O que são?
O problema das interacções farmacológicas é, hoje, e será cada vez mais, uma importante questão para

Define-se por interacção medicamentosa o evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. Trata-se de uma forma/causa comum do aparecimento de efeitos adversos e o resultado pode ser o aumento ou a diminuição do efeito de um ou de ambos os fármacos ou, até, o aparecimento de um novo efeito que nenhum dos fármacos sozinho era capaz de produzir. Por exemplo, quando dois medicamentos são administrados, concomitantemente, a um doente, eles podem agir de forma independente ou interagirem entre si, com aumento ou diminuição de efeito terapêutico ou tóxico de um ou de outro.

Assim, o desfecho de uma interacção medicamentosa pode ser perigoso quando promove aumento da toxicidade de um fármaco. Por exemplo, os doentes que fazem uso de varfarina (anticoagulante) podem ter hemorragias sanguíneas se passarem a usar um anti-inflamatório não-esteróide (AINE) sem reduzir a dose do anticoagulante.

A incidência de problemas é, habitualmente, mais alta nos idosos porque a idade afecta o funcionamento dos rins e fígado, de modo que, muitos fármacos são eliminados muito mais lentamente do organismo, mas também porque é uma população multimedicada para diferentes doenças.

Algumas vezes, a interacção medicamentosa reduz a eficácia de um fármaco, podendo ser tão nociva quanto o aumento. Por exemplo, a tetraciclina (um antibiótico) sofre um efeito quelante por antiácidos e alimentos lácteos, sendo excretada nas fezes, sem produzir o efeito antimicrobiano desejado. Por outro lado, há interacções que podem ser benéficas e muito úteis, como na co-prescrição deliberada de anti-hipertensivos e diuréticos, em que esses aumentam o efeito dos primeiros por diminuírem a pseudotolerância dos primeiros.

Classificação das interacções medicamentosas
As interacções farmacocinéticas são aquelas em que um fármaco altera a velocidade ou a extensão de absorção, distribuição, biotransformação ou excreção de outro fármaco. Isto é mais comummente medido através da mudança em um ou mais parâmetros como a concentração sérica máxima, a concentração-tempo, a quantidade total do fármaco excretado na urina etc.

Contudo dentro de um mesmo grupo farmacológico, os medicamentos possuem perfis farmacocinéticos diferentes, logo as interacções podem ocorrer com um fármaco e não obrigatoriamente com outro congénere.

As interacções farmacocinéticas podem ocorrer pelos mecanismos:

Na absorção

• Alteração no pH gastrointestinal.

• Alteração na motilidade gastrointestinal.

• Má absorção causada por fármacos.

Na distribuição

• Competição na ligação a proteínas plasmáticas.

• Hemodiluição com diminuição de proteínas plasmáticas.

Na biotransformação

• Indução enzimática (elevação dos níveis de enzimas)

• Inibição enzimática (quando a actividade enzimática se altera)

Na excreção

• Alteração no pH urinário.

• Alteração na excreção activa tubular renal.

. Alteração no fluxo sanguíneo renal.

• Alteração na excreção biliar e ciclo êntero-hepático.

Interpretação e intervenção
É frequentemente difícil detectar uma interacção medicamentosa, sobretudo pela variabilidade observada entre doentes. Não se sabe muito sobre os factores de predisposição e de protecção que determinam se uma interacção ocorre ou não, mas na prática ainda é muito difícil predizer o que acontecerá quando um doente individual faz uso de dois fármacos que potencialmente interagem entre si.

Uma solução para esse problema prático é seleccionar um fármaco que não produza interacção (ex: substituição de cimetidina por outro antagonista H2), contudo, se não houver esta alternativa, é frequentemente possível administrar os medicamentos que interagem entre si sob cuidados apropriados. Se os efeitos são bem monitorizados, muitas vezes a associação pode ser viabilizada pelo simples ajuste de doses. É que muitas interacções são dependentes de dose, nesses casos, a dose do medicamento indutor da interacção poderá ser reduzida para que o efeito sobre o outro medicamento seja minimizado.

A incidência de reacções adversas causadas por interacções medicamentosas é desconhecida. Em muitas situações, em que são administrados medicamentos que interagem entre si, os doentes necessitam apenas de serem monitorizados com o conhecimento dos potenciais problemas causados pela interacção. O médico deve estar informado sobre combinações potencialmente perigosas de medicamentos (clinicamente significativas) e o doente pode ser alertado para observar sinais e sintomas que denotem um efeito adverso.

É que não é possível distinguir claramente quem irá ou não apresentar uma interacção medicamentosa adversa. Possivelmente, doentes com múltiplas doenças, com disfunção renal ou hepática e aqueles que fazem uso de muitos medicamentos são os mais susceptíveis. A população idosa, frequentemente, enquadra-se nesta descrição, portanto, muitos dos casos relatados envolvem indivíduos idosos a tomar vários medicamentos. Por outro lado, as alterações fisiológicas individuais causadas por factores como idade e género, também influenciam a predisposição a reacções adversas a medicamentos, resultantes de interacções medicamentosas. Por isso, uma interacção conhecida não necessariamente ocorrerá na mesma intensidade em todos os indivíduos.

Efeito dos alimentos sobre a absorção de medicamentos
Existem alguns alimentos que atrasam o esvaziamento gástrico e reduzem a taxa de absorção de muitos fármacos. Contudo, alguns fármacos são preferencialmente administrados com alimentos, seja para aumentar a absorção ou para diminuir o efeito irritante sobre o estômago.

Por outro lado, também existem alimentos que alteram, anulam ou intensificam o efeito dos medicamentos. Segundo vários estudos, o número de fármacos que podem ter graves efeitos adversos devido à sua interacção com a toranja está a aumentar. Contudo, muitos médicos poderão ainda não estar conscientes destes efeitos, revela um estudo publicado no Canadian Medical Association Journal.

O investigador do Lawson Health Research Institute, no Reino Unido, acrescentou que entre 2008 e 2012 o número de fármacos que interagiu com a toranja e que poderão causar efeitos adversos graves aumentou de 17 para 43, o que representa, em média, uma taxa de aumento de seis fármacos por ano.

O estudo refere que os efeitos adversos incluem morte súbita, insuficiência renal e respiratória, hemorragia gastrointestinal, supressão da medula óssea nos indivíduos imunodeprimidos, toxicidade renal, entre outros.

Os investigadores revelaram que há mais de 85 fármacos que podem interagir com a toranja e 43 podem ter efeitos secundários graves. Outros citrinos como o marmelo ou a lima também têm compostos activos, as furanocumarinas. Estes compostos causam interacção através da inibição irreversível da enzima CYP3A4 que metaboliza os fármacos e que habitualmente desactiva os efeitos de cerca de 50% dos medicamentos.

Os fármacos que interagem com estes produtos químicos apresentam três características: são administrados por via oral, têm uma biodisponibilidade baixa a intermédia e são metabolizados no trato gastrointestinal pela enzima CYP3A4.

O estudo refere ainda que para os fármacos com baixa biodisponibilidade, a ingestão de toranja pode ser o equivalente ao consumo de múltiplas doses de fármaco. Esta interacção pode ocorrer mesmo que a toranja seja consumida várias horas antes da toma do fármaco.

Os indivíduos com mais de 45 anos são os que habitualmente consomem mais toranjas e o que tomam mais medicamentos, o que, nestes casos, torna a interacção bastante provável de ocorrer. Adicionalmente, os adultos podem apresentar uma menor capacidade de tolerar excessivas concentrações sistémicas de fármacos. Desta forma, os idosos são especialmente vulneráveis a estas interacções.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Em caso de necessidade
Problemas relacionados com falhas no abastecimento de água podem levar à necessidade de recorrer à u

 

 

Nestas situações devem ser tomadas medidas a fim de prevenir riscos para a saúde decorrentes da sua utilização para consumo humano.

 

 

1.Fervura da água destinada a ingestão

A fervura é uma maneira muito eficaz de destruir praticamente todos os organismos potencialmente patogénicos para o homem (bactérias, parasitas, etc...).

Como o fazer correctamente:

·         Ferver a água pelo menos durante 5 minutos (não esquecer que esta só está a ferver quando se agita violentamente no recipiente e são expelidas bolhas gasosas);

·         Pode-se juntar uma gota de limão à água fervida para melhorar o seu sabor;

·         Colocar a água fervida num recipiente tapado e de preferência em local fresco.

2.Desinfecção química

Para a desinfecção da água são usados produtos à base de cloro ou de iodo.

2.1-Desinfecção com utilização de cloro

Pode-se optar por uma lixívia comercial (à base de hipoclorito de sódio, sem corantes nem detergentes).

Como o fazer correctamente:

·         Juntar a lixívia à água nas doses abaixo referidas na tabela, com conta-gotas (verificando a concentração do hipoclorito de sódio da sua embalagem);

·         Misturar bem o produto na água;

·         Deixar a actuar entre 20 a 30 minutos;

·         No caso de dúvida na dose utilizar 2 gotas por litro de água.

Tabela: Cloração de água para beber e usos domésticos com lixívias comerciais ou solutos de hipoclorito de sódio de acordo com a concentração

Concentração da lixívia em hipoclorito de sódio

(%)

1 litro

2 litros

10 litros

1%

4 gotas

8 gotas

40 gotas

2%

2 gotas

4 gotas

20 gotas

4%

1 gota

2 gotas

10 gotas

8%

-

1 gota

5 gotas

10%

-

1 gota

4 gotas

 

2.2.-Desinfecção com utilização de iodo

Pode-se optar pela tintura de iodo, à venda nas farmácias.

Como o fazer correctamente:

·         Adicionar 2 gotas a cada litro de água a desinfectar;

·         Misturar bem;

·         Deixar actuar entre 20 a 30 minutos antes de consumir a água.

Fonte: 
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O que deve saber e fazer
O ozono é um dos principais componentes do ar poluído nas grandes cidades e em certas zonas industri

 

O que é o ozono?
O ozono é um gás que existe tanto nos níveis mais elevados da atmosfera como ao nível do solo. Em termos simplistas, pode falar-se de bom e mau ozono, de acordo com o local onde se encontra.

 

Ozono bom – ocorre de forma natural na alta atmosfera da Terra e forma o escudo que nos protege dos maus efeitos dos Raios Utravioleta (RUV).

Ozono mau – nas camadas mais baixas da atmosfera, junto ao solo, forma-se ozono (o chamado ozono de superfície) a partir dos poluentes emitidos pelos automóveis, centrais termoeléctricas, fábricas químicas, entre outros, os quais reagem quimicamente pela acção da luz do Sol. A preocupação com a poluição pelo ozono é maior nos meses de Verão, nos dias em que se verifica uma forte insolação, céu limpo, temperaturas elevadas e vento fraco.

Quem poderá estar em risco em relação ao ozono de superfície?
Alguns grupos de pessoas são particularmente sensíveis ao ozono – especialmente em actividades ao ar livre – porque a actividade física obriga a respirar mais rapidamente e de forma mais profunda.

As crianças são o grupo de maior risco uma vez que passam grande parte do tempo quente a brincar fora de casa. Têm também mais propensão para sofrer de asma, doença que pode ser agravada pela exposição ao ozono.

Os adultos activos de todas as idades que praticam exercício ou trabalham ao ar livre estão sujeitos a uma maior exposição ao ozono.

Os indivíduos que sofrem de asma ou outras doenças respiratórias possuem uns pulmões mais vulneráveis aos efeitos do ozono. Nestas pessoas as alterações do seu estado de saúde surgem mais cedo.

Existem pessoas com sensibilidade acrescida ao ozono. Apesar de não se saber ainda a razão, estas pessoas apresentam perturbações de saúde quando expostas a níveis moderados e até baixos de ozono.

De um modo geral, à medida que as concentrações de ozono a nível do solo aumentam, um número sucessivamente maior de pessoas sentem problemas de saúde, efeitos esses que se tornam cada vez mais graves, e mais pessoas têm necessidade de recorrer aos hospitais com problemas respiratórios. Quando os níveis são muito altos todos deveriam evitar a exposição ao ozono.

Como é que o ozono de superfície pode afectar a saúde?

·         Pode causar irritação do sistema respiratório, provocando tosse, irritação na garganta e uma sensação de desconforto no peito;

·         Pode diminuir a capacidade respiratória, fazendo com que a respiração se torne mais rápida e profunda do que o normal. A respiração torna-se difícil e quem estiver a trabalhar ao ar livre aperceber-se-á mais rapidamente deste facto;

·         Pode agravar a asma. Quando os níveis de ozono são elevados, muitas pessoas que sofrem de asma podem ter ataques e necessitar de medicação adicional ou ter de ir ao médico. Isto acontece porque o ozono torna estas pessoas mais sensíveis aos produtos a que são alérgicas. Por outro lado, estes doentes são também afectados de forma mais grave pela irritação e redução da função pulmonar causada pelo ozono;

·         Pode provocar a inflamação e destruição das células da mucosa brônquica;

·         Pode agravar doenças crónicas do pulmão, tais como enfisema, bronquite e diminuir a capacidade do sistema imunitário para lutar contra as infecções do sistema respiratório;

·         Pode provocar danos permanentes nos pulmões. Exposições sucessivas de curta duração podem provocar danos permanentes nos pulmões em desenvolvimento nas crianças e traduzir-se numa redução da função respiratória nos adultos. Nestes últimos poderá acelerar a diminuição natural da função pulmonar, que acontece no processo normal de envelhecimento.

Os sintomas aparecem sempre?
Os danos provocados pelo ozono podem ocorrer sem qualquer sintoma. Pessoas que habitam em zonas em que os níveis de ozono estão frequentemente elevados, podem referir que os sintomas iniciais tendem a desaparecer com o tempo – em particular quando os níveis elevados persistem por vários dias. Mas os danos continuam a ocorrer mesmo na ausência de sintomas. A melhor forma de proteger a saúde é manter-se informado acerca do nível de ozono e tomar precauções simples para minimizar a exposição, mesmo quando se sente bem.

Como se pode evitar uma exposição ao ozono de superfície?
Quanto mais tempo passar ao ar livre e quanto maior for o esforço feito, maior a probabilidade de ser afectado pelo ozono. Se a actividade envolver grandes esforços, pode diminuir-se o tempo ou substituir esta actividade por outra mais suave (por exemplo, passear em vez de correr). As actividades no exterior podem ser reservadas para alturas do dia em que o ozono está mais baixo (manhã cedo ou fim da tarde). Actividades com esforço moderado são, por exemplo, subir escadas ou dar um passeio de bicicleta.

Exemplos de actividades com esforço físico intenso são corridas, a pé ou de bicicleta e alguns trabalhos de construção civil. Dado que as pessoas têm resistências diferentes, aquilo que é um esforço moderado para uns poderá ser esforço intenso para outros. Independentemente do estado de saúde de um indivíduo, a redução dos esforços ao ar livre, ou a sua suspensão, serão medidas protectoras em relação aos danos causados por níveis elevados de ozono.

Fonte: 
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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Inquérito da Direcção-Geral da Saúde
Quase três em cada 10 pessoas inquiridas, num estudo da Direcção-Geral da Saúde, assumiu ter deixado de consumir algum alimento...

Para compreender de que forma a crise económica e financeira poderia estar a afectar a saúde e escolhas alimentares dos portugueses, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) realizou um inquérito, através dos centros de saúde, a mais de 1.200 pessoas, revela o Jornal de Notícias Online.

Segundo os resultados apresentados por Paulo Nogueira, responsável da DGS, 28,6% dos agregados familiares indicaram ter alterado o consumo de algum alimento essencial, nos últimos três anos, devido a dificuldades económicas.

Da amostra, quase 350 pessoas confirmaram esta alteração na sua vida alimentar e outras 845 pessoas disseram não se ter deixado de comer algo fundamental por falta de dinheiro.

Segundo o estudo da DGS, menos de metade das pessoas inquiridas em 2011 e em 2012 disse sentir algum tipo de insegurança alimentar, com apenas menos de 8% a indicarem uma insegurança alimentar grave, que pode corresponder a situações de fome ou privação.

Apesar de a maioria das pessoas não se queixar da falta de dinheiro para comprar os alimentos que deseja, 26% das pessoas dizem não poder adquirir os produtos que queriam consumir.

Dos dados do inquérito, Paulo Nogueira sublinhou que os factores socioeconómicos, o grau de instrução e a situação de emprego parecem influenciar fortemente a disponibilidade de alimentos protectores para a saúde.

Do mesmo modo, parecem ser as pessoas obesas que indicam uma maior insegurança alimentar moderada e grave.

Aliás, o coordenador do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável tinha destacado recentemente que os dados portugueses mostram que quando o rendimento familiar diminuiu, a obesidade tende a aumentar. Uma das explicações pode ser o facto de os alimentos que fornecem grandes quantidades de energia a custo baixo serem mais acessíveis e, paralelamente, terem a indústria alimentar que potencia o seu consumo através da publicidade.

Os dados da DGS agora divulgados permitem também perceber que nos anos avaliados (2011, 2012 e 2013 ainda em avaliação) não tem havido oscilações significativas no acesso aos alimentos por parte dos portugueses.

Investigação da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
O índice de obesidade central – gordura acumulada na zona abdominal – pode servir de indicador de disfunção eréctil, demonstra...

Intitulado The influence of different metabolic syndrome definitions in predicting vasculogenic erectile dysfunction: is there a role for the index of central obesity?, este trabalho, realizado pelo investigador Hugo Carvalho e liderado pelo urologista Nuno Tomada, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), avaliou 485 doente com disfunção eréctil, seguidos na consulta de Urologia de um hospital central, entre 2008 e 2012. De acordo com os autores, o estudo permitiu “analisar a capacidade do índice de obesidade central, quociente da circunferência da cintura sobre a altura, em prever a deficiência hemodinâmica peniana em doentes com disfunção eréctil”.

Os resultados revelaram que o índice de obesidade central tem potencial para prognosticar alterações na circulação sanguínea no pénis, isolado ou incorporado nas mais comuns definições da síndrome metabólica.

O estudo evidenciou também a necessidade de mais estudos antropométricos para encontrar valores de rastreio consensuais para este índice. Com uma prevalência global de cerca de 13% em Portugal, a disfunção eréctil é “a incapacidade constante ou recorrente (pelo menos três meses) de obter e/ou manter uma erecção que permita uma actividade sexual satisfatória”. Este problema pode atingir os homens de qualquer idade, tornando-se mais frequente com o avançar da idade. Além de Hugo Carvalho e Nuno Tomada, colaboraram neste trabalho, publicado na revista científica Aging Male, os investigadores Inês Campos Costa e Francisco Botelho.

Lista completa
Aqui disponibilizamos uma lista completa, e com informações detalhadas, das estâncias termais existe

 

 

 

 

 

 

 

Foto: 
Termas de Alcafache Spa Termal

Contactos:
Termas Sulfurosas de Alcafache S. A.
Rua do Balneário
3530 – 029 Alcafache
Tel: 232 479 797
Tm: 96 27 95 733
Fax: 232 471 296
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Reumatologia e doenças músculo-esqueléticas
  • Reumatismos crónicos
  • Osteoporoses
  • Espondilartroses
  • Coxartroses
  • Gonartroses ciatalgias
  • Recuperação de dificuldades motoras por acidentes ou no pós-operatório ortopédico
  • Pneumologia e Otorrinolaringologia
  • Rinites
  • Sinusites
  • Faringites
  • Bronquites crónicas e asmáticas
Termas de Almeida Fonte Santa

Contactos:
Termas de Almeida Fonte Santa
Encosta da Fonte Santa
6350 Almeida
Guarda
Tel: 351 271 571 123 / 351 271 571 080
Fax: 351 271 571 081
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
Tratamento de doenças do aparelho respiratório, doenças reumáticas e músculo-esqueléticas.

Termas das Caldas de Aregos

Contactos:
Miomães - Resende 4660-013
Viseu
Tel: 351 254 875 259
Fax: 351 254 875 825
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
Tratamentos de balneoterapia para reumatismos e afecções do trato respiratório, Músculo-esqueléticos, Dermatológicos.
SPA e Centro de Reabilitação e Rendimento Atlético - Piscina termal, Turco termal, ginásio. Massagens.

Termas de Cabeço de Vide

Contactos:
Sulfúrea - Termas de Cabeço de Vide
Avenida da Libertação, 45 D
7460-004 Cabeço de Vide
Tel: 351 245 634 206
Fax: 351 245 634 444
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Hipossalina
Composição Iónica: Sulfúra, Oxidrilada-cloretada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças osteo-articulares e reumatismais crónicas.
  • Doenças crónicas e alérgicas das vias respiratórias superiores e inferiores.
  • Doenças crónicas e alérgicas da pele.
Termas das Caldas da Rainha

Contactos:
Hospital Termal Rainha D. Leonor - Centro Hospitalar das Caldas da Rainha
Largo Rainha Dona Leonor
2500-176 Caldas da Rainha
Tel: 351 262 830 379
Fax: 351 262 880 579
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Sulfúrea, Cloretada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Artrose
  • Reumatismos Inflamatórios (Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante, etc.)
  • Gota
  • Sequelas Pós-Traumáticas
  • Sinusites
  • Rinites Crónicas Hipertróficas e Atróficas
  • Laringite Crónica
  • Bronquite Crónica
  • Asma Brônquica.
Termas de Caldelas

Contactos:
Termas de Caldelas
4720-263 Caldelas – Portugal
Tel: 351 253 360 160
Fax: 351 253 361 136
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipossalina
Composição Iónica: Bicarbonatada cálcica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
As vocações terapêuticas específicas das termas de Caldelas são as seguintes:

Doenças do Aparelho Digestivo:
Alterações do trânsito intestinal: diarreia e obstipação; Patologias crónicas do intestino: síndrome do cólon irritável, doença de Crohn, colite ulcerosa; Dispepsia: dores abdominais, azia, enfartamento, flatulência; Discinesia: doenças da vesícula e das vias biliares.

Doenças do Aparelho Músculo-Esquelético:
Patologia dolorosa: cervicalgias, dorsalgias, lombalgias e ombro doloroso; Patologias reumáticas: artrite reumatóide, espondilite, conectivites; Patologia degenerativa: artroses; coluna, ancas, joelhos, mãos e pés.

Doenças das Vias Respiratórias:
Rinite; Sinusite; Bronquite; Asma; Amigdalites; Otites; Alergias

As Termas de Caldelas disponibilizam um variado leque de programas de Spa Termal e de Prevenção de Saude direccionados para o Bem-estar, Anti-stress, Rejuvenescimento e Emagrecimento, com duração entre um e catorze dias que poderão incluir alojamento no Grande Hotel da Bela Vista.

Termas do Carvalhal

Contactos:
Rua do Balneário
Termas do Carvalhal
3600-398 Mamouros
Viseu
Tel: 351 232 382 342
Fax: 351 232 315 882
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúra, Bicarbonatada, Sódica, Fluoretada
PH: 9.3

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças Reumatológicas e Músculo-Esqueléticas
  • Doenças de Pele
  • Doenças das Vias Respiratórias
  • Doenças do Aparelho Digestivo
Caldas da Cavaca

Contactos:
Aguiar da Beira
3570-026 Aguiar da Beira
Guarda
Tel. 232 680 192 / 232 689 102
Fax. 232 688 894
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica:Sulfúrea, Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças digestivas;
  • Doenças músculo-esqueléticas e osteo-articulares;
  • Doenças da pele;
  • Doenças respiratórias.

Principais Patologias:

Sistémico

- Hipertensão arterial

- Ansiedade

- Depressão

Otorrinolaringológico

- Faringite

- Amigdalite

- Sinusite

- Rinite alérgica

- Otite

Pulmonar

- Bronquite crónica

- Enfisema pulmonar

- Asma bronquial

- Tabagismo

Digestivo

- Dispepsia

- Gastrite

- Úlcera gástrica

- Úlcera duodenal

- Doença de refluxo gastroesofágico

- Discinesia vesicular

- Colelitíase

- Enterocolite (Doença de Crohn / colite ulcerosa)

- Obstipação crónica

- Diarreia

- Síndrome do cólon irritável

- Hemorróidas

Músculo-esquelético/ Reumático

- Osteoporose

- Osteoartrose (coluna, ombros, joelhos, anca,

- mãos e pés): cervicalgias dorsalgias,

- lombalgias e ombro doloroso

- Artrite reumatóide (fase não aguda)

- Espondilite anquilosante (fase não aguda)

- Lúpus eritematoso sistémico (fase não aguda)

- Conectivites

- Recuperação pós-cirúrgica

Pele

- Urticária

- Psoríase

- Dermatite seborreica

- Eczema (atópico e não atópico)

Circulatório

- Insuficiência venosa/varizes

- Insuficiência linfática

Termas de Chaves

Contactos:
Largo das Caldas
5400-534 Chaves
Vila Real
Tel: 351 276 332 445
Fax: 351 276 332 447
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Gasocarbónica, Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Patologias músculo-esqueléticas
  • Patologias do aparelho digestivo
  • Patologias cardio-ciruclatórias
  • Patologias das vias respiratórias
Termas do Cró

Contactos:
Parque Termal do Cró
Estrada Nacional 324, km 123 
6324-011 Rapoula do Côa
Tel: 351 271 589 000
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
Pelas suas propriedades, estas águas estão indicadas para tratamento de problemas reumáticos e músculo-esqueléticos e afecções respiratórias. (Reconhecidas ao abrigo do Despacho nº 8047/2008, de 18 de Março). Muitos termalistas procuram-nas também para problemas de pele.

Principais Patologias:

  • Doenças músculo-esqueléticas e reumáticas (Osteoartrose, Reumatismos Inflamatórios e abarticulares (ombro doloroso, nevralgias e ciatalgias), Artropatias traumáticas e Pós-operatório Ortopédico).
  • Doenças do foro respiratório / ORL (Rinite, Sinusite, Bronquite, Faringite, Laringite, Asma Brônquica, DPOC).
  • Doenças de pele e patologias dermatológicas (psoríase, eczema, úlceras varicosas, acne). 
Termas da Curia

Contactos:
Termas da Cúria
Cúria
3780-541 Tamengos
Aveiro
Tel: 351 231 519 825
Email geral: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Sulfatada, Cálcica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

Doenças metabólico-endócrinas

- Cálculos e infecções urinárias

- Hipertensão arterial

- Doenças reumáticas e músculo-esqueléticas

Técnicas termais:

- Ingestão oral de água (hidropinia)

- Hidrobalneoterapia - banhos de imersão (com duche subaquático e bolha de ar)

- Hidromassagem

- Duches (escocês de jacto ou crivo, de leque e vichy)

- Piscina de reabilitação

- Piscina com subaquático Vapores – Bertholet, manilúvio e pediluvio Sauna

Técnicas complementares:

- Electroterapia - calores húmidos, tracções cervicais e lombares, ultra-sons, ondas curtas, micro ondas, ultra-violetas, infravermelhos, correntes diadinâmicas, pressoterapia simples ou com massagem de drenagem linfática.

- Massagens – Relaxamento (geral e parcial), massagem tonificação muscular, massagem geotermal.

- Ginásio Estética – Tratamento de rosto, tratamento de corpo e depilações.

Termas de Entre-os-Rios

Contactos:
Estr. Nac. 106, km 39 – Torre
4575-416 Portela PNF
Porto
Tel: 351 255 616 059
Fax: 351 255 615 170
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúra, Bicarbonatada, Sódica 

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
A água mineral natural é captada a 120m 18º de profundidade, o que lhe garante estabilidade bacteriológica e físico-química. Doenças do aparelho respiratório doenças do aparelho locomotor, reumático e músculo-esquelético.

Termas do Estoril

Contactos:
Av Portugal
2765-272 Estoril
Tel: 351 214 658 610
Fax: 351 414 665 512
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Cloretada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

As suas propriedades terapêuticas estão indicadas na prevenção e tratamento das patologias:

  • Respiratórias (Asma, rinite, sinusite, faringite, laringite e bronquite crónicas)
  • Doenças Músculo-Esqueléticas e degenerativas osteo-artículares (coluna e membros)
  • Inflamatórias (artrite, espondilite)
  • Fibromialgia e recuperação pós-traumática de fracturas
  • Luxações e entorses
  • Doenças Dermatológicas (Dermatoses alérgicas e psoríase)
Caldas da Felgueira

Contactos:
Av. António Marques - Caldas da Felgueira
3525-210 CANAS DE SENHORIM  Viseu
Tel: 351 232 945 000
Fax: 351 232 945 002
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
O Centro Termal das Caldas da Felgueira dispõe de modernas e amplas instalações e está vocacionado para o tratamento de doenças do foro Respiratório, como asma, bronquite, rinite e sinusite, e Músculo-Esquelético, como a osteoartrose e a reabilitação articular e muscular com bons resultados nas artropatias traumáticas, particularmente no pós-operatório ortopédico.

Termas do Gerês

Contactos:
Av. Manuel Francisco da Costa, 125, 4845-067 Gerês
Tel: 351 253 391 113
Fax: 351 253 391 184
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Tiossulfatada, Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
A Água das Termas do Gerês é a base da Cura Termal. A Água é ingerida e produz efeitos sobre o bem-estar geral dos termalistas, sobre todo o organismo, uma vez que actua ao nível da regeneração das células. Esta Água possui características únicas.

Principais Patologias:

1. Doenças do Aparelho Digestivo

- Doenças do Fígado:  Fígado Gordo, Fígado Dilatado, estado inicial das Hepatites virais (hepatites A, B e C), Excesso de uso de medicamentos,  Doença hepática de origem alcoólica, Cirrose Hepática (alcoólica ou cardíaca), Síndromes Pós-Hepatites (Viral, Medicamentosa ou Alcoólica)

-Doenças da Vesícula Biliar: Diminuição das crises vesiculares com desaparecimento de sintomas de amargos de boca, tonturas, náuseas, enxaquecas, cólicas abdominais, etc…., Vesícula Preguiçosa ou  Vesícula Hiperactiva e Pedras ou Cálculos na vesícula.

2. Doenças do Metabolismo e Doenças Endócrinas

- Obesidade: Diminuição do Peso, do Volume Abdominal, da Celulite e da Retenção de Líquidos. Níveis Aumentados de Colesterol e Triglicerídeos, etc…

- Diabetes: Glicemias elevadas, complicações agudas e crónicas da diabetes, prevenção da Má Circulação nas pernas e nos pés.

- Gota:  Aumento do Ácido Úrico

3. Doenças do Aparelho Circulatório

- Hipertensão arterial: Diminuição dos riscos da pressão arterial alta (AVC, Angina de Peito, Enfarte do Miocárdio, Insuficiência cardíaca, Insuficiência renal)

- Insuficiência Venosados membros inferiores

4. Doenças do Aparelho Músculo – Esquelético

- Reumatismo Crónico e Gotoso

5. Doenças do Foro Psicológico

- Stress e fadiga

- Anorexias

- Depressões

Termas da Ladeira de Envendos

Contactos:
Ladeira de Envendos
6120-019 Envendos
Tel: 351 274 855 139 * durante época
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipossalina silicatada
Composição Iónica: Cloretada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças de pele (psoríase, eczemas, úlceras varicosas, acne);
  • Sistema Osteoarticular (artroses, artrites, lombalgias, outras doenças reumatismais);
  • Sistema Respiratório (rinite, sinusite, faringite, bronquite).
Termas da Longroiva

Contactos:
Termas de Longroiva
Lugar do Rossio
6430-071 Longroiva
Guarda
Tel: 351 279 849 230
Fax: 351 279 849 235
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
Pelas virtudes terapêuticas das suas águas sulfurosas, as Termas de Longroiva encontram-se vocacionadas para o tratamento de patologias músculo-esqueléticas e vias respiratórias, associando os benefícios da hidroterapia a um espaço que convida ao repouso e ao equilíbrio global.

Degenerativas/ Osteoartrose

- Coluna (espandilartrose)

- Joelhos (Gonartrose)

- Anca (Coxartrose)

- Mãos

- Pés

Inflamatórias/ reumatismos

- Espondilite anquilosante

- Artrite reumatóide

- Artrite psoriática

- Outros reumatismos inflamatórios

Reumatismos abarticulares

- Nevralgias

- Tendinites

- Síndromes miálgicos

- Doenças das vias respiratórias

- Rinite

- Sinusite…

Termas de Luso

Contactos:
Rua Álvaro Castelões
3050-230 Luso
Aveiro
Tel: 351 231 937 910
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipossalina silicatada
Composição Iónica: Cloretada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
Afecções crónicas do aparelho reno-urinário, hipertensão arterial, perturbações do metabolismo e do aparelho locomotor, reumatismos, afecções respiratórias crónicas, patologia dérmica. Termalismo Clássico, Medical Center e Spa Termal.

Caldas de Manteigas

Contactos:
Caldas de Manteigas
6260-012 Manteigas
Tel: 351 275 980 300
Fax: 351 275 980 340
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipossalina
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada-fluoretada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças Aparelho Respiratório (ORL e Pneumologia)
  • Doenças do Aparelho Locomotor (Reumáticas e músculo-esqueléticos)
Termas de Monção

Contactos:
Av das Caldas
4795-405 Monção
Viana do castelo
Tel: 351 251 648 367
Fax: 351 251 648 367
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças Reumáticas (reuamatismo osteo-articulares crónicas, reumatismo e dores neuromusculares, Reumatismos inflamatórios, reumatismos metabólicos)
  • Doenças respiratórias (rinite, sinusite, rinofaringite, asma, bronquite crónica, enfisema)
  • Doenças dermatológicas (psoríase, dermatite atópica, eczemas, urticárias, dermatites de contacto
  • Doenças das crianças
  • Doenças da vida moderna
  • Programas de bem-estar (de relaxamento, descanso, anti stress, beleza e bem estar)
Caldas de Monchique

Contactos:
Caldas de Monchique
8550-232 Faro
Tel: 351 282 910 910
Fax: 351 282 910 991
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias
Bicarbonatada, sódica e rica em flúor, a Água de Monchique é, em termos medicinais, indicada para Afecções das Vias Respiratórias e Afecções Musculo-Esqueléticas. Pelas suas características, ao ser utilizada em todos os tratamentos de bem-estar e beleza confere à pele um estado de hidratação total.

Termas de Monfortinho

Contactos:
Termas de Monfortinho
6060-072 Monfortinho
Tel: 351 277 430 400
Fax: 351 277 430 409
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipossalina, Silicatada
Composição Iónica: Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças crónicas de pele
  • Doenças hepato-vesiculares
  • Doenças gastro-intestinais
  • Doenças reumáticas
  • Doenças das vias respiratórias
  • Litiase renal
  • Serviços de bem-estar termal e repouso.
Termas de Monte Real

Contactos:
Apartado1
2426-909 Monte Real
Leiria
Tel: 351 244 619 020
Fax: 351 244 619 029
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Sulfúrea, Sulfatada, Cálcica e Magnesiana

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Aparelho Digestivo - Dispepsias; Discinésia biliar; Síndrome do Cólon Irritável; Obstipação crónica; Diarreias; Colite Ulcerosa; Doença de Crohn; Síndrome Enterorrenal; Síndrome hemorroidário.
  • Aparelho Respiratório / ORL - Rinosinusites; Rinofaringites; Asma brônquica; Bronquite Crónica; Enfisema Pulmonar
  • Aparelho Musculo-Esquelético - Artropatias inflamatórias; Doenças Osteoarticulares; Espondilartrose; Artrite Reumatóide; Fibromialgia; Tendinites.
Termas de Nisa

Contactos:
Ternisa, E.M. - Apartado 90
6050-909 Nisa
Tel: 351 245 799 050
Fax: 351 245 799 059
Tlm: 351 927 814 393/4
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Afecções das vias respiratórias
  • Afecções reumáticas e músculo esqueléticas
  • Doenças de pele e patologias dermatológicas
  • Doenças metabólico-endócrinas
Termas de Pedras Salgadas

Contactos:
SPA Termal de Pedras Salgadas
Parque de Pedras Salgadas
5450-140 Bornes de Aguiar
Tel:   351 259 437 140 
Tlm: 351 932 640 521
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Gasocarbónica, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

Aplicações Terapêuticas

1. Doenças metabólico-endócrinas:

- Hidropinia;

- Hidromassagem;

- Duche-massagem de Vichy;

- Duche de jacto ou escocês;

- Hidrocinesibalneoterapia colectiva.

2. Doenças do aparelho digestivo:

- Hidropinia;

- Imersão simples;

- Imersão com duche subaquático;

- Hidromassagem;

- Hidromassagem com duche subaquático;

- Duche-massagem de Vichy com massagem parcial.

3. Doenças do aparelho respiratório:

- Hidropinia;

- Aerossóis;

- Inalações;

- Drenagem brônquica global;

- Hidrocinesibalneoterapia colectiva;

4. Doenças reumáticas e músculo-esqueléticas:

- Hidropinia;

- Hidromassagem;

- Duche-massagem de Vichy;

- Duche de agulheta;

- Imersão;

- Hidrocinesibalneoterapia colectiva;

- Hidrocinesibalneoterapia individual.

Termas de Sangemil

Contactos:
Termas de Sangemil
Lajeosa do Dão
3460-160 Tondela
Viseu
Tel: 351 232 672 460
Fax: 351 232 672 445
Tlm: 351 964 082 141
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

As Termas de Sangemil têm como primeira indicação terapêutica as patologias do foro reumatológico e algumas patologias músculo-esqueléticas e de artropatias resultantes de acidentes de viação, de trabalho ou outros, e ainda na fase de cuidados pré e pós operatórios. Como segunda indicação, destina-se esta água às patologias das vias respiratórias superiores (ORL).

- Musculo-Esqueléticas: Osteoartrites (Osteoartroses), Espondiloses, Gonartroses; Artropatias traumáticas; Pré e Pós-operatórios ortopédicos

- Reumatismo

- Vias Respiratórias: Sinusites, Faringites, Traqueítes, Amigdalites, Rinites

Caldas Santas de Carvalhelhos

Contactos:
Rua das Caldas (EM 520-1), 12
5460 Carvalhelhos, Boticas
Tel: 351 276 410 300
Fax: 351 276 410 301
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Doenças de pele e patologias dermatológicas
  • Afecções do aparelho digestivo e do aparelho circulatório
Termas de São Jorge

Contactos:
Lugar da Sé
4509 903 Caldas de S. Jorge
Santa Maria da Feira
Tel: 351 256 910 360
Fax: 351 256 910 369
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúra, Cloretada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Músculo-esqueléticas e Reumáticas
  • Afecções crónicas e alérgicas da pele
  • Afecções crónicas e alérgicas das vias-respiratórias
Termas de São Pedro do Sul

Contactos:
Praça Dr. António José de Almeida
Termas de S. Pedro do Sul
3660-692 Várzea
Tel: 351 232 720 300
Fax: 351 232 712 152
Número Verde: 351 800 208 080
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Bicarbonatada Sódica Sulfúrea

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias  |  Programas de Bem-Estar:
Doenças metabólico-endócrinas, do aparelho respiratório, reumáticas e músculo-esqueléticas.

Termas de São Vicente

Contatos:
Termas São Vicente
4575-373 Pinheiro PNF

Hotel:
Tel: 351 255 617 081
Fax: 351 255 616 567
Tlm: 351 967 251 034
Email: [email protected]

Termas:
Tel: 351 255 617 080
Fax: 351 255 617 089
Tlm: 351 964 941 987
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúra, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

Tratamentos de afecções reumáticas e músculo esqueléticos, vias Respiratórias, etc...

- Sinusite

- Rinite alérgica

- Faringite Crónica

- Bronquite crónica

- Asma

- Osteoartrose

- Artrite Reumatóide

- Artrite Gotosa

- Artrite Psoriásica

- Febre Reumática

- Espondilartrite Anquilosante

- Mialgias

- Fibro-mialgía

- Tendinites

Caldas da Saúde

Contactos:
Rua das Termas, nº. 754
Caldas da Saúde – Areias
4784-907 Santo Tirso
Tel: 351 252 861 763
Fax: 351 252 861 764
Email: [email protected]

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Cloretada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias  |  Programas de Bem-Estar:
Doenças do aparelho respiratório, reumáticas e músculo-esqueléticas.

Caldas das Taipas

Contactos:
Taipas Turitermas C.I.R.L
Largo das Termas nº79
4805-079 Caldas das Taipas, Guimarães
Tel: 351 253 577 898
Fax: 351 253 577 890
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

As águas possuem características cujas indicações terapêuticas estão associadas ao tratamento de afecções do aparelho respiratório das vias aéreas superiores, reumáticas, músculo - esqueléticas e da pele.

Características das Águas:

- Hipossalinicas

- Sulfurosas

- Sódicas

- Silicatadas

- Fluoretadas

- pH 8,22

- Temperatura 30º C

Termas de Unhais da Serra

Contactos:
H2otel / Aquadome - Termas de Unhais da Serra
Tel: 351 275 970 030
Fax: 351 275 970 038
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Sulfúrea, Bicarbonatada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Vias Respiratórias / ORL
  • Rinites alérgicas, Sinusites, Laringites, Adenóidites, Asma brônquica e alérgica e DPOC.
  • Reumatismos / Doenças Músculo-Esqueléticas e Sequelas de Traumatismos Osteo Articulares
  • Osteoartroses, Reumatismos Inflamatórios e abarticulares (ombro doloroso, nevralgias e ciatalgias), Entorses e Sequelas de fracturas.
  • Doenças do Aparelho Digestivo
  • Sindrome do cólon irritável (espástica e obstipante.
  • Doenças do Aparelho Circulatório
  • Sindrome hemorroidário e insuficiencia vascular periférica (membros inferiores).
Termas do Vale da Mó

Contactos:
Praça do Município
3780-000 Anadia
Aveiro
Tel: 351 231 510 730
Fax: 351 231 525 082

Quimismo da água:
Mineralização Total: Fracamente mineralizada
Composição Iónica: Bicarbonatada magnesiana ferruginosa

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Anemias, Clorose e Hipercloridrias
  • Doenças do sangue (anemias e outras por carência de ferro)
  • Doenças gastro-hepáticas (gastro-duodonais e hepatopatias)
  • Anorexias e convalescenças
Termas de Vidago

Contactos:
Parque de Vidago Apartado 16,
5425-307 Vidago
Vila Real
Tel: 351 276 990 970
Fax: 351 276 100 297
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição: Gasocarbónica, Bicarbonatada Sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

  • Conforto com Chuchu;
  • Purificante com Pó de Tanaka;
  • Hidratação com Katafray;
  • Anti-Envelhecimento com Kiwi, Lúpulo ou Pueraria Lobata;
  • Anti-Envelhecimento Capital Lumière com Plantas Pioneiras;
  • Tratamento para Homem com Erva de Bisonte.

Aplicações Terapêuticas:

1. Doenças do sistema nervoso:

 - Hidropinia;

 - Hidromassagem;

 - Duche-massagem parcial/ geral.

2. Doenças do aparelho digestivo

 - Hidropinia;

 - Banho de Imersão;

 - Duche-massagem parcial/ geral.

3. Doenças da pele

- Hidropinia;

 - Banho de imersão;

 - Duche-massagem parcial/ geral;

 - Hidromassagem com massagem subaquática.

4. Doenças reumáticas e músculo-esqueléticas

 - Hidropinia;

 - Hidromassagem;

 - Duche-massagem parcial/ geral;

 - Duche de jacto.

Termas do Vimeiro

Contactos:
Termas do Vimeiro
Rua da Ribeira
2560 – 084 Maceira TVD
Tel: 351 261 980 800
Fax: 351 261 984 621
Email: [email protected]

Quimismo da Água:
Mineralização Total: Hipersalina
Composição Iónica: Cloretada sódica

Indicações Terapêuticas e respectivas patologias

- Doenças de Pele, Aparelho Digestivo, Aparelho Circulatório, Aparelho Respiratório

- Principais Patologias: Doenças de Pele, Dermatites e Eczemas atróficos, Acne Juvenil, Eczema Infantil, Dermatoses crónicas e

- Quelóides em cicatrizes.

- Aparelho Digestivo: Doenças Esófago-gastroduodenais, Colites e patologia Hepato-Biliar (funcional e orgânica).

- Aparelho Circulatório: Varizes, Hemorróidas, Hipertensão Arterial (controlada) e Enxaquecas.

- Aparelho Respiratório: Rino-faringites crónicas, Sinusites crónicas, Laringites crónicas, Asma e Bronquite crónica.

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Saiba quais os cuidados
Fazer a barba é uma componente que faz parte da higiene pessoal e diária de um homem.

Para muitos homens que estão hospitalizados ou acamados fazer a barba pode ser uma tarefa difícil. Assim, a ajuda de familiares ou de um profissional de acção médica é essencial. Não havendo nenhuma contra-indicação médica (por exemplo, um problema de pele ou uma ferida) pode fazer-se a barba diariamente e evitar possíveis irritações na pele, bem como o prurido. A menos que o doente tenha barba, mantê-la devidamente aparadas pode fazê-lo sentir-se mais confortável.

Deve perguntar-se ao doente se prefere fazer a barba com lâmina ou máquina de barbear. Por outro lado, poderá desejar fazê-la sozinho ou apenas precisar de uma pequena ajuda. Deixe-o ajudar tanto quanto possível.

Se a preferência for a lâmina, coloque os seguintes objectos num local de fácil alcance: luvas, lâmina, recipiente para o sabão, sabão ou creme/espuma de barbear, toalha, esponja, bacia com água morna. Se o doente desejar, prepare também a loção aftershave, pó de talco e um espelho.

Assim, se lhe for permitido, levante a cabeceira da cama. Ajude-o a sentar-se para facilitar a tarefa. Coloque um resguardo à prova de água debaixo da cabeça e do pescoço. Tal evitará que a água e o sabão escorram por trás. Cubra-lhe o peito e os ombros com uma toalha e prenda-a debaixo do queixo. Tal ajudará a evitar molhar a cama e também permitirá aparar as patilhas. Certifique-se de que o quarto está devidamente iluminado. Poderá necessitar de um candeeiro adicional junto à cama para poder ver bem.

Fazer a barba
Calce as luvas. Molhe a esponja em água tépida e humedeça, delicadamente, a barba do doente. A barba deverá permanecer molhada, durante 1 ou 2 minutos, antes de se fazer a barba para ficar mais macia. Aplique uma camada de creme/espuma de barbear sobre a barba. Com uma mão, estique delicadamente a pele e, com a outra, comece a cortar a barba. Comece nas patilhas, adoptando movimentos curtos e firmes no sentido do crescimento do pêlo. Tal evitará uma irritação na pele.

Enxagúe a lâmina frequentemente para eliminar os pelos e o creme de barbear. Passe para o queixo, através das faces. Poderá ter de pedir ao doente que vire a cabeça ou que encha as bochechas para barbear as zonas mais difíceis de alcançar. Continue a molhar a cara e a aplicar mais creme de barbear ou sabão, conforme necessário. Tenha muito cuidado ao barbear zonas sensíveis, tais como o pescoço e à volta do nariz e da boca, de forma a evitar incisões e cortes na pele.

Depois de fazer a barba
Quando tiver terminado, encha a bacia com água morna limpa. Enxagúe o rosto com uma esponja previamente humedecida em água morna e elimine, assim, os últimos vestígios de espuma. Seque delicadamente o rosto com uma toalha limpa e macia. Aplique um pouco de loção aftershave no rosto, se o doente desejar.

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Os diferentes tipos
No caso das queimaduras, a atenção imediata pode salvar vidas, portanto é indispensável que se perce

 

 

As queimaduras classificam-se quanto à profundidade em 1.º, 2.º e 3.º grau. Além da profundidade, uma queimadura é tanto mais grave quanto maior for a superfície do corpo afectada.

 

Queimaduras de 1º grau

As queimaduras de 1º grau limitam-se à camada superficial da pele. É o caso das queimaduras solares.

Sinais:

·         Vermelhidão de leve a intensa;

·         Dor ao tatear;

·         Pele um pouco inchada.

O que fazer?

·         Arrefecer imediatamente a zona queimada com água fria corrente da torneira por alguns minutos;

·         Aplicar compressas frias e húmidas ou submergir a zona afectada em água fria;

·         Retirar, se possível, qualquer objecto que possa armazenar calor (anéis, colares, brincos, cinto, objectos de metal ou de couro);

·         Proteger a zona queimada com gaze, lenço ou pano limpo;

·         Podem aplicar-se medicamentos sem prescrição médica (pomadas) para ajudar a aliviar a dor e reduzir a inflamação.

Em geral, as queimaduras de primeiro grau curam-se sem nenhum tratamento específico. No entanto, se a queimadura cobrir uma grande área do corpo ou se a vítima for uma criança ou um idoso, deve procurar-se ajuda médica.

Queimaduras de 2º grau
As queimaduras de 2º grau afectam as duas primeiras camadas da pele.

Sinais:

·         Vermelhidão intensa da pele;

·         Dor intensa;

·         Formação de bolhas;

·         Aparência lustrosa devido ao líquido que acumula (pus);

·         Possível perda de partes da pele.

O que fazer?

·         Limpar a parte afectada ou aplicar compressas frias. Continuar este procedimento durante 10 a 15 minutos;

·         Secar com um pano limpo e cobrir com gaze estéril;

·         Elevar braços ou pernas quando queimados;

·         Procurar ajuda médica adicional. Não tentar tratar queimaduras graves se não for um profissional de saúde capacitado.

Queimaduras de 3º grau
Uma queimadura de 3º grau penetra por toda a espessura da pele e destrói os tecidos.

Sinais:

·         Perda de pele;

·         A pouco e pouco, a lesão torna-se indolor (pode acontecer que se sinta dor provocada pelas queimaduras de 1º ou 2º grau que rodeiam as queimaduras de 3º grau);

·         Pele seca e com aparência de couro;

·         A pele pode apresentar-se chamuscada ou com manchas brancas, castanhas ou pretas.

O que fazer?

·         Cobrir ligeiramente a queimadura com uma gaze estéril ou um pano limpo (não usar nenhum material que possa deixar pelo no local da queimadura);

·         Fazer com que a pessoa sinta se tem a cara queimada e tentar detectar problemas de respiração;

·         Elevar a zona queimada acima da cabeça da vítima, se possível;

·         Não colocar uma almofada debaixo da cabeça da vítima se esta estiver recostada e tiver uma via respiratória queimada. Isto pode fechar a via respiratória;

·         Procurar ajuda médica imediata. Não tentar tratar queimaduras graves se não for um profissional de saúde capacitado.

O que não fazer nas queimaduras de 2º e 3º graus:

·         Não furar ou rebentar as bolhas formadas;

·         Não retirar roupa ou substâncias que estejam aderentes;

·         Não realizar o arrefecimento com água pelo risco de infecção devido à perda de pele.

Nunca use nas queimaduras:

·         Pasta de dentes;

·         Manteiga ou margarina;

·         Óleos de qualquer tipo;

·         Pomadas caseiras;

·         Quaisquer outros produtos;

·         Não cobrir com panos secos.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Até ao final do ano
O Ministério da Saúde vai abrir até ao final do ano concursos para contratação por tempo indeterminado de mais 315...

A informação foi avançada na manhã desta quarta-feira no Parlamento por João Carvalho das Neves, presidente da Administração Central do Sistema de Saúde, que foi ouvido na comissão de saúde, avança o jornal i.

A prioridade no recrutamento serão as especialidades em que existem mais carências e para instituições em zonas mais periféricas. Por agora, o novo mapa vagas não é público. Carvalho das Neves defendeu que é necessário alterar a política de “distribuição incorrecta” de especialistas que vigorou nos últimos anos, que diz ter contribuído para assimetrias regionais. “A partir de 2012 a contratação passou a basear-se em planeamento, procurando ir contra os interesses e preferências dos médicos mas indo ao encontro das necessidades da população.”

Este ano o Ministério da Saúde já autorizou hospitais e unidades de saúde a abrirem concursos para a contratação de 114 médicos de família e 437 médicos de especialidades hospitalares, vagas disponíveis apenas a especialistas formados este ano. Manuel Pizarro, deputado do PS, questionou esta política, que diz que a prazo poderá colocar problemas do foro legal. “Não percebo com que base se excluem médicos que terminaram o internato em 2012 de concorrer”, disse.

Após a autorização da tutela e de os mapas serem publicados em Diário da República, as unidades dão seguimento a concursos simplificados de acordo com as vagas que lhes sejam atribuídas. Os últimos mapas de vagas foram publicados em Agosto, estando a maioria dos concursos ainda a decorrer.

A longo prazo
Investigadores descobriram que o tratamento de pessoas com sida logo após serem infectadas é rentável a longo prazo, revela um...

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças norte-americano, o custo anual com tratamentos em doentes com VIH ronda os 16,7 mil euros.

Projectando o custo de tratamentos ao longo do tempo, e contabilizando os efeitos de uma melhor saúde e menor número de infecções, os investigadores descobriram benefícios económicos a longo prazo nos países alvo do estudo: África do Sul e Índia.

“Em resumo, a terapia antirretroviral precoce é uma 'tripla vencedora': os doentes com VIH vivem de forma mais saudável, os seus parceiros estão protegidos do VIH e o investimento é excelente”, afirmou Rochelle Walensky, do Hospitalgeral de Massachusetts, co-autora do estudo.

O estudo centrou-se na África do Sul e Índia por estes países terem apresentado o maior número de infectados com VIH de entre nove países estudados num ensaio clínico cujas conclusões demonstraram que o tratamento de prevenção reduziu drasticamente não só o risco de transmissão viral mas também de desenvolvimento de infecções como a tuberculose.

O estudo demonstrou ainda que 93% dos doentes que receberam tratamento anti-retroviral precoce sobreviveram, o que só sucedeu a 83% dos doentes cuja terapia foi mais atrasada. Já a esperança de vida dos doentes tratados precocemente atingia os 16 anos, mais dois que o grupo com terapias mais tardias.

Estudo revela:
Um em cada quatro inquiridos num estudo da Deco vive em estado de ansiedade, devido aos efeitos da crise, e 54% confessam que...

“As consequências negativas da crise financeira não são apenas materiais, mas também psicológicas e muitas vezes difíceis de combater”, refere o inquérito publicado na edição de Novembro da revista Proteste, da associação para a Defesa do Consumidor (Deco).

O estudo foi realizado em Espanha, Itália e Bélgica e visou conhecer os hábitos e as dificuldades das famílias com despesas básicas (prestação da casa, alimentação, cuidados de saúde e educação) e analisar o impacto da conjuntura económico-financeira na qualidade de vida.

Para realizar o estudo, a associação de defesa do consumidor enviou questionários pelo correio e por e-mail a uma amostra aleatória da população, tendo recolhido 2.230 inquéritos válidos, em Abril e Maio.

Os efeitos dos problemas financeiros podem evidenciar-se em três sintomas mais comuns: ansiedade, irritabilidade e dificuldade em dormir.

Segundo o inquérito, quase metade dos portugueses vive em estado de ansiedade, um pouco à semelhança dos espanhóis, 21% apresentam sintomas de depressão e 17% têm problemas de sono.

O uso de calmantes para enfrentar “dias difíceis” tem uma “expressão significativa” em Portugal: no último ano foram utilizados por 33% dos inquiridos, tendo maior expressão nas famílias com menos posses, refere o estudo.

Em casos mais graves, em que a estabilidade foi abalada, por desemprego ou dívidas incomportáveis, “e a vida deixa de fazer sentido”, como verifica o estudo, um em cada 10 portugueses chega a pensar no suicídio, como única saída para os seus problemas.

Quase 5% dos inquiridos admitiram ter recorrido ao álcool ou a drogas ilícitas para "esquecer" os problemas financeiros.

A evasão fiscal é uma prática assumida por 14% dos participantes no estudo, enquanto uma minoria admite o envolvimento em outras actividades ilegais.

Questionados sobre os impactos negativos da escassez monetária, 56% dos inquiridos disseram ter “problemas no funcionamento da família” e 23% tiveram de renunciar a cuidados de saúde.

Segundo a Deco, 38% das famílias portuguesas chegam ao fim do mês com um saldo negativo de cerca de 300 euros e perto de 70 mil agregados assumem não ter dinheiro para se alimentarem de modo conveniente, cortando em alimentos essenciais ou saltando refeições.

“Os momentos de maior sufoco financeiro atingem de forma mais aguda as famílias monoparentais, com membros que padecem de doenças crónicas ou deficiência, e os agregados numerosos”, adianta. Por essa razão, defende a Deco, “as autoridades deveriam dedicar uma atenção redobrada no apoio a estas famílias”.

Avanços no tratamento de lesões cerebrais
O êxito na prevenção e no tratamento de traumas cerebrais na última década traduziu-se na redução nos órgãos disponíveis para...

Cientistas da Universidade de Calgary, no Canadá, examinaram 2.788 doentes adultos com lesões cerebrais. Os investigadores descobriram que o número de doentes com morte cerebral declarada caiu de 8,1% em 2002 para 4% em 2012. Esta forte queda reflectiu uma redução no número de mortos e feridos em acidentes de trânsito, um aumento no uso de capacetes em bicicletas e esquis, assim como avanços no tratamento de traumatismos cranianos, afirmaram os cientistas.

“Estes resultados podem reflectir evoluções positivas na prevenção e no tratamento de traumatismos cerebrais”, afirmaram os pesquisadores. “No entanto, a doação de órgãos após a morte cerebral constitui uma das principais fontes de órgãos para transplantes”, acrescentaram.

Os resultados do estudo foram publicados na última edição da revista científica da Associação Médica Canadiana.

Estudo do Padrão de Alimentação e de Crescimento na Infância
Resultados do “Estudo do Padrão de Alimentação e de Crescimento na Infância” revelam, entre outros dados, que as crianças até...

As crianças portuguesas entre os 12 meses e os três anos consomem mais do dobro das proteínas recomendadas, sobretudo devido a um excesso de leite de vaca, segundo um estudo sobre a alimentação nos primeiros anos de vida.

De acordo com os dados do estudo “EPACI - Estudo do Padrão de Alimentação e de Crescimento na Infância”, que será apresentado sexta-feira (1 de Novembro) em Lisboa, as crianças portuguesas registavam um consumo de energia superior às recomendações e um consumo de proteína mais do dobro do recomendado.

Pedro Graça, coordenador do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, explicou que parte desse consumo excessivo de proteínas se deve ao leite, com os pais a terem tendência para sentirem que a criança fica protegida se consumir elevadas doses proteicas. Também Carla Rêgo, pediatra e coordenadora do EPACI, indica que estão a ser dadas às crianças até aos três anos “volumes de leite de vaca francamente acima do recomendável”.

Segundo a especialista, a partir dos 12 meses já pode ser introduzido leite de vaca na alimentação das crianças, embora as recomendações vão para se continuar a dar leite de fórmula (em pó) durante mais tempo.

“As fórmulas infantis têm menor teor de proteína e têm a adição de alguns nutrientes que o leite de vaca não consegue fornecer”, disse, explicando que há actualmente um “recurso precoce ao leite de vaca”. De acordo com Carla Rêgo, são suficientes, entre os 12 e os 36 meses, entre 300 a 500 mililitros de leite e derivados, ou seja, já incluindo iogurtes e queijo. O consumo aconselhado de proteínas nesta faixa etária é de 0,8 a 1,2 gramas por quilo de peso.

Além do recurso precoce ao leite de vaca, a especialista aponta as quantidades excessivas consumidas por crianças pequenas que já estão inseridas na dieta familiar, comendo carne e peixe, por exemplo. Para Carla Rêgo, o estudo demonstra que “o maior responsável pela oferta de proteína” a estas crianças é a proteína do leite de vaca.

Outro dos problemas detectados no estudo nos bebés até aos três anos é o consumo excessivo de energia, com o consumo de bebidas açucaradas numa base diária a contribuir fortemente para esta realidade.

Segundo Pedro Graça, 17% das crianças portuguesas com 18 meses consome refrigerantes diariamente, com o consumo diário de sobremesas a ser também elevado, de acordo com os indicadores do estudo que tem uma amostra representativa da realidade nacional.

“Muitas vezes, dar doces é como um gesto de ternura, uma forma de tornar as crianças mais felizes e bem-dispostas. É importante que pais e familiares percebam que a oferta de doces desde muito cedo é nefasto para a criança”, alertou.

Aliás, os especialistas vincam que a saúde da criança é pré-determinada nos primeiros mil dias de vida, que são “cruciais para o desenvolvimento da criança a todos os níveis e também ao nível dos paladares”.

Como dados positivos, o responsável destaca a elevada percentagem de crianças dos 12 aos 36 meses que consomem diariamente fruta fresca (93%) e sopa (96%), embora apenas metade atinja a recomendação de cinco porções de frutos e hortícolas por dia.

Em relação à amamentação, os indicadores também animaram os investigadores, mostrando que 90% das mulheres portuguesas amamenta os filhos, com a média de aleitamento materno exclusivo a chegar aos quatro meses.

Entre os quatro e os seis meses há um abandono grande da amamentação, com apenas 53% das mulheres a amamentarem quando os bebés atingem meio ano, o que se deverá a factores como a reentrada no mundo do trabalho.

Sobre o início da diversificação alimentar, o estudo mostrou que 2/3 dos bebés começam a consumir outros alimentos além do leite entre os quatro e os cinco meses, sendo que metade fá-lo primeiro com sopa.

O “EPACI - Estudo do Padrão de Alimentação e de Crescimento na Infância ”, realizado durante o ano de 2012 com uma amostra representativa da população nacional, pretendeu avaliar hábitos alimentares nas crianças dos 12 aos 36 meses, uma faixa etária que ainda não tinha sida estudada. A análise resultou de uma parceria entre várias instituições, como faculdades, sociedades científicas, administrações regionais de saúde e Direcção-Geral da Saúde.

Estudo do Infarmed revela
O Infarmed concluiu, num estudo, que em mais de metade dos casos de venda de medicamentos nas farmácias (56,9%) não foram...

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) chegou a esta conclusão depois de realizar 557 acções inspectivas a farmácias de venda ao público (comunitárias), no âmbito do cumprimento das regras de prescrição e dispensa de medicamentos estabelecidas na lei das prescrições por Denominação Comum Internacional (DCI).

“Por ter sido exercido o direito de opção do utente, em 56,9% dos registos de dispensa de medicamentos analisados não se verificou a dispensa do medicamento pertencente ao grupo dos cinco preços mais baratos do grupo homogéneo”, refere-se no relatório divulgado.

Resposta fisiológica
O corpo humano possui um sistema termorregulador que tem a função de controlar a temperatura corpora
Frio intenso

Fora dos limites constantes de temperatura corporal interior (36,5ºC – 37,5ºC) são desencadeados, pelo hipotálamo, mecanismos de resposta que permitem controlar e manter uma temperatura interior estável.

O sistema sensorial do corpo reconhece quando este se encontra exposto ao frio, fazendo com que os receptores da pele respondam de forma imediata. Se a resposta for insuficiente para manter a temperatura interior do corpo normal, os receptores no cérebro registam uma descida na temperatura provocando uma sensação adicional de frio.

Em ambientes frios, a temperatura interna do corpo não desce mais do que 1 a 2ºC abaixo da temperatura normal do corpo porque este tem a capacidade de se adaptar a condições menos favoráveis. Em períodos de frio intenso dependendo da severidade das condições ambientais (temperatura, vento e humidade) e sem a protecção adequada, o corpo não consegue compensar a perda de calor, e a sua temperatura interna desce.

Para sobreviver e permanecer activo em ambientes frios, a perda constante de calor tem que ser contrabalançada pela produção de uma quantidade igual de calor.

O corpo humano perde calor para o meio através do contacto com objectos, por radiação, por convecção e por evaporação, e mantém o seu balanço de calor aumentando a sua produção através do metabolismo celular e activando os mecanismos de retenção de calor (diminuição da corrente sanguínea superficial). Factores importantes para a produção de calor incluem a ingestão de alimentos e a actividade física enquanto a retenção de calor pode ser assegurada pelo uso de vestuário apropriado.

Se continuar a exposição ao frio intenso e houver uma queda brusca da temperatura corporal, as terminações nervosas detectam a baixa temperatura e, imediatamente, o organismo começa a realizar a vasoconstrição periférica dos vasos sanguíneos, principalmente dos da pele, com o objetivo de diminuir a perda do calor e estabilizar a temperatura interna. O principal efeito que resulta desta situação é que o sangue deixa de transportar calor do interior do corpo para a sua superfície, fazendo com que a pele e os tecidos subcutâneos arrefeçam.

À medida que o corpo arrefece, a segunda forma de retenção de calor no corpo ocorre através dos calafrios, que consistem numa contração aleatória involuntária das fibras musculares superficiais, o que vai aumentar a produção de calor. Uma pessoa em repouso, ao tremer de forma intensa, pode multiplicar por três ou quatro vezes a sua produção de calor metabólico e aumentar a temperatura corporal interior em cerca de 0,5ºC.

Nos casos, em que é perdida maior quantidade de calor do que aquela que os processos combinados de produção de calor e mecanismos de retenção de calor podem gerar, a temperatura interna do corpo pode descer abaixo dos 35ºC.

Por outro lado, o volume de sangue tem que ser reduzido para prevenir uma sobrecarga na circulação com a quantidade de sangue que foi deslocado da pele. Desta forma, os fluidos são perdidos do sangue para os tecidos, os quais vão remover o excesso de volume, deixando o sangue mais concentrado e mais suscetível de formar coágulos, podendo levar à ocorrência de ataques do coração ou Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC).

À medida que a humidade do corpo é perdida através de vários processos de evaporação, o volume total de líquidos existentes no corpo é reduzido, o que pode levar à desidratação. Este decréscimo no nível de fluidos torna o corpo mais suscetível à hipotermia e outras doenças provocadas pelo frio.

Para além das temperaturas baixas, os factores que mais contribuem para o agravamento de situações provocadas pelo frio são a exposição ao vento e à humidade relativa do ar.

Vento é um factor importante que aumenta a suscetibilidade do indivíduo à hipotermia devido à sua capacidade de causar perda de calor por convecção e evaporação.

Humidade relativa do ar provoca um efeito prejudicial ao corpo em ambientes frios em função da perda de calor do corpo. A água é 25 a 30 vezes mais condutiva de calor do que o ar, isto é, qualquer indivíduo em contacto com a humidade pode perder de 25 a 30 vezes mais calor do corpo do que se o ambiente estivesse seco.

Primeiramente, o frio afecta as extremidades do corpo, como sejam as mãos e os pés que têm uma temperatura inferior à temperatura interior do corpo, têm uma maior superfície na relação área/volume e porque é mais provável estarem em contacto com superfícies frias do que as outras partes do corpo. Além disso, o corpo conserva o calor protegendo os órgãos internos e portanto reduzindo a circulação do sangue nas extremidades.

A forma mais severa de lesão provocada pelo frio é a hipotermia que resulta da excessiva perda de calor do corpo e da consequente descida da temperatura corporal interior.

Fonte: 
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Moradas e contactos
Aqui disponibilizamos uma lista completa de hotéis termais existentes em todo o território continent

 

 

 

 

 

 

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Distrito do Porto

Unidade Hoteleira INATEL Entre-os-Rios - Termas de Entre-os-Rios

Contactos:
Estr. Nac. 106, km 39 – Torre
4575-416 Portela PNF
Porto
Tel: 351 255 616 059
Fax: 351 255 615 170
Email: [email protected]

 

Palace Hotel & Spa - Termas de São Vicente

Contactos:
Termas São Vicente
4575-373 Pinheiro PNF

Hotel:
Tel: 351 255 617 081
Fax: 351 255 616 567
Tlm: 351 967 251 034
Email: [email protected]

Termas:
Tel: 351 255 617 080
Fax: 351 255 617 089
Tlm: 351 964 941 987
Email: [email protected]

Distrito de Vila Real

Vidago Palace Hotel - Termas de Vidago

Contactos:
Parque de Vidago Apartado 16,
5425-307 Vidago
Vila Real
Tel: 351 276 990 970
Fax: 351 276 100 297
Email: [email protected]

Distrito de Viana do Castelo

Hotel Bienestar Termas de Monção - Termas de Monção

Contactos:
Av das Caldas 
4795-405 Monção
Viana do castelo
Tel: 351 251 648 367
Fax: 351 251 648 367
Email: [email protected]

Distrito de Braga

Aguas do Gerês - Hotel, Termas e Spa - Termas do Gerês

Contactos:
Av. Manuel Francisco da Costa, 125,
4845-067 Gerês
Tel: 351 253 391 113
Fax: 351 253 391 184
Email: [email protected]

 

Grande Hotel da Bela Vista - Termas de Caldelas

Contactos:
Termas de Caldelas
4720-263 Caldelas – Portugal
Tel: 351 253 360 160
Fax: 351 253 361 136
Email: [email protected]

 

Hotel das Termas - Caldas das Taipas

Contactos:
Taipas Turitermas C.I.R.L
Largo das Termas nº79
4805-079 Caldas das Taipas, Guimarães
Tel: 351 253 577 898
Fax: 351 253 577 890
Email: [email protected]

Distrito de Aveiro

Hotel Feira Pedra Bela - Termas de São Jorge

Contactos:
Lugar da Sé
4509 903 Caldas de S. Jorge
Santa Maria da Feira
Tel: 351 256 910 360
Fax: 351 256 910 369
Email: [email protected]

 

Hotel dos Lóios - Termas de São Jorge

Contactos:
Lugar da Sé
4509 903 Caldas de S. Jorge
Santa Maria da Feira
Tel: 351 256 910 360
Fax: 351 256 910 369
Email: [email protected]

 

Hotel Nova Cruz - Termas de São Jorge

Contactos:
Lugar da Sé
4509-903 Caldas de S. Jorge
Santa Maria da Feira
Tel: 351 256 910 360
Fax: 351 256 910 369
Email: [email protected]

 

Hotel das Termas da Curia - Termas da Cúria

Contactos:
Termas da Cúria
Cúria
3780-541 Tamengos
Aveiro
Tel: 351 231 519 825
Email: [email protected]

Distrito de Leiria

Palace Hotel Monte Real - Termas de Monte Real

Contactos:
Apartado1
2426-909 Monte Real
Leiria
Tel: 351 244 619 020
Fax: 351 244 619 029
Email: [email protected]

Distrito de Viseu

Douro Park Hotel - Termas das Caldas de Aregos

Contactos:
Miomães - Resende 4660-013
Viseu
Tel: 351 254 875 259
Fax: 351 254 875 825
Email: [email protected]

 

Hotel Alcafache - Termas de Alcafache Spa Termal

Contactos:
Termas Sulfurosas de Alcafache S. A.
Rua do Balneário
3530 – 029 Alcafache
Tel: 232 479 797
Tm: 96 27 95 733
Fax: 232 471 296
Email: [email protected]

 

Unidade Hoteleira INATEL S. Pedro do Sul - Termas de São Pedro do Sul

Contactos:
Praça Dr. António José de Almeida
Termas de S. Pedro do Sul
3660-692 Várzea
Tel: 351 232 720 300
Fax: 351 232 712 152
Número Verde: 351 800 208 080
Email: [email protected]

 

Hotel Alcafache - Termas de Alcafache Spa Termal

Contactos:
Termas Sulfurosas de Alcafache S. A.
Rua do Balneário
3530 – 029 Alcafache
Tel: 232 479 797
Tm: 96 27 95 733
Fax: 232 471 296
Email: [email protected]

 

Hotel Montemuro - Termas do Carvalhal

Contactos:
Rua do Balneário
Termas do Carvalhal
3600-398 Mamouros
Viseu
Tel: 351 232 382 342
Fax: 351 232 315 882
Email: [email protected]

Distrito de Castelo Branco

Ô Hotel Astória - Termas de Monfortinho

Contactos:
Termas de Monfortinho
6060-072 Monfortinho
Tel: 351 277 430 400
Fax: 351 277 430 409
Email: [email protected]

 

Hotel Turismo da Covilhã - Termas de Unhais da Serra

Contactos:
H2otel / Aquadome - Termas de Unhais da Serra
Tel: 351 275 970 030
Fax: 351 275 970 038
Email: [email protected]

 

Covilhã Parque Hotel - Termas de Unhais da Serra

Contactos:
H2otel / Aquadome - Termas de Unhais da Serra
Tel: 351 275 970 030
Fax: 351 275 970 038
Email: [email protected]

 

H2otel / Aquadome - Termas de Unhais da Serra - Termas de Unhais da Serra

Contactos:
H2otel / Aquadome - Termas de Unhais da Serra
Tel: 351 275 970 030
Fax: 351 275 970 038
Email: [email protected]

Distrito de Coimbra

Grande Hotel de Luso - Termas de Luso

Contactos:
Rua Álvaro Castelões
3050-230 Luso
Aveiro
Tel: 351 231 937 910
Email: [email protected]

Distrito de Guarda

Unidade Hoteleira Inatel Manteigas - Caldas de Manteigas

Contactos:
Caldas de Manteigas
6260-012 Manteigas
Tel: 351 275 980 300
Fax: 351 275 980 340
Email: [email protected]

Distrito de Lisboa

Hotel Golf Mar - Termas do Vimeiro

Contactos:
Termas do Vimeiro
Rua da Ribeira
2560 – 084 Maceira TVD
Tel: 351 261 980 800
Fax: 351 261 984 621
Email: [email protected]

 

Hotel das Termas do Vimeiro - Termas do Vimeiro

Contactos:
Termas do Vimeiro
Rua da Ribeira
2560 – 084 Maceira TVD
Tel: 351 261 980 800
Fax: 351 261 984 621
Email: [email protected]

Distrito de Faro

Hotel Termal - Caldas de Monchique

Contactos:
Caldas de Monchique
8550-232 Faro
Tel: 351 282 910 910
Fax: 351 282 910 991
Email: [email protected]

 

Hotel D. Carlos - Caldas de Monchique

Contactos:
Caldas de Monchique
8550-232 Faro
Tel: 351 282 910 910
Fax: 351 282 910 991
Email: [email protected]

 

Estalagem D. Lourenço - Caldas de Monchique

Contactos:
Caldas de Monchique
8550-232 Faro
Tel: 351 282 910 910
Fax: 351 282 910 991
Email: [email protected]

 

Hotel Central - Caldas de Monchique

Contactos:
Caldas de Monchique
8550-232 Faro
Tel: 351 282 910 910
Fax: 351 282 910 991
Email: [email protected]

 

Apartamentos D. Francisco - Caldas de Monchique

Contactos:
Caldas de Monchique
8550-232 Faro
Tel: 351 282 910 910
Fax: 351 282 910 991
Email: [email protected]

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Disponível dentro de dois anos
Um teste capaz de identificar sete tipos diferentes de cancro de mama poderá estar disponível dentro de dois anos, em resultado...

Uma equipa de investigadores da Universidade de Nottingham, liderada por Andy Green, desenvolveu um método que consegue analisar 10 proteínas chave que, combinadas de forma diferente, configuram sete tipos de cancro da mama. Actualmente são apenas analisados dois biomarcadores do cancro de mama.

Na investigação, os cientistas procuraram sinais de cada tipo de cancro em 1.703 amostras tumorais provenientes de um banco de tecidos e concluíram que 93% dos padrões analisados correspondia a algum destes sete tipos, enquanto 7% dos restantes foram mais difíceis de classificar.

Segundo os cientistas, este novo tipo de diagnóstico evitará a aplicação de tratamentos desnecessários e inadequados aos doentes, esperando-se que aumente os níveis de sobrevivência a esta doença.

O estudo, publicado na revista British Medical Journal, e financiado por uma comunidade de cientistas contra o cancro de mama, representa um passo para tornar realidade “o Santo Graal da medicina personalizada” e oferece esperança às 50 mil mulheres diagnosticadas todos os anos com cancro de mama no Reino Unido, disse Delyth Morgan, directora executiva da Campanha contra o Cancro. No entanto, Emma Smith, do centro Cancer Research UK, considerou que é necessária mais investigação nesta área.

Demografia:
Pela primeira vez desde que há registo, o número de nados-vivos em Portugal ficou abaixo dos 90 mil. População está cada vez...

A sociedade portuguesa está cada vez mais envelhecida e dependente. Desde que o País assinou o memorando de entendimento com a troika, em 2011, até ao final do ano passado nasceram menos 7015 crianças, num total de 89 841 nados-vivos, número que, pela primeira vez desde que há registo, ficou abaixo dos 90 mil nascimentos.

Os dados provisórios das Conservatórias do Registo Civil revelam que, só este ano, entre Janeiro e Julho, nasceram 46 406 crianças, a maioria das quais do sexo masculino (23 652), o que reflecte um decréscimo de 9,8% face ao período homólogo.

Mas não é apenas na natalidade que o País está em crise. Só num ano, a população residente, num total de 10 487 289, cuja maioria é do sexo feminino (cerca de 5,5 milhões), perdeu 55 109 habitantes. Parte da explicação está no agravamento da tendência de envelhecimento demográfico, “resultante da redução do peso da população jovem, da população em idade activa e ainda do aumento da proporção de pessoas idosas (de 19% em 2011 para 19,4% em 2012)”.

Outra explicação é o “aumento da longevidade e o crescimento dos fluxos migratórios”, explica o Instituto Nacional de Estatística (INE), no documento relativo às Estatísticas Demográficas de 2012, ano em que o saldo migratório se manteve negativo: o número de emigrantes permanentes (51 958) ultrapassou o de imigrantes (14 606), resultando num saldo negativo (- 37 352) “mais acentuado do que o estimado para 2011 (- 24 331)”, revela o INE.

Por outro lado, as estimativas para 2011 apontavam para que tenham saído do País por um período inferior a um ano 56 980 pessoas. Em 2012, essa estimativa subiu para 69 460 pessoas, mais 12 480.

Organização Mundial de Saúde
Segundo a Organização Mundial de Saúde o cancro de boca é o sexto tipo de tumor mais frequente no mundo, e uma das causas mais...

No Brasil, dados do Instituto Nacional do Cancro (INCA) apontam que, anualmente, cerca de 15 mil brasileiros contraem esse tipo de cancro, sendo que 80% deles só o descobrem nas fases mais avançadas.

De acordo com Sergio Kignel, especialista em Estomatologia, os principais factores de risco são o hábito de fumar e o consumo de bebidas alcoólicas. “O cigarro é extremamente tóxico. Há 5.400 substâncias químicas no seu fumo, sendo que 60 delas são efectivamente oncogénicas, a exemplo, da principal e mais clássica, benzopireno. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% dos doentes diagnosticados com cancro da boca são tabagistas. Outro factor agravante é que o álcool e o fumo têm sinergismo, ou seja, um potencializa o outro. Quem faz uso de ambos tem 150 vezes mais risco de desenvolver um cancro”, destaca Kignel.

Além desses factores, a má higiene bucal; uma dieta pobre em proteínas, vitaminas e minerais e rica em gorduras; a radiação solar e o vírus HPV também podem aumentar a possibilidade de desenvolver o cancro bucal.

Nesse contexto, vale ainda ressaltar que esse tipo de tumor é mais frequente entre indivíduos do género masculino e com idade superior a 40 anos, tabagistas e etilistas, apesar da observação recente do aumento da incidência em mulheres devido aos seus novos comportamentos sociais. Dados do INCA apontam que é a quinta doença cancerígena que afecta os homens e a oitava entre as mulheres no Brasil.

Quando diagnosticado no início e tratado da maneira adequada, a maioria (80%) dos casos desse tipo de cancro tem cura.

Descoberta de investigadores norte-americanos
Uma equipa de cientistas norte-americanos diz ter conseguido uma alternativa mais segura aos fármacos antidepressivos...

Até os fármacos actualmente disponíveis começarem a atenuar os sintomas de uma depressão é necessário esperar semanas ou até meses. Uma cura menos demorada da doença pode agora estar mais próxima, graças a uma descoberta de investigadores norte-americanos, cujo potencial permite acelerar os efeitos dos antidepressivos e trazer melhorias em apenas poucos dias.

Um grupo de especialistas da Universidade de Chicago, nos EUA, descobriu que bloquear, de forma selectiva, um subtipo de um receptor de serotonina - neurotransmissor que actua no cérebro e regula elementos como o sono, o humor, o apetite ou o ritmo cardíaco - é capaz de acelerar os efeitos dos antidepressivos em ratinhos, o que poderá trazer uma nova classe de fármacos para tratar a depressão.

“Um dos principais problemas associados ao tratamento da depressão é, neste momento, a demora que existe até que os efeitos terapêuticos comecem a fazer-se sentir. Portanto, tem havido uma grande necessidade de descobrir medicamentos de acção rápida”, explica Stephanie Dulawa, coordenadora do estudo publicado na revista científica Molecular Psychiatry.

Actualmente, apenas dois fármacos - a cetamina e a escopolamina - têm acção rápida ao nível dos sintomas depressivos, mas, devido aos graves efeitos secundários, nenhum deles é adequado para uso humano, revelam os cientistas.

Segundo Stephanie Dulawa, esta realidade faz com que as terapias levadas a cabo, normalmente prolongadas, possam ter um impacto significativo na qualidade de vida dos doentes, que, muitas vezes, passam meses e meses a fazer trocas de medicação sem conseguir progressos.

Com o objectivo de procurar uma nova classe de fármacos, Dulawa e os colegas testaram percursos biológicos capazes de gerar efeitos antidepressivos, analisando vários subtipos de receptores de serotonina e acabando por encontrar um subtipo particularmente importante: o receptor de serotonina 2C.

Através de testes feitos em laboratório, os investigadores conseguiram bloquear selectivamente este receptor em ratos, observando uma redução significativa dos comportamentos depressivos em apenas cinco dias (em comparação com as duas semanas necessárias para que tal se verificasse com a medicação convencional).

“Observámos efeitos terapêuticos de acção rápida em várias tarefas comportamentais depois da administração de compostos que bloquearam os receptores de serotonina 2C”, realça Mark Opal, estudante da Universidade de Chicago e principal autor do estudo. “Só começámos a analisar as melhorias ao fim de cinco dias, mas é possível que elas tenham mesmo começado a registar-se mais cedo”, acrescenta.

Por norma, os receptores de serotonina 2C inibem a libertação de dopamina, outro neurotransmissor frequentemente associado com o humor. Quando este receptor é bloqueado, acreditam os especialistas, há maior libertação de dopamina em regiões do cérebro como o córtex pré-frontal.

Este é o primeiro mecanismo biológico capaz de aliviar os sintomas da depressão de forma rápida identificado desde a descoberta da cetamina e da escopolamina, representando, potencialmente, uma alternativa muito mais segura.

Segundo a equipa, uma das principais vantagens desta descoberta é, portanto, o facto de este recetor de serotonina 2C se constituir como um alvo “muito mais inócuo” para combate à doença do que outros previamente identificados.

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