Transição para a energia limpa
O último Eurobarómetro conduzido pela Comissão Europeia mostrou que as alterações climáticas são o principal problema que o...

De facto, 86% dos portugueses estão convencidos de que a dependência das energias tradicionais será reduzida nos próximos anos. Estas são algumas das conclusões de um estudo realizado pela ei energia independente, empresa pioneira em soluções inteligentes de energia e especializada em autoconsumo solar fotovoltaico do Grupo Galp, para conhecer a opinião da população sobre o modelo energético do futuro.

Para que tudo isto seja possível, a prioridade para os inquiridos é que a Administração Pública promova o desenvolvimento das energias renováveis (33%), através de campanhas educativas que ajudem a sensibilizar a sociedade, bem como a aumentar os programas de subsídios e de ajuda. Os portugueses também apelam à responsabilidade do sector empresarial e exigem que as empresas energéticas se comprometam a uma mudança de modelo energético (31%), mas uma maior percentagem, de 35% apelam à responsabilidade individual e veem a necessidade de mudar o nosso estilo de vida optando por fontes alternativas e sustentáveis.

Repensar a forma como consumimos energia

Como indicado no 6º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC) da ONU, apresentado em agosto passado, a evolução do aquecimento global continua a crescer, com um aumento previsto da temperatura global de 1,5 graus Celsius até 2040. Estes dados confirmam a necessidade de estabelecer medidas de contenção para ajudar a travar as alterações climáticas. Face a este panorama, uma grande maioria dos portugueses (99%) vê a necessidade de repensar a forma como consumimos energia e nos comprometemos com novos modelos energéticos, mais eficientes e amigos do ambiente.

"Vivemos numa época em que os consumidores estão mais conscientes e abertos do que nunca a novas formas de consumir energia. O perfil do consumidor está a mudar e há uma maior preocupação com o impacto que o seu comportamento tem no ambiente. Se estas energias alternativas também podem gerar poupanças significativas nas suas contas de eletricidade, o valor acrescentado é aumentado. Por esta razão, o autoconsumo solar é a solução perfeita para esta transição energética urgente. Por exemplo, uma casa unifamiliar com um consumo de 100 euros/mês que decide instalar painéis solares pouparia 500 euros por ano na sua conta de eletricidade e evitaria a emissão de 900 kg de CO2 por ano para a atmosfera", afirma Ignacio Madrid, CEO da ei energia independente.

Os lares do futuro: tecnológicos e autossuficientes

Para 97% da população, as novas tecnologias renováveis irão revolucionar o sector energético. Este progresso tecnológico, que já se verifica há vários anos, juntamente com uma crescente consciência ambiental, influenciará outro aspeto que afeta diretamente a população: um novo modelo de habitação, que será cada vez mais sustentável, autossuficiente e inteligente.

Na verdade, para os portugueses, o impacto ambiental das suas casas já é muito importante. 65% dos portugueses valorizam positivamente o facto de as suas casas serem construídas com materiais sustentáveis e amigos do ambiente. Por outro lado, 64% prefere que toda a energia provenha de fontes renováveis, enquanto mais de metade (55%) aponta o autoconsumo solar fotovoltaico como a principal fonte de energia. Finalmente, para 32% é importante que a casa esteja totalmente conectada e possa ser controlada a partir de qualquer dispositivo.

"Graças à implementação de soluções energéticas inteligentes, nós, na ei energia independente, transformamos os lares em casas mais independentes e ecológicas com a integração de soluções de autoconsumo. Queremos tornar as pessoas conscientes do tesouro das novas soluções energéticas inteligentes, tais como o autoconsumo, e fornecer-lhes a mais recente tecnologia e soluções de financiamento à medida para se tornarem mais independentes e na vanguarda da inovação. Só assim poderão transformar as suas casas em casas inteligentes que combinem poupança, conforto e sustentabilidade", acrescenta Ignacio Madrid, CEO da ei energia independente.

Apresentador resultados do “Índex Nacional do Acesso ao Medicamento Hospitalar”
O acesso à inovação terapêutica enfrenta desafios que condicionam a capacidade da mesma servir o seu objetivo fundamental,...

Sob o tema “Acesso ao Medicamento: Novas Oportunidades”, a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) em parceria com a AstraZeneca, convidam a que se faça uma reflexão sobre os modelos de acesso aos medicamentos hospitalares a nível nacional e europeu.

Além da discussão acerca das oportunidades e desafios na decisão de financiamento da inovação, será também realizada a apresentação pública dos resultados do “Índex Nacional de Acesso ao Medicamento Hospitalar 2021”, um estudo promovido pela APAH, em parceria com a Ordem dos Farmacêuticos e com o apoio científico Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, que teve a sua primeira edição em 2019 e que este ano tem como objetivos quantificar analisar o nível de acesso ao medicamento hospitalar, os modelos de gestão que suportam esse acesso, os mecanismos de criação de evidência e de medição de resultados; bem como identificar as barreiras e/ou problemas associados à equidade de acesso, gestão e dispensa do medicamento nas unidades hospitalares do SNS e promover o benchmarking com vista ao desenvolvimento de ações conjuntas e concertadas de melhoria contínua.

À semelhança das edições anteriores, o Fórum do Medicamento terá novamente um formato híbrido, cuja participação presencial está sujeita a uma inscrição prévia com limite de lotação. 

 

 

 

 

Prémio visa fomentar a investigação em Economia da Saúde
Ana Moura é a vencedora da segunda edição do Prémio Pedro Pita Barros com o trabalho de investigação “Causes of regional...

O artigo estuda as variações geográficas na despesa individual com saúde na Holanda, e tem como objetivo principal identificar a importância relativa de fatores do lado da procura e da oferta como causas das diferenças nas despesas em saúde entre regiões holandesas.

Em termos de implicações para política de saúde, os resultados contrastam com a visão dominante no debate holandês (e noutros países), de que variações geográficas na despesa com saúde tendem a refletir fatores do lado da oferta. Em particular, sugere que a popular adoção de medidas que restringem fatores do lado da oferta, a fim de reduzir variações geográficas na despesa com saúde, não produzirá efeitos substanciais, pois a principal causa destas variações prende-se com fatores do lado da procura, como as características dos doentes.

O Prémio Pita Barros visa fomentar a investigação em Economia da Saúde da autoria de jovens investigadores portugueses ou desenvolvida com base em dados nacionais.

Promovida pela Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES) e patrocinada pela Associação Nacional das Farmácias (ANF), a distinção pretende ainda prestar homenagem ao Professor Doutor Pedro Pita Barros, o mais influente economista da saúde português.

Ana Moura está atualmente a terminar o Doutoramento em Economia na Universidade de Tilburg, na Holanda.

A cerimónia pública encerra os trabalhos de pré-conferência da 17ª Conferência Nacional de Economia da Saúde e conta com a presença, entre outros, das presidentes das duas associações, Céu Mateus (APES) e Ema Paulino (ANF).

“Não Faz sentido Perder Sentidos”
Viver com dificuldade respiratória persistente, viver permanentemente em apneia, sem paladar e sem olfato ou com o nariz...

Esta iniciativa viverá nas redes sociais, abordando diferentes aspetos físicos e emocionais da doença e alertando para a evolução da ciência, pelo que já não fará sentido viver sem alguns dos sentidos sensoriais tão importantes para a qualidade de vida e bem-estar, sendo importante consultar um médico, para um diagnóstico e tratamento adequados a cada pessoa.

Para Francisco del Val, General Manager da Sanofi Genzyme, “é fundamental aumentar o conhecimento e a literacia em saúde sobre a Polipose Nasal, dado ser uma doença com elevado impacto na qualidade de vida dos doentes. A evolução da ciência tem ajudado a traçar um caminho de esperança com novas soluções terapêuticas na área das doenças inflamatórias que fazem uma verdadeira diferença na vida de quem delas precisa”.

A Polipose Nasal é uma doença benigna crónica que surge na mucosa da cavidade nasal e nos seios paranasais provocando o desenvolvimento de pólipos nasais através de um processo inflamatório. Estima-se que 25% a 30% da população com rinossinusite tem o subtipo polipose nasal, sendo esta uma doença comum na população, com prevalência de cerca de 12%.

Apesar de a polipose nasal ter origem desconhecida, sabe-se que existe uma relação genética a processos inflamatórios crónicos das vias aéreas, sendo, por isso, mais comum em pessoas que têm alergia ou asma. Além disso, sabe-se que é mais vulgar no sexo masculino e que a sua prevalência aumenta com a idade, sendo diagnosticada geralmente a partir dos 40 anos1.

“Não Faz sentido Perder Sentidos” lança um novo olhar e promove conhecimento sobre a polipose nasal. Saiba mais sobre esta iniciativa em @poliposenasal

 

Como escolher
Os alinhadores serão a nova moda de fazer ortodontia?

Quer na ortodontia convencional, com recurso a brackets e arcos de forma fixa, ou quer na ortodontia móvel, os alinhadores podem ser preventivos ou corretivos.

Genericamente podemos recorrer a todas as técnicas e materiais, desde que o principal objetivo seja conseguido: a estabilidade de mordida e a estabilidade musculoesquelética.

O uso dos alinhadores deve sempre ter o controlo continuado do médico que acompanha o paciente, pois é o médico que realiza o diagnóstico e que traça o plano proposto, realizando depois o respetivo controlo.

Tecnicamente já se consegue dar resposta a quase todos os casos clínicos, senão mesmo todos, com os ditos alinhadores, com recurso a vários acessórios (tops de resina nos dentes, microimplantes ou elásticos). O movimento dentário é promovido por forças ligeiras e contínuas.

Os alinhadores porem ser indicados nas crianças, a partir do momento em que a criança o tolere, apesar de frequentemente serem preteridos em relação a outras técnicas, por várias questões: custo, dependência da colaboração, casos de disfunção temporomandibular ou casos de expansão, situações estas que podem levar a que se opte por outras alternativas na infância.

Atualmente, até já mesmo nos casos ortodôntico-cirúrgicos se podem utilizar alinhadores.

Esta abordagem deverá, preferencialmente, ser feita em adultos sem problemas periodontais, nem disfunção temporomandibular, nem com movimentos excessivamente amplos previstos.

O momento do diagnóstico é essencial, seja em que técnica for. O médico deve prestar especial atenção às questões do foro funcional articular, respiratório, ao perfil e à postura do paciente. Toda a avaliação morfológica anatómica, cefalométrica, AGIF ou outra qualquer deverá sempre ser feita e refeita pelo médico enquanto durar o tratamento.

Os alinhadores devem ser substituídos mais ou menos às duas semanas. Deverão ser utilizados o máximo possível de horas por dia, sendo removidos só para as refeições e para limpeza dos mesmos e escovagem dos dentes.

Perdas ou fraturas dos alinhadores requerem verificação do médico e pode ser necessário ter de se alterar o plano previsto e mesmo os próprios alinhadores.

É muito importante que haja regularidade nas consultas de controlo, apesar dos vários fabricantes de alinhadores publicitarem a extensão da funcionalidade dos mesmos por períodos questionáveis.

Os alinhadores, apesar de transparentes, são visíveis e alteram a fonética e as posições condilares.

Para total invisibilidade, por questões estéticas, temos a ortodontia lingual, sendo esta sim invisível a olho, tendo um custo semelhante aos alinhadores.

O mais importante a ter em conta na escolha de alinhadores é que cada caso clínico é único e o médico é o profissional de saúde habilitado a aconselhar o paciente na melhor escolha para a sua situação e para a sua morfologia que pode ou não comportar ou permitir o uso de determinados materiais ou técnicas. O paciente deve pedir sempre aconselhamento médico pois a publicidade que existe no mercado em torno dos alinhadores pode, por vezes, induzir a opções menos corretas.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dia 29 de outubro
Transplantes é o tema em destaque no próximo webinar organizado pela Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL), que se...

A iniciativa, que volta a contar com a moderação do jornalista Paulo Farinha, divide-se em cinco sessões separadas por espaços de perguntas e respostas. O Professor Manuel Abecasis, Presidente da APCL, irá abordar o tema “Transplante de medula óssea: a importância dos registos de dadores voluntários”. Do IPO Lisboa, estarão ainda presentes a Dr.ª Isabelina Ferreira, a Dr.ª Sofia Jorge, o Dr. Pedro Sousa e a Enf.ª Elsa Oliveira, com as sessões “Leucemias agudas: o transplante é sempre necessário?”, “Leucemia mieloide crónica: quando transplantar?”, “Doença do excerto contra o hospedeiro: o que é e como tratar” e “A equipa de enfermagem e a sua participação nos cuidados ao doente transplantado”, respetivamente.

Com esta ação, a Associação tem como objetivo proporcionar momentos de aprendizagem a todos os que assistem ao webinar, facilitando a interação entre os especialistas convidados e os doentes e cuidadores. Desta forma, estes poderão aprofundar os seus conhecimentos sobre a área dos transplantes, vendo ainda esclarecidas as questões que possam ter.

A inscrição no webinar, que conta com o apoio da farmacêutica Pfizer, pode ser feita em: https://apcl.eventkey.pt/geral/inseririnscricao.aspx?evento=2&formulario=3.

 

Sessões online
A primeira gravidez caracteriza-se por um limbo de emoções entre um estado de felicidade e alegria estonteante e, por outro...

Poderá a medicina tradicional chinesa constituir um potencial aliado na promoção do bem estar durante a gravidez? A Dr.ª Márcia Sampaio, especialista em medicina tradicional chinesa, do Bebé da Mamã, estará presente na sessão do dia 21 de outubro, às 21h30 (inscrições disponíveis aqui) para explicar como através desta abordagem holística poderão ser atenuados alguns sintomas, como enjoos, naúseas, dores lombares, retenção de líquidos ou ansiedade.

A recuperação pós-parto será abordada pela Enf.ª Davina Ferreira, especialista em Saúde Materna e Obstétrica, que indicará os cuidados a ter com as suturas/pontos em casa.

A Enf.ª Clara Aires será uma das especialista em Saúde Materna e Obstetrícia convidadas para a sessão do dia 26 de outubro, às 19h00, para decifrar os sinais de início de trabalho de parto e ajudar as mães a preparem-se para a hora H. O Enf.º José Portugal também marcará presença para esclarecer as dúvidas das mães em torno da amamentação, desde saber como interpretar o choro de fome do bebé às melhores posições para amamentar. As inscrições gratuitas já se encontram disponíveis na plataforma.

Já na sessão online do dia 28 de outubro, às 21h30, cujas inscrições estão disponíveis aqui, a Enf.ª Núria Durães, especialista em Saúde Materna e Obstetrícia, descomplicará o desafio da “Muda de fralda e prevenção de assaduras”. Os “Mitos sobre o sono do bebé” serão ainda desvendados pela Dr.ª Clementina Almeida, Psicóloga Pediátrica, da ForBabiesBrain.

Para ajudar os futuros pais na tomada de decisão informada relativamente à criopreservação das células estaminais do bebé, nas várias sessões online, vão estar sob análise aspetos como a aplicabilidade e as doenças que podem ser tratadas desta forma e outras dúvidas comuns sobre o processo de guardar ou doar as células estaminais do cordão umbilical, com a ajuda de um especialista em células estaminais da Crioestaminal. Será também conhecido o testemunho do pai, médico e ator José Carlos Pereira sobre a decisão de criopreservação.

As sessões online das Conversas com Barriguinhas realizam-se todas as semanas e têm como objetivo ajudar as grávidas portuguesas a preparar a chegada do seu bebé, a partir do conforto da sua casa.

Luís Filipe Borges Transforma Jovens Psoriáticos em Atores de Gabarito Mundial
A série mais inesperada de sempre irá ver a luz do dia a 29 de outubro e chega para mudar comportamentos, entre doentes e em...

Bruno Leite, Helena Guia, Isabelle Couto, José Fernando Osório, Tatiana Ferreira e Vera Reverendo têm pelo menos três coisas em comum: são jovens, têm psoríase e, sem experiência prévia como atores, são as mais recentes estrelas no mundo das sitcom. Luís Filipe Borges, também ele com psoríase, é o responsável pela descoberta e pela metamorfose. Do casting ao guião, e da encenação à direção de atores, Luís Filipe Borges abraçou o desafio da PSOPortugal para fazer história e mudar comportamentos em relação à psoríase. PSOFriends é a arma secreta: a série será lançada no dia 29 de outubro, Dia Mundial da Psoríase, nas plataformas PSOPortugal.

Para aqueles que querem saber mais e para os que ainda desconhecem por completo. Para quem já é amigo e para os que desconfiam ou até mesmo têm medo. Para quem é solidário e também para os frios, insensíveis ou indiferentes. A série PSOFriends não discrimina no público-alvo, é para todos. Um elenco muito especial, composto por 6, não, composto por 7 jovens que se definem de muitas formas e por diferentes facetas, incluindo a psoríase. Pessoas como quaisquer outras, não fosse a humanidade sobre-humana que os caracteriza e os leva a falar da condição que os acompanha, assim como a mais de 200 mil outros portugueses. O trailer já é conhecido e dá um cheirinho do que podemos esperar.

“Uma série que retrata a força da amizade e a importância da empatia, que derruba mitos e preconceitos. E vai mesmo mais além, mostrando que ninguém está sozinho e que a aceitação existe, a dos outros e, acima de tudo, a de si próprio. Com leveza e descontração, PSOFriends irá ajudar a sociedade a perceber e a sentir que a psoríase não é contagiosa, não é descuido, não é desleixo.” refere Jaime Melancia, Presidente da PSOPortugal, e acrescenta: “Depois de realizarmos o estudo «Psoríase: o impacto e a gestão da doença nos jovens em Portugal» percebemos que por trás de tudo o que os doentes relatam a viva-voz há uma solidão silenciosa que é preciso combater. E por isso criámos PSOFriends: para que todos saibam e sintam que ninguém está sozinho.”

Pfizer Talks: Os 3 S: Saúde, Sociedade e Sustentabilidade
A Pfizer Portugal acaba de lançar a 3ª temporada das Pfizer Talks, um programa de conversas informais com figuras...

Para além dos episódios disponibilizados nas redes sociais e Youtube da Pfizer Portugal, esta temporada tem como novidade a disponibilização da totalidade das conversas em formato de Podcast.

O tema desta temporada será os 3S: Saúde, Sociedade e Sustentabilidade, onde são abordados que impactos vão sofrer e que resposta devem dar as entidades do sector da saúde às alterações climáticas e o que esperar da construção de uma União Europeia da Saúde.

Por outro lado, os sucessos da melhoria dos níveis médios de saúde geram também questões novas, como o futuro e a sustentabilidade da economia face a um aumento da esperança de vida. Serão ainda abordados temas sobre a economia da longevidade e sobre os horizontes e limites éticos da investigação clínica, grande motor da inovação em saúde.

O primeiro episódio estreia já esta semana, com o convidado Luis Portela, ex-Presidente da farmacêutica Bial, e que vai começar pelo princípio de tudo: a inovação farmacêutica. Que panorama vive a inovação farmacêutica em Portugal?  Luis Portela passou grande parte da sua carreira profissional na indústria farmacêutica, tendo estado durante 42 anos à frente da primeira farmacêutica internacional de inovação de origem portuguesa.

“A Saúde é uma causa e uma consequência de muito do que acontece na nossa vida colectiva. Os cuidados de saúde são essenciais para termos uma sociedade mais próspera e com mais qualidade de vida. Na Pfizer preocupamo-nos em debater os temas que mais preocupam a sociedade e que têm impacto na vida de todos nós. Por isso, nesta nova temporada, vamos abrir o ângulo da lente e olhar para a Saúde e a sua relação com a economia e com a sociedade”, explica Paulo Teixeira, Diretor Geral da Pfizer em Portugal.

Os episódios da 3ª temporada das Pfizer Talks serão disponibilizados semanalmente através do Youtube e redes sociais da Pfizer Portugal. Esta nova temporada encontra-se também disponível em formato de Podcast.

Pode assistir à Pfizer Talks desta semana em:

https://www.youtube.com/watch?v=5ENb_hcW12I&list=PL7ShYOZepIc0bY0alAAiOvQ7Avh5AYyRn&index=2

Inovação portuguesa
É a solução que faltava para garantir que nenhum medicamento volta a ser esquecido. Chama-se DOSEA e é uma etiqueta inteligente...

Através de uma App, será, também, possível programar os alertas e registar as tomas, garantindo, com isso, um acompanhamento e um maior controlo sobre a evolução do tratamento. Além de minimizar o impacto negativo que o esquecimento da toma da medicação causa na saúde dos pacientes, o DOSEA visa contribuir para a redução significativa do desperdício de fármacos.

Outro dos benefícios da etiqueta inteligente está relacionado com a conservação do medicamento durante o tempo em que é prescrito. A etiqueta é associada a uma base que torna possível monitorizar parâmetros como humidade e temperatura, tendo em vista a monitorização das condições de armazenamento assim como a garantia do estado da embalagem.

Os dados obtidos poderão depois ser consultados, em tempo real, através da App. Apesar de se destinar, sobretudo, a pacientes com doenças crónicas, esta solução pode vir a ser utilizada em medicamentos direcionados para outras patologias, conforme referem os responsáveis do Projeto.

A App, além de ser utilizada pelo próprio paciente, pode também ser utilizada por cuidadores, familiares ou profissionais de saúde, para que acompanhem diariamente o tratamento e aderência à medicação.

“Esta solução destina-se a doentes crónicos, cujos tratamentos necessitam de um cuidado exigente ao nível da posologia e de aderência à medicação. Os cuidadores de pacientes crónicos apresentam-se como um grupo com elevado interesse nestas tecnologias.

No entanto, esta solução está igualmente desenvolvida para a população em geral. A toma atempada da medicação é um fator crucial para um tratamento eficaz, além de permitir uma redução significativa do desperdício de medicamentos”, indicam os investigadores.

Única no mercado, a etiqueta inteligente constitui-se, segundo os responsáveis do Projeto, como um “produto altamente atrativo a nível farmacêutico e hospitalar”. “Trata-se de dispositivos discretos, de fácil integração em diferentes tipos de embalagens de medicação, dos quais se destacam os blisters ou frascos de líquidos, de baixo custo, de uso intuitivo e facilmente descartável”, esclarecem.

“Ao nível das soluções comerciais, não existe nenhuma solução que combine a totalidade das funcionalidades apresentadas pela solução DOSEA. A combinação de eletrónica impressa e convencional, a integração de um sensor impresso de baixo custo que valide, de forma automática, as dosagens ingeridas em cada toma, bem como uma ampla adaptação a uma vasta gama de medicamentos garante à solução DOSEA uma vantagem competitiva face às atuais soluções apresentadas no mercado”, salientam ainda os investigadores.

Foco na internacionalização

Apesar de estar em fase de desenvolvimento, a verdade é que já existem alguns mercados geográficos prioritários onde a solução poderá ser comercializada, nomeadamente América do Norte, Península Ibérica, Magrebe, Europa do Norte e Reino Unido.

“Um dos principais setores de aplicação é a área farmacêutica, com particular ênfase em embalagens. No entanto, os desenvolvimentos inovadores obtidos do Projeto poderão, também, ser direcionados para outros setores não relacionados com a indústria farmacêutica, explorando, assim, outros mercados, como é o exemplo dos suplementos alimentares”, sintetizam os cientistas.

Inovação made in Portugal

Desenvolvido em Portugal, o DOSEA resulta, assim, do conhecimento e know-how de três entidades com atividades distintas, mas complementares.

O CeNTI, instituto de I&DT de referência em Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes TI, está responsável pelos desenvolvimentos de I&D.

A Neutroplast, empresa de produção de embalagens para as indústrias farmacêutica e dos cuidados pessoais, é responsável pelo desenvolvimento e produção de uma nova gama de produtos ao nível de smart packaging, estando a BeyonDevices, empresa de inovação e desenvolvimento especializada em dispositivos médicos, responsável pela comercialização nacional e internacionalização da solução.

 

 

 

 

 

“E se fosse consigo?”
“E se fosse consigo?” – este é o mote da nova campanha da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC),...

Com cerca de 200 doentes já identificados com esta doença em Portugal, o angioedema hereditário é uma doença genética rara que se manifesta pelo aparecimento de crises recorrentes de angioedema (inchaço) em várias localizações possíveis, sendo a face uma das mais frequentes.

“Muitas vezes o angioedema hereditário é confundido erradamente com uma alergia o que contribui para atrasos de diagnóstico significativos”, refere Manuel Branco Ferreira, imunoalergologista e presidente da SPAIC. É por isso fundamental que os imunoalergologistas saibam identificar corretamente esta doença para que também o tratamento possa ser o mais adequado.

Outro fator fundamental que carateriza esta doença é o “impacto muito significativo que o angioedema hereditário tem na qualidade de vida dos doentes. Definir a qualidade de vida é sempre complexo - depende, obviamente, do estado de saúde - mas outros fatores como o rendimento, liberdade ou inserção social são igualmente importantes”, destaca ainda Manuel Branco Ferreira. De acordo com o imunoalergologista, “este impacto é bem revelado pela grande percentagem de doentes que mostram preocupação ou culpa por terem passado a doença aos seus filhos, que também é um fator que interfere negativamente na qualidade de vida destas pessoas. Em contexto de crises, é evidente o desconforto, a desfiguração e o cansaço, e é nítido o sofrimento físico e psíquico que permanece até quase duas semanas após o início da crise. Também a dor intensa que existe nos casos de ataques abdominais e ainda o medo permanente de não saber quando vai ser o próximo ataque e se este vai, ou não, poder causar asfixia e morte são elementos que afetam muito negativamente a qualidade de vida destas pessoas”.

Um correto diagnóstico e, por consequência, uma correta intervenção terapêutica são fundamentais para a melhoria da qualidade de vida destes doentes. Esta avaliação da qualidade de vida pode ser feita recorrendo a ferramentas especificas para este efeito e deve ser realizada no momento do diagnóstico da doença e posteriormente como forma de acompanhamento dos doentes.

 

Estudo
As mulheres entre os 50 e os 75 anos que praticam regularmente hidroginástica têm menor probabilidade de desenvolver doença...

O docente concluiu que praticar hidroginástica duas a três vezes por semana (sessões de 60 minutos) contribui para a redução do índice de massa corporal (IMC) e da massa gorda, bem como para a diminuição significativa do perímetro da cintura e da espessura íntima média da carótida – um dos principais fatores de risco cardiovascular. “A pressão arterial sistólica [pressão máxima] e diastólica [pressão mínima] diminuíram com o exercício físico, o que significa que este tipo de exercício permite diminuir ou adiar o recurso a fármacos anti-hipertensores, prevenindo o desenvolvimento de doença aterosclerótica”, explica.

Na investigação "Avaliação de parâmetros vasculares e hemodinâmicos numa população idosa. Efeito do exercício continuado" – que resultou na tese de doutoramento apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, em 2018 – Helder Santos acompanhou, ao longo de um ano, 37 mulheres com idades entre os 50 e os 75 anos que frequentaram um programa de hidroginástica enquadrado nas regras do American College of Sports Medicine. As participantes foram divididas em dois grupos: um juntou mulheres que praticaram hidroginástica pela primeira vez; o outro incluía as participantes que já tinham treinado no ano anterior.

O docente espera que os resultados do estudo sirvam de incentivo para a disponibilização de programas de exercício físico às populações. “A promoção deste tipo de programas, como é exemplo a hidroginástica, deve ser desenvolvida e replicada por entidades locais (municípios), nacionais ou internacionais e deve ser promovida e divulgada para que cada vez mais pessoas possam beneficiar deles”, alerta. A participação de idosos em programas de atividade física contribui não só para um “envelhecimento mais saudável” e para a redução da mortalidade associada às doenças cardiovasculares, mas também para a redução dos “custos económicos e sociais associados à morbilidade (internamentos, cuidados continuados e fármacos associados ao tratamento e às consequências dos eventos cardio e cerebrovasculares), numa sociedade com crescente população idosa”, frisa.

Helder Santos ressalva ainda a importância dos meios complementares de diagnóstico na prevenção de doenças cardiovasculares, bem como dos profissionais de saúde – nomeadamente e licenciados em Cardiopneumologia/Fisiologia Clinica – no acompanhamento deste tipo de populações.

O estudo “Avaliação de parâmetros vasculares e hemodinâmicos numa população idosa. Efeito do exercício continuado" integra a coleção Ciência, Saúde e Inovação – Teses de Doutoramento, editada pela ESTeSC. Trata-se do volume 19 desta coleção, que pretende dar a conhecer a ciência e investigação que tem sido produzida pelos docentes da Escola, no âmbito das suas teses de doutoramento.

Informar sobre a vacina da Gripe, Pneumocócica e do Tétano
Sensibilizar a população em geral para a importância da vacinação é um dos principais objetivos da sessão “Vacine-se sem medos:...

Promovido pela Farmácia Diamantino, este encontro contará com a participação de Natália Oliveira, Farmacêutica, que irá abordar o tema da vacinação, esclarecendo a sua importância como meio de prevenção.

Esta sessão visa sensibilizar a população em geral para a importância da vacinação, informar sobre a vacina da Gripe, Pneumocócica e do Tétano, e desmitificar mitos relativos a estas vacinas. E ainda, alertar para os principais sinais e sintomas da gripe e da constipação dando a conhecer a diferença entre estes dois problemas de problemas de saúde.

Para a farmacêutica Natália Oliveira, "as vacinas são seguras, eficazes e necessárias. Da proteção individual à imunidade de grupo, a importância da vacinação vai muito além da imunidade da pessoa vacinada contra uma doença específica. As vacinas permitem proteger toda a população, levando à eliminação e erradicação de doenças infeciosas."

Para assistir a esta sessão, a inscrição é obrigatória. Os interessados podem inscrever-se na Farmácia Diamantino, no Centro Saúde do Fundão, na Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade ou ainda Online.

Este projeto conta com apoio da Câmara Municipal do Fundão, da Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, da UCC do Fundão e ACES da Cova da Beira, da Farmácia Diamantino, da Farmácia São João, da Farmácia Holon Covilhã e da Farmácia Pedroso

Dia Mundial da Menopausa
Em Portugal existem cerca de dois milhões de mulheres em menopausa, mas apenas três a quatro por cen

A menopausa é um evento normal e natural. Em termos clínicos diagnostica-se após um ano de amenorreia sem outra causa suspeitada e demonstrada. Habitualmente ocorre entre os 45 e 55 anos e deve ser compreendida como uma das várias fases de transformação da mulher. Quando ocorre entre os 40-45 anos é denominada menopausa precoce. Antes dos 40 passa a ser denominada insuficiência ovárica prematura. A menopausa tardia ocorre depois dos 55 anos.

Implica sempre o fim da vida reprodutiva podendo ser interpretada como algo negativo, suscetível de causar sofrimento emocional.

É fundamental desmistificar as alterações que ocorrem durante todo este processo.

A perda da capacidade em produzir a hormona feminina - o estrogénio, é o fator responsável pelos efeitos negativos associados a este período, nomeadamente, ao nível da densidade óssea, função cognitiva e sexual.

No entanto, é importante salientar que a experiência da menopausa de cada mulher é distinta. As manifestações clínicas são muito variáveis podendo ocorrer sintomas vasomotores (afrontamentos, suores noturnos), alterações na concentração e no humor, perturbação do sono, cefaleias, incontinência urinária, interferência no padrão sexual, alterações cutâneas, cardiovasculares, osteoarticulares…

Com o desenvolvimento da medicina há atualmente uma panóplia de armas terapêuticas que ajudam a minimizar os sinais e sintomas que vão aparecendo e que se podem ajustar individualmente. A terapêutica hormonal, não hormonal, os múltiplos tratamentos de “rejuvenescimento íntimo”, associado ao exercício físico, podem ajudar a restabelecer a autoestima.

Por outro lado, para todas aquelas em que ocorreu uma menopausa precoce (espontânea ou induzida por tratamentos) e não completaram a maternidade, podem agora optar por engravidar com ovócitos de dadora ou utilizar os próprios ovócitos se tiverem sido congelados em tempo útil.

Esta evolução nas técnicas de Medicina de Reprodução revelou-se libertadora para as mulheres. Menopausa continua a significar o fim da vida reprodutiva fisiológica, mas não o fim obrigatório da maternidade!

 

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dia 2 de novembro
Porque o tratamento e acompanhamento do doente oncológico é da responsabilidade de uma equipa multidisciplinar, onde muitas...

O e-learning, com início marcado para o dia 02 de novembro, é composto por 7 módulos que perfazem um total de 14 horas de formação e tem a coordenação do Enfermeiro Oncológico do IPO do Porto e membro fundador da AEOP, Jorge Freitas. O objetivo passa por dar a conhecer os mais recentes avanços na imunoterapia, que revolucionaram a administração dos tratamentos antineoplásicos e a gestão de toxicidades associadas ao tratamento oncológico.

"O desenvolvimento deste curso resulta do compromisso da MSD Portugal de contribuir ativamente para a melhoria dos cuidados prestados aos doentes, promovendo a atualização de conhecimentos e partilha de experiências entre os profissionais de saúde desta área", escreve a empresa em comunicado 

 

Situação Epidemiológica
Desde ontem foram registados perto de 300 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e três mortes em território nacional. O...

A região Norte foi a única região do país a registar três mortes, desde o último balanço.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela DGS, foram ainda diagnosticados 291 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou a maioria dos casos, nas últimas 24 horas: 102, seguida da região Norte com 93 novas infeções. Desde ontem foram diagnosticados mais 31 casos na região Centro, 22 no Alentejo e 16 no Algarve. Quanto às regiões autónomas, a Madeira registou mais cinco casos e o arquipélago dos Açores conta agora com mais 22 infeções.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 312 doentes internados, mais 17 que ontem. Também as unidades de cuidados intensivos tiverem mais um doente internado.

O boletim desta segunda-feira mostra ainda que, desde ontem, 392 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 1.031.792 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 30.205 casos, menos 104 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância menos 222 contactos, estando agora 21.174 pessoas em vigilância.

Sensibilizar para o tema da fertilidade por via da expressão artística
A segunda edição do concurso FERTILID’ART premiou ontem, dia 17 de outubro, no Festival Internacional de Ciência (FIC.A), seis...

Isabel Afonso e Clara Parente foram as grandes vencedoras da segunda edição do concurso FERTILID’ART, na categoria de fotografia e vídeo, respetivamente. Ambas receberam o prémio de mil euros.

Na categoria de fotografia e vídeo, em segundo lugar, com um prémio de 500 euros, ficou António Coelho e Joana Costa, respetivamente.

Em terceiro lugar, com um prémio de 250 euros, ficou a fotografia da equipa composta por Joana Leal, Ana Medeiros e Beatriz Campos e o vídeo de Marta Fernandes.

O concurso decorreu de maio a agosto de 2021 e contou com mais de 90 candidaturas, que foram analisadas em detalhe tendo em linha de conta a ligação ao tema da infertilidade, a capacidade de representação e ligação com a temática, a originalidade e a criatividade, a qualidade conceptual e técnica. Para júri deste concurso foi escolhido um grupo isento constituído por um representante da Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade), da Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), da Escola Profissional de Imagem (EPI), do IADE - Creative University, da World Academy e da Merck.

A infertilidade é uma doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, com uma prevalência que se estima atingir cerca de 10% a 15% da população em idade reprodutiva, afetando um número crescente de pessoas no mundo contemporâneo.

Iniciativa da Liga Portuguesa contra a SIDA (LPCS)
É bem conhecido o papel de uma alimentação saudável na prevenção da doença. Mas esta pode ser também determinante no tratamento...

Os especialistas têm encontro marcado às 10h30, na Sala Janssen do Hospital de Santa Maria, a partir de onde será transmitido o encontro digital, que poderá ser assistido em direto no Facebook da Liga Portuguesa Contra a SIDA.

José Camolas, vice-presidente da Ordem dos Nutricionistas, abordar a importância da nutrição e da intervenção do nutricionista em pessoas que vivem com VIH e SIDA, ao qual se seguirá Emília Valadas, infecciologista do Hospital de Santa Maria, que irá partilhar a perspetiva médica da necessidade de intervenção do nutricionista no prognóstico clínico de pessoas que vivem com VIH e SIDA.

O papel, desafios e perspetiva do nutricionista em contexto hospitalar será o tema a abordar por Sara Policarpo, nutricionista do Hospital de Santa Maria. Renata Vicente, nutricionista da LPCS, terá a seu cargo uma intervenção sobre o papel, desafios e perspetiva do nutricionista em contexto comunitário, num debate moderado por Ana Branquinho, diretora institucional da News Farma.

Link do Evento: https://janssenpt.webex.com/webappng/sites/janssenpt/dashboard/pmr/fmul

 

Conferência Astellas 2021
No dia 21 de outubro, às 17h30, a Astellas Farma realiza a Conferência Astellas 2021 dedicada ao tema da Medicina Regenerativa ...

Com o objetivo de promover um espaço de partilha de conhecimento e discussão sobre a MR, sem esquecer a importância de uma relação próxima e humanizada entre o profissional de saúde e o doente, a Astellas irá reunir na sua próxima Conferência um painel diversificado de especialistas e figuras de relevância nacional constituído por Júlio Machado Vaz, médico psiquiatra e sexólogo português, Lino da Silva Ferreira, investigador pós-doutorado no Massachusetts Institute of Technology (MIT) no domínio das células estaminais, biomateriais, micro e nano tecnologias, e Afonso Reis Cabral, escritor português. Do panorama internacional, marcarão presença Alan McDougall, vice-presidente e diretor médico da Astellas Europa, e dois representantes do Astellas Institute Regenerative Medicine (AIRM): Robert Lanza, chefe de MR Global da Astellas e diretor científico do AIRM, e Erin Kimbrel, diretor executivo do AIRM.

A MR tem sido uma das áreas de interesse a nível global para a Astellas, com foco nas terapias celulares derivados de Células Estaminais Pluripontentes para doentes com necessidades não satisfeitas e, simultaneamente, através da aposta em tecnologia para fabricar terapias celulares de forma segura e eficiente.

Ao contrário das últimas edições, o evento é aberto a qualquer pessoa, independentemente da sua área profissional ou de formação, sendo apenas necessário realizar inscrição prévia no website da Conferência. Além do formato presencial, a Conferência terá também transmissão em live streaming através da aplicação móvel “Astellas Medicina Regenerativa”, desenvolvida exclusivamente para os participantes que pretendem participar de forma virtual. A mesma está disponível para download gratuito no Google Play e Apple Store.

Para inscrições ou mais informações sobre o evento consulte o website: www.astellasconferencia.pt .

 

Evento de formação decorre a 21 de outubro em formato virtual
Depois da edição de julho, o projeto Re-Solv@ (Remote Evento on Solutions for Venous and @rterial diseases) da Alfasigma,...

Esta iniciativa conta com formações educativas originais, incluindo palestras e sessões curtas de perguntas e respostas, que se dividem nestas quatro áreas. Uma abordagem que explora o estado da arte da gestão clínica destas patologias e a investigação de novos insights da literatura para melhorar a prática clínica.

Como speakers contará com a participação de Key Opinion Leaders internacionais, como o Professor J.D. Raffetto (EUA), o Professor Armando Mansilha (Portugal), o Prof. J. Strejcek (República Checa), entre outros.

“O projeto Re-solv@ da Alfasigma é uma iniciativa que, com um leque alargado de especialistas, de renome internacional, procura dar mais um passo a nível da melhoria da informação, formação e investigação na área da doença vascular, quer venosa como arterial. Um compromisso que tem por base a consciência de que as patologias vasculares com risco trombótico afetam grandes grupos populacionais e na edição de outubro, explorará essencialmente os desafios clínicos na área da patologia arterial.”, destaca o diretor de Marketing e Vendas e responsável pela área de Relações Públicas da Alfasigma, Rui Martins.

O evento virtual irá decorrer em inglês, todas as sessões serão gravadas e estarão disponíveis para acesso na plataforma até ao final de 2021, mediante registo prévio e obrigatório. Todos os registos devem ser feitos no link https://www.re-solve.expert/

 

 

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