Vacinação sazonal
Os distribuidores farmacêuticos de serviço completo vão assegurar a entrega de cerca de 800 mil doses de vacinas contra a gripe...

De acordo com a associação que representa os distribuidores farmacêuticos, as vacinas serão colocadas nas farmácias já a partir de hoje, garantindo que campanha de vacinação contra a gripe arranca na data prevista, a 28 de setembro.

Ao assegurarem o fornecimento atempado, seguro e adequado das mais diversas tipologias de produtos de saúde, através dos mais de 600 veículos e das 26 plataformas logísticas localizadas em todo o território nacional, as empresas associadas da ADIFA desempenham uma atividade de interesse público essencial em Portugal.

Num momento em que o setor enfrenta novos desafios, nomeadamente decorrentes da subida do preço dos custos energéticos, Nuno Flora, Presidente da ADIFA, sublinha que “a Distribuição Farmacêutica de Serviço Completo está verdadeiramente empenhada em dar um forte contributo na campanha de vacinação contra a gripe, reforçando, assim, o seu contributo com a Saúde Pública.”

E acrescenta que “devido à sua capacidade logística e resiliência operacional, os distribuidores farmacêuticos estão em plenas condições fazer chegar as vacinas às farmácias de todo o país, de forma adequada e contínua, para que os utentes possam aceder a este medicamento ao longo de toda a época vacinal 2022/ 2023.

Por forma a garantir o acesso universal da população às vacinas da gripe, os associados da ADIFA participam também este ano em mais uma edição do programa “Vacinação SNS Local”, uma colaboração entre o Ministério da Saúde, e os agentes do setor, que tem como objetivo vacinar, gratuitamente nas farmácias, contra a gripe, pessoas entre os 6 meses e os 64 anos de idade.

A prescrição é uma caminhada
Há uma nova solução tecnológica que quer colocar os portadores da doença arterial periférica a caminhar nas suas áreas de...

A tecnologia integra um programa de exercício físico que pode ser realizado em domicílio (Home Based Exercise Therapy — HBET) baseado em percursos estruturados que ocorrem no ambiente pessoal do doente e não num ambiente clínico. “A WalkingPAD é uma ferramenta que ultrapassa limitações ao ser um programa participativo de exercício físico, realizado num ambiente familiar. É por isso mais atrativo, personalizado, eficaz e de muito baixo custo e risco quando comparado com um programa de reabilitação realizado no hospital”, explica Ivone Silva, cirurgiã vascular do Hospital de Santo António e membro do Conselho Científico da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde (SPLS).

A WalkingPAD inclui um programa personalizado e supervisionado por profissionais de saúde que prescrevem um regime de exercícios semelhante ao dos programas realizados em ambiente clínico. Este plano leva em consideração quatro importantes fatores: o tipo de exercício (como caminhadas), a intensidade, a frequência e a distância.  

“A sua fácil monitorização, o necessário feedback e a intervenção motivacional para a mudança comportamental fazem desta ferramenta um verdadeiro recurso de literacia em saúde. Esta tecnologia permite agir na prevenção dos efeitos da doença e a promover a saúde”, defende a Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde, Cristina Vaz de Almeida.  

Do ponto de vista clínico, a aplicação para dispositivos móveis permite importar receitas para que o paciente possa aceder a várias opções de caminhada pré-definidas, apresentando também a opção de caminhada livre. A prescrição médica contempla ainda o número expectável de caminhadas semanais, bem como um limite mínimo de tempo de caminhada. Segundo a coordenadora do projeto, Ivone Silva, existem várias vantagens para o paciente: desde logo a comodidade, porque permite a autogestão da sua caminhada respeitando o horário laboral; a adoção de hábitos mais saudáveis, através da redução do absentismo; e a redução da despesa com os custos associados à deslocação para a instituição hospitalar.  

“Trata-se de uma abordagem inovadora para redução de internamentos, cirurgias e sobretudo de amputações, que tem grande impacto negativo nos doentes, nas suas famílias, cuidadores e a sociedade como um todo”, conclui a médica. Futuramente, a equipa ambiciona evoluir a aplicação para um dispositivo médico capaz de analisar padrões de caminhadas recorrendo a algoritmos de inteligência artificial.

Além da especialista em cirurgia vascular Ivone Silva, a equipa é composta ainda por Hugo Paredes, professor associado com agregação do Departamento de Engenharias da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e investigador no INESC TEC; Carlos Veiga, especialista em cirurgia vascular; Susana Pedras, psicóloga da saúde e investigadora; e Rafaela Oliveira, cardiopneumologista.  

A app pode ser instalada através deste link.

 

Monitorização eficaz da terapêutica evita o uso incorreto dos medicamentos
Acaba de ser lançada em Portugal a Terah, uma nova aplicação mobile, que tem como missão auxiliar os utentes na gestão dos seus...

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que "50% dos utentes não efetua a toma dos medicamentos corretamente", sendo que “10% dos internamentos se deva ao uso incorreto de medicamentos”, representando cerca de 8% da despesa a nível mundial, que pode ser evitada.

Para colmatar este problema de saúde pública, a app Terah recorre à tecnologia loT e a um avançado conhecimento científico e farmacológico, para indicar as sobreposições e interações terapêuticas, as recomendações sobre as tomas, bem como alertar o utilizador para a toma da sua medicação no horário prescrito, potencializando assim a adesão e os efeitos terapêuticos.

Segundo João Mota, Farmacêutico e fundador desta app, “A Terah assume-se como uma plataforma inovadora, que se pretende única no mercado nacional e internacional, e que assenta a sua vantagem competitiva num conjunto de valências reunidas num único suporte, à distância de um clique”:

  • base de dados com todas as terapêuticas aprovadas pelo Infarmed – mais de 50.000 medicamentos;
  • alerta para incompatibilidades entre prescrições terapêuticas;
  • memorandos na hora da toma de medicação;
  • garantia do controlo do historial de dados clínicos (ex: terapêuticas e IMC);
  • disponibilidade de acesso pelo médico e por outros profissionais de saúde às terapêuticas do paciente.

Disponível para sistemas operativos Android e IOS, a Terah dispõe ainda de um website – www.terah.app -, onde pode conhecer a equipa de especialistas coordenadores da app, bem como esclarecer todas as dúvidas sobre as funcionalidades desta aplicação mobile.

1º Simpósio de Nefrologia e Transplantação do CHUP debateu o tema
“A infeção por Covid-19 está longe de estar resolvida e os nossos doentes transplantados renais são particularmente vulneráveis...

As declarações resumem o que a especialista diz serem as conclusões do evento, que reuniu vários especialistas e onde se confirmou que os transplantados renais continuam a ser muito vulneráveis à Covid-19, sobretudo porque a vacina destinada a protegê-los não é suficiente para o fazer. “Precisamos de todas as ferramentas existentes para proteger estes doentes. Estamos a falar de doentes que têm uma jornada longa ao nível da doença renal, nos quais o Serviço Nacional de Saúde já investiu muito em diálise e tratamentos, ou mesmo num transplante, e perante este investimento tão grande, tem de acautelar o que pretendia: pessoas mais saudáveis e capazes”, refere a especialista.

“Acima de tudo, estamos a falar de vidas, de pessoas que têm o direito de ter à sua disposição as terapêuticas que se julguem adequadas e eficazes ao seu tratamento e não têm”, acrescenta.

Além da vacina, a especialista fala na existência de medicamentos capazes não só de tratar a infeção causada pela Covid-19, mas também de agir ao nível da sua prevenção nestas populações mais vulneráveis, como é o caso dos anticorpos monoclonais, já aprovados pela EMA e que já estão disponíveis em vários países europeus.

Em Portugal, “existe uma norma que regula o uso de medicamentos apenas para o tratamento e não para a prevenção da infeção por Covid-19, que até já foi revista pelos especialistas, segundo informação que obtivemos, mas que continua na gaveta. Enquanto essa norma não sair é preciso fazer uma série de pedidos, ver as situações caso a caso, um conjunto de burocracias que custa vidas.” 

 

Vão ser leiloadas peças de 31 artistas contemporâneos
No próximo dia 10 de outubro — data em que se assinala o Dia Mundial da Saúde Mental —, Lisboa recebe a sexta edição do leilão...

Este ano, a causa surge com um novo nome, CAPITI Art Mind, associado ao também novo conceito “Ver para além da moldura” — quando criam, os artistas não podem estar presos aos limites que a sociedade tantas vezes lhe impõe. É preciso surpreender, sair da caixa, sair da moldura; tal como para olhar para uma pessoa é preciso ver para além do seu diagnóstico.

É desta forma que a CAPITI desafia todos os portugueses a verem para além da moldura nesta sexta edição da iniciativa anual de angariação de fundos. O evento solidário, que já faz parte da agenda cultural da cidade de Lisboa, vai ter lugar no Museu da Eletricidade, entre as 12h00 e as 19h00, no dia 10 de outubro, no qual será possível ver todas as obras expostas e participar no leilão live online. A partir de 3 de outubro, também será possível licitar as obras em www.pcv.pt.

Só em 2021, a CAPITI registou um crescimento de 66% na procura dos seus serviços e conseguiu aumentar o acompanhamento regular de crianças e jovens em 33%. Fundada em 2016, a associação vive de doações, tendo apoiado até ao momento um total de 340 crianças, tornando possível a realização de mais de 13.000 atos clínicos, que englobam consultas com médicos, técnicos e avaliações para diagnóstico.

“Há seis anos que fazemos da saúde mental infantil o tópico do nosso dia a dia, mas nos últimos tempos ganhou uma dimensão ainda maior: primeiro com os efeitos da pandemia nas famílias carenciadas; agora com o impacto da guerra nas crianças. São desafios atrás de desafios e é cada vez mais imperativo garantir que continuamos a dar apoio às tantas famílias que chegam até nós”, refere Mariana Saraiva, presidente da CAPITI. “Pedimos a todos os portugueses que, este ano, vejam além da moldura e se juntem a nós nesta importante missão”, acrescenta.

Saiba mais em https://capiti.pt.

Aterectomia Orbital
O Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga realizou esta semana, pela primeira vez, uma intervenção coronária percutânea com...

Trata-se de uma técnica que permite a remoção de fragmentos de placas ateroscleróticas calcificadas, possibilitando a realização da angioplastia coronária em situações de elevada complexidade. Esta intervenção tem menor incidência de algumas das complicações associadas a estes procedimentos, sendo um tratamento destinado para cenários muito específicos e com um custo equivalente à Aterectomia Rotacional, técnica mais comumente utilizada.

Para Jorge Marques, Diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga, “esta é mais uma ferramenta ao dispor dos clínicos para o tratamento da doença coronária e que, estando associada a uma menor incidência de complicações, poderá representar uma nova oportunidade de tratamento para alguns doentes com patologia particularmente complexa”.

O Hospital de Braga foi um dos primeiros Hospitaisa realizar este procedimento, no nosso país. 

 

Setembro | Mês de sensibilização para as doenças hemato-oncológicas
A leucemia mieloide aguda (LMA) é atualmente uma doença com opções terapêuticas disponíveis, mas o diagnóstico precoce continua...

Manuel Abecasis, hematologista e presidente da APCL, explica que “a maior dificuldade enfrentada pelo doente com LMA é o diagnóstico da doença e a sua considerável gravidade”. O também Diretor do Registo Português de Dadores de Medula Óssea (CEDACE) refere que, quando o doente recebe o diagnóstico, “o choque é tremendo e exige da equipa médica e de enfermagem uma grande disponibilidade para informar, esclarecer e ajudar o doente e a sua família”.

O especialista afirma que não se pode descurar o apoio psicológico, crucial para muitos doentes durante o processo de aceitação da sua situação e da necessidade de tratamentos complicados, internamentos frequentes, transfusões, entre outros. “O estabelecimento de uma relação de confiança com a equipa cuidadora tem um papel muito importante, no seio da qual os doentes devem esclarecer as suas dúvidas”, defende Manuel Abecasis.

Neste contexto, o presidente da APCL lamenta que os serviços hospitalares portugueses e as suas equipas estejam sobrecarregados devido às exigências de tratamentos altamente complexos. Esta situação é ainda agravada pela escassez de recursos humanos que é transversal ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e cujo impacto no tratamento das leucemias agudas é particularmente gravoso.

Por ser uma doença rara, verifica-se um grande desconhecimento relativamente a esta por parte da população. “A informação de fontes credíveis deve ser promovida e valorizada”, sublinha o hematologista, acrescentando que “é importante dar a conhecer às pessoas que a LMA é hoje uma doença tratável, com possibilidade de cura em alguns casos”.

Relativamente à evolução das terapêuticas, Manuel Abecasis explica que “o panorama do tratamento da LMA alterou-se substancialmente nos últimos anos com a introdução de novos medicamentos”.  Frisa ainda que “é particularmente importante estudar as alterações genéticas e moleculares aquando do diagnóstico da doença”.

A APCL aconselha a que os doentes recorram ao seu médico assistente quando surgem sintomas ou sinais que possam estar associados à LMA, ainda que não sejam específicos, nomeadamente cansaço acentuado, febre persistente e hemorragias. A associação tem como missão contribuir a nível nacional para aumentar a eficácia do tratamento das leucemias e outras neoplasias hematológicas afins.

No âmbito do mês de sensibilização para os cancros do sangue, a Astellas Farma junta-se ao alerta da associação. “Ainda que seja uma doença rara, a população deve conhecê-la para saber quando procurar ajuda”, refere Filipe Novais, diretor geral da Astellas Farma. “A literacia da população é, assim, fundamental e as associações de doentes, como é a APCL, têm um papel essencial. Ao alertar para a doença podem contribuir para uma maior rapidez na procura de ajuda médica”, defende Filipe Novais.

A LMA é um cancro raro e agressivo do sangue e da medula óssea que interfere no desenvolvimento de células sanguíneas saudáveis. A incidência desta patologia em Portugal é de 2-3 casos novos por cada 100.000 habitantes, o que representa cerca de 200 a 300 novos casos por ano. Embora possa ser diagnosticada em qualquer fase da vida, a incidência aumenta com a idade.

A APCL disponibiliza no seu website informação médica de conteúdo acessível, atualizado e rigoroso sobre esta e outras doenças hematológicas. Consulte todas as informações em www.apcl.pt.

Como limpar os ouvidos?
Os ouvidos não precisam de ser limpos diariamente.

“Como devo limpar os meus ouvidos?”. Esta é, sem dúvida, uma questão muito frequente no que à nossa higiene diz respeito. Certamente, a maioria das pessoas já ouviu o ditado popular: “os olhos e os ouvidos limpam-se com os cotovelos”. Mas o que quer isto dizer?

Antes de mais, é importante saber que a cera é uma substância naturalmente produzida pelo corpo humano e que tem a função de limpar, proteger e lubrificar os nossos ouvidos. Se por um lado, a cera permite que partículas em pó ou outro tipo de partículas com origem no exterior, fiquem presas, evitando que entrem profundamente no ouvido; por outro lado, através da mastigação, movimentos da mandíbula e crescimento da pele no canal auditivo ocorre a mobilização da cera “mais antiga” em direção à abertura do canal auditivo, onde ela se solta ou é removida quando tomamos banho. Deste modo, compreendemos que a presença de cera não é sinal de má higiene ou sujidade do ouvido, mas sim de proteção.

No entanto, em algumas situações, este processo de autolimpeza pode não ocorrer de forma eficaz e levar à acumulação de cera, em excesso, no canal auditivo, trazendo consequências para a audição, como por exemplo dificultar o diagnóstico de doenças do ouvido, como a otite média aguda.

Muitos são os profissionais de saúde auditiva que desaconselham o uso de cotonetes ou outros instrumentos para limpar os ouvidos, uma vez que, na maioria das vezes, pode ocorrer apenas uma remoção parcial da cera, sendo a restante empurrada, ainda mais, para dentro do canal auditivo, agravando os sintomas.

6 conselhos para limpar e prevenir cera nos ouvidos:

  • Não colocar nada nos ouvidos. O revestimento da orelha é sensível e pode ser facilmente danificado;
  • Não usar cotonetes. Estes podem danificar o canal auditivo, uma vez que empurram a cera para dentro, dificultando a sua remoção;
  • Lavar a parte visível da orelha e atrás da orelha com um pouco de sabonete. Em seguida, limpe o sabonete com os dedos lavados e seque com uma toalha fina;
  • Não mergulhar os ouvidos na água do banho, pois as bactérias do corpo podem entrar no canal auditivo e causar infeção;
  • Usar protetores auriculares para proteger os ouvidos das poeiras e do ruído;
  • Não ignorar os problemas de ouvidos. Eles não vão melhorar sem o tratamento adequado.

Em suma, podemos concluir que os ouvidos não necessitam de ser limpos diariamente nem em profundidade. No entanto, caso surjam sintomas, estes devem ser avaliados por um médico que indicará a forma mais eficaz e segura de tratamento.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
30 de setembro
A Unidade de Urologia da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda vai realizar, no dia 30 de setembro, as I Jornadas de Urologia...

Neste evento, que visa a aproximação dos Cuidados de Saúde Primários com a especialidade de Urologia, vão ser abordadas as mais frequentes patologias urológicas, procurando-se clarificar o papel dos médicos de família no diagnóstico, tratamento e referenciação destes doentes. Será também explicado o papel dos urologistas na orientação destas patologias quando os doentes são referenciados pelos médicos de família.

As Jornadas vão reunir profissionais nas mais diversas vertentes da Medicina, desde médicos de Medicina Geral e Familiar, outras especialidades médicas e cirúrgicas, enfermeiros e todos os interessados na área da Urologia.

 

Reduzir a pegada ambiental
A GSK lançou na Semana do Clima de Nova Iorque um novo Programa de Abastecimento Sustentável, de forma a ajudar os seus...

As cadeias de abastecimento representam uma parte significativa da pegada ambiental da indústria farmacêutica, particularmente a produção de ativos que consomem recursos de aquecimento, energia e água de forma intensiva durante o processo de produção. 40% da pegada de carbono da GSK ocorre dentro da sua cadeia de abastecimento, e os fornecedores representam uma parte substancial do impacto da empresa na água, resíduos e biodiversidade globalmente. Isto significa que colaborar com cadeias de abastecimento é fundamental para alcançar as metas ambientais da GSK.

O Programa de Abastecimento Sustentável da GSK vai exigir e ajudar os fornecedores a implementarem medidas relacionadas com as emissões de carbono, energia, aquecimento, transporte, água, resíduos e fornecimento sustentável de materiais que não impliquem desflorestação. As áreas específicas de ação vão incluir: divulgação de emissões, definição de metas de redução de carbono e planos de entrega alinhados com a iniciativa da Science Based Targets de limitar o aquecimento global a 1,5 graus, de várias formas, tais como a mudança para fontes renováveis de energia e aquecimento, alcance da neutralidade da água em áreas em stress hídrico, diminuição de 10% dos resíduos produzidos, alinhamento com os padrões mínimos de fornecimento que a GSK é responsável e transportadoras com soluções de transporte verde.

A ação do fornecedor, por sua vez, vai ajudar a GSK a alcançar os seus objetivos ambientais no clima e na natureza, e contribuir para criar valor a longo prazo e construir mais resiliência de negócio.

Como parte deste novo programa, a GSK vai apoiar ativamente os seus fornecedores na formação e na adoção de novas medidas de sustentabilidade ambiental. No próximo mês, a GSK reunirá mais de 160 fornecedores que são cruciais para atingir as metas de sustentabilidade da empresa, de forma a discutir como trabalhar em conjunto tendo em conta estes objetivos comuns, e de forma a perceber o apoio que os fornecedores vão precisar.

"O lançamento do Programa de Abastecimento Sustentável é um grande passo para trazer os nossos fornecedores para o caminho da sustentabilidade e para a GSK alcançar os seus objetivos climáticos e para com a natureza. Enquanto empresa global biofarmacêutica comprometida em vencer as doenças, devemos trabalhar mais do que nunca com a nossa cadeia de abastecimento para catalisar mudanças positivas nos sistemas ambientais, proteger a saúde do planeta e das pessoas", refere Lisa Martin, Chief Procurement Officer na GSK.

“A nossa missão é permitir que os nossos clientes tornem o mundo mais saudável, limpo e seguro. Como fornecedor de longa data e parceiro estratégico da GSK, estamos orgulhosos de nos juntarmos a esta iniciativa antecipando o nosso impacto ambiental, contribuindo para as nossas metas comuns de impacto zero e protegendo a natureza juntos”, afirma Konrad Bauer, SVP Global Business Services da Thermo Fisher Scientific.

Ação da GSK na sustentabilidade da cadeia de abastecimento

A GSK lidera o desenvolvimento de vários projetos de colaboração entre setores para identificar a causa dos impactos climáticos e naturais na cadeia de abastecimento, e desenvolver soluções à escala industrial.

O programa Energize, anunciado na COP26, visa acelerar a adoção de energia renovável e permitir uma ação climática ousada na indústria farmacêutica. Este programa industrial inédito permitirá que fornecedores de empresas farmacêuticas aprendam mais sobre a adoção e contratação de energia renovável, permitindo aos fornecedores – que podem não ter os recursos internos ou experiência disponíveis – a oportunidade de participar no mercado de contratos de compra de energia.

Em parceria com a Manufacture 2030, a GSK está a abordar os principais desafios inerentes à produção de ativos farmacêuticos. Estes consomem muitos recursos na produção e muitos fornecedores estão localizados em regiões com difícil acesso a infraestruturas ou financiamentos verdes. A GSK e a Manufacture 2030 estão a convidar para uma colaboração mais ampla todo o setor farmacêutico, de forma a solucionar este desafio comum, e estão a organizar uma mesa redonda do setor durante a Semana do Clima de Nova Iorque, de forma a discutir os próximos passos deste programa.

Conversas com Barriguinhas
O aumento de peso durante a gravidez é natural e necessário para que o corpo da mulher se adapte e prepare para o...

O receio de ter uns quilos a mais, ou a menos, na gravidez é, atualmente, uma das principais preocupações das futuras mães e, por isso, a nutricionista Mariana José estará presente na sessão online das Conversas com Barriguinhas, no dia 27 de setembro, pelas 17 horas, para partilhar dicas de alimentação em prol de um aumento saudável de peso ao longo da gestação.

A ingestão adequada de água também faz parte dos cuidados essenciais a ter com o corpo, pois, a par da alimentação saudável, garante que os nutrientes necessários chegam ao bebé. A sessão online conta, por isso, com a participação da enfermeira especialista em pediatria e conselheira em aleitamento materno Célia Pinheiro, para falar sobre os benefícios da água mineralizada na gravidez, na amamentação e no alívio das cólicas do bebé.

A Crioestaminal – o laboratório português líder em Células Estaminais e o único com acreditação internacional pela Association for the Advancement of Blood & Biotherapies (AABB), vai ainda marcar presença com uma especialista para falar sobre a importância de guardar as células estaminais do cordão umbilical do bebé.

As inscrições gratuitas já estão disponíveis na plataforma.

 

Para profissionais de saúde
A 28 de setembro, às 21h, decorre a terceira edição de 2022 do “EnconTRU” dedicado ao tema “Diabetes tipo 2 e literacia em...

Direcionado a profissionais de saúde, o objetivo da iniciativa é salientar a importância da literacia em saúde na diabetes, destacando-se a sua importância na prevenção e no tratamento da diabetes tipo 2.

O evento terá transmissão online e será moderado por Dr. João Jácome de Castro, especialista em Endocrinologia e Presidente da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo (SPEDM). Como oradores convidados conta-se com a Dra. Cristina Valadas, especialista em Endocrinologia e Diretora do Serviço de Endocrinologia do Hospital Beatriz Ângelo e o Dr. João Ramos, especialista em Medicina Geral e Familiar da USF Carnide Quer.

A diabetes tipo 2, sendo uma doença crónica, exige um controlo diário da pessoa com diabetes. Nesse sentido, é primordial o conhecimento da doença para garantir uma melhor gestão, aumentar a adesão otimizar o controlo glicémico e reduzir as comorbilidades associadas à doença.

Neste EnconTRU serão abordados vários pontos de interesse como a importância da literacia em saúde, como promovê-la e quais os benefícios e implicações para a saúde. Serão ainda discutidos aspetos práticos da comunicação, nomeadamente como gerir expetativas no momento do diagnóstico e ao longo da doença e aumentar a capacitação dos doentes, melhorando o seu prognóstico.

Para assistir deverá registar-se através do link: https://account.lilly.com/pt-PT/signin?&event=EnconTRU%20na%20Diabetes%20-%20Diabetes%20tipo%202%20Diabetes%20tipo%202%20e%20literacia%20em%20sa%C3%BAde&time=2022%2F09%2F28%2021%3A00&flow=o&eventid=3675179&key=263798897D62004B30E2D5B270F2D948&sessionid=1&partnerref=SOA-banner-PR

Opinião
O tabagismo continua a ser o principal fator de risco prevenível de morbilidade e mortalidade precoc

A Europa é a região com maior proporção de mortes pelo tabaco, com cerca de 1,5 milhões de mortes anuais atribuíveis ao tabaco. Apesar da tendência para a diminuição dos hábitos tabágicos na Europa, estima-se que pelo menos 1 em cada 4 pessoas com mais de 14 anos ainda seja fumador ativo.

Nos países desenvolvidos, o tabagismo está associado a uma diminuição da esperança média de vida em pelo menos 10 anos. Contudo, a cessação tabágica, especialmente antes dos 40 anos de idade, pode reduzir dramaticamente esse risco de morte prematura.

O risco de desenvolver doenças associadas ao tabaco, nomeadamente o Acidente Vascular Cerebral (AVC), é tanto maior quanto maior for o número de cigarros fumados durante a vida. Estima-se que o risco de AVC nos fumadores seja 2 a 4 vezes superior ao dos não fumadores. Mesmo o fumo passivo pode aumentar o risco de AVC em cerca de 25%.

Quando o fumo do cigarro é inalado, a nicotina e monóxido de carbono entram na circulação sanguínea. A nicotina aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial, enquanto que o monóxido de carbono torna o transporte de oxigénio no sangue menos eficiente. A exposição tabágica também acelera os processos ateroscleróticos, causa lesões na camada interna da parede das artérias, facilita a agregação das plaquetas e formação de “coágulos”, diminui a proporção de colestrol-HDL (o “bom” colestrol) e aumenta o risco de certas arritmias cardíacas, nomeadamente a fibrilhação auricular, que aumentam o risco de AVC.

Nunca é tarde para deixar de fumar! Depois de 5 anos sem fumar, o risco de AVC parece ser semelhante ao dos não-fumadores. Mesmo após um AVC, a cessação tabágica tem benefícios na recuperação e prevenção de novos eventos.

Se é fumador, deixar de fumar é o passo mais importante que pode dar pela sua saúde. Os que o rodeiam também vão agradecer! Até o ambiente ficará a ganhar com a redução do consumo do tabaco.

Se é já um ex-fumador, já está a usufruir de mais e melhor tempo de vida e saúde, benefício que começou no dia em que fumou o último cigarro. Desejamos que continue a celebrar essa

conquista e que inspire outros a valorizar a liberdade e o bem-estar que advêm da cessação tabágica.

Para mais informações, consulte os sites: https://www.dgs.pt/programa-nacional-para-a-prevencao-e-controlo-do-tabagismo/quer-deixar-de-fumar.aspx

 https://www.sns24.gov.pt/guia/deixar-de-fumar/

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Entrevista
Em Portugal, estima-se que todos os anos surjam 1 a 1,5 novos casos de Leucemia Mieloide Crónica, po

Considerada uma doença rara, representando 15% das leucemias diagnosticadas em adultos, os últimos dados mostram que os casos de Leucemia Mieloide Crónica têm vido a aumentar. Uma vez que se trata de um tipo de cancro no sangue pouco conhecido, peço-lhe que explique que doença é esta, quais as causas e em que década de vida é mais frequente?

A prevalência da LMC tem vindo a aumentar graças à extraordinária eficácia dos medicamentos inibidores da tirosina cinase (TKI), imatinib e sucedâneos. A incidência propriamente dita tem variado pouco nas últimas décadas. A doença resulta de uma alteração genética adquirida que conduz a uma proliferação excessiva dos glóbulos brancos.

Apesar dos sinais serem, frequentemente, impercetíveis, quais as suas manifestações clínicas e como é feito o seu diagnóstico?

Não é raro ser diagnosticada em análises de rotina. Por outro lado, sintomas como o cansaço fácil, suor exagerado, emagrecimento, sensação de desconforto abdominal podem surgir, embora não sejam específicos da doença.

Relativamente ao seu tratamento, se até há uns anos a esperança média de vida era relativamente curta, hoje em dia já é possível viver mais e melhor com a doença. Assim, pergunto: que opções terapêuticas existem para a tratar a Leucemia Mieloide Crónica e que inovações têm existido nesta área?

Como foi referido acima, a introdução no início do século XXI dos TKI veio revolucionar o tratamento e prognóstico da doença. No entanto, há uma pequena percentagem para a qual a transplantação de medula óssea continua a ser necessária.

Como evolui esta doença e que complicações lhe podem estar associadas?

Adequadamente tratada, com o apoio de um laboratório de biologia molecular que permite avaliar com grande rigor a resposta ao tratamento, é possível estabilizar a doença e, nalguns casos, parar o tratamento. As complicações atualmente são sobretudo iatrogénicas, associadas aos efeitos adversos dos TKI.

Quais as ideias-chave sobre este tema?

  • Diagnóstico deve ser confirmado com recurso a citogenética e biologia molecular
  • Doença tratável, por vezes curável com a medicação
  • Necessidade de tratamento e acompanhamento por um especialista na área, que tenha ao seu dispor os recursos laboratoriais indispensáveis à boa condução do tratamento.
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Evento acolhe 9 workshops
Acontece, amanhã e depois (dias 27 e 28 de setembro), na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), o II Encontro...

O evento, a ter lugar na sala de conferências da Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem (UICISA: E) – instalações do Polo C, na Rua Dr. José Alberto Reis –, visa divulgar e debater estratégias inovadoras e contributos científicos relevantes no âmbito da intervenção em saúde mental em contexto comunitário.

Este segundo encontro, que beneficia da participação de vários investigadores nacionais e internacionais (incluindo presenças dos Estados Unidos da América e da Eslovénia), compreende a realização de nove workshops, sobre temas como “Jogos de Aprendizagem e Ferramentas de Design”, "Bem querer melhor bem[1]estar - Relaxamento terapêutico e promoção da saúde mental”, ou “Estigma: o que está por trás dele e como pode ser mitigado?” (dado em inglês)

As oficinas de formação do primeiro dia do encontro incluem dois outros temas apresentados na língua inglesa: “Espiritualidade na promoção da saúde mental” e “Intervenções móveis para gestão do stresse”.

Já para o segundo dia do encontro, serão tratados os temas “Resgate de emoções/Intervenções Assistidas por Animais”, “Musicoterapia um catalisador de afetos - técnicas de intervenção”, “Mergulhar no Mindfulness” e “Yoga do Riso: Auto-Casamento”.

Já para o segundo dia do encontro, serão tratados os temas “Resgate de emoções/Intervenções Assistidas por Animais”, “Musicoterapia um catalisador de afetos - técnicas de intervenção”, “Mergulhar no Mindfulness” e “Yoga do Riso: Auto-Casamento”.

30 de setembro das 15h às 24h
A 30 setembro, entre as 15h00 e as 24h00, a Fundação Champalimaud vai receber, pela primeira vez, a Noite Europeia dos...

Este evento público, organizado pelo consórcio RAISE – Researchers in Action for Inclusion in Science and Education (Investigadores em Ação para a Inclusão na Ciência e na Educação), composto pela ONG Native Scientist, a Fundação Champalimaud e o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), junta-se às 49 NEIs que acontecerão em 25 países Europeus, na mesma data.

Ao longo de nove horas, e distribuído por seis diferentes áreas da Fundação Champalimaud, o programa desta NEI inclui cerca de 60 atividades gratuitas: da dança, às oficinas, da música às estações práticas de ciência, de visitas aos laboratórios a comédia stand up a bordo de um catamarã que ligará esta programação à do Pavilhão do Conhecimento - Centro Ciência Viva. Haverá ainda momentos de conversa, mesas redondas, podcasts, futebol e muito, muito mais.

“Apesar de sermos feitos da mesma matéria, pertencermos à mesma espécie e habitarmos o mesmo planeta, no que toca ao acesso a oportunidades e recursos somos muito diferentes. Com esta NEI procuramos promover a inclusão e a diversidade na ciência e na educação e, por isso mesmo, estamos a trabalhar junto de membros da sociedade que continuam a ser deixados de fora ou se sentem afastados da ciência”, explica Catarina Ramos, Coordenadora do grupo de Comunicação, Eventos e Outreach da Fundação Champalimaud.

Por um lado, as equipas do consórcio RAISE têm desenvolvido atividades e programas em escolas localizadas em territórios de ação educativa prioritária. “Em particular, o RAISE inclui dois programas educativos - o Ciência de Noz Manera, a cargo da Fundação Champalimaud e o Cientista Regressa à Escola, desenvolvido pela Native Scientist. Estamos muito entusiasmados com o facto da programação da NEI incluir resultados de co-criação entre cientistas, alunos e professores.”, explica Joana Moscoso, Coordenadora da Native Scientist e do projeto RAISE.

Por outro, graças ao financiamento conseguido por este consórcio junto da Comissão Europeia (ao abrigo das Ações Marie Skłodowska-Curie), centenas de alunos e professores poderão deslocar-se gratuitamente até à Fundação Champalimaud e participar nesta NEI.

Em paralelo a este trabalho realizado com as escolas, a organização deste evento estabeleceu colaborações com instituições, associações e grupos de cientistas, artistas, atletas, comunicadores e educadores que, tal como o RAISE, procuram contribuir para uma sociedade mais inclusiva. “O programa diversificado da NEI é o resultado destas colaborações e esperamos que este evento venha não só fortalecer e estabelecer novas ligações, como também criar oportunidades e disponibilizar recursos a quem mais deles precisa.”, acrescenta Inês Domingues, Coordenadora do Gabinete de Comunicação do iMM.

Professora Doutora Elvira Fortunato
A sessão de abertura do ano letivo 2022/2023 da Escola Superior de Enfermagem do Porto vai contar com a presença da senhora...

A cerimónia que terá lugar no dia 28 de setembro, pelas 16:00 horas, dá, formalmente, início ao presente ano letivo. Para além de vários momentos culturais, esta sessão contará com a intervenção do Presidente da ESEP, Luís Carvalho, da Presidente da Federação Académica do Porto, Ana Gabriela Cabilhas e da Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato. A sessão solene contará também com uma conferência dedicada ao tema “Caminhos da história: a saúde no Porto” proferida pelo historiador Joel Cleto.

O ato solene termina com atuação do Grupo de Fados Enfermagem Porto e do Hino da ESEP.

Convida-se toda a comunicação social a comparecer no evento que terá lugar no Auditório Celeste Gomes Marques da ESEP-Sede e que contará com a presença do Secretário de Estado do Ensino Superior, Pedro Nuno Teixeira.

Sobre a Escola Superior de Enfermagem do Porto:

A Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP) é uma instituição de ensino superior de referência nacional e internacional no ensino da Enfermagem, constituindo-se como um espaço onde se aprende uma Enfermagem mais significativa para as pessoas e a ser interventivo nos processos de cuidar em saúde.

Composta, atualmente, por cerca de 1.730 estudantes de licenciatura, pós-graduação e mestrado, é uma das mais antigas e reconhecidas instituições de formação e investigação em enfermagem do país, tendo sido distinguida, pelo Ministério da Saúde, com a Medalha Grau de Ouro por Serviços Distintos, destacando-se, ainda, como a mais prestigiada instituição portuguesa de Enfermagem no segmento “Excelência” do ranking científico internacional Scimago.

 

Experiência em gestão, marketing e vendas no setor da saúde
Paulo Clímaco Lilaia é o novo CEO da Alliance Healthcare.

No dia 26 de setembro, Paulo Clímaco Lilaia inicia as suas funções como CEO | Administrador Executivo da Alliance Healthcare.

Com uma sólida experiência em gestão, marketing e vendas no setor da saúde, da sua extensa carreira destacam-se os 11 anos enquanto Presidente da APOGEN – Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares – e os 15 anos enquanto CEO e Diretor Geral de reconhecidas empresas da Indústria Farmacêutica em Portugal.

A Alliance Healthcare contará com o seu contributo na execução da sua agenda estratégica, reforçando as relações com todos os stakeholders e na criação de valor para Clientes e Acionistas.

“É com enorme orgulho e sentido de responsabilidade que abraço este novo desafio. Queremos continuar a desenvolver a Alliance Healthcare em estreita colaboração com todos os seus parceiros, com o objetivo de reforçar a relevância da nossa empresa no sector da distribuição farmacêutica e na cadeia do medicamento em Portugal. Acreditamos que o desenvolvimento de soluções inovadoras será um fator determinante na diferenciação da nossa proposta de valor”, esclarece Paulo Clímaco Lilaia.

Mestre em Gestão de Empresas pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, onde realizou também um Executive MBA e uma Pós-graduação em Gestão de Empresas, Paulo Clímaco Lilaia tem também formação em Marketing pelo INSEAD e em Gestão de Empresas pela ASHRIDGE University.

A Alliance Healthcare é líder no mercado de distribuição farmacêutica em Portugal, sendo uma das maiores empresas do país em volume de negócios (674 milhões de euros em 2021), num mercado que vale mais de 2 mil milhões de euros por ano. Conta com mais de 450 colaboradores, distribuídos pelo território nacional (Lisboa, Porto, Castelo Branco, Almancil, Açores e Madeira). Distribuidora de medicamentos e produtos de saúde, detém ainda um vasto portefólio de marcas próprias e serviços tais como Alvita, Alcura e AH+HEALTH CONNECT.

 

Vírus Sincicial Respiratório
A Sanofi lança hoje a iniciativa de sensibilização “É uma Bronquiolite, e agora?”, uma iniciativa direcionada a pais e...

O início desta iniciativa coincide com o habitual começo da época de maior circulação do RSV. Com o regresso aos infantários, regressam também as doenças transmissíveis, nomeadamente as infeções respiratórias, existindo, por isso, a necessidade de alertar os pais/cuidadores sobre este vírus ainda muito desconhecido e altamente contagioso, e sobre as medidas preventivas que podem adotar para proteger as crianças.

O RSV é responsável por cerca de 60 a 80% dos casos de bronquiolite infantil e 40% dos casos de pneumonia pediátrica a nível global. Destes números, a bronquiolite aguda é a causa de cerca de 20% dos internamentos em crianças abaixo dos dois anos de idade, e o RSV é o principal agente responsável por estes internamentos.

Esta campanha vai decorrer entre os meses de setembro a dezembro e conta com: o lançamento da página JuntosContraoRSV.pt, a promoção de quatro lives no Instagram pediatria.para.todos com a participação de especialistas na área médica, como o pediatra Hugo Rodrigues e a médica de Medicina Geral e Familiar Margarida Santos, e de nomes conhecidos, como Helena Costa, Núria Madruga e Catarina Raminhos, que irão partilhar as suas experiências enquanto mães de crianças que tiveram bronquiolite. Em paralelo, haverá uma campanha a decorrer nos principais espaços de comunicação online e offline, onde serão transmitidas mensagens impactantes sobre prevenção, sintomas e diagnóstico.

“O compromisso da Sanofi para com a saúde pública tem ajudado a proteger centenas de milhões de pessoas todos os anos e, nesse sentido, continuamos determinados em desenvolver medicamentos e vacinas com potencial para melhorar a vida dos doentes e das suas famílias. Sabemos que muitos pais nunca ouviram falar sobre RSV e esta iniciativa revela-se de extrema importância, na medida em que procura informar os cuidadores sobre este vírus, transmissão e as suas consequências, mostrando que a imunização é a melhor opção para prevenir infeções e contágios no seio da comunidade”, explica Helena Freitas, country lead da Sanofi Portugal.

Para acompanhar a iniciativa siga-nos em JuntosContraoRSV.pt e no Instagram com a hashtag #JuntosContraoRSV.

 

Unidade de Epidemiologia
A Unidade de Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) organizará no dia 4 de outubro (3ªf), às...

Com candidaturas abertas até o dia 10 de outubro, os cursos apresentam "uma formação dirigida à aquisição e exercício de competências de investigação clínica e epidemiológica, para uma forte capacitação na realização e na crítica de investigação, com elevada autonomia".​ 

Segundo a FMUL, “aceitam-se candidaturas a Bolsa de Apoio à formação no valor total de 600 euros”, divulgando para efeito o processo e os critérios da seleção aqui

O programa do Curso de Especialização em Epidemiologia apresenta o mesmo Plano de Estudos que o 1º ano do Mestrado em Epidemiologia. No entanto, os alunos do Mestrado em Epidemiologia seguem para um 2º ano de formação dedicado inteiramente para o desenvolvimento da sua tese, indispensável para obtenção do grau de Mestre em Epidemiologia.

A formação do programa do Curso de Especialização e do primeiro ano do Mestrado em Epidemiologia, é constituída por 11 Cursos Obrigatórios (nas áreas de Epidemiologia, Investigação, Bioestatística, Amostragem, Construção de Questionários, Avaliação Económica, etc.) e pelo menos 1 curso opcional, de entre um leque muito variados de formações opcionais.​​​

A Unidade de Epidemiologia deixa ainda um convite à participação no curso: "Se tem interesse em diferenciar-se e envolver-se no mundo da investigação clínica e epidemiológica, se pretender desenvolver as suas competências e capacidades de investigação, venha conhecer de perto esta formação, com um corpo docente experiente e diversificado."

Os interessados em participas na Sessão de Apresentação e Esclarecimento agendada para o dia 4 de outubro, às 18h30 (hora de Lisboa), devem inscrever-se aqui.  

Para realizar a candidatura ao Mestrado em Epidemiologia ou Curso de Especialização em Epidemiologia, deve fazê-lo até o dia 10 de outubro, através do site aq​ui

Para mais informações sobre os cursos pós-graduados, consulte o site ou contacte [email protected]. ​

 

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