1 prémio por dia
Para assinalar a quadra natalícia, a Academia Mamãs Sem Dúvidas realiza, entre os dias 1 e 24 de dezembro, o Calendário do...

Dezembro é assumidamente o mês das maiores festividades do ano, onde se destaca o Natal, e em que a família assume um lugar de destaque. A Mamãs Sem Dúvidas pretende assim aproveitar a ocasião para mimar as mulheres que nesta época especial do ano aguardam a chegada do seu bebé, entregando 24 prémios nos 24 dias que antecedem o dia de Natal.

Para se habilitarem a receber a ganhar um dos prémios, as futuras mamãs deverão inscrever-se na ação no site da Mamãs Sem Dúvidas aqui. A inscrição é gratuita, no entanto cada grávida só se pode inscrever uma vez, devendo por isso escolher o dia em que deseja participar. As vencedoras serão anunciadas diariamente, no dia útil seguinte à inscrição, na página oficial de Instagram da Mamãs Sem Dúvidas.

O maior dos prémios é a oferta de uma criopreservação da BebéVida, mas há muitos mais presentes em jogo, tais como: um kit de amamentação Lansinoh; um intercomunicador Alecto; um kit de produtos Corine de Farme; uma Pegada Baby Art; ecografias emocionais 4D da BebéVida; um livro “Yoga e Maternidade”, de Susana Lopes; um conjunto de cremes Bepanthen Baby; um pack Intimina; um robô de cozinha Easy Papa Philips Avent; um pack produtos recém nascido MAM Baby; uma bomba de extração Philips Avent; peluches mascotes solidárias da BebéVida; aulas de yoga com Susana Lopes; vouchers de descontos em criopreservação de BebéVida; vouchers na loja online Chuva de Amor; e vouchers de desconto na Academia Telma Cabral.

Para saber mais sobre a Academia Mamãs sem Dúvidas, conteúdos informativos ou próximos eventos consulte o website: mamassemduvidas.pt.

 

Autoridades de saúde holandesas confirmam
A nova variante de preocupação da Covid-19 – a Ómicron - foi detetada nos Países Baixos antes de dois voos chegarem da África...

Segundo o Instituto Nacional de Saúde Pública (RIVM), pelo menos 14 pessoas em voos de Joanesburgo e Cidade do Cabo chegaram ao aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, no dia 26 de novembro, transportando a nova variante.

"Encontrámos a variante do coronavírus Ómicron em duas amostras de teste que foram colhidas nos dias 19 e 23 de novembro", refere o RIVM. "Ainda não é claro se estas pessoas visitaram a África Austral."

Cerca de 61 dos mais de 600 passageiros dos voos da África do Sul testaram positivo para a Covid-19 e estão em quarentena desde sexta-feira.

As autoridades holandesas estão também a tentar contactar e testar outros cinco mil passageiros que viajaram da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Moçambique, Namíbia ou Zimbabué.

 

 

Relatório de Vacinação
De acordo com o último relatório de vacinação divulgado pela Direção-Geral da Saúde, mais de 8,5 milhões de pessoas já...

Segundo a DGS, um total de 8.574.702 foram inoculados até ao momento, sendo que se registaram mais 1.693 pessoas, com a vacinação completa, nas últimas 24 horas.

O relatório mostra ainda que já foram administradas mais de 50 mil doses de reforço.

Por outro lado, revela que nas últimas 24 horas, 52.740 pessoas tomaram uma dose de reforço contra a Covid-19, perfazendo um total de 1.161.527 vacinados com a terceira ou segunda (no caso da Janssen, da Johnson & Johnson) doses.

A DGS dá conta que 500.196 pessoas com 80 ou mais anos tomaram um reforço da vacina. Na faixa etária dos 70 aos 79 anos, 369.094 já receberam uma dose de apoio e 120.934 entre os 65 e 69 anos.

O relatório da DGS refere ainda que mais 18.599 pessoas foram vacinadas contra a gripe, encontrando-se já inoculadas 1.871.583 contra esta doença.

 

 

Ingestão crónica de toxina microbiana ambiental elimina bactérias que protegem a mucosa intestinal
Cientistas da Universidade de Coimbra (UC) revelam como a doença de Parkinson pode ser desencadeada no intestino e daí...

O estudo decorreu durante os últimos cinco anos no Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC-UC), e foi financiado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) em mais de meio milhão de euros.

A equipa, liderada por Sandra Morais Cardoso, docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), e por Nuno Empadinhas, investigador do CNC-UC, estudou, em ratinhos, os efeitos da ingestão crónica de BMAA, uma toxina produzida por cianobactérias e outros micróbios, e que se pode acumular, por exemplo, em alguns animais aquáticos como bivalves, mariscos e peixes.

Partindo de estudos anteriores, que apontam para a existência de vários “tipos” de doença de Parkinson, os cientistas da UC demonstram, pela primeira vez, que a ingestão crónica desta toxina microbiana ambiental elimina grupos muito específicos de bactérias que protegem a mucosa intestinal e que regulam a imunidade ao nível dessa barreira essencial. A partir daqui, inicia-se uma cadeia de eventos que se propaga até uma região específica do cérebro, danificando sobretudo as mitocôndrias, organelos que, entre outras funções, atuam como fábricas de energia das células.

«Caracterizámos os efeitos desta toxina, desde a erosão seletiva do microbioma intestinal à alteração da imunidade no íleo (região específica do intestino), até à degeneração específica dos neurónios que produzem dopamina no cérebro.

Curiosamente, a alteração da barreira e imunidade intestinal levou a que o marcador cerebral clássico da doença surgisse primeiro no intestino», explica Sandra Morais Cardoso, clarificando ainda que «a propagação é lenta e progressiva e pode ocorrer através do sangue ou do nervo vago (que liga o intestino ao cérebro), até chegar à região do cérebro associada à doença de Parkinson, onde afeta as mitocôndrias desses neurónios, que acabam por morrer».

Considerando que o diagnóstico clínico da doença de Parkinson só ocorre quando surgem os primeiros sintomas motores (tremores, rigidez muscular e movimentos lentos), este estudo indica que a doença pode, em alguns casos, ter surgido no intestino muitos anos antes.

Sandra Morais Cardoso e Nuno Empadinhas explicam que decidiram testar esta hipótese, pois «muitos doentes apresentam sintomas intestinais vários anos antes do diagnóstico clínico e também porque parece existir uma associação direta entre tóxicos ambientais e o aparecimento desta doença descrita há cerca de 200 anos, mas cuja origem é ainda desconhecida». Os resultados do estudo agora publicado «não representam uma cura, mas reforçam a possibilidade de haver casos de Parkinson que surgem primeiro no intestino. Por outro lado, confirmam que um metabolito produzido por certas bactérias pode, inadvertidamente, desencadear processos neurodegenerativos específicos desta doença».

Esta investigação, referem, «confirma que existe uma comunicação direta entre bactérias e mitocôndrias, ou seja, apesar de esta toxina ser produzida por algumas bactérias e atacar outras que, neste caso, são sentinelas da imunidade na mucosa intestinal, também ataca mitocôndrias do intestino e do cérebro». E concluem, «a toxina tem, portanto, ação antibiótica e terá tido origem nas guerras entre bactérias durante os muitos milhões de anos de evolução, mas que ao contrário dos antibióticos que usamos para combater bactérias que nos causam infeções, tem um efeito nocivo colateral duplo: ataca bactérias benéficas e mitocôndrias».

Por outro lado, observa Nuno Empadinhas, este estudo alerta para um potencial perigo de ingestão crónica de BMAA em dietas ricas em alimentos de origem aquática, nos quais os níveis da toxina são desconhecidos. Refere que «a bioacumulação de BMAA deve ser uma preocupação» e defende que, «em prol da segurança alimentar e saúde pública, esta toxina específica, que muito raramente produz sintomas de intoxicação aguda, deve ser incluída em programas de monitorização, pois confirma-se que, quando consumida de forma crónica, pode danificar o microbioma e barreira intestinais, desencadeando doença».

Questionados sobre se, e como, é possível bloquear o circuito agora demonstrado, impedindo assim que a doença se propague para o cérebro, Sandra Morais Cardoso e Nuno Empadinhas admitem que sim, mas que será «um desafio multidisciplinar que, para além da identificação dos alvos moleculares da toxina e de estratégias para a inativar, passa por restabelecer e manter a comunidade de bactérias protetoras, com o intuito de fortalecer e preservar a barreira intestinal». Fica a nota de que, finalizam, «se esta estratégia puder ser acionada nas fases iniciais da doença (antes das alterações motoras), poder-se-á impedir a sua progressão».

O artigo científico está disponível em: https://gut.bmj.com/content/early/2021/11/26/gutjnl-2021-326023.

Cerca de um terço dos consumidores não sabe que os medicamentos genéricos são tão eficazes como os de marca
A DECO PROTESTE, organização de defesa do consumidor revela que mais de um terço dos portugueses prefere comprar medicamentos...

Num estudo realizado pela DECO PROTESTE, três quartos dos portugueses referiram confiar nos medicamentos genéricos, porém, quando têm de comprar um medicamento sujeito a receita médica, 35% prefere os de marca. Segundo a organização de defesa do consumidor as razões podem ser várias, como a preferência ou o desconhecimento. Os dados apurados revelam que 18% dos portugueses não acreditam que os efeitos terapêuticos dos medicamentos genéricos sejam iguais aos dos medicamentos de marca.

Os medicamentos genéricos apresentam um preço entre 20 a 35% inferior ao de marca. No estudo da DECO PROTESTE 89% dos inquiridos referiu que sempre que existe um genérico mais barato, este deve ser indicado pelo farmacêutico. Contudo, 44% afirmou ter sido obrigado a comprar medicamentos de marca no último ano por não haver genéricos, algo que pode ser justificado pela falta de provisão ou pela inexistência dessa mesma solução para o medicamento em questão.

O estudo conclui ainda que 68% dos portugueses acreditam que o medicamento genérico é tão eficaz como o medicamento de referência, mas só menos de metade dos inquiridos (47%) concordam que os genéricos não causam mais reações adversas do que os de marca. Embora reconheçam que o preço é mais baixo, mais de um terço (36%) não sabe que os genéricos permitem poupanças ao Serviço Nacional de Saúde.

 

 

 

Especialista esclarece
Apesar do acesso mais facilitado à informação, continua a haver alguma confusão acerca do VIH e da S

Pode ser fácil confundir o HIV (Virus da Imunodefiência Humana) e a SIDA (Síndrome de Imunodeficiênca Adquirida). Na verdade, são diagnósticos diferentes – a infeção por VIH pode conduzir a uma doença ou síndrome, condição conhecida como SIDA.

O VIH é um virus e a SIDA é a condição que pode decorrer da infeção por esse virus. Assim, pode ter-se uma infeção por VIH sem aquirir SIDA, sendo muitas as pessoas com infeção por VIH que vivem durante anos sem desenvolver SIDA.

A SIDA ocorre quando o VIH condiciona danos importantes ou severos na imunidade (sistema imunológico) e é uma condição complexa com sintomas que variam de doente para doente.

Os sintomas da SIDA estão relacionados com as infeções que um doente pode apresentar como consequência de um sistema imunológico debilitado e, consequentemente, incapaz de combater outras infeções, ao contrário do que acontece em pessoas saudáveis. Estas podem incluir a tuberculose, a pneumonia, outras infeções e, ainda, certos tipos de neoplasias (cancro).

Grupos de risco

O VIH é transmitido de uma pessoa para outra através da troca de fluídos corporais. Mais comumente a infeção é transmitida através de relações sexuais desprotegidas ou através da utilização de agulhas contaminadas.

Menos frequentemente, pode ocorrer através de uma transfusão de sangue contaminado ou por transmitir a infeção ao filho durante a gravidez, no período perinatal ou durante o período de aleitamento materno.

Basicamente, qualquer pessoa pode contrair infeção por VIH. Da mesma forma que os consumidores de drogas injetadas estão em grande risco, consequentemente às práticas relacionadas com o uso de drogas, qualquer pessoa que se envolva em relações sexuais sem proteção (por exemplo: sexo desprotegido com um parceiro infetado) pode ser exposta à infeção por VIH.

Não existem, em sentido estrito, grupos de risco pois todos os grupos são afetados pelo VIH, embora alguns sejam mais vulneráveis do que outros.

Nesse sentido, os homens que fazem sexo com homens são a população mais severamente afetada. Por exemplo, nos Estados Unidos da América, estas pessoas correspondem a cerca de 2% da população, e a mais de metade das novas infeções por VIH.

À semelhança do grupo dos homens que fazem sexo com homens, as pessoas dentro de populações de grupos raciais/étnicos apresentam maiores  taxas de infeção.

Embora os fatores de risco para a infeção por VIH sejam os mesmos para todos, nestes grupos apresentam maiores taxas de infeção por VIH nestas comunidades, aumentando assim o risco de novas infeções.

Prevenção

As intervenções comportamentais visam reduzir o risco de transmissão do VIH, abordando comportamentos de risco. Estas intervenções podem passar por procurar reduzir o número de parceiros sexuais que as pessoas têm, melhorar a adesão ao tratamento entre as pessoas que vivem com o VIH, aumentar o uso de agulhas limpas entre as pessoas que injetam drogas, através do programa da troca de seringas, e promover o aumento do uso correto e consistente de preservativos.

Até à data, este tipo de intervenção tem provado ser o que apresenta melhores resultados.

As intervenções biomédicas usam uma combinação de abordagens médicas e clínicas para reduzir a transmissão do VIH. Exemplo de uma intervenção biomedical, a circuncisão, é um procedimento médico simples que tem demonstrado reduzir o risco de transmissão do VIH em cerca de 60% durante sexo heterossexual desprotegido. Esta medida foi testada em países de elevada prevalênica de infeção na região de África.

A fim de serem eficazes, as intervenções biomédicas são raramente executadas de forma independente e são muitas vezes utilizadas em conjunto com intervenções comportamentais.

Das intervenções biomédicas, destacam-se ainda: a terapêutica antirretrovírica para a prevenção da transmissão mãe-filho (PTV), a instituição de profilaxia e pós-exposição (PEP), os programas de aconselhamento e rastreio voluntário, o rastreio e tratamento das outras infeções sexualmente transmissíveis, os programas de substituição de opiáceos e também a eventual instituição de profilaxia pré-exposição.

Tratamento

Com os tratamentos atuais para a infeção pelo VIH, é possível viver durante anos, e mesmo décadas, sem manifestação da doença e mantendo uma boa qualidade de vida, sendo estes os objetivos últimos desse mesmo tratamento.

Os objetivos principais do tratamento com fármacos antirretrovíricos são:

  • Reduzir a morbilidade associada ao VIH e prolongar a duração e qualidade e vida
  • Suprimir a carga vírica (ou seja, manter o virus não detetável no sangue)
  • Restaurar e preserver a função imunológica
  • Prevenir a transmissão do VIH
  • Diminuir a inflamação e ativação imunológica, facto importante, nomeadamente, para a diminuição de lesão cardiovascular.

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Envelhecer com Infeção VIH em Portugal

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Testes rápidos de antigénio
A Associação Nacional das Farmácias (ANF) assegura que existe disponibilidade de testes rápidos à COVID-19 nas farmácias...

«Os portugueses podem estar tranquilos que as farmácias dispõem de quantidade suficiente para responder ao aumento da procura do serviço de realização de testes antigénio e autotestes», afirma a presidente da ANF, Ema Paulino.

«Após a declaração do estado de calamidade por parte do Governo, verificou-se um pico de procura por este tipo de testes, razão pela qual têm vindo a ser distribuídas quantidades controladas a cada farmácia por forma a garantir um fornecimento homogéneo no território nacional», acrescentou Ema Paulino, sublinhando que na próxima semana o abastecimento será reforçado.

Na sexta-feira, 26 de novembro, as farmácias portuguesas realizaram 30.147 testes de antigénio, número ainda inferior aos 35.475 registado a dia 30 de julho.

 

A equipa da associação é composta por 28 jovens
A Reboot é uma associação sem fins lucrativos liderada por Tomás Sousa, aluno do mestrado em Engenharia Física na Ciências...

A equipa é composta por 28 pessoas de várias universidades do país, jovens com diferentes formações académicas e experiências, destacando-se a participação na organização do TEDxULisboa, um evento da ULisboa. Carolina Almeida e Inês Morgado, alumni de Biologia da Ciências ULisboa, integram esta equipa.

A associação tem como público-alvo as pessoas “indiferentes”, que caracteriza como aqueles que reconhecem as alterações climáticas como um verdadeiro problema, mas não tomam uma ação efetiva para alterar o rumo dos acontecimentos. A falta de iniciativa pode ser resultado da inércia, do desconhecimento dos verdadeiros problemas ou do desconhecimento das alternativas de atuação. Respeitando o ritmo individual de cada pessoa, a Reboot procura encorajar os “indiferentes” e incentivá-los a agir, adotando práticas sustentáveis no seu dia-a-dia.

A organização pretende incluir todos na ação e trabalha no âmbito das várias dimensões da sustentabilidade: ambiental, financeira e social. Tomás Sousa defende que “em Portugal deveria existir uma noção maior no que toca à sustentabilidade económica - políticas como o cap and trade (programas para redução na emissão de gases) e a cadeira de valores da economia circular”. Para além disso, o mentor deste projeto, considera que existe uma certa desresponsabilização em relação a estas questões, e que as organizações falham na comunicação com os “indiferentes”.

De forma descomplicada e acessível, a associação faz chegar a temática da sustentabilidade à comunidade utilizando uma linguagem descontraída e apelativa nas suas múltiplas formas de comunicação, através das redes sociais, como o Instagram e boletins, que remetem à comunidade, mediante preenchimento de um formulário.

A jovem associação começou em 2021 a dar os primeiros passos. Em maio passado participou no Greenfest com o debate “(Re)Pensar o futuro do Turismo”. Mais recentemente, em outubro, a associação organizou dois eventos: um workshop sobre hortas urbanas, em parceria com as HortasLX e outro de reparação de bicicletas – Repara N’Isto – em parceria com a CiclOriente.

O próximo evento organizado pela Reboot acontece no dia 1 de dezembro, na Aula Magna da Reitoria da ULisboa. Circular 2021 visa proporcionar momentos de aprendizagem, reflexão e confronto de ideias. Para o efeito contam com 19 oradores, de marcas, projetos e empresas como a IKEA, EDP e CP, que irão dar voz às temáticas dos materiais, da energia, da natureza, dos transportes e da alimentação.

Paralelamente à organização de eventos – destaque ainda para Chef Sustentável, previsto para 18 de dezembro -, o grupo está a produzir um documentário sobre desperdício alimentar e pretende criar uma exposição imersiva sobre novas perspetivas de sustentabilidade.

Formação para profissionais de saúde financiada pelo Fundo Social Europeu
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) vai realizar, entre os próximos dias 2 e 22 de dezembro, a segunda edição...

A formação, apoiada pelo Portugal 2020 (acordo de parceria entre o Estado português e a Comissão Europeia), com financiamento do Fundo Social Europeu, na sequência de candidatura ao Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, é de frequência gratuita e assegurada por especialistas da ESEnfC, do Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

“Direitos das pessoas LGBT: leis e instituições”, “Especificidades da discriminação contra pessoas LGBT”, “Crimes de ódio e violência doméstica”, “Epidemiologia das infeções sexualmente transmissíveis em pessoas LGBT”, “Estratégias para a promoção da saúde” e “Rede de recursos LGBT existentes” são temas deste programa formativo.

Abordar a estigmatização e descriminação das pessoas LGBT na sociedade e nos contextos de prestação de cuidados de saúde, consciencializar para um conhecimento crítico sobre as especificidades relativas ao acesso aos cuidados de saúde por esta população e apresentar o enquadramento jurídico (nacional e internacional) das questões desta área e do conceito de crime de ódio e de violência doméstica, são alguns objetivos da formação multidisciplinar

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados mais de 1600 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 13 mortes em território nacional. O...

A região Lisboa e Vale do Tejo foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: quatro em 13. Segue-se a Madeira com três óbitos e a região Centro e Algarve com dois óbitos a assinalar nas últimas 24 horas.  A região Norte e Açores registaram uma morte cada desde o último balanço.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.635 novos casos. A região Norte foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 575, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo com 490 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 284 casos na região Centro, 37 no Alentejo e 156 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 73 infeções, e os Açores com 20.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 809 doentes internados, mais 45 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais sete doentes internados, desde o último balanço: 111.

O boletim desta segunda-feira mostra ainda que, desde ontem, 971 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.071.544 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 54.368 casos, mais 651 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 1.220 contactos, estando agora 61.850 pessoas em vigilância.

Radiofrequência bipolar fracionada elimina a gordura, retrai e dá mais firmeza à pele das costas
O crescente avanço tecnológico tem permitido o desenvolvimento de novos tratamentos de estética minimamente invasivos...

“Devido ao ritmo de vida atual, a sociedade está cada vez mais exigente. Dentro da Medicina Estética, o desenvolvimento tecnológico tem permitido dar resposta às expectativas dos pacientes, que procuram tratamentos de elevada eficácia. As tendências atuais e o desejo de ter um corpo perfeito tornaram algumas áreas corporais, como as costas, num foco de grande atenção. Há uma área das costas que preocupa particularmente as mulheres: o ‘bra roll’. Esta área pode ser considerada como um prolongamento do tecido adiposo da região lateral da mama até à parte posterior do tórax, coincidindo com a faixa posterior do sutiã”, diz Olivas Menayo. 

Em Portugal, já existem vários tratamentos minimamente invasivos que permitem a eliminação da gordura localizada nas costas, como o BodyTite. O Bodytite é usado há mais de dez anos nos EUA, sendo um dos tratamentos de eleição das celebridades. Trata-se de uma tecnologia de radiofrequência bipolar fracionada, que para além de eliminar as células de gordura, permite retrair e dar mais firmeza à pele das costas.  

“Bodytite consegue eliminar completamente a gordura acumulada enquanto retrai em simultâneo a pele, proporcionando a melhoria do contorno das costas. Os resultados são geralmente permanentes, mas exigem que o paciente tenha cuidados com o seu estilo de vida e faça exercício com regularidade”, explica Olivas Menayo. 

As mulheres entre os 40-60 anos são quem mais procura este tipo de procedimento. Habitualmente tratam-se de mulheres que dão muita atenção ao autocuidado e ao seu corpo e que não querem ter limitações na escolha de roupa, de forma a poderem expor as costas num evento social ou na praia, sem constrangimentos. É também um tratamento indicado para os pacientes que praticam regularmente exercício físico e que querem definir as costas.  

“O BodyTite permite não só eliminar a gordura localizada, mas também definir os contornos musculares das costas, como os músculos paravertebrais e o grande dorsal, e até estreitar a cintura, melhorando toda a silhueta”, acrescenta Olivas Menayo. 

O período pré-tratamento não requer cuidados especiais. Após a realização da intervenção, a recuperação é rápida, recomendando-se apenas ao paciente dez dias sem praticar exercício físico com a parte superior do corpo e massagens de drenagem linfática para potenciar o resultado. Os resultados do tratamento são geralmente permanentes. Contudo, para os prolongar no tempo, aconselha-se a manutenção de hábitos de vida saudáveis e a prática regular de exercício físico. 

Quarto evento do Ciclo de Webinars levado a cabo pela IPSS barcelense
No próximo dia 10 de dezembro, pelas 16h30, a RECOVERY IPSS organiza o quarto evento do seu Ciclo de Webinars dedicado a...

Este webinar contará com a participação de Peter Falkai, Presidente da Associação Europeia de Psiquiatria (Alemanha); de António de Sá Leuschner, Professor e Presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental; de Pedro Morgado, Professor e Vice-Presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho; e de Miguel Durães, Psicólogo e Presidente da Direção da RECOVERY IPSS.

A moderação ficará a cargo de António Ribeiro, Psicólogo e Vereador da Câmara Municipal de Barcelos, com os pelouros, entre outros, da Ação Social e Saúde.

Para o Presidente da Direção da RECOVERY IPSS, “este tema termina um ano civil em que conseguimos, apesar de todos os constrangimentos exigentes, decorrentes de uma crise sanitária sem precedentes - a pandemia SARS-COV-2 COVID-19 –, estabelecer as pontes e as âncoras com todos os que nos seguem, a nível nacional e internacional. Nada como terminarmos este ciclo de webinars a pensar no futuro, no futuro da reabilitação psiquiátrica da saúde mental, que se encontra em profunda reestruturação, desenvolvimento reformista e evolução constante. Uma vez mais, fazemo-lo de forma gratuita e livre a todos, sem exceção! Uma vez mais, a qualidade do painel de oradores faria com que eu percorresse o mundo para os ouvir.”

O evento será transmitido em direto na página oficial da RECOVERY IPSS, no FACEBOOK, em: https://www.facebook.com/recoveryipss

 

De 1 a 31 de dezembro
“Ao criopreservar está também a ajudar” é o mote da campanha solidária de Natal lançada pela BebéVida que, na edição de 2021,...

Durante o mês de dezembro, todos os casais que decidirem criopreservar os tecidos e células estaminais do cordão umbilical do seu bebé com a BebéVida estarão a contribuir para melhorias da Ala Pediátrica do IPO do Porto, por onde passam todos os dias inúmeras crianças e seus familiares, num período delicado das suas vidas.

“O Natal é uma época em que valores como o da partilha e entreajuda têm uma importância ainda mais vincada. Associarmo-nos ao IPO do Porto nesta altura do ano acaba por ter um significado ainda mais especial se pensarmos que, infelizmente, há famílias que passam o Natal por aqui”, refere Luís Melo, administrador da BebéVida. “Ainda assim, qualquer que seja a altura ou a ocasião, ficamos muito satisfeitos por voltar a ajudar o IPO que tem um papel fundamental nos cuidados de saúde dos doentes oncológicos, nomeadamente de crianças, sem descurar da qualidade e o humanismo, essenciais para um tratamento de sucesso”, acrescenta Luís Melo.

Em junho, o laboratório de criopreservação já tinha entregue ao IPO do Porto um conjunto de donativos de valor superior a mil euros, resultado outra campanha de angariação de fundos, com as Mascotes Solidárias, que decorreu no início deste ano, entre janeiro e fevereiro.

A BebéVida é um banco de tecidos e células estaminais sediado no Porto, criado em 2004, que assume o compromisso de devolver à sociedade portuguesa parte do que dela recebe. Com efeito, todos os anos entrega 5% dos resultados líquidos a instituições particulares de solidariedade social (IPSS). Tanto este ano, como nos anteriores, o laboratório entregou donativos a entidades como a Make-A-Wish, a Associação Vida Norte e o IPO do Porto.

 

 

Congresso Nacional de Esclerose Múltipla decorre a 3 e 4 de dezembro
Em vésperas do Dia Nacional da Pessoa com Esclerose Múltipla (EM), assinalado a 4 de dezembro, a Sociedade Portuguesa de...

De acordo com o artigo 27º da Convenção, “Os Estados Partes reconhecem o direito das pessoas com deficiência a trabalhar, em condições de igualdade com as demais; isto inclui o direito à oportunidade de ganhar a vida através de um trabalho livremente escolhido ou aceite num mercado e ambiente de trabalho aberto, inclusivo e acessível a pessoas com deficiência”.

Apesar desse reconhecimento, a realidade está muito aquém do desejado, na medida em que um estudo recente concluiu que a EM provoca desemprego em mais de metade dos doentes, com 77% dos inquiridos a confirmarem que perderam o emprego como consequência da patologia e 72% a constatarem que a sua produtividade foi afetada de forma significativa.

Reforçando as declarações recentemente dadas pelo Secretário de Estado Adjunto do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Cabrita, a SPEM sensibiliza as entidades governamentais para o facto de que “as pessoas com deficiência têm direito a um rendimento que lhes permita uma vida digna, sendo urgente derrubar os obstáculos ao emprego destes cidadãos, através de medidas inclusivas e coordenadas. A sociedade tem muito a ganhar se tiver empresas socialmente responsáveis, que adiram à inclusão de pessoas com deficiência” sublinha Alexandre Silva, presidente da SPEM.

Para além deste apelo e de forma a celebrar o Dia Nacional da Pessoa com EM, a SPEM vai organizar Congresso Nacional de EM nos dias 3 e 4 de dezembro, de forma híbrida. A 16ª edição do evento ambiciona apresentar propostas que contribuam para melhorar as condições de vida dos portadores de EM e terá como tema central a reflexão da relação entre a dimensão da prestação de cuidados de Saúde e a dimensão do Apoio Social na EM, que se pretende que seja integral, holística e personalizada.

 

 

Amanhã às 15h00
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC)/Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Prática e...

O evento científico, em formato online, que se enquadra nas comemorações do Dia Mundial da luta contra a Sida (1 de dezembro) e no compromisso dos estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) para erradicação da epidemia de VIH até 2030, envolve docentes, clínicos e estudantes, que vão refletir sobre prevenção, investigação, prática da medicina e intervenção comunitária, nos 40 anos da infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (1981-2021).

Com a sessão de abertura marcada para as 15h00 – com as intervenções da Presidente da ESEnfC, Aida Cruz Mendes, e da coordenadora do Centro Colaborador da OMS para a Prática e Investigação em Enfermagem, Ananda Maria Fernandes –, o encontro prossegue, 15 minutos depois, com a mesa-redonda “Contributos da investigação para as políticas de saúde”.

"Barreiras de acesso ao teste de HIV, enfrentadas por homens que fazem sexo com outros homens" (por Laelson Rochele Milanês de Sousa, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo), "A infeção VIH depois dos 50 anos" (por Renata Karina Reis, também da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP), "Políticas públicas e epidemiologia da infeção VIH ao longo de 40 anos (1981 - 2021)" (por Aliete Cunha Oliveira, da ESEnfC) e "Apresentação de projeto de extensão a implementar na ESEnfC" (por Ana Paula Camarneiro, igualmente da ESEnfC) são os títulos das comunicações deste painel.

Segue-se, pelas 17h00, a mesa-redonda “Prevenção combinada”, que traz para o debate as temáticas d’"A consulta de enfermagem de profilaxia pré-exposição (PrEP)", das "Tecnologias cuidativo-educaconais para prevenção do VIH" e da "Sexualidade humana numa perspetiva evolucionista". Apresentadas, respetivamente, por Cristiana Gomes (CHUC Unidade de Infeciosas), Alexsandra Feijão (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e Pedro Urbano (Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra).

Ainda no âmbito desta mesa, será apresentado o blog AMAR (TE), elaborado no contexto de um ensino clínico feito por finalistas de Enfermagem da ESEnfC numa escola secundária. A apresentação estará a cargo de Sofia Melo dos Santos, Maria Amaral Gomes e Maria Inês Fernandes.

O “1º Encontro Internacional (Re)Pensar o VIH e Sida: um percurso de 40 anos” termina pelas 19h30, com a sessão de encerramento na responsabilidade de Aliete Cunha Oliveira e Margarida Moreira da Silva, docentes na ESEnfC.

Mais informações no sítio do evento científico na Internet, em www.esenfc.pt/event/RepensarVIHSida2021

A 17 de dezembro no Auditório do Hospital CUF Tejo
A CUF Academic Center e a Unidade de Medicina da Dor do Hospital CUF Tejo realizam, dia 17 de dezembro, entre as 9h00 e as...

Atendendo que a dor lombar é a segunda causa mais frequente de idas às urgências hospitalares em Portugal e que mais de 70% da população nacional sofre ou já sofreu de dores de costas, é fundamental o investimento na atualização de conhecimentos para os profissionais de saúde. Este evento é uma oportunidade para compreender a visão multidisciplinar que existe no seguimento das pessoas com dor lombar, colocando em evidência o papel que cada especialidade tem - desde o anestesista, ao enfermeiro, psicólogo, osteopata, cirurgião, fisioterapeuta - entre outros.

Será discutido o diagnóstico da dor lombar, explorando os exames necessários; os procedimentos percutâneos guiados por Rx/Eco; a abordagem de possíveis cenários e percursos do doente; e a eficácia de diferentes opções terapêuticas.

O evento destina-se a todos os profissionais de saúde e as inscrições podem ser efetuadas através deste link, onde também é possível consultar o programa. 

 

Uma iniciativa da Astellas Farma
No âmbito do movimento Novembro Azul, também conhecido por Movember, iniciativa mundial de sensibilização para as doenças...

“Cuidar da saúde também é coisa de homem” é o mote da iniciativa que tem como objetivo alertar a população, sobretudo os homens a partir dos 45 anos, para a prevenção precoce do cancro da próstata, e simultaneamente apoiar o NRM-LPCC. Contando com o apadrinhamento de Ferdinando Pereira, médico urologista, a Corrida dos Homens desafia este ano os participantes a fazerem um percurso de cerca de 2 km na cidade do Funchal, que pode ser feito a correr ou a caminhar.

Esta é uma ação de cariz solidário aberta a toda a população, sem restrições de idade e sem um cariz competitivo. Todos poderão participar desde que cumpram os requisitos estabelecidos pelo Governo Regional da Madeira para eventos que vigorarem na altura do mesmo. As inscrições têm um custo simbólico de 3€, que reverterão na totalidade para o NRM-LPCC, e podem ser feitas no site da AARAM aqui. Ao inscrever-se os participantes têm direito à t-shirt da edição deste ano.

Aqueles que não tiverem oportunidade de participar, mas que, ainda assim, pretenderem apoiar o NRM-LPCC poderão adquirir a t-shirt, também pelo valor de 3€, à venda nos seguintes locais: AARAM, sede e delegações do NRM-LPCC, Farmácia Caniço e na Loja Solidária na Rua da Murças, no Funchal.

Atualmente, o cancro da próstata é mais letal para os homens, do que o cancro da mama para as mulheres. O cancro da próstata já é a 2ª principal causa de morte por cancro nos homens com mais de 50 anos. Em Portugal, só em 2020, foram diagnosticados cerca de 7.000 novos casos desta doença oncológica.

Esta é uma patologia silenciosa e de evolução lenta, não apresentando sintomas nos estadios iniciais. Numa fase mais avançada, quando os sintomas surgem podem ser confundidos com os de outras doenças. O cancro da próstata ocorre quando algumas das células da próstata se reproduzem muito mais rápido do que o normal. Se não for tratado, as células deste cancro podem disseminar-se por partes distantes do corpo.

Iniciativa integra 10 módulos de formação e um painel qualificado de docentes
A Associação Portuguesa das Empresas de Dispositivos Médicos (APORMED) vai promover uma formação avançada em dispositivos...

Direito e prática de contratação pública em saúde; Sistema de Saúde & Financiamento Hospitalar; High Value Care; Panorama Regulamentar; Transição Digital: Desafios & Oportunidades; Publicidade & Transparência; Código de Boas Práticas Comerciais (Código de Ética) da APORMED; Boas práticas de presença em bloco operatório; Direito da Concorrência no Setor e Orgânica do Setor são os respetivos temas dos dez módulos que integram o programa de formação.

“Os dispositivos médicos têm vindo a assumir uma relevância cada vez mais significativa no setor da saúde. A constante inovação no que aos dispositivos médicos diz respeito tem apoiado a melhoria dos cuidados de saúde e permite, sem dúvida, aumentar a esperança média de vida da população, pois possibilita uma mais célere recuperação dos doentes e de uma manutenção da qualidade de vida das pessoas”, afirmou Filipe Granjo Paias, presidente da APORMED.

E acrescenta: “Assim, esta formação pretende dar uma visão holística deste mercado complexo e dinâmico, de forma a concedermos uma resposta cada vez mais eficiente a este segmento e às pessoas, pois este novo paradigma traz desafios para as sociedades na gestão do equilíbrio entre a garantia de acesso aos melhores e mais inovadores cuidados de saúde e a manutenção da sustentabilidade dos sistemas de saúde”.

Com a duração de 30 horas, a formação tem início a 18 de janeiro e término a 29 de março, realizando-se das 17h00 às 20h00 no Sana Metropolitan Hotel, em Lisboa, contando com um amplo painel de docentes qualificados nas diversas áreas a abordar.

A formação avançada destina-se aos profissionais das áreas de: Vendas; Key Accounts; Marketing; Market Access; e ainda das Áreas de Suporte: Legal & Compliance; Regulatory Affairs; Customer Service; Serviços Técnicos; Bids & Tenders; etc.

As inscrições estão abertas até dia 10 de janeiro e pode aceder ao formulário de inscrição aqui.

Para mais informações sobre a formação avançada em dispositivos médicos da APORMED consulte o site: https://academia.apormed.pt/

 

Sociedade Portuguesa de Medicina Interna celebra o aniversário no "Mês da Medicina Interna"
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) volta, mais uma vez, a promover o Mês da Medicina Interna, em dezembro, com o...

“Com a chegada do frio, aumento do número de casos de gripe sazonal e problemas respiratórios, o mês de dezembro é a altura do ano em que o trabalho dos internistas é ainda mais necessário e intenso. A ocupação destes serviços cresce 30% neste período. Com a pandemia de COVID-19 esta situação agrava-se exponencialmente”, afirma Lèlita Santos, presidente da SPMI.

“É compromisso dos internistas portugueses defender a equidade no acesso a cuidados de saúde com qualidade» frisa a presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, sublinhando que “todos, independentemente da sua situação económica ou local onde vivem, ou por qualquer outro motivo, devem ser atendidos e tratados da mesma forma”.

Os serviços de Medicina Interna são responsáveis, anualmente, por mais de 180 mil doentes internados, 587 mil consultas e mais de 4 milhões de episódios de urgência.

A Medicina Interna é a maior especialidade médica hospitalar com mais de 2.600 especialistas. Os serviços de Medicina Interna têm mais de 5 mil camas, 30% do total de camas, com uma taxa de ocupação que ultrapassa os cem por cento. 

“Promover a progressiva ambulatorização dos cuidados hospitalares, sendo a hospitalização domiciliária um exemplo paradigmático, como forma de aumentar a capacidade de internamento, proporcionando maior satisfação a doentes e cuidadores e mantendo toda a qualidade e segurança” é outro compromisso assumido pelos internistas, afirma Lèlita Santos.

A ação dos internistas vai, no entanto, muito além da resposta à COVID-19. Nos serviços de Medicina Interna são internados 70% dos casos de AVC, 80% das insuficiências cardíacas, pneumonias e Doenças Pulmonares Obstrutivas Crónicas.

“A SPMI compromete-se a defender o fortalecimento dos serviços públicos de saúde e o acesso universal e gratuito a cuidados de saúde de qualidade, travando o caminho do Serviço Nacional de Saúde para se tornar um SNS dos pobres”, conclui a presidente da SPMI.

Nova variante genética do coronavírus
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) analisou, dia 28 de novembro, um lote de 13 amostras positivas...

Os ensaios preliminares efetuados no INSA sugerem, fortemente, que todos os 13 casos associados aos jogadores da Belenenses SAD estejam relacionados com a variante de preocupação Ómicron. De modo a garantir a quebra de cadeias de transmissão e seguindo o princípio da precaução em Saúde Pública, enquanto se aguardam mais informações relativamente à transmissão, impacto e efetividade vacinal contra a variante Ómicron, as Autoridades de Saúde determinaram o isolamento profilático dos contactos dos casos de infeção associados a este surto, independentemente do estado vacinal e do nível de exposição. "Estes contactos permanecem isolados e serão submetidos a testagem regular, o mais precocemente possível, ao 5º e ao 10º dias", refere o INSA em nota. 

No que diz respeito ao voo oriundo de Maputo, apenas se detetaram dois positivos, estando um deles associado à variante Delta e não permitindo o outro a correta identificação.

Esta nova variante genética do novo coronavírus, inicialmente identificada na África do Sul e em alguns países da África Austral, foi já identificada também nos últimos dias em alguns países europeus. Contudo, não existem ainda quaisquer dados científicos que suportem a sua maior transmissibilidade ou a sua capacidade para diminuir a eficácia das atuais vacinas.

 

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