De 5 a 7 de abril
De 5 a 7 de abril, a Europacolon Portugal lança a sua campanha anual de apoio aos doentes com cancro digestivo. O Peditório...

O cancro digestivo (estômago, intestino, fígado, esófago e pâncreas) abrange uma série de condições devastadoras que afetam milhares de indivíduos e as suas famílias. Em Portugal morrem 32 pessoas por dia e surgem 18.828 novos casos todos os anos.

A Europacolon Portugal tem desempenhado um papel crucial no apoio a pacientes, sobreviventes, familiares e cuidadores, fornecendo informação especializada, orientação, apoio emocional e recursos práticos para ajudar na jornada contra estas doenças.

Os fundos angariados serão integralmente dedicados a sustentar os programas da Associação, incluindo as duas linhas de apoio telefónico (geral e dedicada a Cuidadores Informais), rastreio oportunístico ao cancro colorretal, grupos de apoio presenciais e online, materiais educativos e eventos de sensibilização.

"A nossa missão é garantir que nenhum doente oncológico ou as suas famílias se sintam desamparados nesta jornada desafiante. O peditório nacional é uma oportunidade para a comunidade se unir e demonstrar solidariedade com aqueles que enfrentam estas doenças debilitantes. Cada contribuição, por mais pequena que seja, faz uma diferença significativa na vida dos afetados pelo cancro digestivo", afirma Vítor Neves, presidente da Europacolon Portugal.

O Peditório realiza-se nos seguintes distritos: Bragança, Vila Real, Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Viseu, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja, Évora, Portalegre e Faro. 

“Não Fica Bem falar de…” Menopausa
Lançado na última semana, o podcast da Wells "Não Fica Bem Falar de..." já é o mais ouvido em Portugal nas...

A host Jessica Athayde conversará com a médica ginecologista Lisa Ferreira Vicente, que explica a importância de falar de menopausa não apenas para as mulheres, mas também para os parceiros. A jornalista e autora do blog 'Cocó na Fralda', Sónia Morais Santos, partilhará na primeira pessoa os sintomas que começou a sentir na perimenopausa, entre outros temas.

Composto por 14 episódios, o podcast é um espaço de conversa semanal onde a anfitriã Jessica Athayde, acompanhada por especialistas e figuras públicas, explora temas tabus e desafia estigmas associados ao bem-estar das mulheres durante fases especificas da sua vida.

Marta Castro, Head of Brand and Marketing da Wells, afirma que “este projeto nasce da nossa ambição em normalizar a conversa em torno de assuntos que põem em causa o bem-estar da mulher e o facto de em apenas quatro dias sermos o podcast mais ouvido em Portugal mostra a pertinência e urgência de abrir esta conversa.”

Esta iniciativa, que está alinhada com a nova campanha institucional da Wells, “Não Fica Bem”, reforça o compromisso da Wells em ser um agente ativo na promoção do bem-estar das mulheres, promover o debate, a normalização e informação acerca das várias etapas de vida das mulheres. Além disso, a Wells criou o maior site sobre Menopausa em Portugal, desenvolvido em colaboração com o médico ginecologista Dr. Joaquim Neves e vários especialistas, disponibilizando informação útil, credível e acessível. Um espaço seguro que permite às mulheres que enfrentam esta fase de vida acederem a artigos, informação e vídeos de especialistas e inclusive fazer o download de um guia de preparação de consulta médica, para que nada seja esquecido.

Todas as quintas-feiras há um novo episódio do podcast “Não Fica Bem falar de…” disponível nas plataformas digitais YouTube, Spotify e Apple Podcast. É possível acompanhar todas as novidades nas redes sociais Wells: @wells_oficial (Instagram) e @wellsoficial (Facebook).

 
E quase um milhão e 500 mil horas em todo o mundo
No passado sábado, dia 23, a Hora do Planeta — uma iniciativa da organização não-governamental World Wide Fund for Nature (WWF)...

A nível mundial foram contabilizadas 1 473 145 mil horas doadas ao ambiente — a ‘Maior Hora do Planeta de sempre’ —, 41 242 mil das quais em território nacional. As ações mais realizadas para promover esta reconexão à natureza, de forma global, prenderam-se com: fitness, artes, alimentação e entretenimento educativo. Os dados são do Banco de Horas, uma plataforma online da ONG onde cada indivíduo podia registar o tempo devolvido à Terra e as atividades levadas a cabo durante todo o dia 23.

Tal como acontece anualmente, o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, foi uma das vozes que se fizeram ouvir neste momento, frisando: "A necessidade de mudança é urgente. O clima está a entrar em colapso e o ano passado foi o mais quente de sempre. A Hora do Planeta é uma demonstração global de solidariedade para seguir um caminho diferente e revela o poder que cada um tem na luta pelo nosso futuro."

Além de Guterres, muitas foram as figuras públicas que também se associaram a esta grande hora, como por exemplo: a atriz americana Kate Walsh, o campeão olímpico de maratona queniano Eliud Kipchoge, o ator/influencer colombiano Sebastián Villalobos, a atriz de Bollywood Ananya Panday, o ator chinês Zhu Yilong, o ex-futebolista camaronês Roger Milla e o atleta olímpico de ténis de mesa Deng Yaping (...).

Em todo o mundo, incluindo Portugal, foram organizadas milhares de iniciativas de consciencialização e conservação da natureza, sendo que dos 92 municípios aderentes no nosso país resultaram ações como: observação de estrelas, caminhadas, passeios de bicicleta, mercados eco e bio, concerto de percussão com funcionários da limpeza urbana, construção de lanternas sustentáveis, workshops com algas e plantas (...).

Em Lisboa, a festa oficial, organizada pela ANP|WWF, decorreu no Mercado de Alvalade com um arraial que integrou diversas atividades sustentáveis — dança, ioga, 20 oficinas, jogos, leitura de contos, showcooking, concerto de Selma Uamusse (...) — para incentivar os cidadãos a alterarem alguns hábitos, pois pequenas ações têm grande impacto no ambiente.

O evento contou ainda com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, o qual inaugurou, nas imediações do mercado, um mural — dedicado à alimentação sustentável e ao futuro do Planeta — criado pelos artistas urbanos Edis One (embaixador WWF) e Pariz One e pintado, em parte, em colaboração com a comunidade.

O autarca protagonizou ainda o momento do apagão, desligando um simbólico interruptor gigante, em conjunto com o presidente da Junta de Freguesia de Alvalade, José Amaral Lopes, a fundadora e presidente-executiva da ANP|WWF, Ângela Morgado, os autores do mural e todas as crianças do recinto, que, como indicou Moedas, “são o futuro do país”.

“Esta iniciativa foi ao encontro das nossas expectativas, pois em apenas cinco horas tivemos quase 1000 visitantes (os quais doaram 5338 horas) e todas as atividades com bastante participação. A nível nacional e mundial os números também comprovam que, mais uma vez, foi um sucesso. Isto revela que as pessoas estão mais conscientes da gravidade dos problemas ambientais e de que a mudança global também passa por uma ação individual”, garante Ângela Morgado.

Aderiram ainda à Hora do Planeta 11 empresas e organizações — nomeadamente El Corte Inglés, REN, a Vulcano, a Auchan, o Zoo Santo Inácio, a EGF, a Procter&Gamble, o Continente e o Corpo Nacional de Escutas —, o que demonstra um claro e efetivo compromisso destas instituições com a necessidade urgente de proteção e preservação da natureza.

À semelhança das edições anteriores, em Portugal dezenas de edifícios públicos e de monumentos desligaram as luzes, tais como: Castelo de S. Jorge, Teatro Lu.Ca e Ponte 25 de Abril em Lisboa; Ponte do Freixo e Estação de S. Bento, no Porto; Teatro Pax Júlia em Beja; Ponte de S. Gonçalo em Amarante; Paço dos Duques de Bragança em Chaves; Monte da Penha e Monte Latito em Guimarães; Arco da Vila, em Faro; Museu Cidade do Açúcar na Madeira, Palácios da Conceição e de Sant’Ana, nos Açores, entre outros

Uma iniciativa que foi replicada um pouco por todo o mundo, com inúmeros espaços emblemáticos a ficarem às escuras durante uma hora, a saber: Ópera de Sydney na Austrália, Big Ben em Londres, Torre Eiffel em Paris, Coliseu e Vaticano em Roma, Porta da Índia, Estádio Nacional de Beijing na China, Torre de Tóquio, Cataratas do Niágara, Mesquita Faisal no Paquistão, Brandemburgo em Berlim e Sede das Nações Unidas e Empire State Building, ambos em Nova Iorque.

Recorde-se que a Hora do Planeta surgiu a 31 de março de 2007, em Sydney, Austrália quando 2,2 milhões de pessoas e mais de 2 mil empresas apagaram as luzes durante 60 minutos, não com o objetivo de poupar na fatura energética, mas como alerta para os efeitos das alterações climáticas. Hoje, trata-se do maior movimento global pela defesa do ambiente, o qual vai regressar em 2025, em todo o mundo, no sábado dia 22 de março.

 
Opinião
O Cancro Colorretal (CCR) é um tipo de cancro muito frequente, com um impacto significativo na saúde

Há vários fatores conhecidos que alteram o risco de desenvolvimento de cancro colorretal, sendo que ainda não se conhecem todas as causas desta doença. Há fatores de risco que não se conseguem modificar, como a idade (sobretudo mais de 50 anos), síndromes genéticas ou o histórico familiar de cancro. No entanto, são conhecidos outros fatores de risco importantes e que se podem alterar. Evitar o tabaco, moderar o consumo de álcool, manter-se fisicamente ativo, adotar uma dieta rica em fibras e pobre em carnes vermelhas e processadas, são medidas que podem reduzir esse risco.

A realização de exames de rastreio (ou seja, na pessoa sem sintomas) é importante para prevenir e detetar de forma precoce este tipo de cancro, sendo recomendado que se inicie a partir dos 50 anos de idade. Existem vários métodos para fazer rastreio do CCR: pesquisa de sangue oculto nas fezes (PSOF), colonoscopia com ou sem anestesia, colonografia por tomografia computadorizada (TC), também conhecida como “colonoscopia virtual”, cápsula do cólon e pesquisa de DNA nas fezes (este último usado sobretudo em investigação). Os métodos mais recomendados são a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. A PSOF é mais simples de realizar, através de uma amostra de fezes recolhida no domicílio e entregue no laboratório. É um método não invasivo e permite detetar muitos casos de CCR (sensibilidade de 80%), sendo menos eficaz em detetar pólipos. Após uma PSOF positiva, há indicação para fazer colonoscopia que permitirá identificar (ou excluir) alguma alteração.

A colonoscopia é o método mais eficaz para identificar pólipos e casos de cancro (sensibilidade superior a 85%). A colonoscopia permite a observação direta de algum problema, mas também a remoção de pólipos e recolha de pequenos fragmentos de tecido para análise (biópsias). Apesar de ser o método mais eficaz, pode ter algumas complicações, sendo considerado um método invasivo. A colonografia por TC ou cápsula do cólon são menos utilizados como primeiro exame de rastreio e estão menos acessíveis. São usadas habitualmente em caso de colonoscopia incompleta ou por preferência do paciente em fazer um exame menos invasivo. Ambos necessitam também de preparação intestinal e, em caso de ser identificada alguma alteração, será necessário realizar, posteriormente, uma colonoscopia para remover lesões ou esclarecer dúvidas. 

O rastreio pode permitir a deteção e remoção de pólipos antes de se tornarem malignos, além de diagnosticar precocemente casos de cancro, aumentando as hipóteses do tratamento ser bem sucedido. Há contextos específicos nos quais pode estar indicado fazer rastreio mais cedo. Por exemplo, se tiver histórico familiar de CCR e/ou pólipos mais avançados, a idade de início de rastreio poderá ser aos 40 anos ou 10 anos antes do caso mais jovem na família. Há outros casos ainda mais específicos, como doentes com doença inflamatória intestinal, doenças genéticas, entre outras, em que os pacientes devem ser aconselhados pelo especialista que os acompanha. Em breve, a idade de início poderá ser antecipada para os 45 anos. 

Muitas vezes a presença de um cancro colorretal pode causar sintomas muito ligeiros ou até mesmo não causar sintomas numa fase inicial, o que realça a importância do rastreio (ou seja, fazer um exame sem ter queixas). Os sintomas de Cancro Colorretal podem ser ligeiros, mas a perda de sangue nas fezes, perda de peso não intencional, dor abdominal e alterações persistentes nos hábitos intestinais devem ser avaliados e investigados por um médico.

Em conclusão, a prevenção do Cancro Colorretal envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida e na realização de rastreio no momento adequado a cada doente. Com a prevenção e deteção precoce é possível reduzir significativamente o impacto desta doença.

 
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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dia 4 de abril
A SGS, empresa líder mundial em testes, organiza, a 4 de abril, a partir das 15h00, o webinar “Metro+logia em Ação: Segurança e...

A segurança dos medicamentos ou suplementos só é possível com as calibrações e ensaios periódicos aos equipamentos ligados a este setor. Estes equipamentos são utilizados ao longo da cadeia de abastecimento, desde a produção, à distribuição, passando pela embalagem, armazenamento e laboratórios de controlo da qualidade. É, por isso, importante que os agentes económicos que atuam neste setor tenham os seus equipamentos controlados metrologicamente.

Este é o terceiro webinar de um ciclo de 3, dedicados à metrologia, depois de um webinar sobre o setor alimentar e outro sobre o setor automóvel. 

As incrições são gratuitas, mas obrigatórias. 

 
Programas de desenvolvimento em fases mais avançadas e o reforço da pipeline
No seu Pharma Media Day anual de 2024, a Bayer apresentou os mais recentes avanços na transformação da sua área de negócios...

“Fizemos progressos significativos no aumento do valor do nosso pipeline, demonstrando claramente que a nossa estratégia revista de I&D está a dar frutos”, afirmou Stefan Oelrich, Membro do Conselho de Administração da Bayer AG e Presidente da Divisão Pharmaceuticals da Bayer. “Ao mesmo tempo, estamos a expandir ainda mais as nossas posições em áreas terapêuticas essenciais, fazendo progressos importantes e garantindo que somos capazes de fornecer os nossos medicamentos ao maior número possível de doentes.”

Especificamente, a empresa reforçou o seu motor de inovação com um foco claro na investigação em quatro áreas terapêuticas principais (doenças cardiovasculares, oncologia, imunologia e neurologia e doenças raras), alargou as capacidades através de colaborações e aquisições de empresas de plataforma e aumentou a qualidade do seu pipeline através de um refinamento do portfólio.

“Temos trabalhado arduamente para conseguir progressos importantes em Investigação e Desenvolvimento nos últimos 24 meses, o que nos tem ajudado a reabastecer e reconstruir rapidamente um pipeline saudável”, disse Christian Rommel, Membro do Comité Executivo da Divisão Pharmaceuticals da Bayer e Chefe de Investigação e Desenvolvimento. “Continuaremos a impulsionar isso a alta velocidade, em particular criando de forma sustentável novos medicamentos experimentais mais inovadores, aumentando as contribuições das nossas empresas de plataforma e continuando a procurar novas oportunidades atrativas de parcerias ou negócios.”

Reimaginando a saúde para as mulheres

Ao desenvolver um portfólio de tratamentos inovadores, a Bayer está a investir para ampliar as opções terapêuticas e elevar o padrão de cuidados para as mulheres na menopausa.

Até 2030, prevê-se que a população mundial de mulheres na menopausa aumente para 1,2 mil milhões, com 47 milhões de novas mulheres a entrarem nesta fase todos os anos. Mais de um terço das mulheres na menopausa relatam sintomas graves, que podem durar 10 anos ou mais após o último ciclo menstrual, com impacto relevante na qualidade de vida das mesmas. No entanto, cerca de 30% das mulheres que consultaram um profissional de saúde devido a sintomas moderados a graves não receberam qualquer tratamento. 

“Muitas mulheres, em todo o mundo, sofrem de sintomas vasomotores e distúrbios do sono durante a transição da menopausa, sintomas que podem ter um forte impacto na sua qualidade de vida”, afirmou Cecilia Caetano, Diretora Geral de Saúde da Mulher da Bayer AG. “Estamos empenhados em fazer avançar a ciência e quebrar o silêncio, promovendo a educação, a sensibilização e alargando as opções de tratamento para apoiar as mulheres em todas as fases das suas vidas.”

Proporcionando crescimento contínuo em oncologia

A Bayer está a fazer progressos importantes no seu caminho para se tornar uma empresa líder em oncologia.

“Aumentámos as nossas capacidades de desenvolvimento em oncologia de precisão para desbloquear a próxima geração de terapias inovadoras e criar um pipeline forte e sustentável nas áreas de vias intrínsecas de tumores, imuno-oncologia e radioterapias direcionadas”, disse Dominik Ruettinger, MD, Ph. D., Chefe de Investigação e Desenvolvimento Inicial para Oncologia na Bayer AG. “Atendendo às elevadas necessidades médicas não satisfeitas no tratamento do cancro, estamos a esforçar-nos para levar mais longe os limites da inovação de modo a fornecer aos doentes medicamentos impactantes, adaptados às suas necessidades pessoais.”

A seguir às doenças cardiovasculares, o cancro continua a ser a principal causa de morte em todo o mundo. Apesar de todo o progresso, os números deverão aumentar. As observações indicam que a população de doentes com cancro está a mudar, com mais doentes a serem diagnosticados mais jovens e mais doentes a serem diagnosticados numa fase mais precoce da doença. Estes doentes necessitam de medicamentos eficazes e “mais gentis”, melhor tolerados, bem como de terapias concebidas para superar a resistência aos medicamentos.

A Bayer investiu significativamente em inovação direcionada a estas áreas, concentrando-se na expansão do conjunto de alvos suscetíveis a fármacos que representam uma verdadeira vulnerabilidade do cancro, bem como na aceleração do processo de desenvolvimento de medicamentos. Com a aquisição da Vividion e da sua plataforma quimioproteómica líder da indústria, a Bayer reforçou a sua investigação farmacêutica e o seu pipeline no campo das pequenas moléculas e da terapêutica de precisão. A tecnologia inovadora da Vividion permite a identificação de bolsas de ligação anteriormente desconhecidas em alvos não suscetíveis a fármacos, para gerar potenciais medicamentos inovadores, indicados para grandes necessidades médicas não atendidas.

Cumprindo a promessa da terapia celular e da terapia genética

As terapias celulares e as terapias genéticas trazem novas abordagens de tratamento potencialmente transformadoras, que poderiam, em última análise, travar ou reverter doenças com uma só intervenção. Os investimentos contínuos da Bayer nesta área — desde a investigação inicial até à viabilização do acesso através de plataformas e capacidades de produção — enfatizam a importância das terapias como um importante motor de crescimento futuro para a empresa e confirmam o compromisso de traduzir a sua promessa em tratamentos tangíveis para os doentes.

A Bayer, juntamente com suas subsidiárias BlueRock e AskBio, está a desenvolver um portfólio líder no setor da terapia genética e terapia celular pré-clínica e clínica.

“Desde 2020, a Bayer investiu mais de 3,5 mil milhões de euros na criação de plataformas tecnológicas para a descoberta e desenvolvimento de terapias celulares e genéticas — dois dos campos de crescimento mais rápido nos cuidados de saúde contemporâneos”, afirmou Christian Rommel, membro do Comité Executivo da Divisão Pharmaceuticals da Bayer e Chefe de Investigação e Desenvolvimento. “Estamos entusiasmados com o importante progresso que estamos a fazer na terapia celular e na terapia genética. Embora os nossos programas ainda estejam numa fase inicial, esperamos poder traduzi-los em benefícios significativos para os doentes no futuro.”

Novo modelo operacional que impulsiona a eficiência e a produtividade para acelerar o crescimento

Com o seu novo modelo operacional para toda a empresa, denominado DSO, Dynamic Shared Ownership, a empresa está cada vez mais centrada na missão e no valor. Guiadas pelas necessidades do cliente e capacitadas para a tomada rápida de decisões, pequenas equipas multifuncionais com experiência em todas as áreas relevantes da cadeia de valor impulsionam a excelência do produto e para o cliente.

“A introdução do DSO não poderia vir em melhor hora, para nós na indústria farmacêutica, pois vai ajudar-nos a identificar oportunidades de negócios mais cedo e a concretizá-las mais rapidamente, ao mesmo tempo que fazemos uma utilização mais eficiente dos nossos recursos, melhorando assim os nossos rendimentos a longo prazo”, disse Stefan Oelrich, membro do Conselho de Administração da Bayer AG e presidente da Divisão Pharmaceuticals da Bayer. “Esta não é apenas uma boa notícia para nós como empresa, mas também para os doentes que servimos, pois esperamos concretizar avanços futuros de forma mais eficiente e eficaz, daqui para a frente.”

 
Análise da Bain & Company
A inteligência artificial (IA) generativa está bem encaminhada na indústria farmacêutica. Segundo o novo estudo da Bain &...

Quase 60% dos executivos inquiridos pela consultora estratégica afirmam ter já ultrapassado as fases de brainstorming, estando agora focados na construção de casos de uso práticos, e 55% contavam ter várias provas de conceito até ao final de 2023, sendo os próximos três a seis meses críticos para passar de pilotos isolados à implementação em escala.

“O nível, a velocidade e o sucesso da experimentação têm sido impressionantes. Mas à medida que os primeiros sucessos suscitam o interesse da organização, torna-se crítico que os executivos passem da inovação em casos isolados para programas de IA generativa integrados, que sejam capazes de ser levados à empresa no seu conjunto. Os pioneiros da IA na indústria farmacêutica não se limitam a criar duas ou três provas de conceito, mas apostam em planos para, assegurando a contenção do risco, ampliar essas provas de conceito e implementá-las em escala”, refere José Viana Baptista, Sócio Associado da Bain & Company.

O estado da IA na indústria farmacêutica

A ciência de dados e o machine learning não são novidade para os executivos da indústria farmacêutica, que há anos investem em melhorias de produtividade, principalmente no campo da descoberta de medicamentos. A análise da Bain & Company mostra que 54% das empresas do setor já dispõem de soluções automatizadas de revisão da literatura biomédica e 46% já utilizam a IA como parte do seu processo para identificar potenciais alvos de tratamento de doenças.

Agora, a IA generativa está a criar novos casos de uso em toda a cadeia de valor. Por exemplo, em apenas seis semanas, uma empresa líder no setor da saúde conseguiu desenvolver um piloto de um chatbot com competências em IA e, assim, ajudar a responder a perguntas dos representantes farmacêuticos para uma parte dos seus produtos - o resultado foi um aumento significativo da produtividade dos agentes do contact center, que se traduziu numa melhoria do número de problemas resolvidos por hora. Da mesma forma, a Eli Lilly estima ter economizado cerca de 1,4 milhões de horas de atividade humana desde 2022 através da automação e da tecnologia. Com mais investimentos em IA, a farmacêutica pretende atingir os 2,4 milhões de horas até ao final do ano.

Outras empresas têm gerado valor em vários pontos da cadeia de valor. A Syneos Health, que tem um acordo plurianual com a Microsoft para alavancar a tecnologia GPT da OpenAI, reuniu uma equipa de data scientists e líderes de áreas de negócio para criar bases de machine learning centralizadas e reutilizáveis. Além de trabalhar num chatbot capaz de analisar 400 mil protocolos clínicos, a biofarmacêutica afirma estar a explorar aplicações em toda a cadeia de valor, desde os ensaios clínicos até às plataformas de marketing. A Sanofi também está a lançar as bases para a IA em escala ao lançar a Plai, uma aplicação que usa os dados internos de toda a organização para gerar previsões e simulações, proporcionando aos decisores uma visão abrangente das atividades e do conhecimento acumulado empresa.

Para assegurar a implementação destes projectos, as empresas líderes da indústria estão a trabalhar para garantir a infraestrutura técnica adequada. Muitos deles assinaram contratos com vários fornecedores de IA generativa para poderem experimentar e compreender as diferenças de desempenho dos vários modelos.

Como escalar a IA generativa

O grande desafio para que as empresas farmacêuticas mantenham o ritmo de criação de valor com a evolução da IA generativa é asseurar que, para além da infraestrutura técnica, a organização esteja preparada para essa mudança. Nesse sentido, ao preparar o seu modelo operacional para a IA generativa em escala, as empresas devem atuar em três frentes:

  • Focar na estratégia. As empresas vencedoras serão aquelas que tenham modelos de decisão e de financiamento focados nas grandes alavancas de geração de retorno para o negócio. Por exemplo, muitas empresas tendem a alocar os custos com IA nos orçamentos de tecnologia, apesar de estes gerarem ganhos em várias áreas da organização. As empresas vencedoras serão aquelas que não deixarem que este tipo de conflitos abrandem o desenvolvimento e a propagação da IA generativa, e que consigam incentivar as diferentes unidades da organização a investir em iniciativas transformadoras.
  • Liderar através da mudança. A IA generativa em escala requer uma forte liderança, e alinhamento multifuncional dentro da empresa. As melhores empresas serão aquelas que consigam estabelecer um centro de gravidade com executivos e equipas que liderem a adoção da IA generativa em toda a organização, mantendo-a focada nas decisões críticas e nos vários planos de implementação.
  • Construir as fundações. Além da tecnologia, dos dados e dos modelos certos, a IA generativa em escala exigirá a revisão de alguns elementos fundamentais, como (i) repensar a estratégia de atração de talento, sendo agressivas na atração de especialistas em IA, (ii) forjar parcerias estratégicas com empresas especialistas em IA e (iii) manter a proatividade em temas éticos e regulatórios (como temas de enviesamento de modelos ou proteção de dados), estabelecendo um sistema de gestão de riscos que vá assegurando a implementação responsável destas novas ferramentas.

A IA generativa já é uma prioridade para a maioria das empresas farmacêuticas, aos olhos de 75% dos executivos e dos respetivos conselhos de administração. E os investidores estão atentos à diferença entre os pioneiros e os seguidores.

Enquanto os líderes empresariais vão além da experimentação, apostando em projetos-piloto e no lançamento de novas soluções, é necessário pensar cuidadosamente sobre quando e como devem comunicar a sua jornada de IA aos investidores. Aqueles que conseguirem sinalizar um programa estruturado, escalável a toda a empresa, em vez de um conjunto de iniciativas autónomas, irão colher os frutos desta próxima onda de desenvolvimento da inteligência artificial.

Pode ler o relatório completo: https://www.bain.com/insights/how-to-successfully-scale-generative-ai-in-pharma/

 
Conversas com Barriguinhas com a enfermeira Teresa Coutinho
O amor desempenha um papel importante não só na forma como nos sentimos no dia-a-dia, mas também no momento do trabalho de...

No dia 27 de março, pelas 21h00, as Conversas com Barriguinhas vão trazer para discussão os benefícios da oxitocina, com a enfermeira Teresa Coutinho. A especialista em Saúde Materna e Obstétrica vai explicar de que forma é possível aumentar naturalmente esta hormona do bem-estar, facilitando a experiência do parto, já que é a principal responsável pelas contrações ritmadas que levam à dilatação do colo do útero e permitem a expulsão do bebé através do canal vaginal.

Após o nascimento, é essencial que o bebé se adapte rapidamente à vida extrauterina, para exercer, de forma autónoma, funções vitais como a respiração. Este tema será abordado pela enfermeira Conceição Santa-Martha, que vai também aprofundar os aspetos em torno da clampagem tardia do cordão umbilical, uma prática recomendada pela Organização Mundial da Saúde, que pretende assegurar que o bebé recebe todos os nutrientes essenciais para o seu bem-estar.

E por ser o parto o único momento onde as células estaminais do cordão umbilical do bebé podem ser colhidas, a diretora médica da Crioestaminal, Alexandra Machado, vai partilhar os avanços nesta área ao nível das aplicações terapêuticas e abordar os casos de utilização das células estaminais do cordão umbilical no tratamento de doenças em Portugal, na última década.

Com o compromisso de apoiar as futuras mamãs na preparação da chegada do bebé, uma das grávidas participantes nas sessões online de março das Conversas com Barriguinhas vai ainda poder receber uma mala de maternidade. As inscrições estão disponíveis na plataforma.

 
Vida Saudável
A Páscoa é dos momentos festivos mais propícios para cometer excessos alimentares com a gastronomia

Ao longo de todo o ano, é importante apostar numa alimentação saudável, complementada com exercício físico. Nestas épocas típicas de excessos, o ideal é antecipar a situação para manter a balança equilibrada, mas também a diversão.

António Prieto, Técnico Superior de Dietética e Regional Operations Manager da cadeia de ginásios premium low cost, Fitness Hut, pertencente ao VivaGym Group, apresenta algumas dicas para manter-se saudável durante esta época festiva:

1. Controle a ingestão de alguns alimentos, como ovos de chocolate

Comer os ovos de chocolate e as amêndoas é uma tradição para muitos portugueses. O truque é gerir o tamanho das suas porções – tente comer pequenas quantidades. Pode ainda limitar o seu consumo apenas ao Domingo de Páscoa. Os que sobrarem ofereça à família e amigos.

2. Coma um pouco de tudo nas doses certas

Com a técnica de porções é possível comer um pouco de tudo, não sendo preciso privar de nada. No entanto, é importante selecionar os alimentos e não exagerar nos refrigerantes e nas bebidas alcoólicas.

  • Tenha boas porções de saladas e legumes no prato
  • Evite fritos nos momentos das entradas e aperitivos e opte por snacks mais saudáveis, como por exemplo, espetadas de fruta.
  • Troque os refrigerantes por um sumo natural ou mesmo água.
  • Se beber álcool, estabeleça um limite de um a dois copos. As bebidas com um teor alcoólico mais baixo são melhores para si. Além disso, é necessário ter atenção às porções de petiscos como batatas fritas, queijos, bolachas e molhos

3. Seja ativo durante as férias da Páscoa

Já que a ingestão de alimentos tende a aumentar, equilibre na mesma porção com exercício para queimar algumas das calorias extra. A chave é ir devagar – go low and slow.

Aproveite para fazer atividades em família com exercícios de baixo impacto, como caminhadas. Se se sentir confortável, desafie-se e passe gradualmente a treinos mais intensos, como corrida ou passeio de bicicleta.

A regra de ouro é não aplicar uma resposta de culpa ou castigo após a Páscoa. Em vez disso, tente voltar aos padrões alimentares saudáveis que deve incluir uma variedade de alimentos dos cinco principais grupos alimentares, beber muita água todos os dias e programar a prática de exercício físico.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
“Receitas de Páscoa para Doentes Renais Crónicos”
A Associação Nacional de Centros de Diálise (ANADIAL) está a promover o livro “Receitas de Páscoa para Doentes Renais Crónicos”...

“A Páscoa é um momento de celebração, reunião familiar e partilha de refeições especiais. No entanto, para os doentes renais crónicos pode ser um desafio encontrar opções de pratos que sejam adequados às suas necessidades, mas também apetitosos! Por isso, esperamos que este livro sirva de inspiração para que os doentes possam desfrutar da Páscoa de uma forma nutritiva e saborosa, mas também que os ajude nas escolhas alimentares e na tomada de decisão de uma forma mais consciente, em todas as ocasiões”, explica Sofia Correia de Barros, presidente da ANADIAL.

O livro apresenta receitas de entradas, pratos principais de peixe e carne, e sobremesas, típicas da Páscoa, de autoria de nutricionistas de clínicas privadas de diálise, associadas da ANADIAL.

A alimentação desempenha um papel fundamental na vida do doente renal crónico, sendo uma parte integrante do tratamento e da gestão da doença. Para esses doentes, cada escolha alimentar tem um impacto direto na sua saúde renal e no seu bem-estar geral. A alimentação do doente renal crónico deve respeitar quantidades e qualidades específicas, sendo que as principais preocupações dizem respeito às quantidades de energia, proteína, potássio, fósforo, sódio e água recomendadas.

Uma mudança fundamental na alimentação de doentes renais em hemodiálise passa pela limitação da ingestão de líquidos. A ingestão de proteínas, deve ser individualizada e ajustada em todas as fases da doença renal crónica, o que ajudará a preservar a função renal e a reduzir a quantidade de substâncias indesejáveis no sangue.

A doença renal crónica caracteriza-se pela deterioração lenta e irreversível da função dos rins. Como consequência da perda desta função, existe retenção no sangue de substâncias que normalmente seriam excretadas pelo rim, resultando na acumulação de produtos metabólicos tóxicos no sangue (azotemia ou uremia). Os doentes com diabetes, hipertensão arterial, obesidade e historial familiar de doença renal podem estar em risco de desenvolver esta doença.

O livro “Receitas de Páscoa para Doentes Renais Crónicos” será distribuído nas clínicas de diálise privadas, associadas da ANADIAL, e pode ser consultado em www.anadial.pt ou www.rim.pt 

 
Versão digital do guia pode ser descarregada de forma gratuita através do site
O pós-parto é uma fase em que as mulheres têm de se adaptar a muitas mudanças, muitas delas relacionadas com o seu corpo. De...

Quando se fala das alterações que as mulheres enfrentam no pós-parto, pensamos em todos os aspetos associados ao físico, como o aumento de peso, cansaço, inchaço ou até a perda de cabelo. No entanto, na maior parte dos casos, as novas mães também se sentem perdidas, sobrecarregadas e cansadas a nível emocional.

O primeiro guia da INTIMINA sobre a Incontinência e o Pós-parto foi especialmente elaborado, por uma fisioterapeuta especialista em pavimento pélvico e por uma sexóloga e especialista em ciclo menstrual, para ajudar todas as mulheres que se encontram nesta etapa, incluindo informações sobre a realidade do pós-parto (física e emocional), a incontinência, como fortalecer os músculos do pavimento pélvico e um mini guia para exercícios com o Kegel.

A verdade é que ainda em pleno século XXI continua a existir uma enorme desinformação sobre as transformações em torno do pós-parto. Por exemplo, muitas mulheres pensam que ter perdidas de urina depois do parto é normal ou até irreversível. Graças a iniciativas como esta, é possível ajudar milhares de mulheres a conhecerem melhor a sua saúde íntima.

“Um dos grandes objetivos da INTIMINA é quebrar os tabus relacionados com a saúde íntima feminina, sobretudo nos períodos em que é mais necessário, mas sobre os quais existe muita desinformação. O pós-parto é um deles e temos de estar mais presentes do que nunca no acompanhamento às novas mães”, afirma Selina Giacuzzo, Business Development Manager da INTIMINA.

 
Desenvolvimento do TEF Health e GUEHDS
A Unidade Local de Saúde de Coimbra está a criar um Ecossistema Seguro de Dados de Saúde pronto a ser utilizado por...

A Unidade Local de Saúde de Coimbra (ULS Coimbra) começou 2024 com a execução e arranque de diferentes iniciativas de dados em saúde, como a Rede EHDEN e os projetos Testing and Experimentation Facilities (TEF Health) ou o Data Governance and User privacy envisioning na European Health Data Space (GUEHDS) com parceiros Europeus.

“Muitas vezes, somos confrontados, na área da Saúde, com desafios que dificultam o progresso da investigação, pondo em causa os benefícios para os pacientes e as comunidades”, destaca Alexandre Lourenço, Presidente do Conselho de Administração da ULS Coimbra, acrescentado que “estes projetos alinham-se com a visão estratégica da ULS Coimbra de contribuir para o Ecossistema de Dados de Saúde Português e liderar a implementação do futuro Espaço Europeu de Dados de Saúde”.

No início do ano, a ULS Coimbra integrou formalmente a Rede de Dados European Health Data and Evidence Network (EHDEN), ligada à Agência Europeia do Medicamento e Federação Europeia da Indústria e Associações Farmacêuticas (EFPIA). Em colaboração com a empresa portuguesa Promptly Health, a organização concluiu a harmonização das suas bases de dados de acordo com um dicionário comum de dados de saúde denominado OMOP. Este dicionário já foi adotado por entidades reguladoras na Europa, nos Estados Unidos da América e no Reino Unido, e por organizações de saúde conceituadas, como a Erasmus MC na Holanda, a Universidade de Oxford na Inglaterra ou o Instituto Karolinska na Suécia.

A entrada na rede EHDEN foi o primeiro passo para a implementação do Ecossistema de Dados de Saúde da ULS Coimbra, durante 2024. O desenho deste Ecossistema segue o modelo pioneiro do NHS England com a introdução de Secure Data Environments no país e pretende servir equipas clínicas, investigadores e parceiros com acesso seguro a conjuntos de dados harmonizados para fins de investigação e desenvolvimento de soluções e serviços baseados em inteligência artificial. Esta abordagem será testada com projetos internacionais como o TEF Health e GUEHDS do programa TrustChain focado em capacitar os sistemas de saúde com os dados necessários para gerir as pandemias do século XXI.

"A nossa participação ativa na rede EHDEN com a liderança do nó português, e desenvolvimento do TEF Health e GUEHDS são exemplos da nossa ambição de sermos um acelerador da implementação do Espaço Europeu de Dados de Saúde em Portugal" afirmou Alexandre Lourenço. "Estas colaborações colocam-nos na vanguarda de um movimento global para tornarmos os dados de saúde acessíveis de forma segura e preservando a privacidade, construindo um Ecossistema Seguro de Dados para acelerar a investigação, potenciar o desenvolvimento de novas terapêuticas, com vista a melhorarmos os tratamentos para a nossa comunidade. Isto é particularmente relevante considerando a centralidade da ULS Coimbra no ecossistema de investigação e de educação a nível nacional e Europeu”, conclui.

 
Apesar de mais comum no homens, também afete mulheres
Aparecem no ralo quando toma duche, junto à sua almofada e até na roupa.

Preocupados com as suas heranças genéticas, são muitas as pessoas que nos visitam para saber mais sobre o seu estado de saúde capilar e para combater, o mais precocemente possível, a alopecia das mais variadas áreas do corpo, da barba às sobrancelhas e, claro, à cabeça.

Contudo, será possível afirmar que a calvície é genética e se transmite de geração em geração? Chegou a hora de dar resposta a uma das questões que nos são mais colocadas nas consultas e também uma das que se encontra mais rodeada de mitos.

A calvície é hereditária?

Embora seja evidente que a herança genética é uma das principais causas da alopecia, não é o único fator passível de influenciar a queda do cabelo. Carências de vitamina B, tratamentos médicos agressivos e simples alterações hormonais também podem induzir um tipo de calvície denominada eflúvio telógeno.

Os avanços da medicina, com a realização de novos estudos científicos, permitiram identificar que a calvície hereditária nem sempre segue uma linha descendente sucessiva, especialmente quando causada por genes herdados por via materna. No entanto, sim, aumenta as probabilidades de vir a sofrer desta queda de cabelo. A alopecia androgénica é considerada uma doença poligénica, com múltiplos genes envolvidos, que não afeta todas as pessoas por igual, ainda que tenham os mesmos genes.

Esta predisposição, causada pelos genes familiares, leva a um maior enfraquecimento dos folículos pilosos por efeito das alterações hormonais, dando lugar à alopecia androgénica, uma das formas de queda de cabelo mais comuns.

Cerca de 95% das pessoas calvas sofrem de alopecia androgénica, devido a uma maior sensibilidade dos recetores de determinados folículos à hormona DHT, uma hormona que debilita o crescimento do folículo piloso.

A alopecia androgénica

A calvície produzida por componente genético, denominada alopecia androgénica, é gerada por influência da atividade hormonal masculina. Estima-se que afete quase 60% dos homens com mais de 50 anos. E, como já referimos, pode ser herdada tanto do pai como dos genes da família da mãe.

O gene AR, encarregado de codificar o recetor de andrógenos, é o gene responsável pelo enfraquecimento e queda do cabelo neste tipo de alopecia.

Porém, existe outros tipos de calvície. Por exemplo:

  • Alopecia areata: é considerada uma doença, como a alopecia androgénica, e é caracterizada pela queda do cabelo em manchas ou áreas circulares. Em 30% dos casos, manifesta-se por componente genética e de antecedentes familiares.

Pode afetar todos os pelos do corpo ou apenas o cabelo do couro cabeludo.

  • Eflúvio anágeno: neste caso o crescimento do folículo não é afetado por fatores genéticos, mas por fatores ambientais ou situações de stress e alterações do sistema endócrino.
  • Eflúvio telógeno: possui igualmente uma forte componente genética.

Recuperar o cabelo perdido

É possível recuperar o cabelo perdido. Na Insparya somos especialistas no cuidado e beleza do seu cabelo, razão pela qual temos para si as melhores técnicas de transplante capilar do mercado e os tratamentos capilares mais inovadores, como a mesoterapia, o PRP e o laser de baixa frequência.

Após um estudo ao seu cabelo, a nossa equipa médica especializada irá aconselhar-lhe a técnica mais adequada à sua situação. O Plasma Rico em Plaquetas retarda a deterioração das células das unidades foliculares, ao mesmo tempo que regenera os tecidos. Por seu lado, o laser de baixa frequência estimula toda la circulação capilar e aumenta consideravelmente a qualidade dos folículos.

Solicite um diagnóstico gratuito e ponha termo a esta preocupação estética tão comum.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
No âmbito do período de candidaturas ao Programa Mais Valor em Saúde - Vidas que Valem
Com as candidaturas à 3ª edição das Bolsas abertas até ao dia 24 de abril, o Programa Mais Valor em Saúde – Vidas que Valem...

As duas novas sessões de esclarecimento, que se destinam a entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), serão orientadas pelos consultores em VBHC do Programa Mais Valor em Saúde. O conteúdo programático integrará temas relevantes para o contexto do VBHC (Consultar o programa em anexo). Os interessados em participar poderão fazê-lo através do site www.maisvaloremsaude.pt e poderão visualizar as gravações através dos canais digitais da APAH (Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares).

A avaliação das candidaturas estará a cargo de um Júri composto por personalidades de reconhecido mérito, experiência profissional e/ou académica, presidido por Maria de Belém Roseira e que conta com Pedro Pita Barros, Economista da Saúde, Xavier Barreto, Presidente da APAH (Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares), Tamara Milagre, Presidente da Associação EVITA e José Fragata, Coordenador da Unidade de Cirurgia Cardíaca e Co-Diretor do Centro do Coração no Hospital da CUF Tejo.

O Programa Mais Valor em Saúde – Vidas que Valem é uma parceria APAH, Exigo, Gilead Sciences e IASIST, com o apoio tecnológico da MEO Empresas, que acolhe ideias e projetos empreendedores que, no futuro, possam garantir maior integração e proximidade de cuidados que reflitam na comunidade mais eficiência, sustentabilidade e sobretudo Mais Valor em Saúde para os portugueses. 

 
SPAVC promove e incentiva a realização de atividades de sensibilização em todo o país
No próximo dia 31 de março, assinala-se o Dia Nacional do Doente com AVC e, tal como nos anos anteriores, a SPAVC promove e...

“Este dia é a efeméride anual mais importante para a SPAVC. É uma data que assinalamos há mais de 20 anos, cujo objetivo primordial foi e será sempre a consciencialização sobre o impacto do AVC”, refere Cristina Duque, Embaixadora nacional da SPAVC para este dia. A SPAVC tem como missão “falar sobre os sinais de alerta do AVC, os chamados 3 F’s, instruir sobre as formas de prevenção da doença, alertar para os fatores de risco vascular e incentivar um estilo de vida saudável”, comenta a neurologista. Acrescenta que “é um dia dedicado à educação da população, mas também à valorização dos profissionais de saúde e associações de doentes e sobreviventes de AVC”. 

A cada minuto que passa, em contexto de AVC, perdem-se 2 milhões de neurónios, por isso, todos os segundos contam. Se conseguirmos tratar e melhorar a hipertensão arterial, o colesterol e a diabetes, vamos reduzir a probabilidade do AVC ocorrer.

Durante a designada “Quinzena do AVC”, compreendendo o período de 23 de março a 7 de abril, irão decorrer diversas atividades organizadas por diferentes instituições, com chancela da SPAVC, tais como “rastreios de fatores de risco vascular, palestras informativas sobre a prevenção primária e secundária, e atividades de promoção da saúde como caminhadas”, acrescenta a médica.

Para a SPAVC, é fundamental que as mensagens de sensibilização sobre o AVC sejam reforçadas ano após ano. “Esperamos que a informação chegue a cada vez mais pessoas porque, apesar de todas as inovações nos tratamentos e de toda a comunicação que tem vindo a ser veiculada, o AVC continua a ser a principal causa de mortalidade e incapacidade em Portugal”, explica a especialista que também é membro do grupo de jovens J-SPAVC. “É importante que a população entenda a gravidade desta doença que, apesar de tudo, é prevenível e tratável, o que reforça a ideia de que parte da luta contra o AVC depende muito das pessoas”, acrescenta. A SPAVC defende que a população assume um papel fundamental, por um lado, pela “identificação dos sinais de alerta (alteração na fala, na face e na força num dos membros do corpo) que permite que o doente recorra a um serviço de urgência o mais rápido possível e, por outro, pelo conhecimento dos fatores de risco vascular e da importância de um estilo de vida saudável”.

Como Embaixadora deste dia Dia Nacional, Cristina Duque “encoraja todas as comunidades locais, hospitais, centros de saúde, instituições sociais e associações de doentes a assinalarem, com a SPAVC, este dia tão importante. Nunca é demais relembrar que devemos estar sempre atentos aos sinais desta doença e que juntos conseguimos combater e melhorar o AVC em Portugal”. Já Vítor Tedim Cruz reforça que “a luta contra o AVC faz-se nos hospitais, unidades de AVC, Vias Verdes e centros de reabilitação, mas também, e sobretudo, em casa, nas famílias, nas escolas e comunidade, através da correção, todos os dias, dos fatores de risco e reduzindo o peso de tudo o que nos aproxima de um AVC”.

Nesse sentido, têm sido muitos os rostos, desde figuras públicas bem conhecidas de todos, a equipas de Unidades de AVC, grupos de profissionais de saúde, administrações hospitalares, entre outros, a vestir a camisola e transmitir mensagens de alerta e prevenção, essenciais no combate ao AVC. Estes contributos têm sido partilhados nos canais digitais da SPAVC e podem ser acompanhados aqui.

 
Passeio de barco no rio Tejo assinala arranque da parceria
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) acaba de assinar um protocolo com a empresa promotora da iniciativa solidária ‘Play4...

As receitas líquidas da iniciativa vão ser divididas entre a LPCC e a Associação Espanhola Contra o Cancro (AECC). No âmbito da parceria, prevê-se a realização de jogos de futebol solidários, tanto em Espanha como em Portugal, e outras possíveis iniciativas.

Este ano, vão decorrer duas partidas de futebol solidário, a realizar em Portugal e em Espanha, com locais e datas a comunicar brevemente. Tal como tem vindo a acontecer nos encontros ‘Play4 Children’, as equipas em campo serão constituídas por figuras públicas e lendas do futebol.  No passado, personalidades como Ricardo Quaresma, Madjer, Simão Sabrosa, Nuno Gomes, Marco Caneira, Daniel Carriço, Danny, , Edite Fernandes e também Chackall, Rodrigo Gomes, Paulo Battista, Filipe Gaidão, Ana Borges, Pedro Fernandes, Joana Cruz e Leonel Pontes, entre outros grandes nomes, estiveram em campo para ajudar as crianças que mais necessitam.

´Play4 Children’ promove passeio solidário no Tejo

A iniciativa ‘Play4 Children’ reúne, este domingo, entre as 15h30 e as 17h30, parceiros e embaixadores, incluindo os antigos jogadores Sílvio e Marco Caneira, num passeio de barco pelo Rio Tejo, a partir da Doca de Alcântara. Além de momentos de agradável convívio e de troca de experiências, os presentes vão ser convidados a contribuir com o custo do bilhete (20 euros) para ajudar as crianças com mais necessidades.

 
 
Dia 23 de março
A Tilray vai marcar presença na 3.ª Conferência Nacional de Canábis Medicinal (CNCM), que decorre amanhã, dia 23 de março, no...

A Tilray Medical estará representada pelo seu Diretor Internacional de Assuntos Médicos, José Tempero, que irá partilhar a perspetiva da indústria sobre a canábis medicinal e o primeiro extrato de canábis medicinal, Tilray Oral Solution THC 5 CBD 20, recentemente aprovado. O extrato, indicado para uso em diversas áreas críticas do cuidado ao paciente, deverá ser lançado no final da primavera.

José Tempero vai estar disponível para entrevistas ou esclarecimentos adicionais no âmbito da sua intervenção, subordinada ao tema “A canábis medicinal e a face de Jano: a perspetiva da indústria farmacêutica” e agendada para as 11h55.

Organizada pelo OPCM – Observatório Português de Canábis Medicinal em parceria com a FMUC – Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a 3.ª Conferência Nacional de Canábis Medicinal reúne especialistas nacionais e internacionais, estando ainda prevista a presença do bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, representantes do INFARMED, entre outros.

 
Optometristas portugueses participam em estudo mundial
O número de pessoas que experienciam cegueira e deficiência visual devido a cataratas aumentou, nos últimos 30 anos, 29,7% a...

Esta é a conclusão de um estudo, publicado na revista “Eye”, e que contou com o contributo de optometristas portugueses e da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria (APLO), Entidade de Utilidade Pública. Este estudo estima-se que anualmente cerca de 100 mil pessoas desenvolvam cataratas e os dados atuais do Serviço Nacional de Saúde indicam que 64 mil pessoas estão em lista de espera para cirurgia na especialidade de oftalmologia. É um aumento de 5 mil pessoas relativamente ao mês anterior naquela que é a maior lista de espera do Serviço Nacional de Saúde. 

“O número de pessoas com catarata e as conclusões deste estudo revelam a necessidade de alocar mais recursos e mais bem direcionados de forma a aumentarmos a capacidade global para a cirurgia da catarata” afirma Raúl de Sousa, Presidente da APLO e um dos optometristas portugueses que participou no estudo. “Isto implica uma equipa multidisciplinar e integração para a saúde da visão, potenciado a formação especifica e de excelência que existe em Portugal, para lidar com a deficiência visual e cegueira evitável, atempadamente.” 

As cataratas surgem devido a um processo degenerativo das células do cristalino. Isto pode ocorrer por vários motivos: avanço da idade, fatores congénitos, ou seja, a catarata que está presente desde o nascimento e, a existência de outras doenças como diabetes ou glaucoma. Existem ainda outros fatores que podem contribuir para o surgimento das cataratas como traumatismos oculares, tabagismo, consumo de álcool e défices nutricionais.  

O único tratamento da catarata que existe é a cirurgia que permite reverter a situação. A cirurgia remove a catarata que é substituída por uma lente transparente permitindo que a luz atravesse sem dificuldade e volte a criar uma imagem nítida na retina. 

 
Projetos prometem transformar a saúde
Desde um projeto que acompanha o doente em toda a sua jornada, a uma luva que quer transformar o autoexame da mama, passando...

Na categoria da Integração de Cuidados de Saúde, o prémio foi entregue à equipa a Equipa de Gestão de Caso da Pessoa com Doença Crónica Complexa com Multimorbilidade, da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA), que desenvolveu um projeto que segue o doente em todas as fases da sua jornada nos cuidados de saúde, o que se traduz em altas mais precoces, redução dos episódios de urgência e aumento de qualidade de vida e bem-estar do doente e da sua família.

‘O meu coração bate saudável’ é o nome do projeto vencedor dos TOP Health Awards na área de Literacia em Saúde, uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e da Fundação Portuguesa de Cardiologia que visa promover a literacia para a saúde cardiovascular das crianças do 1º ciclo e promover uma mudança sustentada de comportamentos relacionados com estilos de vida saudáveis, que se estende também às famílias.

Para iluminar o caminho no sentido de um modelo de financiamento alternativo, o Projeto Farol, uma iniciativa da IQVIA na área do cancro do pulmão, desenhou um modelo com base na melhoria contínua, na medição de indicadores clínicos e não clínicos, na gestão integrada do cancro do pulmão e na atribuição de incentivos que permeiam as instituições com melhores resultados em saúde. Iniciativa que lhes valeu o prémio na categoria de Sustentabilidade Social.

E na categoria de Tecnologia e Dados ao Serviço dos Resultados em Saúde, o grande vencedor foi a SenseGlove, uma luva que facilita o autoexame da mama, importante ferramenta para um diagnóstico mais precoce do cancro da mama, e que dá às mulheres um melhor controlo sobre a sua saúde mamária. Trata-se de um dispositivo médico, doméstico e portátil, ligado a uma aplicação móvel que, com a ajuda de sensores, deteta anomalias, benignas ou malignas, no tecido mamário, monitorizando o seu tamanho e textura através de um algoritmo de inteligência artificial (IA).

O prémio é uma iniciativa da Associação TOP HEALTH, uma instituição sem fins lucrativos, criada por duas empreendedoras portuguesas ligadas à área da saúde, Paula Costa e Cristina Campos, e cujo objetivo passa por por impulsionar o talento em saúde e reconhecer projetos que contribuam para criar mais valor e resultados em saúde de forma inovadora e colaborativa, com foco na excelência e nos resultados e centrados nas pessoas com doença e nas populações.

 
O podcast vem sensibilizar para a importância do bem-estar mental nas crianças e nos jovens
A Zurich Portugal lançou, no Dia Internacional da Felicidade, o podcast “Por ti”, para desmistificar e sensibilizar para a...

“Estamos muito entusiasmados com o lançamento do podcast ‘Por ti’, que destaca um tema determinante para o presente e futuro e que, por vezes, ainda é subestimado: a importância do bem-estar mental. Com esta sequência de seis episódios, divulgados quinzenalmente entre março e maio, vamos promover a importância do bem-estar mental, com dicas para todas as idades, com a missão de conseguir mudanças positivas no dia a dia dos mais novos e daqueles que os rodeiam, sejam pais, tios, avós, cuidadores ou amigos”, refere Ana Marreiros, Head of Communication da Zurich Portugal.

Lançado em setembro de 2022, o “Por ti - Programa de Promoção de Bem-estar Mental nas Escolas” tem como objetivo preparar melhor as comunidades escolares através do desenvolvimento de competências de regulação emocional que contribuam para estilos de vida mentalmente mais equilibrados. O programa “Por ti” já impactou positivamente mais de 40 mil jovens, mais de 3500 professores e auxiliares e mais de 1200 famílias, de mais de 60 concelhos.

O sucesso da implementação do “Por ti” – financiado pela Z Zurich Foundation, gerido pela Zurich Portugal e implementado pela EPIS - Empresários Pela Inclusão Social em parceria com a Unidade de Psicologia Clínica Cognitivo - Comportamental (UPC³) da Universidade de Coimbra – foi determinante para o surgimento do podcast com o mesmo nome, que pretende despertar consciências do público em geral, através da experiência e perspectiva dos diferentes convidados.

“O podcast ‘Por ti’ reforça o nosso compromisso com a responsabilidade social. Ao consciencializarmos para o bem-estar mental das crianças e jovens, estamos a contribuir para a construção de uma sociedade mais saudável e equilibrada”, afirma Liliana Silva, Head of Sustainability and Talent da Zurich Portugal, acrescentando: “O êxito da implementação do ‘Por ti’  nas comunidades escolares fez-nos acreditar que um podcast sobre bem-estar mental das crianças e dos jovens seria mais um passo para uma mudança de paradigma, onde, a partir das gerações mais jovens, começamos a construir uma sociedade mentalmente mais equilibrada e, por consequência, mais preparada para o futuro”.

Liliana Silva e Diogo Simões Pereira, Diretor-geral da Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social, são os convidados do primeiro episódio do podcast “Por ti”, que pode ser ouvido aqui e nas principais plataformas de streaming: Apple Podcast, Google Podcast, Spotify e Youtube.

 

 

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