Dicionário de A a Z
Uma vacina é uma substância derivada, ou quimicamente semelhante, a um agente infeccioso particular,
Vacina

Esta substância é reconhecida pelo sistema imunitário do indivíduo vacinado e suscita da parte deste uma resposta que o protege de uma doença associada ao agente. A vacina, portanto, induz o sistema imunitário a reagir como se tivesse realmente sido infectado pelo agente.

A primeira resposta do sistema imunitário, quer a uma vacina, quer ao agente infeccioso, é em geral lenta e inespecífica. Porém, o facto de o agente não existir na vacina com capacidade para se multiplicar rapidamente e causar doença, dá ao sistema imunitário tempo precioso para preparar uma resposta específica e memorizá-la. No futuro, caso o vacinado seja realmente infectado, o sistema imunitário responderá com rapidez e eficácia suficiente para o proteger da doença.

Apesar desta descrição ser válida, em termos gerais, a reacção individual a uma vacina depende sempre dos antecedentes de estimulação do sistema imunitário do indivíduo vacinado, da genética subjacente às características do sistema imunitário, e do seu estado geral de saúde.

As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de protecção contra certas doenças. Mesmo quando a imunidade não é total, quem está vacinado tem maior capacidade de resistência na eventualidade da doença surgir.

Não basta vacinar-se uma vez para ficar devidamente protegido. Em geral, é preciso receber várias doses da mesma vacina para que esta seja eficaz. Outras vezes é também necessário fazer doses de reforço, nalguns casos ao longo de toda a vida.

A vacinação, além da protecção pessoal, traz também benefícios para toda a comunidade, pois quando a maior parte da população está vacinada interrompe-se a transmissão da doença.

Apesar de seguras, as vacinas podem provocar algumas reacções adversas, mas estas são normalmente de curta duração. As mais frequentes são inchaço, dor e vermelhidão no local da injecção, febre e mal-estar geral.

Procure informar-se junto do seu médico ou do profissional de enfermagem na altura em que está a fazer a vacina ou, ainda, se tiver alguma reacção intensa ou inesperada.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Resultados de estudo avançam:
Retardar o envelhecimento é um melhor investimento de saúde pública do que concentrar esforços em avanços na luta contra o...

Recentes avanços da ciência sugerem que retardar a degeneração da idade seria possível, e é um melhor investimento de saúde pública do que concentrar esforços em avanços na luta contra o cancro, escrevem os autores do estudo publicado na última edição da revista norte-americana Health Affairs.

Mesmo um modesto avanço nas pesquisas sobre o retardamento do envelhecimento teria um efeito visível na saúde das pessoas com 65 ou mais anos entre 2030 e 2060, segundo os cientistas das universidades de Harvard, Colômbia e da Califórnia do Sul, bem como de outras instituições.

Dicionário de A a Z
Trata-se do canal excretor do rim com uma extensão entre os 25 e os 30 centímetros que parte do baci
Uréter

As paredes deste canal são constituídas por uma camada fina de músculos que, ao contraírem-se, fazem com que a urina seja conduzida até à bexiga.

O uréter tem uma função de condução, transportando a urina desde o rim (existe um para cada uma destas estruturas) até ao local onde será armazenada até que seja possível ou necessária a micção, a bexiga. Este órgão é uma estrutura em forma de saco, com fortes paredes musculares, altamente elásticas, podendo albergar até cerca de 800 ml de urina.

O uréter apresenta um comprimento de cerca de 25 cm, descendo desde a pelve renal até à zona inferior do abdómen, onde penetra e se abre na bexiga, ao nível do óstio uretral.

Em termos de estrutura, o uréter é revestido internamente por um epitélio de transição, abaixo do qual se pode encontrar uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico. A parede do uréter é formada por musculatura lisa, disposta em duas camadas, uma mais interna longitudinal e uma externa circular, surgindo, na zona proximal à bexiga, ainda uma terceira camada, longitudinal externa. A envolver externamente o uréter encontra-se outra camada fibroelástica.

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A água que temos em nosso organismo, possui uma enorme quantidade de sódio dissolvido.
Sede

Quando perdemos líquido pela urina, pelo suor ou ainda na forma de vapor, pela respiração; aumenta a concentração desse mineral no sangue. O cérebro, ao notar o excesso de sódio, estimula a produção de certas hormonas, pela glândula hipófise, que desencadeiam a inconfundível e desagradável sensação de sede. Quando a eliminação de água é superior à reposição, não havendo equilíbrio, ocorre a desidratação.

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A Urologia é uma especialidade da medicina que estuda o aparelho génito-urinário masculino e urinári
Urologia

É muitas vezes confundida com a nefrologia, no entanto, a diferença fundamental entre estas duas especialidades reside na realização, por parte do urologista, de intervenções cirúrgicas, embora tenham em comum a componente clínica das doenças do aparelho urinário.

Os órgãos estudados pelos urologistas incluem os rins, ureteres, bexiga urinária, uretra e os órgãos do sistema reprodutor masculino (testículos, epidídimos, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e pénis).

A urologia está relacionada às áreas médicas da nefrologia, andrologia, ginecologia, proctologia e oncologia.

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Refere-se ao produto de secreção das glândulas sebáceas da pele.
Sebo

É formado por uma mistura de elementos gordos e matérias proteicas provenientes dos resíduos das células secretoras.

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Diz-se quando algo que já não pode dissolver ou absorver uma quantidade suplementar.
Saturado

Por exemplo diz-se do ar quando contém a máxima quantidade de vapor de água que pode conter à temperatura a que se encontra.

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Relacionado a uma situação ou condição.
Salubridade

Diz-se do que contribui para a saúde, higiene.

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Referente às veias superficiais da perna.
Safena

Veia Safena Interna (ou Safena Magna) e a Veia Safena Externa (ou Pequena Safena), que terminam ligando-se a duas das mais importantes veias profundas, respectivamente à Veia Femural comum e à Veia Poplítea. Estas veias Safenas são desde logo mais importantes do que as outras veias superficiais por esse facto, e também porque em condições de normalidade funcional são mais grossas, e transportam maior volume sanguíneo do que as restantes veias superficiais, mais finas, e que não se ligam directamente às veias profundas.

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Termo que qualifica um dos sistemas sanguíneos (chamado sistema Rh), segundo o nome do macaco que se

Encontra-se no sangue de 85% de indivíduos que são designados Rh+, sendo os restantes Rh-.

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Sedativo é nome que se dá aos medicamentos capazes de diminuir a actividade de nosso cérebro, princi
Sedativos

O termo sedativo é sinónimo de calmante. Têm como principal indicação o tratamento das síndromes de ansiedade, primários ou secundários e/ou a indução ou manutenção do sono.

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O Zinco é um elemento mineral necessário ao organismo em quantidades muito pequenas, tal como o ferr
Zinco

As ostras são boas fontes de zinco, sendo mesmo a melhor entre os alimentos de origem animal. Os frutos secos, leguminosas, gérmen de trigo ou sésamo igualam ou suplantam as carnes e queijos curados em volume nutricional de zinco.

É necessário ter em consideração que existem componentes que dificultam a absorção de zinco, como os fitatos dos cereais integrais, a fibra vegetal, por isso, se a alimentação se baseia numa ingestão de muitos alimentos deste tipo, poderão existir alguns problemas relacionados com sintomas carenciais de zinco.

O zinco intervém em várias reacções químicas do organismo, tendo a função de manter a pele, cabelo e unhas saudáveis, e também no desenvolvimento e funcionamento dos órgãos reprodutores.

Em casos de carência, poderá existir um atraso no crescimento, fraco crescimento dos testículos ou ovários e má cicatrização de feridas. Aumentam as necessidades de zinco durante a gravidez e lactação, ou em casos de consumo excessivo de fibras.

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A vitamina D é essencial para a homeostase.
Vitamina D

Classicamente, sabe-se que ela é necessária para a absorção do cálcio e do fósforo no intestino grosso, para a sua mobilização a partir dos ossos e a para a sua reabsorção nos rins. Através destas três funções, a vitamina D tem um papel importante em assegurar o funcionamento correcto dos músculos, nervos, coagulação do sangue, crescimento celular e utilização de energia. Pensa-se que o depósito de minerais no esqueleto é o resultado de elevadas concentrações de cálcio e fósforo no sangue, sendo assim apenas indirectamente devido apenas à acção da vitamina D.

As fontes naturais mais ricas em vitamina D são os óleos de fígado de peixe e os peixes de água salgada, tais como as sardinhas, o arenque, o salmão e a sarda. Os ovos, a carne, o leite e a manteiga também contêm pequenas quantidades. As plantas são fontes fracas e a fruta e os frutos secos não têm qualquer vitamina D. A quantidade de vitamina D no leite humano é insuficiente para cobrir as necessidades infantis.

Entre os primeiros sintomas de deficiência de vitamina D estão os níveis séricos reduzidos de cálcio e fósforo e um aumento da actividade da fosfatase alcalina.

As manifestações mais amplamente reconhecidas de deficiência de vitamina D são o raquitismo (nas crianças) e a osteomalácia (nos adultos). Ambas são caracterizadas pela perda de mineral a partir dos ossos, resultando em deformidades do esqueleto, tais como pernas arqueadas nas crianças.

O risco de deficiência de vitamina D é mais elevado entre as crianças e os idosos, especialmente aqueles com baixa exposição à luz solar.

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Parte de uma prótese dentária.
Sela

Consiste, em odontologia (estudo dos dentes), numa parte de uma prótese parcial com dentes, que se apoia na mucosa gengival.

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A vitamina C é necessária para a produção de colagénio, a substância do tipo “cimento” intercelular
Vitamina C

A vitamina C também contribui para a saúde dos dentes e gengivas e auxilia na absorção do ferro a partir da dieta. É também necessária para a síntese dos ácidos biliares.

Os primeiros sintomas da deficiência inicial de vitamina C são a fadiga, a lassidão, a perda de apetite, a sonolência e insónia, o sentimento de exaustão, irritabilidade, baixa resistência às infecções e petéquia (pequeno sangramento capilar). Estes sintomas podem, no entanto, indicar outras doenças.

A privação de vitamina C durante um período suficiente de tempo leva ao escorbuto, o qual se caracteriza pelo enfraquecimento das estruturas de colagénio (tecido de ligação das células), resultando no sangramento capilar alargado.

Vitamina C pode ser encontrada nos citrinos, groselhas pretas, pimentão-doce, salsa, couve-flor, batatas, batatas-doces, brócolos, couves de bruxelas, morangos, goiaba, manga.

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O papel principal da vitamina E é a protecção dos tecidos do corpo de reacções que os danifiquem (pe
Vitamina E

Especificamente, a vitamina E protege as membranas biológicas, tais como as encontradas nos nervos, músculos e sistema cardiovascular; ajuda a prolongar a vida dos eritrócitos (glóbulos vermelhos) e ajuda o organismo a utilizar a vitamina A de forma óptima. A vitamina E tem sido utilizada com sucesso na terapia de doenças neuromusculares progressivas nas crianças com disfunções hepáticas ou biliares e em várias de doenças que afectam os bebés prematuros, tais como a anemia hemolítica; hemorragia intraventricular e fibroplasia retrolenticular, a qual pode provocar a cegueira.

Os óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc.) e o gérmen de trigo são as fontes mais importante de vitamina E. Fontes secundárias são as nozes, a sementes, grãos inteiros, e os vegetais de folhas verdes. Alguns alimentos básicos, como o leite e os ovos, contêm pequenas quantidades de a-tocoferol. Para além disso, as margarinas e outros alimentos são fortificados com vitamina E.

As necessidades de vitamina E estão relacionadas com a quantidade de ácidos gordos polinsaturados consumidos na dieta. Quanto mais elevada a quantidade de ácidos gordos polinsaturados, maior a quantidade de vitamina E necessária.

Baixos níveis plasmáticos de vitamina E têm sido associados com diversos tipos de doenças sanguíneas genéticas, incluindo a anemia falciforme, talassemia e deficiência G6PD (uma enzima envolvida no desdobramento dos açúcares).

Uma deficiência de vitamina E na dieta alimentar é rara. Investigações recentes mostraram que a deficiência em vitamina E, causada por uma variedade de síndromas de má absorção de gorduras, resulta num tipo raro de doença neuromuscular progressiva em crianças e adultos. Os sintomas incluem uma perda de coordenação e equilíbrio e, em casos graves, a perda da capacidade de andar.

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O sistema imunitário é composto por células e substâncias solúveis.
Sistema imunitário

As células mais importantes do sistema imunitário são os glóbulos brancos. As substâncias solúveis mais importantes são os anticorpos, as proteínas do sistema do complemento e as citocinas. Algumas substâncias solúveis actuam como mensageiros para atrair e activar outras células. O complexo major de histocompatibilidade (MHC, major histocompatibility complex) é a base do sistema imunitário e ajuda a identificar o que é próprio e o que é estranho.

A função do sistema imunitário é defender o corpo humano dos invasores. Os micróbios (gérmenes ou microrganismos), as células cancerosas e os tecidos ou órgãos transplantados são interpretados pelo sistema imunitário como algo contra o qual o corpo se deve defender. Apesar de o sistema imunitário ser complexo, a sua estratégia básica é simples: reconhecer o inimigo, mobilizar forças e atacar.

O sistema imunitário configurou uma rede complexa de procedimentos que se podem dividir em duas categorias: imunidade inata (natural) e aprendida (adquirida).

Todas as pessoas nascem com imunidade inata. Os componentes do sistema imunitário que participam na imunidade inata (macrófagos, neutrófilos e sistema do complemento) reagem de forma semelhante perante todas as substâncias estranhas, e o reconhecimento dos antigénios não varia de pessoa para pessoa.

Como o seu nome indica, a imunidade aprendida é adquirida. Na altura do nascimento, o sistema imunitário de uma pessoa ainda não foi confrontado com o mundo exterior nem começou ainda a desenvolver os seus arquivos de memória. O sistema imunitário aprende a responder a cada novo antigénio com que se confronta. Como consequência, a imunidade aprendida é específica dos antigénios que a pessoa encontra ao longo da sua vida. O traço característico da imunidade específica é a capacidade de aprender, adaptar-se e recordar. Por exemplo, para evitar a poliomielite, um indivíduo recebe uma vacina feita a partir de uma forma atenuada do poliovírus. Se, posteriormente, esse indivíduo for exposto ao poliovírus, o seu sistema imunitário procura nos seus arquivos de memória, encontra os “dados” desse vírus e activa rapidamente as defesas apropriadas. O resultado é que o poliovírus é eliminado por anticorpos específicos que neutralizam o vírus antes mesmo de ele ter a oportunidade de se multiplicar ou de invadir o sistema nervoso.

A imunidade inata e a imunidade aprendida não são independentes uma da outra. Cada sistema actua em relação com o outro e influi sobre ele, directa ou indirectamente, através da indução de citocinas (mensageiros). Raramente um estímulo desencadeia uma só resposta. O que faz é iniciar várias, algumas das quais podem actuar conjuntamente ou ocasionalmente competir entre si. De qualquer forma as respostas dependem sempre dos três princípios básicos: do reconhecimento, da mobilização e do ataque.

Por vezes o sistema imunitário não funciona correctamente, interpreta que os tecidos do corpo são estranhos e, como consequência, ataca-os, provocando uma reacção auto-imune.

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É o processo mecânico empregado para restabelecer a respiração que deve ser ministrado imediatamente
Respiração artificial

Os pulmões precisam receber oxigénio, caso contrário, ocorrerão sérios danos ao organismo no aspecto circulatório, com grandes implicações para o cérebro.

A respiração artificial pode ser feita de cinco modos:

 a) boca-a-boca b) boca-nariz c) boca-nariz-boca d) boca-máscara e) por aparelhos (entubação)

A máscara de respiração é obrigatória para preservar o socorrista do contágio de doenças. Sendo utilizado contacto directo com o doente apenas em situações adversas.

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Dicionário de A a Z
O selénio é um oligoelemento (ou micro mineral) que muitos estudos indicam como sendo essencial para
Selénio

Os sintomas da deficiência em selénio, um quadro pouco frequente, podem justificar-se por uma falta de antioxidantes no fígado, no coração e nos músculos, tendo como resultado a morte dos tecidos e a disfunção dos órgãos.

O excesso de selénio pode ter efeitos nocivos, que podem ser provocados pela ingestão de suplementos sem prescrição médica. Os sintomas são náuseas e vómitos, queda do cabelo e das unhas, erupção cutânea e lesões nervosas.

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