ASAE
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica apreendeu frutos secos e produtos à base de carne e de confeitaria, no valor...

Durante o período do Natal e Ano Novo, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) realizou várias ações de fiscalização com “especial enfoque” nos produtos alimentares consumidos nesta época do ano, como bacalhau, borrego, cabrito, leitão, azeite, peru, polvo, doces e frutos secos.

As ações tiveram como objetivo “verificar e garantir a segurança alimentar dos géneros alimentícios ao dispor do consumidor”, adianta a ASAE em comunicado.

Segundo a ASAE, foram fiscalizados 420 operadores económicos, tendo sido instaurados um processo-crime por comercialização de géneros alimentícios deteriorados e 49 processos de contraordenação.

As principais infrações detetadas foram o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, falta de requisitos em géneros alimentícios, deficiência ou inexistência de implementação da HACCC (sistema de gestão de segurança alimentar).

Incumprimento dos requisitos de rotulagem, falta de mera comunicação prévia, incumprimento das regras de rastreabilidade e rotulagem da carne e a falta de preços em bens foram outras infrações detetadas.

Na sequência das inspeções, foi determinada a suspensão de atividade de dois estabelecimentos, por falta de requisitos de higiene, e apreendidas cerca de 6.000 unidades de produtos à base de carne, produtos de confeitaria e frutos secos, no valor aproximado de 9.000 euros.

Lisboa e Porto
A diretora-geral da Saúde manifestou-se satisfeita e tranquila com a capacidade de resposta das cidades de Lisboa e Porto às...

"Estamos muito satisfeitos, bastante tranquilos", afirmou Graça Freitas, ao referir-se à "resposta preventiva integrada" de Lisboa e Porto aos sem-abrigo.

Graça Freitas visitou, em Lisboa, a Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo, criada em 2015 numa parceria entre a Santa Casa da Misericórdia, autarquia e Segurança Social e envolvendo mais 23 entidades de apoio aos sem-abrigo.

Face à descida acentuada da temperatura, várias medidas serão tomadas para apoiar as pessoas que vivem na rua em Lisboa, como a abertura mais cedo dos centros de acolhimento temporário e o reforço da distribuição de roupa, comida e bebidas quentes e da vigilância das condições de saúde.

O plano de contingência da autarquia para os sem-abrigo só será acionado caso se registem temperaturas de 3ºC ou inferiores durante três dias, o que, de acordo com a meteorologia, não está previsto para Lisboa.

Misericórdia e Câmara estimam que vivam nas ruas da capital 300 a 350 pessoas, metade das que estavam nas mesmas condições em 2015.

Para a diretora da Unidade de Emergência da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Celeste Brissos, os números refletem "o esforço" das várias entidades que trabalham com os sem-abrigo.

Em junho, estavam a ser acompanhadas em Lisboa 2.090 pessoas sem-abrigo, das quais mais de 700 estavam alojadas num quarto e 354 em centros de acolhimento.

Na Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo, valência da Unidade de Emergência, é feito o acompanhamento dos casos, assegurando que as pessoas nestas condições tenham necessidades básicas garantidas, como habitação, alimentação, cuidados de saúde e higiene e medicação.

A unidade, que funciona no Cais do Sodré, tem equipas de técnicos direcionadas para as dependências (álcool e droga), saúde mental, empregabilidade, idosos, refugiados e requerentes de asilo.

Urgências
O Centro Hospitalar do Médio Ave abriu 23 camas suplementares e reforçou as equipas de profissionais para "dar resposta...

Em comunicado, o Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) refere que na última semana os atendimentos no Serviço de Urgência Básica (Unidade de Santo Tirso) aumentaram cerca de 30% face à média anual e no Serviço de Urgência Médico-cirúrgica e no Serviço de Urgência Pediátrica (Unidade de Vila Nova de Famalicão) aumentaram cerca de 15%.

O CHMA explica ainda que "apesar do reforço das equipas, a resposta ao crescimento da procura tem sido garantida pela disponibilidade e empenho dos profissionais do CHMA que, por vezes em condições difíceis, procuram prestar os melhores cuidados a todos os que deles necessitam".

No texto, o centro hospitalar, que junta os hospitais de Santo Tirso e de Vila Nova de Famalicão, refere que "os tempos máximos de resposta nos Serviços de Urgência do CHMA só pontualmente têm sido ultrapassados", pedindo a "melhor compreensão dos utentes".

O Plano de Contingência - Módulo Inverno do CHMA está também em vigor desde 04 de dezembro, prevendo o recurso a várias medidas excecionais (reforço das equipas de profissionais, abertura de camas suplementares, suspensão de férias), que poderão ser tomadas em função da variação da procura de cuidados de saúde.

Desde 2015
O projeto ‘Braga a Sorrir', iniciado em 2015 para "disponibilizar e reforçar" cuidados básicos de saúde oral a...

Em comunicado a Câmara Municipal de Braga adianta que o executivo vai em 2018 apoiar novamente o ‘Braga a Sorrir' com uma verba de 39 mil euros, um valor inferior face a anos anteriores.

A descida no apoio é justificada com a aprovação de uma candidatura apresentada ao programa "Parcerias para o Impacto", do Portugal Inovação Social, que representa um apoio de 70% das despesas do projeto para dois anos, o que permite a redução do montante da comparticipação municipal.

O ‘Braga a Sorrir' é desenvolvido em parceria com o município de Braga e "tem como principal objetivo disponibilizar e reforçar o acesso aos cuidados básicos de saúde oral dos munícipes de Braga em situação de vulnerabilidade socioeconómica".

Desde abril de 2015, data de início de atividade, o programa, através do Centro de Apoio à Saúde Oral, "já realizou mais de 12.400 consultas e 545 reabilitações orais", sendo que no total "já são mais de 1.500 os beneficiários, perfazendo um número superior a 16.000 tratamentos".

Atualmente, refere o texto, o ‘Braga a Sorrir’ "foca-se na assistência médico dentária e no acompanhamento psicossocial, com um reforço bastante significativo na área da reabilitação oral".

A autarquia esclarece ainda que o processo de sinalização dos beneficiários do projeto desenvolve-se através das parcerias estabelecidas com instituições sociais (IPSS's, Cooperativas, etc.) do concelho de Braga e pela sinalização por parte do Gabinete de Ação Social do município.

A proposta para atribuição daqueles 39 mil euros ao ‘Braga a Sorrir' vai ser analisada na reunião do executivo camarário marcada para o dia de hoje.

Gripe
O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, com sede em Vila Real, anunciou que ativou o plano de contingência, com o...

A administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) referiu, em comunicado, que o plano de contingência se encontra ativo desde o final de dezembro para “salvaguardar, eficaz e atempadamente, a resposta aos cuidados de saúde prestados à população”.

Após a ativação deste plano, foram acionadas algumas medidas a nível do alargamento de profissionais médicos na observação médica e na maior capacidade de internamento suplementar, com a abertura de mais camas, nomeadamente 20 em Vila Real, 06 em Lamego e 14 em Chaves.

Medidas tomadas devido ao pico da gripe e ao aumento da procura dos serviços de urgência.

De acordo com o CHTMAD, verifica-se, este ano, um aumento de número de acessos que rondam os 03% e mais 05% nos internamentos, comparativamente com o período homólogo anterior (plano de contingência 2016).

A administração da unidade hospitalar garantiu que, até ao momento, o plano de contingência “está a revelar-se suficiente, quer para o aumento dos acessos, quer para o aumento dos internamentos”.

No entanto, o conselho de administração ressalvou que “continua atento às necessidades da população” e fará reajustamentos “sempre que necessário”.

Com sede social em Vila Real, o CHTMAD agrega ainda os hospitais de Chaves e Lamego.

Administração Regional de Saúde do Centro
Os Centro de Saúde de Coimbra vão funcionar aos fins de semana durante o mês em janeiro, entre as 10:00 e as 18:00, devido ao...

Em comunicado, a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) adianta que, desde sábado, estão abertas as unidades de Celas, Eiras, Fernão Magalhães, Norton de Matos e São Martinho, com uma equipa para atendimento de situações de doença aguda.

A abertura dos centros de saúde nos períodos anunciados insere-se nas medidas preconizadas no Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas - Módulo Inverno 2017/2018, que, na região Centro, é coordenado pelo Departamento de Saúde Pública da ARSC.

Já na véspera de Ano Novo, os mesmos Centros de Saúde estiveram a funcionar, tendo realizado, no total, 43 consultas.

A ARSC recomenda ainda à população que, em caso de necessidade, aceda à linha Saúde 24, através do número 808242424, que faz a triagem, aconselhamento e encaminhamento para o serviço de saúde mais adequado às necessidades de cada situação.

Perante as previsões de temperaturas baixas e queda de neve nas terras altas da região Centro, alerta-se os cidadãos para a necessidade de adotarem um conjunto de procedimentos que, mantendo o seu conforto térmico, previnam os efeitos do frio na saúde.

De acordo com a ARSC, os centros de saúde de Coimbra mantém o seu horário normal durante a semana, mas, em caso de necessidade, estão preparados para se proceder ao alargamento.

Acrescenta ainda que o alargamento de horários e reforço de equipas está previsto para todos os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da região Centro, em caso de necessidade.

Nutrição e saúde
A Organização Mundial de Saúde felicitou o Governo português pelos esforços na promoção da alimentação saudável, nomeadamente...

Numa carta enviada ao secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa, Zsuzsanna Jakab, refere-se concretamente à Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável (EIPAS), publicada em Diário da República a 29 de dezembro e que quer reduzir o consumo de sal, restringir determinadas vendas e incentivar outras mais saudáveis.

“Dietas pouco saudáveis são responsáveis por uma parcela importante de mortes e doenças cardiovasculares, diabetes e cancro. E também afetam negativamente a qualidade de vida nos últimos 10 anos de vida”, diz a responsável na carta, divulgada pelo Ministério da Saúde.

A propósito das restrições de venda de alimentos nas máquinas automáticas, prevista na EIPAS, Zsuzsanna Jakab diz na carta que os alimentos disponíveis em locais como creches, escolas, hospitais e instituições públicas “afetam fortemente os padrões de consumo”.

No documento, a responsável lembra iniciativas dos governos europeus para melhorar o “ambiente alimentar”, atuando na alimentação para crianças, rotulagem, incentivos à alimentação saudável e tributação de sal, açúcar e gorduras.

Nos últimos anos, nas palavras da diretora da OMS, houve grandes progressos na Europa em áreas como a alimentação escolar, mudanças nos produtos alimentares, abordagens fiscais e vigilância da obesidade infantil.

“Portugal é um país líder em algumas dessas áreas”, diz-se na carta, na qual se elogiam medidas como a de controlar do marketing da alimentação para crianças ou de tributar os refrigerantes açucarados e incentivar a atividade física.

“Além das conquistas recentes Portugal está, no nosso ponto de vista, bem posicionado para assumir um papel de liderança em muitas das frentes mencionadas, e as propostas políticas no novo Programa de Nutrição estão fortemente alinhadas com as orientações e recomendações da OMS, incluindo a nova iniciativa para restringir alimentos não saudáveis em instituições pertencentes ao Ministério da Saúde”, diz-se na carta.

A EIPAS prevê restrições nas vendas de alimentos em máquinas automáticas, a redução de sal na alimentação, o incentivo da produção biológica, a redução na distribuição de açúcar (pacotes), ou limitações a publicidade de alimentos para menores com excesso de sal, açúcar e gorduras.

Administração Regional de Saúde
A Administração Regional de Saúde do Algarve anunciou hoje um reforço do atendimento nos três Agrupamentos de Centros de Saúde...

No âmbito do Plano de Contingência Sazonal de Inverno, a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve adiantou que procedeu ao “reforço de recursos humanos e ao alargamento do horário de atendimento nos centros de saúde da região, nas consultas de recurso dos centros de saúde de Lagoa, de Monchique, de Portimão, de Silves, de Faro, de Olhão, de São Brás de Alportel, de Tavira e de Alcoutim”.

O objetivo, justificou a ARS, é “garantir desta forma a prestação de cuidados de saúde à população nos casos de doença aguda como gripe e infeções respiratórias”, nestas unidades dos três ACES que estão sob sua tutela (Barlavento, Central e Sotavento).

“Todas as unidades de saúde da região, quer as urgências hospitalares do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA), quer os Centros de Saúde, estão preparadas para, em caso de necessidade, responder de forma articulada a um eventual aumento da afluência de utentes aos seus serviços”, assegurou a ARS no comunicado em que anunciou o reforço.

A Administração Regional de Saúde algarvia destacou que, ao nível hospitalar, o CHUA “procedeu ao reforço de profissionais nas urgências” e, “em caso de necessidade”, 20 das 40 camas acionadas no âmbito do plano de contingência da gripe “já estão a ser utilizadas para receber doentes”.

Os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) estão a “monitorizar diariamente” a afluência de utentes aos cuidados de saúde primários, permitindo que “os horários dos centros de saúde, nomeadamente da consulta aberta (consulta do recurso do dia), sejam adaptados a um eventual aumento de número de utentes”, referiu ainda a ARS.

A entidade tutelada pelo Ministério da Saúde pede, no entanto, aos utentes que comecem a sentir sintomas de gripe – tosse, dores de cabeça, febre, mal-estar e dores musculares – para contactarem primeiro a linha de atendimento telefónico Saúde 24.

Ao ligar para o número telefónico (808 24 24 24), os técnicos que fazem o atendimento vão encaminhar o utente para o “serviço de saúde mais adequado” para prestar os cuidados, acrescentou.

A ARS adiantou que no ACES Barlavento funcionam consultas de recurso do dia nos centros de saúde de Lagoa (14:00 às 20:00, todos os dias, com alargamento até às 22:00, quando e se necessário), Monchique (12.00 às 18.00h, de segunda a sexta-feira, e 08:30 às 14:30, aos fins de semana e feriados), Portimão (08:00 às 22:00, todos os dias) e Silves (08:00 às 20:00, todos os dias, com alargamento até às 22:00, quando e se necessário).

No ACES Central, referiu, as consultas de recurso do dia funcionam nos centros de saúde de Faro (09:00 às 18:00, todos os dias do ano, e 18:00-20:00 para todos os utentes com episódios de doença aguda, independentemente do local onde se encontram inscritos), Olhão (09:00 às 18:00, todos os dias do ano, e 18:00-20:00 para todos os utentes com episódios de doença aguda, independentemente do local onde se encontram inscritos) e São Brás de Alportel (09:00 às 15:00h, aos fins de semana e feriados).

Por último, no ACES Sotavento haverá serviço de atendimento complementar nos centros de saúde de Tavira (09:00 às 17:00) e de Alcoutim (09:00 às 16:00, aos sábados).

Administração Regional de Saúde
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo anunciou hoje o alargamento de horário de centros de saúde durante a...

Em horário alargado durante a semana vão funcionar 35 centros de saúde, ao sábado 47 e ao domingo 37, segundo o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo que, em declarações aos jornalistas, apresentou o “reforço dos centros de saúde”, tendo em conta o período de inverno e o esperado pico da gripe.

Segundo a lista divulgada pela ARS de Lisboa e Vale do Tejo, estarão abertos durante a semana entre as 20:00 e as 22:00 os centros de saúde de Lumiar, Sete Rios, Paço d’Arcos, Algés, Cascais, S. João do Estoril, Parede, Alcabideche, S. Domingos de Rana, Amadora, Póvoa de Stº Adrião, Moscavide, Póvoa de Santa Iria, Alverca, Almada, Seixal, Bombarral, Caldas da Rainha, Torres Vedras, Abrantes, Alcanena, Mação, Torres Novas, Ourém, Cartaxo e Santarém.

Ainda durante a semana estarão abertos das 20:00 às 24:00 os centros de Algueirão, Monte Abraão, Agualva Cacém e Nazaré.

A funcionar 24 horas estão os serviços permanentes de Benavente, Mafra e Coruche. Das 20:00 às 21:00 funciona o centro de saúde de Sesimbra e das 20:00 às 23:00 o de Rio Maior.

Nos sábados, estarão abertos os seguintes centros de saúde: Lumiar, Sete Rios, Lapa, Olivais, Paço d’Arcos, Algés, Cascais, Parede, Amadora, Brandoa, Buraca, Algueirão, Monte Abraão, Agualva Cacém, Rio de Mouro, Sintra, Póvoa de Stº Adrião, Moscavide, Alverca, Alenquer, Azambuja, Arruda, Benavente, Almada, Seixal, Alcochete, Alhos Vedros, Barreiro, Sesimbra, Palmela, S. Sebastião, Nazaré, Bombarral, Caldas da Rainha, Mafra, Torres Vedras, Lourinhã, Cadaval, Sobral de Monte Agraço, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Rio Maior e Santarém.

Os horários destes centros abertos ao sábado é diverso, mas a generalidade está aberta entre as 10:00 e as 18:00, havendo algumas unidades abertas até às 20:00 ou às 22:00.

Aos domingos vão estar abertos em Lisboa e Vale do Tejo os seguintes centros de saúde: Sete Rios, Lapa, Paço d’Arcos, Algés, Cascais, Parede, Amadora, Monte Abraão, Póvoa de Stº Adrião, Moscavide, Alverca, Azambuja, Benavente, Almada, Seixal, Alcochete, Moita, Barreiro, Sesimbra, Palmela, S. Sebastião, Nazaré, Bombarral, Caldas da Rainha, Mafra, Torres Vedras, Lourinhã, Cadaval, Sobral de Monte Agraço, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Rio Maior e Santarém.

Também aos domingos há ligeiras diferenças nos horários consoante as unidades, mas a maioria está aberta até às 18:00 ou até às 20:00.

Em 2016
O Serviço Nacional de Saúde gastou 2,2 mil milhões de euros com medicamentos em 2016, mais de um quarto do seu orçamento, e que...

Segundo as estatísticas do medicamento de 2016, hoje divulgadas, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) continua a ser o maior cliente, dominando 74,6% do mercado dos 16.421 medicamentos com autorização de venda, dos quais 9.639 são comparticipados, especialmente os que tratam doenças cardiovasculares e do sistema nervoso central.

No ambulatório (doentes que não são internados), foram gastos 1.189 milhões de euros, mais sete milhões que em 2015, e os encargos dos doentes diminuíram 1,8%, atingindo 697 milhões de euros.

Foram dispensadas 155,9 milhões de embalagens, um aumento de quase um milhão em relação ao ano anterior.

A venda de genéricos no SNS atingiu 64,5 milhões de embalagens, mais cerca de 500 mil do que em 2015, representando a maior fatia das 72,1 milhões de embalagens vendidas em Portugal no ano passado.

A maior parte destes genéricos custa menos de 10 euros.

De 2015 para 2016, o número de locais de venda de medicamentos sem receita aumentou de 1.134 para 1.221, segundo as estatísticas do medicamento, mas só se juntou uma farmácia nova ao total de farmácias, que chegou a 2.774.

Nos números encontra-se uma diminuição do número de habitantes por farmácia, que passou de 3.548 em 2015 para 3.536 em 2016.

No capítulo da fiscalização, entre 2012 e 2016 foram analisados 1.930 medicamentos químicos, dos quais 1.211 genéricos, e foram levantados 536 processos por suspeita de falsificação.

Publicado em Diário da República
Os reclusos vão passar a estar abrangidos por uma rede de referenciação de prestação de cuidados de saúde hospitalares em casos...

O despacho conjunto dos ministérios da Justiça e da Saúde, que entra em vigor a 04 de fevereiro, estabelece um modelo que permite a deslocação dos profissionais de saúde dos hospitais aos estabelecimentos prisionais e aos centros educativos para prestarem cuidados de saúde à população reclusa.

Esta rede de referenciação surge como modelo de prevenção, diagnóstico e tratamento dos reclusos enquanto utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em matéria de doenças infecciosas, como a infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) e pelos vírus da hepatite.

O despacho determina também a celebração, no prazo de 45 dias a contar da sua entrada em vigor, de um protocolo entre os estabelecimentos hospitalares e prisionais para permitir que os reclusos passem a realizar testes de rastreio de VIH e hepatites virais.

Nesse sentido, os reclusos vão passar a realizar testes de rastreio de VIH e hepatites virais “à entrada do estabelecimento prisional no momento da avaliação clínica inicial, assim como anualmente, ao longo da execução da pena ou medida privativa da liberdade, e ainda no momento anterior à sua libertação”.

A realização destes testes de rastreio é da responsabilidade das respetivas prisões e a sua atividade deve ser registada nos sistemas de informação do SNS.

Administração Regional de Saúde
Trinta e cinco centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo vão ter horário alargado durante a semana até finais de janeiro e...

O anúncio foi feito hoje pelo presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo que, em declarações aos jornalistas, apresentou o “reforço dos centros de saúde”, tendo em conta o período de inverno e o esperado pico da gripe.

Além dos 35 centros de saúde, que estarão abertos até às 22:00 durante a semana, estarão 47 unidades a funcionar ao sábado e 37 abertas ao domingo.

A ARS de Lisboa e Vale do Tejo estima que este alargamento de horários vigore até 28 de janeiro e indica que irá publicar a listagem dos centos de saúde com horário alargado no seu site da internet.

Raríssimas
A nova presidente da Associação Raríssimas disse hoje que a sua prioridade é esclarecer a situação financeira da instituição,...

Margarida Laygue falava hoje na Casa dos Marcos, na Moita, durante a cerimónia de tomada de posse do cargo para o qual foi eleita na quarta-feira, durante uma Assembleia-Geral Extraordinária da Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras.

A nova direção foi eleita a partir de uma lista apresentada por pais e funcionários da instituição.

“As nossas prioridades são esclarecer a situação financeira, manter o financiamento e apoios previstos nos próximos meses, fazer o diagnóstico de toda a situação, traçar um plano de ação claro, focado e com metas e transparência”, disse a nova presidente da associação.

“As nossas prioridades são esclarecer a situação financeira, manter o financiamento e apoios previstos nos próximos meses, fazer o diagnóstico de toda a situação, traçar um plano de ação claro, focado e com metas e transparência”, disse a nova presidente da associação, explicando que assumiu o compromisso “pelas continuidade da Raríssimas e por ser mãe de uma menina com uma doença rara”.

Na sua curta intervenção, Margarida Laygue reforçou também que é prioridade da nova direção “retomar a confiança de todos os parceiros” referindo-se em concreto a utentes, famílias, associados, colaboradores, Estado, mecenas e “todos os portugueses”.

Para concretizar estes desígnios “com concentração e serenidade”, a nova presidente da Raríssimas, adiantou que agora é o momento de a instituição ter o seu espaço “para agir e conseguir inverter a situação”.

“A palavra de ordem para a nossa direção será a transparência para que consigamos todos avançar. Teremos todo o gosto de prestar declarações a todos os órgãos de comunicação social mas numa fase mais tarde. Pedimos a compreensão no sentido de nos deixarem reunir toda a informação e traçar todos os planos para que consigamos avançar”, adiantou.

A direção que hoje tomou posse tem ainda como vice-presidente Mafalda Costa e Rui Pedro Ramos como tesoureiro.

A Assembleia-Geral elegeu ainda por voto secreto a nova presidente do Conselho Fiscal, Ana Paula Soares, que é diretora de recursos humanos e mãe de um menino com doença rara.

Esta nova direção visa substituir a que era liderada por Paula Brito da Costa, que se demitiu da presidência da Raríssimas após uma reportagem da TVI em que se levantavam suspeitas sobre a sua gestão..

Paula Brito da Costa foi constituída arguida no âmbito da operação Raríssimas desenvolvida pela Polícia Judiciária e Ministério Público.

A operação está a ser conduzida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.

A investigação da TVI mostrou documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente de Paula Brito da Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro para diversos gastos pessoais.

O caso provocou a demissão do secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, que foi consultor da Raríssimas.

Entidade Reguladora da Saúde
A maioria dos 159 hospitais avaliados pela Entidade Reguladora da Saúde em 2017 obteve classificação de excelência clínica,...

O Sistema Nacional de Avaliação em Saúde da Entidade Reguladora (SINAS), cuja segunda avaliação de 2017 foi hoje divulgada, é um sistema que afere a qualidade global dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, neste caso das unidades hospitalares.

Na dimensão de excelência clínica, dos 159 estabelecimentos abrangidos 127 tiveram classificação. Destes, 112 (70%) conseguiram a atribuição da estrela correspondente ao primeiro nível de avaliação.

Das unidades avaliadas, 87 são públicas, 47 privadas e 26 pertencem ao setor social.

Nesta dimensão de excelência Clínica foram avaliadas as unidades com internamento em várias áreas, incluindo Angiologia e Cirurgia Vascular, Cardiologia (Enfarte Agudo do Miocárdio), Cirurgia de Ambulatório, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia do Cólon, Cuidados Intensivos, Cuidados Transversais, Ginecologia, Neurologia (AVC), Obstetrícia (partos e cuidados pré-natais), ortopedia e pediatria.

Segundo a avaliação da ERS, foi verificada uma melhoria dos valores de referência de alguns dos indicadores da pediatra, da neurologia relativa ao acidente vascular cerebral, da cardiologia referente ao enfarte agudo do miocárdio, também da área da obstetrícia, cirurgia de ambulatório, cuidados intensivos e avaliação da dor aguda.

Relativamente à dimensão da qualidade Segurança do Doente – Procedimentos de Segurança, a ERS destaca que dos 159 prestadores, 106 conseguiram a atribuição da estrela correspondente ao primeiro nível de avaliação.

No que se refere à dimensão Adequação e Conforto das Instalações, a percentagem de unidades que cumpriram todos os parâmetros de qualidade exigidos no primeiro nível de avaliação voltou a descer em 2017, o que já tinha acontecido em 2016, depois de ter atingido o máximo em 2015.

Das 159 unidades, 111 conseguiram obter o primeiro nível de avaliação em 2017, o que dá 70% do total, a percentagem mais baixa desde 2013.

Na dimensão da Satisfação do Utente, que apenas averigua se há uma cultura de avaliar a satisfação dos utilizadores, foram 86% os prestadores que afirmaram realizar inquéritos de satisfação.

Investigação
Cientistas sequenciaram o genoma de uma estirpe viral da hepatite B encontrada no corpo mumificado de uma criança que morreu no...

Anteriores análises aos restos da criança, enterrados na basílica de Santo Domenico Maggiore, em Nápoles, Itália, sugeriam que tivesse sido infetado com o vírus da varíola, com a cara apresentando marcas aparentemente deixadas pelas pústulas da doença.

No entanto investigadores da universidade McMaster, no Canadá, analisaram pequenas amostras de pele e de tecido ósseo e conseguiram identificar fragmentos de DNA viral.

A análise do genoma revelou que se tratava do vírus da hepatite B, que afeta o fígado e que pode também causar erupção cutânea, de acordo com a investigação publicada hoje na revista científica norte-americana PLOS Pathogens.

A descoberta vem confirmar que a hepatite B afeta a humanidade há muito tempo e que o vírus pouco se alterou nos últimos 450 anos, disse Hendrik Poinar, geneticista da universidade McMaster e principal autor.

Estes dados “mostram a importância da análise molecular para identificar a presença de agentes patogénicos do passado, o que nos permite determinar melhor há quanto tempo eles infetam os humanos” e como evoluíram ao longo do tempo, acrescentou.

“Quanto mais determinarmos como se desenvolveram as pandemias e os surtos infecciosos no passado, melhor compreendemos como é que esses vírus se propagam hoje, o que nos vai ajudar a controla-los melhor”, disse o investigador.

A hepatite B infeta cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo e provoca quase um milhão de mortes todos os anos.

Ministério da Saúde
O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), formado por três unidades hospitalares, foi reforçado com 155 médicos internos...

Os médicos que entraram em funções, 101 internos do Ano Comum e 54 da Formação Específica, foram repartidos pelos hospitais de São Francisco Xavier, Egas Moniz e de Santa Cruz.

Com a admissão dos médicos internos, o Ministério da Saúde adianta, em comunicado, que se confirma a “vocação (do CHLO) como um dos grandes centros para o ensino pré e pós-graduado e um exemplo da boa prática clínica”.

Os internos da Formação Específica foram colocados em várias especialidades, entre as quais anestesiologia, cardiologia, cirurgia geral e plástica, doenças infeciosas, oncologia médica, patologia clínica, psiquiatria e pneumologia.

O reforço do quadro de profissionais de saúde com os 155 médicos internos tem sido uma prática de anos anteriores.

Na última semana do ano
O serviço de urgência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho registou um acréscimo de 25% no afluxo de utentes na...

Numa nota, o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) aponta que "de todos os doentes, mais de 60% estão a ser atendidos dentro dos tempos-alvo preconizados, com grande esforço dos profissionais" e refere que as infeções respiratórias graves são o principal fator de afluxo.

Em causa estão as infeções de origem bacteriana ou vírica (gripe tipo B), o que leva a que "70% dos casos tratados nas urgências sejam considerados graves ou muito graves".

Neste centro hospitalar, na última semana do ano, o fluxo de doentes muito graves tem conduzido a cerca de 40 internamentos diários, especifica a nota.

Quanto a tempos de espera, de acordo com a prioridade clínica dada a cada utente, este varia ente os 20 minutos e as quatro horas.

"O serviço de urgências do CHVNGE tem ativos, por hora, mais de 200 episódios de urgência", refere o hospital, enumerando que os tempos médios de resposta são 20 minutos para prioridade clínica ‘laranja', 01:54 minutos para prioridade clínica ‘amarela' e 04:13 para prioridade clínica ‘verde'.

"O aumento da oferta em internamento, determinado no plano de contingência, está a ser devidamente acompanhada pela tutela", garante, por fim, o CHVNG/E.

Ontem, em conferência de imprensa, as autoridades de saúde admitiram que tem havido uma maior pressão sobre as urgências nos últimos dias e que até há hospitais a suspender a atividade cirúrgica programada, mas consideram que são ajustamentos pontuais e rejeitam disfunção nos serviços.

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, reconheceu que os últimos dias têm sido "uma época de pressão nos serviços", mas salientou que é necessário diferenciar entre "haver pressão e haver disfunção".

Também Ricardo Mestre, responsável da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), apontou para o "aumento da procura dos serviços de urgência", mas considera que os hospitais têm estado a responder de forma adequada.

Aumento de internamentos
O Centro Hospitalar Lisboa Norte acionou o Plano de Contingência e abriu 40 camas para internamento, após um aumento médio de...

A procura do serviço de urgência acentuou-se nas últimas três semanas e cerca de 60% dos utentes atendidos na urgência central são de fora da área de influência direta daquele centro hospitalar.

“Nas últimas 24 horas, registaram-se cerca de 900 episódios de urgência, nos três serviços de urgência do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), uma pressão que tem exigido bastante dos nossos profissionais que têm correspondido em pleno”, afirma em comunicado o centro, adiantando que foi acionado o Plano de Contingência Interno, que criou uma área específica para dar resposta ao aumento de internamentos.

“Nos últimos dois dias a taxa de internamento passou de 10,6% para 12,2%, em linha com o crescimento da complexidade dos doentes e das comorbilidades próprias da sua elevada faixa etária”, lê-se no documento.

Os serviços confirmaram 68 casos de gripe, dos quais 44 ficaram internados: “À data de hoje temos 27”.

O CHLN contratualizou também cerca de 60 camas externas para continuar a assegurar cuidados a doentes, que embora estejam em condições de ter alta hospitalar, aguardam vaga na Rede de Cuidados Continuados Integrados ou constituem casos sociais.

Atualmente, o CHLN tem 120 camas ocupadas por cidadãos nesta situação.

“Além do esforço de gestão de altas e da procura de resposta em tempo útil para os casos sociais e/ou de cuidados continuados, poderá o Conselho de Administração do CHLN acionar a última fase do Plano de Contingência Interno, ou seja, podemos começar a ocupar camas cirúrgicas e a reprogramar cirurgias”, revelou a estrutura de saúde.

DGS
Portugal está já em epidemia de gripe, mas a atividade gripal é leve a moderada e o vírus dominante a circular dá geralmente...

Em conferência de imprensa, Graça Freitas disse que a região norte está com atividade gripal moderada enquanto nas restantes regiões de Portugal Continental a atividade ainda é leve.

Os dados das autoridades de saúde revelam que nesta época gripal foram internados em cuidados intensivos 15 doentes, oito dos quais na última semana, o que indicia o aumento da atividade gripal.

O vírus dominante atualmente em circulação é do tipo B, o que Graça Freitas considera “uma boa noticia”, porque geralmente a intensidade é menor do que nos vírus de tipo A.

A vacina que tem sido administrada em Portugal não contem uma das estirpes do vírus B que está a ser dominante, contudo a DGS garante que a vacina é efetiva e que, mesmo que não impeça a doença, reduz as suas complicações.

A mortalidade está dentro da linha do que é esperado para estes meses, apesar de a DGS não ter adiantado dados concretos nesta conferência de imprensa.

Administração Regional de Saúde
A região Norte vai aumentar a resposta da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados para 12.200 admissões anuais, devido...

Em comunicado, aquela entidade explica que este “alargamento da resposta” vai ser o resultado dos contratos a assinar na sexta-feira com a associação Kastelo, em Matosinhos, o Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque, em Viana do Castelo, DELAPO (Acolhimento, Apoio e Assistência Social de Delães, Ldª), de Braga, bem como com as misericórdias de Bragança, Mirandela, São Miguel de Refojos (Cabeceiras de Basto) e Vale de Cambra.

No total, estas entidades vão ter mais 237 camas para cuidados continuados, devido a um “compromisso financeiro anual da RNCCI para a região de aproximadamente 47 milhões de euros”, descreve a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N).

“Com este investimento, a região Norte aumenta a sua capacidade de resposta para 12.200 admissões na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) por ano”, acrescenta a estrutura desconcentrada do Ministério da Saúde.

A mesma entidade esclarece que esta aposta é possível devido à “publicação do despacho nº 11482-A/2017, de 27 de dezembro”.

De acordo com a ARS-N, com “a formalização dos documentos”, as “entidades subscritoras e a população alvo passam a dispor de uma capacidade instalada mais alargada nas diferentes tipologias da Rede na região Norte”.

A ARS-N diz estarem em causa 32 camas no Centro Paroquial de Promoção Social e Cultural de Darque (Viana do Castelo), 27 camas na DELAPO (Acolhimento, Apoio e Assistência Social de Delães, Lda. (Braga) e 55 na Santa Casa da Misericórdia de Bragança.

A isto somam-se 42 camas na Santa Casa da Misericórdia de Mirandela, 31 na Santa Casa da Misericórdia de São Miguel de Refojos (Cabeceiras de Basto), 30 na Santa Casa da Misericórdia de Vale de Cambra e 20 no Kastelo.

Para dar luz verde a estes processos, o Ministério da Saúde/ARS-N e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, em cerimónia presidida pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, vão assinar novos contratos no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), na sexta-feira, pelas 11:00.

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