4 e 5 de dezembro
É já no próximo fim de semana que o Saldanha Residence, em Lisboa, recebe o “Momento Mamãs e Bebés em Passeio”, uma iniciativa...

As ecografias emocionais 5D da bebé4D realizadas vão permitir às grávidas o primeiro contacto com o seu bebé, com a possibilidade de ver imagens detalhadas, incluindo a forma como o seu bebé se move e sorri. Num segundo momento, os pais poderão ainda fazer uma sessão fotográfica profissional e gratuita com Rosa Vilas, que inclui a oferta de uma fotografia em formato digital e a possibilidade de ser capa do Guia Mamãs e Bebés. 

Além disso, os participantes poderão esclarecer todas as dúvidas acerca da importância de criopreservar as células estaminais do cordão umbilical do seu bebé, junto de profissionais e especialistas da BebéCord.

No fim e a juntar a todas estas ofertas, haverá um sorteio de um cabaz com produtos para a mamã e para o bebé, no valor de 1.200€. As mamãs de todos os eventos terão ainda a oportunidade de ganhar um carrinho de bebé que será sorteado no final do ano.

A iniciativa “Momentos Mamãs e Bebés em Passeio”, organizada pela Mamãs e Bebés, proporciona experiências únicas e felizes às grávidas por todo o país, garantindo sempre todos os princípios básicos para a prevenção da Covid-19, nomeadamente o distanciamento, a desinfeção e proteção. Desta forma, todas as participantes podem usufruir da melhor forma possível destas ofertas, em segurança. 

A inscrição é feita através do link: https://cutt.ly/momentos-Lisboa-I

 

Upgrade revolucionário ao seu sistema de gestão de imagem.
O Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB) modernizou o processo de digitalização, distribuição, acesso e arquivo...

“Se é certo, que o CHUCB foi um dos primeiros hospitais digitalizados do país e inclusive um dos pioneiros na área da aquisição e distribuição de imagem médica, a verdade é que o sistema anteriormente existente já se encontrava, de certa forma, incapaz de corresponder às exigências de qualidade, rapidez, segurança e interoperabilidade, que este hospital preconiza ou não fosse também o CHUCB, um centro médico académico acreditado internacionalmente, pela Joint Commission International, no âmbito das boas práticas clínicas e organizacionais que desenvolve e pelo ensino e investigação de excelência que promove, na área das ciências da saúde”, revela o Centro Hospitalar em comunicado.

O projeto eSG3ID (ecosSistema de Gestão Integrada de Imagem e Interoperabilidade Digital) veio introduzir uma substancial modernização na área da imagiologia, e em outras áreas do hospital, através da implementação de três soluções tecnológicas que interoperam entre si.

Entre as mais-valias deste projeto, destaca-se a maior segurança no armazenamento e acesso ao arquivo de imagem médica do hospital, a diminuição dos tempos de espera/resposta para diagnóstico, e ainda a diminuição da utilização de papel e consumíveis.

 

Transmissão será realizada em live streaming no YouTube da P-BIO
A Associação Portuguesa de Bioindústria (P-BIO) vai lançar um estudo sobre o setor da Biotecnologia em Portugal. A apresentação...

O estudo “Portugal Biotech: tendências, oportunidades e desafios no sector da biotecnologia em Portugal” será apresentado por João Cerejeira, coordenador científico do estudo. Segue-se uma fireside chat com Fernando Alexandre, que conta com a moderação de Simão Soares, Presidente da P-BIO. A abertura da sessão estará a cargo de Filipa Sacadura (P-BIO) e Miguel Rocha (BioData.pt).

O objetivo passa por debater diferentes formas de levar o setor da biotecnologia a alavancar uma mudança de paradigma da economia portuguesa. Este estudo foi coordenado pela P-BIO no âmbito do BioData.pt, a Infraestrutura Portuguesa de Dados Biológicos e o Nó Português do Elixir, com apoio financeiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia, através dos programas CRESC Algarve 2020, Lisboa2020 e COMPETE 2020.

Em 2016, a P-BIO publicou um primeiro estudo sobre a Indústria Portuguesa da Biotecnologia, ao nível das empresas, mercado de trabalho e indicadores de inovação. O novo estudo proporciona uma análise mais ampla, completa e atualizada do setor português, pretendendo-se caracterizar as tendências, oportunidades e desafios do setor da biotecnologia português, para que possa servir de instrumento de apoio ao crescimento e desenvolvimento deste setor e orientar o desenvolvimento de novas políticas.

Esta sessão faz parte do BIOMEET Sessions 2021, um ciclo de sessões promovido pela P-BIO, onde são discutidos temas chave relevantes para o setor da Biotecnologia. A transmissão será realizada em live streaming no YouTube da P-BIO.

 

 

Hoje
O envolvimento do cidadão nos processos de investigação e a extensão do melhor conhecimento à sociedade constituem o mote para...

“O valor do cidadão no processo de (co)criação” (por Helena Canhão, da NOVA Medical School - Faculdade de Ciências Médicas), “Stakeholders & Inovação” (por Elísio Costa, da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto) e “Transferência do conhecimento para a Sociedade” (por Sagrario Cantarino, da Universidad de Castilla-La Mancha, em Toledo) são os títulos das comunicações a apresentar neste webinar vespertino, logo após a sessão de boas-vindas (às 14h30), por Aida Cruz Mendes (Presidente da ESEnfC) e João Apóstolo (coordenador da UICISA: E).

«A investigação em Ciências da Saúde deve procurar produzir conhecimento, produtos e serviços cada vez mais centrados nas reais necessidades do cidadão», considera a UICISA: E, segundo a qual «uma forma de se produzir investigação mais significativa e útil para a sociedade» é, justamente, com «o envolvimento do cidadão nas etapas do ciclo de investigação».

De acordo com a UICISA: E, «o envolvimento do cidadão na investigação em saúde aumenta a qualidade e a relevância da investigação» e traz mais-valias tais como o acréscimo de valor aos resultados do conhecimento produzido, o fomento da literacia funcional e em saúde dos cidadãos envolvidos no processo e, ainda, a promoção de saúde do cidadão e a sua capacidade para tomar decisões.

 

Evento científico
O Serviço de Cirurgia do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB) realizou nos dias 26 e 27 de novembro de 2021, a...

Uma iniciativa de excelência, que numa primeira instância aliou ciência e arte, estreando-se com a realização de 2 ações pré-reunião, no dia 26 de novembro, nomeadamente: um Curso de Sutura Laparoscópica, promovido nas instalações da Faculdade de Ciências da Saúde – UBI, e um Jantar de Trabalho, que contou a participação musical do Quarteto de Saxofones da EPABI, formação instrumental orientada pelo Prof. Tiago Gonçalves. Seguiu-se a esta performance uma Comunicação Científica proferida pelo Dr. Felipe Carlos Parreño (Coordenador da Unidade Esófago-Gástrica e Obesidade do Complexo Assistencial e Universitário de Salamanca), a respeito da “Realidade do tratamento do adenocarcinoma gástrico em Salamanca”.

Já 27 de novembro, foi o dia escolhido para a realização da reunião major, que motivou esta edição dedicada ao “Adenocarcinoma do Estômago” e a qual contou com as brilhantes intervenções de palestrantes e moderadores convidados, mercê do reconhecido trabalho técnico-científico que desenvolvem, nas áreas da cirurgia e da gastrenterologia.

E dado que para a organização do evento, esta foi mais “uma reunião com excelente nível científico e espírito crítico”, aproveitou-se o momento do encerramento do evento para anunciar a próxima ação, que se realizará a 11 e 12 de fevereiro de 2022, subordinada à “CIRURGIA DE EMERGÊNCIA E TRAUMA”, dando-se, assim, continuidade a este périplo de iniciativas promovidas sob o título de “Manhãs de Cirurgia na Estrela”.

 

Espaço pioneiro no País que reinventou o tradicional conceito de recobro
O Grupo Lusíadas Saúde inaugura esta terça-feira um centro especializado em doenças cardíacas que agrega as áreas de...

Depois da criação do Centro de Endoscopia Avançada do País, em junho deste ano, capaz de dar uma resposta única no âmbito da patologia digestiva, a Lusíadas Saúde reforça a aposta nos centros de diferenciação com a inauguração do Centro de Cardiologia de Lisboa.

O novo espaço de diagnóstico e tratamento, onde estão concentrados todos os procedimentos mais recentes nas áreas da Cardiologia e da Cardiologia de Intervenção, representa um investimento de cerca de 3 milhões de euros em infraestruturas e em equipamentos de última geração. O Centro agrega as áreas de Ambulatório e de Hemodinâmica, disponibiliza técnicas inovadoras, em linha com os mais elevados padrões internacionais, e integra uma equipa multidisciplinar altamente especializada.

O Cardio Lounge é outra das grandes novidades do Centro de Cardiologia de Lisboa. Trata-se de um espaço pioneiro no País que reinventou o tradicional conceito de recobro, no qual se investiu no conforto e na mobilidade precoce dos pacientes após determinados procedimentos no âmbito da cardiologia de intervenção. A aposta no Cardio Lounge permite a melhoria da experiência do Cliente e os resultados obtidos.

“As doenças cardiovasculares são responsáveis por um terço da mortalidade da população portuguesa. O Centro de Cardiologia de Lisboa está ao serviço de todos os portugueses e é um contributo muito relevante para a inversão das estatísticas de patologias de grande incidência nacional.”, afirma Vasco Antunes Pereira, CEO do Grupo Lusíadas Saúde.

“Numa altura em que o real impacto da pandemia é ainda uma incógnita, a Lusíadas Saúde reforça o seu compromisso com o sistema nacional de saúde, investindo em soluções que contribuam para uma recuperação sustentável do setor e centrada nos pacientes.”, acrescenta.

 

 

 

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados perto de 3.000 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 11 mortes em território nacional. O...

A região Lisboa e Vale do Tejo foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: cinco em 11. Seguem-se a região Centro e Algarve com dois óbitos a assinalar nas últimas 24 horas.  A região Norte e Alentejo registaram uma morte cada desde o último balanço.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.635 novos casos. A região Norte foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 964, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo com 921 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 629 casos na região Centro, 103 no Alentejo e 166 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 102 infeções, e os Açores com 22.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 833 doentes internados, mais 24 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais cinco doentes internados, desde o último balanço: 116.

O boletim desta terça-feira mostra ainda que, desde ontem, 3.693 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.075.237 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 53.571 casos, menos 797 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 3.134 contactos, estando agora 64.984 pessoas em vigilância.

Projeto NOVIRUSES2BRAIN
Apesar de todos os avanços e dos progressos levados a cabo no âmbito da prevenção e do tratamento, o VIH/SIDA continua a ser um...

A ciência já confirmou que o VIH consegue, por vezes, chegar ao cérebro e que pode aí manter-se durante décadas e induzir o declínio das funções cognitivas, como memória, raciocínio, julgamento, resolução de problemas e concentração. A terapêutica antiviral existente no mercado não tem em conta este aspeto e não atravessa eficientemente as paredes das artérias que irrigam o cérebro (a chamada barreira hematoencefálica). Esta barreira é pouco permeável a medicamentos. Ao mesmo tempo que mantém o cérebro protegido de agentes externos, é um obstáculo quando é necessário que a medicação atravesse essa “fortaleza”, impedindo o tratamento eficaz dos distúrbios neurocognitivos causados pelo VIH.

No iMM, o trabalho tem sido permanente e já deu os seus frutos. “Já fomos capazes de desenvolver moléculas capazes de atravessar a barreira hematoencefálica e, assim, chegar ao cérebro”, confirma Miguel Castanho, investigador principal do iMM e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Ao mesmo tempo, acrescenta, foi possível “desenvolver moléculas com capacidade antiviral. Ao juntarmos ambas, conseguimos obter moléculas conjugadas capazes de ultrapassar os desafios no combate às doenças causadas por vírus que afetam o cérebro. Em particular, no caso do VIH, mostrámos que três destas conjugações são eficazes a atravessar a barreira hematoencefálica e têm atividade antiviral contra o VIH”.

A eficácia destas moléculas contra outros vírus que afetam o cérebro (Dengue, Zika e SARS-CoV-2) está atualmente em estudo.

 

Dia 7 de dezembro
A Secção Regional do Centro (SRCentro) da Ordem dos Enfermeiros (OE) organiza mais uma sessão do Ciclo de Webinares LadoaLado...

Saúde do Adulto e do Idoso – Reabilitação Respiratória é a quarta sessão do Ciclo de Webinares LadoaLado.Com a Comunidade, iniciativa desenvolvida pela SRCentro para dar a conhecer os diversos projetos desenvolvidos pelas equipas de Enfermagem junto dos seus utentes/comunidades dentro da sua área de abrangência.

Durante este webinar, que se inicia às 18h no dia 07 de dezembro, irão ser apresentados dois projetos no âmbito da Reabilitação Respiratória: Como está a sua saúde respiratória hoje? e Reabilitação respiratória no concelho de Mangualde.

A sessão online tem como objetivos promover a adoção de estilos de vida saudáveis; capacitar a pessoa para a autogestão do binómio saúde-doença e dotar a pessoa de conhecimento e estratégias para otimizar a gestão e controlo das doenças respiratória.

José Martinho, Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e Vogal do Conselho Fiscal Regional da SRCentro, é o moderador deste webinar.

A atividade está aberta a enfermeiros e estudantes de enfermagem com interesse pelo assunto, atribuindo 0,35 Créditos de Desenvolvimento Profissional. A inscrição gratuita, mas obrigatória no Balcão Único AQUI.

Emer Cooke
O regulador de medicamentos da União Europeia poderá aprovar as vacinas Covid-19 adaptadas à nova variante dentro de três a...

Em declarações ao Parlamento Europeu, a diretora executiva da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), Emer Cooke, disse que não se sabia se a indústria farmacêutica teria de ajustar as suas vacinas de forma a fornecer proteção contra a variante Ómicron, mas que a agência se preparava para essa possibilidade, avança a Reuters.

“Mesmo que a nova variante se espalhe, as vacinas que temos continuarão a fornecer proteção", disse.

Os seus comentários surgem depois que o CEO da Moderna fez soar os alarmes nos mercados financeiros, alertando que as vacinas não seriam tão eficazes contra a nova variante, detetada pela primeira vez na África Austral, como têm sido contra a versão Delta.

 

1 prémio por dia
Para assinalar a quadra natalícia, a Academia Mamãs Sem Dúvidas realiza, entre os dias 1 e 24 de dezembro, o Calendário do...

Dezembro é assumidamente o mês das maiores festividades do ano, onde se destaca o Natal, e em que a família assume um lugar de destaque. A Mamãs Sem Dúvidas pretende assim aproveitar a ocasião para mimar as mulheres que nesta época especial do ano aguardam a chegada do seu bebé, entregando 24 prémios nos 24 dias que antecedem o dia de Natal.

Para se habilitarem a receber a ganhar um dos prémios, as futuras mamãs deverão inscrever-se na ação no site da Mamãs Sem Dúvidas aqui. A inscrição é gratuita, no entanto cada grávida só se pode inscrever uma vez, devendo por isso escolher o dia em que deseja participar. As vencedoras serão anunciadas diariamente, no dia útil seguinte à inscrição, na página oficial de Instagram da Mamãs Sem Dúvidas.

O maior dos prémios é a oferta de uma criopreservação da BebéVida, mas há muitos mais presentes em jogo, tais como: um kit de amamentação Lansinoh; um intercomunicador Alecto; um kit de produtos Corine de Farme; uma Pegada Baby Art; ecografias emocionais 4D da BebéVida; um livro “Yoga e Maternidade”, de Susana Lopes; um conjunto de cremes Bepanthen Baby; um pack Intimina; um robô de cozinha Easy Papa Philips Avent; um pack produtos recém nascido MAM Baby; uma bomba de extração Philips Avent; peluches mascotes solidárias da BebéVida; aulas de yoga com Susana Lopes; vouchers de descontos em criopreservação de BebéVida; vouchers na loja online Chuva de Amor; e vouchers de desconto na Academia Telma Cabral.

Para saber mais sobre a Academia Mamãs sem Dúvidas, conteúdos informativos ou próximos eventos consulte o website: mamassemduvidas.pt.

 

Autoridades de saúde holandesas confirmam
A nova variante de preocupação da Covid-19 – a Ómicron - foi detetada nos Países Baixos antes de dois voos chegarem da África...

Segundo o Instituto Nacional de Saúde Pública (RIVM), pelo menos 14 pessoas em voos de Joanesburgo e Cidade do Cabo chegaram ao aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, no dia 26 de novembro, transportando a nova variante.

"Encontrámos a variante do coronavírus Ómicron em duas amostras de teste que foram colhidas nos dias 19 e 23 de novembro", refere o RIVM. "Ainda não é claro se estas pessoas visitaram a África Austral."

Cerca de 61 dos mais de 600 passageiros dos voos da África do Sul testaram positivo para a Covid-19 e estão em quarentena desde sexta-feira.

As autoridades holandesas estão também a tentar contactar e testar outros cinco mil passageiros que viajaram da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Moçambique, Namíbia ou Zimbabué.

 

 

Relatório de Vacinação
De acordo com o último relatório de vacinação divulgado pela Direção-Geral da Saúde, mais de 8,5 milhões de pessoas já...

Segundo a DGS, um total de 8.574.702 foram inoculados até ao momento, sendo que se registaram mais 1.693 pessoas, com a vacinação completa, nas últimas 24 horas.

O relatório mostra ainda que já foram administradas mais de 50 mil doses de reforço.

Por outro lado, revela que nas últimas 24 horas, 52.740 pessoas tomaram uma dose de reforço contra a Covid-19, perfazendo um total de 1.161.527 vacinados com a terceira ou segunda (no caso da Janssen, da Johnson & Johnson) doses.

A DGS dá conta que 500.196 pessoas com 80 ou mais anos tomaram um reforço da vacina. Na faixa etária dos 70 aos 79 anos, 369.094 já receberam uma dose de apoio e 120.934 entre os 65 e 69 anos.

O relatório da DGS refere ainda que mais 18.599 pessoas foram vacinadas contra a gripe, encontrando-se já inoculadas 1.871.583 contra esta doença.

 

 

Ingestão crónica de toxina microbiana ambiental elimina bactérias que protegem a mucosa intestinal
Cientistas da Universidade de Coimbra (UC) revelam como a doença de Parkinson pode ser desencadeada no intestino e daí...

O estudo decorreu durante os últimos cinco anos no Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC-UC), e foi financiado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) em mais de meio milhão de euros.

A equipa, liderada por Sandra Morais Cardoso, docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), e por Nuno Empadinhas, investigador do CNC-UC, estudou, em ratinhos, os efeitos da ingestão crónica de BMAA, uma toxina produzida por cianobactérias e outros micróbios, e que se pode acumular, por exemplo, em alguns animais aquáticos como bivalves, mariscos e peixes.

Partindo de estudos anteriores, que apontam para a existência de vários “tipos” de doença de Parkinson, os cientistas da UC demonstram, pela primeira vez, que a ingestão crónica desta toxina microbiana ambiental elimina grupos muito específicos de bactérias que protegem a mucosa intestinal e que regulam a imunidade ao nível dessa barreira essencial. A partir daqui, inicia-se uma cadeia de eventos que se propaga até uma região específica do cérebro, danificando sobretudo as mitocôndrias, organelos que, entre outras funções, atuam como fábricas de energia das células.

«Caracterizámos os efeitos desta toxina, desde a erosão seletiva do microbioma intestinal à alteração da imunidade no íleo (região específica do intestino), até à degeneração específica dos neurónios que produzem dopamina no cérebro.

Curiosamente, a alteração da barreira e imunidade intestinal levou a que o marcador cerebral clássico da doença surgisse primeiro no intestino», explica Sandra Morais Cardoso, clarificando ainda que «a propagação é lenta e progressiva e pode ocorrer através do sangue ou do nervo vago (que liga o intestino ao cérebro), até chegar à região do cérebro associada à doença de Parkinson, onde afeta as mitocôndrias desses neurónios, que acabam por morrer».

Considerando que o diagnóstico clínico da doença de Parkinson só ocorre quando surgem os primeiros sintomas motores (tremores, rigidez muscular e movimentos lentos), este estudo indica que a doença pode, em alguns casos, ter surgido no intestino muitos anos antes.

Sandra Morais Cardoso e Nuno Empadinhas explicam que decidiram testar esta hipótese, pois «muitos doentes apresentam sintomas intestinais vários anos antes do diagnóstico clínico e também porque parece existir uma associação direta entre tóxicos ambientais e o aparecimento desta doença descrita há cerca de 200 anos, mas cuja origem é ainda desconhecida». Os resultados do estudo agora publicado «não representam uma cura, mas reforçam a possibilidade de haver casos de Parkinson que surgem primeiro no intestino. Por outro lado, confirmam que um metabolito produzido por certas bactérias pode, inadvertidamente, desencadear processos neurodegenerativos específicos desta doença».

Esta investigação, referem, «confirma que existe uma comunicação direta entre bactérias e mitocôndrias, ou seja, apesar de esta toxina ser produzida por algumas bactérias e atacar outras que, neste caso, são sentinelas da imunidade na mucosa intestinal, também ataca mitocôndrias do intestino e do cérebro». E concluem, «a toxina tem, portanto, ação antibiótica e terá tido origem nas guerras entre bactérias durante os muitos milhões de anos de evolução, mas que ao contrário dos antibióticos que usamos para combater bactérias que nos causam infeções, tem um efeito nocivo colateral duplo: ataca bactérias benéficas e mitocôndrias».

Por outro lado, observa Nuno Empadinhas, este estudo alerta para um potencial perigo de ingestão crónica de BMAA em dietas ricas em alimentos de origem aquática, nos quais os níveis da toxina são desconhecidos. Refere que «a bioacumulação de BMAA deve ser uma preocupação» e defende que, «em prol da segurança alimentar e saúde pública, esta toxina específica, que muito raramente produz sintomas de intoxicação aguda, deve ser incluída em programas de monitorização, pois confirma-se que, quando consumida de forma crónica, pode danificar o microbioma e barreira intestinais, desencadeando doença».

Questionados sobre se, e como, é possível bloquear o circuito agora demonstrado, impedindo assim que a doença se propague para o cérebro, Sandra Morais Cardoso e Nuno Empadinhas admitem que sim, mas que será «um desafio multidisciplinar que, para além da identificação dos alvos moleculares da toxina e de estratégias para a inativar, passa por restabelecer e manter a comunidade de bactérias protetoras, com o intuito de fortalecer e preservar a barreira intestinal». Fica a nota de que, finalizam, «se esta estratégia puder ser acionada nas fases iniciais da doença (antes das alterações motoras), poder-se-á impedir a sua progressão».

O artigo científico está disponível em: https://gut.bmj.com/content/early/2021/11/26/gutjnl-2021-326023.

Cerca de um terço dos consumidores não sabe que os medicamentos genéricos são tão eficazes como os de marca
A DECO PROTESTE, organização de defesa do consumidor revela que mais de um terço dos portugueses prefere comprar medicamentos...

Num estudo realizado pela DECO PROTESTE, três quartos dos portugueses referiram confiar nos medicamentos genéricos, porém, quando têm de comprar um medicamento sujeito a receita médica, 35% prefere os de marca. Segundo a organização de defesa do consumidor as razões podem ser várias, como a preferência ou o desconhecimento. Os dados apurados revelam que 18% dos portugueses não acreditam que os efeitos terapêuticos dos medicamentos genéricos sejam iguais aos dos medicamentos de marca.

Os medicamentos genéricos apresentam um preço entre 20 a 35% inferior ao de marca. No estudo da DECO PROTESTE 89% dos inquiridos referiu que sempre que existe um genérico mais barato, este deve ser indicado pelo farmacêutico. Contudo, 44% afirmou ter sido obrigado a comprar medicamentos de marca no último ano por não haver genéricos, algo que pode ser justificado pela falta de provisão ou pela inexistência dessa mesma solução para o medicamento em questão.

O estudo conclui ainda que 68% dos portugueses acreditam que o medicamento genérico é tão eficaz como o medicamento de referência, mas só menos de metade dos inquiridos (47%) concordam que os genéricos não causam mais reações adversas do que os de marca. Embora reconheçam que o preço é mais baixo, mais de um terço (36%) não sabe que os genéricos permitem poupanças ao Serviço Nacional de Saúde.

 

 

 

Especialista esclarece
Apesar do acesso mais facilitado à informação, continua a haver alguma confusão acerca do VIH e da S

Pode ser fácil confundir o HIV (Virus da Imunodefiência Humana) e a SIDA (Síndrome de Imunodeficiênca Adquirida). Na verdade, são diagnósticos diferentes – a infeção por VIH pode conduzir a uma doença ou síndrome, condição conhecida como SIDA.

O VIH é um virus e a SIDA é a condição que pode decorrer da infeção por esse virus. Assim, pode ter-se uma infeção por VIH sem aquirir SIDA, sendo muitas as pessoas com infeção por VIH que vivem durante anos sem desenvolver SIDA.

A SIDA ocorre quando o VIH condiciona danos importantes ou severos na imunidade (sistema imunológico) e é uma condição complexa com sintomas que variam de doente para doente.

Os sintomas da SIDA estão relacionados com as infeções que um doente pode apresentar como consequência de um sistema imunológico debilitado e, consequentemente, incapaz de combater outras infeções, ao contrário do que acontece em pessoas saudáveis. Estas podem incluir a tuberculose, a pneumonia, outras infeções e, ainda, certos tipos de neoplasias (cancro).

Grupos de risco

O VIH é transmitido de uma pessoa para outra através da troca de fluídos corporais. Mais comumente a infeção é transmitida através de relações sexuais desprotegidas ou através da utilização de agulhas contaminadas.

Menos frequentemente, pode ocorrer através de uma transfusão de sangue contaminado ou por transmitir a infeção ao filho durante a gravidez, no período perinatal ou durante o período de aleitamento materno.

Basicamente, qualquer pessoa pode contrair infeção por VIH. Da mesma forma que os consumidores de drogas injetadas estão em grande risco, consequentemente às práticas relacionadas com o uso de drogas, qualquer pessoa que se envolva em relações sexuais sem proteção (por exemplo: sexo desprotegido com um parceiro infetado) pode ser exposta à infeção por VIH.

Não existem, em sentido estrito, grupos de risco pois todos os grupos são afetados pelo VIH, embora alguns sejam mais vulneráveis do que outros.

Nesse sentido, os homens que fazem sexo com homens são a população mais severamente afetada. Por exemplo, nos Estados Unidos da América, estas pessoas correspondem a cerca de 2% da população, e a mais de metade das novas infeções por VIH.

À semelhança do grupo dos homens que fazem sexo com homens, as pessoas dentro de populações de grupos raciais/étnicos apresentam maiores  taxas de infeção.

Embora os fatores de risco para a infeção por VIH sejam os mesmos para todos, nestes grupos apresentam maiores taxas de infeção por VIH nestas comunidades, aumentando assim o risco de novas infeções.

Prevenção

As intervenções comportamentais visam reduzir o risco de transmissão do VIH, abordando comportamentos de risco. Estas intervenções podem passar por procurar reduzir o número de parceiros sexuais que as pessoas têm, melhorar a adesão ao tratamento entre as pessoas que vivem com o VIH, aumentar o uso de agulhas limpas entre as pessoas que injetam drogas, através do programa da troca de seringas, e promover o aumento do uso correto e consistente de preservativos.

Até à data, este tipo de intervenção tem provado ser o que apresenta melhores resultados.

As intervenções biomédicas usam uma combinação de abordagens médicas e clínicas para reduzir a transmissão do VIH. Exemplo de uma intervenção biomedical, a circuncisão, é um procedimento médico simples que tem demonstrado reduzir o risco de transmissão do VIH em cerca de 60% durante sexo heterossexual desprotegido. Esta medida foi testada em países de elevada prevalênica de infeção na região de África.

A fim de serem eficazes, as intervenções biomédicas são raramente executadas de forma independente e são muitas vezes utilizadas em conjunto com intervenções comportamentais.

Das intervenções biomédicas, destacam-se ainda: a terapêutica antirretrovírica para a prevenção da transmissão mãe-filho (PTV), a instituição de profilaxia e pós-exposição (PEP), os programas de aconselhamento e rastreio voluntário, o rastreio e tratamento das outras infeções sexualmente transmissíveis, os programas de substituição de opiáceos e também a eventual instituição de profilaxia pré-exposição.

Tratamento

Com os tratamentos atuais para a infeção pelo VIH, é possível viver durante anos, e mesmo décadas, sem manifestação da doença e mantendo uma boa qualidade de vida, sendo estes os objetivos últimos desse mesmo tratamento.

Os objetivos principais do tratamento com fármacos antirretrovíricos são:

  • Reduzir a morbilidade associada ao VIH e prolongar a duração e qualidade e vida
  • Suprimir a carga vírica (ou seja, manter o virus não detetável no sangue)
  • Restaurar e preserver a função imunológica
  • Prevenir a transmissão do VIH
  • Diminuir a inflamação e ativação imunológica, facto importante, nomeadamente, para a diminuição de lesão cardiovascular.

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Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Testes rápidos de antigénio
A Associação Nacional das Farmácias (ANF) assegura que existe disponibilidade de testes rápidos à COVID-19 nas farmácias...

«Os portugueses podem estar tranquilos que as farmácias dispõem de quantidade suficiente para responder ao aumento da procura do serviço de realização de testes antigénio e autotestes», afirma a presidente da ANF, Ema Paulino.

«Após a declaração do estado de calamidade por parte do Governo, verificou-se um pico de procura por este tipo de testes, razão pela qual têm vindo a ser distribuídas quantidades controladas a cada farmácia por forma a garantir um fornecimento homogéneo no território nacional», acrescentou Ema Paulino, sublinhando que na próxima semana o abastecimento será reforçado.

Na sexta-feira, 26 de novembro, as farmácias portuguesas realizaram 30.147 testes de antigénio, número ainda inferior aos 35.475 registado a dia 30 de julho.

 

A equipa da associação é composta por 28 jovens
A Reboot é uma associação sem fins lucrativos liderada por Tomás Sousa, aluno do mestrado em Engenharia Física na Ciências...

A equipa é composta por 28 pessoas de várias universidades do país, jovens com diferentes formações académicas e experiências, destacando-se a participação na organização do TEDxULisboa, um evento da ULisboa. Carolina Almeida e Inês Morgado, alumni de Biologia da Ciências ULisboa, integram esta equipa.

A associação tem como público-alvo as pessoas “indiferentes”, que caracteriza como aqueles que reconhecem as alterações climáticas como um verdadeiro problema, mas não tomam uma ação efetiva para alterar o rumo dos acontecimentos. A falta de iniciativa pode ser resultado da inércia, do desconhecimento dos verdadeiros problemas ou do desconhecimento das alternativas de atuação. Respeitando o ritmo individual de cada pessoa, a Reboot procura encorajar os “indiferentes” e incentivá-los a agir, adotando práticas sustentáveis no seu dia-a-dia.

A organização pretende incluir todos na ação e trabalha no âmbito das várias dimensões da sustentabilidade: ambiental, financeira e social. Tomás Sousa defende que “em Portugal deveria existir uma noção maior no que toca à sustentabilidade económica - políticas como o cap and trade (programas para redução na emissão de gases) e a cadeira de valores da economia circular”. Para além disso, o mentor deste projeto, considera que existe uma certa desresponsabilização em relação a estas questões, e que as organizações falham na comunicação com os “indiferentes”.

De forma descomplicada e acessível, a associação faz chegar a temática da sustentabilidade à comunidade utilizando uma linguagem descontraída e apelativa nas suas múltiplas formas de comunicação, através das redes sociais, como o Instagram e boletins, que remetem à comunidade, mediante preenchimento de um formulário.

A jovem associação começou em 2021 a dar os primeiros passos. Em maio passado participou no Greenfest com o debate “(Re)Pensar o futuro do Turismo”. Mais recentemente, em outubro, a associação organizou dois eventos: um workshop sobre hortas urbanas, em parceria com as HortasLX e outro de reparação de bicicletas – Repara N’Isto – em parceria com a CiclOriente.

O próximo evento organizado pela Reboot acontece no dia 1 de dezembro, na Aula Magna da Reitoria da ULisboa. Circular 2021 visa proporcionar momentos de aprendizagem, reflexão e confronto de ideias. Para o efeito contam com 19 oradores, de marcas, projetos e empresas como a IKEA, EDP e CP, que irão dar voz às temáticas dos materiais, da energia, da natureza, dos transportes e da alimentação.

Paralelamente à organização de eventos – destaque ainda para Chef Sustentável, previsto para 18 de dezembro -, o grupo está a produzir um documentário sobre desperdício alimentar e pretende criar uma exposição imersiva sobre novas perspetivas de sustentabilidade.

Formação para profissionais de saúde financiada pelo Fundo Social Europeu
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) vai realizar, entre os próximos dias 2 e 22 de dezembro, a segunda edição...

A formação, apoiada pelo Portugal 2020 (acordo de parceria entre o Estado português e a Comissão Europeia), com financiamento do Fundo Social Europeu, na sequência de candidatura ao Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, é de frequência gratuita e assegurada por especialistas da ESEnfC, do Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

“Direitos das pessoas LGBT: leis e instituições”, “Especificidades da discriminação contra pessoas LGBT”, “Crimes de ódio e violência doméstica”, “Epidemiologia das infeções sexualmente transmissíveis em pessoas LGBT”, “Estratégias para a promoção da saúde” e “Rede de recursos LGBT existentes” são temas deste programa formativo.

Abordar a estigmatização e descriminação das pessoas LGBT na sociedade e nos contextos de prestação de cuidados de saúde, consciencializar para um conhecimento crítico sobre as especificidades relativas ao acesso aos cuidados de saúde por esta população e apresentar o enquadramento jurídico (nacional e internacional) das questões desta área e do conceito de crime de ódio e de violência doméstica, são alguns objetivos da formação multidisciplinar

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados mais de 1600 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 13 mortes em território nacional. O...

A região Lisboa e Vale do Tejo foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: quatro em 13. Segue-se a Madeira com três óbitos e a região Centro e Algarve com dois óbitos a assinalar nas últimas 24 horas.  A região Norte e Açores registaram uma morte cada desde o último balanço.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 1.635 novos casos. A região Norte foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 575, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo com 490 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 284 casos na região Centro, 37 no Alentejo e 156 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 73 infeções, e os Açores com 20.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 809 doentes internados, mais 45 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais sete doentes internados, desde o último balanço: 111.

O boletim desta segunda-feira mostra ainda que, desde ontem, 971 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.071.544 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 54.368 casos, mais 651 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 1.220 contactos, estando agora 61.850 pessoas em vigilância.

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