Guimarães, Portimão e Évora recebem workshops presenciais
A pensar nos casais que aguardam a chegada do seu bebé, a BebéVida vai realizar entre os dias 1 e 14 de junho novos workshops...

No dia 2 de junho, entre as 18h00 e as 20h00, o My Baby Spa em Guimarães recebe o workshop dedicado ao sono do bebé, com partilha de dicas úteis. Dois dias depois, entre as 18h00 e as 20h00, o Colégio a Flor, em Portimão, abre as suas portas para receber os futuros papás que desejem assistir à sessão centrada no plano de parto e relação entre gravidez e saúde oral do bebé. Nesta sessão, haverá ainda pintura de barrigas com sessão fotográfica. Já no dia 13 de junho, entre as 10h00 e as 12h00, na Farmácia dos Álamos, em Évora, decorre um workshop sobre alimentação na gravidez.

Além destas sessões, vão realizar-se nas primeiras semanas de junho outros workshops, exclusivamente em formato virtual e com duração aproximada de uma hora, entre os quais: “Técnicas para alívio da dor em trabalho de parto”, dia 1 às 18h00; “O enxoval do bebé”, dia 6 às 18h00; “Autocuidados na Gravidez”, dia 7 às 21h00; e “Os desafios do casal com a chegada do bebé” dia 14 às 19h00.

A participação nos workshops, tanto presenciais como online, é gratuita, embora seja obrigatório efetuar inscrição prévia no website da BebéVida.

Simultaneamente, vão realizar-se em várias localidades do país experiências “Eco My Baby”, sessões de ecografia 3D/4D para grávidas a partir das 17 semanas de gestação, tais como: Gondar (01/06), Coimbra e Setúbal (ambas a 02/06), Silves e Valença (ambas a 03/06), Fafe (04/06), Vila Nova de Famalicão, Braga e Beja (estas três a 07/06), Mirandela (13/06) e Santa Maria da Feira (15/06). Também a participação nestas requer inscrição prévia.

 

 

 

Oferta de bilhetes em consultas de Pediatria, Medicina Dentária Infantil e Otorrinolaringologia
São muitas as especialidades da Joaquim Chaves Saúde (JCS), mas, no que diz respeito à saúde infantil, o Grupo é especialista...

A JCS preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos mais pequenos. Por isso, quando surge a necessidade de os pais levarem os filhos a uma consulta de Medicina Dentária Infantil, Pediatria ou Otorrinolaringologia, este ano existe um presente para compensar as crianças por serem tão corajosas quando vão às consultas. “Queremos transformar a ida das crianças ao médico num momento positivo, afastando o receio que tantas vezes acompanha este momento”, refere Miguel Vieira Marques, Diretor de Marketing e Comunicação da Joaquim Chaves Saúde. “Enquanto parceiro oficial do Festival Panda, decidimos aproveitar o regresso deste festival infantil, que é também uma festa das famílias, para agradecer e recompensar os mais pequenos pelo facto de terem ido ao médico”, acrescenta.

Com esta campanha, a Joaquim Chaves Saúde quer ainda contribuir para melhorar a prevenção ao nível da saúde infantil, nomeadamente no que diz respeito à saúde oral. De acordo com os dados do Barómetro de Saúde Oral 2021, realizado pela consultora QSP para a Ordem dos Médicos Dentistas, 73,4% dos menores de seis anos nunca foram a uma consulta de medicina dentária. 

Os bilhetes, limitados ao stock existente, destinam-se a crianças, mas serão sempre entregues ao adulto acompanhante no ato do pagamento da consulta. A oferta de bilhetes estará em vigor até dia 18 de junho nas Clínicas de Miraflores, Carcavelos, Cascais e Sintra.

 

“A Pequena Lucy e a Grande Aventura”
Consciente da importância em humanizar o momento do diagnóstico médico, principalmente junto dos mais novos, a FUJIFILM...

Trata-se de um projeto pediátrico pensado e desenhado para ajudar os profissionais de saúde a enfrentar um dos desafios mais complexos e exclusivos da sua atividade. O objetivo estende-se aos mais novos e respetivos pais: os materiais criados e toda a atmosfera permitem diminuir os níveis de ansiedade e despertar sentimentos como calma, tranquilidade e até algum divertimento.

Tudo gira à volta da Pequena Lucy, a protagonista do livro infantil, que precisa de realizar um exame radiológico e, após algum receio inicial, percebe que tudo é mais simples e fácil do que imagina.

Todos os materiais que retratam a história da Pequena Lucy ajudam a distrair e a animar os mais novos. Quando o exame termina, cada criança recebe o Diploma de Paciente Corajoso, que pode exibir orgulhosamente. Enquanto isso, os pais conseguem, igualmente, ter uma experiência positiva, naquele que pode ser um momento difícil.

Livro, peluche, t-shirt, diploma, desenhos e lápis de colorir são os materiais que compõem o projeto. Além disso, as salas de radiologia podem ainda ser personalizadas com stickers ilustrados com as imagens da Pequena Lucy, assim como os equipamentos de Ressonância Magnética aberta OASIS™ Velocity e APERTO Lucent™ Plus; bem como o equipamento de radiologia portátil FDR nano; e o ecógrafo ARIETTA™ 750.

Kenbi tem centro tecnológico no Porto e pretende contratar
A Kenbi, start-up luso alemã na área de cuidados domiciliários, está a reforçar a equipa do escritório do Porto depois de ter...

Fundada na Alemanha pelo português Bruno Pires, com outros dois fundadores- um deles suíço e a outra alemã -, a Kenbi tem como missão transformar digitalmente todo setor da assistência domiciliaria, expandindo-o a toda a população independentemente da idade e aumentar o alcance dos seus serviços por toda a Alemanha.

Desde a sua fundação em 2019, a Kenbi já angariou mais de 30 milhões de euros e cresceu de 12 para 430 funcionários, 80% mulheres.

A ronda série A foi liderada pela Endeavor Vision, a que se juntaram os investidores existentes Redalpine, Heartcore, Headline, Partech, entre outros ligados aos Cuidados de Saúde e ao Sillicon Valley Bank.

A disrupção tecnológica lusa no setor de saúde alemão

A start up fundada há apenas três anos, pouco antes do início da pandemia, resolveu um problema de tempo nos enfermeiros: 40% do tempo de trabalho de um enfermeiro está ligado à burocracia e papelada. A solução que a Kenbi apresentou foi a de usar tecnologia para aliviar a falta de pessoal de enfermagem, conseguindo resultados de eficiência ao poupar 20% no tempo de quem exerce a profissão. Por outro lado, a empresa está a desenvolver ferramentas que ajudam os familiares na gestão com a empresa e os cuidadores.

Bruno Pires, cofundador e CTO da empresa afirma: “Através da nossa tecnologia, desenvolvida no Porto, conseguimos resolver um problema: a falta de tempo dos cuidadores. Esse tempo perdido, maioritariamente, em tarefas burocráticas, é transformado em maior flexibilidade para trabalhar e maior oferta de cuidados. Com a Kenbi, os pacientes valorizam a proximidade, acessibilidade e conforto de todos os cuidados necessários. É tão simples como chamar um motorista numa aplicação mobile.”

O fundador da Kenbi avança ainda que “com este investimento vamos ampliar as inovações tecnológicas para o cliente, que vão além do mercado-alvo de idosos, criando uma categoria de assistência médica em casa para uma população mais ampla: agenda de serviços, relatórios de atendimento, contatos da rede de atendimento e um marketplace para solicitação de ofertas adicionais”.

No futuro, a start-up explorará a integração de seus serviços de atendimento domiciliário com avanços modernos de atendimento, como sistemas de farmácia online, modelos de telemedicina assistida por enfermeiros, dispositivos domésticos conectados e análises de big data para assistência médica preditiva. Por mês, a Kenbi consegue promover 48.000 visitas de cuidadores e enfermeiros, aliviando assim a grande falta de profissionais de enfermagem.

A Kenbi é aceite por todos os seguros de saúde alemães. Isto significa que os pacientes têm os seus custos de cuidados de saúde graves e de longo prazo cobertos, independentemente do serviço de escolha. Todos os cuidadores são contratados pela Kenbi, garantindo assim padrões de qualidade elevada e uma colaboração para o desenvolvimento de mais soluções tecnológicas diretamente com o consumidor final.

Reunião decorre de 3 a 7 de junho
A Gilead Sciences, Inc. e a Kite, uma empresa Gilead, anunciaram que mais de 20 abstracts, incluindo duas apresentações orais e...

“A Gilead construiu um pipeline diversificado em oncologia orientado pela nossa visão estratégica, para colmatar as maiores lacunas nos cuidados a prestar às pessoas com cancros difíceis de tratar,” referiu Merdad Parsey, MD, PhD, Chief Medical Officer, Gilead Sciences.

Impulsionar a Inovação Científica em Cancros da Mama com Elevadas Necessidades Não Satisfeitas

Serão apresentados os dados finais do estudo de registo ASCENT, um estudo de Fase 3 internacional, multicêntrico em doentes com cancro da mama triplo negativo localmente avançado irressecável ou metastático (TNBCm) que recidivaram após, pelo menos, duas quimioterapias anteriores para o cancro da mama.

Apresentação de um Portfólio de Terapia com Células CAR T consistente e diversificado

As apresentações incluem resultados de vida real por raça e etnia no LGCB e dados de mais longo prazo dos estudos ZUMA-2 que avaliam a duração da resposta à terapia com células CAR T no LCM recidivante/refratário.

“Na Kite, o nosso único objetivo é desenvolver terapias celulares para tratar e potencialmente curar o cancro,” disse Frank Neumann, MD, PhD, Kite’s Global Head of Clinical Development. “Os nossos dados na ASCO abrangem vários tipos de cancro do sangue e fases de tratamento, reforçando como as nossas terapias estão a mudar a forma como o cancro é tratado.”

Sabe se o filho tem uma visão saudável?
A visão é de forma geral considerada como um dos sentidos mais valiosos que o ser humano tem no seu

1. Os ecrãs fazem mal aos olhos?

Os dispositivos digitais quando são bem utilizados podem ser importantes ferramentas educativas e de lazer. Contudo, é importante monitorizar a sua utilização nomeadamente evitar que os mesmos estejam muito próximos dos olhos pois podem levar a queixas de cansaço visual, olho seco e a perturbações da focagem. Assim, aconselha-se seguir a regra 20/20/20, ou seja, a cada 20 minutos, uma pausa mínima de 20 segundos a uma distância mínima de 20 pés (6 metros).

2. As crianças podem utilizar óculos de sol?

As medidas que se aplicam à proteção da pele nos mais novos estendem-se também à proteção ocular, ou seja, deve evitar-se a exposição direta ao sol entre as 11h e as 15h no período do Verão. Os óculos de sol não sendo obrigatórios, são aconselháveis. Ao escolher uns óculos para o seu filho certifique-se de que as lentes têm filtro de proteção contra os raios ultravioleta (UV) próximo dos 100% e que são de boa qualidade ótica (sem distorção), nunca devendo estar riscadas ou com falhas. E lembre-se: a cor escura não é sinónimo de maior proteção!

3. As crianças até falarem não precisam de ir ao médico oftalmologista?

Existem exames simples que são capazes de quantificar a visão nos bebés desde tenra idade como, por exemplo, o teste do olhar preferencial em que através do interesse demonstrado pelo bebé por padrões de riscas com larguras diferentes se consegue obter o valor da acuidade visual de cada um dos olhos. Existe para cada idade nas consultas de oftalmologia testes adaptados com complexidade crescente até às escalas de visão dos adultos. Em crianças sem antecedentes pessoais ou familiares relevantes e com comportamento visual aparente normal, a primeira consulta de Oftalmologia deve ser realizada por volta dos 3 anos e depois com a periodicidade indicada pelo seu médico oftalmologista.

4. O estrabismo na criança cura-se de forma natural com o seu crescimento?

Qualquer alteração do alinhamento dos eixos visuais, mesmo que não permanente, presente depois dos 6 – 9 meses de idade não é normal e a criança deve ser observada numa consulta. Por outro lado, há formas de estrabismo que aparecem mais tarde, nomeadamente as que estão associadas ao esforço acomodativo (de focagem), que tipicamente surgem pelos 3 – 4 anos de idade, em crianças até aí sem qualquer alteração aparente. Mais do que existir uma cura simples, o tratamento do estrabismo é um processo de reabilitação exigindo um trabalho conjunto com o médico oftalmologista, a criança e os pais.

5. É natural as crianças coçarem os olhos?

É natural, mas não significa que seja benéfico. Coçar os olhos de maneira repetitiva constitui um traumatismo físico que pode levar ao adelgaçamento e deformação da córnea (parte transparente do olho que se situa à frente da íris). Adicionalmente, o coçar pode induzir a inflamações oculares e até mesmo infeções, uma vez que as mãos são portadoras de agentes infeciosos. Neste sentido, apesar do estímulo que as crianças têm para o fazer, nomeadamente as que sofrem de alergias, este comportamento deve ser fortemente desincentivado pelos pais.

6. As crianças não podem usar lentes de contacto?

A primeira ferramenta na correção das perturbações de focagem (erros refrativos) nas crianças são os óculos com lentes graduadas. No entanto, em casos selecionados as lentes de contacto também são uma opção, podendo ser adaptadas a qualquer idade. O uso de lentes de contacto neste escalão etário exige maior vigilância pelo médico oftalmologista e uma monitorização contínua diária por parte dos pais.

7. Lacrimejar é comum e normal nos mais novos?

A obstrução do canal nasolacrimal (que leva as lágrimas do olho ao nariz) é frequente nos bebés, acabando por se resolver nos primeiros meses de vida na grande maioria dos casos só com recurso a massagem no canto interno do olho. No entanto, na presença de lacrimejo constante que condicione episódios repetidos de infeção ocular (conjuntivite) e/ ou na ausência de resolução até aos 6 meses, o bebé deve ser observado por um médico oftalmologista.

Ana Vide Escada, coordenadora da secção de oftalmologia pediátrica e estrabismo do Hospital Garcia de Orta e Secretária-Geral Adjunta da SPO, afirma: “Com o avançar da idade, os mais pequenos podem não apresentar queixas e não notar que por exemplo a visão de um dos olhos é diferente da visão do outro e vão-se habituando a ver desta forma. Por vezes são os professores que notam que a criança cerra os olhos ou cobre um olho para ler o quadro. Os pais devem estar atentos a qualquer alteração do normal comportamento visual dos seus filhos, nomeadamente se se aproximam muito da televisão ou dos monitores, ou se têm tendência para quase colarem a cara aos livros para conseguir ler”.

Neste sentido, “a prevenção e as consultas regulares com um médico oftalmologista são sempre a melhor opção a seguir por parte dos pais, principalmente quando se verificam indícios de que a criança pode ter alguma dificuldade visual”, acrescenta ainda Madalena Monteiro, coordenadora do Grupo de Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo da SPO.

Para mais informações sobre saúde ocular, consulte: https://spoftalmologia.pt/

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Em Coimbra
Professores de quatro universidades do Cambodja e do Vietname estão, durante esta semana, na Escola Superior de Enfermagem de...

A iniciativa insere-se no projeto PrevInf: Capacitating Asia's Nursing Students on Innovative and Sustainable Prevention and Control of Healthcare-associated Infections (numa tradução livre, Capacitando estudantes de enfermagem da Ásia em formas inovadoras e sustentáveis de prevenção e controlo de infeções associadas aos cuidados de saúde), que é coordenado pela ESEnfC, e no âmbito do qual será também criado o PrevInf E-Book, um livro digital que incluirá estratégias pedagógicas e de ensino-aprendizagem, de forma a que professores e estudantes de enfermagem tirem o máximo proveito dos materiais desenvolvidos.

Cofinanciado pela União Europeia (Programa Erasmus +), o projeto abrange as componentes investigação, intervenção e capacitação, em quatro universidades asiáticas: Instituto Bolyno e Universidade Internacional do Cambodja, Universidade Técnica Médica de Hai Duong e Universidade de Enfermagem Nam Dinh (ambas no Vietname).

Este consórcio de estabelecimentos de ensino superior visa, ainda, melhorar as competências dos estudantes de cursos de enfermagem e de saúde das instituições asiáticas parceiras, em matéria de combate à resistência antimicrobiana.

Antes desta primeira reunião transnacional do projeto PrevInf, a decorrer na ESEnfC até ao final da semana, foi feito um «trabalho de pesquisa e de investigação das práticas em uso no contexto asiático», explica a equipa liderada pelo professor da ESEnfC, João Graveto, segundo a qual, «complementarmente», têm vindo a ser construídos «diversos cenários de simulação, aproximados a contextos de ensino clínico, simulando casos reais e facilitando o processo de ensino-aprendizagem e avaliação dos estudantes».

O projeto PrevInf tem um financiamento de cerca de 905 mil euros, proveniente do Programa Erasmus +, no âmbito da ação-chave Cooperação para a inovação e intercâmbio de boas práticas – Capacitação no domínio do ensino superior.

 

Desmistificar o estigma no Dia Mundial Sem Tabaco
A assinalar o Dia Mundial Sem Tabaco (31 de maio), o Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP) alerta para outros fatores de...

“Somos muitas vezes confrontados com a frustração de doentes que nunca fumaram e desenvolvem cancro do pulmão”, refere o grupo de trabalho do GECP dedicado a esta campanha. Os especialistas explicam: “de facto, cerca de 85% dos casos de cancro do pulmão poderiam ser evitados com a cessação dos hábitos tabágicos, no entanto existem outras causas para o desenvolvimento de células cancerígenas nos pulmões”. A poluição ambiental, seja através da exposição a fumos dos escapes de automóveis/fábricas ou da exposição a fibras de amianto, muito utilizadas na construção civil durante muitos anos; os fatores genéticos/hereditários; e, claro, uma prática de ação voluntária ou involuntária de fumador passivo, são aspetos que podem levar ao desenvolvimento de cancro do pulmão.

“Devemos incentivar a cessação tabágica em todas as oportunidades de diálogo com os nossos doentes, tendo aqui a Medicina Geral e Familiar um papel de destaque nas consultas regulares com os seus utentes”, considera o GECP. No entanto, “é importante reforçar que o cancro do pulmão é mais do que fumar”, olhando para a saúde do pulmão como um todo e procurando evitar estas outras causas que, a longo prazo, podem ter consequências indesejadas.

Os pneumologistas envolvidos nesta campanha (Dr.ª Ana Barroso, Dr.ª Carina Gaspar, Dr. Daniel Coutinho, Dr.ª Margarida Dias e Dr.ª Teresa Almodovar) esclarecem ainda que este tipo de cancro é, por norma, “silencioso”, isto é, “pode crescer durante muito tempo sem dar qualquer sintoma ou sinal, o que dificulta o seu diagnóstico nas fases iniciais”, fator agravado no caso de não fumadores, em que as suspeitas ficam diminuídas. “Não obstante, podemos enumerar sintomas de alarme que devem motivar uma ida ao médico o mais rapidamente possível: tosse irritativa e persistente e/ou com sangue; dor torácica, no ombro e braço; dificuldade respiratória ou em engolir; dor óssea; fadiga/perda de apetite por períodos prolongados, edema da face e pescoço e pieira no peito”.

Enquanto mensagem final para esta data, o grupo de especialistas dedicado ao combate do cancro do pulmão acredita ser necessário “orientar os esforços no combate à doença na direção certa”, sendo ela a prevenção, com a diminuição da exposição aos fatores de risco mencionados (tabaco e além do tabaco) e o diagnóstico precoce (através do rastreio e sensibilização da população).

Em parceria com autarquias e unidades de saúde locais
Em junho o Grupo de Ajuda Mútua de Viseu realiza, excecionalmente, a sua reunião no dia 08 e não no dia 01 de junho. A reunião...

A associação Portugal AVC – União de Sobreviventes, Familiares e Amigos disponibiliza grupos, com extensão de norte a sul do país e ilhas, que reúnem pessoas que têm em comum o facto de terem sofrido um AVC, que se encontram para encarar a situação pela positiva, partilhar mais informação, conhecer melhor a saúde e os direitos, prestando informações e esclarecimento de dúvidas a sobreviventes de AVC.

Os Grupos de Ajuda Mútua (GAMs) são uma forma de atuação para responder aos problemas de quem sofreu um Acidente Vascular Cerebral, sentindo o conforto de não serem os únicos a “lutar”. Pretendem ainda melhorar a capacidade de enfrentar situações difíceis, ajudar a sair do isolamento e solidão, aumentando a autoestima e colhendo ideias para facilitar a integração.

Em parceria com autarquias e unidades de saúde locais, a associação Portugal AVC promove encontros para a integração e combate à exclusão social dos sobreviventes de AVC oferecendo a possibilidade de os interessados beneficiarem de um acompanhamento regular, comparecendo em reuniões mensais.

Dos primeiros dias até ao longo da vida do sobrevivente, os GAM’s apresentam-se como uma solução de apoio onde qualquer pessoa pode encontrar informações e respostas a dúvidas.

Para mais informações, os interessados em frequentar as reuniões promovidas por este GAM podem entrar em contacto para o email: [email protected].

Também através desta iniciativa, a associação Portugal AVC compromete-se a promover a vida pós-AVC, melhorando a prevenção, reabilitação e integração do sobrevivente de AVC na comunidade.

​Para mais informações: www.portugalavc.pt; facebook.com/pt.avc ou [email protected]

 

Numa primeira fase o programa destina-se a grávidas e à população pré-escolar e do 1º Ciclo
A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e o Município de Ferreira do Zêzere assinaram um protocolo de cooperação que...

Destinado a grávidas e à população pré-escolar e do 1º ciclo do concelho de Ferreira do Zêzere, o programa inclui ações de literacia para a saúde com distribuição de materiais de divulgação e promoção oral, identificação de problemas de saúde oral e a possibilidade de encaminhamento de grávidas, crianças e jovens para as consultas realizadas no âmbito das aulas de prática clínica do Mestrado Integrado de Medicina Dentária da FMUC.

Dados do 3º estudo nacional de prevalência de doenças orais revelam que 45% das crianças portuguesas têm cárie dentária, uma realidade que para Ana Luísa Costa, Professora de Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) não deve ser negligenciada: “é fundamental promover uma maior intervenção junto da comunidade escolar, sobretudo no ensino pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico”.

No que toca à saúde oral na gravidez, a especialista em Odontopediatria considera que “a vigilância e prevenção de problemas orais nesta fase é fundamental para garantir um bom desenvolvimento da gestação e do parto, uma vez que as patologias orais e as patologias sistémicas estão estritamente relacionadas e interrelacionam-se mutuamente”. Segundo a especialista “a intervenção junto das grávidas, no contexto dos cuidados de saúde primários, é uma das formas mais eficazes de prevenir, diagnosticar e tratar problemas de saúde oral durante a gestação e prevenir potenciais complicações passiveis de ocorrer no bebé”.

Este é um protocolo que pressupõe, ainda, a implementação de políticas de intervenção sanitária, as quais devem ser baseadas numa estratégia concertada de literacia e promoção do conhecimento, tendo sempre em vista a intervenção humana especializada e dedicada, bem como a distribuição de materiais e instrumentos que permitam implementar boas práticas de forma continuada e ciclicamente reforçadas.

Para Carlos Robalo Cordeiro, Diretor da FMUC, “as patologias orais, altamente prevalentes em crianças e adultos, possuem enorme influência ambiental e comportamental e são, genericamente, preveníveis desde idade precoce. Neste sentido, esta iniciativa acaba por refletir aquilo que é a nossa missão enquanto instituição ligada à formação e promoção da prevenção de doenças, a qual passa por uma clara aposta na literacia em saúde através de uma estreita relação com a sociedade civil”.

Cuidados a ter
A pele dos bebés e crianças necessita de mais proteção solar, devido aos seus baixos níveis de prote

Apesar de a absorção de vitamina D através da exposição solar ter múltiplos benefícios para a saúde – como efeitos anti-infeciosos, cicatrizantes, antidepressivos, circulatórios e termorreguladores, entre outros –, a exposição solar nas crianças deve ser sempre moderada, a fim de evitar queimaduras solares, eritemas e problemas de pigmentação. Isto acontece porque a sua pele tem menos proteção natural contra os raios ultravioleta (UV) – de facto, são necessários oito a 10 anos para que a derme adquira a maturidade ideal.

Os especialistas da Atida | Mifarma explicam que a melanogénese (produção de melanina) é fundamental para proteger a pele contra a exposição solar. Contudo, a pele dos bebés e das crianças (especialmente até aos três anos de idade) tem níveis mais baixos de melanina, o que reduz o efeito protetor. O mesmo é válido para o estrato córneo (a camada mais externa da pele), que é mais fino nas crianças, e por isso muito menos protetor, permitindo que os raios UV penetrem mais profundamente.

Devido a estas especificidades da pele das crianças e dos bebés, é aconselhável aplicar protetores solares com filtros solares, substâncias capazes de absorver, dispersar ou refletir a radiação ultravioleta.

Proteção adequada para cada idade

Os recém-nascidos com menos de seis meses não devem ser expostos à luz solar direta devido à sensibilidade da sua pele. É aconselhável cobri-los recorrendo a roupa ou sombrinhas – e ter em conta que nylon, lã, seda e poliéster são os tecidos que mais protegem contra os raios UV. Isto é essencial porque, devido à elevada absorção da derme do recém-nascido, a aplicação de cremes não é adequada e certos químicos poderão até ser tóxicos.

A partir dos seis meses, os bebés e crianças expostos à luz solar direta devem utilizar protetor solar para reduzir o risco de danos na pele. Esta é muito sensível e é necessário hidratá-la e protegê-la para evitar lesões como queimaduras solares. É também importante evitar a exposição solar entre as 11-16h e complementar sempre a proteção UV elevada com vestuário, chapéu e óculos de sol.

Sensibilizar para a necessidade de proteger a pele dos bebés

Proteger a pele das crianças depende também da educação e dos hábitos que recebem desde tenra idade. Atualmente, segundo a Atida | Mifarma, apenas cerca de metade dos pais garante que os seus filhos utilizam sempre, ou frequentemente, protetor solar.

Desta forma, a rotina de cuidado da pele dos bebés deve basear-se na sua proteção e hidratação, recorrendo a produtos com ingredientes naturais e uma elevada proteção. A Atida | Mifarma deixa ainda duas dicas a ter em conta:

  • Aplicar protetor solar (SPF) pelo menos de duas em duas horas. No caso das crianças e dos bebés, o fator de proteção solar deve ser superior a 50.
  • Tornar a hidratação da pele das crianças num hábito antes e depois da exposição solar. Nas zonas mais expostas, como o rosto e as mãos, podem ser utilizados cremes com extratos de calêndula e camomila para acalmar a epiderme. Para o corpo, recomenda-se uma loção corporal ou um óleo de massagem com um efeito calmante.

 

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
(In)Fertilidade: Integração de conhecimentos para a atividade do Psicólogo
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) promove o workshop “(In)Fertilidade: Integração de conhecimentos para a...

No evento vão ser abordadas questões legais, sociais e psicológicas que envolvem a Procriação Medicamente Assistida (PMA) e a Gestação de Substituição, tendo em conta a recente entrada em vigor de novos artigos que regulam o processo na Lei da PMA. 

A sessão começa pelas 10 horas, com Margarida Silvestre, professora de medicina na Faculdade de Coimbra, a dar início aos trabalhos, com uma intervenção sobre as questões éticas em PMA. Segue-se o professor de Direito da Faculdade de Coimbra, Rafael Vale e Reis, que falará sobre em que ponto está a lei da Procriação Medicamente Assistida, e, por sua vez, Maria João Rosa e Mónica Henriques da equipa de adoção, apadrinhamento e acolhimento familiar do núcleo de infância e juventude da Unidade de Desenvolvimento Social do Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra. As duas responsáveis vão abordar questões como quem pode adotar e quais as crianças que podem ser adotadas e como decorre este processo.

O painel que se segue será “Fertility Awareness: O que podemos fazer para promover a literacia em (in)fertilidade?”, apresentado por Juliana Pedro, do Centro de Genética da Reprodução Prof. Alberto Barros.

Ana Galhardo, psicóloga clínica e coordenadora da Rede de Apoio Psicológico da APFertilidade, apresenta, por sua vez, a MyJourney, que pretende ser uma plataforma de autoajuda para pessoas que não concretizaram o seu desejo de parentalidade. 

“Gestação de substituição: Implicações psicossociais e linhas orientadoras para a prática clínica” será o tema apresentado por Mariana Veloso Martins, da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.

O evento termina pelas 17 horas com a leitura, em vídeo, dos livros “Na minha história há... Uma fada!” e “Na minha história há... Uma semente Mágica!” Vera Fernandes e Elsa Teixeira.

A APFertilidade tem organizado, desde 2011, workshops dirigidos a psicólogos que exerçam funções e se interessem pela área da saúde reprodutiva. Após uma interrupção resultante da situação de pandemia, esta atividade é retomada de forma a promover o debate e sensibilização sobre a infertilidade e todas as questões relativas à Procriação Medicamente Assistida e à legislação que a suporta. 

“A APFertilidade tem uma rede de Apoio Psicológico, formada por profissionais que se focam nas dificuldades relacionadas com infertilidade, e que passaram pelos workshops que realizamos há 11 anos. Acreditamos que o apoio de profissionais especializados é imprescindível para quem passa pelas consequências emocionais de um impacto de um diagnóstico de infertilidade. É nesse sentido que temos vindo a apostar nestas ações de formação e de sensibilização para esta realidade”, explica Cláudia Vieira, presidente da APFertilidade.

O programa completo do workshop “(In)Fertilidade: Integração de conhecimentos para a atividade do Psicólogo” e o formulário de inscrição encontra-se aqui.

"Uma Nova Vida para os seus Pulmões!" vai decorrer até ao final do ano, em 72 farmácias, de norte a sul do país
Estima-se que apenas cerca de 5% dos fumadores consiga deixar de fumar sem apoio profissional. O aconselhamento especializado...

“Apesar de existir uma tendência decrescente no número de fumadores, a verdade é que os últimos quase 2 anos de pandemia tiveram um impacto negativo no apoio profissionalizado prestado aos fumadores que querem deixar de fumar. Com esta campanha procuramos reforçar o impacto positivo da cessação tabágica, não só na saúde do fumador, como na saúde de todos os que o rodeiam e promover o acompanhamento prestado pelo farmacêutico comunitário junto das pessoas que querem deixar de fumar, garantindo o aumento das possibilidades de sucesso na manutenção da abstinência definitiva do tabaco. Com o Serviço de Cessação Tabágica Holon pretendemos melhorar a rede de apoio personalizado e especializado à cessação tabágica”, explica Sofia Ramos, responsável por este projeto nas Farmácias Holon.

Fumar afeta todo o organismo humano, sendo causa ou fator de agravamento das doenças crónicas não transmissíveis mais prevalentes, em particular do cancro, das doenças respiratórias, das doenças cardiovasculares e da diabetes, para além de outros efeitos nocivos ao nível da saúde sexual e reprodutiva, da saúde ocular, da saúde oral e do envelhecimento da pele.

“A cessação tabágica pode contribuir para diminuir a frequência de outras doenças que não o cancro do pulmão. Desde logo e dentro da oncologia, o hábito tabágico aumenta a frequência de outras neoplasias, da laringe, do estômago, esófago, cavidade bucal e mesmo leucemias. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica é provocada, em 90% dos casos, pelo hábito tabágico, é consequência das alterações arquitetónicas do pulmão e da destruição das paredes alveolares. Esta doença provoca muitos internamentos e mortes precoces. O hábito tabágico pode provocar intoxicação por CO, 20% da hemoglobina, proteína transportadora do oxigénio (O2) e do dióxido de carbono (C02), fica bloqueada nos fumadores de um maço por dia. Finalmente, fumar sobe o risco de pneumonias por aumento das secreções e perda de eficácia do sistema muco ciliar. Parar de fumar é o ato isolado que mais melhora a qualidade e esperança de vida”, explica o Prof. Dr. José Alves, Presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão.

Para além de sensibilizar e promover o conhecimento da população sobre os benefícios da cessação tabágica, as farmácias irão também acompanhar pessoas motivadas para deixar de fumar, durante 1 ano. Este acompanhamento consiste em 7 consultas. A primeira consulta destina-se, principalmente, à recolha de informação e avaliação clínica do fumador, nomeadamente na avaliação do seu grau de dependência e de motivação para deixar de fumar.

“O(a)s farmacêutico(a)s podem ter um papel muito importante na cessação tabágica. Pela disponibilidade, pela proximidade e pela assertividade. Na disponibilidade por estarem mais perto do fumador e poderem ser contactado(a)s de forma rápida e fácil. Marcar uma consulta com o médico de família é bem mais complicado que usar uma ida rotineira à farmácia. Na proximidade, porque tudo fica facilmente disponível, o conselho clínico, a definição do método e o uso de substitutos de nicotina. Assertividade, porque sendo sabedores da dificuldade da cessação e conhecedores das diferentes formas de ajudar, conhecendo, também, os seus utentes sabem qual o melhor método, o mais eficaz em cada caso”, concluiu o Prof. Dr. José Alves.

As pessoas interessadas em deixar de fumar devem inscrever-se para esta consulta através de link disponibilizado no site: https://www.farmaciasholon.pt/

 A campanha e todas as ações realizadas no âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco e Dia Europeu do Ex. Fumador serão partilhadas através de diferentes meios e plataformas, como mupis, Revista H, Holon TV e redes sociais das Farmácias Holon (Site, Facebook e Instagram).

A campanha ‘UMA NOVA VIDA PARA OS SEUS PULMÕES!’ desenvolvida pelas Farmácias Holon conta com o apoio da Fundação Portuguesa do Pulmão e da Niquitin®.

 

Evento em formato virtual
Para assinalar o Dia da Criança, que se celebra no dia 1 de junho, a Academia Mamãs Sem Dúvidas vai realizar no dia 2 de junho...

A sessão vai ter uma duração aproximada de duas horas, sendo dividida em três partes, cada um tópico específico abordado por um especialista diferente. A alimentação nos primeiros 12 meses de vida do bebé será a primeira temática a ser abordada, com a intervenção da Enfermeira Sónia Patrício, especialista em saúde infantil e pediatria, bem como fundadora do projeto Positive Parenting Nurse Care. De seguida, será a vez da Enfermeira Alice Araújo, especialista em saúde materna e obstetrícia, fundadora do projeto Momentos de Ternura, falar sobre os diferentes tipos de choro do bebé. O último tópico em análise será o banho do bebé, com o contributo da Enfermeira Olga Domingues, também especialista em saúde materna e obstetrícia.

A participação é gratuita, mas a inscrição é obrigatória. Ao participar, as futuras mamãs ficam habilitadas a receber um cabaz de produtos no valor de 300€, que inclui: uma mala da maternidade com produtos Bioderma; um estojo de higiene BebéConfort; uma cadeira da papa Safety 1st; uma ecografia 4D completa e um conjunto de peluches, ambas as ofertas de BebéVida. A feliz contemplada será conhecida no dia 3 de junho, no Instagram da Mamãs Sem Dúvidas.

Para saber mais sobre a Academia Mamãs Sem Dúvidas, conteúdos informativos ou eventos visite o website mamassemduvidas.pt .

 

 

Para ajudar o desenvolvimento motor
Nasceu a primeira aplicação móvel especificamente criada para crianças com Atrofia Muscular Espinhal. Foi desenvolvida pela...

É uma ‘app’ sem anúncios, sem compras e com controlo por voz, para ajudar o desenvolvimento motor de crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME). Trata-se de um jogo, com exercícios lúdicos concebidos para crianças com AME tipo 1 e tipo 2 entre os quatro e os sete anos de idade, mas que pode ser jogado por qualquer criança e em qualquer idade.

O jogo consiste em cuidar de um animal de estimação virtual que vai tendo de ser alimentado e lavado. Os prémios vão sendo ganhos através dos exercícios propostos. O jogo reage ao movimento da criança através da câmera frontal do dispositivo móvel.  

A aplicação tem o objetivo de que as crianças com AME façam exercício de uma forma mais divertida. TINY TRAINERS não tem o propósito de diagnosticar, prevenir, monitorizar ou tratar qualquer doença. Por isso mesmo, não deve fazer parte do regime de fisioterapia do doente, nem do seu tratamento médico, nem deve, de qualquer forma, substituí-los. 

A app TINY TRAINERS é compatível com o sistema iOS e Android e está disponível na App Store e na loja Google Play, de forma gratuita.

Clique aqui para a versão appstore e aqui para a versão googleplay e descarregue a app.

 

Opinião - Dia Mundial Sem Tabaco
O tabaco surge de uma planta chamada Nicotiana Tabacum que é uma substância estimulante.

Existem diferentes doenças associadas ao consumo de tabaco e entre elas encontram-se:

  • 97% do cancro na laringe;
  • 90% do cancro do pulmão;
  • 85% da bronquite e enfisema;
  • 30% das mortes por cancro;
  • 50% do cancro de pele;
  • 25% das mortes por doença cardíaca;
  • 25% das mortes por acidente vascular cerebral.
  • Risco acrescido de infertilidade

O tabaco também afeta a saúde das pessoas que convivem com o fumador, as quais também correm riscos, sobretudo a nível cardiovascular e respiratório.  Está também na origem da transmissão de modelos sociais pouco saudáveis: um pai que fuma terá dificuldade em evitar que o filho lhe copie o hábito.

Após deixar de fumar, o risco de desenvolver doenças é igual ao de um não fumador

Cinco anos depois, o risco de ter um acidente vascular cerebral (AVC) passa a ser igual ao de um não fumador. Segundo estudos, 15 anos depois, o risco de doença coronária é também igual a alguém que nunca fumou.

Ao deixar de fumar:

melhora a capacidade pulmonar e respiratória

  • diminui a tosse pela manhã
  • melhora a sensação do olfato e paladar
  • aumenta a energia e bem-estar
  • poupa dinheiro
  • melhora a saúde oral
  • diminui o risco de morte prematura
  • vive, em média, mais 10 anos
  • diminui, para metade, o risco de doença cardiovascular
  • diminui o risco de contrair cancro e doenças respiratórias
  • diminui, em metade, o risco de contrair cancro da boca e do esófago, ao fim de 5 anos sem fumar, e o risco de contrair cancro do pulmão, após 10 anos sem fumar.

Em relação aos cigarros eletrónicos, existe referência que a sua nicotina não provoca problemas respiratórios, mas esta nicotina mantém a dependência da substância, o que interfere negativamente na cessação tabágica definitiva. 

Embora o vapor produzido pelos cigarros eletrónicos seja quimicamente menos complexo e potencialmente menos nocivo do que o fumo do tabaco ou do que o vapor do tabaco aquecido, não é isento de riscos, quer para os consumidores, quer para os não consumidores expostos em locais fechados.

Como os cigarros eletrónicos são relativamente recentes, os seus efeitos na saúde não são ainda integralmente conhecidos, continuando em investigação.

Não corra riscos! Cuide da sua saúde: deixe de fumar.

É difícil, mas possível: com determinação, força de vontade e muitas vezes, o recurso a consultas especializadas, medicamentos ou produtos de saúde específicos.

São muitos os benefícios de deixar de fumar.

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Iniciativa que visa a promoção de estilos de vida saudáveis
A DECO PROTESTE, organização da defesa do consumidor, vai estar presente no evento “Mexa-se na Marginal”, no próximo dia 5 de...

Localizada na zona de Santo Amaro de Oeiras, no jardim, entre a Prio e o McDonalds, a DECO PROTESTE apresenta o seu stand, no qual irá promover um circuito de atividade física com oferta de vários prémios, de acordo com a prestação do participante.

Susana Santos, Coordenadora da Área de Saúde da DECO PROTESTE salienta a importância desta iniciativa: “não existem dúvidas sobre os benefícios da atividade física na saúde física e mental, pelo que é necessário incluí-la no nosso dia-a-dia. Será também uma excelente oportunidade para passear na Avenida Marginal, sem carros, e com uma enorme partilha de conhecimento sobre todos os benefícios do bem-estar físico.”

Para incentivar a prática regular de exercício físico ao ar livre de forma mais simples e segura, a DECO PROTESTE lançou em abril de 2021, uma plataforma digital que oferece um mapa interativo onde é possível pesquisar locais ao ar livre que permitem a prática de atividade física de forma gratuita, tais como jardins, parques ou campos de jogos, dicas sobre fitness, alimentação e bem-estar e um conjunto de profissionais certificados para treinos presenciais.

A decorrer ao longo da marginal, entre Caxias e Oeiras, o “Mexa-se na Marginal” conta com a colaboração de diversos parceiros e entidades que, ao longo do percurso vão convidando todas as pessoas a participar em atividades lúdicas. É um evento integrado no programa das Festas de Oeiras e convida a população em geral a praticar estilos de vida saudáveis, através da disponibilização de atividades diversificadas e gratuitas abertas à participação de todos os munícipes interessados em responder à chamada da autarquia oeirense.

 

Um dos maiores fatores de risco é o colesterol
Atualmente, as doenças cardiovasculares (DCV) continuam a ser a principal causa de morte a nível global. Segundo a OMS, em 2019...

Em Portugal, o cenário é idêntico. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), uma em cada três mulheres morre devido a doenças cardiovasculares. Contudo, conforme dados partilhados pela World Heart Federation, 80% destas mortes podem ser prevenidas através da adoção de um estilo de vida saudável, ou através de um diagnóstico e de um tratamento atempados.

Aproveitando o Dia Internacional da Saúde da Mulher, que ocorreu no dia 28 de maio, Ana Teresa Timóteo, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, relembra a importância do diagnóstico precoce, do tratamento adequado e da alteração do estilo de vida: “o impacto das doenças cardiovasculares nas mulheres não tem sido devidamente valorizado. As DCV matam mais mulheres do que homens e, em conjunto, são mais fatais do que todas as causas de cancro combinadas. Este é um problema grave. É por isso necessário sensibilizar as mulheres portuguesas para esta realidade, reforçar a importância da prevenção através da adoção de um estilo de vida saudável ou, se necessário, de um diagnóstico precoce e de um tratamento adequado”.

O estudo e COR – Prevalência de Fatores de Risco Cardiovasculares na População Portuguesa, do Instituto Nacional de Saúde (INSA), revela dados claros: 68% da população apresenta dois ou mais fatores de risco para doenças cardiovasculares, mas 22% apresenta quatro ou mais.

Os fatores de risco identificados no estudo são: diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

Colesterol, o inimigo silencioso

Apesar da mortalidade associada e das sequelas decorrentes de um acidente vascular cerebral ou de um enfarte agudo do miocárdio, as doenças cardiovasculares nas mulheres continuam a ser pouco estudadas – a subrepresentação das mulheres nos ensaios clínicos é um problema –, estão subdiagnosticadas e subtratadas.

Um dos principais fatores de risco é o colesterol elevado.

De acordo com o estudo Os Portugueses e o Colesterol, da autoria da fundação Portuguesa da Cardiologia, mais de metade da população portuguesa (58%) desconhece os seus níveis de colesterol. Este valor é mais expressivo nos jovens entre os 15 e os 24 anos – 90% –, e vai descendo com o avanço da idade até aos 48% na faixa etária dos 65 e mais anos.

Ana Teresa Timóteo, vice-presidente da SPC, insiste na “importância de as Mulheres serem mais proativas na proteção da sua Saúde cardiovascular, com uma especial atenção ao colesterol, realizando análises periodicamente, e adotando hábitos e estilos de vida saudáveis. Nunca é tarde para começar a prevenir. Mas, um dia, pode ser tarde de mais para quem não se importa ou acredita que só acontece às outras pessoas.”

Ciclos COMM.UNI.CARE - Conversas sobre comunicação em saúde
É o segundo workshop dos Ciclos COMM.UNI.CARE - Conversas sobre comunicação em saúde e tem por tema os “Desafios de comunicação...

Dinamizado pela professora da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), Adriana Coelho, e pela enfermeira Ana Rocha (Unidade de Cuidados Paliativos do IPO de Coimbra), também assistente convidada na ESEnfC, este curso pretende promover o desenvolvimento de «capacidades comunicativas que contribuem para práticas de cuidados de saúde mais eficazes e gratificantes».

Dirigido a estudantes do curso de licenciatura em Enfermagem, o workshop, previsto amanhã à tarde (14h00 - 18h00), na sala de reuniões do Polo B (edifício da ESEnfC em São Martinho do Bispo), tratará de assuntos como os princípios gerais da comunicação em situações complexas, os “protocolos de intervenção”, as necessidades espirituais e a “gestão da esperança”.

«A comunicação é um instrumento básico de enfermagem, que interfere diretamente na prestação de cuidados individualizados, eficazes e de alta qualidade, influenciando, designadamente, a recuperação do doente, diminuição do sofrimento, esperança realista ou adesão ao tratamento. Em situações complexas, a comunicação deve ser desenvolvida com base na necessidade de informação, preocupações e expectativas do doente. Não se rege por padrões pré-estabelecidos a não ser o princípio de que cada doente, familiar, acompanhante e profissional é único e reflete o seu contexto cultural, social e espiritual», lê-se na página de apresentação do workshop na Internet.

 

Entre 6 a 9 de junho
Como forma de assinalar a Semana Mundial da Alergia, a SPAIC – Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica vai...

Este é o terceiro ano em que se realiza esta iniciativa que pretende dar resposta a muitas das principais questões colocadas à SPAIC pelos doentes alérgicos através das suas redes sociais.

Assim, em cada um dos quatro dias, pelas 20h00, vai decorrer uma sessão com um tema específico e com transmissão para a página de Facebook da SPAIC:

06/junho - A asma nunca vem só!

07/junho – Tenho eczema ou pele atópica

08/junho – O que anda no ar e nos provoca alergia?

09/junho – Todas as dúvidas sobre as vacinas para a alergia. Perguntar para esclarecer.

Quaisquer questões sobre estas patologias podem ser enviadas para a caixa de mensagens da página de Facebook da SPAIC ou para o e-mail [email protected]. Eventuais dúvidas podem também ser enviadas durante a transmissão em direto na página de Facebook da SPAIC.

 

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