Aulas online gratuitas
Nos dias 9 e 16 de fevereiro, às 18h30, a Academia Mamãs Sem Dúvidas convida as grávidas a exercitar-se em aulas online...

O período da gravidez é uma altura que tem tanto de especial como de desafiante para a mulher, com alterações constantes do corpo. Manter ou adotar um estilo de vida saudável nesta fase é fundamental, onde se inclui a alimentação e, numa gravidez sem riscos associados, a prática de exercício físico que, de forma ajustada e com o acompanhamento adequado, pode ajudar a prevenir dores e a promover o bem-estar geral da mãe e do bebé.

Depois do sucesso da primeira aula realizada no início deste mês, na qual se inscreveram mais de 250 grávidas, a Mamãs Sem Dúvidas tem duas novas aulas programas até ao final do mês: no dia 9 a sessão será de Fitness, com Naida Moretti, Personal Trainer do Ginásio Ideal Korpus Porto, e no dia 16 a aula será de alongamentos próprios para grávidas, com Marusa Dutra, Personal Trainer também do Ginásio Ideal Korpus Porto.

Com duração aproximada de uma hora, as sessões serão conduzidas por profissionais especializados na modalidade e devidamente preparados para o treino de grávidas. A participação é totalmente gratuita, sendo apenas necessário realizar a inscrição no site da Mamãs Sem Dúvidas, aqui.

Um dos objetivos da Mamãs Sem Dúvidas para 2022 é promover mais iniciativas como as “Barrigas Ativas”, em que a saúde e o bem-estar das futuras mamãs está em destaque e se incentiva à adoção de hábitos de vida mais saudáveis no contexto da gravidez.

 

Investigação
Um novo estudo, publicado na revista Cell, descobriu que a infeção Covid-19 reduz indiretamente a ação dos recetores olfativos ...

Segundo a investigação, liderada por investigadores da Grossman School of Medicine da Universidade de Nova Iorque e da Universidade de Columbia, a presença do vírus perto de células nervosas (neurónios) no tecido olfativo desencadeou uma onda de células imunitárias, microglia e células T, que detetam e neutralizam a infeção. Estas células libertam proteínas chamadas citocinas que modificam a atividade genética das células nervosas olfativas, mesmo que o vírus não as possa infetar, explicam os autores do estudo.

Enquanto a atividade das células imunitárias se dissiparia rapidamente em outros cenários, no cérebro, de acordo com a teoria da equipa, a sinalização imunitária persiste de uma forma que reduz a atividade dos genes necessários para a construção de recetores olfativos.

Muito embora, a perda de olfato dure apenas algumas semanas, na maioria dos casos, em mais de 12% dos doentes com Covid-19, a disfunção olfativa persiste na forma de redução contínua na capacidade de odor (hiposmia) ou alterações na forma como a pessoa percebe o mesmo cheiro (parosmia).

Para melhor entender a perda de olfato induzida pela Covid-19, os atuais autores exploraram as consequências moleculares da infeção SARS-CoV-2 em hamsters e no tecido olfativo extraído em 23 autópsias humanas. Os hamsters representam um bom modelo, pois são mamíferos que dependem mais do olfato do que os humanos e são mais suscetíveis à infeção das narinas.

Os resultados do estudo baseiam-se na descoberta, feita ao longo de muitos anos, de que o processo que ativa os genes envolve relações tridimensionais complexas, em que secções de ADN se tornam mais ou menos acessíveis à maquinaria de leitura genética da célula com base em sinais-chave, e em que algumas cadeias de ADN formam laços para formar interações de longo alcance que permitem a leitura de genes estáveis.

Alguns genes operam em "compartimentos" de cromatina — complexos proteicos que abrigam genes — que são abertos e ativos, enquanto outros são compactados e fechados, como parte da "arquitetura nuclear".

No estudo, as experiências confirmaram que a infeção SARS-CoV-2, e a reação imune a ela, diminui a capacidade de fios de ADN em cromossomas que influenciam a formação do recetor olfativo para serem abertos e ativos, bem como ativarem a expressão genética.

Em ambos os objetos de estudo, a equipa de pesquisa detetou uma desregulação persistente e generalizada da construção dos recetores olfativos.

"A constatação de que o olfato depende de interações genómicas 'frágeis' entre cromossomas tem implicações importantes", explica o co-autor do estudo citado pelo jornal El Mundo.

 "Se a expressão do gene olfativo cessar cada vez que o sistema imunitário responde de determinadas formas que perturbam os contactos intercromossómicos, então o olfato perdido pode fornecer um sinal precoce de que o vírus da Covid-19 está a danificar o tecido cerebral antes que outros sintomas ocorram, e sugerir novas formas de tratá-lo", acrescenta.

Estudo Universidade de Navarra
As hormonas produzidas pelo músculo durante o exercício físico diminuem a possibilidade de infeção pelo coronavírus e o risco...

Esta é a conclusão de um estudo clínico realizado pelo Laboratório de Investigação Metabólica da Universidade de Navarra (CUN), uma investigação que apresentada no último congresso da Sociedade Espanhola para o Estudo da Obesidade (SEEDO).

De acordo com um comunicado desta Universidade, citado pelo jornal El Mundo, este trabalho baseia-se no facto de os pacientes com obesidade terem um maior número de recetores para o coronavírus na gordura corporal e, além disso, as células de gordura destes pacientes são capazes de produzir mais moléculas inflamatórias do que indivíduos com peso normal.

 

Serviço deveria ter 40 enfermeiros e tem apenas 25
Os enfermeiros do Serviço de Urgência Pediátrica do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho garantem estar exaustos e...

De acordo com o presidente do SE, “o serviço tem, neste momento, 25 enfermeiros ao serviço, mas é um número manifestamente insuficiente para as necessidades existentes”. “No Serviço de Urgência Pediátrica deviam estar, em permanência, pelo menos seis enfermeiros por turno, mas, na verdade, estão apenas três e, no limite, quatro profissionais”, acrescenta. Pedro Costa admite que, no limite, “é a segurança dos doentes que está em causa, pois havendo um transporte de doente não programado, estamos a falar de doentes que estão em observação e que ficam sem qualquer acompanhamento ou, em alternativa, a triagem tem de parar porque é preciso mobilizar o enfermeiro para outro lado”.

De acordo com as necessidades identificadas pela Ordem dos Enfermeiros, adianta Pedro Costa, o Serviço de Urgência Pediátrica deveria ter um quadro de 40 enfermeiros em permanência. “Estamos a falar de um efetivo de cerca de 50%, se tivermos já em conta os profissionais que se encontram de baixa prolongada”, diz.

O presidente do Sindicato dos Enfermeiros – SE admite que “a administração do CHVNG/E tem feito um esforço para minimizar as falhas, tendo nas últimas semanas recrutado quatro enfermeiros, duas das quais a recibos verdes, por via de uma bolsa de recrutamento que procura fazer face a este tipo de necessidades pontuais”. “O problema é que os pedidos de novas contratações para os quadros são travados pelo Ministério da Saúde, que as tem vindo a bloquear sucessivamente”, justifica Pedro Costa. Para além disso, frisa, estamos perante um caso flagrante de falsos recibos verdes, atendendo ao carácter permanente destas necessidades agora identificadas.

À semelhança de outras unidades hospitalares, também em Vila Nova de Gaia há enfermeiros que têm a sua progressão na carreira congelada por atraso de vários anos dos processos de avaliação de desempenho. “Os colegas desconhecem qualquer informação sobre a avaliação do biénio referente a 2019 e 2020 que já devia estar fechada. Ora, temos colegas que deviam ter progredido há mais de um ano e a informação que os serviços de recursos humanos dão é que o problema não será resolvido a curto prazo, porque há muitos problemas mais urgentes para resolver”.

O presidente do SE lamenta este tipo de situações, cuja responsabilidade principal é do Ministério da Saúde. “É mais um fator a contribuir para a desmotivação dos colegas e que, no limite, todos os anos leva dezenas de enfermeiros a sair do Serviço Nacional de Saúde e até do país”, conclui.

População deve ser sensibilizada para a prevenção e fatores de risco da doença
Esta sexta-feira, dia 4 de fevereiro, assinala-se o Dia Mundial do Cancro (DMC), uma iniciativa da União Internacional de...

O cancro do pulmão continua a ser uma das doenças oncológicas mais frequentes no mundo. Informações da base de dados online GLOBOCAN, referentes a 2020, mostram que, em todo o mundo, o número estimado de novos casos de cancro do pulmão, para ambos os sexos e todas as idades, foi de 2.206.771, sendo apenas ultrapassado pelo cancro da mama, com a incidência situada nos 2.261.419.

Quando se olha para os dados de mortalidade, o cancro do pulmão ocupa o primeiro lugar do ranking, com 1.796.144 de mortes, um número bastante superior ao da segunda doença listada, o cancro colorretal, com 935.173 mortes. “Esta diferença marcada prende-se com o diagnóstico tardio da maioria dos doentes, já em estado avançado, visto que os tumores torácicos podem desenvolver-se durante bastante tempo sem dar sintomas”, explica a Dr.ª Teresa Almodôvar. A presidente da Direção do GECP avança que “em Portugal, observa-se a mesma tendência na mortalidade”, com o cancro do pulmão em primeiro lugar no número estimado de mortes (388.973), seguido pelo cancro colorretal (249.144). 

Comparando homens com mulheres, as estimativas apontam para uma incidência de cancro do pulmão 2,65 vezes superior no sexo masculino do que no feminino (3.933 versus 1.482). Mais ainda, estima-se que em 2020 a mortalidade por cancro do pulmão tenha sido 3 vezes superior nos homens do que nas mulheres.

“É importante lembrar que é possível (e necessário!) mudar estes números, desde logo com a alteração de comportamentos”, aponta a médica pneumologista. O tabaco é o principal fator de risco para o cancro do pulmão, sendo que 85 a 90% dos novos casos são detetados em fumadores. Quer isto dizer que, diminuindo ou eliminando o tabagismo na população, poderemos também reduzir os números associados ao cancro do pulmão. “A contaminação ambiental, fatores genéticos ou alterações moleculares também podem ser fatores de risco para cancro de pulmão, embora numa percentagem muito pequena”, salienta a Dr.ª Teresa Almodôvar. Por outro lado, “é fundamental unirmos esforços na consciencialização e educação da população, apostando em campanhas de alerta para as causas, sintomas e medidas de prevenção desta doença oncológica”. 

Ao longo dos seus 22 anos de atividade, o GECP tem tentado promover a melhoria da qualidade dos serviços de saúde prestados aos doentes, algo igualmente essencial na redução dos números anteriormente referidos. “Além disso, o desenvolvimento e o apoio à investigação clínica nesta área são objetivos do GECP e, por isso, queremos estabelecer pontes entre os vários Centros de Investigação e de Ensaios Clínicos, para que mais doentes possam ter acesso a tratamentos inovadores e a um seguimento mais personalizado, de acordo, não só com a sua doença, mas com as suas próprias característica”, finalizou a especialista.

Administrada anualmente
A vacina contra a gripe sazonal vai continuar a ser gratuita na época 2022/2023 para pessoas com idade igual ou superior a 65...

Segundo o Despacho n.º 1451/2022, assinado pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, a decisão tem por base que a vacina contra a gripe “deve ser administrada anualmente” e que “os vírus da gripe podem apresentar variações que implicam alterações anuais na composição da vacina”.

O Governo recorda ainda que “a gripe é uma doença transmissível que pode evoluir com complicações e que pode ser prevenida ou atenuada através da vacinação”, atribuindo à SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde os procedimentos para aquisição das respetivas vacinas.

 

Podcast "Cancro sem Temor"
No âmbito do Dia Mundial da Luta contra o Cancro, que se assinala esta sexta-feira, o IPO do Porto lança o 5º episódio do...

Este episódio conta com a participação de Ana Ferreira (Médica Oncologista do IPO Porto), Daniela Filipa Rocha (doente com cancro da mama metastizado) e Rosa Sobral (amiga da doente Daniela Filipa Rocha), numa abordagem ao impacto do diagnóstico e da doença numa fase da vida em que o foco é, essencialmente, o futuro e quando por norma existem muitos planos para concretizar. Como lidar com a notícia, aceitar e adaptar a vida a esta nova realidade são desafios a ter em conta perante um diagnóstico de cancro. 

“Cancro sem Temor” é um projeto inédito do IPO do Porto, dirigido a toda a população, com o objetivo de realçar a importância de aprender a viver com o diagnóstico de cancro e desmistificar conceitos e ideias sobre esta vivência. Através de diferentes testemunhos e perspetivas, procura-se simplificar e retirar a carga negativa, o medo associado à doença, clarificando diferentes aspetos, para ajudar a lidar melhor com ela. Olhar para a doença de diferentes perspetivas, psicológico, emocional, farmacológico, médico e social. O impacto do diagnóstico no indivíduo e no seu mundo.

O podcast, que conta com o apoio da Novartis, está disponível no canal Youtube do IPO do Porto e nas plataformas de podcast (Spotify e Apple Podcasts).

 

Oncologia
A orbita, o globo ocular e anexos podem ser envolvidos em vários processos oncológicos, primários ou

Vários fatores de risco pessoais e ambientais podem contribuir para o desenvolvimento de lesões tumorais oculares, nomeadamente a genética, o estado imunitário, a cor da pele, a exposição à luz solar ou UV, entre outros.

Os tumores intraoculares podem ter origem no olho (tumores primários) ou em qualquer outro órgão ou tecido do corpo, após o que invadem ou disseminam para o olho (tumores secundários). Neste último grupo encontram-se mais frequentemente metástases de tumores da mama e do pulmão, assim como algumas doenças hematológicas. Por outro lado, os tumores primários do olho podem também enviar metástases à distância para outros órgãos alvo, mais frequentemente o pulmão e o fígado, podendo pôr em risco a vida do doente.

Dentro do olho, os tumores malignos mais frequentes são o melanoma e as metástases. O melanoma coroideu é um tumor maligno raro que pode atingir grandes dimensões, provocar perda da visão e risco de vida. Nas fases iniciais são lesões de pequenas dimensões, muitas vezes com uma localização periférica, o que dificulta o seu diagnóstico precoce. O seu tratamento deve ser realizado num Centro de Referência, que em Portugal se localiza no Centro Hospitalar Universitários de Coimbra (CHUC). A metástase coroideia, pode atingir um ou ambos os olhos de uma forma uni ou multifocal. Apresenta um crescimento rápido e dada a sua localização central provoca quase sempre alteração da visão. É o tumor intraocular maligno mais frequente e, nalguns casos, pode ser detetado antes do tumor primário, o que implica sempre uma avaliação e tratamento multidisciplinar (oftalmologia, imagiologia, oncologia medica e radioterapia).

Em idade pediátrica, o retinoblastoma é o tumor ocular primário mais frequente, surgindo até aos 5 anos de idade em >90% dos casos. A leucocória (reflexo pupilar branco) e o estrabismo são os sinais mais frequentes à apresentação. Sem tratamento, o retinoblastoma leva à morte em 2-4 anos por invasão do sistema nervoso central e metastização à distância. Contudo, se identificado e tratado precocemente, a sobrevida é >90%. Desde 2015 que o CHUC é Centro de Referência Nacional para o tratamento destes tumores.

Nas pálpebras também podem surgir lesões tumorais benignas ou malignas. O carcinoma basocelular é o tumor palpebral maligno mais comum e corresponde a 90% de todas as lesões malignas palpebrais. Um dos principais fatores de risco é a exposição solar. Esteja atento a alterações recentes do bordo palpebral, distorção da margem palpebral, perda de pestanas, ferida que sangra facilmente e que não cicatriza ou alterações da cor e textura da pele. Qualquer dúvida deve ser esclarecida com o seu Oftalmologista que fará o diagnóstico num exame de rotina. Quanto mais precoce for o diagnóstico e o tratamento, maior a probabilidade de cura. Do mesmo modo, o impacto na arquitetura palpebral (após a remoção do tumor e posterior reconstrução) será tanto menor quanto mais rápido for instituído o tratamento.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Investigação
Foi descoberta, nos Países Baixos, uma nova estirpe do HIV muito virulenta e mais prejudicial para a saúde, de acordo com um...

Tal como veio mostrar a atual pandemia, novas mutações em sequências genéticas virais podem ter um impacto significativo na transmissibilidade do vírus e nos danos que causa. Há muitos anos que se teme que isso possa ocorrer no vírus HIV-1, que já afeta 38 milhões de pessoas em todo o mundo e já causou 33 milhões de mortes. Segundo este novo estudo, há uma nova variante do VIH, identificada como variante VB.

De acordo com a investigação, os indivíduos infetados com a nova variante apresentaram diferenças significativas antes do tratamento antirretroviral em comparação com indivíduos infetados com outras variantes de HIV.

Assim, os indivíduos com a variante VB tinham uma carga viral (o nível do vírus no sangue) entre 3,5 e 5,5 vezes mais. Além disso, a taxa de declínio nas células CD4 (a marca dos danos do sistema imunitário causados pelo VIH) ocorreu duas vezes mais rápido em indivíduos com a variante VB, colocando-as em risco de desenvolver SIDA muito mais rapidamente.

Ao mesmo tempo, os indivíduos com a variante VB também mostraram um risco acrescido de transmitir o vírus a outras pessoas.

Por outro lado, cita o jornal El Mundo, apesar de os níveis de recuperação e sobrevivência após o início do tratamento serem semelhantes aos dos indivíduos com outras variantes do HIV, esta nova variante, salientam os investigadores, causa um declínio mais rápido do sistema imunitário.

Deste modo, reforçam é fundamental que os indivíduos sejam diagnosticados precocemente e comecem o tratamento o mais rápido possível.

Uma investigação mais aprofundada sobre a compreensão do mecanismo que torna a variante de VB mais transmissível e prejudicial para o sistema imunitário pode levar a novos alvos para os fármacos antirretrovirais da próxima geração. A variante VB é caracterizada por ter muitas mutações espalhadas por todo o genoma, o que significa que no momento nenhuma causa genética pode ser identificada.

 

 

Estado emocional marcado pelo “vazio”
O isolamento social provocou uma série de consequências para a saúde mental, uma delas foi o aumento

“O languishing não é uma doença, mas sim um estado emocional que caso não seja tratado, pode evoluir para patologias severas como a depressão”, explica o Fabiano Abreu, PhD em neurociência e Mestre em Psicanálise. “É caracterizado por uma sensação de vazio, marcada pela apatia e a falta de esperança”, contextualiza o especialista.

As mulheres são as mais afetadas pelo languishing. Não há estudos que apontem as causas exatas, mas especialistas acreditam que a divisão desigual de tarefas domésticas e fatores como a pressão social que recai sobre as mulheres a respeito da criação dos filhos estejam relacionados.  

É importante destacar que o languishing é marcado por apatia e desânimo por longos períodos: “é normal ficar 1 ou 2 dias desanimado, afinal a tristeza também faz parte da vida. Agora quando se trata de uma constante, algo que continua por semanas ou até meses, é necessário investigar mais a fundo e tomar medidas sobre a situação”, adverte Fabiano de Abreu

De acordo com o neurocientista, esse estado emocional repercute em alterações no funcionamento cerebral: “o sistema homeostático do cérebro é alterado. É como se o sistema de deteção de ameaças do cérebro estivesse em alerta, entretanto, não é encontrada a solução através de uma tomada de decisão”, explica. “Eu chamo de ansiedade constante, ativa, sem recursos, que molda o cérebro e nos leva a um definhamento ou um estado de definhar crónico. Um vazio entre a depressão e o florescimento, marcado pela ausência de bem-estar”, afirma. 

Caso note que está a viver um estado emocional de languishing, procure cuidar do seu bem-estar emocional e mental antes que evolua e se torne uma depressão.  Fabiano de Abreu indica que seja adotada uma mudança na rotina em prol do bem estar, incluindo planear novos programas ou traçar um objetivo que lhe promova esperança e bem estar: “comece pelos objetivos pequenos e evolua de forma gradativa para recuperar o seu ânimo e viver uma nova vida”, orienta o neurocientista Fabiano de Abreu. Outra dica é procurar ajuda especializada junto de um psicólogo.

 

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
No âmbito do Dia Mundial do Cancro
A Mayo Clinic junta-se à União Internacional para o Controlo do Cancro (UICC) e a outras organizações, governos e pessoas em...

"O foco do Dia Mundial do Cancro é sensibilizar para a redução das desigualdades no tratamento do cancro no nosso país e no resto do mundo", diz Folakemi Odedina, investigador de cancro da Mayo Clinic e especialista em equidade em saúde global. "A Mayo Clinic junta-se à UICC e a outras instituições na tomada de medidas para sensibilizar para as desigualdades e medidas para melhorar o acesso ao tratamento que possa reduzir as diferenças nos resultados do cancro."

De acordo com a UICC, o acesso a recursos de saúde muitas vezes coloca muitas barreiras à igualdade de tratamento nos Estados Unidos e em todo o mundo. "O desenvolvimento de políticas de saúde pública inclusivas e focadas individualmente que têm em conta as necessidades específicas de diferentes populações baseadas na etnia, sexo, idade, orientação sexual, necessidades especiais, localização geográfica, educação e rendimento serão cruciais para melhorar os resultados de todos os doentes oncológicos”, refere o especialista.

"As inovações tecnológicas, como a saúde digital, também podem desempenhar um papel importante na oferta de um melhor acesso ao tratamento do cancro se forem usadas de forma mais abrangente", acrescenta. "Na Mayo Clinic trabalhamos em formas de fornecer cuidados de saúde remotos que podem ser um modelo para melhorar o acesso ao tratamento do cancro em regiões de difícil acesso dos Estados Unidos e de todo o mundo."

"Um tratamento oncológico amplamente acessível não só salvaria inúmeras vidas, como também levaria a uma maior equidade na saúde, o que fortaleceria as famílias e as comunidades e beneficiaria a poupança através de uma maior participação da força de trabalho." "As pessoas, as comunidades e as organizações devem unir-se para derrubar barreiras. Corrigir deficiências no tratamento do cancro é bom para todos", diz Odedina.

 

 

7 de fevereiro em formato online
Apesar de ser uma etapa especial na vida de qualquer mãe, a gravidez é um período por vezes difícil e carregado de dúvidas,...

Coloca-se muito a questão de “Será possível realizar uma amamentação feliz?”. A enfermeira Milene Diogo e Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica acredita que sim. Na primeira parte desta sessão, a oradora promete esclarecer o que é este ato e quais as recomendações, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A especialista vai ainda apresentar às futuras mães dicas para que todo o processo seja o mais feliz possível. 

Na segunda parte, a Masterclass irá focar-se num outro tema de extrema importância e que por vezes não é lembrado - “Direitos da grávida no mercado de trabalho”. Aqui, a Drª Bianca Teixeira, advogada e mestre pela Universidade Portucalense, irá ajudar a desvendar às grávidas que trabalham quais são os seus direitos, nesta fase da vida, em que tanto muda na sua rotina laboral.

No final da Masterclass, haverá ainda uma oferta especial para todas as participantes. 

A inscrição é feita através deste link.

 

 

Patologias crónicas
Ao abrigo do “Programa de Incentivo à Integração de Cuidados e à Valorização dos Percursos dos Utentes do SNS”, promovido pelo...

O programa, que monitoriza 50 doentes em simultâneo, resulta de uma parceria entre o CHUCB e os cuidados de saúde primários, a qual permite o acompanhamento permanente e sistemático destes doentes, através do recurso a dispositivos de telemonitorização, teleconsultas com médicos da especialidade e até apoio ao domicílio.

Assim, todos os doentes crónicos que integram este programa são monitorizados a partir de qualquer localização (casa, trabalho e em lazer), permitindo desta forma a leitura, em tempo útil, dos seus parâmetros vitais e a deteção precoce de alterações no estado de saúde, para que, em caso de necessidade, os profissionais de saúde possam intervir de forma rápida e eficaz, efetuando procedimentos que podem ir de um simples ajuste da medicação, à realização de uma teleconsulta, exames de diagnóstico, e até mesmo, em caso de agravamento súbito da doença, à programação de um internamento.

Segundo o CHUCB, “para além das vantagens óbvias deste programa, e que se traduzem numa comprovada redução dos tempos médios de internamento e das taxas de reinternamento, na diminuição das idas destes doentes à urgência, na minimização dos riscos de infeção hospitalar, na diminuição dos índices de mortalidade prematura e consequente aumento da qualidade de vida, com a implementação do mesmo prevê-se ainda potenciar a produtividade e qualidade do serviço assistencial prestado pelo CHUCB, designadamente através da otimização de recursos técnicos e humanos e da melhoria da informação clínica”.

A participação ativa dos doentes neste programa integrado, irá ainda potenciar um aumento da literacia em saúde, dado que desta forma estarão mais capacitados e sensibilizados para a medição dos seus próprios indicadores de saúde, o que lhes possibilitará intervir conscientemente na autogestão da sua condição crónica, optando por comportamentos mais preventivos.

Aos doentes que integram o programa é disponibilizado, de forma gratuita, um kit constituído pelos seguintes dispositivos: smartphone, balança, termómetro, glucómetro, esfigmomanómetro, oxímetro e relógio/pedómetro, tendo este último ainda a funcionalidade de realização de electrocardiogramas.

i-Violin
A Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Politécnico de Coimbra (ESTeSC-IPC) integra o consórcio europeu i-Violin, que vai...

O objetivo passa por eliminar as disparidades atualmente existentes na realização de exames de diagnóstico que utilizam radiação ionizante na Europa, tendo como foco a proteção do doente. “Apesar do desenvolvimento tecnológico exponencial nesta área, o que a literatura tem mostrado é que não estamos a assistir a uma redução na dose de radiação ionizante utilizada em linha com a que a tecnologia possibilita”, explica Graciano Paulo, presidente da ESTeSC-IPC e um dos investigadores responsáveis pelo projeto. Acresce que a dose de radiação aplicada “varia em função do equipamento, do profissional, da unidade de saúde e do local em que se realiza o procedimento”. Uma realidade que tem um impacto particularmente significativo nos doentes oncológicos, que, além dos exames de diagnóstico, serão sujeitos à radiação que decorre dos planos de tratamento por radioterapia.

Trabalhando sobretudo os procedimentos de tomografia computorizada nas regiões torácica, abdominal e pélvica, o i-Violin vai desenvolver protocolos personalizados ao doente e à respetiva indicação clínica, no sentido aplicar a menor dose de radiação possível a cada indivíduo, sem prescindir da qualidade de imagem necessária para fazer o diagnóstico e/ou planeamento. Para isso, será criada uma base de dados europeia de imagem de Tomografia Computorizada, resultante de vários parâmetros de imagem, respetivos descritores de dose do doente e qualidade de imagem, que serão posteriormente disseminados através dos hospitais europeus, autoridades de saúde e outros stakeholders. Numa segunda fase, serão desenvolvidos programas de formação para profissionais de saúde, nomeadamente radiologistas, técnicos de radiologia e radioterapia, medicina nuclear e especialistas em física medica.

O projeto tem a duração de dois anos e, além de Graciano Paulo, tem como interlocutora na ESTeSC-IPC a docente Joana Santos.

 

 

Doente com boa evolução
Realizou-se em Portugal o primeiro transplante hepático em doente COVID positivo, numa doente com falência hepática aguda, no...

Desde o início da pandemia de Covid-9, tem havido um enorme esforço do Instituto Português do Sangue e da Transplantação e de toda a rede nacional de Coordenação de Colheita e Transplantação para dar resposta às necessidades dos doentes a aguardar transplante, com especial atenção às situações mais urgentes.

A decisão de transplantar esta doente fundamentou-se no grau de urgência e no conhecimento científico internacional disponível.

O transplante decorreu sem incidentes e só foi possível graças à inexcedível colaboração da Força Aérea Portuguesa, do INEM e da conjugação do esforço de diversos serviços do CHUC, dos quais se destaca o Serviço de Medicina Intensiva e o Centro de Referência de Transplantação Hepática de Adultos.

A doente encontra-se clinicamente estável e com boa evolução até à data.

 

Inquérito revela que 60% dos inquiridos não aplica esta ferramenta
Devido às suas manifestações, o angioedema hereditário é uma doença com bastantes implicações para a qualidade de vida dos...

O angioedema hereditário é uma doença genética rara que se manifesta pelo aparecimento de crises recorrentes de angioedema (inchaço) em várias localizações possíveis, sendo a face uma das mais frequentes. Devido às suas manifestações e sintomas esta é uma doença com bastante impacto na qualidade de vida dos doentes – “em contexto de crises, é evidente o desconforto, a desfiguração e o cansaço, e é nítido o sofrimento físico e psíquico que permanece até quase duas semanas após o início da crise. Também a dor intensa que existe nos casos de ataques abdominais e ainda o medo permanente de não saber quando vai ser o próximo ataque e se este vai, ou não, poder causar asfixia e morte são elementos que afetam muito negativamente a qualidade de vida destas pessoas”, refere Manuel Branco Ferreira, presidente da SPAIC.

Das respostas a um questionário aplicado pela SPAIC aos imunoalergologistas (n=40) no âmbito da campanha “E se fosse consigo?” verificou-se que, apesar de 75% dos inquiridos considerarem que o angioedema hereditário tem “muito impacto” na qualidade de vida destes doentes, apenas 40% tem por hábito aplicar questionários de qualidade de vida e/ou de controlo da doença aos seus doentes com angioedema hereditário. “Esta avaliação da qualidade de vida pode ser feita recorrendo a ferramentas especificas para este efeito e deve ser realizada no momento do diagnóstico da doença e posteriormente como forma de acompanhamento dos doentes”, reforça Manuel Branco Ferreira, salientando a importância da aplicação destas ferramentas.  

“E se fosse consigo?” – é uma campanha dirigida a imunoalergologistas e que, através de diferentes ações, pretende alertar para a importância de uma melhor compreensão do angioedema hereditário, doença que afeta certa de 300 portugueses.

 

Onde se incluem a diabetes
No momento em que a Comissão Europeia se prepara para discutir, no próximo dia 9 de fevereiro, as estratégias de combate às...

No âmbito do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, que se assinala a 4 de fevereiro, a APDP assinala que um dos grandes objetivos desta iniciativa é que os Estados Membros se comprometam com investimento e políticas de saúde que façam a diferença, como está a acontecer com o programa europeu contra o cancro.

A iniciativa Healthier Together pretende discutir as prioridades de ação para cada uma das doenças crónicas não transmissíveis e passar da partilha de boas práticas para a implementação de respostas efetivas. Para tal, a APDP, a Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) e a Federação Internacional da Diabetes – Região Europa, apelaram ao Governo Português para que assuma o papel de proponente de um documento para a concretização de uma visão estratégica para as doenças crónicas.

“É preciso replicar para as outras doenças crónicas, incluindo a diabetes, a política europeia, global e integrada, que está em construção na luta contra o cancro. Finalmente, temos essa oportunidade, pois a Comissão Europeia está interessada e disposta a investir nas doenças crónicas não transmissíveis com linhas de financiamento e diretivas comuns para todos os países.”, acrescenta José Manuel Boavida, presidente da APDP.

“Temos de apostar numa estratégia global integrada para estas doenças que inclua a comunicação de consciencialização para os cuidados a adotar, proporcionar ambientes propícios para a adoção de estilos de vida mais saudáveis, oportunidades de diagnóstico precoce, programas de rastreio sistemático, registos nacionais, assistência clínica para gerir todas as condições e programas de educação e motivação para as pessoas com doença crónica e profissionais de saúde. Todas estas medidas, são ainda mais relevantes num tempo em que começamos a sair da pandemia de covid-19 ”, reforça João Filipe Raposo, presidente da SPD.

A associação lembra que o cancro e a diabetes estão entre as “Dez ameaças à saúde global” identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), referindo que a previsão é que o número de pessoas afetadas continue a aumentar. E estima-se que 1 em cada 5 pessoas com cancro (20%) também tenha diabetes. Adicionalmente, estudos epidemiológicos sugerem que as pessoas com diabetes apresentam maior risco de desenvolver determinados tipos de cancros, nomeadamente cancro hepático, pancreático, do endométrio, colo-rectal, mama e bexiga.

A importância da identificação precoce de doentes com AVC
O Núcleo de Estudos de Formação em Medicina Interna (NEForMI) da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), vai realizar...

“A Doença Vascular Cerebral é a principal causa de mortalidade e incapacidade permanente em Portugal. A cada hora três portugueses sofrem um acidente Vascular Cerebral, um deles não sobrevive, e metade dos sobreviventes ficará com sequelas incapacitantes”, frisa Luísa Fonseca, coordenadora do NEDVC.

A identificação precoce dos doentes com AVC é, por isso, “extremamente importante” no “sentido de permitir o acesso rápido a cuidados diferenciados, sendo também necessário realizar uma correta investigação etiológica, de modo a determinar o tratamento mais adequado, com vista a diminuir a recorrência”, adverte a médica internista.

No final do Curso de Abordagem na Fase Aguda do Acidente Vascular Cerebral, entre outros conhecimentos e ferramentas, os formandos vão ser capazes de “rapidamente reconhecer os doentes com Acidente Vascular Cerebral agudo e os critérios de ativação e da Via Verde de AVC; proporcionar o tratamento mais adequado aos doentes com AVC (isquémico ou hemorrágico) na fase hiperaguda e na fase aguda; realizar uma correta avaliação etiológica para cada tipo de patologia e para cada doente; propor o melhor tratamento para prevenção secundária de cada um dos tipos de doença Vascular Cerebral e quais os objetivos da mesma e identificar e tratar as complicações médicas e neurológicas mais frequentes na fase aguda”, enumera Luísa Fonseca.

O curso será composto por sessões expositivas “de cada um dos temas abordados: via verde AVC; AVC isquémico e AIT; AVC hemorrágico, hemorragia intraparenquimatosa e hemorragia subaracnoideia; trombose venosa cerebral e complicações médicas e neurológicas na fase aguda do AVC”.  Durante a formação, que terá um mínimo de 20 e um máximo de 30 formandos, vão ser também apresentados casos clínicos “para tornar as sessões mais interativas e permitir a aplicação dos conhecimentos adquiridos”, conclui Luísa Fonseca.  

O curso destina-se a médicos Internos ou Especialistas de Medicina Interna, médicos de outras especialidades médicas e a médicos do Ano Comum. Mais informações em: Curso Abordagem na fase aguda do Acidente Vascular Cerebral - SPMI

 

4 de fevereiro é Dia Mundial de Luta Contra o Cancro
Na Saúde, como em tantas áreas da vida, o acesso a informação credível tranquiliza, facilita tomadas de decisão e devolve a...

Que tipos de cancro da mama existem? Como se vive com cancro da mama avançado? Quais os tratamentos e que tipo de reabilitação e exercício físico se pode fazer? Que opções existem ao nível da reabilitação cognitiva e psicológica e que progressos há no que toca a inovação e investigação? Estas e outras respostas podem ser encontradas no Canal de Youtube da AICSO onde estão disponíveis 19 vídeos informativos que prometem desmistificar a doença.

“Acreditamos que uma população informada consegue tomar as melhores decisões. Informativos, credíveis e de entendimento fácil, estes vídeos foram lançados em outubro do ano passado no nosso canal, onde continuam disponíveis para todos os que pretendam saber mais sobre o tema.”, esclarece Ana Joaquim, vice-presidente da AICSO.

Em parceria com a Sociedade Portuguesa de Senologia, a Associação de Investigação de Cuidados de Suporte em Oncologia (AICSO) gravou, no final do ano passado, 19 pequenos vídeos informativos sobre os diferentes tipos de cancro de mama. Episódios curtos protagonizados por quem diagnostica, gere e acompanha todas as fases de tratamento, mas também por quem vive com e para além da doença.

Uma campanha pela luta contra esta doença e por todos os sobreviventes de cancro da mama que tem como meta a desmistificação da doença. No fundo, chegar a quem recebe este diagnóstico, dotando-o informação clara e precisa, dividida em capítulos curtos como “Quais são os tipos de cancro da mama?”, “Como são feitos os tratamentos – cirurgia, radioterapia, quimioterapia e hormonoterapia”, ou “Inovação e Investigação”, entre outros.

 O cancro da mama avançado, ou metastático é um dos temas em destaque. Fala-se de cancro da mama metastático quando a doença se disseminou para além do tumor primário, neste caso na mama, para outras partes do corpo. Porque a doença está, neste caso, avançada, a pessoa terá de viver com ela para sempre, à semelhança do que acontece com outras doenças crónicas.

Felizmente, os progressos científicos e o seu contributo no desenvolvimento de tratamentos permitem que cada vez mais encontremos sobreviventes com cancro da mama metastático a viver uma vida mais longa e de melhor qualidade. O acesso à informação, o apoio e a integração destes sobreviventes na sociedade são essenciais para que tal aconteça.

Inscrições já estão abertas
Estão abertas, numa primeira fase até dia 7 de fevereiro, as inscrições para o Curso de Gestão em Saúde, um congresso...

Agendado para os dias 4 e 5 de março de 2022, no icónico Centro de Congressos da Alfândega do Porto, o evento decorrerá em formato híbrido (presencial e transmissão online) e conta com a presença de cerca de 600 participantes entre profissionais das áreas de saúde, administradores hospitalares, farmacêuticos, diretores comerciais de várias empresas, estudantes, políticos, entre outros. ‘Liderança estratégica em saúde’, ‘Organização Hospitalar’, ‘Economia e Finanças em Saúde’ e ‘Sustentabilidade e Boas Práticas em Saúde’ são apenas alguns dos temas abordados ao longo dos dois dias de iniciativa. 

Pretendendo ser um espaço privilegiado para aprendizagem e divulgação dos vários intervenientes que contribuem para a Saúde em Portugal, o evento cumpre ainda os objetivos de complementar planos curriculares e dar a conhecer as carreiras alternativas ligadas à Gestão em Saúde e formar profissionais mais capazes e com uma visão mais abrangente da simbiose entre estas duas áreas.

Para mais informações e inscrições, clicar aqui.

Conheça o Programa: 

 

 

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