Disinfection Monitored – Cleaning Checked
A certificação foi atribuída após uma auditoria da SGS, a líder mundial em inspeções de higiene e segurança. “O Iscte está...

O Iscte – Instituto Universitário de Lisboa tornou-se a primeira instituição de ensino superior portuguesa a receber o selo Disinfection Monitored – Cleaning Checked, que avalia as condições de higiene e segurança contra o novo coronavírus. A marca de performance foi atribuída pelo EHS – o departamento de Environment, Health and Safety da SGS, a empresa líder mundial em inspeção e certificação de normas sanitárias, como confirmação do cumprimento das orientações e regulamentações aplicáveis.

“Com o arranque do novo ano letivo, pretendemos mostrar à nossa comunidade académica que o Iscte está preparado e empenhado em oferecer as melhores condições para o normal exercício da sua atividade”, afirma Jorge Costa, vice-reitor do Iscte para os Sistemas de Informação e da Qualidade. “A obtenção deste selo permite validar que os procedimentos que implementamos como medidas preventivas ao vírus SARS-CoV-2 (Covid-19) fornecem as condições necessárias para o regresso ao nosso normal funcionamento desta instituição”.

O Iscte introduziu caixotes de lixo sem tampa ou de pedal, com mecanismos que evitem o toque: abertura parcial a 45º com um calço no caso dos contentores de resíduos indiferenciados (localizados no exterior) e contentores de colocação de máscara (localizados no interior). A esta medida juntam-se a priorização da ventilação natural, com a abertura de janelas e portas; a limpeza constante de todos os espaços; o distanciamento social nas salas de aula e auditórios, através de lugares alternados, e a distribuição de dezenas de dispensadores de álcool-gel por toda a instituição.

“Num momento em que as diversas instituições preparam o regresso dos alunos aos seus estabelecimentos de ensino é de extrema importância assegurar a higiene e a segurança dos mesmos”, afirma Rui Dinis, business manager do EHS – Environment, Health and Safety da SGS Portugal. “O Iscte garante, assim, a retoma do seu normal funcionamento, com todas as condições de segurança necessárias para os seus alunos, parceiros e funcionários”.

O Desinfection Monitored – Cleaning Checked é uma solução que consiste na verificação dos índices de limpeza das organizações, através da recolha de amostras e

análises no local, que atestam e garantem e a eficiência dos processos de limpeza e de higienização desenvolvidos pelas instituições. A segurança dos trabalhadores, a limpeza e desinfeção dos espaços e infraestruturas, assim como o funcionamento da organização e controlo dos locais de trabalho são alguns dos aspetos avaliados pelo programa de certificação.

Entre 2018 e 2020
Entre outubro de 2018 e maio de 2020, a Fundação ”la Caixa atendeu 5936 utentes com doenças avançadas e 7611 familiares, no...

Alinhado com as respetivas iniciativas do Ministério da Saúde e das Secretarias da Saúde das regiões autónomas da Madeira e Açores para a área dos cuidados paliativos, o programa complementa a ação dos serviços públicos de saúde centrando-se no apoio integral prestado a pessoas com doenças avançadas e às suas famílias.

Um marco deste programa consiste na implementação de um modelo de intervenção por equipas de apoio psicossocial (EAPS), executado com grande sucesso há dez anos em Espanha e agora alargado e adaptado a Portugal.

Estas equipas são constituídas por profissionais com formação e experiência para prestar apoio psicossocial e espiritual em situações de doença avançada, com vista a melhorar os aspectos emocionais (ansiedade, tristeza, mal-estar emocional, adaptação ao estado de doença), favorecendo o bem-estar dos doentes e seus familiares.

O programa vem assim reforçar o cuidado integral realizado pelas equipas de cuidados paliativos tendo em conta tanto o apoio psicológico e emocional, social e espiritual ao doente e aos seus familiares, como o apoio no luto e a profissionais de cuidados paliativos, além do acompanhamento por parte de voluntários.

Em Portugal foram selecionadas 10 equipas de apoio psicossocial, integradas em equipas de cuidados paliativos e distribuídas por diferentes regiões do país.

O programa contempla também o apoio à qualificação profissional de médicos em cuidados paliativos e apoio a associações para implementação de projetos de sensibilização pública e promoção de apoio no processo de doença e de luto.

A Fundação ”la Caixa” iniciou em 2018 a sua implantação em Portugal, consequência da entrada do BPI no CaixaBank. Em 2019, destinou 20 milhões de euros a projetos sociais, de investigação, educativos e de divulgação cultural e científica. A Fundação ”la Caixa” mantém o seu compromisso de alcançar um investimento em Portugal de até 50 milhões de euros anuais nos próximos anos, quando todos os seus programas estiverem implementados e a funcionar em pleno.

Primeiro curso “Infeção e Doença VIH”
O Núcleo de Estudos da Doença VIH (NEDVIH), da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), vai realizar o 1º curso...

“A capacidade de olhar e gerir não só a infeção, mas a doença VIH como um todo, é o desafio a vencer nos dias de hoje. A adoção de protocolos de atuação que promovam a redução de fatores de risco, a profilaxia, o diagnóstico precoce e o tratamento atempado das co-morbilidades, são tarefas que a equipa de saúde deve dar resposta, tendo como objetivo a melhoria da qualidade assistencial e consequente redução da morbimortalidade e aumento da qualidade de vida” afirma José Vera, coordenador do NEDVIH.

“A infeção VIH não é apenas uma infeção viral do sistema imunológico. É uma doença sistémica, complexa, que desafia o nosso conhecimento e as nossas capacidades. A investigação desenvolvida desde o início da pandemia, tanto no campo do conhecimento da infeção, como na pesquisa de terapêuticas mais eficazes, permitiu que em apenas três dezenas de anos, a infeção VIH passasse de doença mortal a doença crónica. O conhecimento dos mecanismos de infeção, do ciclo de vida do VIH e a identificação de alvos terapêuticos que possibilitassem inibir a replicação viral foram passos essenciais deste processo” acrescenta José Vera.

O curso destina-se a médicos prestadores de cuidados diferenciados aos doentes com infeção VIH, médicos em formação específica e jovens especialista com interesse nesta patologia, médicos dos Cuidados de Saúde Primários e médicos de Organizações de Base Comunitária operando no âmbito da infeção VIH e é constituído pelos módulos de virologia, imunidade e inflamação, abordagem inicial do doente, terapêutica antirretroviral, infeções oportunistas e co-infeções virais, patologia pulmonar, patologia cardiovascular, patologia renal, patologia metabólica e patologia psiquiátrica.

Este mês
A MSD Portugal vai promover uma sessão de discussão sobre Biomarcadores no Carcinoma Urotelial, dedicada a profissionais de...

O objetivo deste encontro virtual é fomentar a troca de experiências e a atualização de conhecimentos sobre Biomarcadores e o tratamento personalizado no Carcinoma Urotelial, tendo a agenda sido desenhada para abordar os principais tópicos de interesse nesta área.

De forma a assegurar o maior rigor científico e relevância dos conteúdos abordados, foi formado um Comité Científico independente, composto por António Beltran, da Fundação Champalimaud, Rui Henrique, do Instituto Português de Oncologia do Porto, Vítor Sousa, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Adicionalmente, Pedro Madeira, do Instituto Português de Oncologia de Coimbra, e Ricardo Leão, da CUF Coimbra / Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra / Hospital de Braga, também vão marcar presença como speakers convidados.

O encontro está marcado para as 18h00 e terá uma duração aproximada de 90 minutos. Os participantes têm a possibilidade de interagir e expor as suas questões, tanto ao painel de oradores como aos restantes membros da assistência. Para participar, os profissionais de saúde interessados devem fazer o seu registo nesta plataforma da MSD.

O carcinoma urotelial é o 5º tipo de cancro mais frequente no mundo ocidental.

Às vezes, o que parece uma despedida, pode ser um recomeço
Estima-se que em Portugal existam cerca de 200 000 Pessoas com Demência e que esse número irá triplicar até 2050, chegando a...

No mês em que se assinala o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer, a 21 de setembro, a Alzheimer Portugal lança uma campanha solidária onde pretende apresentar-se como um “recomeço” com que as pessoas podem contar, após conhecerem o seu diagnóstico, ou do seu familiar e dar a conhecer os seus serviços, ao mesmo tempo que chama a atenção para os sinais de alerta e importância do diagnóstico precoce, tendo sempre presente o objetivo de conseguir uma sociedade mais amiga das Pessoas com Demência.

Contando já com quase 4000 Amigos na Demência registados no site, a Alzheimer Portugal volta a convidar os portugueses para aprender mais sobre demência. Sabe quais são os sinais de alerta? Em que é que a Associação pode ajudar?

A demência é causada por doenças do cérebro, sendo a Doença de Alzheimer a forma mais comum de demência, constituindo cerca de 60% a 70% de todos os casos.

A palavra demência é utilizada para descrever um grupo alargado de sintomas, que podem incluir a perda de memória, dificuldades de raciocínio e de resolução de problemas, assim como alterações da linguagem, do humor ou do comportamento. Estas mudanças são pequenas ao início, mas com o tempo tornam-se suficientemente graves para afetar o dia-a-dia da pessoa com demência.

Constituída especificamente para promover a qualidade de vida das Pessoas com Demência, dos seus familiares e cuidadores, a Associação conta já mais de 30 anos e um leque de serviços que, em 2019, chegou a quase 7 000 beneficiários diretos.

Ana Bola, Ivo Canelas, Mariama Barbosa, Rita Brutt, Sandra Santos, Sara Norte e Vitor Norte, são as caras desta campanha que irá ser lançada em setembro, onde surgem imagens que parecem ser de despedida, mas que acabam por se transformar em recomeços, indicando que a Alzheimer Portugal está disponível para ajudar no recomeço após o diagnóstico.

Quanto mais cedo forem detetados sinais, mas cedo se pode obter o diagnóstico e mais facilmente se pode contribuir para retardar os seus sintomas. Pessoas mais novas também podem desenvolver demência e podem continuar a viver bem durante vários anos, quando a demência é detetada em fases iniciais.

A Alzheimer Portugal tem um papel muito importante, mesmo antes do diagnóstico. Um dos objetivos da Associação é informar e consciencializar para a temática, chamando a atenção para os sinais de alerta e diagnóstico precoce. Já depois do diagnóstico, a Associação tem também um papel muito importante, quer com a própria pessoa, quer com a família, desde aconselhamento psicológico, estimulação cognitiva, grupos de suporte, entre outras…

A campanha surge da ideia de um grupo de amigos, Graça Sacramento e Isaac de Oliveira, Produtores, e Gonçalo Carvoeiras, realizador, que se mostraram disponíveis para desenvolver uma campanha para a Alzheimer Portugal - um vídeo principal e outros com testemunhos de pessoas reais.

Ana Bola será a “madrinha” da campanha e, juntamente com os outros atores, participará no spot publicitário da campanha.

Portugueses integram investigação mundial
Uma investigação mundial, que conta com a participação de uma equipa da Escola de Medicina da Universidade do Minho, descobriu...

“Com esta descoberta vamos conseguir compreender melhor como é que as doenças se estabelecem e como evoluem para podermos encontrar novas formas de as tratar. Até ao momento o que fazemos é tentar reduzir os sintomas de doenças completamente estabelecidas do ponto de vista cerebral, isto é, já vamos tarde para reparar as alterações cerebrais que começaram muito cedo e muito precocemente a acontecer”, explica Pedro Morgado, coordenador da equipa de investigação portuguesa, do ICVS da Escola de Medicina da Universidade do Minho.

E acrescenta: “Se for possível conhecer as alterações cerebrais é possível intervir mais cedo porque sabemos quem são as pessoas que têm potencial de adoecer. O nosso objetivo é um dia conseguirmos prevenir o aparecimento das principais doenças psiquiátricas porque identificamos as pessoas que têm essas alterações cerebrais e implementámos técnicas que as possam reverter ou que possam mitigar a sua expressão patológica, ou seja, que a doença se expresse”. 

O trabalho publicado, esta semana, no JAMA Psychiatry analisou o funcionamento de 34 regiões cérebro tendo encontrado diferenças a nível da densidade cortical – as pessoas que sofrem das doenças psiquiátricas estudadas apresentam um córtex com menor densidade celular do que as pessoas sem doença. A diferença deve-se a um número mais reduzido de neurónios piramidais, células que são fundamentais para a comunicação entre diferentes regiões cerebrais e que estão envolvidas no processamento das informações dos sentidos, no controlo dos movimentos, na geração de emoções e nos processos de tomada de decisão.

Este estudo permitiu mapear cerebralmente as doenças, não só ao nível da região cerebral como um todo, mas também ao nível das caraterísticas das células de diferentes regiões cerebrais, e identificar interações entre os genes e as células. Através dessa análise complexa foi possível verificar que algumas das alterações cerebrais surgem muito precocemente enquanto outras acabam por se estabelecer ao longo do desenvolvimento por ação de fatores psicossociais. Pedro Morgado explica que isto significa que “embora a estrutura cerebral seja amplamente influenciada por fatores genéticos, a verdade é que essa estrutura não é rígida podendo ser modulada pelas experiências de vida”.

Esta investigação está integrada num consórcio mundial que envolve seis redes de investigação dedicada ao estudo do cérebro (ENIGMA). O artigo tem 299 autores de mais de 20 países. A equipa nacional conta com a participação de Pedro Morgado e Maria Pico-Perez, da Escola de Medicina da Universidade do Minho.

O artigo pode ser consultado em: https://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/article-abstract/2769908

 

Voltar a conectar-se com os seus colegas
Setembro chegou.

O planeamento cuidadoso para regressar ao trabalho será um processo demorado que requer a adoção de todas as medidas de saúde, segurança e higiene para proteger funcionários e clientes. Se trabalha para uma PME, é provável que ela tenha capacidade para enfrentar os desafios da reabertura.
 
Assim que puder voltar ao trabalho e rever os seus colegas novamente, apertar a mão, dar abraços e alguns beijos devem estar fora de questão. Esqueça que um aperto de mão é a saudação padrão no mundo dos negócios. Os colaboradores devem continuar a tomar precauções extra e reduzir o contacto social. A pensar nisso, a Adecco deixa algumas dicas para tornar o retorno um pouco menos incómodo e a adoção de alguns hábitos mais seguros enquanto nos recuperamos do impacto da pandemia.
 
1. Use uma linguagem corporal positiva
Existem muitas outras maneiras de causar uma boa impressão sem apertar as mãos. A linguagem corporal é uma delas. Pessoas que sorriem são geralmente mais apreciadas pelos seus pares. Ter um sorriso aberto e acolhedor e uma linguagem corporal amigável tornam-no mais acessível e empático e mesmo que esteja de máscara, vai ver que faz a diferença.
 
2. Use um tom de voz suave
O tom de voz diz muito, especialmente quando se está muito tempo sem ver alguém conhecido. Seja sincero e caloroso. Expresse genuinamente felicidade ao encontrar / rever alguém, mesmo que renuncie à etiqueta social típica.
 
3. Acene com a cabeça para cumprimentar os colegas de trabalho
Se realmente deseja causar uma boa impressão, pode recorrer a outros tipos de cumprimentos ao reunir-se com os colegas de trabalho. Sempre pode acenar com a mão, acenar com a cabeça, levantar o polegar ou até dar um “high-five” virtual. Obviamente, a maneira como cumprimentamos alguém depende de quem é esse alguém. Relativize e prepare-se para uma nova normalidade.
 
4. Não ignore o momento da saudação
Seja honesto sobre o facto de não estar a apertar as mãos. Não ignore uma mão estendida e não finja que a situação não existe - isso só o vai fazer sentir-se ainda mais desconfortável. Principalmente se a outra pessoa não entender o que está a acontecer. Deixe claro que não deseja apertar as mãos neste momento devido ao surto de coronavírus. As pessoas vão entender. Na verdade, muitas pessoas provavelmente evitarão apertar a sua mão e sentir-se-ão aliviadas.
 
5. Leve o gel desinfetante para qualquer lugar
As pessoas distraem-se e, dependendo da situação e do foco, podemos esquecer-nos de alguns cuidados. Em caso de descuido ou hábito de apertar a mão de alguém, leve o desinfetante de bolso consigo e use-o com frequência. Ofereça um pouco ao seu interlocutor, se ele não tiver um.
 
6. Lave as mãos com frequência
Mesmo que não aperte as mãos quando se trata de se reunir com colegas de trabalho ou clientes, lavar as mãos com frequência é uma prática saudável. Existem muitas outras superfícies que também podem transferir a propagação do coronavírus e até mesmo uma gripe comum. Lavar as mãos é a melhor coisa que pode fazer para evitar ficar doente durante a temporada de constipações, gripes e Covid-19.
 
O coronavírus é silencioso e é fácil encontrar alguém que possa estar infetado sem saber disso, por isso, o distanciamento social é a nova norma. Portanto, é compreensível sentir-se animado por reencontrar colegas de trabalho. Mas para continuar a lutar contra a Covid-19, devemos manter as diretrizes adequadas de higiene. É o­ mais responsável que podemos fazer agora, e a maioria das pessoas com quem interage não vai interpretar mal, considerando a seriedade da situação.

Fonte: 
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Em Portugal
Chama-se Pfizer Vaccines Open Tech Awards e é um programa de inovação aberta da Pfizer em Portugal. Desenhado para impulsionar...

O desafio é simples: podem concorrer ao Pfizer Vaccines Open Tech Awards projetos desenvolvidos por empreendedores e startups que ofereçam soluções digitais destinadas a aumentar o conhecimento sobre doenças preveníveis por vacinação, e a sensibilizar para a importância da vacinação ao longo da vida.

Foram criadas três grandes categorias para apresentação das iniciativas:

  • Prevenção: Como desenvolver o conhecimento do público em geral sobre doenças infecciosas preveníveis por vacinação e reforçar a importância das vacinas ao longo de toda a vida?
  • Avaliação de risco: Como avaliar ambientes ou situações que podem aumentar o risco de doenças infecciosas preveníveis por vacinação?
  • Apoio aos profissionais de saúde: Como melhorar a journey dos profissionais de saúde, desde a recomendação até à administração das vacinas, ou da informação médica ao diagnóstico?

“Na Pfizer temos como missão evitar doenças potencialmente graves e letais através da vacinação. O apelo à vacinação ao longo da vida é uma das nossas prioridades e continuará a ser uma das nossas bandeiras; é um dos contributos da Pfizer para que cada um de nós tenha a oportunidade de viver uma vida longa, saudável e de grande qualidade. Como? Continuando a apostar na prevenção de doenças graves, nomeadamente através da vacinação.”, explica César Jesus, Vaccines Country Head na Pfizer.

Este programa de inovação aberta tem como particularidade a possibilidade de melhoria constante de soluções, ou seja, os projetos podem evoluir enquanto decorre toda a fase de candidaturas (entre 1 de setembro e 30 de outubro 2020). Para a melhoria das soluções, os candidatos podem recorrer aos mentores deste projeto: Professor Doutor Filipe Froes (Pneumologista), Professor Doutor Luís Varandas (Pediatra) e Dra. Isabel Saraiva (Presidente da Associação Respira e MOVA - Movimento Doentes pela Vacinação). Podem ainda contar  com a equipa da agência de inovação Fabernovel. Uma vez encerradas as candidaturas, terá início o processo de seleção de 10 finalistas, que decorrerá de 2 de novembro a 25 de novembro. Os 10 finalistas selecionados participarão num pitch no dia 26 de novembro, dia em que serão também conhecidos os vencedores do Pfizer Vaccines Open Tech Awards.

Este programa procura soluções digitais que podem explorar a Inteligência Artificial e a Machine Learning, Realidade Aumentada ou Realidade Virtual, Big Data e modelos preditivos, objetos conectados, aplicações e Cloud Health, voz, smart speakers e bots.

Para participar no Pfizer Vaccines Open Tech Awards, os interessados podem consultar toda a informação disponível em www.pfizerpro.pt/Open-Tech-Awards, assim como no website institucional da Pfizer (www.pfizer.pt).

Para além da experiência e reconhecimento que conquistarão junto do público e dos profissionais de saúde, os vencedores do Pfizer Vaccines Open Tech Awards serão apoiados pela Pfizer no desenvolvimento do seu projeto, financeira e funcionalmente. Independentemente do desafio ao qual responderem, e independentemente da categoria em que foi submetido, o projeto mais pontuado receberá um grande prémio no valor de 15.000,00 Euros. Não acumulável com este prémio, o vencedor de cada categoria receberá um montante de 5.000,00 Euros pelo seu projeto. 

Relatório
De acordo com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), o mês de julho foi o que apresentou o maior número de...

Segundo o relatório hoje publicado e que faz a análise da sinistralidade e fiscalização rodoviária, no passado mês de julho morreram 49 pessoas nas estradas portuguesas, mais 48,5% em relação ao mesmo mês de 2019, quando morreram 33, e 212 pessoas sofreram ferimentos graves, número idêntico ao ano passado.

Quanto aos acidentes rodoviários, o relatório da ANSR mostra que estes diminuíram 17% em julho face ao mesmo mês de 2019, tendo ocorrido 2.696 desastres, contra os 3.254 registados no ano passado.

No total e nos primeiros sete meses de 2020 registaram-se 14.217 acidentes com vítimas no continente, dos quais resultaram 216 mortos ocorridos no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde, 991 feridos graves e 16.493 feridos leves.

A ANSR indica que se verificaram, em relação ao mesmo período de 2019, menos 5.705 acidentes com vítimas (-28,6%), menos 43 vítimas mortais (-16,6%), menos 269 feridos graves (-21,3%) e menos 7.590 feridos leves (-31,5%).

“Entre janeiro e julho de 2020 verificou-se uma redução em todos os indicadores de sinistralidade, relativamente ao período homólogo de 2019, sendo que o mês de abril foi o que apresentou decréscimos mais significativos, em parte devido à situação de estado de emergência que vigorou entre 19 de março e 02 de maio, impondo fortes medidas de confinamento com a consequente redução de tráfego”, frisa o relatório citado hoje pelo Sapo 24.

65% dos acidentes registaram-se nos distritos de Lisboa (22%), Porto (18%), Braga (9%), Aveiro (8%) e Setúbal (8%).

Este relatório refere ainda que, nos primeiros sete meses do ano, a colisão foi a natureza de acidente mais frequente, apesar do maior número de vítimas mortais ter resultado de despistes.

A maioria das vítimas mortais (66,7%) eram condutores, 17,1% passageiros e 16,2% peões e, comparativamente com o período homólogo de 2019, verificou-se uma melhoria em todas as categorias de utente, com especial destaque para o número de condutores mortos (-18,6%) e de peões gravemente feridos (-43,1%).

Em relação à categoria de veículo interveniente nos acidentes, a maioria (74,4%) tratava-se de veículos ligeiros.

Boletim Epidemiológico
Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais três óbitos relacionados com a covid-19, elevando assim o número de óbitos...

De acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), foram também diagnosticados 244 novos casos de contágio. No total, o país contabiliza 58.012 casos de infeção. Dos novos casos, 137 (56%) foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo e 83 (34%) na região Norte.

O boletim da DGS revela ainda que já recuperaram da doença 41.961 pessoas, mais 76 do que ontem.

O número de pessoas internadas subiu para 349, são mais oito face ao último boletim. Destas, 41 estão em Unidades de Cuidados Intensivos – número que não sofreu alterações. Este número de internados é o mais alto dos últimos 18 dias. Desde dia 13 de agosto, quando se registaram 358 internamentos, que não estavam tantos doentes com o novo coronavírus internados.

Neste momento, encontra-se ativos 14.229 casos no país e as autoridades de saúde têm sob vigilância 34.196 contactos.

Prevenção do risco Psicossocial dos trabalhadores
O Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar (Hospital de Ovar) e a Ordem dos Psicólogos Portugueses celebraram na sexta-feira...

“Estamos a falar de uma medida que irá melhorar o bem-estar das pessoas que trabalham no Hospital de Ovar, um dos primeiros hospitais a aderir à iniciativa”, afirmou o bastonário da Ordem dos Psicólogos, Francisco Miranda Rodrigues. “É, no fundo, uma preocupação preventiva com a saúde das pessoas, começando por avaliar os riscos psicossociais para depois ter um plano de prevenção que permita acautelar danos maiores”, explicou.

O Presidente do Conselho Diretivo do Hospital de Ovar, Luís Miguel Ferreira, é o primeiro a reconhecer a importância do protocolo agora celebrado que permitirá à instituição de saúde avaliar os riscos psicossociais dos seus colaboradores.

“A implementação deste acordo surge da nossa responsabilidade em criar melhores condições de trabalho aos nossos colaboradores, possibilitando a identificação dos riscos psicossociais a que estes profissionais estão sujeitos, de forma a criar estratégias para os atenuar”, frisa, salientando que esta iniciativa de cooperação “fortalece” o próprio Serviço Nacional de Saúde.

A cerimónia de assinatura do protocolo, que decorreu nas instalações da unidade hospitalar, contou ainda com a presença do presidente da Delegação Regional do Norte da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Eduardo Carqueja, e do diretor clínico do Hospital de Ovar, Rui Lopes Dias.

O protocolo, que tem a duração de um ano e é automaticamente renovável por igual período, visa estabelecer as bases de parceria entre as duas instituições em matéria de prevenção de riscos psicossociais.

No âmbito desta parceria, a Ordem dos Psicólogos Portugueses, que se encontra a promover a campanha Healthy Workplaces, desenvolvida pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, irá participar, entre outras iniciativas, em eventos no âmbito da avaliação, prevenção e intervenção em riscos psicossociais nos locais de trabalho, apresentando projetos, atividades e informação recolhida.

Mais recursos humanos e equipamento
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) recebeu um investimento de mais 361 milhões de euros nos primeiros sete meses deste ano, em...

Segundo Jamila Madeira, este investimento permitiu que o SNS tivesse “mais de capacidade de resposta e resiliência” e “mais recursos humanos e equipamentos” na luta contra a pandemia da Covid-19. 

Desses 361 milhões, 165,1 milhões de euros foram para gastos com pessoal, mais 48 milhões para despesas com produtos farmacêuticos, mais 47 milhões de euros em material de consumo clínico, mais 52,4 milhões de euros em produtos vendidos por farmácias e ainda mais 90,9 milhões em investimento. 

Paralelamente, “o SNS também conseguiu reduzir para o número mais baixo dos últimos 10 anos o volume de pagamentos em atraso, reduzindo em cerca de 311 milhões, isto é, em menos 55,6% em relação ao valor homólogo de 2019”, frisou. 

“Todos os resultados obtidos até hoje têm sido desenvolvidos por todas as entidades do SNS e, em primeira linha, pela dedicação e empenho de todos os profissionais”, destacou a governante. 

Questionada sobre o plano outono/inverno, Jamila Madeira revelou que está a ser “estruturado e alavancado”, para ser apresentado oportunamente.

 

O que precisa saber
De modo a esclarecer as principais dúvidas sobre a utilização das máscaras infantis, a Sociedade Por

Está comprovado que cerca de 50-75% das pessoas que são Covid-19 positivo não têm sintomas. O uso correto de máscaras diminui a probabilidade de pessoas assintomáticas transmitirem o vírus.

As máscaras reduzem a projeção de gotículas respiratórias que são produzidas quando uma pessoa fala, espirra ou tosse, ajudando a reduzir a transmissão do vírus. Asseguram também proteção perante pessoas que não respeitam a distância de segurança de 2 metros.

Quando é que as crianças devem utilizar máscara?

Em Portugal apenas é obrigatória a utilização de máscaras em crianças, com idade igual ou superior a 10 anos, nas escolas e nos transportes coletivos de passageiros.

Devem utilizar máscara crianças com idade superior a 2 anos se estiverem em espaços fechados, como supermercados ou hospitais. O ideal é usar a máscara o menor tempo possível e por isso evitar a permanência nestes espaços se não for estritamente necessário.

Quando é que a máscara não está recomendada?

Em crianças com idade inferior a 2 anos, pelo risco de asfixia.

Se a criança, independentemente da sua idade, não compreende as regras de utilização da máscara, não tolera a sua colocação ou toca frequentemente na máscara, não a deverá utilizar, pois a manipulação da máscara aumenta o risco de exposição ao vírus.

Enquanto a criança come, bebe, pratica exercício físico ou durante atividades lúdicas.

Se a única máscara disponível não for de tamanho adequado, existindo risco de asfixia.

Se a criança tiver dificuldade em respirar, estiver inconsciente ou se, em qualquer situação, for incapaz de remover a máscara sem assistência.

Que máscaras devem ser utilizadas pelas crianças?

As máscaras infantis devem ter um tamanho adequado à face da criança, cobrindo o nariz e a boca. Não devem ser usadas máscaras de adulto em crianças pequenas.

Independentemente do tipo de máscara utilizada, esta deve ser certificada pelas entidades competentes:

Máscara comunitária/de uso social: dispositivos de diferentes materiais têxteis destinadas à população geral; reduzem a probabilidade de pessoas assintomáticas transmitirem o vírus.

Máscara cirúrgica: destinadas a profissionais de saúde, pessoas que circulam em instituições de saúde, pessoas com sintomas respiratórios e pessoas mais vulneráveis (com doenças crónicas ou imunocomprometidas); minimizam a transmissão direta de agentes infeciosos das pessoas que utilizam a máscara para as restantes;

Respirador N95/FFP2: equipamento de proteção individual destinado aos profissionais de saúde, de acordo com a Norma 007/2020 da DGS. Pode ser utilizada em crianças consideradas de alto risco para complicações a COVID-19 ou gravemente imunocomprometidas.

Como colocar e utilizar a máscara?

Antes e depois da colocação/remoção da máscara, as mãos devem ser lavadas com água e sabão ou desinfetadas com solução alcoólica.

A máscara deve ser colocada e retirada tocando apenas nos atilhos ou elásticos, deve ser adaptada nas orelhas e ajustada corretamente à face, cobrindo o nariz e a boca (até ao queixo).

A máscara cirúrgica deve ser colocada com a parte colorida virada para fora, ficando a parte branca em contacto com a face. Caso não tenha distinção de cor, as pregas viradas para o exterior devem estar orientadas para baixo. Na parte superior da máscara está colocado um metal moldável que deve ser posicionado no nariz e ajustado.

Após a sua colocação, não se deve tocar na máscara nem na cara, mas se isso acontecer, deve-se proceder à higiene correta das mãos.

A máscara deve ser substituída após 4 a 6 horas de utilização ou sempre estiver húmida.

Após cada utilização, a máscara cirúrgica deve ser colocada no lixo comum. A máscara social deve ser lavada e seca de acordo com as indicações do fabricante.

E se a criança tiver medo de utilizar uma máscara ou não entende porque a deve utilizar?

Se a criança tiver medo de utilizar máscara, os familiares também devem utilizá-la, para que ela não se sinta sozinha. Enquanto estiver a utilizar máscara, fale com a criança ao espelho sobre isso.

Conselhos que podem ajudar:

  • Coloque uma máscara no seu brinquedo ou peluche preferido;
  • Desenhe uma máscara na sua personagem preferida;
  • Mostre à criança fotos de outras crianças a utilizar máscara;
  • Utilize máscaras com motivos infantis desenhados;
  • Pratique a utilização correta da máscara em casa;
  • Tranquilize a criança e enfatize que a máscara o torna mais seguro.

Atenção! O uso de máscaras na comunidade constitui uma medida adicional de proteção. Além de ser fundamental a sua utilização adequada, deve ser mantido o distanciamento social e as regras de etiqueta respiratória: tapar o nariz e a boca sempre que tossir ou espirrar, utilizando o cotovelo ou um lenço de papel; colocar o lenço de papel no lixo; lavar com frequência as mãos.

Referências bibliográficas:

  1. Esposito S, Principi N. To mask or not to mask children to overcome COVID-19. Eur J Pediatr 2020 (in press) doi: 10.1007/s00431-020-03674-9
  2. Masks and Children During COVID-19. American Academy of Pediatrics - Critical Updates on COVID-19 [Consultado em Maio 2020] Disponível em: https://services.aap.org/en/pages/2019-novel-coronavirus-covid-19-infect...
  3. Norma nº 007/2020 de 29/03/2020 da Direção Geral de Saúde: Prevenção e Controlo de Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19): Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
  4. Norma nº 009/2020 de 13/04/2020 da Direção Geral de Saúde: COVID-19: Fase de Mitigação - Uso de Máscaras na Comunidade).
  5. Decreto Lei nº 20/2020 de 01 de Maio: Altera as medidas excecionais e temporárias relativas à pandemia da doença COVID-19.
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Covid-19
A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, disse esta sexta-feira que o aumento de casos que se verificou nos últimos dias...

“Relativamente ao aumento do número de casos, é óbvio que nos últimos três dias se verificou. É precoce conseguirmos explicar tudo, mas há, de facto, um clima, diria, favorável a que isso possa acontecer”, disse, na conferência de imprensa de atualização dos dados da pandemia da Covid-19. 

Lembrando que há um aumento do número de casos em toda a Europa, Graça Freitas explicou que “estamos a tentar um equilíbrio entre medidas de segurança e saúde pública, mas também de retoma da vida das pessoas”. “Isso leva, de facto, a uma maior movimentação de pessoas do nosso país para outros e de outros para o nosso, quer em turismo, quer dos nossos emigrantes”, explicou, acrescentando que um maior contacto entre pessoas de zonas que estão afetadas pode gerar um aumento do número de casos. 

Adicionalmente, estes casos têm constituído surtos, muitas vezes familiares, em instituições, em empresas e nos locais de trabalho. “Serão as explicações para este aumento de casos, que não tem sido exponencial”, ressalvou. 

“Não temos uma vacina, não temos um medicamento, não vamos conseguir ter casos zero. Vamos ter aumentos e reduções conforme for a dinâmica da doença no mundo em geral e na Europa em particular e no nosso país. Temos que manter a situação controlada para o tal equilíbrio”, afirmou. 

A especialista em saúde pública adiantou esta sexta-feira que as orientações relativas ao uso de máscara estão a ser “revisitadas”. Em estudo estão três aspetos, entre os quais o uso de máscaras para crianças a partir dos 6 anos, que foi aconselhado recentemente pela Organização Mundial de Saúde, e o uso de máscara em espaços públicos. 

Questionada sobre o regresso das crianças com doenças crónicas à escola, Graça Freitas esclareceu que está a preparar-se a operacionalização das orientações que foram criadas em conjunto com o Ministério da Educação, podendo existir necessidade de encontrar soluções alternativas para alunos e professores pertencentes a grupos de risco. 

“É normal que aquelas regras gerais que poderão ser aplicadas em condições ideias possam ter que ser revisitadas para encontrar soluções alternativas para eventuais problemas. Uma coisa são as orientações, outra é a capacidade que há de operacionalizar essas orientações”, destacou. 

Neste momento, está a ser preparado um referencial para que as escolas e a saúde comuniquem de forma célere se surgirem casos positivos ou suspeitos, bem como uma campanha de comunicação com informação para todos os intervenientes. “É um processo contínuo. Vai haver necessidade de fazer muitos ajustamentos”, reconheceu. 

Pandemia
Dos 4.401 profissionais de saúde infetados com Covid, 3.821 já recuperaram da infeção, adiantou esta sexta-feira Jamila Madeira...

No que diz respeito às Estruturas Residenciais Para Idosos (ERPI), existem atualmente 60 instituições com doentes infetados, num total de 523 utentes e 224 funcionários positivos. 

De acordo com o último relatório de situação publicado, a 30 de agosto, pela Direção-Geral da Saúde (DGS), foram notificados mais 320 casos de COVID-19 nas últimas 24 horas no país, que totaliza agora 57.768 casos. 

Por outro lado, foram registados mais 119 doentes recuperados, o que eleva para 41.885 o número total de casos de recuperação da COVID-19. 

A última atualização indica que existem 341 doentes internados em enfermaria (mais 17) e 41 em unidades de Cuidados Intensivos (mais um).

 

Congresso em formato presencial e online
“A Medicina Interna demonstrou ser uma especialidade-chave na resposta hospitalar a doentes covid-19, tendo-se evitado a rutura...

E salienta: “O facto de a Medicina Interna ser a especialidade base do Sistema de Saúde no Hospital (14% do total dos especialistas hospitalares), contribuiu para termos uma resposta rápida, organizada e competente, no nosso país”.

O inquérito foi dirigido a 85 diretores de serviço de Medicina Interna dos hospitais covid. A SPMI recebeu, 63 respostas, o que corresponde a 74% do total.

Nesta análise foi possível apura que “foram 575 Especialistas e Internos de Formação Específica de Medicina Interna, os que integraram as enfermarias covid e as Unidades de Cuidados Intensivos, em todos os hospitais do país”

Nos hospitais a lotação de camas de enfermaria covid disponíveis era de 1.963, verificando-se uma taxa de ocupação de 48,8%. Havia também 620 camas de Intensivos para doentes covid, sendo a taxa de ocupação de 31,6%.

Os resultados do inquérito revelam ainda que em 65% das Enfermarias covid trabalharam em conjunto especialistas de Medicina Interna e muitos outros especialistas, enquanto em 35% a gestão foi integralmente assegurada por internistas.

Os Serviços de Medicina Interna asseguravam o tratamento em simultâneo a 3.157 doentes sem infeção covid-19 (90% dos doentes habitualmente tratados).

A sessão “A Medicina Interna na Pandemia Covid-19” contou com a participação do orador Vítor Paixão Dias, diretor do Serviço de Medicina Interna do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho e atual presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão, que se debruçou sobre a reorganização dos serviços de Medicina Interna no contexto da pandemia. Joana Cunha, internista do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, ocupou-se da reorganização, verdadeiramente notável, que teve de ser operada nos serviços de urgência, para que o atendimento dos doentes tivesse fluxos diferenciados entre doentes suspeitos e não suspeitos por infeção covid-19. A sessão foi presidida por Francisco Parente, diretor clínico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, e Anabela Oliveira, diretora do Serviço de Urgência do Centro Hospitalar de Lisboa Norte. Ambos realçaram o papel crucial da Medicina Interna na resposta à pandemia, sendo a única especialidade que ao mesmo tempo teve de arcar com a responsabilidade do tratamento dos doentes complexos, sem infeção covid, que continuaram a chegar ao hospital, a precisar de tratamento com qualidade e competência.

Campanha "Agarra a vida"
Durante o mês de setembro, o Serviço de Psiquiatria da Unidade de Portimão do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA)...

De acordo com a organização, “o suicídio é um problema com alguma relevância no Algarve” e por isso o objetivo destas iniciativas é sensibilizar a população para a temática, promovendo também a prevenção da depressão e a redução do estigma associado à doença mental.

Este ano, tendo em conta as medidas de contingência inerentes à situação de pandemia, a campanha «Agarra a Vida» irá desenvolver-se maioritariamente nas redes sociais. Assim, a partir de 1 de setembro, temáticas como a depressão, prevenção do suicídio e redução do estigma na doença mental serão abordadas no facebook e instagram através de vídeos interativos, quizes e jogos.

Simultaneamente, estará patente uma exposição sobre a mesma temática, no átrio da Unidade Hospitalar de Portimão.

Estas atividades integram-se na campanha mundial da Associação Internacional da Prevenção do Suicídio, que tem o apoio em Portugal do Plano Nacional de Saúde Mental, da Sociedade Portuguesa de Suicidiologia, do Plano Nacional de Prevenção do Suicídio e na região do Plano Local de Saúde do Barlavento Algarvio.

 

Covid-19
Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais seis óbitos relacionados com a covid-19, uma subida em relação aos dados de ontem.

Dos seis óbitos, quatro ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo e dois na região Norte.  É, por uma larga escala, na faixa etária de pessoas com mais de 80 anos onde ocorreram a maioria dos óbitos no país - quase 700 vítimas mortais. Desde o início da pandemia já foram confirmados 1.815 óbitos no país.

Foram ainda confirmados mais 401 novos casos de covid-19 desde ontem, um aumento ligeiro em relação ao número de ontem, onde foram registados 399 novos casos. A maioria das novas infeções foram registadas na região de Lisboa e Vale do Tejo - 182. Na região norte foram registados 166 novos casos, 9 no Alentejo, 29 na região Centro e dez no Algarve. Nos Açores não foram registados novos casos e na Madeira foram confirmadas mais cinco infeções.  No total, já foram infetadas 57.074 pessoas em Portugal.

Desde o início da pandemia já foram infetados 25.646 homens e 31.428 mulheres no país. A faixa etária onde se registaram mais casos foi entre os 40 e os 49 anos de idade, onde já foram confirmados mais de 5.000 casos. Por outro lado, foi entre os 0 e os 9 anos de idade foi ainda ocorreu um registo menor de casos de covid-19. 

Segundo o boletim da DGS, foram dadas como recuperadas da doença mais 199 pessoas nas últimas 24 horas. No total, 41.556 pacientes já recuperaram. Estão agora internados 334 doentes, dos quais 38 se encontram em Unidades de Cuidados Intensivos

As autoridades de saúde têm ainda sob vigilância 33.930 contactos. Há atualmente 13.703 casos ativos no país.

 

Covid-19
A diretora geral da saúde, Graça Freitas, admitiu esta sexta-feira estudar a possibilidade do uso de máscaras em crianças com...

Na habitual conferência de imprensa, a responsável indica que estão a ser estudados três aspetos importantes nesse sentido: o primeiro diz respeito à utilização de máscaras por crianças de seis anos de idade, tal como recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), cita a Executive Digest. 

“Esse é um fator que estamos a estudar, a DGS com os seus colaboradores, sobretudo na área da pediatria, mas também na área do programa de prevenção e controlo da infeção”, acrescenta.

O segundo aspeto diz respeito à utilização de máscaras em locais públicos. Graça Freitas considera que é necessário diferenciar os “espaços públicos que são frequentados por várias pessoas em simultâneo que podem ter tratamento de espaço público aberto e pouco frequentado”

“Temos de ter a noção do risco. Sempre dissemos que íamos implementar medidas de segurança proporcionais ao risco. Ir para uma rua movimentada de uma cidade é diferente do que passear o cão às 22h00 numa zona não movimentada. Teremos que ter esse bom senso e sentido de proporcionalidade”, explica a diretora geral da saúde.

O terceiro fator a ser tido em consideração está relacionado com estudos sobre a eficácia de determinados tipos de máscara.

Graça Freitas falou ainda a respeito do aumento de casos nos últimos dias, revelando que “há um clima para que isso aconteça”.  “Casos isolados têm construído surtos, em instituições, empresas e locais de trabalho”, explica.

A diretora geral da saúde referiu ainda que quanto ao regresso às aulas são necessários alguns “reajustamentos”. “É normal que aquelas regras gerais que podem ser aplicadas em condições ideais podem ter que ser revisitadas para encontrar soluções alternativas. Uma coisa são as orientações, outra é a capacidade que há de operacionalizar essas orientações”, referiu em na conferência de imprensa.

Acrescentou ainda, a este respeito, que este “é um processo contínuo e haverá necessidade de fazer muitos ajustamentos», mesmo depois de começar o ano letivo. “Há coisas que só se conseguem verificar quando se têm de implementar e temos de ter essa disponibilidade para adaptar essas orientações a situações particulares”, afirmou.

Opinião
O stress, a qualidade dos alimentos que ingerimos e até a forma como vivemos hoje são fatores que, e

A alimentação é um elemento chave no que diz respeito à saúde do sistema digestivo. Embora os alimentos que comemos sejam responsáveis pela entrada de toxinas no nosso organismo, a alimentação é uma das variáveis ​​sobre as quais podemos ter maior controlo. A Homeopatia, sendo uma solução natural, sem toxinas e com efeitos secundários poucos frequentes apresenta-se como uma boa opção terapêutica e de reforço do sistema gastrointestinal.

Aftas, flatulência, obstipação, dificuldade de digestão, refluxo, gastrite, gastroenterite aguda, fígado gordo, cólica biliar são apenas algumas doenças digestivas nas quais a Homeopatia pode fornecer opções de tratamento que, em muitos casos, são suficientes para melhorar e superar o problema e que noutros fará parte de um tratamento mais amplo.

Os medicamentos homeopáticos atuam em níveis distintos, dependendo do tempo e da necessidade de cada doente, de forma segura e eficaz, estimulando os mecanismos reguladores do próprio organismo. Existem medicamentos que ajudam fundamentalmente em situações mais agudas, modulando os sintomas do doente, e medicamentos que servem para tratar as predisposições dos pacientes e os problemas no seu estado crónico.

No caso das crianças e bebés, as cólicas, as diarreias e as gastrenterites são alguns dos problemas frequentes. Para estes casos, a Homeopatia ajuda, sobretudo, no restabelecimento da saúde, estimulando o equilíbrio do organismo.

Atualmente, procura-se, cada vez mais, um tratamento efetivo e menos invasivo. Por essa razão, as terapêuticas complementares, como a Homeopatia, ganham cada vez mais relevância. No entanto, isto não dispensa o devido acompanhamento médico que dirá qual o tratamento mais indicado, exames complementares de diagnóstico, se for o caso, podendo incluir medicamentos homeopáticos exclusivamente ou combinados com outro tipo de terapêutica, de acordo com a evolução da doença e a natureza particular do doente.

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