Investigação RCSI
Os cientistas identificaram um fármaco que pode prevenir uma mutação que faz com que o novo coronavírus se ligue às células,...

Os investigadores identificaram que uma mutação, presente em todas as variantes do vírus até à data, cria um local adicional de ligação na proteína do pico do vírus. Este local adicional de ligação aumenta o impacto viral no corpo, incluindo danos no tecido pulmonar que causa problemas respiratórios em pacientes com COVID-19.

Os danos no tecido pulmonar permitem que o vírus se espalhe dos pulmões para a corrente sanguínea, onde pode causar coágulos e danos vasculares.

De acordo com testes pré-clínicos, a cilengitida impediu com sucesso que o vírus causasse os danos nos tecidos associados à COVID-19, impedindo que o vírus se colasse aos tipos de células que revestem os pulmões e os vasos sanguíneos.

"São necessários mais testes pré-clínicos e clínicos antes de este tratamento poder ser usado nos doentes, mas os resultados são muito promissores", disse o professor Steve Kerrigan, autor sénior do estudo e Vice-Chefe da Escola de Farmácia e Ciências Biomoleculares do RCSI.

"É imperativo que continuemos a desenvolver tratamentos para a COVID-19 para muitas pessoas que não terão acesso a vacinas e a doentes com infeções inovadoras. A nossa pesquisa no laboratório mostrou que a cilengitida tem o potencial de reduzir significativamente as mortes associadas à COVID-19."

 

 

Ensaio clínico
As células do sangue do cordão umbilical de um irmão podem promover melhorias na função motora de crianças com paralisia...

O potencial destas células tem sido amplamente investigado como uma abordagem terapêutica inovadora em crianças com paralisia cerebral, apresentando resultados positivos. De acordo com Bruna Moreira, investigadora do Departamento de I&D da Crioestaminal, “em 2017, o mesmo grupo de investigadores já tinha reportado melhorias significativas em crianças pequenas com paralisia cerebral, após infusão do seu próprio sangue do cordão umbilical, armazenado à nascença”.

No entanto, muitas crianças não tinham acesso a esta opção terapêutica, por não terem uma unidade de sangue do cordão umbilical armazenada, o que levou os investigadores a avaliar a segurança da administração de sangue do cordão umbilical proveniente de um irmão, explica.

Neste ensaio clínico de fase 1, participaram 15 crianças com paralisia cerebral, com idades compreendidas entre 1 e 6 anos, que tinham disponível uma amostra de sangue do cordão umbilical de um irmão, total ou parcialmente compatível, através de armazenamento prévio num banco de células estaminais. O tratamento consistiu na administração do sangue do cordão umbilical, previamente descongelado, por via intravenosa, durante cerca de 15 minutos.

 

Médico deixa alerta
Com a chegada de mais um verão, ainda que atípico devido à pandemia, o médico especialista em Medici

“Os meses de julho e agosto são aqueles em que as pessoas passam mais tempo fora de casa. O foco está no coronavírus, mas este não deve ser a única preocupação ao nível da prevenção. As diarreias de verão, além de muito incómodas, desregulam a flora intestinal e enfraquecem o sistema imunitário”, sublinha o médico. 

O médico explica que neste contexto das diarreias agudas, mais frequentes nesta época do ano, está “a diarreia do viajante (muitas vezes associada a viagens para países de clima tropical e com diferente microbiota ambiental), as toxinas alimentares (que no verão se devem a alimentos mal conservados e contaminados por microrganismos que proliferam devido às condições climatéricas) ou as parasitoses intestinais, que apesar de pouco prevalentes em Portugal, afetam regularmente as crianças que contactam com animais em ambiente selvagem”. 

Urgências? Tome nota destes sinais de alerta

De acordo com Tiago Maricoto, a diarreia caracteriza-se por um aumento do número de evacuações intestinais e pela perda da consistência das fezes. Frisa que a maioria dos episódios são agudos, com duração de cinco a sete dias e resolvem-se espontaneamente com cuidados gerais de saúde. No entanto, alerta que há “quadros que se fazem acompanhar por outros sintomas, como náuseas, vómitos, dores abdominais e musculares, febre, ou mesmo sangue e muco nas fezes”.  

“Alguns destes quadros de diarreia podem estar associados a condições clínicas mais graves, necessitando de observação e tratamento médico adequado. A ajuda médica deve ser procurada em situações de diarreia prolongada e persistente, ou associada a vómitos repetitivos que impeçam a adequada hidratação e nutrição, na presença de febre elevada e persistente, confusão e desorientação, ou se também houver perda de sangue nas fezes”, esclarece. E acrescenta que “os idosos, as crianças com menos de 2 anos e as pessoas com doenças crónicas graves são mais vulneráveis e, como tal, deverão ter atenção especial nestes casos”. 

Como prevenir e tratar?

Segundo Tiago Maricoto, a melhor forma de prevenir episódios de diarreia “é através de cuidados de higiene e alimentação adequados, evitando o risco de contágio, quer por agentes infeciosos quer por alimentos contaminados ou mal conservados”. Por esse motivo, salienta que deve haver uma atenção especial para a forma de conservação dos alimentos, privilegiando alimentos frescos, reforçando a hidratação regular, principalmente nas crianças mais ativas e nos idosos frágeis”. Além disso, o médico recomenda higienizar regularmente as mãos e evitar ambientes de potencial contágio (como praias de água não controlada) e o contacto com animais selvagens. Acrescenta que, em caso de viagem para o estrangeiro, deve-se privilegiar água engarrafada e restaurantes de confeção internacional. 

Como reequilibrar o intestino?

“Uma hidratação adequada é de crucial importância durante o período de verão, quer para prevenir eventuais episódios de diarreia, mas também durante o tratamento da mesma”, afirma o médico. Habitualmente, do ponto de vista médico, a chamada diarreia de verão não necessita de tratamentos farmacológicos, bastando para tal uma alimentação adequada, com alimentos neutros e de digestão fácil (como maçã, banana, carnes magras e peixe, arroz, batata e sopa) e evitar alimentos de pH ácido, ricos em gorduras ou com especiarias. “No entanto, para uma recuperação mais rápida que permita usufruir mais das férias podemos recorrer a tratamentos farmacológicos”, refere. 

Tiago Maricoto sublinha que “a toma de medicamentos para ‘travar’ a diarreia, como a loperamida, não é por norma recomendada, uma vez que impede o sistema digestivo de ‘expulsar’ adequadamente a causa do problema, estando associada a outros efeitos adversos e podendo mesmo agravar a desregulação da microbiota intestinal e o seu normal funcionamento”. 

Em vez disso, recomenda os probióticos, uma vez que têm um papel muito importante no reequilíbrio da microbiota intestinal. “O seu papel passa não só pelo normal equilíbrio da flora bacteriana intestinal, mas também pelo funcionamento adequado do sistema imunitário, estando por isso recomendados pelas sociedades médicas internacionais de gastroenterologia”, explica. Entre as opções que considera mais eficazes e mais recomendadas encontra-se o Saccharomyces boulardii CNCM I-745, estudado desde há muitos anos e muito utilizado em Portugal, e que ajuda a diminuir a duração do episódio de diarreia, bem como a promover uma recuperação mais rápida e natural. 

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Implante osteointegrado
O Grupo Lusíadas Saúde realizou, no serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Lusíadas Porto, o primeiro implante auditivo ...

Graças à tecnologia inovadora, o implante ativo osteointegrado de estado estacionário fica completamente protegido pela pele, substituindo a técnica comum de transfixação da pele, aumentando a taxa de sucesso do procedimento e a qualidade de vida e segurança do paciente.

Na prática, com recurso a uma técnica de cirurgia minimamente invasiva, a qual pode agora ser realizada em ambulatório e com anestesia local, este implante recorre a estimulação digital para contornar áreas não funcionais do sistema auditivo, permitindo, assim, uma maior capacidade auditiva. Esta solução beneficia, sobretudo, pacientes com grandes perdas auditivas, perdas unilaterais e ainda casos de otites médias com sequelas.

A realização deste primeiro implante atesta o compromisso da Lusíadas Saúde com a inovação permanente e o recurso à tecnologia de vanguarda em prol dos pacientes. Contribui, simultaneamente, para elevar a qualidade dos serviços de saúde prestados em Portugal.

Outra das novidades é a possibilidade de esta nova solução permitir uma ligação via bluetooth. Com recurso a uma aplicação para smartphone, o paciente conseguirá controlar a programação ou o volume do aparelho, tendo também possibilidade de atender chamadas e ouvir música.

O primeiro implante inédito em Portugal foi realizado por uma Equipa altamente especializada, liderada pelo médico Otorrinolaringologista Guilherme Carvalho, Sousa Vieira, Coordenador e médico especialista da Unidade de Otorrinolaringologia, Enf. Raquel Guimarães, Audiologistas Liliana Loureiro, Mário Alves, Fernanda Mota e Rita Ramos, e ainda por membros da Equipa do Bloco e Consulta do Hospital Lusíadas Porto.

Comunicado
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os benefícios das vacinas de mRNA desenvolvidas para combater a Covid-19 superam o...

Em comunicado, a OMS refere que os relatos de duas condições raras – miocardite e pericardite - ocorreram tipicamente poucos dias após a vacinação, sobretudo entre os homens mais jovens e após a inoculação da segunda dose da vacina. 

"Casos muito raros de miocardite e pericardite foram observados após a vacinação com as vacinas de mRNA", disse, referindo-se às duas vacinas que utilizam esta tecnologia, pela Pfizer-BioNTech (PFE). N), (22UAy.DE) e Moderna (MRNA. O).

Os dados disponíveis sugeriam que a miocardite e a pericardite após a vacinação eram "geralmente leves", repondendo a tratamentos como repouso ou anti-inflamatórios não esteroides, referiu a OMS. "O acompanhamento está em curso para determinar os resultados a longo prazo", acrescentou.

"Os indivíduos vacinados devem ser instruídos a procurar cuidados médicos imediatos se desenvolverem sintomas indicativos de miocardite ou pericardite, como dor no peito persistente, falta de ar ou palpitações após a vacinação", sublinhou em comunicado. 

Na sexta-feira, o regulador europeu do medicamento disse ter encontrado uma possível ligação entre inflamações cardíacas muito raras e as vacinas da Pfizer-BioNTech e Moderna. No entanto, também sublinhou que os benefícios das mesmas superaram quaisquer riscos.

 

"É como ter um nutricionista no bolso"
Criada por 4 alumni do Técnico, a app permite, de uma forma rápida e simples, fazer a leitura e interpretação dos rótulos de...

Cruzando as necessidades nutricionais de cada utilizador com a informação nutricional do produto alimentar, a MyNutriScan fornece um feedback personalizado. “A app ajuda os utilizadores a escolher produtos alimentares no supermercado mais apropriados aos seus objetivos e às suas necessidades, é como ter um nutricionista no bolso”, começa por salientar Nuno Calejo, antigo aluno do Técnico e um dos criadores da app.

Para tal, o utilizador apenas precisa de definir o seu plano – objetivos, restrições alimentares, etc.- e ao fazer scan do código de barras do produto recebe feedback personalizado sobre o produto. “Por exemplo, um utilizador alérgico ao trigo será alertado sobre a presença de trigo nos produtos, enquanto uma pessoa com hipertensão receberá avisos focados no teor de sal e gordura saturada. Para que isto seja possível foi desenvolvido um algoritmo nutricional inteligente que compara a informação nutricional do produto com os objetivos nutricionais definidos pelo utilizador”, explica o antigo aluno do Técnico.

Nuno Calejo é apenas uma das mentes por detrás deste projeto, e a que se juntam mais dois alumni e uma alumna: Nuno Ferreira, Pedro Medeiros e Rafaela Saraiva. A ideia que dá origem à MyNutriScan nasce no âmbito da hackathon da Fundação Calouste Gulbenkian, Hack for Good, onde foram desafiados a desenvolver soluções tecnológicas para problemas de cariz social. “A equipa já se conhecia através da JUNITEC [Júnior Empresas do Instituto Superior Técnico] e aceitou o desafio de desenvolver um projeto com a missão de apoiar os idosos a tomar decisões mais saudáveis na escolha de produtos alimentares no supermercado”, recorda Nuno Ferreira.

 

 

Serviço de Neurocirurgia na vanguarda do uso de tecnologia de inovação em hospitais públicos
O Centro Hospitalar Universitário do Porto (CHUP) é o primeiro hospital público em Portugal a instalar a tecnologia de ablação...

Esta é uma tecnologia de navegação que dá mais segurança e reduz complicações e exposição à radiação, permitindo obter imagens 3D em tempo real e em vários planos, no bloco operatório, e eliminando a necessidade de um controlo de raio X antes da cirurgia. Permite também a utilização de imagem durante os procedimentos cirúrgicos de crânio e coluna, para confirmação da melhor prática cirúrgica e segurança dos procedimentos. Desta forma, é possível realizar uma cirurgia minimamente invasiva e, consequentemente, mais segura e rápida, trazendo benefícios para os doentes, os médicos e o hospital.

Além disso, este é o único hospital do país a instalar a tecnologia de ablação tumoral para indicações oncológicas e tratamento de epilepsia por laser. Com este sistema, a energia do laser é aplicada na área alvo através de uma cânula de fibra ótica colocada no alvo esterotaxicamente, uma forma minimamente invasiva de intervenção cirúrgica que usa um sistema de coordenadas tridimensional para localizar pequenos alvos no interior do corpo e para executar nestes alguma atividade. Ao fornecer a luz através da cânula, a temperatura na área alvo começa a subir e o tecido mole indesejado é destruído.

Este é um procedimento guiado por ressonância magnética (RM), o que permite a realização de uma ablação em tempo real precisa e controlada e de uma forma minimamente invasiva. Devido a isto, os doentes costumam regressar a casa no dia seguinte, sendo que as cicatrizes são mínimas face a um procedimento aberto.

O CHUP alia o know-how do serviço com a capacidade instalada para diferenciar a oferta cirúrgica de coluna e crânio. “Somos o único hospital público do país que oferece uma solução integrada aos doentes, com tecnologia e software específicos para cada necessidade cirúrgica”, explica Alfredo Calheiros, neurocirurgião e Diretor do Serviço de Neurocirurgia do CHUP, acrescentando: “Desta forma, garantimos o acesso de todos os doentes a tecnologia que permite a realização de procedimentos mais eficientes, seguros e com menos tempo de recuperação”.

O objetivo desta aposta na inovação é para o hospital uma forma de beneficiar todos os envolvidos. “Este é um investimento que temos feito para beneficiar doentes, possibilitando uma recuperação mais rápida e dando-lhes maior segurança, ajudar os médicos, uma vez que esta medicina de precisão se traduz em maior segurança e rapidez, e o hospital, que, consequentemente, regista um aumento da eficiência na gestão de recursos, nomeadamente os internamentos pós-operatórios. Tudo isto mostra a importância do investimento em saúde no sector público, garantindo o acesso de todos os doentes a procedimentos mais eficientes e seguros”, congratula-se Alfredo Calheiros.

Desde que começou a apostar na inovação da tecnologia utilizada, o CHUP conta já com várias vitórias que o transformam num exemplo a seguir na área da neurocirurgia em hospitais públicos, permitindo responder a diferentes indicações neurocirúrgicas de crânio e coluna procurando a maior segurança, experiência para o doente e resultados clínicos. Além disso, as doenças da coluna vertebral já são a segunda principal causa de absentismo laboral, tendo-se tornado, ao longo das últimas décadas, na principal causa de incapacidade em todo o mundo. Com esta aposta em tecnologia que permite tratar de forma minimamente invasiva doenças da coluna vertebral e crânio, o CHUP contribui assim para uma população mais ativa e com mais qualidade de vida.

O logótipo colorido já foi adotado em sete países europeus
A organização de defesa do consumidor enviou uma carta aberta ao Parlamento onde exige a inclusão do Nutri-Score nos rótulos...

Alguns estudos demonstram que a generalidade dos consumidores não consegue compreender e interpretar os rótulos alimentares, nomeadamente a informação nutricional. É crucial adicionar aos rótulos, uma simplificação dessa informação, mediante um sistema de cores, de interpretação mais fácil. Assim, a DECO PROTESTE convidou os consumidores a assinarem uma carta aberta, disponível em www.deco.proteste.pt/acoes-coletivas/nutri-score-no-rotulo, onde apela a integração do modelo Nutri-Score em Portugal.  

Dulce Ricardo, coordenadora da área alimentar da DECO PROTESTE afirma que “a adoção do Nutri-Score é de extrema importância tendo em conta a dificuldade de interpretação do valor nutricional dos alimentos demonstrada pelos consumidores portugueses”.

Dulce Ricardo salienta ainda que “esta é uma forma prática e intuitiva de explicar o impacto da alimentação para a saúde pública, promovendo assim a escolha mais informada e consciente no dia-a-dia.” 

O logótipo colorido já foi adotado, de forma voluntária, em sete países europeus, reunindo o apoio de várias associações de consumidores e o consenso entre centenas de cientistas e profissionais da área da saúde. Em Portugal, algumas embalagens alimentares já têm o Nutri-Score. O logótipo retangular na frente das embalagens está dividido em cinco cores, à quais correspondem letras: verde - A, verde-claro - B, amarelo - C, laranja - D e vermelho – E. Os alimentos são classificados de acordo com o respetivo perfil nutricional. Os A e B podem ser consumidos mais regularmente, enquanto os que têm a classificação entre C e E devem ser consumidos de forma mais moderada.  

O sistema consiste na atribuição de pontos consultando para isso a composição nutricional por 100 g ou 100 ml do produto e ainda a lista de ingredientes. Os pontos positivos incluem a proporção de fruta, legumes, leguminosas, frutos secos, azeite e óleo de colza e noz, tal como o teor em fibras e proteínas. Níveis elevados são considerados mais favoráveis para a saúde. Os pontos negativos incluem energia (calorias), teor em gordura saturada, açúcares e sal. Níveis elevados são considerados prejudiciais à saúde. O resultado é uma classificação correspondente à qualidade nutricional do alimento. 

O Nutri-Score foi proposto por uma equipa francesa de investigação em nutrição pública, liderada por Serge Hercberg, médico com especialização em epidemiologia e nutrição. É, desde 2017, a escolha da autoridade de saúde francesa, aplicável aos alimentos transformados e pré-embalados, incluindo bebidas não alcoólicas, para colocar na frente dos rótulos. 

Embora os dados sejam insuficientes para estabelecer relação causal
Os Estados Unidos alertaram para uma possível ligação entre a vacina da Janssen e a síndrome de Guillain-Barré, na qual o...

O aviso emitido pela Food and Drug Administration (FDA, sigla em inglês) surge depois de terem sido detetados 100 casos possíveis da síndrome entre os 12,8 milhões de pessoas que receberam a vacina de Janssen nos Estados Unidos, ou seja, em 0,0007% do total das pessoas que receberam a vacina.

Segundo a FDA, 95% dos casos eram graves e os doentes foram hospitalizados, tendo havido entre eles uma morte a registar.

Consequentemente, a FDA já mandou atualizar os materiais informativos da vacina Covid-19 Janssen para que seja referida a existência de uma possível entre a vacina e o risco de desenvolver a síndrome de Guillain-Barré. No entanto, salientou que os dados são "insuficientes para estabelecer uma relação casual", ou seja, que a vacina é diretamente responsável pelo desenvolvimento desta sídrome.

A síndrome de Guillain-Barré é uma doença rara do sistema imunitário que causa inflamação dos nervos e pode levar à dor, dormência, fraqueza muscular e dificuldade em andar. Geralmente, os sintomas costumam passar após algumas semanas, mas em alguns casos podem provocar danos permanentes.

 

Investigação
Segundo um estudo realizado numa das cidades mais poluídas dos Estados Unidos – Detroit -, a poluição atmosférica é um fator...

Após a avaliação de 2.038 adultos hospitalizados com coronavírus na área de Detroit, os investigadores descobriram que aqueles que precisavam de cuidados intensivos e máquinas para ajudá-los a respirar eram mais propensos a viver em bairros com maiores níveis de poluição atmosférica e tinta de chumbo.

Anita Shallal, do Hospital Henry Ford, em Detroit, explicou que a exposição prolongada à poluição atmosférica pode prejudicar o sistema imunitário e torná-lo mais suscetível a infeções virais, enquanto partículas finas da poluição atmosférica também podem funcionar como portadoras do vírus e ajudá-lo a espalhar-se.

"As minorias étnicas são mais propensas a situar-se em áreas mais próximas da poluição industrial e a trabalhar em empresas que as expõem à poluição atmosférica", disse Shallal num comunicado do Congresso Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infeciosas, onde apresentou os resultados do seu estudo.

 

Estudo
As vacinas de mRNA mais utilizadas nos Estados Unidos (EUA) são eficazes não só em ensaios clínicos, mas também no "mundo...

De acordo com os dados divulgados na revista MedRxiv, na passada quinta-feira, a eficácia das duas vacinas foi semelhante e a mais elevada, 97,3%, entre os adultos dos 18 aos 49 anos. Entre os doentes imunossuprimidos, as vacinas preveniram cerca de 59% das hospitalizações por Covid-19.

Isto continua a ser um "benefício substancial", disse Self, mas "como a proteção não é tão boa para pessoas com imunossupressão, acreditamos que (eles) ainda devem tomar precauções para evitar contrair a Covid-19, mesmo que tenham sido vacinados", sublinhou.

 

Tratamento estético
Um dos tratamentos mais solicitados em consulta, sobretudo nesta época do verão, é o Skinbooster.

Esta substância, que se assemelha a um gel, é produzida naturalmente pelo organismo e uma das suas particularidades é ter capacidade hidrofílica, ou seja, consegue formar um reservatório hídrico de longa duração. Assim, a sua ação é incomparavelmente mais eficaz que os hidratantes que são aplicados como creme na pele. Isto ocorre porque o Skinbooster age diretamente na camada profunda da pele que precisa de hidratação, sem ter que vencer nenhuma barreira.

O Skinbooster atua na reestruturação da derme, onde se situam os fibroblastos, aumentando assim a síntese de colagénio, o que confere uma melhoria imediata da sua aparência, deixando a pele mais suavizada e luminosa. A partir dos 25 anos, começam a ser visíveis os efeitos da diminuição da produção de ácido hialurónico na pele. Assim, este tratamento rejuvenescedor surge de forma de forma a minimizar parte desses danos. Indicado para homens e mulheres com todos os tipos de pele, pode ser utilizado na face, pescoço, decote e mãos. Em cada região, são delineados diversos pontos de aplicação, de acordo com as necessidades específicas de cada caso.

O tratamento é realizado em consulta e demora em média 15 minutos. Apesar de ser um procedimento injetável, o desconforto é mínimo, pois é precedido da aplicação de anestesia tópica e a agulha utilizada é extremamente fina. No final, o paciente retoma as suas atividades normais imediatamente. Em muito poucos casos pode surgir um hematoma no local da injeção que em 4 a 5 dias desaparece. Alguns dos cuidados a ter a seguir ao procedimento são:

  • Evitar exposição solar direta nas primeiras 48 horas;
  • Evitar exercício físico nas primeiras 48 horas.

Este tipo de Ácido hialurónico não preenche sulcos ou aumenta o volume, melhora sim o brilho e a textura da pele através da hidratação, suavizando ainda as rugas mais finas. O resultado alcançado é muito natural, sendo possível associar com outros tratamentos para obter resultados ainda mais eficazes (Ex: peeling, toxina botulínica, entre outros).

O protocolo da Clínica Milénio consiste em três sessões de estimulação inicial com intervalos de 1 mês, e 1 sessão de manutenção semestral ou anual dependendo de cada caso.

Para este procedimento, na Clínica Milénio usamos o produto de referência: Restylane Vital Skinbooster.

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dados Task Force
De acordo com as últimas atualizações da Task Force, foram administradas, na última semana, em Portugal Continental, cerca de...

Segundo o comunicado emitido, o “ritmo de vacinação excecionalmente elevado” justificou-se com uma maior disponibilidade de vacinas e a antecipação para oito semanas do prazo de intervalo entre as duas doses da vacina desenvolvida pela AstraZeneca.

“Este foi um esforço adicional feito para reforçar a segurança de todos, numa altura de agravamento da situação epidemiológica no país”, pode ler-se na nota, onde a Task Force aproveita para agradecer a “vontade, compreensão e tolerância de todos os portugueses” e a “entrega de todos os envolvidos”, nomeadamente os 4.700 profissionais de saúde e funcionários de diversas entidades.

Recorde-se que a vacinação contra a Covid-19 teve início no país em 27 de dezembro de 2020, tendo já sido administradas mais de 9,7 milhões de vacinas.

 

 

Risco é maior entre os homens
De acordo um estudo, recentemente publicado no British Journal of Dermatology, a enxaqueca pode ser mais frequente em pessoas...

A equipa de Suvi-Paivikki Sinikumpu, investigador do Hospital Universitário de Oulu, na Finlândia, estudou a associação entre rosácea e enxaqueca utilizando dados do estudo de coorte de nascimentos do norte da Finlândia de 1966 (Northern Finland Birth Cohort 1966 Study) que incluiu 1.932 participantes, 53,7% dos quais pertenciam ao sexo feminino.

Nesta análise, os investigadores observaram que a prevalência de rosácea era de 15,1% neste grupo, sendo a enxaqueca a queixa clínica mais frequente entre aqueles sofriam rosácea (21,5%) quando comparados com aqueles que não têm a doença (18,5%).

Os participantes com rosácea e enxaqueca relataram ter mais frequentemente dor de cabeça unilateral (25,3% versus 18,4% sem rosácea) e latejante (33,9% versus 24,6% sem rosácea). Os investigadores observaram ainda que os pacientes do sexo masculino com rosácea apresentaram um risco duas vezes superior de "enxaqueca, cefaleia unilateral e latejante, cefaleia que impede a realização de atividades diárias e cefaleia que piora com luzes brilhantes e vozes altas". Não foi observado risco semelhante em pacientes do sexo feminino.

“Além da predisposição genética, do comprometimento da barreira epidérmica e da desregulação do sistema imunitário, a rosácea é caracterizada por desregulação neurovascular e inflamação neurogénica, compartilhando, portanto, similaridades dos patomecanismos com a enxaqueca”, escreveram os autores. “Com base nas nossas descobertas, recomendamos que os médicos que se deparem com pacientes com rosácea, especialmente homens, perguntem sobre sintomas de enxaqueca e, ao mesmo tempo, garantam o [diagnóstico] exato da rosácea.”

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados mais 1.782 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e oito mortes em território nacional....

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que mais mortes registou, nas últimas 24 horas, em todo o território nacional: três de oito. As regiões Norte e Centro contabilizaram duas mortes cada. O Algarve registou um óbito desde o último balanço.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.782 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo contabilizou 864 novos casos e a região norte 536. Desde ontem foram diagnosticados mais 87 na região Centro, 38 no Alentejo e 202 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, no arquipélago da Madeira foram identificadas mais 15 infeções e 40 nos Açores.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 729 doentes internados, mais 57 que ontem.  As unidades de cuidados intensivos têm agora 163 pacientes, mais dez doentes internados que no dia anterior.

O boletim desta segunda-feira mostra ainda que, desde ontem, 1.028 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 846.544 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 46.048 casos, mais 746 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 1.137 contactos, estando agora 74.899 pessoas em vigilância.

Vacinação Covid-19
A União Europeia alcançou no sábado o seu objetivo de distribuir doses suficientes para vacinar 70% da população adulta contra...

Até "este fim de semana, já entregamos vacinas suficientes aos Estados-membros para vacinar totalmente pelo menos 70% da população adulta", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Através do mecanismo de compra de vacinas da UE, gerido pela Comissão Europeia, a UE distribuiu 500 milhões de doses de vacinas anti-covid, o suficiente para vacinar totalmente 70% dos 336 milhões de habitantes adultos do bloco europeu.

Agora, é da responsabilidade dos 27 governos dos Estados-membros administrar estas vacinas às suas populações, disse a chefe do executivo da UE, advertindo que "a Covid-19 ainda não foi derrotada".

 

É necessária sensibilização, formação e investigação nesta área
Atraso de 6 meses na nomeação da nova Comissão Nacional de Cuidados Paliativos faz com que o Plano Estratégico para o...

A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) considera ser “urgente para todos os doentes, famílias e profissionais que se defina tão logo quanto possível o Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2021-2022”, considerando incompreensível o atraso na nomeação da nova Comissão Nacional de Cuidados Paliativos (CNCP), que tardou quase 6 meses.

“O atual contexto da pandemia agravou, e muito, esta urgência, pois além de ter obrigado a uma reorganização de vários serviços, fez com que o apoio ao doente crónico complexo tenha sido claramente prejudicado ao longo dos últimos meses”, revela em comunicado.

Catarina Pazes e Cândida Cancelinha (presidente e vice-presidente da APCP) tiveram a oportunidade de reunir, no passado dia 26 de maio, com a atual CNCP, reiterando as propostas e preocupações que já haviam exposto à Senhora Ministra da Saúde, por altura da consulta pública para o Plano de Recuperação e Resiliência. Entre ambas as entidades, CNCP e APCP, foi assumido o compromisso de trabalho de colaboração em nome de uma causa maior e que a todos diz respeito – o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos em Portugal.

Na base de todas as preocupações expressas pela APCP está o acesso imediato a Cuidados Paliativos a todos os que deles precisam, na medida e no momento adequados. “Não basta equipas nomeadas e unidades de internamento projetadas. É urgente, sim, definir pontos estratégicos de curto, médio e de longo prazo e traçar metas realistas profissionais, serviços e Sistema Nacional de Saúde e, fundamentalmente, para doentes e famílias”, sublinha.

A garantia de acesso a Cuidados Paliativos passa “pelo reconhecimento da sua especificidade e pela necessária especialização dos profissionais a trabalhar na área, que deve ser apoiada, incentivada e validada pelas respetivas ordens profissionais e reconhecida pelas entidades do SNS”.

A necessidade urgente na criação e desenvolvimento de equipas passará ainda por “reforçar as mesmas de recursos humanos, o que deverá implicar, no nosso entender, a facilitação de contratação de profissionais especificamente para trabalhar nesta área”.

 A APCP considera que é preciso também continuar o trabalho de organização e definição de articulação entre respostas específicas de cuidados paliativos de adultos e pediátricos, quer na comunidade quer nos hospitais e nos cuidados continuados.

“O acesso a um apoio e orientação especializado na área dos cuidados paliativos, prestado pelas equipas de suporte a doentes e famílias com necessidades paliativas, nomeadamente os que se encontram na comunidade, deve ser, a médio prazo, uma realidade transversal a todo o País e a estratégia para a alcançar tem de ter em conta a flexibilidade necessária para que cada região tenha a resposta mais adequada à sua realidade”, salienta.

Reforça-se aqui a importância do atendimento telefónico de 24h/7 dias da semana, salientando a relevância que esta resposta representa para a segurança dos cuidados, nomeadamente para os doentes que se encontram no domicílio e seus cuidadores informais.

“O acesso a Cuidados Paliativos e à abordagem paliativa sempre que existem necessidades por parte dos doentes e famílias, independentemente do contexto da prestação de cuidados, da idade ou diagnóstico do doente, é uma urgência para o nosso país”, reafirma referindo que “a definição da estratégia para o acesso a esta abordagem, nomeadamente em contextos de maior dependência e vulnerabilidade, como as Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, surge agora com ainda maior premência”.

A APCP está, atualmente, a preparar um Encontro Nacional de Equipas de Cuidados Paliativos que decorrerá em setembro deste ano, “para que haja lugar a uma reflexão e a contributos concretos dos vários profissionais, a apresentar a esta CNCP e ao Ministério da Saúde”.

“A APCP reafirma a sua missão no contributo para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos, continuando o seu trabalho na sensibilização, formação e investigação nesta área de cuidados de saúde. Espera, pois, do Governo, que assuma também os Cuidados Paliativos como uma prioridade para Portugal e para todos os que deles precisam”, apela.

Estudo
A vacina contra a gripe pode proteger contra alguns efeitos graves do novo coronavírus, segundo um estudo que analisou dados de...

Ser vacinado contra a gripe antes de contrair o coronavírus reduz o risco de acidente vascular cerebral, sépsis e trombose venosa profunda, diz a investigação apresentada no Congresso Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infeciosas.

O estudo, que analisou dados de dois grupos, indica que aqueles que não foram vacinados contra a gripe tinham uma probabilidade "significativamente maior" de serem admitidos nos cuidados intensivos até 20%. Além disso, eram significativamente mais propensos a dar entrada nos serviços de urgência (até 58% mais), desenvolver sépsis (até 45% mais) ou sofrer um AVC (58%) ou trombose venosa profunda (40%). O risco de morte, no entanto, não foi reduzido.

A equipa de investigadores sublinhou que a vacina contra a gripe não substitui "de todo" as vacinas contra a Covid-19. Alguns estudos de pequena escala já tinham sugerido que a imunização contra a gripe sazonal poderia proporcionar proteção contra a SARS-CoV-2.

 

Estudo
Um grupo de trabalho da Academia Europeia de Alergia e Imunologia Clínica (EAACI) concluiu que o uso de suplementos “tem muito...

Durante um ano, o grupo de trabalho realizou uma revisão sistemática abrangente sobre o tema para identificar e entender melhor os fatores modificáveis, como a suplementação de nutrientes, que poderiam melhorar a resposta imune às infeções do trato respiratório na população em geral.

O grupo de trabalho avaliou a evidência científica de 115 estudos até abril de 2020, abrangendo 199.055 indivíduos (191.636 crianças e 7.419 adultos) de 37 países, para nutrientes que têm um papel reconhecido na função imunitária, como a vitamina A, ácido fólico, vitaminas B12, C, D e E, betacaroteno, zinco, ferro e ácidos gordos polinsaturados.

Toda a literatura científica disponível em torno desta investigação foi estudada, tendo sido apenas incluídos nesta análise ensaios controlados aleatórios em humanos, estudos com o mais alto nível de evidência. 

Nestes estudos, o efeito da administração suplementar em crianças ou adultos saudáveis foi medido na prevenção primária das infeções do trato respiratório em comparação com o placebo. O grupo de trabalho desenvolveu uma revisão sistemática e meta-análise, o que significa que métodos claramente definidos e sistemáticos foram utilizados e os resultados de vários estudos semelhantes foram combinados. Por nutriente, grupo etário (crianças e adultos) e região mundial resultam de estudos semelhantes.

Analisando separadamente diferentes regiões mundiais, apenas os estudos realizados na Ásia revelaram qualquer efeito protetor significativo da suplementação do zinco sobre as infeções do trato respiratório (RR 0,86, 95%CI 0,7-0,96). A suplementação com vitamina D em adultos revelou uma ligeira diminuição da incidência destas infeções (RR 0,89, 95%CI 0,79-0,99), particularmente na América do Norte (RR 0,82 95%CI 0,68-0,97), mas não na Europa ou na Oceânia.

"A principal mensagem para o consumidor saudável em geral é que o reforço da função imunitária para prevenir infeções do trato respiratório, como a COVID-19, é improvável que seja obtido através de suplementação por micronutrientes. Em contraste, com base em dados da atual pandemia, esperamos um efeito preventivo mais promissor com um estilo de vida saudável e anti-inflamatório, com uma dieta saudável", dizem os investigadores Berber Vlieg-Boerstra, Nicolette de Jong e Bright Nwaru, que lideraram o estudo.

Os resultados deste estudo vão ser apresentados na conferência anual do Congresso Híbrido EAACI 2021, em Cracóvia, na Polónia, por Berber Vlieg-Boerstra, nutricionista de investigação do Hospital OLVG, em Amesterdão, na Holanda.

Workshop gratuito
Durante a gravidez, é normal que surjam muitas dúvidas, algumas de teor físico, nomeadamente o peso que deve aumentar ou perder...

Sob o mote “Vamos falar de sexualidade?”, Joana Gonçalves, Enfermeira Especialista em Saúde Materna e Obstétrica, irá guiar a primeira parte da sessão dedicada a este tema tão importante para o casal não só durante, como após a gravidez, mas que ainda poderá ser um tema tabu ou de pouca abordagem. “Quando é que posso reiniciar relações sexuais no pós-parto?”, “Onde é que fica o bebé?” e “Qual o melhor método de contracepção?” são algumas das questões que as futuras mamãs poderão ver esclarecidas. Além disso, a especialista irá explicar quais os cuidados que o casal deve ter para que esta continue a ser uma experiência prazerosa e basilar.

O aumento de peso na gravidez é outro aspeto que preocupa bastante as futuras mamãs, pelo que, a segunda parte da sessão trará o tema: “A importância do controlo de peso na gravidez”. A Nutricionista Carla Gomes esclarecerá qual a importância de um peso saudável durante a gestação e o seu impacto na saúde do bebé. 

Os Workshops Mamãs Online promovidos mensalmente pela Mamãs e Bebés terão como principal objetivo abordar temas essenciais para as grávidas, na presença de profissionais de saúde de excelência. Desta forma, as participantes poderão ver esclarecidas as suas dúvidas e obter ainda mais informações e o conhecimento que necessitam no conforto do lar. 

 Para assistir ao Workshop, a inscrição é feita através deste link.

 

 

 

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