Podcast do IPO do Porto
O IPO do Porto lança, hoje, o segundo episódio do podcast “Cancro sem Temor”, com o tema “Mitos e Monstros”. Neste episódio...

Nesta conversa participam: Deolinda Pereira, Diretora do Serviço de Oncologia Médica do IPO Porto, Cristina Nogueira, doente de Cancro de Mama Metastizado e Fátima Teixeira, Enfermeira Responsável Clínica de Patologia Digestiva.

“Cancro sem Temor” é um projeto inédito do IPO do Porto, dirigido a toda a população, com o objetivo de realçar a importância de aprender a viver com o diagnóstico de cancro e desmistificar conceitos e ideias sobre esta vivência. Através de diferentes testemunhos e perspetivas, procura-se simplificar e retirar a carga negativa, o medo associado à doença, clarificando diferentes aspetos, para ajudar a lidar melhor com ela. Olhar para a doença de diferentes perspetivas, psicológico, emocional, farmacológico, médico e social. O impacto do diagnóstico no indivíduo e no seu mundo.

O podcast, que conta com o apoio da Novartis, está disponível no canal Youtube do IPO do Porto e nas plataformas de podcast (Spotify e Apple Podcasts).

 

 

Uso de emergência
A Pfizer anunciou esta quinta-feira que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) está a permitir que o Nirmatrelvir seja...

O parecer pode agora ser usado "para apoiar as recomendações nacionais sobre a possível utilização do medicamento antes da autorização de introdução no mercado... por exemplo, em contextos de uso de emergência, à luz do aumento das taxas de infeção e mortes devido ao COVID-19 em toda a [região]", disse a EMA. A agência está atualmente a rever o Paxlovid, que é dado como um tratamento de cinco dias, juntamente com o ritonavir de baixa dose, a pacientes de alto risco ao primeiro sinal de infeção.

O parecer do CHMP baseia-se no ensaio EPIC-HR da fase II/III de doentes não hospitalizados, não vacinados com doença sintomática e pelo menos uma condição subjacente que os coloca em risco de COVID-19 grave. Os dados finais divulgados esta semana mostraram que continua a reduzir as taxas de hospitalização ou morte em 89% em comparação com o placebo quando usado no prazo de três dias após o início do sintoma. Resultados semelhantes foram vistos com aqueles tratados dentro de cinco dias após o início do sintoma. Os resultados completos da EPIC-HR espelharam os resultados de uma análise anterior divulgada no mês passado.

O diretor científico Mikael Dolsten afirmou recentemente que a Pfizer estava em "diálogos regulatórios muito avançados" com reguladores na Europa e no Reino Unido. O Paxlovid também está a ser analisado nos EUA, onde Dolsten disse esperar que os reguladores autorizem o medicamento em breve, sem a necessidade de convocar uma reunião do painel consultivo.

Face ao aumento dos casos de coronavírus na região, a EMA tomou medidas semelhantes com o tratamento oral Lagevrio (molnupiravir) da Merck & Co., em novembro. Lagevrio também está a ser analisado na UE, com uma decisão visada para o final do ano. Já está autorizado no Reino Unido. Entretanto, a Merck garantiu recentemente uma votação restrita a favor da sua proposta de tratamento por parte de um painel consultivo da FDA, que destacou as preocupações de eficácia e segurança com o medicamento.

 

Risco três a quatro vezes maior
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Moderna pode causar problemas cardíacos, embora o risco seja muito baixo e as...

O relatório, publicado pelo British Medical Journal (BMJ), também aponta para riscos cardíacos relacionados com a vacina Pfizer, embora neste caso afete apenas as mulheres.

"A vacinação [com a vacina da Moderna] está associada a um maior risco de miocardite ou pericardite entre os dinamarqueses, especialmente entre os 12 e os 39 anos", resumem os autores.

A Miocardite e a pericardite são inflamações do coração. A primeira afeta o miocárdio, o músculo cardíaco principal, e a segunda o pericárdio, a membrana que rodeia o coração.

Estes resultados confirmam estudos anteriores, que levaram várias autoridades de saúde, incluindo as de França e da Dinamarca, a suspenderem o uso da vacina da Moderna entre os mais jovens. A Islândia decidiu mesmo suspender a aplicação desta vacina para todos os adultos.

Este é o primeiro estudo sobre vacinas Covid realizadas em grande escala neste país.

De acordo com este estudo, os riscos de miocardite/pericardite são três a quatro vezes maiores no caso da vacina da Moderna, nos meses seguintes à vacinação, do que entre os que são vacinados com Pfizer/BioNTech.

 

Circular interna
A gigante tecnológica norte-americana Google informou os seus funcionários de aqueles que não foram vacinados contra a Covid-19...

Segundo o canal, a multinacional norte-americana teria estabelecido uma data - até 3 de dezembro - para os trabalhadores comprovarem o seu estado de vacinação ou solicitarem uma isenção médica ou religiosa para justificar o facto de não terem recebido a vacina.

De acordo com o documento, ao qual a CNBC teve acesso, os trabalhadores que não tenham cumprido as regras de vacinação antes de 18 de janeiro vão ser colocados em licença administrativa remunerada durante 30 dias, após a qual a empresa os colocará em licença não remunerada para, se a situação se mantiver, proceder então à cessação da relação contratual

"Acreditamos firmemente que os nossos requisitos de vacinação são uma das formas mais importantes para manter a segurança da nossa força de trabalho e o funcionamento dos nossos serviços. Estamos empenhados em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar os nossos funcionários a serem vacinados", disse um porta-voz do Google.

 

Cuidados a ter à mesa
Esta quadra festiva é propícia aos excessos à mesa.

Apesar de todos estarmos em risco no que toca a uma alimentação rica em gordura, sal ou açúcar, a verdade é que há grupos mais vulneráveis que devem evitar os excessos que se cometem nesta altura do ano. São eles diabéticos, hipertensos ou doentes cardiovasculares. Enquanto uns alimentos são proibidos, outros devem seguir algumas recomendações no que toca à sua confeção.

Por isso se é diabético ou hipertenso, saiba que deve ter cuidado com o sal. Se não passa sem o bacalhau da Consoada, tenha o cuidado de o demolhar durante alguns dias para que perca o excesso de sal. E em vez de o acompanhar com as tradicionais batatas, opte pela batata-doce e hortaliça.

Se optar pela carne, escolha o peru. É uma boa fonte de proteína, sendo rica em carne magra.

Quanto às bebidas, se toma medicação evite as bebidas brancas. No entanto, se tem a pressão controlada, saiba que pode brindar com uma ou duas taças de vinho branco ou champanhe, no máximo. Mas não se esqueça: se tiver dúvidas, aconselhe-se com o seu médico sobre o que pode ou não pode consumir nesta época do ano.

Por outro lado, se tem colesterol elevado, dizem os entendidos que se deve manter afastado do marisco que, apesar de apresentar um baixo teor de gordura, apresenta um nível alto de colesterol.

Caso sofra do coração, não coma fritos nem abuse dos doces. No máximo coma duas fatias douradas e, se não resiste a uma sobremesa, escolha fruta. É mais saudável e saciante.

Em todos os casos, recomenda-se moderação e, os especialistas defendem, que deve optar sempre por fazer algumas alterações à tradição.

Apostar nos estufados sem refogar os alimentos ou nos cozinhados a vapor, é uma opção saudável para esta época e altamente recomendada para resto do ano.

Se optar pelos assados, saiba que deve retirar a parte mais queimada dos alimentos antes de os servir, fazendo-os acompanhar por arroz simples, legumes ou leguminosas.

Outros truques para evitar os excessos (e que servem para todos nós!)

  • Coma mais vezes, mas em pequenas quantidades

Em vez das três principais, opte por fazer cinco ou seis refeições mais pequenas, ao longo do dia.

  • Tome um bom pequeno-almoço

O pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia. Começar o dia com um bom pequeno-almoço ajuda a acelerar o metabolismo e dá-lhe energia.

  • Dê preferência a fibras e proteínas

Uma dieta rica em fibras (pão, arroz, massa e cereais integrais, frutas, legumes, sementes e nozes) e em proteínas (carne e peixe branco, lacticínios magros), além de ser saudável, é altamente saciante, ajudando-nos a evitar cair em tentação, mantendo-nos afastados dos alimentos ricos em gordura ou açúcar.

  • Menos hidratos de carbono, mais legumes.

Embora não deva eliminar completamente os hidratos de carbono da sua dieta, o seu consumo deve ser moderado e, se possível, ir reduzindo a sua quantidade substituindo-os por legumes.

Experimente substituir o arroz ou as batatas por legumes assados, grelhados, cozidos, salteados ou ao vapor. O seu corpo vai agradecer!

  • Adote estas medidas todo o ano

Não basta adotar estas medidas durante esta época do ano. Faça delas um estilo de vida e mantenha-se saudável.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados mais de cinco mil novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 19 mortes em território nacional....

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: seis em 19. Segue-se a região Norte com cinco óbitos a assinalar nas últimas 24 horas. A região Centro registou quatro morte e o Alentejo e a região Autónoma da Madeira registaram duas mortes, cada, desde ontem.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 5.137 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 1.902, seguida da região Norte com 1.512 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 1.027 casos na região Centro, 143 no Alentejo e 381 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 138 infeções, e os Açores com 34.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 952 doentes internados, menos 15 que ontem. Já as unidades de cuidados intensivos têm agora mais oito doentes internados, desde o último balanço: 158.

O boletim desta quinta-feira mostra ainda que, desde ontem, 3.406 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.122.741 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 69.672 casos, mais 1.712 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 2.810 contactos, estando agora 95.430 pessoas em vigilância.

Mais de 100.000 crianças em todo o mundo já se inscreveram na campanha educativa
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é atualmente a principal causa de morte e incapacidade permanente em Portugal. Por hora,...

“Com a chegada do novo ano, convidamos todos os professores (e pais) a participarem nesta iniciativa, que tem como principal objetivo transformar os mais novos em super-heróis capazes de salvar vidas, principalmente tendo em conta a conjuntura atual. Em Portugal, contamos já com o apoio de cerca de 100 escolas e agrupamentos e queremos chegar mais longe e ajudar mais famílias a manter os seus entes queridos com mais idade por perto durante mais tempo”, afirma Jan Der Merwe, responsável pela campanha FAST Heroes.

A propósito do novo ano, a iniciativa dá-lhe 12 boas razões para se juntar à causa:

  1. Ajudar a salvar vidas: Cerca de 90% das pessoas que sofrem um AVC pedem conselhos a outras pessoas, como familiares, antes de chamarem uma ambulância. Através da correta e rápida identificação de sintomas e da consequente chegada atempada ao hospital, será possível evitar consequências mais graves para os doentes de AVC;
  2. Aprender mais sobre o AVC: mesmo que ainda seja novo ou que os seus filhos/alunos não tenham familiares próximos com mais idade, ao aprenderem quais são os sintomas mais comuns do AVC, os 3 F’s (FACE que começa a descair de um lado, um braço que subitamente perde a FORÇA e não conseguir FALAR nem duas palavras), estarão aptos para os identificar para o resto da vida, mesmo em si próprios;
  3. Transformar os mais novos nos super-heróis lá de casa: Os avós, os principais afetados pelo AVC, são geralmente os heróis dos mais novos. A iniciativa permite inverter os papéis e tornar os mais novos nos super-heróis dos avós ou de outros familiares;
  4. Promover o tempo em família: o objetivo passa por incentivar as crianças entre os 5 e os 9 anos a tornarem-se em veículos de educação para os restantes familiares, promovendo a interação entre todos;
  5. Aprender também pode ser divertido: Através de recursos educativos e interativos, pretende-se que as crianças adquiram competências práticas para salvar vidas de uma forma envolvente e divertida. Para o fazer, a campanha disponibiliza de forma gratuita um conjunto de e-books que podem ser lecionados em contexto de sala de aula e de jogos complementares que podem ser realizados em casa;
  6. A empatia como arma contra o AVC: enquanto aprendem, as crianças desenvolvem também duas competências cruciais para salvar vidas: a empatia e o amor;
  7. Chegar à população mais difícil de atingir com campanhas de sensibilização comuns: Os doentes-alvo do AVC são maioritariamente pessoas com cerca de 70 anos, o que dificulta o alcance das campanhas de sensibilização. Através dos netos será possível impactar mais pessoas desta faixa etária;
  8. Ajudar a bater um recorde mundial: Para chegar mais longe, a iniciativa convida crianças, famílias e professores a tirarem fotografias com máscaras de super-heróis. Para participar no maior álbum online de fotografias de pessoas a usarem máscaras de super-heróis, basta submetê-las no site oficial da campanha. Se não tiver nenhuma, a máscara oficial dos Heróis Fast pode ser descarregada aqui;
  9. Fomentar o espírito competitivo saudável: Através do ranking que contabiliza a pontuação das escolas e respetivas turmas, as crianças são incentivadas a desenvolver o seu lado mais competitivo de uma forma equilibrada e saudável;
  10. Contrariar os efeitos da pandemia: O último ano e meio teve consequências significativas no tratamento de doentes com AVC. A iniciativa apresenta-se como uma forma de evitar agravar ainda mais o número de doentes com consequências graves e com necessidade de reabilitação pós-AVC;
  11. Incentivar a relação das crianças com a escola durante períodos de confinamento/isolamento: Através das atividades interativas e do acesso aos e-books, a campanha incentiva o contacto entre as escolas, as crianças e as suas famílias para que nenhuma se sinta sozinha.
  12. Investir pouco para alcançar um objetivo tão valioso: Sem requerer qualquer tipo de investimento monetário, as atividades podem ser feitas num regime presencial (1 hora por semana, durante 5 semanas, em sala de aula), online ou misto.

A campanha está a ser desenvolvida em parceria com o Departamento de Políticas Educativas e Sociais da Universidade da Macedónia, a iniciativa conta com o apoio da Direção-Geral da Educação (DGE), da Sociedade Portuguesa do AVC (SPAVC) e da Organização Mundial do AVC (WSO). Para participar na campanha, basta ir ao website em www.fastheroes.com e registar-se como Embaixador FAST Heroes.

Vacina adaptada à variante Ómicron
António Costa, afirmou hoje, em Bruxelas, que Portugal já apresentou um pedido de compra conjunta de uma nova vacina Covid-19...

“Está neste momento, aliás, um novo processo de compra de uma vacina adaptada à Ómicron, que só estará disponível depois da primavera. Nós já apresentámos o nosso pedido de aquisição dessas vacinas acima do que era o pro-rata em função da população que temos”, referiu o Primeiro-Ministro.

A compra acima do necessário, tal como explicou, visa garantir “todas as condições para poder adotar uma quarta dose de reforço, se ela vier a ser necessária, como infelizmente acho que é de prever que virá a acontecer”.

Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) e a Agência Europeia do Medicamento (EMA), este novo reforço será apenas para populações mais vulneráveis, acrescentou António Costa.

 

Programa direcionado para internos de Neurologia
A Sanofi Genzyme lançou a Multiple Sclerosis Academy, um programa de formação certificada em parceria com a @AHED-Advanced...

A elaboração e coordenação do programa científico da MS Academy, que decorre até março de 2022, conta com a coordenação de duas prestigiadas neurologistas e especialistas em Esclerose Múltipla, Lívia de Sousa, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, e Ana Martins da Silva, do Centro Hospitalar Universitário do Porto – Hospital de Santo António.

A formação composta por cinco módulos e diversos formadores aborda temas chave para o diagnóstico e seguimento da pessoa com esclerose múltipla como a “NeuroOphthamology” (15 janeiro), “The challenges of Multiple Sclerosis in Paediatric and late onset” (12 fevereiro) e “New Strategies of Diagnose & treatment of MS” (12 março).

Para Francisco del Val, General Manager da Sanofi Genzyme, “O desenvolvimento deste projeto, que muito nos orgulha, em parceria com a AHED reforça o nosso compromisso na área da esclerose múltipla e na promoção do conhecimento e partilha de experiências entre profissionais de saúde. Tendo em conta os rápidos avanços que observamos diariamente no campo da neurologia, é necessário apostar constantemente na divulgação e partilha de informação que certamente se refletirá num benefício para a pessoa com esclerose múltipla”.

A Esclerose Múltipla é uma doença crónica, inflamatória e degenerativa, que afeta o sistema nervoso central. Diagnosticada entre os 20 e os 40 anos de idade, é uma patologia que afeta mais as mulheres.

Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla (dados da Organização Mundial da Saúde) e em Portugal mais de 8.000. 

Em Portugal o Dia Nacional da Pessoa com Esclerose Múltipla é assinalado anualmente este mês de dezembro, no dia 4.

Iniciativa pretende sensibilizar para deteção precoce de determinadas condições de saúde
Os centros comerciais MAR Shopping Algarve e MAR Shopping Matosinhos estão a disponibilizar todos os meses rastreios de saúde...

Os rastreios realizar-se-ão no fim de semana de 18 e 19 de dezembro, entre as 11h00 e as 19h00. No MAR Shopping Algarve, os visitantes poderão aceder à iniciativa junto à Farmácia e Clínica HPA (piso 0) e, no MAR Shopping Matosinhos, no piso -1 (junto à Re-food). O acesso funcionará por ordem de chegada.

Vários artigos e estudos apontam para o aumento da ansiedade e da depressão nos últimos anos, sobretudo nos mais jovens, tendência que a pandemia intensificou. Esta será uma das problemáticas de saúde a que os profissionais da Qlinic, um projeto criado por alunos de Medicina da Universidade do Algarve, com o intuito de responder às questões de saúde dos portugueses, darão particular atenção no rastreio que se realizará no MAR Shopping Algarve. Na iniciativa serão também verificados sinais de obesidade e hipertensão arterial.

Rastreios ao desenvolvimento infantil no MAR Shopping Matosinhos

No mesmo fim de semana de dezembro, o MAR Shopping Matosinhos receberá um rastreio ao desenvolvimento infantil, que avaliará eventuais dificuldades na fala, motricidade e condições psicológicas de crianças com idades entre um e 17 anos. A ação ficará a cargo do O2a – Centro Desenvolvimento e Terapia, que procura dar resposta a variadas problemáticas do desenvolvimento das crianças, jovens e suas famílias, intervindo em várias áreas desde perturbações globais e específicas de desenvolvimento a Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) ou fobias, entre muitas outras.

A agenda de rastreios manter-se-á em 2022, estando a mesma a ser definida. Os interessados encontram-na disponível e sempre atualizada no website dos centros MAR Shopping – www.marshopping.com.

 

 

Opinião
A pandemia trouxe à luz ineficiências de longa data nos paradigmas de funcionamento biofarmacêutico,

Também o setor da prestação de serviços às empresas, pode aproveitar a tecnologia para promover interações mais significativas e convenientes com médicos e pacientes. Os médicos, por sua vez, podem estar mais interessados em experimentar novos produtos se forem promovidos de forma mais adequada, e os pacientes podem ter mais confiança nos produtos farmacêuticos como resultado de um maior envolvimento.

Neste sentido, os benefícios de aumentar a eficiência organizacional e de adotar uma estratégia centrada no cliente são óbvios, e podem ser uma situação vantajosa para todas as partes envolvidas. Os fabricantes devem assegurar-se, por isso, de que capitalizam a dinâmica gerada pelos projetos de transformação digital acelerada, ajustamentos estratégicos, e reestruturação comercial, a fim de permanecerem competitivos no futuro e assegurarem a viabilidade do modelo operacional.

Ainda assim, algo a considerar para investir ou devem os investidores ser mais cautelosos?

Neste cenário, alguns cientistas acreditam que a biotecnologia está na sua "era dourada". Os avanços científicos estão a preparar o caminho para novas estratégias de tratamento e prevenção de doenças que anteriormente eram apenas uma teoria. Também criam uma panóplia de opções de investimento, já que muitas ações biotecnológicas são bastante atrativas. Encontramos empresas que recorrem a inteligência artificial para encontrar melhores tratamentos para doenças neurológicas e imunológicas; empresas que estão a criar uma plataforma de medicina imunológica utilizando a biologia inata do sistema imunitário adaptativo para transformar o diagnóstico e tratamento de várias doenças e ainda negócios biofarmacêuticos que investigam, desenvolvem e comercializam medicamentos de baixo peso molecular para o tratamento do cancro e de doenças imunológicas.

O leque é distinto e permite antecipar um futuro tecnologicamente renovado para este setor.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Bolsas inseridas no programa Pfizer Global Medical Grants (GMG)
Está a decorrer o processo de Submissão de Propostas a um Programa Competitivo de Bolsas promovido pela Pfizer, estando...

Os projetos deverão ser submetidos até dia 1 de março de 2022. Apenas serão aceites as propostas que sejam submetidas nos prazos indicados.

Posteriormente, os projetos serão analisados por um painel de revisores independente, que irá selecionar os projetos para financiamento. A Pfizer não tem influência sobre nenhum aspeto dos projetos e apenas solicita relatórios sobre os resultados e o impacto dos mesmos, para partilha pública.

Estas bolsas estão inseridas no programa Pfizer Global Medical Grants (GMG), criado para apoiar iniciativas independentes, com o objetivo de melhorar os resultados em saúde e responder a necessidades médicas não satisfeitas, alinhadas com a estratégia científica da Pfizer.

Para mais informações consulte: 2022 Global Hemophilia ASPIRE

 

Principais conclusões da Reunião do Healthcare User Group (HUG)
A GS1 Portugal, entidade responsável pelo desenvolvimento de standards para a saúde, promoveu uma nova edição da Reunião do...

O tema central desta sessão incidiu sobre o ponto de situação da implementação do Regulamento dos Dispositivos Médicos, a nível europeu, desde o último encontro, em setembro deste ano.

As principais alterações, como explicou Madalena Centeno, Gestora de Saúde e Standards da GS1 Portugal, prendem-se com a publicação dos Módulos II e III da plataforma, que dizem respeito ao Registo de Dispositivos Médicos e aos Organismos Notificados e Certificados. Ainda no mês de novembro, foram publicados documentos de apoio à implementação destes dois módulos e foi criado um site de acesso à base de dados EUDAMED na qual se incluem operadores económicos e certificados dos dispositivos médicos.

Está também confirmado que esta plataforma, que representa mais um passo na criação de uma linguagem global comum de incentivo à rastreabilidade de produtos no setor da saúde e combate à sua contrafação, estará 100% funcional no final de 2023.

Até lá, e sendo o carregamento de UDI - Unique Device Identifiers voluntário, a MedTech Europe e a APORMED recomendam que não seja inserida qualquer informação na plataforma.

Já no que diz respeito ao Regulamento de Dispositivos Médicos de Diagnóstico in-vitro, a implementação foi adiada para maio de 2025, dependendo da classe dos dispositivos.

Ainda durante a sessão, aproveitando o encontro entre especialistas do setor da saúde, foram discutidos temas mais técnicos, como a obrigatoriedade do uso do pictograma UDI nas embalagens com múltiplas unidades, e apresentado o Healthcare Reference Book, um livro que sistematiza case studies de sucesso um pouco por todo o mundo.

No final, houve ainda tempo para a partilha das principais conclusões da GS1 Healthcare Online Summit, dos premiados do estudo de níveis de serviço Benchamarking Saúde da GS1 Portugal e ainda dos próximos eventos marcados para 2022 que dizem respeito ao setor. Neste último ponto, destaque para o Seminário de Saúde da GS1 Portugal marcado para o dia 12 de maio de 2022.

Intensificar a vacinação
A vacinação por si só não é suficiente para travar o impacto da variante Ómicron, e são necessárias medidas "fortes"...

É necessário "proteger a população mais vulnerável" nos próximos meses e não há tempo suficiente para o conseguir com as vacinas atuais, alerta esta instituição em comunicado.

As vacinas existentes demonstraram uma eficácia "elevada" contra a variante Delta e, por isso, deve-se continuar com a sua administração, quer contra a circulação dessa variante, quer para "reduzir" o impacto do Ómicron.

Até agora, a vacina salvou quase meio milhão de pessoas, prossegue o ECDC, mas há que intensificar os esforços para avançar com a vacinação de toda a população, bem como administrar a dose de reforço "o mais rapidamente possível".

Mas temos também de ter em conta que, sublinha, por si só, a vacina não será suficiente face à Ómicron. 

Reduzir os riscos
Especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendaram hoje que os cidadãos globais tomem precauções extremas nas...

"Para reduzir os riscos, podemos reduzir as reuniões de uma certa dimensão, garantir que somos vacinados ou fazer testes rápidos para ver qual é o nosso estado atual", disse a responsável pela área técnica anti-covid da OMS, Maria Van Kerkhove, no seu encontro semanal com os internautas através das redes sociais.

Priorizar atividades ao ar livre ao invés de atividades interiores, usar uma máscara se não houver a distância certa num recinto, ou ventilá-la corretamente foram outras recomendações do especialista americano para as celebrações do final do ano.

“Tens de reduzir as hipóteses de te infetares e certificares-te de que és vacinado, especialmente se fizeres parte de um grupo de risco", acrescentou o diretor da OMS para as Emergências sanitárias, Mike Ryan, da Irlanda, na mesma reunião virtual.

Dr. Ângelo Rebelo
Muita gente, quando se fala em Cirurgias Plásticas, pensa estar a referir-se a Cirurgias Estéticas,

São específicos e concretos os casos de crianças que têm indicação para se submeter a uma cirurgia estética que possa realizar-se com as técnicas já referidas, sob anestesia local e sem internamento. Neste caso, a condicionante é a possibilidade de a realizar com este tipo de anestesias. Contudo, são possíveis, dependendo da idade da criança e da situação a tratar. Se necessário podem ser realizadas sob anestesia geral com novas técnicas e fármacos que permitem não ter que se ficar internado.

A fronteira entre o estético e o reconstrutivo é por vezes difícil de distinguir.

Na consulta, não sendo possível realizar a cirurgia, serão os pais aconselhados e encaminhados para locais e especialistas adequados. Os pais em geral sentem-se angustiados e confusos quando se trata de escolher um tratamento cirúrgico para os seus filhos, mesmo quando estes se mostram interessados em corrigir alguma característica física. Em procedimentos electivos, como é o caso da otoplastia (correcção das «orelhas de abano»), a decisão fica mais difícil. Se a criança não se mostrar incomodada com a situação, os pais devem manter-se atentos, sem forçar uma cirurgia. Mas, se a criança for alvo de troça, que possa comprometer a sua auto-estima, o apoio dos pais pode ser fundamental, informando e amparando o desejo às vezes inconsciente da criança de encontrar uma solução, principalmente pelo medo dos sofrimentos de um procedimento cirúrgico.

Algumas cirurgias podem significar um grande avanço na sociabilidade de certos adolescentes, desde que sejam bem ajustados emocionalmente. Os pais devem ter em mente que a interpretação das componentes da auto-estima sofrem uma modificação com a maturidade, de forma que nenhuma cirurgia deve ser imposta a uma criança ou adolescente, nem tão pouco o jovem deve forçar uma situação cirúrgica que o especialista não julgue conveniente.

Por último deve referir-se que, na adolescência, muitas situações começam a despertar no adolescente incómodo ou mesmo perturbação: é algo que lhes desagrada e causa problemas, sejam as «orelhas de abano», as mamas pequenas ou tão grandes que causam dores nas costas, inviabilizam roupas ou idas à praia, todas estas situações e outras gerando menor socialização e falta de rendimento escolar, etc., levando-os a reivindicar a resolução da situação, o que não acontece provavelmente com as crianças. Nestes casos não se deve ignorar o que atormenta estes jovens e crianças, devendo ser escutados e não ignorados ou mesmo retaliados por reclamarem do que não gostam. Devem ser ajudados, em primeiro lugar pelos que lhes são mais próximos (pais, familiares, amigos…) e depois procurar ajuda especializada através de uma primeira consulta com um Especialista da matéria, devidamente credenciado e registado em Portugal na Ordem dos Médicos e que opere num local com todas as condições de segurança, qualidade e apetrechado para este tipo de cirurgias, com toda a equipa experiente neste tipo de cirurgias, desde os auxiliares, passando pelos enfermeiros, anestesistas até ao cirurgião.

Escolher bem e devidamente é o primeiro passo para o êxito e para evitar complicações.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Poupança entre 19% e 52% nos custos médicos diretos
Uma revisão da literatura publicada na Advances in Therapy assinala que, nos doentes com artrite reumatoide (AR), a remissão...

“A artrite reumatoide não só tem uma carga física e emocional significativa na vida das pessoas que sofrem desta doença crónica e progressiva, como está também associada a um impacto financeiro substancial”, afirmou Sepideh F. Varon, vice-presidente para a Health Economics and Outcomes Research do Departamento de Imunologia da AbbVie. “Além do impacto fundamental que a remissão pode ter na vida dos doentes, as conclusões desta revisão salientam a poupança a ela associada em termos de custos diretos e indiretos.”

Ficou demonstrado que alcançar remissão na AR permite uma poupança entre 19% e 52% nos custos médicos diretos (p. ex. diminuindo o número de consultas em ambulatório/de especialidade, internamentos, exames médicos/exames imagiológicos/análises clínicas, cirurgias, fisioterapia e ortoses), e entre 37% e 75% nos custos indiretos (p. ex. reduzindo a perda de produtividade laboral e a incapacidade para o trabalho). Os doentes com controlo sustentado da doença apresentaram ainda menos exacerbações da doença e necessitaram de menos recursos para o tratamento da doença, tais como consultas, exames ou fisioterapia, em comparação com outros níveis de atividade da doença.

“Está bem estabelecido que alcançar taxas elevadas de remissão no início do percurso terapêutico pode, a longo prazo, ajudar os doentes a conservar a função articular e a evitar a incapacidade. Porém, esta publicação inclui dados novos e muito necessários sobre os benefícios económicos obtidos quando se alcança a remissão”, afirmou Andrew Ostor, principal autor da revisão da literatura e consultor em Reumatologia no Cabrini Medical Centre, Melbourne, Austrália. “Estas conclusões reforçam ainda a importância da estratégia 'treat-to-target' para alcançar remissão na AR, algo que é igualmente recomendado nas orientações clínicas.”

A remissão clínica na AR pode ser definida como a ausência ou a ocorrência mínima de sinais e sintomas de inflamação, incluindo dor nas articulações, dor à palpação e rigidez matinal. Os critérios frequentes de avaliação de remissão clínica baseiam-se no Índice de atividade da doença com 28 articulações (DAS28), no Índice simplificado de atividade da doença (SDAI), no Clinical Disease Activity Index (CDAI) e na remissão boleana. O DAS28 representa os critérios de avaliação de remissão clínica mais frequentemente utilizados na prática clínica e nos ensaios clínicos. Alcançar a remissão significa atingir determinados índices usando estes critérios de avaliação (p. ex., DAS28 ˂ 2,6; SDAI ≤ 3,3; CDAI ≤ 2,8).

Choque cardiovascular é uma das principais causas de mortalidade em crianças gravemente doentes
É através de uma câmara fotográfica com microscopia eletrónica incorporada que uma equipa de médicos, do Centro Hospitalar...

Muito frequente nos hospitais em todo o mundo, sobretudo nos Serviços de Urgência e Unidades de Cuidados Intensivos, o choque cardiovascular é uma das principais causas de mortalidade em crianças gravemente doentes, aumentando em cerca de 4 vezes a sua taxa de mortalidade e estando associado a pior prognóstico. Embora seja frequentemente diagnosticado, a resposta ao tratamento do choque pediátrico ainda é pouco compreendida e difícil de prever.

É ao nível da microcirculação, responsável pela entrega de sangue e oxigénio aos tecidos, que se verificam alterações nos doentes graves em choque, pelo que métodos de monitorização para medir a macrocirculação (como a pressão arterial) apresentam um baixo desempenho como marcadores da função cardiovascular nestes casos.

“O projeto Sublingual microcirculation as a non-invasive assessment tool of cardiovascular performance in critically ill children visa testar um método de avaliação não invasiva da microcirculação sublingual que permita, no futuro, criar modelos preditivos de decisão clínica que possam melhorar o tratamento de crianças gravemente doentes que se apresentem em choque cardiovascular”, explica Mafalda Castelão, Médica Interna de Formação Especializada em Pediatria Médica e representante da equipa do protocolo vencedor.

Além do trabalho e dedicação desta equipa médico-científica, o projeto "Redes neurais convolucionais para avaliação do grau de cronicidade em biópsias renais”, da equipa representada por Ana Carolina Pimenta, Médica Interna de Formação Especializada de Nefrologia, do CHUC, e o “Tear film mediators after corneal cross-linking”, da equipa representada por Celso Costa, Médico Interno de Formação Especializada em Oftalmologia, do CHUC, viu atribuída uma Menção Honrose e um prémio no valor de 1500€ . 

O Prémio MSD de Investigação em Saúde, uma distinção criada em 2019, tem como objetivo destacar projetos diferenciadores que apresentam real impacto para o avanço e melhoria da saúde em Portugal, de forma a permitir a sua implementação, estimulando, assim, a investigação científica junto das faixas mais jovens que seguem a carreira médica.

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados cerca de 6 mil novos casos de infeção pelo novo coronavírus e 11 mortes em território nacional. O...

A região Norte foi a região do país que registou maior número de mortes, desde o último balanço: cinco em 11. Segue-se a região Centro com três óbitos a assinalar nas últimas 24 horas. A região de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve registaram mais um óbito cada.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 5.800 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 2.111, seguida da região Norte com 1.688 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 1.223 casos na região Centro, 167 no Alentejo e 423 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, o arquipélago da Madeira conta agora com mais 148 infeções, e os Açores com 40.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 967 doentes internados, mais 14 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos têm agora mais oito doentes internados, desde o último balanço: 150.

O boletim desta quarta-feira mostra ainda que, desde ontem, 3.586 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.119.335 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 67.960 casos, mais 2.203 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância mais 911 contactos, estando agora 92.620 pessoas em vigilância.

Aumenta a imunidade independentemente de qual a vacina administrada inicialmente
O Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Autoridade Europeia do Medicamento (EMA) divulgou, hoje, a sua opinião...

Esta recomendação tem como base dados que demonstram que a vacina da Jassen, administrada numa única dose, ou como dose de reforço pelo menos dois meses após esquema vacinal completo para aumentar a proteção contra COVID-19 sintomática, induz respostas imunológicas robustas e duráveis quer de anticorpos, quer a nível de imunidade celular (as respostas de imunidade celular têm vindo a ser demonstradas como potencialmente importantes para uma proteção duradoura e contra doença grave).

De acordo com os dados, a vacina da Janssen aumenta a proteção em 75% contra COVID-19 sintomática, em termos globais, após a inoculação da dose de reforço dois meses após a vacina primária e oferece 100% de proteção contra doença grave, após 14 dias de inoculação da dose de reforço.

Por outro lado, realça-se o facto de a dose de reforço da vacina da Janssen aumentar a imunidade independentemente de qual a vacina administrada inicialmente.

 

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