Segundo resultados preliminares de ensaio
A primeira vacina experimental contra o vírus Ébola a ser submetida a um ensaio clínico nos Estados Unidos foi bem tolerada e...

“A propagação sem precedentes da actual epidemia de Ébola na África Ocidental levou a uma intensificação dos esforços para desenvolver vacinas seguras e eficazes que permitam deter este flagelo e desempenhar um papel crucial na prevenção de futuras grandes epidemias”, sublinhou o médico Anthony Fauci, director do Instituto das Alergias e Doenças Infecto-contagiosas (NIAID).

O responsável não precisou, contudo, quando é que esta vacina estará pronta para ser distribuída.

“Com base nos resultados positivos do primeiro ensaio clínico desta vacina (fase 1), prosseguimos os nossos esforços de forma acelerada para realizar ensaios com um maior número de pessoas com vista a comprovar a eficácia para impedir a infecção com o vírus Ébola”, indicou.

De acordo com Fauci, o NIAID tentará efectuar tais ensaios clínicos de fases 2 e 3 na África Ocidental em 2015, e as conversações com os responsáveis da Libéria e de outros países, como a Serra Leoa e a Guiné-Conacri, estão avançadas.

A vacina, baptizada como ChAd3, contém elementos genéticos de duas estirpes do vírus Ébola (Sudão e Zaire) que são transportadas por um adenovírus responsável pela constipação nos chimpanzés, um agente inofensivo para os seres humanos.

Co-desenvolvida pelo NIAID e pelo laboratório britânico GlaxoSmithKline (GSK), foi testada em 20 voluntários saudáveis com idades entre os 18 e os 50 anos, na clínica dos Institutos Nacionais da Saúde (NIH), de que faz parte o NIAID.

Estes primeiros resultados encontram-se publicados ‘online’ na revista médica New England Journal of Medicine.

 

Número de mortes atinge os 5.689 em 15.935 casos

O número de mortos da epidemia de Ébola eleva-se a 5.689 num total de 15.935 pessoas infectadas com o vírus, segundo o mais recente balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS). O anterior balanço da instituição, anunciado na semana passada dava conta de 5.459 mortos em 15.351 casos.

O novo balanço assenta em números registados até 23 de Novembro, considerando a própria OMS que os números destes balanços pecam por defeito.

A epidemia, a mais grave desde a identificação do vírus, em 1976, teve origem na Guiné-Conacri no final de Dezembro de 2013 e, a 23 de Novembro, tinham-se registado no país 1.260 mortes em 2.134 casos.

Dos outros dois países mais atingidos - Libéria e Serra Leoa -, na Libéria, foram contabilizados 3.016 mortos em 7.168 casos e, na Serra Leoa, a OMS listou 1.398 mortos em 6.599 casos diagnosticados.

Cerca de 600 casos foram identificados numa semana nestes três países da África Ocidental.

De acordo com a OMS, a situação é estável na Guiné-Conacri, estável ou em declínio na Libéria e “sem dúvida em crescimento” na Serra Leoa, com 385 novos casos confirmados numa semana.

No Mali, o último país atingido pelo vírus, a OMS dá conta de oito casos, que causaram já seis mortes.

Na Nigéria e no Senegal, o balanço mantém-se inalterado há mais de 57 dias, com 20 casos, oito dos quais mortais, na Nigéria e um caso no Senegal, um estudante da Guiné-Conacri cuja cura foi anunciada pelas autoridades a 10 de Setembro. Estes dois países foram retirados da lista daqueles em que a epidemia alastra.

O balanço do número de vítimas entre os profissionais de saúde agravou-se, com 340 mortos (mais três desde o último balanço) em 592 contaminações (mais quatro).

Fora do continente africano, nos Estados Unidos, foram registados quatro casos, mas apenas um doente liberiano, que regressou ao seu país, morreu em consequência da doença, segundo o balanço efectuado a 16 de Novembro (um médico serra-leonês transportado para os Estados Unidos morreu no país no dia 17).

Em Espanha, houve um caso de infecção, uma auxiliar de saúde que tratou dois missionários contaminados e repatriados para Madrid, onde morreram em Agosto e Setembro. A profissional foi já declarada curada.

Hospital garante normal funcionamento
Os chefes de urgência geral do hospital Amadora-Sintra pediram a demissão, mas o hospital assegura que a situação não afecta o...

“Pediram demissão das funções de chefia, mas continuam a trabalhar na urgência. Não alterou o normal funcionamento da urgência”, disse fonte oficial do gabinete de imprensa do hospital, confirmando uma notícia hoje avançada pelo Expresso online.

Segundo o Expresso, citado pela agência Lusa, esta demissão de “16 médicos com tarefas administrativas acrescidas foi expressa numa missiva enviada à administração do hospital, depois de terem sido informados de que os horários de trabalho seriam alargados”.

Aliás, fonte oficial do hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) confirmou que na origem do pedido de demissão está uma deliberação do Conselho de Administração que previa a disponibilização dos médicos de medicina interna desde as 8:00 no serviço de urgência geral.

Esta deliberação serviria apenas por um período temporário, nomeadamente, para dar resposta a um eventual aumento da procura neste inverno.

As funções de chefia que estes elementos exerciam até aqui podem ser desempenhadas por outros médicos, como é o caso da transferência de doentes ou da passagem de certidões de óbito. Quanto à gestão das escalas de trabalho, será feita temporariamente pela direcção clínica.

Fonte oficial do hospital indicou que a administração se encontra à procura de uma solução para substituir estes chefes de urgência.

Destinados a doentes carenciados
A associação portuguesa Afectos com Letras enviou para a Guiné-Bissau um contentor com cerca de 8 toneladas de medicamentos,...

O donativo, no valor de 121 mil euros, segue por via marítima e deverá chegar a Bissau na época natalícia, fruto de uma parceria com os Laboratórios Basi, com sede em Mortágua.

"Os medicamentos vão suprir as necessidades dos doentes sem recursos dos hospitais de Bissau (Hospital Nacional Simão Mendes e Hospital Militar), Bolama, Cumura, Bula e Ingoré e ainda dos centros de saúde de Varela e da ilha de Pecixe", refere a organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD).

A doação surge no âmbito de um memorando de entendimento que a Afectos com Letras assinou este trimestre com o Ministério da Saúde guineense e com a ONGD espanhola AIDA.

Esta organização vai ser a parceira no terreno, "responsável pela distribuição dos medicamentos doados" para garantir que chegam a quem precisa em vez de serem vendidos.

O sector da saúde na Guiné-Bissau "padece de grandes carências e os medicamentos, essencialmente os antibióticos, muitas vezes rareiam ou atingem preços inacessíveis para uma grande parte da população que se abstém de tomar a medicação prescrita por falta de recursos financeiros", justifica a Afectos com Letras.

Estudo com dois terços da população mundial
Estudo publicado na revista Lancet defende que a taxa de sobrevivência ao cancro depende do país do doente. Diferenças mundiais...

A conclusão é de um estudo hoje publicado pela revista Lancet, que envolveu cerca de 500 investigadores e compilou dados de 25 milhões de doentes diagnosticados com cancro, oriundos de 67 países diferentes: sobreviver ao cancro, mais do que depender do código genético, depende do código postal do doente, ou seja, do país em que vive e dos cuidados a que tem acesso, escreve o Diário de Notícias na sua edição digital.

A pesquisa, que abarcou cerca de dois terços da população mundial, examinou a sobrevivência a cinco anos em dez dos tipos de cancro mais comuns, que representam 63% da totalidade dos casos de cancro: cancro do estômago, do cólon, do recto, fígado, pulmão, mama, colo do útero, ovários, próstata e leucemia. Os dados recolhidos dizem respeito a um período temporal de 13 anos, entre 1995 e 2009, e permitiram aos investigadores concluir que existem diferenças muito amplas entre os vários países do mundo. As maiores estão relacionadas com a leucemia linfoblástica aguda, o cancro infantil mais comum, que em países como a Jordânia, o Lesoto, a Indonésia ou a Mongólia tem uma taxa de sobrevivência entre os 16% e os 50%. Já em países como o Canadá, Áustria, Bélgica, Alemanha ou Noruega, a percentagem sobe para os 90%.

Os cancros do fígado e do pulmão são aqueles em que a taxa de sobrevivência praticamente não sofre alteração em função do país: cinco anos depois de serem diagnosticados com a doença, apenas 20% dos pacientes sobrevivem em todo o mundo, independentemente de residirem num país desenvolvido ou em vias de desenvolvimento. A justificação que os investigadores encontraram para este facto é simples: as pessoas continuam a esperar demasiado tempo para ir ao médico, diminuindo por isso a eficácia do tratamento.

O estudo indica que o diagnóstico precoce tem sido importante, por exemplo, no aumento da sobrevivência aos cancros colo rectais, destacando-se a Islândia como país europeu que melhores números apresenta. No que ao cancro de mama diz respeito, há boas notícias: a sobrevivência aumentou e está mesmo acima dos 85% nos Estados Unidos da América, França ou Finlândia. A Mongólia é o país que apresenta os piores números.

Relativamente ao cancro do estômago, o sudeste asiático é a zona do planeta que regista as melhores taxas de sobrevivência, o que, segundo os autores do estudo, se deverá à ênfase no diagnóstico e melhoria dos tratamentos. No cancro do colo do útero e dos ovários voltam a registar-se diferenças substanciais em todo o mundo: em Taiwan ou Noruega a sobrevivência chega aos 70%, na Líbia cai para os 40%.

Claudia Allemani, a autora principal do estudo e professora de epidemiologia do cancro na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, refere que a pesquisa - intitulada Concord 2 - "demonstra que o cancro é mais letal em alguns países do que outros e estas diferenças tão dramáticas não deveriam existir em pleno século XXI". Para a especialista, este fosso cada vez maior nas taxas de sobrevivência dos vários países do mundo deve-se a factores que podem ser alterados, como a disponibilidade e a qualidade do diagnóstico e tratamento. O acesso a equipamentos capazes de destruir as células cancerosas, por exemplo, é desigual e varia entre países: na Europa, existe uma máquina por cada 500 mil habitantes, mas em países como o Quénia ou a Tanzânia existe um aparelho para mais de cinco milhões de habitantes. Em mais de 30 países de África e Ásia não existe nenhum.

Em Portugal, o estudo refere que as taxas mais altas de sobrevivência dizem respeito ao cancro da próstata (89%) e da mama, com cerca de 83%. Na leucemia, a taxa de sobrevivência é de 86% (média entre adultos e crianças) e no cancro do colo do útero chega aos 61%. Já no cancro do estômago chega aos 32,6%, no cancro do cólon aos 60,3% e a taxa de sobrevivência no cancro do recto é de 58%. As mais baixas taxas de sobrevivência registam-se no cancro do fígado, com 15,6%, e no cancro do pulmão, com 12,8%. No cancro do ovário, a taxa de sobrevivência ronda os 40%.

O programa Concord representa uma colaboração científica internacional que analisa os dados das políticas nacionais de controlo do cancro. Na sua primeira edição, publicada em 2008, recolheu números relativos a quatro tipos de cancro em 31 países.

Governo dos Açores e oposição
O secretário regional da Saúde dos Açores, Luís Cabral, anunciou novas medidas, para 2015, para combater as listas de espera...

O debate foi feito no plenário do parlamento dos Açores, na Horta, ilha do Faial, que está esta semana a analisar o Plano e Orçamento da região autónoma para 2015.

Na apresentação do orçamento da sua Secretaria, Luís Cabral, voltou a dizer que os dois anos de medidas para reestruturar o Serviço Regional de Saúde (SRS) já têm resultados positivos e anunciou novas medidas para 2015, entre elas "um sistema de produção adicional" cirúrgica, coordenado com os hospitais, "transversal a todas as especialidades", de forma a "aumentar em cerca de 20% a capacidade de resposta" dos blocos operatórios, "sem aumentar as listas de espera".

Com vista à "transparência" dos dados, Luís Cabral revelou ainda, durante o debate com a oposição, que a partir de Janeiro passará a haver nos Açores uma "lista integral" de doentes à espera de uma cirurgia, independentemente do tempo de espera (e não apenas quem aguarda há pelo menos 18 meses).

Luís Cabral reiterou que as medidas tomadas nos últimos dois anos permitiram já, por exemplo, reduzir algumas listas no hospital da Horta e da Terceira e lembrou que em Ponta Delgada começou este mês a funcionar uma "sala de pequenas cirurgias", que deverá responder a muitos casos que estão nas listas.

Bruxelas exige informação
A Comissão Europeia exigiu informação a Portugal sobre a transposição para a legislação nacional das normas europeias sobre...

O parecer fundamentado – a segunda fase do processo de infracção – refere-se às normas comunitárias que permitem a um paciente escolher cuidados médicos noutro Estado-membro e pedir reembolso dos mesmos no país de origem.

A directiva 2011/24/UE determina ainda que os sistemas e prestadores de saúde dêem toda a informação necessária ao doente, de modo a que este possa fazer uma escolha informada sobre o tratamento.

Segundo Bruxelas, Portugal e a Holanda apenas adoptaram apenas parte da lei europeia e se não demonstrarem, em dois meses, terem tomado medidas para transpor a totalidade da directiva, a Comissão Europeia pode levar o caso perante o Tribunal de Justiça da UE.

O que é e porque acontece?
Lábios gretados é o termo habitualmente utilizado para descrever lábios secos.
Lábios gretados

Lábios gretados é uma condição muito comum que, na maioria das pessoas, ocorre apenas em certas ocasiões. Há, no entanto, algumas pessoas que podem desenvolver uma forma mais grave de lábios rachados/gretados chamada queilite. A queilite, que pode ser causada por uma infecção, é caracterizada por pele gretada nos cantos da boca.

Lábios secos são geralmente reversíveis com tratamentos simples e medidas preventivas. Se os seus lábios continuam a estar severamente secos e gretados, tenha em consideração a marcação de uma consulta com um dermatologista.

Quais os sintomas?

  • desidratação
  • descamação
  • feridas
  • inchaço
  • rachas
  • hemorragia

Quais as causas?

Os lábios não contêm glândulas produtoras de óleo, como outras partes da pele. Por esse motivo, os bordos estão mais susceptíveis a secar e tornarem-se gretados. A falta de humidade pode agravar o problema, quer seja relacionado com a falta de cuidado ou induzida pelo clima. A falta de humidade no ar durante os meses de inverno é conhecida por causar lábios gretados, embora a exposição solar no verão também possa piorar a sua condição.

Outra causa comum de lábios gretados é a utilização da língua para os manter hidratados. A saliva pode tirar ainda mais a humidade, causando mais secura.

Factores de risco

Lábios gretados podem ocorrer em pessoas de todas as idades e sexos, especialmente se tiverem a pele seca.

Tomar certos medicamentos também pode aumentar o risco de desenvolver lábios gretados, incluindo:

  • vitamina A
  • retinoides
  • lítio
  • quimioterapia

Pessoas que sofrem de desidratação e desnutrição também são mais propensas a ter os lábios gretados do que outras. Estas são duas doenças graves que requerem atenção médica imediata.

Tratamento e prevenção de lábios gretados

Lábios gretados geralmente podem ser tratados em casa. O primeiro passo é certificar-se de que seus lábios têm grandes quantidades de humidade. Isto pode ser realizado por:

  • aplicações labiais ao longo do dia, conforme necessário
  • beber mais água
  • usar um humidificador em casa
  • evitar condições de clima frio

A exposição ao sol também pode causar lábios gretados, especialmente à medida que envelhecemos. Aplique um protector labial que contém um FPS (factor de protecção solar) mínimo de 15 antes de sair para a rua. O bálsamo ajuda a hidratar os lábios, enquanto o protector solar minimiza novos efeitos de secagem.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro e/ou Farmacêutico.
Condição de pele seca
Gretas na pele é simplesmente a formação de fissuras ou fendas na pele devido a uma exposição da pel
Cieiro

O cieiro ocorre mais frequentemente nas partes do corpo onde a pele é mais espessa e menos elástica, especialmente em regiões sujeitas a movimentos frequentes. Isto inclui os cantos da boca, lábios e pálpebras, as palmas das mãos, os sulcos ao longo das juntas (dobras)  e as fissuras entre os dedos das mãos e dos pés.

A pele seca está, naturalmente, mais sujeita a isto, mas pode ocorrer em qualquer pessoa. As pessoas cujas actividades laborais sejam principalmente à base de trabalho manual, estão mais predispostas ao aparecimento de cieiro, especialmente por causa da manipulação de objectos secos ou ásperos.

Com a contracção da pele que é causada pela exposição ao frio, esta, na tentativa de satisfazer o aumento da elasticidade devido às mudanças de temperatura, torna-se gretada. São estas pequenas fissuras que se tornam dolorosas. As fissuras estendem-se até às camadas mais profundas da pele, irritando os nervos.

O tratamento para o cieiro torna-se mais claro, após a percepção da condição que o originou.  Um dos factores que é conhecido pelo seu agravamento é a utilização/uso de água e sabão. O sabonete seca e remove a oleosidade e humidade naturais da pele, o que provoca a secura da mesma e uma maior susceptibilidade para gretar. Depois da ocorrência das fissuras, a utilização do sabão que é realmente irritante,  impede que a pele cure.

A utilização de óleos e pomadas, especialmente quando têm caracteristicas anti-sépticas, é claramente indicada.

Quando as fissuras ficam mais profundas e infectam, deve-se aplicar localmente tintura de iodo. Em todas as circunstâncias, após a aplicação do óleo ou pomada, a partes afectadas devem ser cobertas, com luvas no caso das mãos, a partir do início da cura e a pele comece a sentir-se confortável novamente.

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Proteja-as do frio!
Saiba qual o é tipo de vestuário mais adequado para os seus filhos no Inverno e ajude a prevenir as
Crianças Inverno

Os dias das crianças são normalmente bastante activos. Necessita, por isso, de ter bastante atenção ao tipo de roupa que escolhe para elas. Enquanto brincam não há frio que as afecte, mas deve prepará-las antes de saírem para a rua.

Como se costuma dizer, quantidade não é sinónimo de qualidade!

Não necessita exagerar na quantidade de roupa que veste ao seu filho. A tão conhecida camisola interior em algodão, utilizada pelos nossos avós, continua a ser uma excelente opção por baixo de uma outra camisola, de modo a conservar o calor do corpo.

A segunda camisola deve ter um decote não muito largo e as calças deverão ser suficientemente largas para que, em caso de frio extremo, permitam a utilização de collants por baixo das mesmas.

As meias não devem ser curtas demais e, os sapatos devem ser confortáveis. Em dias chuvosos tenha em atenção a sola dos mesmos, para não serem escorregadias e a impermeabilidade, para manter os pés secos durante todo o dia. As galochas são uma boa opção para estes dias, assim como um impermeável que cubra todo o corpo.

Em dias mais frios pode sempre recorrer um casaco com uma gola mais alta, um gorro e luvas.

A utilização de creme hidratante no Inverno de modo a não secar a pele é importante para todos e as crianças não são excepção! Ao aplicá-lo, estará a proteger a pele contra as temperaturas baixas características desta época do ano, evitando que a pele seque, se torne áspera e propicia ao aparecimento de frieiras.

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Cuidado com as mudanças de temperatura
O ar condicionado é sem dúvida um conforto extra em sua casa ou no seu local de trabalho, contudo as
Mudanças de temperatura

No Verão alivia o organismo do calor e, no Inverno protege das temperaturas mais frias. O maior problema está em encontrar a temperatura ideal e equilibrada de modo ao organismo não reagir às mudanças de temperatura.

O organismo no seu estado normal mantém uma temperatura constante e, qualquer que seja a mudança brusca de temperatura, faz com que haja uma alteração à imunidade ficando mais vulnerável a infecções virais e bacterianas.

Assim que o corpo é exposto a uma queda na temperatura externa, o processo de habituação à nova temperatura começa. É aqui que a maioria das pessoas começa a sofrer de doenças como a constipação, tosse, dores de garganta e gripe.

Siga alguns dos conselhos que temos para não se deixar afectar neste Inverno:

  • Evitar grandes diferenças de temperatura, nomeadamente, a exposição prolongada ao frio ou ao calor:
  • Após exposição a temperaturas quentes em espaços fechados, agasalhe-se bem antes de sair para a rua;
  • Evite o uso excessivo do ar condicionado, pois, a sua utilização seca o ar sendo mais propicia a propagação de doenças como a gripe ou constipação;
  • Procure fazer a vacina da gripe anualmente;
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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro e/ou Farmacêutico.
Viseu define
O Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Centro Hospitalar de Tondela, em Viseu, apresentou a compilação das Normas de...

Decorreu, no Hotel Príncipe Perfeito em Viseu, a apresentação das Normas de Orientação Clínica (NOC’s) definidas pelo Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Centro Hospitalar de Tondela – Viseu, EPE. A compilação num documento único com cerca de 450 páginas, inspirado fundamentalmente na prática local, representa um contributo no sentido de homogeneizar e melhorar adicionalmente os cuidados prestados às mulheres do distrito e seus bebés.

Esta acção, que conta com o apoio da farmacêutica Gedeon Richter, pretende apresentar a colectânea de directivas clínicas relacionadas com as diferentes áreas, tais como, emergências, ginecologia geral, endocrinologia, contracepção, infertilidade, uroginecologia, oncologia, gestação inicial, patologia da gestação, parto e período peri-parto.

“Estas normas de orientação clínica para os especialistas são muito importantes, na medida em que protocoliza atitudes e decisões que se devem adoptar nestas áreas. A sua recolha e publicação revela uma vitalidade científica que envolveu a maioria dos médicos do Departamento e atesta capacidade de organização. Esta iniciativa traduz-se também numa mais-valia para todos os doentes que são atendidos e assistidos na nossa unidade, podendo traduzir-se numa prática ainda mais rigorosa, actualizada, baseada na evidência, uniforme e mais eficaz”, explica Francisco Nogueira Martins, Director de Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Centro Hospitalar de Tondela – Viseu, EPE.

Esta obra, que contempla 89 normas para uso médico e que se propõe definir directivas clínicas, promete ser um valioso auxiliar à aprendizagem assim como à definição de padrões de qualidade, contribuindo de forma significativa para o ensino de médicos em formação, estudantes de Medicina em estágio hospitalar e para a actualização dos médicos especialistas que trabalham há mais tempo nesta unidade do Centro Hospitalar Tondela-Viseu.

“O departamento demonstra diariamente a sua qualidade assistencial, inovação e capacidade formativa. Efectua hoje cerca de 2 mil partos, 2 mil intervenções cirúrgicas (a maioria por cirurgia minimamente invasiva), 7 mil ecografias e mais de 23 mil consultas por ano”, afirma o director de Departamento de Obstetrícia e Ginecologia deste hospital, Francisco Nogueira Martins.

Após a apresentação das NOC’s vários especialistas reúnem-se para discussão da inovação terapêutica médica e na melhoria do tratamento dos miomas uterinos, uma das patologias ginecológicas mais frequentes e que afectam cerca de 2 milhões de mulheres em Portugal.

 

Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Centro Hospitalar de Tondela

O departamento, que comemora este ano o seu 5º aniversário (55º de Obstetrícia e Ginecologia hospitalar em Viseu), conta actualmente com um quadro médico de 21 especialistas e cerca de 10 internos de especialidade sendo um local procurado para trabalhar e aprender a Especialidade. Presta serviços públicos, de referência, na área da Ginecologia e Obstetrícia, para uma população alvo que ultrapassa os 300 mil habitantes.

 

Sobre a Gedeon Richter

A Gedeon Richter Plc, fundada em 1901 na Hungria, é uma empresa multinacional farmacêutica presente em mais de 100 países, que se dedica à investigação, desenvolvimento, produção e comercialização de soluções terapêuticas inovadoras e acessíveis nas áreas da saúde da mulher, sistema nervoso central e biológicos. Está em Portugal desde 2011, centrando a actividade na oferta de diversas soluções terapêuticas na área da Saúde da Mulher.

Especialista refere
A coordenadora do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral, Maria Teresa Cardoso, afirmou que a mulher tem “um risco de...

Essas estratégias, segundo a especialista, passam pelo “controlo da pressão arterial, detecção e tratamento dos casos de fibrilhação auricular e promoção de um estilo de vida saudável”.

Maria Teresa Cardoso falava a propósito do 15.º Congresso do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, que decorrerá sexta-feira e sábado, no Porto, e que terá como tema central a prevenção do acidente vascular cerebral (AVC) na mulher.

“O AVC na mulher terá especial destaque devido ao grande impacto negativo na mulher e na sociedade”, sublinhou a especialista.

Ao longo da vida, “a mulher tem um risco de AVC superior ao do homem. O predomínio do acidente vascular cerebral nas mulheres é explicável, em parte, pelo envelhecimento da população e pela maior esperança de vida. As mulheres têm mais probabilidade de enviuvar e viverem sós antes do AVC e, assim, de serem institucionalizadas após a doença, tendo uma pior recuperação relativamente aos homens”, explicou a especialista.

A coordenadora do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral (NEDVC) acrescentou que “a mortalidade por AVC na mulher acima dos 75 anos é também superior à do homem. Em suma, as mulheres são as mais afectadas, particularmente em idades avançadas. É fundamental ter consciência desta realidade e implementar estratégias preventivas adequadas, incidindo especialmente no controlo da pressão arterial, na detecção e tratamento dos casos de fibrilhação auricular e na promoção de um estilo de vida saudável”.

Um ponto alto deste congresso será a atribuição do prémio “AVC e Investigação Clínica”, que consiste num estágio de três meses numa instituição em Oxford, Inglaterra, e o prémio “AVC e Investigação Básica”, um estágio de três meses em Santiago de Compostela, Espanha.

A coordenadora do NEDVC considera que “estes incentivos à investigação são fundamentais para um conhecimento aprofundado das especificidades do AVC na população portuguesa para uma uniformização de atitudes diagnósticas terapêuticas e de prevenção adaptadas à nossa realidade, para que possamos prevenir este flagelo, diagnosticar cada vez com maior rapidez e tratar com a máxima eficácia este problema que continua a matar 35 portugueses por dia”.

“A fibrilhação auricular e o seu tratamento com os novos anticoagulantes orais, a craniectomia descompressiva, o controlo da pressão arterial, a dissecção arterial e ateromatose do arco aórtico” serão temas em debate no encontro que reunirá cerca de 500 participantes. O programa inclui ainda cursos dirigidos a temas específicos como o Tratamento na fase aguda do AVC (trombólise), Treino de Avaliação de Imagem no AVC e Genética no AVC.

Estudo do Anemia Working Group
Dados de um estudo levado a cabo pelo Anemia Working Group -Associação Portuguesa para o Estudo da Anemia - revelam que a...

Um em cada cinco portugueses adultos tem anemia, sendo esta uma doença com maior incidência no sexo feminino (principalmente na grávida) e no idoso. O estudo EMPIRE concluiu ainda que 1 em cada 3 portugueses adultos pode ter deficiência de ferro, mesmo sem anemia, escreve o Sapo saúde.

Segundo António Robalo Nunes, presidente do Anemia Working Group (AWGP), "há uma preocupante falta de percepção social da anemia. Em Portugal, 84% dos anémicos não sabe que têm anemia e só 2% estão a fazer tratamento". Um dado preocupante que leva o especialista a destacar o importante papel do médico de família no diagnóstico e, consequente, tratamento da anemia.

A prevalência desta doença, segundo os critérios de diagnóstico da Organização Mundial de Saúde (OMS), foi de 19,9%, a nível nacional, tendo o estudo Empire identificado valores de 19% nos homens e 21% no sexo feminino. Na grávida os casos de anemia atingem os 53,8%.

No que concerne à distribuição geográfica da doença, face ao total nacional a prevalência de anemia é mais elevada na região de Lisboa e Vale do Tejo e Sul (24,9%) e menor na região Centro (15,5%).

De acordo com a OMS, cerca de 25% da população mundial tem alguma forma de anemia, sendo a anemia ferropénica (por deficiência de ferro) a mais prevalente.

SPEM celebra o 30º aniversário
Por antecipação ao Dia Nacional do Doente com Esclerose Múltipla, que se assinala no dia 4 de Dezembro, a Sociedade Portuguesa...

A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) inicia as celebrações do seu 30º aniversário com a entrega do Prémio Literário “Eu sei escrever bEM sobre Esclerose Múltipla”, evento que terá lugar no dia 29 de Novembro, às 17 horas, na sede da Associação, por antecipação ao Dia Nacional do Doente com Esclerose Múltipla, que se assinala no dia 4 de Dezembro.

Esta iniciativa, que teve como parceiros a Direção Geral da Educação (DGE) e a Biogen Idec, com o apoio financeiro do INR (Instituto Nacional da Reabilitação), promove a educação para a cidadania em consonância com as linhas orientadoras definidas pelo Ministério da Educação e Ciência, visando premiar os melhores textos originais sobre a Esclerose Múltipla, realizados por alunos do 2º ciclo de escolaridade. Os autores dos três melhores textos receberão prémios e o reconhecimento da SPEM.

O júri deste concurso é composto por Vita Lains, da direcção da SPEM, pela escritora Maria João Lopo de Carvalho e por Dulce Godinho, em representação da DGE.

Vita Lains afirma que “a esclerose múltipla manifesta-se geralmente em jovens adultos que estão no início da sua carreira profissional ou a constituir família e que, perante o diagnóstico, acabam por ter que reavaliar todos os planos que tinham feito para o futuro. Sentimos, portanto, necessidade de criar uma iniciativa que nos ajudasse a chegar a um público mais jovem e desmistificar algumas ideias erradas que possam surgir à volta desta doença. Este prémio literário garante-nos que a informação chega aos nossos jovens pois para escrever “bEM” sobre esclerose múltipla, é preciso primeiro ler e assimilar todos os dados sobre a patologia que lhes forem transmitidos”.

Já a escritora Maria João Lopo de Carvalho, refere que “Vale a pena partilhar a esclerose múltipla, aprendê-la, ultrapassá-la, viver com ela, desmistificá-la. Costumo dizer que muito do que somos nos foi ensinado na escola: o que nos emociona, nos sensibiliza, nos move e nos faz correr a caminho da “meta”. Junto-me a esta iniciativa por acreditar que podemos formar uma geração melhor se soubermos ensinar-lhes o valor de remover uma simples pedra do meio do caminho. São eles, os mais novos, que nos vão "limpar” caminhos e horizontes, que nos vão segurar na mão, amparar quedas, ensinar o, até agora, desconhecido. Este é um prémio de palavras: uma palavra, depois outra... um poema, um texto, mas é sobretudo um prémio de “pontuação”: Vence, também, quem melhor souber pontuar este trabalho de múltiplos “esses”: sensibilidade, solidariedade e sabedoria.”

A sessão de entrega do prémio contará com a participação das escolas candidatas, do presidente do Instituto Nacional de Reabilitação, José Madeira Serôdio, e dos membros do júri, que entregarão os três primeiros prémios e duas menções honrosas, prémios a anunciar neste dia. O evento será aberto ao público em geral.

Comité Europeu de Medicamentos de Uso Humano emite opinião positiva
O Comité dos Medicamentos para Uso Humano da Agência Europeia do Medicamento emitiu um parecer favorável no sentido de...

A Genzyme - A Sanofi Company, anunciou que o Comité dos Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia do Medicamento (EMA) emitiu um parecer favorável no sentido de recomendar a aprovação do eliglustat cápsulas, um tratamento oral para adultos com doença de Gaucher tipo 1. A Comissão Europeia (CE) deverá tomar uma decisão final sobre a autorização de comercialização para eliglustat na UE nos próximos meses. Após a aprovação da Food and Drug Administration (FDA), no passado mês de Agosto, eliglustat encontra-se em revisão por outras autoridades reguladoras de todo o mundo.

"A opinião positiva do CHMP é o próximo passo no sentido de garantir que eliglustat estará disponível, para adultos com Gaucher tipo 1 com critérios de elegibilidade para tratamento, na União Europeia ", afirmou David Meeker, Presidente e CEO da Genzyme. Um dos tratamentos disponíveis para a doença de Gaucher é o Cerezyme (imiglucerase). Contudo, com a disponibilização de uma terapia oral eficaz, eliglustat permitirá a alguns doentes bem como aos seus médicos mais opções na gestão desta doença”.

A opinião do CHMP baseou-se em dados do programa de desenvolvimento clínico de eliglustat, o maior já realizado na doença de Gaucher, o qual reuniu aproximadamente 400 doentes, de 29 países. A Investigação desta terapêutica oral da Genzyme foi realizada ao longo dos últimos 15 anos. As reacções adversas mais comuns (superiores ou iguais a 10%) são fadiga, dor de cabeça, náuseas, diarreia, dor nas costas, dor nas extremidades, dor abdominal superior.

 

Sobre a Doença de Gaucher

A Doença de Gaucher é uma doença inflamatória crónica e multisistémica que afecta menos de 10 mil pessoas em todo o mundo. As pessoas com doença de Gaucher não produzem, em quantidade suficiente, uma enzima denominada β-glicosidase (glicosilceramida Sintetase) cuja função é processar o substrato glicocerebrósido (uma substância natural do organismo, constituída por açúcar e gordura) que é produzido predominantemente no fígado, baço, osso e, ocasionalmente, nos pulmões, rins e intestino. O aumento de volume do fígado (hepatomegalia) e do baço (esplenomegalia) causam distensão e dor abdominal, sensação de enfartamento e diarreia. Dor nos ossos e nas articulações, crises ósseas com dor muito intensa, fracturas frequentes e lesões/deformidade dos ossos são os sintomas mais debilitantes e incapacitantes da Doença de Gaucher.

 

Sobre eliglustat

Eliglustat é um análogo da glicosilceramida inovador de toma oral, destinado a inibir parcialmente a enzima glicosilceramida sintetase e reduzir a produção de glicosilceramida. A glicosilceramida é a substância que se acumula nas células e tecidos dos doentes com doença de Gaucher. O conceito foi inicialmente desenvolvido pelo falecido Norman Radin, PhD, da Universidade de Michigan. Em estudos pré-clínicos, a molécula, desenvolvida com James A. Shayman, MD, também da Universidade de Michigan, demonstrou especificidade para a glicosilceramida sintetase. Após um extenso programa de investigação clínica e pré-clínica, eliglustat foi estudado no maior ensaio clínico de Fase 3 alguma vez realizado para a doença de Gaucher.

Para mais informações sobre o parecer do CHMP por favor consulte http://www.ema.europa.eu/ema/index.jsp?curl=pages/medicines/human/medicines/003724/smops/Positive/human_smop_000749.jsp&mid=WC0b01ac058001d127

 

Sobre a Genzyme:

Fundada em 1981, a Genzyme é pioneira em tratamentos inovadores focados em doenças genéticas raras, esclerose múltipla, doenças cardiovasculares e endocrinologia. Líder no sector da biotecnologia, a Genzyme tem um portefólio vasto, uma profunda base científica e um forte compromisso com os doentes. Enquanto pertencente ao Grupo Sanofi, beneficia do alcance e dos recursos de uma das maiores farmacêuticas do mundo, tendo em vista um compromisso comum: desenvolver e disponibilizar terapêuticas doenças ainda sem resposta. A Genzyme foi a primeira empresa a disponibilizar, no nosso país, terapêutica de substituição enzimática para as doenças de Gaucher, Fabry, Pompe e MPSI.

 

Sobre a Sanofi:

A Sanofi é um líder global, diversificado da área da saúde, que investiga, desenvolve e comercializa soluções terapêuticas focadas nas necessidades dos doentes. A Sanofi tem uma forte presença na área da saúde com as suas sete plataformas de crescimento: a diabetes, as vacinas humanas, os produtos inovadores, as doenças raras, a área de consumer healthcare, os mercados emergentes e a saúde animal. A Sanofi está cotada nas Bolsas de Paris (EURONEXT: SAN) e Nova Iorque (NYSE: SNY).

Para cuidar de pessoas com diabetes
São 40 as mulheres imigrantes que, no âmbito da “Oficina da Diabetes”, estão agora preparadas para prestar cuidados a pessoas...

São 40 as mulheres imigrantes que, no âmbito da “Oficina da Diabetes”, estão agora preparadas para prestar cuidados a pessoas com diabetes. Este projecto da Fundação Ernesto Roma foi seleccionado pelo Programa Cidadania Activa, da Fundação Calouste Gulbenkian, e arrancou em Fevereiro deste ano, com o objectivo principal de formar mulheres imigrantes à procura de mais qualificação e emprego, em cuidados a crianças e idosos com Diabetes.

“Com a “Oficina da Diabetes”, a Fundação Ernesto Roma utilizou as suas competências específicas na área da Diabetes para promover a inclusão de mulheres imigrantes, facultando-lhes ferramentas específicas que possam contribuir para a sua integração no mercado de trabalho. Após a frequência do curso, espera-se que as formandas se sintam capazes e confiantes, tanto na prática profissional, como no contacto com possíveis empregadores”, explicou José Manuel Boavida, director do Programa Nacional para a Diabetes e presidente da Fundação Ernesto Roma.

Pelas suas características e pelo tipo de população-alvo, a “Oficina da Diabetes” constituiu-se como uma oferta formativa inovadora, completa, intensiva e prática no âmbito dos cuidados directos, especializada em Diabetes, com o patrocínio científico da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) e da Direcção-Geral da Saúde (DGS).

Cada programa de formação teve a duração de 12 horas, com grupos de 10 mulheres, dividido em quatro módulos: “Cuidados à pessoa idosa com Diabetes”, “Cuidados às crianças com Diabetes”, “Práticas culinárias adequadas ao controlo da Diabetes” e “Actividade física para pessoas com Diabetes”.

A Escola da Diabetes da APDP acolheu este projecto nos espaços de excelência de que dispõe para o efeito: salas de formação, uma cozinha e um ginásio. Já a equipa de formadores contou com uma dietista, uma nutricionista, uma enfermeira, um chefe de cozinha e um professor de educação física.

Capacitar as mulheres imigrantes na prestação de cuidados a idosos e crianças com Diabetes e aumentar a sua qualificação profissional foram dois dos principais objectivos deste projecto, a que se juntam outros como: contribuir para o aumento da oferta formativa dirigida às comunidades imigrantes, promover a igualdade de oportunidades no acesso ao emprego, promover a integração no mercado de trabalho e a participação activa na sociedade das mulheres imigrantes.

A “Oficina da Diabetes” insere-se no domínio da promoção dos valores democráticos e envolve a defesa dos Direitos Humanos, dos direitos das minorias e a luta contra as discriminações. Quanto ao Programa Cidadania Activa, visa o fortalecimento da Sociedade Civil portuguesa e o progresso da justiça social, democracia e desenvolvimento sustentável. O Programa corporiza o apoio a Organizações Não Governamentais portuguesas e é financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants), sendo a Fundação Calouste Gulbenkian a entidade gestora.

 

Sobre a Fundação Ernesto Roma

A Fundação Ernesto Roma, criada em 2005 pela Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), é uma Instituição sem fins lucrativos que nasce da forte vontade de implementar uma vertente exclusivamente dedicada à Educação da Pessoa com Diabetes e ao apoio da formação contínua de todos os profissionais que lidam com a doença. A Fundação Ernesto Roma é também uma homenagem ao criador da Diabetologia Social e fundador da APDP, a mais antiga de todas as Associações de Diabéticos do mundo (1926).

 

Sobre o Programa Cidadania Activa

O Programa Cidadania Activa visa o fortalecimento da Sociedade Civil portuguesa e o progresso da justiça social, democracia e desenvolvimento sustentável. O Programa corporiza o apoio a Organizações Não Governamentais portuguesas e é financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants), sendo a Fundação Calouste Gulbenkian a entidade gestora.

 

Sobre a diabetes

É uma doença crónica em larga expansão em todo o mundo. Segundo os números da Federação Internacional da Diabetes – IDF, a diabetes atinge mais de 382 milhões de pessoas em todo o mundo, correspondendo a 8,3% da população adulta mundial e continua a aumentar em todos os países. Em 46% destas pessoas a diabetes não foi ainda diagnosticada, prosseguindo a sua evolução silenciosa.

A diabetes é uma doença crónica que tem graves implicações a nível cardiovascular e é a principal causa de insuficiência renal, de amputações e de cegueira. Esta doença é já a quarta principal causa de morte na maior parte dos países desenvolvidos e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Ainda segundo dados fornecidos pela OMS, esta doença pode conduzir a uma redução da esperança média de vida, pela primeira vez em 200 anos.

Em 2013 a Diabetes matou 5,1 milhões de pessoas. Estima-se que em 2035 o número de pessoas com Diabetes no mundo atinja os 592 milhões, o que representa um aumento de 55% da população atingida pela doença.

Portugal posiciona-se entre os países Europeus que registam uma mais elevada taxa de prevalência da Diabetes: mais de um milhão de portugueses tem Diabetes.

 

Dados sobre a imigração em Portugal (2012)

De acordo com o último Relatório Estatístico Anual do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) referente ao ano de 2012, em Portugal, existem 417 mil imigrantes residentes em território português, sendo o Brasil (105.622), a Ucrânia (44.074), Cabo Verde (42.857), a Roménia (35.216) e Angola (20.366) as comunidades mais representativas.

A estrutura da população estrangeira em Portugal por género apresenta uma configuração próxima da paridade: em 2012, verificou-se uma redução do efectivo masculino (-3,29%), em continuidade com o observado no ano anterior. A diferença percentual entre ambos os géneros ficou reduzida a 1,04%, com ligeira predominância do sexo feminino. Esta relação tem vindo a ser gradualmente atenuada, em particular por via do reagrupamento familiar.

Por grupo etário, a população estrangeira residente em idade activa ascende a 84,50% (população estrangeira com idades compreendidas entre 15 a 64 anos). De relevar a percentagem de jovens entre os 0-14 anos (10,41%) na estrutura populacional de estrangeiros residentes, bem como o índice de potencialidade de 114,58% (117,19% em 2011), no que refere ao potencial de crescimento demográfico.

Mais informações em http://www.sef.pt.

Produtos inovadores
Cuba vende medicamentos e tecnologias da saúde para mais de 50 países, incluindo vacinas, fármacos genéricos, equipamentos e...

"Cerca de 30 produtos inovadores de Cuba e um grupo de genéricos são exportados para países-membros da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) e outras nações da Ásia, África e inclusive Europa", disse o director de Serviços Farmacêuticos do Ministério da Saúde Pública, Víctor Faife, em declarações recolhidas por esse jornal, citadas pelo RCM Pharma.

Dados do Grupo das Indústrias Biotecnológicas e Farmacêutica "BioCubaFarma" disseram que a ilha está exportando "tecnologias e equipamentos de diagnósticos que permitem detectar precocemente más-formações congénitas, doenças hereditárias e outras afecções".

Segundo o vice-presidente desse grupo, Gustavo Sierra, Cuba mantém fábricas em vários continentes e entre os produtos que mais sobressaem estão as próteses auditivas e o Heberprot-P, um remédio para tratar a úlceras diabéticas e evitar amputações.

Sierra destacou que também são "cobiçados" no mercado internacional outros produtos cubanos como "anticorpos monoclonais humanizados de alta qualidade" e vacinas como CimaVax-EGF e Vaxira, destinadas ao tratamento do cancro do pulmão.

A indústria farmacêutica cubana produz 70% dos 888 remédios que são comercializados no país, de acordo com dados oficiais.

O jornal "Juventud Rebelde" ressaltou que a ilha importa 290 desses medicamentos e actualmente investiga 150 deles "para substituir as importações". Os produtos da biotecnologia e da indústria farmacêutica estão entre as principais linhas exportáveis de Cuba. Em 2013, a recém-criada "BioFarmaCuba" anunciou previsões de duplicar as suas exportações nos próximos cinco anos e superar os 5 mil milhões de dólares.

RCM

"Pulmões saudáveis para a vida"
Ao longo dos dois dias – 28 e 29 de Novembro - a Fundação Portuguesa do Pulmão promove a IV Feira da Saúde Respiratória com o...

"Pulmões saudáveis para a vida" é o tema da 4ª edição da Feira da Saúde Respiratória, iniciativa com entrada gratuita, promovida pela Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) em parceria com a Linde Saúde e o Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, que decorre entre 28 e 29 de Novembro em Lisboa, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva.

Ao longo dos dois dias, são desenvolvidas várias actividades que pretendem alertar e sensibilizar a população para questões como a importância da saúde respiratória, os malefícios do tabaco e da poluição, e como viver com as doenças respiratórias mais comuns.

O presidente da FPP, Teles de Araújo, comenta que “os nossos pulmões são diariamente expostos a muitas agressões vindas do exterior, como o fumo de tabaco, a poluição automóvel e industrial. Com a Feira da Saúde Respiratória pretendemos sensibilizar a população em geral para a importância de preservar a saúde respiratória e informar sobre factores de risco que devem ser evitados, promovendo estilos de vida saudáveis e a prática regular de exercício físico. Ao longo do evento, decorrem várias sessões de informação e workshops dirigidos a doentes respiratórios e a profissionais de saúde que actuam nesta área.”

Nas actividades da Feira da Saúde Respiratória dirigidas à população destacam-se a realização de rastreios e testes à saúde respiratória, através de avaliação por espirometrias, inquéritos de sintomas respiratórios, testes de sensibilidade cutânea e ao doseamento do monóxido de carbono nos fumadores, com o acompanhamento e aconselhamento de um médico. Será realizada uma caminhada que pretende sensibilizar para a importância do exercício na saúde respiratória e workshops dedicados à temática do papel da nutrição nesta área.

A FPP promove, em paralelo, um programa dirigido a profissionais de saúde que pretende fornecer formação e um update, através de workshops e sessões práticas, sobre temas que assumem grande relevância na prática clínica, como a importância da reabilitação respiratória para os doentes respiratórios crónicos ou os resultados da avaliação de 10 anos de internamentos.

Como explica Teles de Araújo “a reabilitação respiratória é um dos temas em destaque nas sessões dedicadas aos profissionais de saúde uma vez que os seus benefícios para os doentes, a nível da redução dos sintomas de fadiga e dispneia, reversão da ansiedade e depressão associadas, melhoria da tolerância ao esforço e melhoria na capacidade para a realização das tarefas da vida diária, estão já comprovados. Contudo, e apesar de ser um ponto essencial no tratamento dos doentes respiratórios crónicos, verificamos que em Portugal apenas 0,1% dos cerca de dos cerca de 700 mil doentes que deveriam estar enquadrados nestes programas, têm acesso a Programas de Reabilitação Respiratória. Consideramos, portanto, importante a formação aos profissionais de saúde sobre a Reabilitação Respiratória, com vista a alargar o acesso a estes programas no nosso País”.

Na IV Feira da Saúde Respiratória decorrem, também, palestras para a população que visam informar sobre temas como a respiração, os efeitos do tabaco no pulmão, como conviver com Asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) e formas de evitar infecções respiratórias.

 

Sobre as doenças respiratórias:

Em 2012 morreram por doenças respiratórias cerca de 14 mil portugueses;

Em Portugal, a mortalidade por doenças respiratórias constitui a terceira principal causa de morte. Estas são responsáveis por cerca de 19% dos óbitos, logo a seguir às doenças cardiovasculares e neoplasias.

O Relatório do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias 2013 revela que, em apenas um ano, a mortalidade por doenças respiratórias aumentou 16,58%.

Estima-se que em 2020 as doenças respiratórias sejam responsáveis, no mundo, por cerca de 12 milhões de mortes anuais, atribuindo-se à DPOC mais de 3 milhões de óbitos. A DPOC é uma das doenças respiratórias mais comuns e que afecta cerca de 14% da população portuguesa com mais de 40 anos.

Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrados Coração de Jesus
Os 12 centros do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrados Coração de Jesus receberam certificação de qualidade que se...

Os 12 estabelecimentos de saúde do IIHSCJ apresentam a certificação da qualidade pelo referencial EQUASS. Este referencial - European Quality in Social Services, constitui uma iniciativa da EPR - European Platform for Rehabilitation, que providencia serviços de carácter abrangente na área da certificação da qualidade, os quais se encontram em consonância com os requisitos europeus em matéria de qualidade no âmbito dos serviços sociais.

Esta certificação abrangeu todas as estruturas de prestação de serviços de saúde do IIHSCJ, contemplando as seguintes valências: psiquiatria (unidades de curto, médio e longo internamento e unidades residenciais); deficiência intelectual (unidades de médio e longo internamento e unidades residenciais); psicogeriatria/gerontopsiquiatria (unidades de curto, médio e longo internamento); reabilitação psicossocial (residências comunitárias); toxicodependência (unidade de desabituação e co-morbilidade psiquiátrica); cuidados continuados integrados (unidade de cuidados paliativos e de média duração e reabilitação) e ambulatório (consultas externas, apoio domiciliário e área de dia).

O IIHSCJ iniciou a implementação do seu sistema de gestão da qualidade em 2011. De realçar que a identidade dos estabelecimentos de saúde do IIHSCJ se configura no compromisso sistemático com a melhoria contínua da qualidade, integrando as dimensões técnicas e humanizadoras.

Em 2013, passados dois anos da implementação do sistema de gestão da qualidade e com a sua consolidação e robustez, os estabelecimentos de saúde que integram o IIHSCJ iniciaram o pedido de certificação da qualidade, por um organismo certificador, Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ). Esta certificação foi efectuada através de auditorias independentes aos 12 estabelecimentos de saúde, atestando que os mesmos cumprem os requisitos do referencial EQUASS e aplicam importantes princípios de gestão como a orientação para o cliente, a liderança, a participação e envolvimento das partes interessadas, a ética, os direitos

“A certificação de todos os estabelecimentos de saúde do IIHSCJ, que muito honra o Instituto, só foi possível graças à ininterrupta busca da melhoria contínua da qualidade, visando a satisfação das necessidades e expectativas das pessoas que assistimos, aliada a um desenvolvimento sustentado”, indica a Irmã Paula Carneiro, da Direção de Qualidade do IIHSCJ, acrescentando ainda “Estamos convictos do valor acrescentado que a certificação dos 12 estabelecimentos de saúde representa para os nossos utentes, no entanto também estamos conscientes da responsabilidade acrescida que estas certificações hoje nos acarretam, no sentido de corresponder às elevadas expectativas de todas as partes interessadas (utentes, familiares/tutores ou pessoas significativas dos utentes internados, colaboradores, voluntários, entidades parceiras e financiadoras).”

Em 2015 a Santa Casa irá reforçar o seu apoio à investigação biomédica
O Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa anunciou a criação de um novo incentivo de apoio à investigação científica...

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva, que afecta os neurónios motores, neurónios estes que nos permitem mover, na verdadeira dimensão da palavra - andar, mexer os braços, falar, comer e respirar. A SCML lida com esta doença de forma recorrente, nomeadamente no centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão e na Unidade de Cuidados Continuados Maria José Nogueira Pinto.

Os Prémios Neurociências Santa Casa distinguiram, na sua segunda edição, dois projectos científicos, um deles destinado a encontrar uma nova forma de reduzir os défices de memória na doença de Alzheimer, e um outro que irá estudar o processo de selecção de células mais apropriadas para serem transplantadas em casos de lesões vertebro-medulares.

Os Prémios Santa Casa Neurociências, atribuem dois galardões de 200 mil euros cada, surgiram em 2013, por iniciativa do Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes, para promover avanços nos cuidados de saúde em áreas prioritárias da instituição e para a sociedade actual.

O Prémio Melo e Castro, para a recuperação e tratamento de lesões vertebro-medulares, território em que Santa Casa foi já pioneira no país, em 1966, com a abertura do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão; e o Prémio Mantero Belard, para o tratamento de doenças neurodegenerativas associadas ao envelhecimento, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, que afectam já 153 mil portugueses, número que se estima que duplique até 2030.

Nesta segunda edição, o Prémio Melo e Castro 2014 é entregue a Moisés Mallo (investigador responsável) e à sua equipa do Instituto Gulbenkian de Ciência, pelo projecto “Novos substratos celulares para terapia de regeneração espinal”.

O investigador Rodrigo da Cunha e a sua equipa, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, da Universidade de Coimbra, são distinguidos com o Prémio Mantero Belard 2014, pelo estudo sobre “O aumento da função dos receptores A2A da adenosina no hipocampo é necessária e suficiente para causar deficits mnemónicos na doença de Alzheimer”.

Os grandes vencedores foram escolhidos por um júri presidido pelo neurocirurgião João Lobo Antunes, num concurso que reuniu 188 investigadores de diversas nacionalidades.

Do júri fizeram também parte professores e investigadores de renome, tais como Catarina Resende de Oliveira, da Universidade de Coimbra, Maria João Saraiva, da Universidade do Porto, Catarina Aguiar Branco, da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, Paula Coutinho, da Sociedade Portuguesa de Neurologia e Nuno Sousa, da Sociedade Portuguesa de Neurociências. Este painel de avaliação integrou ainda elementos internacionais, como George Perry (um dos mais reconhecidos investigadores da doença de Alzheimer), Thomas Gasser, do Joint Programme for Neurodegenerative Diseases Research da EU, e Marta Imamura, da Organização Mundial de Saúde.

Os Prémios Santa Casa Neurociências constituem uma prova de confiança na investigação científica nacional e na qualidade dos cientistas portugueses. Com esta iniciativa, a Santa Casa acredita estar a contribuir de forma significativa para um futuro melhor.

 

Comissão Científica

Os Prémios Santa Casa Neurociências têm como parceiros científicos a Universidade de Lisboa, a Universidade do Porto e a Universidade de Coimbra, bem como a Sociedade Portuguesa de Neurociências, a Sociedade Portuguesa de Neurologia e a Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação.

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