Dicionário de A a Z
Na anestesia local, pequenas doses de anestésico local são administradas em redor da lesão que vai s

Efectua-se com o doente acordado através da infiltração de anestésicos locais na proximidade da área a ser operada, num determinado local do corpo de pequena área. Exemplos desta anestesia são a injecção de anestésico para suturar uma pequena ferida da mão ou face.

A anestesia local corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. Reversibilidade de efeito é a principal característica que diferencia anestésicos locais de agentes neurolíticos.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro e/ou Farmacêutico.
Dicionário de A a Z
Com este tipo de anestesia pretende-se anestesiar apenas a porção do corpo a ser intervencionada.

A anestesia regional é efectuada em determinadas regiões do corpo através da injecção de um fármaco numa determinada área nervosa, insensibilizando essa região.

Pode ser realizada com ou sem o auxílio de fármacos sedativos, portanto o doente encontra-se acordado ou ligeiramente adormecido, mas facilmente despertável ao chamamento.

Exemplos deste tipo de anestesia são as designadas raquianestesia e epidural para cirurgia abdominal ou dos membros inferiores (cesariana, varizes), bem como o bloqueio do plexo braquial para cirurgia do membro superior e o bloqueio peribulbar para cirurgia oftalmológica.

A Anestesia Regional está dividida da seguinte forma: anestesia raquidiana ou raquianestesia, anestesia epidural, anestesia sequencial e bloqueio de nervos periféricos.

 

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Dicionário de A a Z
A anestesia geral provoca a inconsciência total e bloqueia a dor.

Na anestesia geral o doente está inconsciente e não tem qualquer sensação. Refere-se a um estado de inconsciência reversível, imobilidade, analgesia e bloqueio dos reflexos autonómicos, obtidos pela administração de fármacos específicos. A anestesia geral pode ser aplicada por via endovenosa, inalatória ou ambas. Está indicada para procedimentos mais complexos, como cirurgias cerebrais, torácicas e abdominais.

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1º Fórum Imunologia Janssen
Debater a psoríase e a artrite psoriática sob diversas vertentes e juntando especialistas de Reumatologia e Dermatologia foi o...

O evento, integrado na atividade do PEARLS, Programa de Educação Médica para a imunologia aplicada à dermatologia e reumatologia, desenvolvido pela Janssen Portugal, juntou mais de 200 participantes.

O 1º Fórum Imunologia Janssen percorreu vários aspetos relacionados com a psoríase e a artrite psoriática, abrangendo elementos da imunologia básica (como os mecanismos mediados pelas células T), passando também pela ciência básica, nomeadamente o seu papel nas abordagens terapêuticas. Em análise estiveram também os mais recentes dados sobre psoríase e artrite psoriática, a importância dos registos, a farmacoeconomia na perspetiva da prática clínica, os biomarcadores e as estratégias de gestão do tratamento da psoríase e artrite psoriática.

Na abertura das jornadas, José Antonio Burón, Diretor-Geral da Janssen, revelou que esta é uma das áreas terapêuticas prioritárias para a Janssen: “A Imunologia é uma das áreas que denominamos de stronghold, onde somos fortes em investigação, e onde se esperam mudanças científicas substanciais nos próximos cinco a 10 anos. Neste momento, encontram-se em pipeline duas novas moléculas que irão alargar o portefólio de produtos nesta área terapêutica”.

O primeiro dia das jornadas foi dedicado à análise da inibição de mecanismos que defendem o organismo da invasão de corpos estranhos, como é o caso das proteínas TNF, IL12, IL23, e IL17, numa intervenção realizada pelo Professor Doutor Rik Lories, (Bélgica). Para o Professor Doutor João Eurico Fonseca, um dos moderadores juntamente com o Dr. Rui Tavares-Bello, esta intervenção destacou-se por ter unido as duas áreas médicas, “confrontando alguns pontos de ligação entre a inflamação articular, nos doentes com artrite psoriática, e a inflamação cutânea nesses mesmos doentes.

A jornada prosseguiu no sábado, 30 de maio, desenvolvendo quatro grandes painéis temáticos: “A Decisão Terapêutica na Psoríase e na Artrite Psoriática”; “O Balanço entre Eficácia e Segurança”; “Tratamento Individualizado na Dermatologia e Reumatologia”, e a finalizar “State-of-the-Art na Psoríase e na Artrite Psoriática em 2015”.

A vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, Dr.ª Isabel Viana, sublinhou a importância destas reuniões, que contribuem “para a formação médica e que permitem reunir duas especialidades que lidam com a mesma doença e o mesmo doente”.

O Dr. Menezes Brandão, do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Lusíadas; a Professora Dra. Sofia Magina, responsável pelas unidades de psoríase e de fototerapia do Departamento de Dermatologia do Hospital São João; o Prof. Dr. Américo Figueiredo, da Universidade de Coimbra; o Dr. Paulo Varela, do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, o Dr. Rui Tavares-Bello, do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Lusíadas; o Prof. Doutor João Eurico da Fonseca do Centro Académico de Medicina de Lisboa, o Dr. Luís Cunha Miranda do Instituto Português de Reumatologia e a Dra. Anabela Barcelos do Centro Hospitalar de Aveiro fazem parte da Comissão Científica do Programa PEARLS.

Dicionário de A a Z
Anestesia é uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações.

A anestesia é um procedimento médico que visa bloquear temporariamente a capacidade do cérebro de reconhecer um estímulo doloroso. Anestesia é uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Graças a este estado de ausência de dor e outras sensações, os médicos são capazes de realizar cirurgias e outros procedimentos invasivos de terapêutica e/ou diagnósticos.

Os tipos mais comuns de anestesia na prática médica incluem a anestesia geral, a anestesia eperidural, a anestesia raquidiana e a anestesia local.

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Dicionário de A a Z
A lactose é o único hidrato de carbono do leite e é exclusivo desse alimento.

A lactose é um hidrato de carbono, mais especificamente um dissacarídeo, que é composto por dois monossacarídeos: a glicose e a galactose. A lactose é o único hidrato de carbono do leite e é exclusivo desse alimento, porque apenas é produzida nas glândulas mamárias dos mamíferos: no leite humano representa cerca de 7,2% e no leite de vaca cerca de 4,7%. Para ser absorvida, a lactose tem de ser dividida em glicose e galactose e, por isso, todos os mamíferos produzem uma enzima que tem essa função – a lactase.

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Dicionário de A a Z
A hipotensão ortostática é uma redução excessiva da pressão arterial ao adotar-se a posição vertical

As pessoas que sofrem de hipotensão ortostática, geralmente, sofrem desmaios, enjoos ligeiros, vertigem, confusão ou visão esfumada. Não é uma doença específica, apenas a incapacidade de regular a pressão arterial rapidamente. Essa incapacidade pode ser devida a diversas causas.

Quando uma pessoa se levanta bruscamente, a gravidade faz com que uma parte do sangue se detenha nas veias das pernas e na parte inferior do corpo.

A acumulação reduz a quantidade de sangue que volta ao coração e, portanto, a quantidade bombeada. A consequência disso é uma descida da pressão arterial. Perante esta situação, o organismo responde rapidamente: o coração bate com mais rapidez, as contrações são mais fortes, os vasos sanguíneos contraem-se e reduz-se a sua capacidade. Quando estas reações compensatórias falham ou são lentas, verifica-se a hipotensão ortostática.

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Dicionário de A a Z
A hipotensão arterial, popularmente designada de tensão baixa, não é potencialmente fatal e não caus

Habitualmente, as pessoas com baixa tensão arterial podem apresentar queixas de tonturas, distúrbios de concentração e cansaço. Isto porque a forma mais frequente de hipotensão é a primária e não está classificada como doença. Ocorre principalmente em mulheres mais jovens, em particular se esta característica é de família. Basicamente, a hipotensão é apenas o valor de uma medição – e não uma doença.

A pressão arterial não pode ser demasiado alta uma vez que pode romper um vaso sanguíneo e causar hemorragia ou outras complicações, mas também não pode ser demasiado baixa uma vez que não leva oxigénio e nutrientes suficientes às células.

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Dicionário de A a Z
A salmonelose é reconhecida como uma das principais infeções transmitidas pelo consumo de alimentos.

A Salmonella é uma bactéria responsável por infeções no ser humano. De um modo geral, a infeção é transmitida através da ingestão de alimentos contaminados com fezes de animais. Esses alimentos apresentam um aspeto normal. Os mais comuns são a carne, leite, ovos e aves, embora possa também ocorrer contaminação a partir de vegetais.

Uma correta preparação dos alimentos permite a destruição deste tipo de bactérias. Contudo, a contaminação pode ocorrer a partir das mãos de quem manipula ou confeciona os alimentos. As salmonelas conseguem crescer em ambientes com temperaturas entre 7 e 48°C e têm uma temperatura ótima de crescimento (temperatura à qual a taxa específica de crescimento é máxima) entre 35 e 37°C.

Na maioria dos casos, esta infeção manifesta-se por diarreia, dores abdominais e febre que se desenvolvem 12 a 72 horas após a infeção. A doença dura entre 4 a 7 dias e a maioria das pessoas recupera sem necessitar de qualquer tratamento.

Em alguns casos, a infeção pode ser grave obrigando a hospitalização. Isto sucede quando a infeção se espalha dos intestinos para a corrente sanguínea e daí para outros locais do organismo. Este quadro requer um tratamento urgente com antibióticos.

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XIII Congresso Português Ginecologia
No próximo dia 6 de Junho vão ser apresentados os resultados do maior estudo nacional da área da contraceção, no âmbito do XIII...

No dia 6 de Junho, Teresa Bombas, Secretária da Direção da Sociedade Portuguesa da Contraceção, vai conduzir a apresentação dos dados do maior estudo Português na área da contracepção. Este estudo espelha os hábitos contracetivos da população feminina actual. O evento insere-se no XIII Congresso Português Ginecologia que tem início já amanhã - 4 de Junho - no Hotel Solverde, em Espinho.

O estudo “Avaliação das práticas contracetivas das mulheres em Portugal” analisou os hábitos contracetivos de 4 mil mulheres, com idade entre os 15 e os 49 anos de todas as regiões de Portugal continental e Ilhas.

Trata-se de uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Ginecologia e da Sociedade Portuguesa de Contraceção, apoiado pela multinacional farmacêutica húngara Gedeon Richter.

Polícia Judiciária
A proibição de novas drogas sintéticas ainda antes de serem analisadas, mesmo que posteriormente sejam autorizadas, é uma das...

A ideia foi deixada durante um workshop para apresentar e discutir os resultados do trabalho desenvolvido em parceria pela Polícia Judiciária (PJ) e pelas Universidades de Lisboa e do Porto, no âmbito da análise das novas substâncias psicoativas.

Falando da dificuldade de controlar o aparecimento de novas substâncias – que surgem na Europa a um ritmo de duas por semana – e de criminalizar, o que só pode ser feito depois de analisadas e incluídas na listagem das substâncias proibidas, Carlos Farinha, diretor do Laboratório de Polícia Científica da PJ, salientou que há “soluções preventivas de que o legislador poderá lançar mão”.

“A particular característica [destas substancias] é a sua grande mutabilidade. Com a alteração da estrutura molecular [de uma substância que esteja já proibida] conseguem-se novas substâncias que escapam à listagem das substâncias proibidas”, afirmou.

Além da novidade e mutabilidade destas drogas sintéticas, está também em causa o desconhecimento do seu efeito e das suas consequências, disse o responsável, sublinhando que desde a identificação da substância, até ser integrada na tabela, há um período em que ainda não é proibida e, portanto, é comercializada, tanto no circuito de tráfico normal como através de vendas na Internet.

Carlos Farinha salientou, referindo-se à criminalização destes produtos, que “não há sanções retroativas”, o que há é mecanismos de atualização das listagens.

Por isso, sugere “proibir antes de autorizar”, à semelhança do que se passa com o mercado dos medicamentos, que até serem autorizados, são proibidos.

“Não se trata de proibir o que possa aparecer, trata-se de não autorizar que possa aparecer o que não está autorizado a aparecer”, disse.

Até 2014 já tinham sido identificadas 134 novas substancias proibidas na Europa, mas, destas, há cerca de 11 mil compostos que ainda podem ser encontrados, através da manipulação molecular, revelou Helena Gaspar, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Só ao nível das catinonas, foram identificadas até agora 88 substâncias, que com transformação podem dar origem a cerca de 3.240 novas substâncias, acrescentou.

A investigadora do Centro de Química e Bioquímica lidera a equipa de cientistas que identificou uma nova droga sintética - a 4F-PBP - pela primeira vez na Europa.

A descoberta resultou da colaboração levada a cabo entre a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a PJ, já que os cientistas analisaram pós brancos apreendidos pela polícia, tendo detetado a presença da droga sintética, vendida on-line e que pode constituir uma ameaça à saúde pública, por potenciar alucinações e ataques de pânico e aumentar o ritmo cardíaco.

Área do Cancro Digestivo
O Grupo de Investigação do Cancro Digestivo, com o apoio da Bayer Portugal, lançou uma Bolsa de Investigação com vista a...

A Bolsa GICD/Bayer Portugal 2015, no valor de 5.000€, destina-se a incentivar a investigação e a divulgação da atividade científica realizada em Portugal, nas instituições e pelos membros do Grupo de Investigação do Cancro Digestivo (GICD).

As candidaturas deverão ser submetidas até ao dia 31 de Agosto de 2015.

Os trabalhos candidatos devem estar terminados ou em curso (com término previsto no máximo até 31 de Agosto de 2016) e os seus resultados preliminares ou definitivos devem estar disponíveis para serem apresentados durante o 11º Congresso Nacional de Cancro Digestivo, no mês de Outubro de 2015.

Os cinco melhores trabalhos serão objeto de comunicação oral durante o 11º Congresso Nacional de Cancro Digestivo, no mês de Outubro de 2015.

Cruz Vermelha
A Cruz Vermelha Portuguesa inicia hoje a formação de 550 voluntários para ensinar 17 mil jovens a adotar comportamentos...

O projeto, que nasceu há oito anos, já envolveu cerca de 110 mil crianças a nível nacional. Este ano, são 53 as localidades envolvidas, 550 os voluntários a formar - quase o dobro do ano anterior (292) - e cerca de 17 mil as crianças.

Em declarações, a vice-presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Cristina Louro confessou que "esta iniciativa faz cada vez mais sentido porque se nota que, apesar de haver muito mais cuidado com o sol, as pessoas ainda não compreenderam a importância que tem não deixarmos, por exemplo, que as crianças, entre as 11 e as 17 horas andem a fazer exposição ao sol", uma vez que "a pele tem memória e, mais tarde, vão sofrer as consequências de tamanha exposição".

A formação dos voluntários vai incidir sobre os riscos de exposição solar e vai ser desenvolvida por uma dermatologista, que vai falar sobre temas como o melanoma cutâneo, a proteção para diferentes tipos de pele e as regras básicas da exposição solar.

Esta sessão decorre hoje na sede da Cruz Vermelha Portuguesa e tem como objetivo "preparar os responsáveis pela implementação do projeto de verão e dotá-los de conhecimento para que se tornem replicadores [do mesmo] pelos seus grupos de voluntários", referiu hoje em comunicado a instituição.

Pela primeira vez em oito anos, as mensagens de proteção solar vão chegar a adolescentes, dos 13 aos 17 anos, e a jovens adultos, dos 18 aos 35, e não só a crianças com idades compreendidas entre os cinco e os 12 anos.

"Estas ações eram fundamentalmente dirigidas a crianças dos 6 aos 12 anos, mas como a Cruz Vermelha tem voluntários até aos 35 anos, achamos uma mais-valia o envolvimento destes jovens, na medida em que é uma faixa etária que consegue comunicar com as outras com muito mais facilidade e eficácia", acrescentou Cristina Louro.

Todos os anos, a Cruz Vermelha conta com centenas de voluntários que acompanham estes grupos de crianças em atividades de verão em ambiente balnear, promovidas pelas autarquias.

Este ano, entre junho e setembro, são 53 as localidades nacionais a beneficiar desta iniciativa. As crianças vão poder usufruir, além dos conselhos, de materiais de índole pedagógica, de proteção solar - loções, bonés e sacos de praia - e de diversos jogos alusivos ao tema da exposição ao sol.

A vice-presidente da Cruz Vermelha, instituição que celebra o 150º aniversário este ano, espera "um grande sucesso" para esta iniciativa, e sente que há "uma necessidade" de a replicar nos anos seguintes.

Estudo britânico
Quase um em cada três casos de depressão entre jovens adultos britânicos pode estar relacionado com “bullying” sofrido na...

Investigadores publicaram dados na revista BMJ segundo os quais os adolescentes vítimas de práticas de agressão ou intimidação reiterada pelos pares tendem muitas vezes a sofrer mais tarde.

Os peritos analisaram as conclusões de um grande projeto em Bristol, Inglaterra, que se debruçou sobre a saúde de 14.500 residentes desde os primeiros anos da década de 90.

Numa fase do projeto, cerca de 4.000 participantes preencheram um questionário aos 13 anos e foram rastreados novamente cinco anos mais tarde para sintomas de depressão.

Em 683 pessoas que reportaram ter sofrido "bullying" pelo menos uma vez por semana aos 13 anos, cerca de 15 por cento estavam deprimidas aos 18 anos.

Isto foi quase o triplo da taxa para os adolescentes que não se incluíram neste parâmetro.

De janeiro a março
A despesa dos utentes com medicamentos aumentou, entre janeiro e março, 0,3%, o equivalente a mais 490 mil euros, face ao...

No mesmo período, o número de embalagens de fármacos dispensadas cresceu 1,6%, para mais 615 mil, tendo os encargos dos utentes do Serviço Nacional de Saúde diminuído 1,3%, sendo agora de 4,47 euros e 3,14 euros por embalagem no caso, respetivamente, de medicamento de marca e medicamento genérico.

Em comunicado, o Infarmed, autoridade nacional do medicamento, adianta que a quota de genéricos comercializados em Portugal aumentou, no primeiro trimestre deste ano, 1,2%, para os 46,9%, face a igual período de 2014.

A nota assinala que, no quadro de um acordo com as farmácias para a promoção da saúde pública, foi estabelecido um sistema de incentivos à venda de genéricos, cujo pagamento decorrerá em junho.

Relatório da Direção-Geral da Saúde
Dos 41 hospitais do Serviço Nacional de Saúde que fazem cirurgias, 22 não realizam qualquer auditoria ao cumprimento das normas...

O documento do Departamento da Qualidade na Saúde da Direção-Geral da Saúde (DGS) lembra que “em todas as cirurgias deve proceder-se ao registo da utilização” da chamada “Lista de Verificação da Segurança Cirúrgica”, que serve para evitar erros como intervenções no local errado do corpo ou esquecimento de objectos dentro do doente. O objetivo, escreve o Público Online, passa também por reduzir as infeções no local das cirurgias e as complicações no pós-operatório.

No ano passado só seis dos 41 hospitais públicos e mais uma unidade convencionada entregaram à DGS os relatórios de monitorização da implementação destas normas. A DGS optou por insistir diretamente com as Comissões da Qualidade e Segurança de cada unidade e conseguiu mais respostas. No total, foi possível concluir que 16% das utilizações das listas não são feitas de acordo com as normas. No entanto, este total é calculado apenas com os dados de 29 entidades, já que “12 indicaram não dispor desta informação ou apresentaram o valor de zero”.

Concretamente sobre as auditorias, no total foram feitas 1861 em 2014. Porém, há uma grande variação entre as instituições, com os valores a variarem entre as duas e as 590 auditorias e com 22 hospitais a admitir que não fizeram nenhuma. A recolha dos dados condiciona as conclusões da DGS: por exemplo, a taxa média do local cirúrgico errado ficou-se nos 0,02%, mas só dois hospitais deram informação e 39 disseram não ter estes valores. Também a taxa de procedimentos errados foi de 0,004% mas teve apenas como base um hospital. O indicador mais completo, apresentado por 40 das 41 entidades, diz respeito a intervenções nos doentes errados, que foi de 0%.

Os dados de três hospitais permitiram também apurar que em 0,098% das intervenções ficaram retidos objectos estranhos no corpo dos doentes. As restantes 38 unidades apresentaram valores de zero. Já duas unidades comunicaram que 0,25% dos doentes morreram durante as cirurgias e as outras 39 apresentaram valores zero – o que leva a DGS, nas recomendações, a apelar ao preenchimento de mais dados, apesar de reconhecer que têm existido problemas informáticos que dificultam os procedimentos.

Segunda edição
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação lançou hoje a segunda edição de uma campanha de apelo à dádiva de sangue,...

A campanha “Give Nexcare”, que se realiza este ano pela segunda vez, resulta de uma parceria entre o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e a área farmacêutica da empresa 3M Portugal e tem como objetivo consciencializar a população sobre a importância desta atitude solidária.

“A escassez de dadores de sangue é um problema que a sociedade enfrenta nos dias de hoje. Cabe a cada um de nós inverter esta tendência e com um pequeno gesto podemos ajudar quem mais precisa”, salienta o IPST.

Sob o lema “faz a diferença, salva uma vida”, a campanha tem este ano como embaixadora a atriz Sara Prata.

O alerta e apelo à dádiva surgem numa altura em que as dádivas habitualmente começam a descer, tendência que se costuma manter durante o verão.

Segundo dados do IPST, atualmente existe a nível nacional uma reserva de 12.567 unidades, sendo que a reserva do instituto é de 6.450.

Este valor nacional indicia já uma quebra de 29%, uma vez que no início do ano a reserva nacional era de 17.620 unidades.

Quanto aos tipos de sangue, o IPST tem atualmente reserva de nove dias para os 0 (zero) negativos e positivos, de 14 dias para os A+ e de 10 dias para os A-.

A nível nacional, existem disponíveis reservas de 14 dias para 0 positivo e de 21 dias para 0 negativo, de 19 para A+ e de 22 para A-.

Aspectos importantes e impacto na actividade desportiva
A patologia temporomandibular é uma causa importante e frequente de dor facial.

Actualmente existe um maior enfoque sobre esta temática, contudo ainda é relativamente comum esta patologia ser subdiagnosticada. Este artigo tem como objectivo, não só dar algumas noções básicas sobre a patologia temporomandibular, como também alertar para a importância da mesma. Por último, pretende chamar a atenção para o impacto desta patologia na actividade desportiva.

Começando pela base, ou seja, pela anatomia é importante saber que o crânio possui duas articulações temporomandibulares. Cada articulação temporomandibular é formada pelo côndilo da mandíbula e pela porção escamosa do osso temporal e compreende um disco articular ou menisco. A articulação temporomandibular tem três graus de movimento. Os músculos temporais, masseteres e pterigoideus mediais e laterais são os responsáveis pelos movimentos de elevação/depressão, protusão/retropulsão e de lateralidade da articulação temporomandibular. A inervação dos músculos mastigatórios é da responsabilidade do nervo trigémeo (V par craniano).

Segundo a Academia Americana de Dor Orofacial, a patologia da articulação temporomandibular pode ser dividida em dois grandes grupos: patologia temporomandibular relacionada com o componente muscular (miogênica) e patologia temporomandibular relacionada com o componente articular (artrogênica), sendo que o primeiro grupo é o mais frequente.

Para uma classificação mais rigorosa, o International Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) Consortium (apoiado na International Association for Dental Research), defende uma avaliação mais completa que compreende dois eixos principais e que incluem o diagnóstico clínico e a avaliação da dor e função, assim como o estado psicológico e o nível de incapacidade psicossocial relacionada com a patologia da articulação temporomandibular. Os Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), foram substituídos pelos Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) em 2014 para fins clínicos e de investigação.

Fazendo uma análise demográfica e tendo como base os dados americanos, há a realçar que 5 a 10% da população dos Estados Unidos da América apresenta patologia temporomandibular. Esta patologia é mais frequente e de início mais precoce em indivíduos da raça caucasiana, afecta predominantemente indivíduos do sexo feminino num rácio homem/mulher de 1 para 4 e é mais prevalente em adultos jovens, na faixa etária dos 20 aos 40 anos.

Uma história clínica e um exame físico completos, incluindo uma história e exame dentário, são fundamentais ao diagnóstico e orientação terapêutica de doentes com patologia temporomandibular. A dor periauricular, associada à mastigação, que pode irradiar para a cabeça é o sintoma mais frequente. Podem existir sons (clicks e pops) associados à dor, assim como limitação da abertura da boca e episódios de bloqueio mandibular. Cefaleias, otalgias, cervicalgias, omalgias e tonturas são outros sintomas que podem estar presentes.

Relativamente aos meios complementares de diagnóstico, estes devem ser pedidos de acordo com a indicação clinica. Dependendo do caso clinico, os meios complementares de diagnóstico a pedir podem incluir os exames laboratoriais (se existe a suspeita de doença sistémica como causa), a radiografia (o perfil de Schuller é o mais utilizado), a ecografia (mais usada para estudo de lesões de partes moles) e a RMN (é o exame mais especifico, geralmente é o exame de eleição se o paciente tiver indicação cirúrgica). A análise quantitativa da força de oclusão usando o fenómeno fotoplástico de alguns polímeros e a análise cefalométrica pelo método de Delaire são outro tipo de testes possíveis, em situações específicas. Excepcionalmente pode ser necessário efectuar uma artroscopia diagnóstica.

A maioria das patologias da articulação temporomandibular são autolimitadas e não tendem a evoluir. Por outro lado, o tratamento da patologia da articulação temporomandibular crónica envolve uma equipa multiprofissional e um tratamento mais abrangente.

O tratamento conservador desta patologia deve sempre incluir a educação do doente e pode compreender o tratamento farmacológico, o tratamento de reabilitação, as ortóteses estomatológicas e o tratamento psicológico. Da educação do doente deve fazer parte o esclarecimento da patologia e do prognóstico provável. Os doentes devem tomar conhecimento dos sinais de deterioração e das medidas de autocuidado. O tratamento farmacológico pode incluir medicação anti-inflamatória, analgésica, relaxante muscular e antidepressiva, entre outras. Em situações determinadas, pode ser necessário efectuar procedimentos mais específicos, nomeadamente infiltrações com toxina botulínica, infiltrações com ácido hialurónico e infiltrações com plasma rico em plaquetas. O tratamento de reabilitação é importante tanto nas situações não cirúrgicas como nas situações cirúrgicas. Nestas últimas, o tratamento de reabilitação é parte integrante do tratamento tanto pré como pós operatoriamente. O período de tempo e a sequência do protocolo de tratamento pós-operatório podem variar, entre outros factores, com a resposta do doente à reabilitação e com a extensão do dano tecidular envolvido. O tratamento de reabilitação pode também incluir técnicas de relaxamento usando biofeedback electromiográfico e acupunctura. As ortóteses estomatológicas a utilizar são diversas e devem ser prescritas de acordo com a indicação clinica. As bases fisiológicas para o seu uso assentam no alívio da dor por alterações das relações de oclusão e redistribuição das forças de oclusão. O tratamento psicológico é fundamental em pacientes com perfil psicopatológico ou níveis elevados de ansiedade.

O tratamento cirúrgico geralmente inclui três procedimentos principais: a artrocentese, a artroscopia e a artroplastia. O grau de invasibilidade e de morbilidade aumenta segundo a ordem apresentada. Em situações de maior gravidade que não respondem a nenhum outro procedimento, pode ser necessário efectuar artroplastia da articulação temporomandibular.

A maioria dos doentes com patologia temporomandibular responde ao tratamento conservador e o prognóstico é bom. Em casos de envolvimento secundário da articulação temporomandibular, o prognóstico depende da doença primária. Nas situações de maior gravidade pode ser necessário efectuar tratamento cirúrgico.

A actividade desportiva, principalmente ao nível da alta competição, compreende metodologias de treino muito complexas e objectivos competitivos extremamente exigentes. Este contexto e estas condicionantes podem contribuir para níveis de stress e ansiedade muito elevados. Em atletas com determinado perfil psicopatológico, tais condicionantes podem levar a um maior risco de desenvolvimento de patologia temporomandibular. Por sua vez, é também importante salientar que se for diagnosticada patologia temporomandibular num atleta, esta condição clínica pode influenciar negativamente o rendimento desportivo do mesmo. Pelo explicitado, é fundamental identificar precocemente e correctamente estas situações, efectuando pesquisa primária e/ou orientando os atletas para centros de referenciação especializados nesta área.

NOTA: A autora decidiu redigir o texto não utilizando o acordo ortográfico.

 

Dra. Isabel Lopes, Directora do Departamento de Medicina Física e Reabilitação da Clínica do Dragão – Espregueira-Mendes Sports Centre – FIFA Medical Centre of Excellence

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Serviço de aconselhamento
A Sexualidade em Linha é um serviço de aconselhamento sobre sexualidade, criado em junho de 1998 pelo Instituto Português da...

Inicialmente destinada a apoiar os mais jovens, ao longo de 17 anos de atividade a Sexualidade em Linha tornou-se um serviço público permanente no atendimento a jovens mas também a profissionais, e a mães e pais, contribuindo para o aconselhamento e prevenção de situações relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva da juventude portuguesa.

Trata-se de uma linha de ajuda telefónica, anónima e confidencial, que informa, encaminha e esclarece dúvidas sobre Saúde Sexual e Reprodutiva, tais como questões sobre relações de namoro, amizade, conjugalidade, contraceção, gravidez e gravidez não desejada, violência sexual, infeções sexualmente transmissíveis e orientação sexual. É a única linha telefónica de ajuda em Portugal com estas características e contribui ativamente para a promoção de escolhas livres, informadas e comportamentos sexuais seguros, advogando a sexualidade e a afetividade como componentes essenciais da intimidade e das relações interpessoais, indispensáveis ao bem-estar e equilíbrio de todas as pessoas.

Factos e números:

• A Sexualidade em Linha recebe em 2014 cerca de 4.000 chamadas e deu resposta a mais de 1.300 e-mails, contactos efetuados na sua maioria por pessoas do sexo feminino, que representam cerca de 86% do total de utilizadores e utilizadoras do serviço.

• Numa primeira fase de funcionamento da linha, verificou-se que o grupo que mais recorria a este serviço situava-se na faixa etária dos 16 aos 18 anos de idade, sendo que em 2014 cerca de 57% dos seus utilizadores tinham entre os 18 e os 25 anos, seguidos dos maiores de 30 anos, com cerca de 16% das chamadas efetuadas.

• Em 2014, 70% das questões colocadas relacionavam-se com o tema "Métodos Contracetivos", entre as quais se destacaram dúvidas sobre a toma da pílula, nomeadamente o esquecimento e a interação medicamentosa.

“O balanço de 17 anos de atividade da Sexualidade em Linha, por telefone e mais recentemente também por e-mail, demonstra as potencialidades deste serviço pela sua acessibilidade, confidencialidade, absoluto anonimato e especialização dos profissionais que fazem o atendimento e garantem a transmissão de informação”, sublinha Paula Pinto, Coordenadora Sexualidade em Linha.

“A Sexualidade em Linha é um verdadeiro serviço público, ao qual qualquer pessoa pode recorrer para esclarecer dúvidas sem necessidade de marcar consultas. Desempenha um papel fundamental ao nível dos cuidados de saúde primários, garantindo um primeiro atendimento e o encaminhamento no âmbito da saúde sexual e reprodutiva. Além disso, permite respostas imediatas sobre dúvidas que não podem esperar, como são exemplos as situações relacionadas com o uso da contraceção e as Infeções Sexualmente Transmissíveis”, conclui a responsável.

A Sexualidade em Linha tem também registado uma procura crescente por parte de profissionais de saúde que procuram esclarecer questões específicas sobre saúde sexual e reprodutiva, que lhes são colocadas pelos seus utentes. São exemplos, casos de enfermeiros e enfermeiras que ligam e passam a chamada aos seus utentes e de farmacêuticos que procuram informações técnicas sobre o uso da contraceção ou sobre um determinado método contracetivo.

Em 2014, a experiência da Sexualidade em Linha orientou a criação pela APF e o IPDJ de uma segunda linha de apoio telefónico - a Linha do Professor. Um serviço que é destinado a apoiar os docentes na implementação de programas de educação sexual nas suas escolas, dando assim continuidade e reforçando a promoção da saúde sexual e reprodutiva nas suas dimensões física, comportamental e afetiva, junto das crianças, jovens e famílias portuguesas. 

Durante três dias na Escola de Coimbra
Profissionais debatem os contextos de alta complexidade, e por vezes de imprevisibilidade, que dominam os ambientes clínicos....

Que desafios se colocam, hoje, aos enfermeiros e à equipa multiprofissional de saúde, nos contextos de alta complexidade que caraterizam os diversos ambientes clínicos? Esta é a pergunta de partida para a realização, já entre os dias 4 e 6 de junho de 2015, do “III Congresso Internacional de Enfermagem Médico-Cirúrgica - Gerir a (im)previsibilidade e complexidade”, que a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) acolhe e no âmbito do qual se procuram respostas, quer ao nível da prática clínica, da gestão dos cuidados, da investigação e da formação dos profissionais.

Organizado pela Associação de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem Médico-Cirúrgica e pela Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem Médico-Cirúrgica da ESEnfC, este congresso propõe uma discussão em torno do conhecimento e da investigação que se vem produzindo na área da Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica e na área da Enfermagem à Pessoa com Doença Crónica e Paliativa.

«Os ambientes clínicos são cada vez mais considerados contextos de alta complexidade, e por vezes de imprevisibilidade, não só pela natureza dos cuidados aí prestados, como pela tecnologia que lhes está associada. As crescentes necessidades de cuidados e a multiplicidade de contextos do cuidar têm conduzido ao desenvolvimento de novas respostas aos processos de transição da pessoa e família, ao longo do seu ciclo vital», constatam os promotores do “III Congresso Internacional de Enfermagem Médico-Cirúrgica”, cuja sessão solene de abertura está agendada para a próxima sexta-feira (dia 5 de junho, às 9h00), nas instalações da ESEnfC - Polo A, situada na Avenida Bissaya Barreto, em Celas.

“Complexidade e imprevisibilidade”, “Eventos adversos e cultura de segurança”, “O enfermeiro especialista no sistema de saúde - custo ou investimento”, “Colheita de órgãos na PCR (paragem cardiorrespiratória) irreversível” e “A música como instrumento de cuidado, de bem-estar e de qualidade de vida” são os títulos das conferências programadas para os dias 5 e 6 de junho.

Já o dia 4 (atividades pré-congresso) está reservado para vários pequenos cursos e workshops sobre matérias relevantes no domínio da Enfermagem Médico-Cirúrgica.

Profissionais da Direção-Geral da Saúde, representantes da Ordem dos Enfermeiros, de hospitais e de serviços de saúde, professores universitários, enfermeiros e médicos especialistas integram a equipa de preletores portugueses e espanhóis convidados para o encontro.

Mais informações sobre o programa e os oradores do “III Congresso Internacional de Enfermagem Médico-Cirúrgica” podem ser obtidas no sítio do evento na Internet, em www.esenfc.pt/event/congemc, espaço onde, até dia 6, ainda será possível realizar a inscrição no encontro.

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