21 de outubro
No próximo dia 21 de outubro, a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) realiza a cerimónia de entrega de...

Entre os oito finalistas selecionados estão seis entidades de saúde: Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), que conta com três projetos - Balcão SNS 24, App Telemonit SNS 24 e App SNS 24, o Centro Hospitalar Universitário do Porto (CHUP) - Projeto WALKINGPad, o ACES Almada-Seixal, Câmara Municipal de Almada, Grupo Activistas em Tratamentos (GAT) e Hospital Garcia da Orta (HGO) - Centro de Respostas Sociais e de Saúde; Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM) - PrEGeReT - Programa de Gestão do Regime Terapêutico na Diabetes Tipo II, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) - Projeto Logística Inversa do Medicamento (PLI-M) e Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM) - App UHD@CHBM.

Durante a manhã, os autores dos projetos finalistas farão a apresentação, que constitui um dos critérios de avaliação, além da inovação e replicabilidade em outras instituições.

O júri é composto por Delfim Rodrigues, presidente do Conselho Fiscal e de Disciplina da APAH, Victor Herdeiro, presidente da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), Ana Escoval, Sócia de Mérito da APAH, e Dulce Salzedas, jornalista da SIC.

O grande vencedor será anunciado pelas 17h30 e irá receber o prémio no valor de 5.000 euros destinado à entidade/instituição onde o projeto foi desenvolvido e implementado.

À semelhança das edições anteriores o Prémio Healthcare Excellence será emitido em Livestream para quem se inscreva no evento da 11ª Conferência de Valor: “Hospital Verde e Sustentabilidade”, sendo posteriormente disponibilizado no Canal APAH “Gestão em Saúde” no YouTube permitindo assim a participação de todos os interessados.

 

 

Associação Portuguesa para o Estudo da Dor promove literacia relativamente à dor
A Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED) vai promover uma campanha de consciencialização que promete descomplicar,...

José Romão, coordenador da Unidade de Dor do Centro Hospitalar do Porto e responsável pela campanha “Descomplicar a Dor”, adianta que “a APED, seguindo a missão de promover a literacia relativamente à dor, vai através das novas formas de comunicação esclarecer conceitos, partindo de conhecimentos corretos do ponto de vista científico e recorrendo a uma linguagem acessível à maioria das pessoas. Deste modo, acreditamos poder contribuir para melhorar a qualidade de vida de quem padece de dor e simultaneamente ajudar a prevenir situações de dor inútil.”

Esta campanha será constituída por um conjunto de vídeos que permitem estabelecer uma base de confiança do doente em si próprio e na sua capacidade de participação e ação, reduzindo-se assim as distâncias físicas, comunicacionais e emocionais na sua relação com os profissionais de saúde. Os primeiros vídeos vão abordar temáticas como: A dor é toda igual; Comunicar bem para avaliar melhor; Dor e emoção; Dor e o comprimido mágico, Dor e sexualidade; Dor e movimento, Dor e trabalho e, por fim, Dor e alimentação.

Iuri Correia, médica especialista em medicina interna, reitera que “A dor não é simples e nunca é igual. Muda ao longo do tempo e de pessoa para pessoa. Não é apenas uma sensação física. A dor muda a maneira como nos sentimos, o nosso humor, o nosso comportamento e muitas vezes o nosso trabalho e as relações sociais”. E acrescenta: “Para que a dor não cause mais dores ainda, temos de a conhecer e dar a conhecê-la. Esta iniciativa, na qual participo com grande entusiasmo, tem o objetivo de facilitar e sensibilizar médicos e doentes a falar sobre a dor e todas as suas vertentes. Conhecer a dor é o primeiro passo para a combater. E quanto mais cedo melhor”.

O primeiro vídeo da campanha “Descomplicar a Dor” contará com a participação dos profissionais de saúde José Romão, Iuri Correia e Clara Abadesso. O principal objetivo será desmistificar alguns conceitos ligados à dor por forma a ajudar os doentes com dor a envolverem-se na abordagem da sua dor e serem “gestores” do seu problema.

Para Clara Abadesso, pediatra, "Ainda há muito caminho a percorrer na abordagem e prevenção da dor nas crianças. Por esse motivo, com esta ação queremos relembrar que é possível a pais e profissionais de saúde trabalharem com o estado-da-arte atual em relação à prevenção e tratamento da dor na criança e jovem! E tudo começa por compreender melhor o que é a dor na criança e no adolescente. Este trabalho conjunto, de pais e profissionais de saúde, é fundamental para manter as crianças o mais livre possível de dor, quer seja numa vacinação, numa ida ao hospital, num internamento ou nas situações de dor recorrente como dores de cabeça!”.

“A dor é um fenómeno complexo e desagradável, em certas circunstâncias útil para a manutenção da nossa integridade física, mas muitas vezes sem qualquer utilidade”, conclui José Romão. Estima-se que 36,7% da população adulta (maior de 18 anos) tenha dor. A incapacidade associada a esta doença afeta diretamente a vida pessoal, familiar, social e profissional dos doentes.

Menos de metade abordaram a vacinação com os seus utentes no mês passado
De acordo com um estudo agora divulgado, os profissionais de saúde continuam a ser a fonte em que a população adulta mais...

Os resultados de um estudo de mercado da consultora Kantar, com o apoio da GSK, informam sobre comportamentos e atitudes em relação à saúde e bem-estar entre pessoas com 50 anos ou mais e o papel crucial dos profissionais de saúde no processo de tomada de decisões sobre vacinas.

O estudo mostrou que, em geral, a população adulta está atenta e preocupada com a sua saúde, vendo os profissionais de saúde como aliados. A maioria dos inquiridos faz as suas consultas de avaliação de rotina, procuram e confiam nos conselhos dos profissionais de saúde acima de outras fontes. No estudo de 2021, foi relatado que os profissionais de saúde eram a fonte de informação de confiança mais importante sobre vacinas e, apesar de uma ligeira diminuição em 2022, os profissionais de saúde continuam a ser a fonte número um, na qual a população inquirida mais confia.

No entanto, o estudo deste ano mostra, também, um desalinhamento entre adultos e profissionais de saúde quando se trata de fontes de informação e aconselhamento relativamente à vacinação.

Ambos os grupos concordam na proteção pessoal como principal motivador para fazer as vacinas, no entano, apenas 44% relataram ter abordado a vacinação com os seus utentes com 50 anos ou mais no mês passado.

Os adultos estão à procura de mais apoio e orientação e os profissionais de saúde podem estar a subestimar a importância do seu próprio papel. Contudo, os profissionais de saúde envolvidos neste estudo indicaram uma barreira importante que pode estar a criar dificuldades: a falta de tempo para que estas conversas aconteçam durante a consulta.

Dos inquiridos, 65% dos profissionais de saúde concordam, "A falta de tempo numa consulta impede-me de discutir proactivamente sobre vacinas com os meus doentes adultos". Sem tempo adequado, os profissionais de saúde são incapazes de fornecer a orientação que os seus doentes procuram, e uma grande minoria de pessoas - particularmente mulheres na casa dos 50 - dizem querer saber mais acerca das vacinas recomendadas e porquê. Isto conduz potencialmente a vacinas não administradas, mais doenças e, portanto, mais consultas no médico, um ciclo vicioso que a melhoria das taxas de vacinação pode ajudar a quebrar.

Embora os profissionais de saúde reconheçam o impacto positivo da vacinação (ex: prevenção das consequências da infeção a longo, imunidade de grupo e controlo de surtos de doenças), muito poucos estão conscientes dos benefícios que as vacinas podem ter na sua carga de trabalho e, portanto, no seu tempo. Ao ajudar a prevenir as infeções que levam a consultas com profissionais de saúde, a vacinação pode ajudar a quebrar o ciclo, libertando tempo para mais discussões sobre vacinas, o que, por sua vez, levará ao aumento das taxas de vacinação - um ciclo virtuoso e um passo crítico para alcançar comunidades mais saudáveis.

"As pessoas estão a viver mais tempo e estão a descobrir que podem realizar mais coisas, especialmente quando beneficiam de um bom estado de saúde. Este estudo revela que a contribuição da vacinação para um bom estado de saúde é geralmente bem compreendida, tanto pelos profissionais de saúde, como pelos seus utentes adultos. Apesar disso, infelizmente, além das vacinas iniciais da covid-19, as taxas de vacinação de adultos permanecem cronicamente baixas. É necessário melhorar o diálogo sobre quais as vacinas necessárias e por que razão poderiam ajudar, a par de outros hábitos saudáveis, a uma vida mais longa e saudável. Por sua vez, a redução do impacto dos surtos de doenças evitáveis por vacinação nos nossos sistemas de saúde pode, também, ajudar a libertar tempo para que as conversas sobre vacinas tenham lugar", defende Piyali Mukherjee, VP, Chefe dos Assuntos Médicos Globais da GSK Vacinas.

 

Nos últimos 6 meses todos os inquiridos sentiram um aumento nos seus gastos alimentares
No âmbito do Dia Mundial da Alimentação que se assinalou ontem, a Escolha do Consumidor quis saber de que forma os consumidores...

Segundo os dados obtidos, nestes últimos 6 meses todos os inquiridos sentiram um aumento nos seus gastos alimentares: 59% revela que gasta entre 100 a 300 euros por mês, 27% gasta entre 300 a 500 euros, 9% despende mais de 500 euros mensais e apenas 5% gasta até 100 euros por mês nas suas compras alimentares.

Em relação à compra de alimentos, 37% dos consumidores compra 2 a 4 vezes por mês, 32% entre 5 a 6 vezes por mês e apenas 31% afirma que sente necessidade 31% de fazer compras alimentares mais do que 6 vezes por mês.

Devido ao aumento generalizado dos preços, 61% dos consumidores assume que, inevitavelmente, teve de alterar a sua lista de compras.

No que diz respeito ao tipo de alimentos que compram, 58% - mais de metade da população que integrou o estudo – alterou, nos últimos 6 meses, a sua alimentação sob consequência da inflação.

Dadas as circunstâncias atuais, os consumidores sentem que é mais económico e saudável produzir alguns produtos caseiros. Este facto confirma-se através da revelação de 34% dos inquiridos que tomou a iniciativa de produzir alimentos em casa. Isto porque, 86% dos consumidores considera que tem cada vez mais cuidado com a sua alimentação, seja por estar atento à sua saúde (53%); porque se sente melhor, comendo melhor (25%); porque quer dar o exemplo aos seus filhos (12%); porque precisa de emagrecer (7%) ou porque sente um enorme bem-estar por ter uma alimentação mais saudável (3%).

Comer num restaurante ou comprar comida take-away é uma outra opção adotada por 35% dos inquiridos que revela fazê-lo 1 vez por semana, enquanto 14% o faz 2 vezes por semana, de 15 em 15 dias (19%) e 1 vez por mês (24%). Depois há quem mencione que nunca come fora nem compra take-away (5%), ou o oposto, come diariamente num restaurante ou compra comida fora (4%).

No entanto, nos últimos 6 meses este panorama também mudou com os custos mais elevados: 58% afirma que come fora ou compra comida take-away menos vezes que o habitual.

 

Campanha da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO)
O apresentador José Figueiras, a escritora Margarida Rebelo Pinto, as atrizes Ana Zanatti e Joana Barrios, a consultora em...

“Se você também adora os seus olhos, converse com o seu Médico Oftalmologista” é o desafio lançado aos portugueses, neste mês em que se assinalou o Dia Mundial da Visão, a 13 de outubro.

Com o objetivo de alertar os portugueses para a importância de cuidarmos dos nossos olhos, esta campanha da SPO surge para dar a conhecer melhor algumas das doenças oftalmológicas mais frequentes e empoderar a sociedade civil a ser mais interventiva e ajudar a mudar o paradigma das doenças oculares e visuais em Portugal, com a ajuda dos médicos oftalmologistas. 

“Todas as pessoas que, à semelhança destas figuras bem conhecidas dos portugueses, adoram os seus olhos, devem conversar com um médico oftalmologista regularmente”, refere o Professor Rufino Silva, atual Presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia. 

A Campanha #AdoroOsMeusOlhos inclui outdoors, presença digital e um spot de vídeo, no qual as figuras públicas assumiram adorar os seus olhos. Criada a partir da iniciativa internacional “Love Your Eyes”, à qual a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) se associou, a iniciativa tem o compromisso de contribuir para mudar o paradigma das doenças oculares e visuais em Portugal. 

A campanha vai viver no site www.adoroosmeusolhos.pt, onde estão disponíveis depoimentos de médicos oftalmologistas e notícias de imprensa sobre várias doenças oftalmológicas, tais como a retinopatia diabética, o glaucoma, a degenerescência macular da idade (DMI), a ambliopia (“olho preguiçoso”), a catarata e a presbiopia (“vista cansada”).  

 

 

 

Especialista explica
Ainda que todas as mulheres acabem por passar pela menopausa, é notório que o assunto ainda continua

Quais são os aspetos menos conhecidos sobre a menopausa que todas as mulheres devem saber?

Antes de mais, a menopausa pode ocorrer em qualquer idade. Cerca de 1 em cada 100 mulheres atravessa a menopausa com menos de 40 anos. E, infelizmente, existem muitas mulheres a serem informadas que são demasiado jovens para estarem na menopausa e, por isso, não lhes é oferecido o apoio devido.

Em segundo lugar, os sintomas vaginais são muito debilitantes e muitas mulheres não procuram ajuda. Contudo, existem tratamentos hormonais tópicos muito eficazes que podem ser utilizados com segurança por quase todas as mulheres e estão amplamente disponíveis. Os sintomas psicológicos também são muito comuns, mas podem ser mal diagnosticados, levando a que o tratamento oferecido seja desadequado e, erradamente, diagnosticado como problemas de saúde mental como ansiedade, mau humor e perdas de memória.

E, por último, mas não menos importante - existem fatores de risco para cancro da mama mais significativos do que a utilização de Terapêutica Hormonal de Substituição. A THS é frequentemente relacionada de forma negativa aos riscos de cancro da mama. No entanto, beber duas bebidas alcoólicas por dia, por exemplo, apresenta um risco maior e muitas mulheres não têm essa consciência. Ainda mais preocupante é o risco associado à obesidade, que é consideravelmente mais significativo do que o da THS, mas raramente discutido neste contexto.

Quais são as perguntas mais frequentes sobre a menopausa?

  • Ainda tenho menstruação, os sintomas que tenho podem ser da menopausa?

Embora por definição a menopausa signifique a cessação da menstruação, muitas mulheres podem experienciar sintomas até à confirmação dessa cessação. Isto é conhecido como perimenopausa e pode ocorrer até 10 anos antes da menopausa.

  • Já ultrapassei a idade para iniciar a THS?

Os riscos de utilização de THS aumentam em mulheres que já estejam na menopausa há mais de 10 anos ou com mais de 60 anos de idade, principalmente devido aos riscos cardiovasculares. Contudo, a utilização de THS ainda pode ser considerada se alguém for muito sintomático, por exemplo, e essa decisão deve ser tomada numa análise de base individual.

  • Por quanto tempo devo tomar a THS?

Não há uma resposta correta a esta questão. Em média, a maioria das mulheres usa a THS entre três e cinco anos. Contudo, a ginecologista aconselha que a THS seja utilizada enquanto for necessária, desde que os benefícios continuem a superar os riscos. Os riscos da THS começam a aumentar depois dos cinco anos de utilização e aumentam ainda mais à medida que o tempo passa. No entanto, estes riscos geralmente permanecem baixos e algumas mulheres podem continuar com sintomas para além dos cinco anos. Por esse motivo, recomenda-se que a utilização de THS seja revista anualmente e que a decisão de continuar, ou não, seja feita individualmente a cada revisão.

  • Ainda preciso de usar contraceção?

A Faculdade de Saúde Sexual e Reprodutiva aconselha que, durante a perimenopausa, as mulheres continuem a utilizar uma forma de contraceção até aos 55 anos de idade. Após a menopausa, para mulheres com menos de 50 anos recomenda-se mais dois anos de contraceção e um ano para mulheres com mais de 50.

  • A THS atrasa a menopausa ou provoca aumento de peso?

Não. O organismo continua a adaptar-se às alterações naturais na produção de hormonas, apesar de utilizar a THS. Para a maioria das mulheres, o que a THS faz é atenuar os sintomas dessas alterações e, quando interrompem a THS, a maioria dos sintomas já desapareceram. Em relação ao peso, estudos indicam que não há evidências de que a THS cause aumento de peso, ainda assim as alterações são muito comuns da própria menopausa e devem-se principalmente a uma mudança no metabolismo.

  • Se eu iniciar a THS após a menopausa, o meu período volta?

Se a mulher decidir iniciar a THS após a menopausa, provavelmente ser-lhe-á prescrita uma forma de THS específica para esse caso, em que ambas as hormonas (estrogénio e progesterona) são tomadas todos os dias. Embora haja a possibilidade de alguma hemorragia inicial, esta forma de THS não deve fazer com que retome a menstruação.

Quais são os sintomas menos comuns da menopausa?

Existem mais de 40 sintomas diferentes associados à perimenopausa e à menopausa. Os afrontamentos e suores noturnos (sintomas vasomotores) são provavelmente os mais conhecidos, ainda que, curiosamente, cerca de 30% das mulheres não passe por eles. Na prática clínica de Susanna, há vários sintomas que muitas mulheres desconhecem e que são uma consequência da menopausa.

  1. Dores articulares. Muitas mulheres atribuem-no a dores musculares ou problemas de artrite. A primeira abordagem é salientar a importância do exercício físico para ajudar a manter os músculos e ossos saudáveis, mas também garantir uma dieta saudável com uma boa ingestão de proteínas e suplementos.
  2. Alterações dermatológicas. A secura e prurido da pele não são incomuns, mas existe uma condição chamada formicação, menos conhecida, que é descrita como uma sensação de formigueiro sobre a pele. A THS, o uso de cremes, particularmente os que contêm mentol, e os anti-histamínicos podem ajudar a reduzir os sintomas.
  3. Infeções do trato urinário ou cistite.  podem ser mais comuns durante a perimenopausa, e devem-se principalmente a uma redução do estrogénio e ao efeito que tem sobre os tecidos à volta da vagina, bexiga e uretra. Isto é conhecido como atrofia vaginal, ou síndrome geniturinária da menopausa, que se pode gerir com tratamentos de estrogénio.

O que mais pode mudar no corpo com a pré-menopausa ou a menopausa?

O Vaginismo, que são contrações involuntárias dos músculos da vagina e do períneo e que tornam as relações sexuais dolorosas, o Síndrome geniturinário da menopausa, termo utilizado para os sintomas do trato urinário e genital que desenvolvem consequências como a secura, comichão, relações sexuais dolorosas e um potencial aumento de infeções, e, a libido, geralmente afetada com a menopausa, com muitas mulheres a descreverem a sua redução, juntamente com uma redução na sensibilidade e dificuldade em atingir o orgasmo.

Os dispositivos de bem-estar sexual podem ajudar a melhorar a sensibilidade da zona genital. Também os exercícios kegel, indicados para fortalecer o pavimento pélvico, podem ajudar na recuperação da sensibilidade da zona íntima e obtenção de orgasmos. Neste caso, deve ser feito previamente um aconselhamento por um profissional especializado em saúde pélvica.

 

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Bastonário da Ordem dos Médicos e Presidente Sul da Ordem dos Farmacêuticos entre os presentes
A Angelini Pharma, em parceria com o jornal Expresso, vai realizar uma Talk online no dia 20 de outubro, às 17h00, centrada na...

As doenças crónicas condicionam a vida de milhares de portugueses. Os números mais recentes indicam que mais de metade dos portugueses tem pelo menos uma doença crónica. Doenças reumáticas, oncológicas, respiratórias, neurológicas e mentais são apenas algumas delas. Se esta realidade já apresentava os seus desafios antes de 2020, com a pandemia os sistemas de saúde foram postos à prova e alvo de várias reorganizações. Durante os períodos mais críticos, verificou-se uma maior dificuldade no acesso aos cuidados de saúde, o que gerou atrasos no diagnóstico e no tratamento de muitos doentes. 

Esta Talk, que terá a duração aproximada de meia hora, tem como objetivo refletir sobre os desafios e as dificuldades originadas ou intensificados pela pandemia na gestão das doenças crónicas em Portugal, identificar as melhores estratégias e soluções que resultaram desse período, assim como olhar para o futuro, reconhecendo o que ainda precisa de ser melhorado.

Estas são algumas das questões que vão ser analisadas por Elsa Frazão Mateus, Presidente da Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas (LPCDR); Luís Lourenço, Presidente da Secção Sul da Ordem dos Farmacêuticos; Miguel Guimarães, Bastonário da Ordem dos Médicos; e Miguel Telo de Arriaga, Chefe da Divisão de Estilos de Vida Saudável na Direção Geral de Saúde (DGS), numa conversa que vai ter a moderação da jornalista Ana Peneda Moreira.

Esta sessão acontece no âmbito na 13ª edição do Angelini University Award (AUA) tem como tema a “Gestão dos Danos Colaterais da Pandemia em Pessoas com Doenças Crónicas”. Este ano serão distinguidos projetos assentes em soluções para reduzir o impacto provocado pela covid-19 na vida dos doentes crónicos.

O AUA é uma iniciativa da Angelini Pharma dirigida a estudantes universitários que distingue os dois melhores projetos de estudantes universitários com aplicabilidade real, com 10 mil euros e 5 mil euros, respetivamente. Além da recompensa monetária, os vencedores contarão com apoio à implementação do projeto. Os projetos vencedores serão conhecidos no dia 30 de novembro, numa cerimónia de entrega a realizar no Pavilhão do Conhecimento em Lisboa.

 

Cuidados Paliativos Pediátricos
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) desafiou os membros da comunidade académica a usarem um chapéu no local de...

Com esta iniciativa, no Dia Mundial dos Cuidados Paliativos Pediátricos, que se assinala na segunda sexta-feira de outubro, pretende-se conscientizar os cidadãos para que este tipo de assistência em saúde é um direito humano fundamental, independentemente da idade do doente.

A comunidade educativa da ESEnfC não só usou uma cobertura para a cabeça, como também “tirou o chapéu” ao relevante trabalho dos profissionais das equipas de cuidados paliativos pediátricos.

A campanha Hats On for Children’s Palliative Care é proposta pela Rede Internacional de Cuidados Paliativos Pediátricos. Os funcionários da ESEnfC usarem um chapéu e partilharam fotos desses momentos nas redes sociais.

 

Tecnologia 100% nacional desenvolvida pelo estúdio ONTOP
A app Heróis da Fruta, um jogo gratuito para smartphones da Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) que...

O lançamento da aplicação na capital portuguesa decorreu este fim-de-semana no Mercado de Alvalade e contou com o apoio da Junta de Freguesia de Alvalade e da Câmara Municipal de Lisboa.

Mário Silva, Presidente da APCOI, revela que "tornar disponível o jogo dos Heróis da Fruta na capital do país que se junta agora às restantes cidades já aderentes era há muito tempo uma meta para a APCOI pela representatividade demográfica que o município de Lisboa tem no contexto nacional" e acrescenta que "as crianças lisboetas têm agora a oportunidade de participar gratuitamente na caça ao tesouro mais saudável da Europa para descobrir centenas de cartas com curiosidades e dicas nutricionais sobre cada alimento. Basta sair de casa e seguir o mapa do tesouro para encontrar os baús interativos disponíveis nos cartazes afixados em diversos locais da cidade".

Numa primeira fase, a “caça ao tesouro” dos Heróis da Fruta estará disponível na freguesia de Alvalade, estando previsto o alargamento da iniciativa para as restantes freguesias da cidade nas próximas semanas.

A atriz e influenciadora digital, Mafalda Teixeira, mãe de Gabriel de 8 anos, também marcou presença no lançamento da app Heróis da Fruta enquanto embaixadora da APCOI.

A app Heróis da Fruta usa tecnologia 100% nacional desenvolvida pelo estúdio ONTOP e financiada pelo Novo Nordisk Portugal em parceria com a Associação Europeia para o Estudo da Obesidade (EASO) e a Coligação Europeia de Associações de Pacientes com Obesidade (ECPO).

 

O eBreathie é um inalador “inteligente”
O eBreathie, desenvolvido pela startup com o mesmo nome, venceu o Born from Knowledge (BfK) Awards, distinção atribuída pela...

O eBreathie é um smart-inhaler, ou seja, um inalador “inteligente”, que através de um sensor adaptado ao inalador que o doente já utiliza (as “bombas de asma”) consegue transmitir informações úteis e fidedignas a uma aplicação móvel, que irá ajudar não só o doente a ter uma melhor qualidade de vida, mas também o seu médico a gerir melhor a doença e respetiva medicação. O dispositivo apresenta também uma característica que o distingue da concorrência ao indicar ao doente asmático, em tempo real, se está a utilizar o inalador de forma correta, permitindo aos doentes asmáticos controlar melhor a doença.  “De cada vez que o doente usa o seu inalador, o nosso dispositivo recolhe vários dados, cria o seu perfil inspiratório e dá-lhe feedback imediato de se fez a medicação de forma correta”, explica Ana Rita Constante, CEO da eBreathie. Estes dados são depois disponibilizados ao médico assistente, o que garante uma prestação de cuidados de saúde mais personalizada e próxima.

Em Portugal, estima-se que mais de 1 milhão de portugueses tenha asma, com diferentes graus de gravidade. Olhando mais globalmente, sabemos que existem mais de 300 milhões de asmáticos no Mundo - cerca de 30 milhões na Europa e 25 milhões nos Estados Unidos. Destes, cerca de 60% utilizam medicação inalatória, o que abrange 180 milhões de pessoas no global (18M na Europa, 15M nos EUA e 600.000 pessoas em Portugal).

Nesta fase, o projeto encontra-se a realizar testes de usabilidade de ambos os protótipos – hardware (dispositivo médico) e a aplicação móvel, que estão totalmente integrados, em ambiente laboratorial, mas o objetivo é iniciar a testagem em ambiente hospitalar e domiciliário em 2021, estando a ser criada uma rede de parceiros, incluindo unidades de saúde e sociedades de doentes e médicos, que permitirá ao eBreathie chegar ao máximo de doentes.

“A ANI tem o prazer de se juntar este ano como parceira do prémio HINTT para poder premiar esta montra de excelentes projetos. São projetos com uma multidisciplinaridade de equipas incrível, desde médicos, enfermeiros, terapeutas e assistentes operacionais. Estes projetos são, sem dúvida, o que de melhor se faz em Portugal”, sublinha João Borga, administrador da ANI.

As mentoras do eBreathie afirmam ainda que existe evidência científica validada sobre os impactos da utilização de smart-inhalers no geral. Esta demonstra que o seu uso aumenta em 23% o número de dias sem quaisquer sintomas, após um ano de utilização; diminui em 39% a utilização de medicação de alívio, no mesmo período; e ainda que 62% dos utilizadores com asma não controlada passaram a ter menos idas à urgência e menos hospitalizações.

A ANI associou-se, este ano, pela primeira vez ao Prémio HINTT, que pretende reconhecer e divulgar as melhores práticas de adoção das tecnologias de informação e comunicação, através do BfK Awards, que visa distinguir os projetos que “nasceram do conhecimento” e empresas que mais de destacam em atividades de I&D.

 

Audição
Alguma vez parou para pensar no quão importante é ter uma alimentação saudável e equilibrada e na di

No mês em que se celebra o dia da alimentação, a Minisom concentra as atenções na alimentação saudável. Das verduras, às frutas e aos cereais, existem alimentos que podem ter um grande impacto na qualidade de vida da audição.

Confira, abaixo, quais são os alimentos benéficos para a audição e quais deles podem prejudicá-la.

Alimentos que fazem bem:

  • Fruta: como banana e damasco;
  • Vegetais: espinafres e brócolos;
  • Peixe: salmão;
  • Alimentos ricos em vitamina C: laranja, tangerina e limão;
  • Oleaginosas: castanha e amêndoa;
  • Cereais: trigo, centeio.

Na medida em que há alimentos que ajudam na saúde auditiva, por outro lado existem alimentos ricos em açúcares e carboidratos, que consumidos de forma irresponsável não são tão benéficos para a saúde em geral nem para a saúde auditiva.

Alimentos que deve comer com moderação:

  • Cafeína;
  • Chocolate;
  • Alimentos industrializados;
  • Carne processada;
  • Refrigerantes;
  • Álcool.

O principal responsável na prevenção da saúde auditiva somos nós. O ser humano tem a capacidade de preservar o corpo e o organismo, com uma alimentação regrada e com um estilo de vida saudável.

Fonte: 
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
50 crianças vão ser atendidas durante um ano nas clínicas parceiras da CAPITI
Esta segunda-feira, 10 de outubro e Dia Mundial da Saúde Mental, decorreu no Museu da Eletricidade, em Lisboa, a 6.ª edição da...

O evento, que contou com a habitual presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, bateu todos os recordes de angariação ao alcançar 51.250 € e 27 peças de arte vendidas.

Todas as peças foram doadas pelos seus autores e 100% do valor reverte para a missão da CAPITI, que o distribuirá de forma a garantir o tratamento anual de cerca de 50 crianças e adolescentes carenciados, com perturbações do desenvolvimento e do comportamento.

As obras vendidas pelos valores mais elevados pertencem a Rui Sanchez (4.800€), Maísa Champalimaud (4.000€) e Pedro Calapez (3.800€).

Fundada em 2016, a associação vive de doações, tendo apoiado até ao momento um total de 339 crianças e jovens, tornando possível a realização de mais de 13.500 atos clínicos, que englobam consultas com médicos, técnicos e avaliações para diagnóstico.

 

 

Administração do Hospital da Senhora da Oliveira diz ter herdado problema crónico
O Sindicato dos Enfermeiros – SE reuniu ontem com o Conselho de Administração do Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães,...

O responsável do Sindicato dos Enfermeiros explica que o atual Conselho de Administração herdou “um passivo muito grande em termos de bolsa de horas, mas manifestou total disponibilidade para resolver esta matéria sem prejudicar os enfermeiros”. “Temos noção que o pagamento integral das horas em bolsa iria implicar um investimento de alguns milhares de euros e, também por isso, entendemos que o processo de redução tem de ser feito de forma faseada”, acrescenta.

Assim, o Sindicato dos Enfermeiros – SE acordou com a administração do hospital vimaranense um modelo de pagamento faseado das horas em bolsa, “de forma que os enfermeiros não fiquem prejudicados, mas, ao mesmo tempo, seja possível regularizar uma situação que não é vantajosa para ninguém”.

Pedro Costa valoriza a disponibilidade manifestada pelo Conselho de Administração do Hospital da Senhora da Oliveira e recorda que “estes são os procedimentos que devem ser seguidos, dado que a lei é clara nesta matéria: as horas em bolsa apenas podem ser colocadas a zero através do pagamento das horas por inteiro ou por gozo de horas em período de conveniência do trabalhador, carecendo sempre de acordo prévio com o trabalhador ou de negociação com o sindicato”.

“Infelizmente, o que verificamos é que há administrações que acreditam que podem dispor das horas em função das suas necessidades, sem qualquer negociação prévia com os trabalhadores”, lamenta.

“Acreditamos que este processo em Guimarães irá servir de exemplo para outros hospitais que se deparam com situações similares, mas, sobretudo, que é uma boa forma de valorizar o trabalho dos enfermeiros”, conclui Pedro Costa.

 

 

 

 

 

Alimentação saudável
No dia 16 de outubro assinala-se o Dia Mundial da Alimentação, uma data que visa lembrar a importânc

Estando presentes em abundância sobretudo nos legumes e frutas, as vitaminas e minerais podem ser obtidos a partir da alimentação ou da suplementação, em fases mais exigentes da nossa vida. Seja qual for a sua fonte, estes nutrientes são fundamentais por vários motivos, mas em particular pelos 3 que passamos a descrever:

  1. Ajudam-nos a ter mais energia – Dormir as horas suficientes e ter um sono de qualidade, praticar exercício físico, evitar o stress, passar tempo ao ar livre e investir numa alimentação variada e equilibrada é fundamental para que a energia não falte no nosso dia-a-dia. É precisamente à alimentação ou a um suplemento vitamínico que vamos buscar os nutrientes que reforçam a nossa energia e vitalidade. As vitaminas do complexo B participam no metabolismo da energia e nas reações que libertam energia e permitem que o organismo decomponha alimentos nutritivos maiores em unidades menores, transformando esses alimentos em energia. Os minerais ferro, magnésio e zinco são também fundamentais para a manutenção dos nossos níveis de energia, bem como a coenzima Q-10, uma substância, semelhante às vitaminas, importante e necessária para o bom funcionamento de muitos órgãos e reações químicas no organismo.
  2. Tornam o nosso sistema imunitário mais resistente – Agora que a época das gripes e constipações se aproxima e o coronavírus continua a ameaçar-nos, apostar nos nutrientes que reforçam a imunidade é uma estratégia vencedora. As vitaminas C, E, D e A são as principais aliadas da imunidade, acompanhadas pelos minerais zinco e selénio.
  3. Reforçam a concentração e memória – As vitaminas são um fator chave para atingir todo o potencial do cérebro. Voltamos às vitaminas do complexo B, que são bem conhecidas por restabelecerem e aumentarem a energia, o foco e o estado de alerta. A ingestão regular de vitaminas B melhora a função mental e cognitiva. A vitamina B6 ajuda a reduzir o cansaço e a fadiga e a manter o bem-estar físico e mental. As vitaminas B1 e B12 contribuem para o normal funcionamento do sistema nervoso. As vitaminas C, D e E, pelo seu poder antioxidante são também essenciais no cocktail de reforço das capacidades do nosso cérebro, auxiliadas pelo omnipresente zinco.

 

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
13.ª Reunião Anual da APIC realiza-se de 13 a 15 de outubro
A Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC) está a promover a sua 13.ª Reunião Anual da APIC, que decorrerá...

“A nossa preocupação foi, em primeiro lugar, dar cobertura a todas as diferentes áreas de trabalho da intervenção cardiovascular que vão desde a angioplastia coronária, a integração da imagem e da fisiologia coronária, a intervenção estrutural valvular e não valvular. Procurámos trazer temas que levantam questões do nosso dia a dia nos laboratórios de hemodinâmica, que representam novidades e inovações tecnológicas em diferentes áreas da Cardiologia de Intervenção. E ainda temas mais relacionados com a organização e com a qualidade, onde poderemos discutir pontos sensíveis que têm preocupado a comunidade de Cardiologia de Intervenção no país, e os desafios para o futuro”, explica Rita Calé Theotónio, presidente da 13.ª Reunião Anual APIC 2022.

Este evento é o encontro major da Cardiologia de Intervenção nacional, que se diferencia pela complexidade dos procedimentos que são realizados todos os dias nos laboratórios de hemodinâmica em todo o país. “A sua realização só tem sido possível porque existe uma preocupação dos Centros e das Sociedades Científicas na formação das equipas e na atualização dos conhecimentos dos profissionais que as integram. Por outro lado, a experiência coletiva que se adquire neste tipo de reuniões é ímpar e fundamental para o progresso da Cardiologia de Intervenção nacional”, acrescenta a presidente.

A Reunião Anual APIC 2022 permite o debate sobre técnicas inovadoras percutâneas com outras especialidades como a cirurgia cardíaca, a cardiologia clínica, a medicina interna, entre outras. Permite ainda conhecermos as equipas: médicos, enfermeiros e técnicos, que trabalham em diferentes laboratórios de Norte a Sul do país e ilhas.

Para mais informações, consulte: www.reuniaoanualapic.pt

 

 

Dia Mundial da Alimentação assinala-se a 16 de outubro
Nos últimos anos, tem-se assistido a uma preocupação crescente com a alimentação, notando-se uma alt

A escassez de recursos e a perda de poder de compra é um problema que, invariavelmente, acaba por levar a uma redução da diversidade à mesa e, por isso, a escolhas menos benéficas para a saúde.

No âmbito do Dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, a Médis pretende ajudar os portugueses a comerem de forma mais saudável e sem grandes custos, para melhorar a sua saúde.

O que deve ter em conta para uma alimentação saudável

Com a vasta oferta existente no mercado, optar por alimentos saudáveis e mais ricos nutricionalmente nem sempre se revela uma tarefa fácil. Contudo, existe uma estratégia muito simples: preferir alimentos autênticos, que são mais completos nutricionalmente, como as frutas e os vegetais, as proteínas magras, os grãos integrais e as gorduras saudáveis.

Por outro lado, deve resistir-se tanto quanto possível aos alimentos processados, como snacks salgados, doces ou outros alimentos embalados. Deixamos-lhe alguns conselhos adicionais que podem ser muito úteis no momento da compra e que podem ajudar a conseguir uma alimentação mais saudável:

  1. Consuma mais grãos integrais - Os hidratos de carbono refinados, como o pão branco, a massa ou o arroz, perdem nutrientes durante o processo de elaboração. Contudo, no pão de trigo integral e na massa e arroz integrais tal não acontece, o que os torna soluções mais saudáveis. Além disso, a ciência já comprovou que o alto consumo de grãos integrais está relacionado com um menor risco de diabetes tipo 2, doença coronária e hipertensão.
  2. Leia os rótulos - Numa alimentação saudável, produtos ricos em sal ou açúcar não entram, é por isso fundamental ler os rótulos para se certificar de que estes nutrientes não estão presentes em excesso ou ‘escondidos’. Tal pode acontecer, por exemplo, com os iogurtes.
  3. Exclua alimentos artificiais - Corantes, adoçantes ou conservantes. Todos os produtos que os contenham não devem fazer parte do dia-a-dia de uma alimentação saudável. Para os evitar, uma vez mais, leia atentamente os rótulos.
  4. Troque os refrigerantes por água - O consumo de água em detrimento de sumos ou refrigerantes é a base de uma alimentação saudável. Além de não conter calorias, a água ainda ajuda a controlar a fome e a afastar a sensação de fadiga, dando-lhe mais energia. Além disso, é importante estar hidratado.
  5. Consuma frutas e vegetais - São bons exemplos de uma alimentação saudável. Prefira ainda consumir fruta em vez do sumo de fruta, pois tem um menor teor de açúcar e mais fibra.
  6. Cozinhe as suas próprias refeições - Ao fazê-lo, sabe exatamente que ingredientes contêm - se são frescos, naturais ou processados. Desta forma, não corre o risco de “manchar” a sua alimentação saudável com produtos processados.

Métodos de confeção saudáveis

Os métodos de confeção determinam, em grande medida, a qualidade nutricional das refeições que consumimos. Por norma, os métodos ideais são a cozedura em água ou a vapor, assim como os assados ou estufados com pouca gordura.

Caso opte por um estufado, não adicione gordura ao preparado, uma vez que alimentos como a carne de vaca ou de porco já contêm, naturalmente, gordura suficiente. Os refogados devem ser breves para não degradar a gordura da carne. Por outro lado, o calor pode destruir cerca de 15 a 20% dos nutrientes dos vegetais, exceto alguns que podem até beneficiar da confeção, como é o caso do tomate, por exemplo, porque permite a libertação de antioxidantes que facilitam a absorção de nutrientes pelo organismo.

Os grelhados também podem ser saudáveis, uma vez que dispensam a adição de gordura. No entanto, o consumo excessivo de carne confecionada grelhada pode ser perigoso, porque as altas temperaturas podem originar uma reação química entre a gordura da carne e a sua proteína, dando origem a toxinas que desequilibram os antioxidantes do organismo, e podem contribuir para o aparecimento de doenças cardiovasculares e diabetes.

Ter uma alimentação saudável requer algum esforço, nomeadamente na escolha do tipo de alimentos consumidos, nos métodos de confeção escolhidos no dia-a-dia e, claro na gestão das opções tendo em conta o orçamento familiar.

A alimentação é, cada vez mais, um fator determinante na preservação da saúde – fazer escolhas mais equilibradas é contribuir para uma vida mais longa e saudável.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
APCOI lança “caça ao tesouro” interativa para prevenir obesidade infantil
A app Heróis da Fruta, um jogo gratuito para smartphones da Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) que...

A aplicação de realidade aumentada inspirada no projeto educativo ‘Heróis da Fruta’ que já está implementada em mais de 100 municípios portugueses vai passar a estar disponível na capital do país, onde as crianças terão agora a oportunidade de participar numa “caça ao tesouro” interativa que convida as famílias a sair de casa para procurar no mapa da app os baús mais próximos presentes nos cartazes afixados em diversos locais da cidade. Cada baú contém saquetas escondidas com cartas, que podem ser “caçadas” com a app Heróis da Fruta através da tecnologia de realidade aumentada apontando a câmara do smartphone. Para além das centenas de cartas para colecionar com curiosidades sobre alimentação saudável, a app Heróis da Fruta traz ainda missões para completar que valem pontos e prémios para quem chegar aos primeiros lugares do ranking de pontuação.

Numa primeira fase, a “caça ao tesouro” dos Heróis da Fruta estará disponível na freguesia de Alvalade, estando previsto o alargamento da iniciativa para as restantes freguesias da cidade nas próximas semanas.

Mas as novidades não ficam por aqui: também este sábado, a APCOI atualiza o seu jogo com a coleção “Há Vida No Pomar” que chega com 60 novas cartas sobre a biodiversidade de fauna e flora que pode ser avistada nos pomares certificados de Maçã de Alcobaça IGP devido ao seu modo de produção sustentável e ambientalmente responsável.

Para Mário Silva, Presidente da APCOI, “ter a nossa app disponível em Lisboa representa uma meta muito importante para nós, não só pela representatividade demográfica que a cidade tem no contexto nacional – permitindo-nos chegar a uma população bastante significativa – como também pela importância que os grandes centros urbanos como Lisboa podem ter na promoção de comportamentos mais saudáveis junto da comunidade, e que, naturalmente, acabam por ganhar escala para outros pontos do território nacional”.

Além de Lisboa, a app Heróis da Fruta está já disponível em diversas localidades de Norte a Sul e ilhas. Para as crianças que queiram sair do sofá e procurar estes tesouros, há um mapa com a localização dos diferentes baús disponível dentro da app e também há baús à solta nas redes sociais dos Heróis da Fruta todas as semanas.

Esta iniciativa da APCOI pioneira a nível mundial, financiada pela Novo Nordisk Portugal usa tecnologia 100% nacional desenvolvida pelos estúdios ONTOP e conta com a parceria da Associação Europeia para o Estudo da Obesidade (EASO) e da Coligação Europeia de Associações de Pacientes com Obesidade (ECPO).

Atualmente a aplicação encontra-se disponível nas lojas virtuais dos dispositivos móveis iOS (Apple Store) e Android (Google Play).

Projeto desenvolvido na área das demências
As Irmãs Hospitaleiras | Casa de Saúde da Idanha venceram o Prémio Saúde Sustentável, na categoria Inovação em Saúde, com o...

Este projeto surge para dar resposta às novas necessidades em saúde decorrentes do envelhecimento populacional, nomeadamente na área das demências. Consiste na criação de jogos cognitivos para uma plataforma de realidade aumentada permitindo desta forma efetuar sessões terapêuticas inovadoras de promoção do envelhecimento ativo e prevenção da demência. Teve como parceiro tecnológico o Instituto de Sistemas e Robótica do Instituto Superior Técnico. O Ginásio Cerebral Sénior Comunitário, parceria com a Câmara Municipal de Sintra, acolhe as atividades terapêuticas deste projeto.

O Prémio Saúde Sustentável – já na sua 11ª edição é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da farmacêutica Sanofi Portugal orientada para a divulgação e incentivo de boas práticas da sustentabilidade da saúde em Portugal e tem por objetivo divulgar os exemplos de excelência que são merecedores de destaque.

Os vencedores do Prémio Saúde Sustentável foram revelados ontem, numa cerimónia que decorreu na Fundação Oriente, em Lisboa, com a presença do Ministro da Saúde, Manuel Pizarro.

Nesta edição de 2022, o prémio foi atribuído em dois âmbitos: institucional e personalidade. Na distinção institucional, entre 58 candidaturas foram premiadas 5 categorias: Cuidados de saúde centrados no Cidadão, Inovação em saúde (galardão atribuído à Casa de Saúde da Idanha), Integração de Cuidados, Promoção da Saúde e Prevenção da Doença e transformação Digital. Na distinção personalidade, não sujeita a candidatura, o júri premiou o Dr. Delfim Rodrigues.

“Este reconhecimento representa, não só um motivo de orgulho institucional, como também uma responsabilidade acrescida no percurso de inovação em saúde que as Irmãs Hospitaleiras têm desenvolvido ao longo dos anos”, pode ler-se em comunicado.

 

Agência Nacional de Inovação (ANI) foi parceira da iniciativa
O Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, o Hospital de Santa Marta, o INEM e a start-up eBreathie foram os grandes vencedores da 6ª...

“Estão mesmo todos de parabéns. Todas a candidaturas que recebemos são projetos de uma enorme qualidade e disponibilidade go-to-market. As tendências que observámos nos 10 projetos passam por soluções que permitem a proximidade com o utente, com o cidadão, onde quer que ele esteja. São projetos que enaltecem a segurança do doente e a inteligência artificial sobre os dados, para conseguir melhorar a parte do diagnóstico, acelerar processos, transformar as instituições para se tornarem mais ágeis e para proporcionar aos profissionais de saúde mais tempo de qualidade para dedicar aos seus doentes e, junto com eles, tomar a melhor decisão. Eu diria que estes são os aspetos que caracterizaram as candidaturas”, afirma Filipa Fixe, Administradora Executiva da Glintt.

“A ANI tem o prazer de se juntar este ano como parceira dos Prémios HINTT para poder premiar esta montra de excelentes projetos. São projetos com uma multidisciplinaridade de equipas incrível, desde médicos, enfermeiros, terapeutas e assistentes operacionais. Os projetos reconhecidos hoje prometem ter grande impacto nas vidas de todos nós e são excelentes exemplos de como se faz inovação de altíssima qualidade em Portugal.”, avança João Borga, Administrador Executivo da Agência Nacional de Inovação.

O Hospital de Santa Marta foi o vencedor na categoria de Value Proposition com o Sistema de custeio por doente.

O projeto apresentado pelo Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC), através do Hospital de Santa Marta, enquadra-se numa estratégia de criação de valor para o doente, centralizando um conjunto de informação de diferentes fontes de dados, de forma normalizada e detalhada dos custos. Este sistema permite, por exemplo, aferir a adequação da estrutura de produção ao financiamento dos cuidados, de forma consistente e contínua, e identificar as oportunidades de melhoria, possibilitando a otimização dos recursos. “Não se trata de fazer gastar menos, mas de fazer gastar melhor”, explica a administradora hospitalar adjunta do Conselho de Administração, Anabela Ferreira da Costa.

O Sistema de Custeio por Doente, no CHULC, é um modelo de apuramento de custos suportado por uma ferramenta de exploração de dados. Esta ferramenta, explica a administradora, “estabelece a integração dos dados do sistema de saúde, assentes em diferentes sistemas operacionais de FrontOffice (Gestão de Doentes, Gestão Clínica, Gestão de Apoio Clínico, etc.) e de BackOffice (Gestão Financeira, Recursos Humanos, Logística e Farmácia e outros), combinando informação da atividade clínica e financeira, e permitindo efetuar análises e relatórios padronizados com indicadores selecionados para suporte às decisões da gestão de topo e operacional”.

Na categoria de Clinical Outcomes foi distinguido o projeto +PERTO do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa.

Numa altura em que a necessidade de levar o hospital até casa do utente é uma realidade na maior parte das unidades hospitalares, o projeto +PERTO - Programa de Enfermagem de Reabilitação Tecnológico – foi a resposta encontrada pelo Centro Hospitalar Tâmega e Sousa para este desafio. De uma forma inovadora e pioneira na área em que se enquadra, este projeto pretende dar resposta de forma muito célere a um grupo de utentes, mas com possibilidade de rapidamente se tornar transversal a vários outros grupos de doentes no que se refere a cuidados de enfermagem de reabilitação.

O projeto consiste na implementação de um programa de reabilitação digital, acompanhado por um canal de comunicação e monitorização, via APP, em pessoas propostas e submetidas a Artroplastia Total do Joelho e aos seus cuidadores. “Através desta Aplicação Móvel, será possível, desde o pré-operatório, a preparação física, psicológica e aumento das capacidades da pessoa para uma melhor experiência cirúrgica, empoderamento no seu processo de reabilitação, bem como na recuperação pós-operatória”, explica Tiago Araújo, enfermeiro e um dos responsáveis do projeto. A Aplicação ‘’+ PERTO’’ tem permitido que os utentes e seus cuidadores tenham toda a informação necessária e pertinente (devidamente desenvolvida e validada por peritos) ao seu alcance, independentemente do local e da hora, permitindo assim que os cuidados de saúde e o CHTS estejam ‘’+ PERTO’’.

A start-up eBreathie foi a grande vencedora da noite na categoria de Startup Innovation e da distinção BfK Awards.

O eBreathie, desenvolvido pela startup com o mesmo nome, é um smart-inhaler – ou seja, um dispositivo médico que se liga ao inalador tradicional de um doente asmático, transformando-o num inalador “inteligente” e conectável. “De cada vez que o doente usa o seu inalador, o nosso dispositivo recolhe vários dados, cria o seu perfil inspiratório e dá-lhe feedback imediato de se fez a sua medicação de forma correta”, explica Ana Rita Constante, CEO. Estes dados são depois disponibilizados ao médico assistente, o que garante um cuidado de saúde personalizado e à distância.

Um dos objetivos do projeto é também capacitar os doentes asmáticos para melhor controlarem a sua doença, enquanto são monitorizados em tempo real. “Ao utilizarem o eBreathie, os doentes terão um melhor controlo da sua doença e conseguirão melhorar a sua qualidade de vida”, salienta a CEO.

Apesar dos testes com o eBreathie, Ana Rita Constante refere que ainda não é possível ter dados suficientes sobre o seu impacto. Contudo, acrescenta que existe evidência científica validada sobre os impactos da utilização de smart-inhalers no geral. Esta demonstra que o seu uso aumenta em 23% o número de dias sem quaisquer sintomas, após um ano de utilização; diminui em 39% a utilização de medicação de alívio, no mesmo período; e que 62% dos utilizadores com asma não controlada passaram a ter a doença controlada, com menos idas à urgência e menos hospitalizações.

O INEM venceu a categoria de Patient Safety com o iTeams inclusivo.

O iTEAMS é o programa informático de Registo Clínico do INEM, que substituiu o registo em papel a partir de 2018. É também uma ferramenta interativa que permite emitir alertas de gravidade de doença, aproximar a regulação médica do CODU aos meios operacionais, e otimizar a cadeia de transmissão de informação clínica desde o evento até à entrega do doente no hospital. Adicionalmente, o programa dispõe de uma ferramenta inclusiva, através da ligação a um intérprete de Língua Gestual Portuguesa via SNS24, dirigido à comunidade surda. Em termos de inovação, Filipa Barros, médica e coordenadora do projeto, destaca a capacidade de resposta desta ferramenta a vítimas com vulnerabilidades prévias ou decorrentes da emergência, “contribuindo para uma comunicação inclusiva e para uma maior equidade na prestação de cuidados de saúde no contexto pré-hospitalar”, aponta.

Outra novidade importante do iTeams é a possibilidade de ser usado em todos os meios de emergência. “O INEM tem vindo a disseminar o uso deste programa informático pelas outras entidades que compõem o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) – nomeadamente Bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, que asseguram 80% do socorro pré-hospitalar no nosso país”, reforça a responsável.

Como membros do júri, o HINTT contou com José Martins Nunes, Alto-Comissário para o World Health Summit e primeiro presidente do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; Maria de Belém, que foi Ministra da Saúde, Ministra para a Igualdade e ex Deputada em várias Legislaturas e Presidente da Assembleia Mundial de Saúde da Organização Mundial de Saúde; Nuno Sousa, neurorradiologista e presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho; Ana Paula Martins, farmacêutica, ex bastonária da Ordem dos Farmacêuticos e atual Diretora de Assuntos Governamentais da Gilead Sciences; e Jorge Penedo, cirurgião e vice-presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos.

Distinguir o que melhor se faz na Saúde em Portugal
Foram revelados esta 4ª feira, 12 de outubro, os vencedores da 11ª edição do Prémio Saúde Sustentável, uma iniciativa que junta...

O júri, composto por reconhecidas figuras representantes de várias áreas, deliberou e considerou, em 2022, reconhecer e premiar boas práticas e entidades em diferentes categorias.

A Associação Nacional de Farmácias foi a grande vencedora na Categoria Cuidados de Saúde Centrados no Cidadão, tendo a Menção Honrosa sido entregue aos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. O Centro Hospitalar Universitário de São João conquistou o terceiro lugar nesta categoria.

As Irmãs Hospitaleiras, Casa de Saúde da Idanha receberam a maior distinção na Categoria Inovação em Saúde. A Menção Honrosa foi atribuída ao Hospital de Cascais, Dr. José de Almeida. O terceiro finalista foi Centro Hospitalar Universitário do Algarve

O vencedor da Categoria Integração de Cuidados foi o ACeS Douro – Marão e Douro Norte, Unidade de Cuidados na Comunidade de Vila Real, tendo o Centro Hospitalar Universitário do Algarve recebido uma Menção Honrosa. O terceiro finalista desta categoria foi o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira – SESARAM e EPERAM.

Na Categoria Promoção da Saúde e Prevenção da doença, foi o Centro Hospitalar Universitário do Porto a alcançar o primeiro lugar. A Menção Honrosa foi entregue à Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) e o terceiro lugar desta categoria foi atribuído à Delegação Centro da Fundação Portuguesa de Cardiologia

A Wellpartners foi a grande vencedora na Categoria Transformação Digital. Neste grupo, foram ainda distinguidos o Hospital Dr. Francisco Zagal com uma Menção Honrosa e o Instituto Português de Oncologia do Porto com o terceiro lugar na categoria.

Para além destes, o júri atribuiu também o Prémio Personalidade 2022 a Delfim Rodrigues, Coordenador do Programa Nacional de Implementação das Unidades de Hospitalização Domiciliária nos hospitais do SNS.

Helena Freitas, Country Lead da Sanofi Portugal, destaca a qualidade de todos as candidaturas, admitindo que “A escolha dos vencedores foi uma tarefa muito gratificante e inspiradora! Enquanto companhia, acreditamos que esta iniciativa é fundamental para continuar a incentivar as instituições a desenvolver mais e melhores projetos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e saúde de um maior número de pessoas e para uma área de saúde mais coesa e inovadora. Este ano, já na 11ª edição, a saúde baseada em valor foi o tema escolhido para o debate, porque na Sanofi acreditamos na importância de colocar o doente no centro da sua jornada, ao longo do processo da doença e compreendemos a necessidade de se abordar este tema com maior frequência. “

O Prémio Saúde Sustentável é já uma referência no panorama da saúde em Portugal, que mantém firme a sua missão de contribuir para o reconhecimento e a partilha do que de melhor se faz pela saúde a nível nacional.

Para mais informação, consulte: https://premiosaudesustentavel.negocios.pt/

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