os cientistas querem entender, por exemplo, se o aumento do cancro dos testículos e a diminuição da qualidade do esperma em alguns países pode estar relacionado com a poluição da água com resíduos de produtos como pílulas contraceptivas, shampoos, maquilhagem e produtos de limpeza de pele.

Em relação à água da EPAL, precaução é a palavra de ordem. “Fazemos mais de 400 mil análises a cerca de 10 mil amostras de água por ano. Temos uma preocupação que vai além do que é exigido pelas normas nacionais e comunitárias. Das cerca de 400 substâncias testadas pela empresa só cerca de 100 é obrigatório por lei testar”.

“O objectivo é aumentar os níveis de concentração para detectar substâncias que de outro modo seria impossível encontrar”, explica a responsável da EPAL, que garante ter ao seu dispor tecnologia ao nível da dos melhores laboratórios do mundo.

No leite humano
Resultado de um novo estudo permite explicar por que é que os bebés de mães seropositivas não contraem mais vezes o vírus da...

Cientistas norte-americanos descobriram, no leite materno humano, uma substância que poderá proteger os bebés que são amamentados da infecção pelo vírus da SIDA.

Esta substância natural e inata — uma proteína chamada tenascina-C ou TNC, descoberta nos anos 1980 por um dos co-autores do estudo — já era conhecida por promover a cicatrização das feridas. Mas, até aqui, não tinha sido detectada no leite — e não se lhe conheciam propriedades anti-microbianas.

A amamentação é uma das vias de transmissão do vírus da sida das mães para os seus bebés. Em 2011, segundo as estimativas da UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), 330 mil crianças no mundo terão sido infectadas pelo VIH durante a vida fetal, à nascença ou pouco depois, incluindo através da amamentação.

Para prevenir esse contágio, utilizam-se medicamentos anti-retrovirais. Mas, para além do seu potencial de toxicidade e do desenvolvimento de estirpes resistentes do VIH que o seu uso pode acarretar, o acesso a estes fármacos é, na realidade, bastante limitado. Nem todas as mulheres grávidas fazem um teste de despistagem do VIH e, nos países com poucos recursos, menos de 60% das grávidas beneficiam de tratamentos preventivos para protegerem os seus bebés.

Um dos objectivos que foram estabelecidos a nível global pelas organizações internacionais de saúde consiste, precisamente, em eliminar a transmissão mãe-filho do VIH. E nesse sentido, começou-se a procurar alternativas terapêuticas seguras e acessíveis que possam substituir os anti-retrovirais.

Sallie Permar, da Universidade Duke (EUA), e colegas, que estavam à procura deste tipo de alternativas aos anti-retrovirais contra a SIDA, decidiram analisar o leite materno. E agora, estes cientistas poderão ter descoberto uma das substâncias responsáveis pelo efeito anti-VIH do leite materno.

“A descoberta do efeito inibidor do VIH desta proteína do leite materno fornece uma possível explicação para o facto de os lactantes nascidos de mães seropositivas não serem infectados mais frequentemente”, diz Barton Haynes, director do Instituto de Vacinas Humanas da mesma universidade. “Também permite pensar que é possível induzir no leite factores inibidores do vírus ainda mais potentes, tais como anticorpos, capazes de proteger totalmente os bebés da infecção pelo VIH.”

Os resultados do estudo foram publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Encontrado no ADN
Um cientista norte-americano descobriu um relógio biológico, através da análise ao ADN, que permite perceber o processo de...

Através de uma análise ao ADN, Steve Horvath, investigador na Universidade da Califórnia (EUA), conseguiu encontrar uma espécie de relógio biológico, que permite calcular a idade dos tecidos e dos órgãos do corpo humano, abrindo portas à percepção do processo de envelhecimento. “Esta descoberta permitirá intervenções terapêuticas, para repor o relógio e manter-nos jovens”, afirmou o investigador.

E ao perceber este processo, a comunidade científica poderá controlá-lo, abrandá-lo, não numa perspectiva de elixir da juventude, mas para melhorar a saúde e a qualidade de vida.

Steve Horvath percebeu, neste estudo ao ADN, que os tecidos e órgãos do corpo humano não envelhecem ao mesmo ritmo. No caso de uma criança que padecia de um tumor cerebral, por exemplo, Horvath notou que a sua idade biológica era de 80 anos, em números redondos.

Nos casos em que não existam doenças, também se verifica este “mau funcionamento” do relógio biológico, que não faz coincidir o tempo de vida de igual modo, em todos os órgãos.

Nas mulheres, há um envelhecimento mais rápido dos tecidos mamários, comparativamente com o resto do corpo. E se houver um cancro da mama, os tecidos saudáveis que rodeiam o tumor são cerca de 12 anos mais velhos que o resto do corpo dessa doente.

Ao perceber este relógio, Steve Horvath – que analisou mais de 8000 mostras de ADN – acredita ter feito uma “descoberta muito interessante”, no sentido do “desenvolvimento de intervenções terapêuticas para repor o relógio e manter-nos jovens”.

Saiba como
Mais comuns numas pessoas do que noutras, os pelos encravados para além de incómodos, ou dolorosos,
Mulher a mostrar axila e banda de depilação

Este é um problema que pode afectar todas as pessoas e está directamente relacionado com os cuidados que se têm com a depilação e com a pele.

Os pelos encravados são pelos que após serem cortados começam a crescer dentro da pele acabando por causar uma pequena inflamação que poderá vir a tornar-se em algo bastante doloroso se nada se fizer para a remoção dos mesmos.

A zona da pele onde o pelo está encravado fica com algum relevo e de cor avermelhada, causando alguma comichão e irritação. Nesta altura é preciso ter algum cuidado na utilização de métodos de depilação cortantes pois é muito fácil fazer um corte na zona afectada acabando por gerar sangramento.

As zonas mais afectadas são a cara, no caso dos homens e as pernas, virilhas e axilas no caso das mulheres.

Factores que favorecem o seu aparecimento:

  • Fazer a barba ou depilação com uma lâmina usada e em mau estado;
  • Má hidratação da pele;
  • Utilização de roupa justa.

Saiba o que pode fazer para combater os pelos encravados

Apesar de existirem pessoas mais propensas ao aparecimento de pelos encravados, os cuidados com a pele são benéficos a todos e podem evitar o seu aparecimento.

Recorrer a esfoliantes corporais é sempre uma boa maneira de eliminar as células mortas facilitando o crescimento dos pelos. Assim como a utilização diária de cremes hidratantes, que fazem com que a pele fique mais suave.

Quando fizer a barba ou depilação de outras zonas com recurso a uma lâmina, utilize sempre uma espuma própria e faça o corte no sentido de crescimento do pelo. Outra boa forma para evitar os pelos encravados é alternar o método de depilação entre lâmina e cera.

Pode no entanto, como se costuma dizer, eliminar o mal pela raiz. Para isso a depilação a laser é a melhor solução, podendo também ser a mais dispendiosa. Este tipo de depilação consegue eliminar a raiz do pelo após várias sessões, deixando de ter qualquer tipo de problema com pelos encravados no futuro.

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Pontos negros

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Conheça os termos
Para muitas pessoas a altura de dormir pode não ser significado de descanso pois sofrem de alguns pr
Mulher na cama a dormir

Apneia do sono

É a paragem respiratória durante o sono. Pode ser por obstrução - Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) ou por problemas no Sistema Nervoso Central - Apneia central.

Bruxismo

O bruxismo é um distúrbio caracterizado pelo ranger ou apertar dos dentes (como uma mastigação) durante o período de sono.

Fragmentação do sono

É uma perturbação do sono na qual o indivíduo faz despertares ou micro despertares durante o tempo de sono, não implicando obrigatoriamente que o indivíduo se lembre no dia seguinte dos mesmos pois pode não ter havido tempo para a memorização.

Insónia

A insónia a mais comum desordem do sono e caracteriza-se pela dificuldade em adormecer ou dificuldade em manter o sono. Pode ser dividida em dois tipos: primária e secundária. A primeira não é causada por uma doença física ou mental, nem é consequência da toma de medicação ou substâncias como o álcool e drogas. A insónia secundária pode resultar da dor causada por uma doença reumática. A ansiedade e a depressão podem estar também na base da insónia secundária.

Narcolepsia

A narcolepsia é uma patologia rara e caracteriza-se por uma tendência anormal para adormecer durante o dia nas situações mais impróprias. Apresenta sintomas como paralisia durante o sono, perda súbita do tono muscular em resposta a determinadas emoções e alucinações ao adormecer.

Roncopatia

Vulgarmente conhecida por “ressonar”, é o barulho mais ou menos intenso que o homem ou a mulher fazem durante o sono. É considerado um sinal de alarme e obriga ao despiste de doenças que poderão contribuir para esta situação.

Síndroma da fase retardada 

Também conhecida como desajuste dos ritmos circadianos ou circadiários, diz respeito a uma perturbação do relógio biológico sendo o principal sintoma adormecer muito tarde.

Síndroma das pernas inquietas

O síndroma das pernas inquietas é uma doença neurológica que se caracteriza pela dificuldade em adormecer e impressões estranhas nas pernas que só são aliviadas depois de as mexer.

Sonambulismo

O sonambulismo ocorre sobretudo na infância e caracteriza-se pelo falar e sentar ou também por andar pelo quarto e até mesmo pela casa. Normalmente não necessita de tratamento, pois tende a desaparecer com o crescimento.

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Saiba como
Para muitas pessoas inscrever-se num ginásio é o primeiro passo a dar quando sentem que há alguma co
Homem a fazer abdominais ao ar livre

O que realmente importa quando se quer manter ou recuperar a boa forma física é o compromisso que se assume em cumprir as metas. O sítio ou os meios que se utilizam para atingir os objectivos podem não ser o mais importante.

Sem dúvida que os ginásios são uma grande ajuda para manter a forma, pois dispõem de uma enorme quantidade e variedade de equipamentos e aulas específicas para as necessidades de cada um. Porém podem existir alguns factores de impedimento em frequentar um ginásio. As mensalidades ou o simples facto de não gostar de frequentar ginásios são exemplo disso. É aqui que temos de colocar as desculpas de lado e arranjar alternativas e outras soluções.

A prática de pelo menos 30 minutos diários de exercício, 2 a 3 vezes por semana, é o ideal para obter resultados concretos.

Seguem-se algumas dicas do que pode fazer para ficar em forma sem ir ao ginásio:

Correr

Como todos sabemos correr é saudável. Tudo o que precisa é de um par de ténis e roupa confortável para este efeito. Excelente para queimar calorias e para o sistema cardiorespiratório. Se está a começar tenha calma e não queira logo manter um ritmo de alta intensidade. O importante nesta fase, independentemente do ritmo, é completar o seu treino.

Andar de bicicleta

Andar de bicicleta exercita as pernas, abdómen e aumenta a capacidade aeróbica. Pode optar por passeios ou adoptar a bicicleta como um meio de transporte alternativo no seu dia-a-dia. Cada vez mais existem ciclovias que permitem circular de bicicleta dentro das cidades em maior segurança. Tenha cautela com os carros e utilize protecções adequadas.

Passear a pé

Aproveite para passear a pé, seja sozinho, com a família ou até mesmo com o seu cão. Este é um tipo de exercício que não é dispendioso e é acessível a todos. Comece a deixar mais vezes o carro parado quando tiver pequenos percursos para fazer e vá a pé. O seu organismo agradece.

Nadar

Nadar é um dos desportos mais completos e com baixo índice de lesões. Pode optar por piscinas ou, em épocas de mais calor, pelo mar. Neste último caso tenha em atenção a sua segurança e as condições do mar. Escolha praias sem corrente e ondulação e nade apenas em sentido paralelo à costa sem se afastar.

Saltar à corda

Simples e eficaz, é assim que se pode definir esta actividade. Sem custo significativo este é um tipo de exercício que trabalha pernas, barriga e braços e uma ajuda para queimar calorias. No entanto deve ter algum cuidado com o impacto causado nas articulações.

Exercícios em casa

Também bastante simples e sem nenhum investimento sem ser o seu compromisso. Organize um plano de treino composto por flexões, abdominais, elevações, agachamentos etc. Vá intercalando as séries estabelecidas por si com os diferentes tipos de exercícios.

Desporto colectivo

Pode optar por futebol, basquete, ténis ou outro desporto qualquer que lhe agrade mais. Aqui haverá sempre alguém a puxar por si e, como normalmente são sempre pessoas amigas, é uma excelente oportunidade de praticar desporto e também de convívio, o que será uma ajuda para aliviar o stress de um dia de trabalho.

Dançar

Uma forma divertida de se manter em forma. Escolha o tipo de dança que mais gosta e divirta-se a fazer exercício. Também uma excelente forma de manter a sua vida social activa e elevar a sua autoestima.

Utilizar as escadas

Esta é uma boa maneira de naturalmente contribuir para o seu bem-estar. Opte por utilizar as escadas em vez do elevador. Sem grande esforço poderá estar a prevenir algumas doenças provenientes da inexistência de qualquer tipo de actividade física no seu dia-a-dia.

Vídeos e consolas de jogos

Seja através da aquisição de DVD’s ou pesquisando na internet por vídeos com tutoriais de exercícios, esta é uma maneira simples e prática de comodamente poder praticar exercício sem sair de casa. Outra opção, para quem tem e utiliza consolas, são os jogos desenvolvidos apenas para este fim. Com gráficos e níveis de interacção bastante desenvolvidos, este tipo de jogos vão exigir bastante do seu físico ao mesmo tempo que proporcionam entretenimento.

Praticar sexo

Pode parecer brincadeira, mas a verdade é que é uma excelente opção. Não só proporciona boa disposição física e mental como também queima bastantes calorias. O seu físico e a sua autoestima estarão sempre em forma.

Tarefas domésticas

Por muito aborrecidas que possam parecer, a verdade é que este tipo de tarefas também ajudam a queimar calorias e a combater a inactividade. Arrumar a casa, lavar a loiça ou fazer jardinagem são tudo tarefas que promovem a actividade e podem ser combinadas com outro tipo de exercícios já nomeados anteriormente.

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Estudo indica:
A exposição a edredões e almofadas de penas foi identificada como uma das principais causas da fibrose pulmonar idiopática num...

O Hospital Vall d'Hebron informou que os seus investigadores conduziram, entre 2004 e 2011, um estudo clínico em 60 doentes e descobriram que, em metade dos casos, uma das principais causas da doença é a exposição a edredões e almofadas de penas.

Também a exposição a aves e fungos, em quantidades mínimas, mas constantes pode influenciar o desenvolvimento da doença.

O estudo, que já foi publicado na revista científica The Lancet Respiratory Medicine, “altera radicalmente” a abordagem que se deve adoptar no estudo da doença uma vez que, segundo o hospital, para determinar as causas da fibrose pulmonar idiopática, o pneumologista deve fazer um historial médico muito detalhado.

No estudo deverão passar a incluir-se visitas ao domicílio dos doentes ou ao local de trabalho para tentar descobrir possíveis fontes antigénicas e fazer medições das quantidades de fungos, penas e isocianatos (substancias químicas potencialmente irritantes para pele e olhos), entre outras.

A fibrose pulmonar idiopática é uma doença reconhecida desde 1940, em que os dois pulmões perdem progressivamente elasticidade, dificultando a inspiração e levando à perda gradual da capacidade respiratória.

O transplante pulmonar é a solução para os pacientes mais graves. No ano passado, o hospital Vall d'Hebron realizou 66 transplantes de pulmões, números que o colocam entre os primeiros centros mundiais nesta área.

Use-os com segurança
Saiba quais os principais cuidados que deve ter com os medicamentos.
Medicamentos

 

O Medicamento de Uso Humano está sujeito a padrões de qualidade, segurança e eficácia, alicerçados na actuação conjunta dos responsáveis pela sua colocação no mercado, das autoridades competentes nacionais e comunitárias. Deve fazer-se um bom uso dos medicamentos, para que os efeitos que devem produzir sejam cumpridos e evitar potenciar os efeitos secundários ou outros efeitos nocivos.

 

Informar o médico e o farmacêutico sobre:

Todos os medicamentos que está a tomar, receitados ou não;

Os medicamentos que lhe tenham causado problemas/alergia;

Os medicamentos receitados que não tomou e qual a razão;

Efeitos adversos causados pelos medicamentos.

Conhecer bem os medicamentos que toma:

Antes de começar o tratamento ler com atenção as indicações no folheto informativo;

Seguir com rigor as instruções sobre a toma ou aplicação dos medicamentos;

Esclarecer as dúvidas com o médico ou farmacêutico.

Seguir rigorosamente o tratamento:

Tomar os medicamentos nas doses e nos horários recomendados.

Não deve alterar as doses receitadas;

Cumprir o tratamento durante o tempo recomendado;

Tomar os medicamentos com um copo de água e nunca na posição de deitado;

Não beber bebidas alcoólicas durante o tratamento;

Pedir ao farmacêutico para escrever na caixa o modo como devem ser tomados os medicamentos (número de vezes por dia, horas das tomas, antes ou depois das refeições, etc.);

Os medicamento de preparação extemporânea (exemplo dos antibióticos para crianças) devem ser agitados antes de tomar, assim como aqueles que têm essa indicação no rótulo.

Em caso de viagem:

Levar na bagagem de mão os medicamentos a tomar quando viajar de avião;

Se viajar de automóvel ter em atenção as condições de armazenamento.

Separar os medicamentos destinados às crianças:

Às crianças dar somente os medicamentos que lhes foram receitados;

Não dar às crianças medicamentos para adultos, mesmo em doses reduzidas, salvo por indicação médica.

Auxiliar os idosos no tratamento:

Nas doses e horas das tomas;

Nos cuidados especiais e identificação das queixas relacionadas com o tratamento, etc.

Tomar só medicamentos receitados pelo médico ou aconselhados pelo farmacêutico:

O mesmo sintoma não significa a mesma doença, por isso não tomar medicamentos aconselhados por vizinhos, amigos, colegas ou familiares;

Grávidas, mães a amamentar ou doentes crónicos devem tomar somente os medicamentos receitados pelo médico ou aconselhados pelo farmacêutico.

Não utilizar medicamentos que sobraram:

De aplicação nos olhos, já que depois de abertos têm validade muito curta;

Receitados pelo médico para outra doença anterior;

Com prazo de validade ultrapassado ou sem o prazo inscrito na embalagem;

Com sinais de alteração (exemplo, cor, cheiro, etc.);

Depositar os restos dos medicamentos em contentores próprios nas farmácias e não os deitar no lixo.

Informar-se com o seu médico ou farmacêutico sobre:

Doses, horários das tomas, duração do tratamento e o que fazer se houver esquecimento de uma toma;

Interacções com outros medicamentos, alimentos e bebidas alcoólicas;

Reacções adversas esperadas e como as evitar;

Possibilidade de condução de veículos e exposição ao sol;

A ingestão ocasional de uma dose exagerada ou troca de medicamento.

Manter os medicamentos bem arrumados:

Guardar os medicamentos num armário, fechado, longe do alcance das crianças e animais e o ao abrigo da humidade (nunca na casa de banho ou cozinha);

Manter os medicamentos na embalagem de compra e com o folheto informativo, uma vez que pode haver perigo de engano no medicamento a tomar:

Separar os medicamentos para um mal-estar ocasional, dos receitados pelo médico;

Colocar na porta do frigorífico os que devem ser guardados no frio (exemplo: insulina, antibióticos preparados);

Verificar periodicamente o prazo de validade, não guardar os de prazo ultrapassado;

Rolhar bem os frascos e mantê-los com o rótulo.

Medicamentos sem receita médica:

Os medicamentos que não forem receitados pelo médico devem ser tomados por curtos períodos de tempo;

Se não verificar melhoras, deve consultar o médico;

Bebés, grávidas e mulheres a amamentar não devem tomar medicamentos sem receita médica;

Não tomar ao mesmo tempo medicamentos receitados e outros sem receita médica, sem conhecimento do médico ou farmacêutico.

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O que são, como usá-los e com que cuidados
Os antibióticos estão entre os medicamentos mais importantes e poderosos de que dispomos.
Antibióticos

Os antibióticos são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que têm a capacidade de impedir a multiplicação de bactérias ou de as destruir, sem ter efeitos tóxicos para o homem. Dito de forma mais simples, os antibióticos são medicamentos que destroem ou impedem a multiplicação de bactérias e por isso curam infecções. No entanto, os antibióticos são totalmente ineficazes contra os vírus. Da mesma forma que cada antibiótico só actua sobre um certo tipo de bactérias, deixando outras intactas. É por essa razão que só o médico deve escolher o antibiótico adequado aos sintomas e à gravidade da infecção. Por exemplo: uma otite pode precisar de um antibiótico diferente de uma pneumonia, de anginas ou de uma infecção urinária, etc.

As principais fontes de antibióticos usados hoje em clínica são produtos naturais: fungos (Penicillium produtor de Penicilina) ou bactérias. No entanto, há já alguns anos, existem antibióticos totalmente sintéticos (como as sulfamidas). Assim, aplica-se o termo “antimicrobiano” quando nos referimos a todas as substâncias químicas com actividade sobre os diferentes microrganismos: antibióticos ou antibacterianos (quando actuam em bactérias). Já a designação “antiviral” aplica-se a medicamentos que actuam em vírus, “antifúngicos” quando actuam em fungos e “antiparasitários” quando actuam em parasitas.

Apesar de os antibióticos não provocarem efeitos secundários graves, eles só devem ser tomados quando forem indispensáveis. Além disso, para que sejam realmente eficazes devem ser tomados exactamente conforme as instruções do médico. Ou seja, com o mesmo intervalo de horas até ao fim do tratamento. Se o intervalo for aumentado ou parar a terapêutica antes do tempo poderá acontecer uma recaída, sendo necessário repetir o tratamento. O número de horas entre duas tomas varia conforme o antibiótico e pode ser de 6, 8, 12 ou 24 horas.

Resistência das bactérias
A resistência aos antibióticos ocorre quando estes perdem a capacidade de controlar o crescimento ou morte bacteriana. Ou seja, é a forma que as bactérias encontram para neutralizar o efeito do antibiótico. Assim, uma bactéria é considerada resistente a determinado antibiótico quando continua a multiplicar-se na presença de níveis terapêuticos desse antibiótico.

É, por isso, importante o uso correcto destes medicamentos, pois o seu mau uso e abuso provocam que deixem de funcionar. Isto é, deixam de ter efeito, uma vez que as bactérias se tornam resistentes. É importante perceber que são as bactérias e não as pessoas, que se tornam resistentes aos antibióticos.

Isto acontece porque as bactérias são "inteligentes" e estão constantemente a evoluir e a adaptar-se ao ambiente para sobreviver. Há bactérias que são naturalmente resistentes aos antibióticos, pois adaptaram-se para sobreviver na sua presença, desenvolvendo os mecanismos necessários para tal. Os mecanismos de resistência são hereditários, isto é, uma bactéria transmite à sua descendência a resistência aos antibióticos, mas pode ainda transmiti-lo às bactérias circundantes que coabitam com a bactéria resistente. É desta forma que as bactérias que vivem no corpo humano sem nos causar problemas se tornam resistentes. Um problema que existe é que os antibióticos não diferenciam entre as bactérias que coabitam connosco (comensais) e as bactérias agressivas (as patogénicas, que causam as infecções).

Por isso quando os antibióticos não são utilizados correctamente algumas bactérias podem morrer, mas as bactérias mais resistentes sobrevivem e multiplicam-se.

Logo, perante bactérias resistentes, as infecções podem tornar-se mais difíceis de tratar, o que significa que os antibióticos podem deixar de ser eficazes quando realmente precisarmos deles.

Portanto, as dores de garganta ou as constipações não devem tratadas com antibióticos pois estes fármacos não destroem os vírus – agentes que habitualmente provocam as gripes e constipações.

“O principal factor favorecedor da resistência aos antibióticos e que se relaciona directamente com os nossos hábitos terapêuticos, do qual temos que tomar consciência, é a pressão de selecção exercida pelo uso intensivo, muitas vezes excessivo, da antibioterapia. Os antibióticos, por vezes, são vendidos sem prescrição médica e, frequentemente, os doentes tomam antibióticos desnecessariamente, nomeadamente para tratamento de doenças virais (gripe)”, explica o portal do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).

Diferentes tipos de antibióticos
Há centenas de antibióticos, alguns dos quais são apenas utilizados a nível hospitalar, estando a maior parte incluídos em oito grandes grupos.

São classificados de acordo com a sua estrutura química de base. Os constituintes de cada grupo de antibióticos surge da adição ou substituição de radicais à estrutura base, com o objectivo de aperfeiçoar as suas propriedades antibacterianas e farmacológicas.

Os principais grupos de antibióticos são:

- penicilinas, inibidores de beta-lactamase, cefalosporinas;

- monobactâmicos;

- carbapenemes;

- glicopeptídeos,

- macrólidos e lincosaminas;

- tetraciclinas;

- quinolonas e fluoroquinolonas;

- aminoglicosídeos;

- outros antibacterianos (exemplo: sulfonamidas, cloranfenicol, rifamicinas, linezolide, metronidazol, fosfomicina).

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