Fonte sindical refere:
Os enfermeiros do IPO do Porto estiveram hoje em greve, em protesto contra a realização de turnos de 12 horas e trabalho...

A greve dos enfermeiros do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto regista hoje uma adesão de 100% no internamento, segundo fonte sindical, reflectindo o “descontentamento” gerado pela “grave carência” destes profissionais e consequente “sobrecarga” de horários.

“Esta greve é o reflexo do descontentamento dos enfermeiros - não só do IPO, porque esta situação vive-se nos hospitais da região do Porto e em todo o país - quanto à grave carência de enfermeiros existente nos serviços hospitalares”, afirmou a presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), Fátima Monteiro, em declarações aos jornalistas durante uma concentração de profissionais junto ao IPO.

Segundo a dirigente do SEP, "a falta de profissionais é particularmente sentida nos internamentos dos serviços de medicina e de cirurgia", em que se acumulam “horas e horas em débito aos enfermeiros, que trabalham 12 e 18 horas seguidas sem terem os descansos compensatórios, o que os leva à exaustão”.

 

Montijo
Os Cuidados Continuados Integrados da Santa Casa da Misericórdia de Canha, no Montijo, vão ser dotados de mais 30 camas.

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) assina amanhã [6 de Agosto] um contrato que visa instalar mais 30 camas nos Cuidados Continuados Integrados da Santa Casa da Misericórdia de Canha, no Montijo.

Segundo um comunicado divulgado hoje pela entidade regional, divulgado pela Lusa, o contrato eleva para 1.662 o número total de camas de prestação do nível intermédio de cuidados de saúde da região. A Unidade de Cuidados Continuados Integrados foi financiada ao abrigo do Programa Modelar num investimento público que ascende a 750 mil.

A cerimónia de assinatura do contrato-programa vai decorrer pelas 15:00 na sede da ARSLVT, em Lisboa. Na assinatura do contrato vão estar presentes o vice-presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Pisco, e a directora do Centro Distrital da Segurança Social de Setúbal, Ana Clara Silva.

Actualmente, a região de Lisboa e Vale do Tejo conta com 77 camas nos cuidados paliativos, 157 camas de convalescença, 518 camas para cuidados de média duração e reabilitação e 910 camas para recuperações de longa duração e manutenção, divulgou a ARSLVT, que pretende até ao final do ano abrir contrato para mais 270 camas na região. Em Julho foram assinados contratos-programa que visam a abertura de 108 camas de média duração e reabilitação e longa duração e manutenção.

 

Ministério da Saúde
A isenção de taxas moderadoras e outros cargos no acesso às prestações de saúde depende de requerimento a apresentar via...

O reconhecimento de insuficiência económica para pagamento de taxas moderadoras e outros encargos no acesso às prestações de saúde dos serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde depende de requerimento a apresentar via Internet. O portal da Saúde publica hoje todas as respostas que precisa.

 

Quem deve preencher o formulário?

Os utentes que nunca submeteram um requerimento ou que tenham submetido um requerimento anteriormente e não lhes tenha sido reconhecida a situação de insuficiência económica.

 

Que situações estão abrangidas nas situações de insuficiência económica?

Consideram-se em situação de insuficiência económica, para efeitos de isenção de pagamento de taxas moderadoras e de outros encargos de que dependa o acesso às prestações de saúde, os utentes que integrem um agregado familiar cujo rendimento médio mensal, dividido pelo número de pessoas a quem cabe a direcção do agregado familiar (sujeitos passivos ao nível da declaração de IRS) seja igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do indexante de apoios sociais (IAS), correspondente, em 2014, a € 628,83.

O valor do rendimento médio mensal do agregado familiar é apurado mediante a consideração do conjunto dos rendimentos das pessoas que o constituem em função da capitação correspondente ao número de sujeitos passivos a quem incumbe a direcção do agregado familiar, nos termos do artigo 13.º do Código de IRS.

 

Que rendimentos são utilizados para o cálculo da situação de insuficiência económica?

Para efeitos de cálculo do rendimento médio mensal do agregado familiar, consideram-se rendimentos relevantes os rendimentos brutos, ainda que isentos de tributação nos termos do Código do IRS. No cálculo dos rendimentos brutos anuais considera-se:

O valor bruto dos rendimentos de trabalho dependente;

Os lucros obtidos no âmbito dos rendimentos empresariais e profissionais;

As importâncias ilíquidas dos rendimentos de capitais, quer tenham sido englobadas ou não para efeitos de tributação;

O valor líquido dos rendimentos prediais, os quais incluem ainda o montante correspondente a 5 % do valor patrimonial tributário dos imóveis de que sejam proprietários qualquer um dos elementos do agregado familiar, reportado a 31 de Dezembro do ano relevante, excepto se se tratar de imóvel destinado a habitação permanente do requerente e do respectivo agregado familiar, considerando-se como tal aquele em que se situa o domicílio fiscal;

O valor bruto dos incrementos patrimoniais, não se aproveitando qualquer exclusão legal de tributação;

O valor bruto dos rendimentos de pensões;

O valor das prestações sociais pago pelos serviços e entidades do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social;

O valor global dos apoios à habitação atribuídos com carácter de regularidade

 

Onde posso preencher o requerimento via internet?

Pode aceder ao formulário, que se encontra no Portal do Utente, através do seguinte link https://servicos.min-saude.pt/utente/portal/paginas/rfi/choose.aspx

Se se registar alguma dificuldade no preenchimento, o utente deverá enviar um e-mail com os elementos de identificação (números de utente, número de identificação fiscal e número de identificação segurança social), para o e-mail [email protected], a fim de que a entidade gestora dos serviços online (SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE) possa verificar a razão do erro reportado.

 

Como é que sei se me foi atribuída a isenção?

O resultado da avaliação poderá ser consultado:

Através do próprio formulário de requerimento, acedendo a https://servicos.min-saude.pt/utente/portal/paginas/rfi/choose.aspx e introduzindo os elementos de identificação;

Junto do centro de saúde da sua área de residência;

Através de acesso online ao RNU - Registo Nacional de Utentes, em https://servicos.min-saude.pt/acesso/.

 

Se não concordar com a avaliação, o que devo fazer?

Antes de mais, deverá consultar os rendimentos considerados no apuramento da condição de insuficiência económica e respectivo cálculo do rendimento médio mensal através do Portal das Finanças, mediante o login pessoal, ou junto dos balcões da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Poderá apresentar reclamação, seleccionando essa opção em https://servicos.min-saude.pt/utente/portal/paginas/rfi/choose.aspx

 

Notas importantes:

A 30 de Setembro de cada ano, a condição de insuficiência económica é reavaliada automaticamente pela Autoridade Tributária e Aduaneira, sendo os sistemas de informação actualizados em conformidade.

A reavaliação não ocorre de forma automática nas situações adiante descritas, sendo exigível a apresentação de um novo requerimento sempre que:

A situação de insuficiência económica não é reconhecida no ano anterior, quer em sede de primeira apreciação do pedido ou de reavaliação anual;

Ocorram alterações na informação prestada ou desconformidade com a declaração fiscal relativa aos membros do agregado familiar;

Anualmente, a partir de 1 de Outubro:

Será possível consultar a referida reavaliação através do Portal do Utente, no RNU – Registo Nacional de Utentes. Para aceder a este serviço online, os utentes terão de efectuar o registo. Para efectuar o registo, basta aceder ao link https://servicos.min-saude.pt/acesso/autoregisto/ e preencher o formulário criado para o efeito. Este registo tem por objectivo criar uma conta de utilizador e respectiva senha de acesso, permitindo aos utentes aceder aos diferentes serviços que o Ministério da Saúde disponibiliza ou venha a disponibilizar online.

As instituições e serviços do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm informação actualizada sobre a situação de isenção dos utentes no âmbito da condição de insuficiência económica, não sendo necessário apresentar qualquer meio de comprovação junto das unidades de saúde.

O utente poderá também, através do Portal das Finanças, mediante o login pessoal, ou junto dos balcões da Autoridade Tributária e Aduaneira, consultar os rendimentos considerados no apuramento da condição de insuficiência económica e respectivo cálculo do rendimento médio mensal, para efeitos da atribuição da isenção de taxas moderadoras e de outros encargos de que dependa o acesso às prestações do SNS.

O reconhecimento da insuficiência económica e a atribuição da isenção de pagamento de taxas moderadoras estendem-se ao agregado familiar, isto é, ao agregado fiscal (elementos que constam na mesma declaração de rendimentos).

Note-se que o não reconhecimento da situação de insuficiência económica não impede que o utente solicite a isenção por outro motivo. Pode apresentar, no balcão de atendimento do seu centro de saúde, meio de comprovação válido para a respectiva situação de isenção.

 

Nos termos da Base XXXIV da Lei de Bases da Saúde, as taxas moderadoras podem ser cobradas com o objectivo de completar as medidas reguladoras do uso dos serviços de saúde. Encontram-se isentos os grupos populacionais sujeitos a maiores riscos e os financeiramente mais desfavorecidos, nos termos determinados na lei.

 

Consulte:

  • Decreto-Lei n.º 117/2014. DR n.º 149, Série I de 2014-08-05 - PDF - 196 Kb
    Ministério da Saúde
    Procede à quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 113/2011, de 29 de Novembro, que regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde por parte dos utentes, no que respeita ao regime de taxas moderadoras e à aplicação dos regimes especiais de benefícios. Republica o Decreto-Lei n.º 113/2011, de 29 de Novembro.

 

 

  • Decreto-Lei n.º 128/2012. DR 119 Série I de 2012-06-21 - PDF - 208 Kb
    Ministério da Saúde
    Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 113/2011, de 29 de Novembro, que regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde por parte dos utentes no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes especiais de benefícios (desempregado)

 

Requerimento/Reclamação:

Requerimento / Reclamação para isenção de taxas moderadoras por insuficiência económica - Versão web

 

Perguntas frequentes:

Perguntas frequentes sobre taxas moderadoras - Actualizadas a 01/04/2014 - PDF - 505 Kb

 

Suporte:

Suporte técnico - [email protected]

Questões de âmbito geral relativas à isenção de taxas moderadoras - [email protected]

 

Mais informação:

Poderá encontrar documentação/ circulares emitidas, no site da Administração Central do Sistema de Saúde, em Taxas Moderadoras

 

 

Estudo PROTEC terá a duração de 12 meses
A Biogen Idec acaba de lançar o estudo PROTEC, um estudo internacional multicêntrico, aberto, de fase 4 para avaliação do...

O PROTEC terá a duração de 12 meses e pretende avaliar a eficácia do fumarato de dimetilo no tratamento da EM e nos resultados de qualidade de vida reportados pelos doentes.

Adicionalmente, pretende-se avaliar resultados relacionados com a economia da saúde e caracterizar a adesão dos doentes. O estudo vai envolver doentes com EMSR com indicação terapêutica aprovada para fumarato de dimetilo, em centros do Canadá e União Europeia, incluindo Portugal.

Uma vez que ainda não existe experiência com o TECFIDERA em Portugal por aguardar ainda a avaliação económica por parte do INFARMED, foi organizada uma reunião de investigadores que contou com a presença de vários palestrantes internacionais, incluindo o neurologista do St. Michael's Hospital, de Toronto, Canadá, Daniel Selchen, especialista em Esclerose Múltipla.

Nesta reunião, Daniel Selchen salientou que “o estudo PROTEC irá oferecer aos clínicos e doentes portugueses a oportunidade de utilizar este novo medicamento e reunir dados de segurança, tolerabilidade e eficácia num cenário de clínica real”.

Vasco Salgado, Director do Serviço de neurologia do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) defende que “o estudo PROTEC irá possibilitar o início mais precoce da terapêutica, com um novo fármaco com perfil de segurança favorável e de administração oral em doentes com EMSR. Portugal tem todo o interesse em manter a sua participação em estudos multicêntricos, que permitem a sua visibilidade na comunidade científica internacional, bem como o acesso a medicamentos inovadores.

Em Portugal, o TECFIDERA está actualmente a aguardar avaliação de financiamento pelo INFARMED e encontra-se disponível apenas por via de Autorização Especial.

 

Sobre TECFIDERA™ (Fumarato de Dimetilo)

TECFIDERA, cápsulas duras gastrorresistentes, é uma terapêutica oral para o tratamento da Esclerose Múltipla Surto-Remissão (EMSR), a forma mais comum de EM. O TECFIDERA está aprovado na União Europeia, Estados Unidos da América (EUA), Canadá e Austrália, e está sob revisão das autoridades reguladoras em vários outros países. Devido a um robusto programa de ensaios clínicos e uma comercialização que se iniciou nos EUA em Março de 2013, mais de 65.000 doentes já foram tratados com TECFIDERA a nível mundial.1

Tecfidera tem provado reduzir a taxa anualizada de surtos, progressão da incapacidade e lesões cerebrais, demonstrando ao mesmo tempo um perfil de segurança e tolerabilidade favoráveis. Em ensaios clínicos, os eventos adversos mais comuns associados ao fumarato de dimetilo foram o rubor e eventos adversos do trato gastrointestinal. Outros efeitos secundários incluíram diminuição na contagem de linfócitos durante o primeiro ano de tratamento, a partir do qual estabilizou.

A eficácia e segurança do fumarato de dimetilo têm sido estudadas num avançado programa clínico global, que inclui um estudo de extensão de longo prazo ainda em curso. Acredita-se que o TECFIDERA ofereça uma nova abordagem para o tratamento da Esclerose Múltipla pela activação da via Nrf2, embora o seu mecanismo de acção exacto seja ainda desconhecido. Esta via proporciona às células uma forma de se defenderem contra a inflamação e stress oxidativo causados por doenças como a Esclerose Múltipla.

De acordo com o Resumo das Características do Medicamento (RCM) da União Europeia, a dose inicial de Tecfidera™ é de 120 mg duas vezes por dia por via oral. Após sete dias, a dose recomendada deve ser aumentada para 240 mg duas vezes por dia.

 

Sobre a Esclerose Múltipla

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crónica, muitas vezes incapacitante, que ataca o sistema nervoso central, que é composto pelo cérebro, medula espinal e nervos ópticos. Os sintomas podem ser ligeiros ou graves, variando desde formigueiros nos membros inferiores até paralisia ou perda de visão. A progressão, gravidade e sintomas específicos são imprevisíveis e variam de pessoa para pessoa. A EM afecta cerca de 8.300 pessoas em Portugal.2 A Esclerose Múltipla Surto-Remissão é a forma mais comum da doença, responsável por cerca de 85% dos casos, e é caracterizada por surtos agudos com recuperação total ou parcial com acumulação de incapacidade.3

 

Sobre a Biogen Idec

Através de ciência e medicina de ponta, a Biogen Idec descobre, desenvolve, investiga e disponibiliza aos doentes em todo o mundo terapêuticas inovadoras para o tratamento de doenças neurodegenerativas, hemofilia e doenças auto-imunes. Fundada em 1978, a Biogen Idec é a mais antiga empresa independente de biotecnologia do mundo. Doentes no mundo inteiro beneficiam das suas terapêuticas líderes para a Esclerose Múltipla. Para informações adicionais sobre as indicações terapêuticas dos produtos, comunicados de imprensa ou sobre a empresa, visite o site www.biogenidec.com.

 

1 Dados internos Biogen Idec, Maio 2014

2 Kobelt et al. Access to Innovative treatments in MS. 2009

3 Multiple Sclerosis International Federation. About MS – Types and Course. Date Accessed: 21 March 2013. http://www.msif.org/en/about_ms/types_of_ms.html

 

Testes apenas em animais
Chama-se ZMapp e pode ser a cura para a epidemia que tem assolado o continente africano e que aos poucos se espalha pelo mundo.

Este tratamento, gizado por americanos, já 'salvou' duas pessoas com Ébola. É tão promissor que já foi enviado para a Nigéria, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta para os riscos colaterais, conta a CNN, citada pelo portal Notícias ao Minuto.

Kent Brantly e Nancy Writebol temeram o pior quando descobriram que estavam infectados com Ébola. A saúde destes dois missionários enfraquecia de dia para dia e os prognósticos eram reservados. Desesperados, deixaram-se submeter a um tratamento que apenas havia sido experimentado em macacos mas que se apresentava já como promissor. O ZMapp foi administrado através de uma injecção e que tanto Brantly como Writebol estão, para já, a salvo.

A notícia desta hipotética cura para o Ébola é avançada pela CNN que explica que o tratamento, num primeiro teste, permitiu que seis de oito macacos infectados com o vírus sobrevivessem. Os macacos que resistiram receberam o tratamento entre 24 e 48 horas após terem sido expostos à infecção. Um dos animais que não recebeu a injecção acabou por falecer cinco dias após ter sido contaminado com o Ébola.

Contudo, em Kent Brantly o tratamento administrado dado apenas nove dias após o aparecimento da infecção e, por enquanto, o resultado é bastante satisfatório. O missionário viu a sua saúde melhorar em apenas uma hora, começou a respirar melhor, a erupção que tinha no corpo desapareceu e é já capaz de andar pelos próprios pés. O próprio descreveu o medicamento como “milagroso”, cita a CNN.

Writebol também recebeu o tratamento mas a sua resposta não foi tão rápida, descreveram à CNN fontes próximas ao tratamento. No entanto, assim que foi administrada uma segunda dose, as melhorias surgiram de forma repentina.

 

O que é o ZMapp

O ZMapp foi desenvolvido empresa Mapp Biopharmaceutical, sediada em San Diego, nos Estados Unidos, e a Defyrus Inc. (Toronto, Canadá) e trata-se de um anticorpo monoclonal retirado de ratinhos expostos ao vírus. Este ‘fármaco milagroso’ actua impedindo que o vírus se propaga e infecte novas células, explica a CNN.

Os frascos ZMapp, armazenados em temperaturas abaixo dos zero graus, já chegaram ao hospital na Libéria onde Brantly e Writebol estavam a ser tratados (e onde possivelmente foram infectados).

Os médicos foram informados que o soro deve descongelar à temperatura ambiente sem qualquer tipo de calor adicional. De acordo com a CNN, a injecção pode ser dada entre oito a dez horas após o descongelamento do soro.

 

OMS alerta para riscos

Embora os resultados se apresentem promissores, o porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS), Gregory Hartl advertiu que as autoridades de saúde que “não podem começar a usar medicamentos não testados durante um surto”, cita a publicação.

De realçar que o ZMapp não foi aprovado para uso humano e nem sequer passou pelo processo de ensaio clínico, que é obrigatório para comprovar a segurança e eficácia de um medicamento, lê-se na CNN.

O Ébola febre hemorrágica viral afecta o sistema imunitário, podendo provocar graves sangramentos internos e externos. Os primeiros sintomas incluem o início súbito de febre, fraqueza, dores musculares, dores de cabeça e dor de garganta. Mais tarde, os infectados sentem fortes vómitos, diarreias constantes e enfraquecimento da função renal.

Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro
O Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro realiza na cidade da Guarda um Programa de Rastreio de Cancro da...

O Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRC-LPCC) lança o apelo às mulheres do Concelho da Guarda, com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos para participarem no Programa de Rastreio de Cancro da Mama promovido pelo NRC-LPCC.

A partir do dia 4 de Agosto, a Unidade Móvel de Mamografia Digital vai estar estacionada junto ao Centro de Saúde da Guarda, estando em funcionamento até inícios de Dezembro de 2014, de segunda a quinta-feira, das 9h às 18h30, e à sexta-feira, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 16h30.

As mulheres com inscrição actualizada no Centro de Saúde recebem uma carta-convite com a indicação da data e hora de realização do exame. Segundo a LPCC, constata-se que muitas faltas ao Rastreio decorrem da desactualização dos dados de morada nos registos dos Centros de Saúde, motivo pelo qual a LPCC apela à actualização dos mesmos e à participação no Rastreio.

O exame mamográfico deve ser repetido de dois em dois anos de forma a garantir uma prevenção eficaz.

Para marcações ou informações adicionais, deve contactar-se o Centro de Coordenação do Rastreio através do telefone 239 487 495/6 ou do e-mail [email protected].

Decreto-Lei n.º 117/2014
Governo clarifica regime de isenção taxas moderadoras e estabelece enquadramento da actividade do enfermeiro de família.

Foi publicado em Diário da República hoje, dia 5 de Agosto, o Decreto-Lei n.º 117/2014 que altera o diploma que regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde por parte dos utentes, no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes especiais de benefícios.

Com o diploma, é clarificado o regime de isenção de taxas moderadoras, correspondendo a recomendações do Provedor de Justiça, e são explicitadas as isenções aplicáveis a doentes do foro oncológico, a crianças institucionalizadas e a refugiados, garantindo que se isenta de taxas moderadoras quem realmente necessita dessa isenção.

Por sua vez, o Decreto-Lei n.º 118/2014, também publicado hoje, dia 5 de Agosto, em Diário da República, vem estabelecer os princípios e o enquadramento da actividade do enfermeiro de família no âmbito das unidades funcionais de prestação de cuidados de saúde primários, nomeadamente nas unidades de saúde familiar e unidades de cuidados de saúde personalizados.

A implementação da actividade do enfermeiro de família obedece a um plano de acção mediante experiências piloto a desenvolver em cada administração regional de saúde, a partir do segundo semestre do ano em curso, 2014.

Assim, cabe à Direcção-Geral da Saúde, em colaboração com a Administração Central do Sistema de Saúde, elaborar a metodologia de trabalho do enfermeiro de família e as áreas de competência e de partilha que permitam assegurar a integração e continuidade dos cuidados ao indivíduo e família no âmbito da equipa multiprofissional.

Os diplomas hoje publicados, em Diário da República, foram vistos e aprovados na reunião de Conselho de Ministros de 19 de Julho de 2014.

 

Portaria n.º 153/2014
Entra em vigor hoje, 5 de Agosto de 2014, a portaria que aprova o regulamento do Fundo para a Investigação em Saúde.

O Ministério da Saúde, através da Portaria n.º 153/2014, publicada em Diário da República ontem, dia 4 de Agosto, estabelece as regras e os procedimentos relativos à gestão do Fundo para a Investigação em Saúde e define o regime aplicável aos subsídios a atribuir pelo Fundo para o financiamento de actividades e projectos de investigação.

De acordo com o diploma:

O Fundo rege-se pelo princípio da igualdade nas suas relações com as entidades beneficiárias.

Os apoios atribuídos pelo Fundo devem restringir-se à imprescindibilidade na prossecução do interesse público.

Não são concedidos apoios pelo Fundo a actividades que sejam objecto de apoio por outros instrumentos financeiros, de âmbito nacional ou comunitário.

As operações relacionadas com a gestão do Fundo são contabilizadas autonomamente, de forma a permitir uma clara diferenciação entre esta e a restante contabilidade do Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde.

A Portaria n.º 153/2014, de 4 de Agosto, que aprova o Regulamento do Fundo para a Investigação em Saúde entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

 

Greve
Entre as 8h e as 24h desta terça-feira, os enfermeiros do IPO do Porto vão fazer greve contra a realização de turnos de 12...

Os enfermeiros do Instituto Português de Oncologia (IPO), no Porto, vão concentrar-se, pelas 10h30 de hoje, à porta do hospital, como sinal de protesto, indica o Expresso, citado pelo portal Notícias ao Minuto. A paralisação vai fazer-se sentir entre as 8h e as 24h.

Chegou a “hora de dizer ‘basta de exploração’ e exigir a admissão de mais enfermeiros”, disse ao Expresso o director do Sindicato dos Enfermeiros, Guadalupe Simões.

Um dos motivos da paralisação é o facto de, no último ano e meio, 1.600 enfermeiros terem deixado o Serviço Nacional de Saúde (SNS), “não tendo sido substituídos nem estando prevista a sua substituição”.

Como tal, os profissionais no activo vêem-se obrigados a “fazer turnos de 12 horas e, em alguns casos, de 14 horas consecutivas” sem folgas nem direito a pagamentos extra.

“Os enfermeiros estão a trabalhar exaustos, colocando em causa não só o bem-estar dos doentes como a sua saúde, além de prejudicarem a família e filhos”, lamentou o responsável.

 

Despacho n.º 16401/2012, de 26 de Dezembro
Ministério estabelece competências dos técnicos de emergência que actuam no âmbito da emergência médica pré-hospitalar.

O despacho n.º 16401/2012, de 26 de Dezembro, veio clarificar o âmbito das competências dos Técnicos de Ambulância de Emergência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) como Técnicos de Emergência actuando em ambiente pré-hospitalar (designados como técnicos de emergência).

Volvidos perto de dois anos da clarificação do âmbito das competências dos técnicos de emergência e da sua aplicação a uma nova gestão da emergência média no que respeita à actuação dos profissionais, o Ministério da Saúde, através do Despacho n.º 9958, de 1 de Agosto, vem adequar o âmbito do conteúdo funcional e das capacidades daqueles profissionais a esta nova realidade.

Assim, o despacho publicado na passada sexta-feira determina que os actos clínicos de natureza médica no âmbito da emergência médica praticados por Técnicos de Emergência estão dependentes da conclusão, com aproveitamento, de um curso de formação específico e treino adequados, cujos termos e condições constam dos programas de emergência médica, aprovados pelo conselho directivo do INEM, ouvidas a comissão técnico-científica do INEM e as Ordens dos Médicos e Enfermeiros. Neste sentido, os Técnicos de Emergência ficam expressamente impedidos da prática dos referidos actos sem adquirirem a formação adequada, uma vez que só adquirem as competências para a prática dos mesmos com a referida formação.

Os técnicos de emergência são profissionais do INEM que actuam no âmbito da emergência médica, nomeadamente em ambiente pré-hospitalar, e são elementos fundamentais da rede de emergência médica nacional cuja acção pode ser determinante para a sobrevivência de pessoas com doença súbita ou em situação de emergência clínica, nomeadamente vítimas de situações traumáticas, e com um papel nas respostas do INEM já bem estabelecido.

O Despacho n.º 9958, de 1 de Agosto, que produz efeitos à data da sua publicação, vem revogar o Despacho n.º 16401/2012, de 26 de Dezembro.

 

Para saber mais, consulte:

Despacho n.º 9958/2014. DR n.º 147, Série II de 2014-08-01 - PDF - 201 Kb
Ministério da Saúde - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde
Estabelece as competências dos Técnicos de Emergência, profissionais do Instituto Nacional de Emergência Médica, que actuam no âmbito da emergência médica pré-hospitalar. Revoga o Despacho n.º 16401/2012, de 26 de Dezembro

INEM - http://www.inem.pt/

 

Lisboa tem oferta acima da média
Relatório do grupo de trabalho sobre cuidados de saúde mental aponta assimetrias regionais nos recursos humanos especializados.

O Alentejo e o Algarve têm graves carências de profissionais de saúde mental. As duas regiões estão abaixo dos rácios ideais em número de psiquiatras, mas também de enfermeiros e técnicos especializados, aponta o relatório do grupo de trabalho sobre cuidados de saúde mental nomeado pelo Governo, que agora foi publicado e divulgado pelo Público Online. Em sentido contrário, a região de Lisboa tem um número de médicos acima da média nacional. Estas assimetrias regionais são o principal traço da caracterização do sector que é feita neste estudo.

Segundo os rácios de psiquiatras, nas regiões do Alentejo e Algarve os números situam-se “em cerca de metade dos desejáveis”, lê-se no relatório do grupo de trabalho. Já as restantes regiões têm valores acima do definido pela Direcção-Geral de Saúde, ultrapassando os 45% das necessidades, no caso de Lisboa e Vale do Tejo. O rácio de psiquiatras na região em torno da capital é de 2,3 por cada 25 mil habitantes, um número acima da média nacional (2).

É o Alentejo quem está em piores condições nesta análise, tendo apenas oito psiquiatras para uma população de 429.541 habitantes. Estes números colocam a região com mais suicídios do país com um rácio de 0,5 clínicos por cada 25 mil habitantes.

O cenário repete-se na Psiquiatria da Infância e da Adolescência, com apenas um médico especialista para uma população de mais de 80 mil pessoas naquela zona do país. O rácio (0,8) fica mais uma vez aquém da média nacional (5 médicos). O quadro do Algarve apresenta resultados um pouco melhores, mas ainda assim claramente abaixo da média. Naquela região, existem apenas 20 psiquiatras para a população adulta (1,3) e 2 para crianças (1,6).

Ao contrário do que acontece com os adultos, no caso da Psiquiatria da Infância e da Adolescência há falta de médicos em todas as regiões do país. A situação é classificada no relatório como “bem mais preocupante”, pois apenas nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte o número de clínicos é ligeiramente superior a metade do desejável.

“Constata-se uma assimetria entre as regiões e, dentro destas, entre serviços, em todos os sectores profissionais considerados”, lê-se nas conclusões do relatório do grupo de trabalho, que identifica também que o rácio de enfermeiros, técnicos de serviço social e terapeutas ocupacionais se encontra abaixo do adequado. No sector da Enfermagem, só nas regiões do Centro e de Lisboa e Vale do Tejo os números se aproximam do desejável, “sendo particularmente baixos nas regiões do Alentejo e Algarve”, conclui o grupo de trabalho.

O relatório do Grupo de Trabalho para a Avaliação da Situação da Prestação de Cuidados de Saúde Mental e das Necessidades na Área da Saúde Mental - datado de Junho, mas disponibilizado no Portal da Saúde apenas na última sexta-feira - está em discussão pública até ao final do mês.

 

Lei entra em vigor em 2015
Ministério prepara legislação para que os exames para identificar doenças oncológicas passem a ser feitos dentro de prazos...

Lei que deverá entrar em vigor em 2015 abrange também outras situações clínicas que obriguem a uma intervenção rápida. Ministério da Saúde prepara legislação que vai definir tempos adequados para realizar meios complementares de diagnóstico, escreve o Jornal de Notícias Online.

Os exames para identificar doenças oncológicas e outras situações que exijam intervenção rápida vão passar a ser feitos dentro de prazos definidos por lei. O Ministério prepara legislação que entra em vigor em 2015.

As doenças oncológicas são consideradas uma prioridade em termos de diagnóstico. Por essa razão, os exames vão passar a estar sujeitos a tempos máximos de resposta garantidos. A partir do próximo ano, as unidades de saúde serão obrigadas a marcar os exames de diagnóstico dentro do prazo considerado adequado em função da situação clínica do doente.

 

EUA perde liderança
O Brasil destronou os EUA, como líder mundial em número de operações plásticas, com 1,49 milhões de cirurgias estéticas...

A vantagem estatística do Brasil (40 mil mais do que os EUA), segundo os números da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), mostra que o Brasil responde por 12,9% de um total de 11,6 milhões de operações plásticas em todo o mundo, escreve o Diário Digital.

A liderança global explica-se pela melhoria dos rendimentos de parte da sociedade brasileira e pelas facilidades de pagamento oferecidas pelas clínicas (pagamentos a prestações). Por outro lado, o reconhecimento grangeado pelos especialistas locais beneficia, em muito, do prestígio do 'papa' das plásticas, Ivo Pitanguy, actualmente com 86 anos e ainda no activo.

De um total de 19 tipos diferentes de operações plásticas (Brasil é líder mundial em 10), as cirurgias mais populares no Brasil são a lipoaspiração (228 mil), o aumento das mamas por silicone (226 mil) e a elevação dos seios (140 mil). No número de rinoplastias (correcção do nariz), por exemplo, o mercado brasileiro registou um aumento de 76% em 2013.

As mulheres são maioritárias na procura dos serviços (com 88% das operações). Entre as 10 cirurgias em que o Brasil é campeão mundial estão, por exemplo, o rejuvenescimento vaginal, o aumento do rabo e as cirurgias de nariz e das orelhas.

Quem é mais vulnerável?
O consumo de álcool encontra-se, actualmente, bastante generalizado e comporta o risco de sérias con
Álcool e medicamentos

A avaliação destas interacções não é linear e, de facto, para um determinado indivíduo, os efeitos da interacção entre o álcool e os fármacos podem ser impossíveis de prever a partir da literatura, contribuindo para isso a forma como o álcool é consumido, nomeadamente: a natureza variável do consumo, que pode ir da bebida ocasional ao abuso de álcool; o facto de a maior parte dos estudos que investigam estas interacções não reflectirem a forma habitual pela qual o álcool é consumido e as grandes diferenças inter e intra individuais relativas à absorção do álcool.

Também a idade, o sexo e os factores genéticos poderão influenciar o risco de ocorrência de reacções adversas relacionadas com as interacções entre o álcool e os fármacos.

Os idosos estão mais vulneráveis à ocorrência de interacções clinicamente significativas, como resultado da sua polimedicação, das múltiplas patologias, da reduzida resposta homeostática, da redução da função renal e, por vezes, da função hepática e da alteração da resposta farmacodinâmica.

As mulheres têm um risco acrescido de ocorrência destas interacções devido a um metabolismo mais reduzido, ao baixo teor de água corporal total e à maior percentagem de gordura corporal comparativamente ao homem. Um risco acrescido de interacções é também observado nos asiáticos, devido à reduzida actividade quer da aldeído desidrogenase, quer das iso enzimas implicadas no metabolismo de fármacos tais como os anti depressores e os anti psicóticos.

Estão descritos dois tipos de interacções entre o álcool e fármacos: as interacções farmacocinéticas e as interacções farmacodinâmicas, que podem resultar num aumento do efeito do álcool e numa redução ou aumento da eficácia dos fármacos, ou mesmo num aumento dos seus efeitos secundários.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Como reduzir os riscos?
A Síndrome de Morte Súbita do Lactente (SMSL) é o nome dado à morte súbita e inesperada de um bebé,
Morte súbita bebés

Nos países ocidentais constitui uma das causas mais frequentes de morte no primeiro ano de vida. O fenómeno existe também em Portugal mas desconhece-se ainda a sua verdadeira extensão.

Embora não se saiba a causa desta síndrome, em todos os países em que foram modificadas algumas práticas nos cuidados das crianças, registou-se uma queda importante da incidência da Síndrome de Morte Súbita do Lactente. O objectivo deste documento é promover a implementação dessas práticas nas crianças portuguesas.

Como reduzir os riscos?

1.Coloque o bebé de costas para dormir.

O risco de SMSL aumenta se os bebés dormirem de bruços. A investigação mostra que, quando são deitados de costas, os bebés não bolsam nem aspiram mais o vómito do que se estiverem em qualquer outra posição.

2.Não fume durante a gravidez. Nem depois.

O risco de SMSL aumenta se a mãe fumou durante a gravidez e se continua a fumar após o parto. Se o pai também fuma, o risco agrava-se mais. Não deixe ninguém fumar no ambiente que o seu filho respira - quarto, casa, carro ou onde quer que ele permaneça.

3.Destape a cabeça do bebé para dormir.

A roupa da cama não deve cobrir a cabeça do bebé. Não use edredões nem peças de roupa que o possam cobrir (fraldas, gorros). Deite-o com os pés tocando o fundo da cama de forma a que não haja risco de escorregar para debaixo dos lençóis.

4.Não coloque o bebé na cama de adultos (para dormir).

Se fuma, está muito cansado, tomou algo que altera o sono ou ingeriu bebidas alcoólicas recentemente, não ponha o bebé na sua cama para dormir. Nunca adormeça no sofá com o seu bebé.

5.Não aqueça demasiado o bebé

O risco de SMSL pode estar associado ao excessivo aquecimento. Para prevenir isto deve usar o bom senso e adequar a temperatura do quarto, a roupa do bebé e a roupa da cama à estação do ano e ao lugar que habita. A temperatura ideal do quarto deverá estar entre 18-21 ºC.

Vista-o com o mesmo tipo de roupa que está a usar de forma a sentir-se confortável - não quente.

Colocando o dorso da sua mão na nuca ou na barriga do bebé poderá avaliar facilmente se ele está muito aquecido.

Se o bebé tem febre precisa de menos roupa e não de ser agasalhado.

6.O bebé acordado pode estar noutras posições

Quando está acordado pode ser colocado de barriga para baixo para brincar. Isto fortalece os músculos do pescoço e das costas.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Já na Idade Média eram utilizadas como adorno, para afastar o mal
Desde sempre que o Homem sentiu a necessidade de adornar o seu corpo.
Jóias

No antigo Egipto a jóia assumiu um papel diferente. A sua posse simbolizava poder e riqueza. O ouro era abundante mas nem todas as pessoas podiam ou tinham capacidade para ter jóias. O simbolismo de poder e riqueza era tão grande que os Egípcios não só as utilizavam em vida, como eram também enterrados com elas como sinal de prosperidade e para obterem o favor dos deuses.

O conceito de jóia na Mesopotâmia era mais lato. Serviam para adornar tanto humanos como estátuas e eram feitas de metais com pedras, preciosas ou semi-preciosas, mas normalmente sempre muito coloridas.

Na verdade cada civilização deu o seu cunho muito pessoal ao conceito de jóia. Bizantinos e Romanos por exemplo, aliaram a jóia aos símbolos religiosos. As mulheres ricas adornavam-se com várias enquanto os homens preferiam usar um anel.

Hoje em dia as jóias são para todos os gostos e cumprem várias funções. Um adorno estético mais ou menos simples, um símbolo diferenciador ou religioso.

O que é certo é que ao longo dos tempos várias foram as funções das jóias tais como hoje continuam a ser.

Na idade média a sua principal função era religiosa ou como adorno para afastar o mal. Servia para distinguir os governantes dos governados, ou a realeza do povo. Era muito comum ser também um adorno religioso, utilizado pelos membros do clero, que eram nesta altura muito sumptuosos, com excepção das Ordens mais simples que renunciavam à riqueza fazendo votos de pobreza.

É inegável nos dias de hoje que as jóias mantêm o seu poder de símbolo de status e que são feitas com materiais muito distintos. Fazem parte de um negócio pouco atingido pela crise, pelo menos na alta joalharia.

Afinal, quem não gosta de possuir um belo adorno, seja um anel, um colar, uns brincos, relógios, botões de punho, entre muitos outros.

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Estudo revela:
O tratamento do autismo em doentes adultos com recurso a uma dose única de oxitocina - a chamada “hormona do amor” - permite...

Trabalhos anteriores mostraram já que a oxitocina desempenha um papel importante na ligação emocional entre parceiros românticos e entre mães e filhos. Agora, uma investigação desenvolvida na Universidade de Tóquio, no Japão, provou também que esta hormona é capaz de melhorar a actividade neuronal numa área do cérebro associada ao reconhecimento de emoções.

Embora a experiência tenha sido feita em homens autistas em idade adulta considerados “altamente funcionais” - isto é, que conseguem comunicar verbalmente com maior facilidade do que os doentes com autismo severo, os cientistas acreditam que os benefícios da oxitocina podem ser mais amplos.

Hidenori Yamasue, co-autor do estudo publicado no fim de Julho na revista científica Molecular Psychiatry, afirma que esta hormona também é útil para os indivíduos com manifestações de autismo mais graves, já que actua ao nível da interpretação das expressões faciais e não ao nível do diálogo.

“Consequentemente, as pessoas autistas com défices em termos de comunicação não-verbal e interacção com os outros podem beneficiar da administração de oxitocina”, esclarece Yamasue, neuropsiquiatra, em declarações exclusivas ao portal especializado Health Day, citado pelo portal Boas Notícias.

 

Hormona actua com rapidez no cérebro

Para chegar a estas conclusões, os investigadores japoneses trabalharam com 40 homens autistas, cada um dos quais recebeu uma dose de oxitocina sob a forma de 'spray' nasal. Cerca de 90 minutos depois, a equipa de Yamasue analisou o impacto da hormona na actividade do cérebro, em particular na região do córtex pré-frontal.

Segundo o grupo, os sinais emitidos pelo cérebro naquela região aumentaram após o tratamento, pelo que, quando colocados perante um exercício psicológico durante o qual tinham de determinar se uma personagem de um filme era um amigo ou um inimigo, através de pistas verbais e não-verbais, os doentes tratados obtiveram melhores resultados.

Com efeito, a dose de oxitocina traduziu-se numa maior capacidade de interpretar estas pistas com precisão e numa avaliação emocional mais correcta.

Apesar de os efeitos do tratamento com esta hormona poderem ser vistos com relativa rapidez no cérebro, “os investigadores acreditam, geralmente, que os benefícios se mantêm a curto prazo”, alerta Yamasue, acrescentando que, como tal, serão necessários estudos mais aprofundados em relação às suas potenciais aplicações.

 

Investigadora britânica
Uma investigadora britânica desenvolveu uma nova técnica para testar a eficácia de medicamentos cardiovasculares que poderá...

Helen Maddock, uma especialista em farmacologia cardiovascular da Universidade de Coventry, tem vindo a desenvolver, há cerca de 10 anos, uma nova técnica para testar a eficácia de medicamentos cardiovasculares que poderá salvar milhares de vidas, além de evitar os testes em animais e de acelerar a aprovação de novos tratamentos. Segundo o comunicado de imprensa da Universidade de Coventry, Reino Unido, citado pelo portal Boas Notícias, o principal problema dos novos medicamentos contra problemas cardiovasculares e que muitas vezes a sua adversidade só é detectada na fase de testes em humanos, o que causa a morte de muitos doentes.

O novo sistema recorre a um excerto de tecido do coração que é estimulado por impulsos eléctricos de forma a similar a performance dos músculos cardíaco.

As substâncias médicas são, então, adicionadas ao tecido para determinar de tem algum efeito adverso na força de contracção do músculo (e por conseguinte na força do coração). Até agora, este teste era efectuado em animais mas muitas vezes não era conclusivo, falhando na fase de testes clínicos em humanos.

Este sistema cardiovascular simulado fornece o modelo mais realista de sempre dos músculos cardíacos e abre a possibilidade de identificar os eventuais efeitos negativos dos medicamentos de uma força pouco dispendiosa. Ao mesmo tempo, promete salvar a vida de milhares de doentes e acelerar a aprovação de novos medicamentos.

Helen Maddock já formou uma empresa – a InoCardia Ltd – para começar a implementar a nova técnica junto da indústria farmacêutica. A empresa conquistou um financiamento de 315 mil euros da empresa de investimento Mercia Fund Management.

 

Circular Informativa N.º 169/CD/8.1.7.
Foi detectado um blister de Permixon numa embalagem de Tardyferon Fol pelo que a empresa que comercializa os medicamentos está...

A firma Pierre Fabre Médicament Portugal, Lda. está a proceder à recolha voluntária dos seguintes lotes dos medicamentos Tardyferon Fol e Permixon, na sequência de ter sido detectado um blister de Permixon numa embalagem de Tardyferon Fol:

 

Medicamento

Número de registo

Lote

Validade

Tardyferon Fol, embalagem de 20 unidades

4979480

G99066A

05/2016

Permixon, embalagem de 15 unidades

2785988

G06485A

11/2016

 

Assim, o Infarmed determina a suspensão imediata da comercialização destes lotes.

Face ao exposto:

- As entidades que possuam estes lotes dos medicamentos em stock não os podem vender, dispensar ou administrar, devendo proceder à sua devolução.

- Os doentes que estejam a utilizar embalagens pertencentes a estes lotes devem examinar cuidadosamente o blister antes de tomar o medicamento: o Permixon apresenta-se em cápsulas de cor verde; o Tardyferon Fol apresenta-se em comprimidos cor-de-rosa. Caso necessário, deverão consultar o médico assistente para que lhes seja prescrita outra embalagem.

 

Circular Informativa N.º 170/CD/8.1.7.
O Infarmed, através da Circular Informativa N.º 170/CD/8.1.7., actualiza a lista de distribuidores por grosso não autorizados.

A lista de distribuidores por grosso não autorizados a operar em Chipre, Hungria, Letónia, Roménia, República Eslovaca e Eslovénia, divulgada na Circular Informativa n.º 125/CD/8.1.7., de 15/05/2014, foi actualizada pela da Agência Italiana do Medicamento (Anexo 1).

Foi também actualizada a lista de distribuidores autorizados (Anexo 2) que adquiriram medicamentos a estes distribuidores não autorizados e os comercializaram para o mercado europeu.

Face ao exposto, as entidades que tenham em sua posse medicamentos adquiridos às entidades listadas nos anexos devem:

- Colocar os medicamentos adquiridos a estes distribuidores temporariamente em quarentena;

- Comunicar a aquisição ao Infarmed mediante envio dos documentos comprovativos de aquisição.

 

Os medicamentos fornecidos por distribuidores não autorizados devem ser considerados como falsificados, não dispondo de qualidade, segurança e eficácia, pelo que não podem ser utilizados.

 

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