Gastrenterologia
O intestino tem milhões de neurónios que podem funcionar de forma independente e que estão em consta

O intestino é também habitado por milhões de bactérias que podem influenciar a saúde no geral e a saúde do cérebro, podendo afetar a capacidade cognitiva e emocional. O stress está associado a mudanças nas bactérias intestinais que, por sua vez, podem influenciar o humor. Assim, os nervos e bactérias do intestino influenciam o cérebro e vice-versa.

O stress na infância pode alterar o desenvolvimento do sistema nervoso e a forma como o corpo reage ao stress. Essas mudanças podem aumentar o risco de doenças ou disfunções intestinais.

Esófago

Em situações de stress, as pessoas podem ter a tendência de comer em excesso ou perder o apetite, ingerir alimentos diferentes do habitual ou abusar no uso de álcool ou tabaco, o que pode resultar em azia ou refluxo. Stress ou exaustão podem também aumentar a gravidade da dor de azia que ocorre regularmente. Uma situação pontual de espasmos no esófago pode ser desencadeada por stress intenso e pode ser facilmente confundido com um ataque cardíaco. O stress pode também dificultar a deglutição dos alimentos ou aumentar a quantidade de ar engolida, o que aumenta os arrotos, gases e inchaço.

Estômago

O stress pode fazer com que a dor, o inchaço, a náusea e outros desconfortos estomacais sejam sentidos com mais facilidade. Pode ocorrer vómito se o stress for suficientemente grave. Além disso, o stress pode causar um aumento ou diminuição desnecessária do apetite. As dietas não saudáveis podem, por sua vez, deteriorar o humor da pessoa.

Ao contrário da crença popular, o stress não aumenta a produção de ácido no estômago, nem causa úlceras estomacais, que são geralmente causados por uma infeção bacteriana.

Intestino

O stress pode fazer com que a dor, o inchaço ou o desconforto sejam sentidos com mais facilidade nos intestinos. Pode também afetar a rapidez com que os alimentos se movem pelo corpo, o que pode causar diarreia ou constipação. Além disso, o stress pode induzir espasmos musculares no intestino, que podem ser dolorosos.

O stress pode afetar a digestão e os nutrientes que são absorvidos pelos intestinos. A flatulência relacionada à absorção de nutrientes pode aumentar. Os intestinos têm uma barreira rígida para proteger o corpo da maioria das bactérias relacionadas aos alimentos. O stress pode enfraquecer a barreira intestinal e permitir que as bactérias intestinais entrem no corpo. Embora muitas dessas bactérias sejam facilmente tratadas pelo sistema imunológico, a constante baixa necessidade de ação inflamatória pode levar a sintomas crónicos leves.

O stress afeta especialmente pessoas com doenças intestinais crónicas, como a doença inflamatória intestinal ou a síndrome do intestino irritável. Isso pode ser devido aos nervos intestinais serem mais sensíveis, mudanças no microbioma intestinal, mudanças na rapidez com que os alimentos se movem pelo intestino e/ou mudanças nas respostas imunológicas intestinais.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
As cores são objeto de estudo da ciência há várias centenas de anos
Segundo o cientista Fabiano de Abreu, as cores influenciam até os comportamentos dos indivíduos.

O facto de a cor vermelha estar em placas de trânsito como “pare” não é à toa: de acordo com o cientista luso-brasileiro Fabiano de Abreu, as cores exercem influência comportamental nos indivíduos. No artigo “Neuroanatomia das Cores”, o investigador explica que a perceção das tonalidades decorre de uma interação entre ondas, olhos e o cérebro humano. 

Há várias centenas de anos, as cores são objeto de estudo da ciência: “muitos cientistas como Isaac Newton, Goethe e da Vinci buscaram entender o processo de formação das cores, fazendo vários testes com elas”, explica o PhD, neurocientista e biólogo Fabiano de Abreu. Todos esses estudos foram responsáveis pela ampliação de um campo denominado “teoria das cores”, essencial até os dias de hoje para publicitários, arquitetos, designers e todos os profissionais que trabalham com cores no seu dia a dia. 

Goethe também pesquisou sobre os fatores psicológicos que as cores causam. Eis o motivo da placa “pare” ser vermelha, porque de acordo com os estudos feitos por ele, essa cor transmite urgência e velocidade. 

O cientista contextualiza que atualmente toda a indústria sabe a enorme importância da teoria das cores: “hoje em dia, as cores são amplamente estudadas nas áreas de marketing para a construção da personalidade de uma marca e a forma com que ela irá comunicar com o seu público alvo. Elas são consideradas aliadas no processo de persuasão para o consumo de um determinado serviço ou compra de um produto”, constata Fabiano de Abreu.

Na sua pesquisa, Fabiano de Abreu destaca que muitos estudos mostram ativações subtis em áreas do cérebro durante a perceção de certas tonalidades: “dois exemplos são as alterações neurais relacionadas à captação de ondas dos cones da retina que diferem entre vermelho e verde e as alterações neurais que ocorrem quando o cérebro identifica cores quentes (amarelo, laranja e vermelho) e frias (violeta, azul)”, afirma o pesquisador. 

De acordo com o estudo, ao receber a informação das cores pela luz, os recetores da retina interpretam a cor. Cada tonalidade tem uma frequência: conforme ocorre a mudança de frequência nas ondas de luz, mais de um recetor será acionado e dependendo da velocidade da frequência, ela pode acionar recetores diferentes, das quais cada uma será absorvida de uma forma distinta.  

Com uma experiência acumulada de mais de vinte anos na área da Saúde
Nuno Flora acaba de ser eleito Presidente da ADIFA – Associação de Distribuidores Farmacêuticos, entidade que representa as...

O novo Presidente da ADIFA inicia funções já este mês de janeiro e aponta a sua intervenção no sentido de “reafirmar as prioridades de atuação da associação, principalmente no reconhecimento da Distribuição Farmacêutica como serviço de interesse público essencial no nosso país, reforçando o inegável valor para a sociedade dos distribuidores farmacêuticos na promoção da Saúde Pública”.

Num momento em que importantes e novos desafios continuam a colocar-se à Saúde em Portugal, Nuno Flora destaca que, enquanto Presidente da ADIFA, tudo fará “para assegurar que a Distribuição Farmacêutica de Serviço Completo tem condições para dar uma resposta adequada, atempada e contínua às necessidades de abastecimento das farmácias, de forma a que todos os cidadãos tenham acesso às mais variadas tecnologias de saúde, de norte a sul do país e ilhas”.

Com uma experiência acumulada de mais de vinte anos na área da Saúde e formação na área de Comunicação e Gestão, com MBA pela AESE Business School, o novo Presidente da ADIFA pretende também ver estabelecidas “medidas concretas que viabilizem a sustentabilidade económico-financeira da atividade, ao mesmo tempo que mantém o compromisso do setor em continuar a contribuir para a acessibilidade ao medicamento e coesão territorial.

Nuno Flora exercia anteriormente o cargo de Secretário-Geral da Associação Nacional das Farmácias (ANF) onde participou em diversos processos negociais com o Ministério da Saúde, que resultaram na implementação de serviços de saúde nas farmácias, incentivos para o crescimento do mercado de medicamentos genéricos, dispensa de medicamentos antirretrovirais e oncológicos nas farmácias e de utilização racional do medicamento.

Esteve também envolvido na concretização de diversas iniciativas com forte impacto para as farmácias e para as pessoas, das quais se destacam o projeto inovador ‘Abem: Rede Solidária do Medicamento’, que permite o acesso a medicação a pessoas carenciadas através do envolvimento de farmácias e entidades sociais, e a Linha Nacional 1400 - Linha de Assistência Farmacêutica às Populações, que visa prestar apoio a quem precisa de se deslocar a uma farmácia ou receber medicamentos e outros serviços ao domicílio.

Mais recentemente, esteve à frente do Gabinete de Crise COVID-19 da ANF para implementar a reestruturação organizacional e de serviços, assim como definir a estratégia de atuação das Farmácias face à situação de pandemia.

17 de janeiro
A equipa de Enfermagem do Serviço de Neonatologia do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) está a organizar uma...

“A admissão num Serviço de Neonatologia apresenta-se como um potencial evento traumático para os recém-nascidos e suas famílias, pela desorganização da dinâmica familiar que acarreta e pelo impacto significativo na construção do papel parental”, explica Sónia Semião, enfermeira-chefe especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria e coordenadora do Ciclo de Reuniões Científicas. 

E acrescenta: “Com este webinar pretende-se sensibilizar os profissionais de saúde que prestam cuidados em Serviços de Neonatologia para as estratégias de intervenção capazes de atenuar e/ou mitigar os efeitos do trauma vivido pelas famílias”. 

A reunião científica conta com a participação da Psicóloga Joana Baptista (PhD, ISCTE-IUL) e da Enfermeira Mary Couhglin (MSc, Caring Essentials Collaborative) e será moderada pela enfermeira Inês Henriques (MSc Stud) do serviço de neonatologia do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca. 

A participação nestas Reuniões Científicas é gratuita, mas está sujeita a inscrição através do seguinte link:  https://forms.office.com/r/WKXmMFRSQQ

Esta iniciativa integra-se no ciclo de Reuniões Científicas subordinadas ao tema “Pensar em Neonatologia: Da complexidade à essência dos cuidados…”, cujo objetivo é promover a partilha de experiências e a divulgação da evidência científica mais relevante na área da Neonatologia.  

 

Acordo reforça a nova plataforma de terapia celular e genética da Bayer
A Bayer AG e a Mammoth Biosciences, Inc., que está a aproveitar a diversidade da natureza para potenciar produtos CRISPR de...

A tecnologia inovadora de edição genética da Mammoth Biosciences é uma importante tecnologia catalisadora, bem como uma modalidade terapêutica independente. Esta tecnologia intensificará significativamente os esforços da Bayer para o rápido desenvolvimento de terapias transformadoras para os doentes e reforçará a nova plataforma de terapia genética e celular recentemente estabelecida pela empresa. Nos termos do acordo, as duas empresas iniciarão a sua colaboração com um foco nas doenças específicas do fígado.

“A associação dos novos sistemas CRISPR da Mammoth à nossa amplificação de genes existente e às nossas plataformas de células estaminais pluripotentes induzidas (CEPi) permitir-nos-á maximizar todo o potencial da nossa estratégia de terapia celular e genética”, afirmou Stefan Oelrich, Membro do Conselho de Administração da Bayer AG e Presidente da Divisão Farmacêutica da Bayer. “A parceria com a equipa científica pioneira da Mammoth é um pilar fundamental para que a nossa empresa possa melhorar a vida dos doentes que sofrem de problemas atualmente ainda difíceis de tratar.”

“Estamos entusiasmados por trabalhar em parceria com a Bayer, aproveitando o salto tecnológico dos nossos novos sistemas CRISPR em conjunto com a experiência de sucesso da Bayer no desenvolvimento de medicamentos”, referiu o Dr. Peter Nell, Diretor de Negócios e responsável pela estratégia terapêutica da Mammoth. “Este esforço conjunto poderá beneficiar os doentes, através do desenvolvimento de estratégias baseadas em CRISPR para a prática clínica com a urgência apropriada, garantindo simultaneamente a excelência científica e a segurança.”

As terapias celulares e genéticas são o próximo passo evolutivo no desenvolvimento de medicamentos. Sendo dirigidas à causa mais profunda das doenças, estas terapias podem revertê-las de forma permanente com um único tratamento. A edição genética serve como um importante fator que viabiliza terapias celulares quando usada fora de um organismo vivo (ex vivo) e permite uma terapêutica dirigida para um vasto conjunto de doenças genéticas com necessidades médicas não satisfeitas quando usada dentro de um organismo vivo (in vivo).

O conjunto de enzimas Cas ultrapequenas exclusivo da Mammoth Biosciences, incluindo a Cas14 e a Casɸ, permite que a edição genética alargada de elevada fiabilidade possa ser combinada com uma administração sistémica direcionada. Ao abrigo do acordo, a Bayer ganha acesso a esta nova tecnologia de edição genética, a qual proporciona o potencial de uma avançada aplicabilidade in vivo graças ao tamanho ultracompacto dos novos sistemas CRISPR.

Nos termos do acordo, a Mammoth Biosciences receberá um pagamento antecipado de 40 milhões de dólares e poderá receber taxas pelo exercício do direito de opção, bem como potenciais pagamentos futuros superiores a mil milhões de dólares após a concretização bem-sucedida de determinados objetivos de investigação e desenvolvimento, bem como de objetivos comerciais, em cinco indicações in vivo predefinidas, tendo como foco inicial doenças específicas do fígado. Além disso, a Bayer assegurará financiamento para investigação e o pagamento escalonado de royalties que poderá ascender a dois dígitos percentuais das vendas líquidas. As empresas também estão a investigar projetos ex vivo de forma não exclusiva.

Workshop
A 12 de janeiro, reguladores de todo o mundo discutiram a resposta regulamentar global à variante Covid-19 Ómicron durante um...

Congratulando-se com os participantes dos 24 membros e 13 membros associados e peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Comissão Europeia, Emer Cooke, Diretora Executiva da EMA e presidente da ICMRA, afirmou: "Hoje não se trata apenas da resposta regulatória à Ómicron, mas também de preparar o cenário para uma discussão mais estratégica sobre que tipos de vacinas podem ser necessárias a longo prazo para gerir adequadamente a COVID-19. Estas decisões não são só para os reguladores. É necessária colaboração em todos os intervenientes neste espaço, incluindo decisores de saúde pública a nível nacional, regional e global. Neste contexto, temos de sublinhar a importância da colaboração com a OMS para tomar uma decisão sobre atualizações de tensão".

Embora a maioria dos dados disponíveis sugira que as vacinas aprovadas estão a perder eficácia na proteção contra infeções e doenças leves, continuam a fornecer uma elevada proteção contra as pessoas que desenvolvem doenças graves e a necessidade de hospitalização ligada à variante Ómicron.

Quando se analisam os requisitos regulamentares para qualquer vacina variante, houve um amplo consenso quanto à necessidade de dados clínicos para a aprovação de uma nova vacina atualizada.

O workshop foi copresidido por Peter Marks, Diretor do Centro de Avaliação e Investigação biológica (CBER) da FDA dos EUA, e Marco Cavaleri, Chefe da Estratégia de Ameaças e Vacinas biológicas na EMA, e reguladores da África do Sul e Israel partilharam as suas experiências. Foi o terceiro de uma série de workshops sobre o desenvolvimento de vacinas COVID-19 e variantes de vírus realizadas pela ICMRA em 2021. Estes workshops sublinham o poder da liderança da ICMRA em alcançar o alinhamento entre os reguladores para acelerar e agilizar o desenvolvimento global e autorizar vacinas COVID-19 novas ou modificadas contra as variantes emergentes do coronavírus. Mais detalhes sobre as discussões e os resultados da reunião serão partilhados nos próximos dias.

 

Resultados de estudo da Universidade
O coronavírus perde 90% da sua capacidade de infetar no ar em 20 minutos após ser expulso, e a maior parte da perda de...

O estudo, realizado pelo Aerosol Research Centre da Universidade de Bristol, no Reino Unido, sublinha a importância do distanciamento social e da máscara como métodos mais eficazes de redução da transmissão e minimiza a ventilação. "Concentrámo-nos em espaços mal ventilados a pensar que a transmissão aérea ocorreu numa sala com mais de vários metros", explica o diretor do centro ao The Guardian: "Não estou a dizer que isso não aconteça, mas o maior risco de exposição é a proximidade".

"Quando nos afastamos, não só o aerossol dilui, como o vírus perde a infecciosidade ao longo do tempo", diz. Investigadores da Universidade de Bristol conceberam um dispositivo que lhes permitiu gerar partículas infetadas com coronavírus e fazê-las levitar entre dois anéis elétricos, entre cinco segundos e 20 minutos, com controlo rigoroso da temperatura, humidade e radiação ultravioleta para simular o que acontece ao aerossol após a exalação.

As conclusões do estudo, que ainda não foi revisto pelos pares, sugerem que depois de deixar as condições húmidas e ricas em CO2 dos pulmões, as gotículas secam e o seu pH aumenta rapidamente, fatores que retardam a capacidade do vírus de infetar as células humanas.

Com uma humidade inferior a 50%, por exemplo, num escritório, o vírus perde metade da sua capacidade de infetar em apenas cinco segundos, e depois continua a diminuir, mais lentamente. Em condições de humidade mais elevada, por exemplo, após o banho, as partículas permanecem infeciosas após cinco minutos. A temperatura do ar, por outro lado, não afetou a infecciosidade.

 

Novos dados
A Pfizer apresentou na quarta-feira resultados positivos para um estudo da Fase III que avalia a coadministração da sua vacina...

O estudo, que teve início em maio do ano passado, inscreveu 570 adultos com 65 ou mais anos que foram recrutados a partir do ensaio de fase III de avaliação da Comirnaty. A Pfizer observou que antes de entrarem no estudo de coadministração, os participantes tinham recebido a segunda dose da Comirnaty pelo menos seis meses antes.

De acordo com os resultados de primeira linha, as respostas provocadas pela Prevnar 20 para todos os 20 serótipos eram semelhantes, independentemente de a vacina ter sido administrada com placebo ou juntamente com uma dose de Comirnaty. O mesmo aconteceu com as respostas provocadas por uma dose de Comirnaty, quando dada com um placebo ou coadministrada com a vacina pneumocócica. A Pfizer disse que a coadministração da Prevnar 20 com a Comirnaty "geralmente refletia" o perfil de segurança visto com um reforço da vacina do coronavírus. A Pfizer diz que procurará apresentar e publicar resultados detalhados do julgamento numa data futura.

A Pfizer é parceira da Comirnaty com a BioNTech. Entretanto, a Pfizer obteve a aprovação dos EUA para a Prevnar 20 no ano passado para prevenir doenças invasoras e pneumonia causada por 20 serótipos de streptococcus pneumoniae em adultos, e recentemente obteve um parecer positivo para a mesma indicação por um painel da Agência Europeia de Medicamentos (EMA). Segundo a Pfizer, os estudos fundamentais da vacina conjugada pneumocócica devem ser lidos no segundo semestre de 2022 e, se for positivo, constituirão a base de submissões regulamentares nos EUA e na Europa ainda este ano.

Saber+2.0: Webinar Osteoporose - um problema multiprofissional
O primeiro webinar de 2022 organizado pela Secção Regional do Centro (SRCentro) da Ordem dos Enfermeiros (OE) será sobre a...

Saber+2.0: Webinar Osteoporose - um problema multiprofissional irá decorrer na próxima terça-feira, dia 18 de janeiro, das 21h às 23h, através da plataforma online Cisco Webex. Esta sessão tem como intuito combater flagelos "invisíveis", através do convite a outros profissionais de saúde (que não enfermeiros) para participarem, criando pontes entre as profissões, ao invés de silos.

Descrever o impacto global da Osteoporose, nomeadamente patologia, prevalência, consequências, principais tratamentos farmacológicos e não-farmacológicos; refletir sobre a importância da colaboração multiprofissional para debelar o problema em todas suas fases de prevenção; e enunciar estratégias inovadoras para mudar o futuro, tanto no tratamento da doença, como no acompanhamento do doente (Consultas de Fraturas de Fragilidade) são os objetivos deste webinar.

José Pereira da Silva, Diretor do Serviço de Reumatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e Professor Catedrático de Reumatologia na Universidade de Coimbra (UC), será palestrante neste evento online, moderado e comentado por Ricardo Ferreira, Chair do Comité de Profissionais de Saúde Reumatologia EULAR, Enfermeiro Especialista do Serviço de Reumatologia do CHUC e Coordenador da Estrutura para a Estrutura de Qualidade, Investigação, Inovação e Promoção da Saúde (EQuiPS), da SRCentro.

Este Webinar é aberto a todos os enfermeiros e irá atribuir 0,35 Créditos de Desenvolvimento Profissional, sendo a inscrição gratuita, mas obrigatória no Balcão Único AQUI.

 

Ação de testagem decorre até ao dia 21 de janeiro
O Instituto da Segurança Social (ISS) está a promover a testagem em massa a todos os trabalhadores de creches, pré-escolar,...

A medida vai abranger 35 mil pessoas em todo o País e pretende evitar surtos nos estabelecimentos de ensino dedicados à infância.

«Com o trabalho de proximidade desenvolvido junto das populações, a Associação Nacional das Farmácias será um parceiro privilegiado para assegurar a testagem destes profissionais de uma forma ágil, rápida e em todo o país», afirma Catarina Marcelino, vice-presidente do Instituto da Segurança Social.

Da parte da Associação Nacional das Farmácias (ANF), Ema Paulino confirmou a satisfação das farmácias em participar num «processo de testagem diligente e cómodo» para estes trabalhadores. Para a presidente da ANF, «a capacidade de testagem das farmácias, a capilaridade da rede e a proximidade à comunidade são o valor que as farmácias trazem ao sucesso de um programa de testagem que se quer nacional e flexível».

O protocolo de colaboração assinado entre o ISS e a ANF garante que as farmácias aderentes à convenção com o Serviço Nacional de Saúde participem no serviço de TRAg COVID-19 junto dos trabalhadores das creches e pré-escolar, amas e centros de atividade de tempos livres, em todo o território nacional.

A ação de testagem decorre até ao dia 21 de janeiro.

 

 

 

Estudo
Um grupo de investigadores polacos da Universidade Médica de Bialystok, na Polónia, identificou uma variante genética que torna...

A descoberta é o resultado do trabalho da equipa científica liderada pelos professores Marcin Moniuszko e Miroslaw Kwasniewski, e foi descrita como "inovadora" pela gestão da Universidade Bialystok.

De acordo com as conclusões do estudo, o perfil genético de cada pessoa tem uma influência significativa na forma como a Covid-19 os afeta, independentemente de outros fatores de risco já identificados, como obesidade, idade avançada ou comorbilidades.

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados quase 41 mil novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 20 mortes em território nacional. O...

A região de Lisboa e Vale do Tejo voltou a ser a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: 14 em 20. Segue-se a região Norte com cinco óbitos registados e o Algarve com um.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 40.945 novos casos. A região Norte voltou a registar a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 15.943 seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo com 15.293 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 4.850 casos na região Centro, 1.133 no Alentejo e 1.241 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 2.046 infeções, e os Açores com 439.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 1.635 doentes internados, mais 71 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais 14 doentes internados, desde o último balanço: 167.

O boletim desta quarta-feira mostra ainda que, desde ontem, 33.482 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.438.268 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 276.894 casos, mais 7.443 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 12.262 contactos, estando agora 236.992 pessoas em vigilância.

20ª edição do Prémio recebe candidaturas até 31 de agosto
A 20ª edição deste Prémio, promovido pela Fundação BIAL, tem um valor de 100 mil euros e pretende galardoar uma obra...

Não são elegíveis trabalhos publicados sob a forma de artigos, livros ou teses e, pelo menos um dos autores, tem de ser médico nacional de um país de expressão oficial portuguesa.

Além da obra premiada, poderão ainda ser atribuídas Menções Honrosas (no máximo duas) no valor de €10.000 cada.

As candidaturas estão abertas até 31 de agosto e o Presidente do Júri, Manuel Sobrinho Simões, revela que “o Prémio BIAL de Medicina Clínica vai distinguir a melhor investigação em medicina clínica com elevada aplicabilidade na comunidade. É com este objetivo que lançamos a edição de 2022. Esperamos receber candidaturas que coloquem o mais avançado conhecimento clínico e científico ao serviço dos doentes e da sociedade em geral, com impacto significativo na melhoria da saúde humana.”

Desde o seu início, o Prémio BIAL já distinguiu 105 trabalhos de 302 autores, tendo sido editadas e distribuídas gratuitamente aos profissionais de saúde 41 obras premiadas, num total de mais de 320.000 exemplares.

No total, foram analisadas 686 obras candidatas de 1.742 investigadores, médicos e cientistas de 20 países.

O Presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, destaca que “ao longo das edições realizadas, o Prémio BIAL de Medicina Clínica acompanhou a evolução e as tendências da Medicina, tendo premiado diversos trabalhos no âmbito das doenças civilizacionais, genética, medicina molecular, imagiologia, terapêuticas substitutivas e regenerativas, entre muitos outros. No contexto atual, este Prémio assume ainda maior relevância por incentivar a investigação médica com aplicação na saúde dos cidadãos, dando visibilidade aos trabalhos premiados.”

Para além de Manuel Sobrinho Simões, o Júri inclui João Bessa (Escola de Medicina - U. Minho), Jaime Branco (Faculdade de Ciências Médicas | Nova Medical School | U. Nova de Lisboa), Filipe Caseiro Alves (Faculdade de Medicina - U. Coimbra), Miguel Castelo-Branco (Faculdade de Ciências da Saúde - U. Beira Interior), Altamiro da Costa Pereira (Faculdade de Medicina - U. Porto), Henrique Cyrne Carvalho (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - U. Porto), Helena Leitão (Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas - U. Algarve), José Melo Cristino (Faculdade de Medicina - U. Lisboa).

O regulamento, formulário de candidatura e mais informação sobre esta edição estão disponíveis aqui.

Biotecnologia
A Câmara Municipal de Lisboa (CML), a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Ciências ULisboa) e a Associação para a...

O BLL integra o espaço municipal Fab Lab Lisboa (FLL), laboratório municipal de fabricação digital, experimentação e prototipagem aberto a todos os cidadãos e que permite a sinergia das diferentes valências que estes equipamentos oferecem. Entre outras iniciativas, o BLL promoverá a Rede Bio Lisboa, uma estrutura multistakeholder para agregar e alinhar as cadeias de conhecimento e valor na cidade de Lisboa, com o intuito de a tornar mais resiliente e um município contribuidor efetivo dos objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas. O conceito end-to-end permite aos cidadãos, escolas secundárias, instituições de ensino superior e organizações públicas e privadas, a cocriação de novos conceitos para os cidadãos e para Lisboa através do conhecimento científico.

 Esta parceria pretende promover a formação, capacitação, experimentação, prototipagem, prova de conceito, aceleração e criação de negócio na área da Biotecnologia, nomeadamente através da biofabricação, bioprodução e engenharia de sistemas biológicos. Exemplos concretos das ações previstas no plano do BLL para 2022/2024 são também a realização de dias abertos, para que a comunidade possa ativamente realizar os seus projetos e testar as suas próprias ideias; e a implementação de um programa ambicioso de workshops sobre as mais diversas temáticas, com o objetivo de capacitar os cidadãos para os conceitos emergentes da cidade do futuro. Um deles dedicado aos bioplásticos ocorre já no próximo dia 18 de janeiro.

A Biotecnologia é uma área científica emergente, que permite desenvolver tecnologias baseadas em processos e conhecimentos biológicos, que ajudam a melhorar a vida dos cidadãos, bem como o planeta. A Biotecnologia moderna providencia produtos, serviços e tecnologias inovadores para melhorar a condição de saúde e bem-estar, combater doenças, reduzir a pegada ecológica, alimentar populações, usar menos energia e/ou energia mais limpa, assim como atingir processos de fabrico mais eficientes, limpos e seguros.

“Esta iniciativa é crucial para a integração do cidadão no ecossistema de inovação, de modo a que todos juntos possamos produzir o conhecimento que nos ajudará a criar a cidade do amanhã. Uma cidade mais segura, resistente e resiliente aos futuros desafios societais”, diz Luís Carriço, diretor da Ciências ULisboa.

“O investimento em inovação é absolutamente fundamental para a competitividade da nossa Lisboa. Este Bio Lab que agora inauguramos, e que a todos deve orgulhar, permitirá dotar a cidade de maior capacidade de conhecimento científico e soluções inovadoras em áreas cruciais. Deve ser visto como mais um passo, numa estratégia global e consolidada, para criar em Lisboa um polo de inovação europeu, que permita atrair mais empreendedores, investimento e talento”, diz ainda Carlos Moedas, presidente da CML.

 

Conheça os benefícios
Os princípios ativos dos Óleos Essenciais conferem-lhes benefícios a nível físico que são bastante r

A Aromaterapia tem como base conhecimentos milenares que remontam à História Antiga. No entanto, esta é uma terapia moderna baseada em factos científicos que, cada vez mais, despertam a curiosidade da comunidade médica e científica.

Aromaterapia: benefícios

Os Óleos Essenciais são a principal ferramenta da Aromaterapia que recorre às propriedades medicinais das plantas para tratar questões físicas e emocionais.

Por entre os benefícios da Aromaterapia destaco:

  • Alergias,
  • Enxaquecas;
  • Insónia;
  • Efeitos cicatrizantes;
  • Obstipação;
  • Patologias do foro dermatológico

E nas emoções? Como atua a Aromaterapia?

Comecemos pelo início: Como se desencadeia a ação dos Óleos Essenciais no nosso organismo.
É no sistema límbico, área do nosso cérebro relacionado com as emoções, que todo o processo se desencadeia. Associado ao sistema límbico está um dos nossos sentidos mais apurados e que permite toda esta ligação e efeitos: o olfato.

O olfato e o sistema límbico são a dupla responsável pelos efeitos a nível emocional dos Óleos Essenciais. Através das propriedades específicas de cada Óleo Essencial podemos potenciar estados emocionais harmoniosos, relaxantes, estimular o humor e a boa disposição.

3 Óleos Essenciais para diferentes estados emocionais

Óleo Essencial de Ylang-Ylang - desperte a criança que há em si

O Óleo Essencial de Ylang-Ylang desperta a inocência tipicamente associada às crianças e estimula-nos a ver o lado positivo. Deve ser usado em estados emocionais frágeis e quando há necessidade de introspeção.

Óleo Essencial de Lavanda - acalma a mente

O Óleo Essencial de Lavanda é um dos Óleos Essenciais mais usados e com inúmeras utilizações. Em termos emocionais o Óleo Essencial de Lavanda controla as inseguranças e estimula a confiança. Ideal para situações de stress ou para as situações que fogem ao controlo e às rotinas.

Óleo Essencial de Gerânio – o Óleo Essencial que todas as mulheres devem usar

Conhecido como o Óleo Essencial da Mulher, este Óleo Essencial regula as hormonas, estimula as glândulas adrenais, responsáveis pela produção de hormonas sexuais, suaviza as dores menstruais, cólicas e sintomas de tensão pré-menstrual.

Independentemente da faixa etária, estilo de vida ou classe social todos nós, seres humanos, experienciamos diferentes emoções diariamente.

Desde que acordamos até nos deitarmos, nos diferentes papéis que desempenhamos. Vivemos variadíssimas emoções. Muitos de nós somos pais, filhos, colaboradores, esposas(os) e em todos estes momentos as emoções estão presentes. São elas a base da nossa saúde. Sem estarmos bem emocionalmente toda a saúde está comprometida.

As emoções influenciam o nosso quotidiano, o nosso bem-estar e sem este equilíbrio entre o físico e o emocional, a saúde, na sua essência, fica condicionada.

Importa ainda sublinhar que os Óleos Essenciais atuam física e emocionalmente e proporcionam objetividade, equilíbrio, harmonia e promovem a sensação de bem-estar.

Apesar de serem um produto natural, são altamente concentrados e o seu uso requer cuidados específicos. Daí ser muito importante procurar ajuda de um Aromaterapeuta para poder usar a Aromaterapia com segurança e beneficiar de todos os seus benefícios em pleno.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
"Tenham consciência do seu potencial fardo"
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) alertou que a variante Ómicron da SARS-CoV-2 mostra que o vírus "continua a ser...

A situação epidemiológica na Europa "continua a ser muito preocupante", com um elevado número de infeções com as variantes Delta e Ómicron, disse Marco Cavaleri, chefe da Estratégia de Vacinação, que instou à conclusão do calendário primário de vacinação e à receção da dose de reforço quando apropriado.

Na primeira conferência de imprensa do ano, a EMA sublinhou que, embora a variante Ómicron "pareça ser mais contagiosa do que outras variantes", os dados preliminares mostram "um menor risco de internamento " com esta variante.

Mas a eficácia contra a doença sintomática é "menor" do que com outras variantes e "tende a diminuir com o tempo", o que pode fazer com que mais pessoas vacinadas desenvolvam Covid-19 com a Ómicron.

Como consequência, Cavaleri pediu aos países europeus que "tenham consciência do seu potencial fardo (especialmente a carga hospitalar) e não o releguem para uma doença leve".

 

 

58,5% dos casos globais
A variante ómicron, que há duas semanas só tinha sido detetada em 1,6% dos casos globais analisados em laboratórios, já está...

O relatório epidemiológico semanal publicado pela OMS mostra que das mais de 357.000 análises realizadas pela rede global de laboratórios GISAID, nos últimos 30 dias, mais de 208.000 indicavam a infeção pela variante de Ómicron.

Apenas 147.000, ou seja 41% diziam respeito à variante Delta, que há semanas ainda concentrava 96% dos casos e era a principal estirpe dominante durante grande parte de 2021.

O relatório sublinha ainda que a variante Ómicron é capaz de "fugir à imunidade", uma vez que existe transmissão mesmo entre pessoas vacinadas e pessoas que já tinham ultrapassado a doença e que tinham desenvolvido anticorpos.

 

Sessão de encerramento do ciclo de seminários “Os Caminhos da Nação”
Esta sexta-feira, dia 14 de janeiro, às 12h00, o bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, leva o tema da Saúde a...

O seminário online “Saúde em Dia” visa debruçar-se sobre os diferentes aspetos da saúde dos portugueses, as consequências da pandemia no tecido social português e os próximos desafios que o setor e os profissionais de saúde irão enfrentar.

Numa fase de restrições intermitentes e de reavaliação global da resposta à crise sanitária, o bastonário refletirá sobre o cenário da conjuntura pandémica atual, analisando o papel das estruturas de saúde e os impactos sociais que advêm deste contexto.

O evento contará com a moderação de Paulo de Morais, docente e investigador da UPT, e estará disponível via zoom aqui.

 

Relatório OMS
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os casos globais de Covid-19 aumentaram 55% na semana passada, e a onda de infeções...

No seu relatório epidemiológico semanal, a OMS mostra que a atual onda de infeções continua a crescer fortemente, embora continue a não ser acompanhada por aumentos semelhantes no que diz respeito às mortes - de 3 a 9 de janeiro estas aumentaram apenas 3% a nível global (43.000).

A Europa, epicentro desta onda nas últimas semanas, foi a região onde as infeções cresceram menos no período estudado (mais 31%, mais 7,1 milhões), enquanto na América aumentaram 78% (6,1 milhões), no Médio Oriente em 86% (200.000) e na Ásia Oriental em 122% (732.000).

Em África, onde a variante ómicron foi detetada pela primeira vez no início de novembro, os casos caíram 11% (700.000), na semana passada.

Os países com mais casos, durante este período, foram os Estados Unidos (4,6 milhões, mais 73 por cento dos últimos sete dias), França (1,6 milhões, mais 46 por cento), Reino Unido (1,2 milhões, mais 10 por cento), Itália (1,01 milhões, mais 57 por cento) e Índia (638.000 casos, mais 524 por cento).

 

Saúde animal, saúde humana a saúde ambiental “estão intrinsecamente ligadas"
Durante todo o mês de janeiro, a Direção-Geral da Saúde (DGS) junta-se à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e à...

Através da partilha de contributos das várias entidades parceiras, a iniciativa tem como objetivo o fortalecimentos das relações institucionais entre os vários organismos, mas também a sensibilização da população em geral para o conceito de «Uma Só Saúde».  

Tal como explica a DGS, conceito de «Uma Só Saúde» resume a ideia de que a saúde animal, a saúde humana e a saúde ambiental “estão intrinsecamente ligadas e são interdependentes”. 

“Através de compromissos internos como o Programa Nacional de Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) e o Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA), a DGS continua a produzir contributos relevantes para este processo de partilha e trabalho conjunto, no qual assenta o conceito de «Uma Só Saúde», e que permite uma resposta mais eficaz aos riscos para a saúde humana, animal e ambiental”, sublinha.

 

 

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