Em relação aos apoios sociais
A Associação Dar Resposta considera que existe pouca informação acerca das Perturbações do Espectro do Autismo em Portugal e...

As famílias com crianças ou jovens autistas gastam em média, por mês, 371 euros em produtos e terapias, mas recebem apenas metade desse valor em apoios sociais, revela a Federação Portuguesa de Autismo. Este é um dos dados revelados por um estudo sobre a qualidade de vida das famílias com crianças e jovens com perturbações do espectro do autismo em Portugal: “Diagnóstico e impactos sociais e económicos”, realizado entre Setembro e Dezembro de 2013.

As principais conclusões do estudo, mostram que as famílias inquiridas gastam em média por mês 371 euros em produtos e/ou recursos/terapias específicas para o autismo. “Cerca de metade dos inquiridos apresenta custos mensais totais inferiores a 200 euros e quase 80% não tem custos superiores a 500 euros por mês”, diz a Federação Portuguesa de Autismo (FPDA).

Segundo a FPDA, as terapias em geral representam o custo mais elevado face aos restantes produtos, fazendo com que as famílias despendam mensalmente um valor médio que ronda os 258 euros. No entanto, “a média de valores mensais do conjunto das prestações sociais atribuídas e transferidas para o orçamento das famílias é de 129 euros, o que equivale a metade daquilo que as famílias inquiridas dizem em média gastar”. Para a Federação, é isto que explica que 90% das famílias que responderam ao inquérito digam que este é um valor “pouco” ou “muito pouco” adequado face às despesas que tem com a reabilitação da criança ou jovem.

Ainda ao nível dos custos económicos e do elevado peso nas despesas das famílias está o facto de as terapias não serem promovidas pelo Sistema Nacional de Saúde (SNS), nem serem, na sua maioria, comparticipadas.

Para assinalar o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, a Associação Dar Resposta lança no próximo sábado, 5 de Abril, o livro Perturbação do Espectro do Autismo: E agora? que tem como objectivo, segundo uma nota divulgada pela associação, apoiar as famílias que se vêem “confrontadas com a falta de uma estrutura que lhes forneça a informação mais básica e que as oriente minimamente sobre os primeiros passos a dar” no pós-diagnóstico.

 

Impacto

Por outro lado, em matéria de custos sociais, as perturbações do espectro do autismo mostraram ter um impacto considerável ao nível do emprego, havendo 23% das famílias que optaram por trabalhar a tempo parcial para poderem cuidar dos filhos e outras 70% que admitiram que o nascimento e o diagnóstico do filho originou uma quebra na progressão na carreira.

O estudo revela igualmente que a doença trouxe alterações nas dinâmicas familiares de lazer, já que as famílias revelaram raramente ir a espectáculos, optando por ficar mais em casa. Consequentemente visitam menos os amigos e frequentam menos espaços públicos.

O trabalho da FPDA veio também mostrar que o autismo incide maioritariamente nos homens, havendo uma rapariga para cada cinco rapazes. Raramente (3%) existem casos de mais do que uma criança com autismo na mesma família e uma em cada cinco crianças revela ter outras patologias associadas, sendo a mais comum a epilepsia.

De acordo com a federação, 56% das crianças ou jovens com autismo está a tomar medicação e 99% é acompanhado do ponto de vista médico. Em 40% dos casos, o diagnóstico foi feito por um pediatra do desenvolvimento, sendo que a maior parte dos diagnósticos foi feita no SNS.

Ao nível do ensino, o estudo mostra que 87% das crianças frequenta o ensino público, metade das quais num estabelecimento escolar que tem ensino estruturado, ou seja, uma reposta específica para o autismo.

O estudo foi realizado a partir de um inquérito feito a 301 famílias residentes em território nacional, entre as cerca de 2300 que a FPDA conseguiu detectar como tendo uma ou mais crianças ou jovens com autismo, confirmado através de diagnóstico clínico.

Direcção-Geral da Saúde recomenda:
A Direcção-geral da Saúde recomenda que as colonoscopias a realizar no Serviço Nacional de Saúde sejam feitas com sedação por...

Segundo uma norma clínica colocada em discussão pública hoje no site da Direcção-geral da Saúde (DGS) “a sedação (anestesia) tem de ser realizada por médico anestesiologista”. “O médico gastrenterologista que procede ao exame não deve ser envolvido no processo de sedação”, refere o documento, citado pelo Jornal de Notícias Online.

Esta norma da DGS surge na sequência de um despacho do Governo que determina que todas as colonoscopias no Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem a poder ser feitas com recurso a sedação a partir de terça-feira, uma forma de reduzir o receio com a realização deste exame.

Depois deste despacho, a Ordem dos Médicos veio avisar que o Ministério da Saúde estava a propor uma sedação inadequada para as colonoscopias, que poderia pôr em risco os doentes.

Segundo a Ordem, a tabela de preços associada ao despacho que vem permitir a sedação nas colonoscopias prevê que a sedação seja feita por gastrenterologistas e não por anestesistas.

“Fazer sedação por um gastrenterologista é má prática clínica. Não é possível que o mesmo gastrenterologista que está a fazer colonoscopia esteja a sedar o doente, porque o doente ficava em risco. O gastrenterologista não pode estar em simultâneo a fazer um exame e a vigiar os sinais vitais do doente”, afirmou, na altura, o bastonário José Manuel Silva.

Só perante a impossibilidade da presença física deste médico, ou em situação de urgência, a sedação poderá ser feita por um médico com treino em suporte avançado de vida ou por um clínico “conhecedor do perfil farmacológico dos fármacos que utiliza (...) e competente na resolução de complicações clínica”.

A norma da DGS estabelece ainda as situações clínicas em que deve ser prescrita a colonoscopia, como, por exemplo, quando dá positiva a pesquisa de sangue oculto nas fezes ou em caso de história familiar de tumor maligno do cólon e recto.

63ª Sessão Científica Anual do Colégio Americano de Cardiologia
A Sanofi (EURONEXT: SAN and NYSE: SNY) e a Regeneron Pharmaceuticals, Inc. (NASDAQ: REGN) acabam de anunciar que vão apresentar...

Sanofi (EURONEXT: SAN and NYSE : SNY) and Regeneron Pharmaceuticals, Inc. (NASDAQ: REGN) today announced that data from alirocumab clinical studies will be presented at the American College of Cardiology’s 63rd Annual Scientific Session in Washington, D.C. March 29-31. Alirocumab is an investigational monoclonal antibody targeting PCSK9 (proprotein convertase subtilisin/kexin type 9) currently in Phase 3 studies.

“ACC marks the beginning of the presentation of our Phase 3 ODYSSEY data in 2014, with the first full data results from the Phase 3 ODYSSEY MONO study,” said Jay Edelberg M.D., Ph.D., Head of the PCSK9 Development and Launch Unit, Sanofi Group. “We are presenting new data with our 150mg four-week dosing regimen in individuals not receiving statins and long term data in heterozygous familial hypercholesterolemia patients.”

“Despite the availability of lipid-lowering therapies, millions of people worldwide are unable to satisfactorily control their levels of low-density lipoprotein-cholesterol,” said George D. Yancopoulos, M.D., Ph. D., Chief Scientific Officer of Regeneron and President of Regeneron Laboratories. “We have designed a robust Phase 3 ODYSSEY program that consists of 14 studies in more than 23,500 patients and we look forward to reporting Phase 3 data from the majority of the ODYSSEY clinical studies later this year.”

Sanofi and Regeneron are developing alirocumab as a potential new treatment for patients with moderate and high cardiovascular risk who face challenges in achieving control of their low-density lipoprotein-cholesterol (LDLc) levels. Sanofi and Regeneron plan to submit applications for global regulatory approval of alirocumab based on the Phase 3 ODYSSEY program.

The following data will be presented:

 

Phase III ODYSSEY mono full results:

Abstract #1183-125: A 24-Week Study of Alirocumab as Monotherapy versus Ezetimibe: The First Phase 3 Data of a Proprotein Convertase Subtilisin/Kexin Type 9 Inhibitor

 

24-Week Phase 3 ODYSSEY MONO study comparing the LDLc –lowering efficacy and safety of alirocumab vs. ezetemibe in patients not receiving statin or other lipid-lowering therapies1

Eli M. Roth – Sterling Research Group, Cincinnati, OH, USA

 

Other Alirocumab clinical data:

 

 Abstract #1183-126: One Year Open-Label Treatment with Alirocumab 150 mg Every Two Weeks in Heterozygous Familial Hypercholesterolemic Patients

 

Phase 2 study assessing initial 52-week safety and efficacy data (as part of a longer term four-year open label treatment extension) in patients taking alirocumab 150 mg every two weeks2

Evan A. Stein – Metabolic and Atherosclerosis Research Center, Cincinnati, OH, USA

 Abstract #1183-131: Randomized, Partial Blind Study of the Pharmacodynamics, Pharmacokinetics and Safety of Multiple Subcutaneous Doses of Alirocumab, a Fully Human Monoclonal Antibody to Proprotein Convertase Subtilisin/Kexin Type 9, Administered Every 4 Weeks Alone or In Combination with Ezetimibe or Fenofibrate in Healthy Subjects

 

Partial blind study in three parallel groups of healthy subjects not on lipid-lowering therapy, comparing the efficacy of alirocumab 150 mg Q4W as monotherapy or with ezetemibe or fenofibrate over a four week dosing interval3

Jacques Rey – Sanofi, Paris, France

 Abstract # 1183-128: Effects of Alirocumab, a Fully Human Monoclonal Antibody to Proprotein Convertase Subtilisin/Kexin Type 9, on Lipoprotein Particle Concentrations Determined by Nuclear Magnetic Resonance: Substudy of a Randomized Double-Blind Phase 2 Clinical Trial

 

Study determining alirocumab’s effect on LDL particle and other lipid particle concentrations versus placebo4

Michael J. Koren – Jacksonville Center for Clinical Research, Jacksonville, FL, USA

 Abstract #1183-133: A Randomized Study of the Relative Bioavailability, Pharmacodynamics, and Safety of Alirocumab, a Fully Human Monoclonal Antibody to Proprotein Convertase Subtilisin/Kexin Type 9, after Single Subcutaneous Administration at Three Different Injection Sites in Healthy Subjects

 

Single-center, open-label, randomized Phase 1 study comparing the bioavailability and adverse events of a single dose of alirocumab in different injection sites (arm, leg, abdomen)5

 

About alirocumab

Alirocumab is an investigational, fully-human monoclonal antibody that targets and blocks PCSK9. It is administered via subcutaneous injection. By inhibiting PCSK9, a determinant of circulating LDLc levels in the blood, alirocumab has been shown in pre-clinical studies to increase the number of LDL receptors on hepatocytes, thereby lowering LDLc.

ODYSSEY is the global Phase 3 trial program for investigational compound alirocumab. ODYSSEY currently comprises 14 clinical trials enrolling more than 23,500 patients with hypercholesterolemia in 2,000 study centers across North and South America, Europe, Australia, South Africa, and Asia. Alirocumab is currently under clinical development, and its safety and efficacy have not been fully evaluated by any regulatory authority.

 

About Sanofi

Sanofi, a global healthcare leader, discovers, develops and distributes therapeutic solutions focused on patients’ needs. Sanofi has core strengths in the field of healthcare with seven growth platforms: diabetes solutions, human vaccines, innovative drugs, consumer healthcare, emerging markets, animal health and the new Genzyme. Sanofi is listed in Paris (EURONEXT: SAN) and in New York (NYSE: SNY).

 

About Regeneron Pharmaceuticals, Inc.

Regeneron is a leading science-based biopharmaceutical company based in Tarrytown, New York, that discovers, invents, develops, manufactures, and commercializes medicines for the treatment of serious medical conditions. Regeneron markets medicines for eye diseases, colorectal cancer, and a rare inflammatory condition and has product candidates in development in other areas of high unmet medical need, including hypercholesterolemia, rheumatoid arthritis, asthma, and atopic dermatitis. For additional information about the company, please visit www.regeneron.com.

 

References

1. Roth E, Taskinen M-R, Ginsberg HN, et al. A 24-week study of alirocumab as monotherapy versus ezetimibe: the first 6-month Phase 3 data of a proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 inhibitor. Poster #125 (session #1183) at the American College of Cardiology’s 63rd Annual Scientific Session, March 29-31.

2. Stein EA, Bergeron J, Gaudet D, et al. One year open-label treatment with alirocumab 150 mg every two weeks in heterozygous familial hypercholesterolemic patients. Poster #126 (session #1183) at the American College of Cardiology’s 63rd Annual Scientific Session, March 29-31.

3. Rey J, Poitiers F, Paehler T, et al. Randomized, partial blind study of the pharmacodynamics, pharmacokinetics and safety of multiple subcutaneous doses of alirocumab, a fully human monoclonal antibody to proprotein convertase subtilisin/kexin type 9, administered every 4 weeks alone or in combination with ezetimibe or fenofibrate in healthy subjects. Poster #131 (session #1183) at the American College of Cardiology’s 63rd Annual Scientific Session, March 29-31.

4. Koren MJ, Kereiakes D, Pourfarzib R, et al. Effects of Alirocumab, a Fully Human Monoclonal Antibody to Proprotein Convertase Subtilisin/Kexin Type 9, on Lipoprotein Particle Concentrations Determined by Nuclear Magnetic Resonance: Sub-Study of a Randomized Double-Blind Phase II Clinical Trial. Poster #128 (session #1183) at the American College of Cardiology’s 63rd Annual Scientific Session, March 29-31.

5. Lunven C, Paehler T Lewanczyk P, et al. Randomized Study of the Relative Bioavailability, Pharmacodynamics, and Safety of Alirocumab, a Fully Human Monoclonal Antibody to Proprotein Convertase Subtilisin/Kexin Type 9, After Single Subcutaneous Administration at Three Different Injection Sites in Healthy Subjects. Poster #133 (session #1183) at the American College of Cardiology’s 63rd Annual Scientific Session, March 29-31.

 

Sanofi Forward-Looking Statements

This press release contains forward-looking statements as defined in the Private Securities Litigation Reform Act of 1995, as amended. Forward-looking statements are statements that are not historical facts. These statements include projections and estimates and their underlying assumptions, statements regarding plans, objectives, intentions and expectations with respect to future financial results, events, operations, services, product development and potential, and statements regarding future performance. Forward-looking statements are generally identified by the words “expects”, “anticipates”, “believes”, “intends”, “estimates”, “plans” and similar expressions. Although Sanofi’s management believes that the expectations reflected in such forward-looking statements are reasonable, investors are cautioned that forward-looking information and statements are subject to various risks and uncertainties, many of which are difficult to predict and generally beyond the control of Sanofi, that could cause actual results and developments to differ materially from those expressed in, or implied or projected by, the forward-looking information and statements. These risks and uncertainties include among other things, the uncertainties inherent in research and development, future clinical data and analysis, including post marketing, decisions by regulatory authorities, such as the FDA or the EMA, regarding whether and when to approve any drug, device or biological application that may be filed for any such product candidates as well as their decisions regarding labelling and other matters that could affect the availability or commercial potential of such product candidates, the absence of guarantee that the product candidates if approved will be commercially successful, the future approval and commercial success of therapeutic alternatives, the Group’s ability to benefit from external growth opportunities, trends in exchange rates and prevailing interest rates, the impact of cost containment policies and subsequent changes thereto, the average number of shares outstanding as well as those discussed or identified in the public filings with the SEC and the AMF made by Sanofi, including those listed under “Risk Factors” and “Cautionary Statement Regarding Forward-Looking Statements” in Sanofi’s annual report on Form 20-F for the year ended December 31, 2013. Other than as required by applicable law, Sanofi does not undertake any obligation to update or revise any forward-looking information or statements.

 

Regeneron Forward-Looking Statements

This news release includes forward-looking statements that involve risks and uncertainties relating to future events and the future performance of Regeneron, and actual events or results may differ materially from these forward-looking statements. Words such as “anticipate,” “expect,” “intend,” “plan,” “believe,” “seek,” “estimate,” variations of such words, and similar expressions are intended to identify such forward-looking statements, although not all forward-looking statements contain these identifying words. These statements concern, and these risks and uncertainties include, among others, the nature, timing, and possible success and therapeutic applications of Regeneron's products, product candidates, and research and clinical programs now underway or planned, including without limitation alirocumab; unforeseen safety issues resulting from the administration of products and product candidates in patients, including serious complications or side effects in connection with the use of Regeneron’s product candidates in clinical trials, including without limitation the Phase 3 ODYSSEY MONO study and the ODYSSEY global Phase 3 trial program, which may affect the global filing plan for alirocumab; the likelihood and timing of possible regulatory approval and commercial launch of Regeneron's late-stage product candidates; determinations by regulatory and administrative governmental authorities which may delay or restrict Regeneron's ability to continue to develop or commercialize Regeneron's products and product candidates; competing drugs and product candidates that may be superior to Regeneron's products and product candidates; uncertainty of market acceptance and commercial success of Regeneron's products and product candidates; the ability of Regeneron to manufacture and manage supply chains for multiple products and product candidates; coverage and reimbursement determinations by third-party payers, including Medicare and Medicaid; unanticipated expenses; the costs of developing, producing, and selling products; the ability of Regeneron to meet any of its sales or other financial projections or guidance and changes to the assumptions underlying those projections or guidance; the potential for any license or collaboration agreement, including Regeneron's agreements with Sanofi and Bayer HealthCare, to be cancelled or terminated without any further product success; and risks associated with third party intellectual property and pending or future litigation relating thereto. A more complete description of these and other material risks can be found in Regeneron's filings with the United States Securities and Exchange Commission, including its Form 10-K for the year ended December 31, 2013. The reader is cautioned not to rely on any forward-looking statements made by Regeneron. Regeneron does not undertake any obligation to update publicly any forward-looking statement, including without limitation any financial projection or guidance, whether as a result of new information, future events, or otherwise.

 

 

Para aquisição de ecógrafo para a Associação Cancro da Mama
Foi na grande Gala Humanitária, realizada no Hotel Cascais Miragem, no passado 22 de Março que foi divulgada iniciativa...

“OLHE POR SI..." uma campanha que tem como objectivo primordial a aquisição de um ecógrafo para a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM) poder realizar rastreios mamários e ginecológicos, no âmbito da prevenção do cancro da mama, de forma gratuita à população. Simone de Oliveira e a Rita Ribeiro são as Embaixadoras desta nova Causa Solidária.

Mafalda Pinto Coelho, presidente da Direcção da APAMCM agradece “ao Grupo Conselheiros da Visão, na pessoa do seu Presidente - Sr. Dr. Rafael Claro da Silva, ter escolhido esta instituição de saúde para ser apoiada, no decorrer deste ano, pelo programa de responsabilidade social do Grupo”. Igualmente, a presidente agradece “às artistas Simone de Oliveira e Rita Ribeiro - duas grandes mulheres que muito admiro - terem aceitado o convite para Madrinhas desta Campanha de Angariação de Fundos que tem por objectivo a aquisição de um ecógrafo para rastreio mamário e ginecológico.

Relembro que o carcinoma da mama é a doença oncológica mais frequente no sexo feminino, com uma incidência estimada de perto de 5000 casos/ano na população portuguesa, e que a detecção precoce é fundamental na medida em que aumenta as hipóteses de cura. Não só favorece o prognóstico, a recuperação e a reabilitação, como pode constituir a diferença entre sobreviver ou não. Não será, portanto, demais enfatizar a grande valência de um ecógrafo”.

A Associação tem disponível, a toda a população, uma consulta semanal de ginecologia que realiza rastreios mamários e ginecológicos necessários à saúde da mulher.

 

Com investigador Manuel Sobrinho Simões
A obesidade e a diabetes estão entre as principais causas de risco de cancro. Estes temas vão estar em destaque no ciclo de...

A forte ligação entre a obesidade, a diabetes e o risco de cancro vai estar em destaque na próxima reunião do Ciclo de Conferências “Diabetes Século XXI: O Desafio”. No dia 1 de Abril às 18h00 no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), o Professor Manuel Sobrinho Simões falará sobre “Diabetes e Cancro: O valor da prevenção”. O encontro contará também com a presença do Dr. Francisco George, Director Geral da Saúde, do Dr. José Manuel Boavida, Director do Programa Nacional para a Diabetes e do Professor José Luís Medina, Presidente da Sociedade Portuguesa de Diabetologia.

A diabetes e o cancro são doenças cada vez mais associadas. Se a primeira atinge mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo, correspondendo a 8,3% da população mundial, a segunda será a principal causa de morte no século XXI. Determinismo ou coincidência estatística, torna-se urgente apreender a importância do estilo de vida e do comportamento alimentar na Prevenção quer da Diabetes quer do Cancro.

“A conferência “Diabetes e Cancro: “O Valor da Prevenção” terá como objectivo principal aumentar a literacia das pessoas acerca da forma como funciona o corpo humano por um lado, e a forma como se originam e desenvolvem os cancros por outro. Este conhecimento permite identificar entre algumas outras características metabólicas das células cancerosas a avidez pela glicose como fonte energética. Não é por acaso que a obesidade e a diabetes descompensada são das principais causas de risco de cancro”, descreve Manuel Sobrinho Simões, Director do IPATIMUP.

“A maior associação faz-se entre obesidade e risco de cancro: uma associação fortíssima. Há também evidência de que quem trata a diabetes com metformina e controla o peso e o desequilíbrio metabólico tem menos risco de desenvolver cancro e que quando desenvolve um cancro, ele é geralmente menos agressivo do que é habitual”, acrescenta.

De acordo com o Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes referente a 2013, perto de 90% da população com Diabetes apresenta excesso de peso ou obesidade. Verifica-se, ainda, que uma pessoa obesa apresenta um risco três vezes superior de desenvolver diabetes do que uma pessoa com peso normal.

Em 2013, a Diabetes matou 5,1 milhões de pessoas. Estima-se que em 2035 o número de pessoas com Diabetes no mundo atinja os 592 milhões, o que representa um aumento de 55% da população atingida pela doença

Tanto o cancro como a diabetes estão na meta da Organização Mundial de Saúde de reduzir em 25% a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis até 2025.

 

Sobre Manuel Sobrinho Simões:

Manuel Sobrinho Simões é Director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP); Professor Catedrático de Anatomia Patológica na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto; Chefe de Serviço no Centro Hospitalar de São João. É, desde 1990, Professor Adjunto de Patologia e Biologia Celular da Faculdade de Medicina da Thomas Jefferson University, Filadélfia, EUA. Ajudou a criar e é Vice-Presidente da Direção do Health Cluster Portugal.

 

Universidade da Beira Interior
A Universidade da Beira Interior esteve na feira nacional de ensino superior, Futurália, que se realizou entre os dias 26 e 29...

Com um stand de 27 metros quadrados, era possível ver no espaço da Universidade da Beira Interior (UBI) para além do levantamento de todo o tipo de informações relativa à instituição e respectiva oferta formativa, vários projectos e protótipos desenvolvidos nos departamentos da universidade.

Segundo a organização, passaram pela Futurália cerca de 30 mil visitantes, tendo a UBI registado uma forte afluência e contado com a animação da Tuna Já B’UBI & Tokuskopus na tarde de sábado.

Nesta mesma semana, a UBI esteve no Serra Shopping com uma acção de promoção e venda de merchandising da instituição.

“Estas acções surgem no âmbito da nova política de comunicação e promoção da UBI defendida pela reitoria, procurando desta forma uma maior proximidade ao exterior e notoriedade da instituição”, esclarece a responsável pelo Gabinete de Relações Públicas, Graça Castelo-Branco.

 

Universidade da Beira Interior organiza
A Sociedade Portuguesa de Geotecnia e a Universidade da Beira Interior, através do Departamento de Engenharia Civil e...

A Sociedade Portuguesa de Geotecnia (SPG) e a Universidade da Beira Interior (UBI), através do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (DECA), organizam o 14º Congresso Nacional de Geotecnia (14CNG). O Congresso decorrerá na cidade da Covilhã, nas instalações da UBI, de 6 a 9 de Abril de 2014.

O objectivo deste congresso consiste na promoção da Geotecnia Portuguesa nas Infra-estruturas, cuja actividade foi intensa nos últimos anos. Perspectiva-se, assim, a possibilidade de divulgação dos avanços nas áreas de projecto, construção e ensino das várias actividades geotécnicas e sua internacionalização, pois, nos dias de hoje, uma parte importante das empresas e dos profissionais portugueses trabalham noutros mercados, sobretudo dos países de língua oficial portuguesa e espanhola.

Paralelamente ao 14 CNG, a UBI vai acolher ainda a realização do 5º Encontro de Jovens Geotécnicos na tarde de 6 de Abril, na Faculdade de Engenharia e as Jornadas Luso-Espanholas de Geotecnia, no dia 7 de Abril.

Mais informações em www.14cng.ubi.pt

 

Universidade da Beira Interior
O Departamento de Química da Universidade da Beira Interior associa-se mais uma vez à Sociedade Portuguesa de Química para a...

O Departamento de Química da Universidade da Beira Interior associa-se mais uma vez à Sociedade Portuguesa de Química (SPQ) para a realização das Olimpíadas da Química Júnior 2014, no próximo dia 5 de Abril.

Este evento, dirigido aos alunos do 8º e 9º ano de escolaridade, provenientes de escolas da região, realizar-se-á no anfiteatro Pinto Peixoto e anfiteatro das Sessões Solenes.

Para a organização, esta “é uma importante iniciativa de promoção das ciências e interacção junto de um dos mais importantes públicos-alvo que é o ensino secundário”.

 

Programa

9h30 - 10h00 | Recepção Informal

10h00 | Abertura oficial da Semifinal Regional das OQJ 2014

(anfiteatro das Sessões Solenes)

10h30-13h00 | Provas

(anfiteatro Pinto Peixoto e laboratórios)

13h00-14h00 | Almoço

(cantina de Santo António)

15h30 | Divulgação de resultados e entrega de prémios

Actuação de Tuna (a confirmar)

Encerramento da Semifinal Regional das OQJ 2014

(anfiteatro das Sessões Solenes)

16h15 | Lanche de encerramento

(bar do Pólo I)

 

Amgen apresenta resultados positivos
Na reunião anual da American College of Cardiology a Amgen apresentou os resultados da Fase II de dois estudos com o inibidor...

Amgen apresentou na reunião científica da American College of Cardiology (ACC) os resultados da fase III do GAUSS-2 e LAPLACE-2 estudos que mostram que o inibidor evolocumab PCSK9 reduziu significativamente o colesterol LDL (low-density lipoprotein) em doentes com intolerância às estatinas, e quando foi testado noutros doentes em combinação com as estatinas. Sean Harper, vice-presidente executivo do R&D na Amgen, disse que os resultados são notáveis, bem como aqueles das outras três fases dos ensaios com evolocumab apresentados na mesma reunião. “Fornecem-nos importantes conclusões sobre o potencial terapêutico deste fármaco para uma larga percentagem de doentes com elevado risco de doenças cardiovasculares”.

In combination with statins in patients with high cholesterol
Amgen Announces Positive Top-Line Results From Phase 3 LAPLACE-2 Trial Of Evolocumab (AMG 145) In Co

Amgen announced that the Phase 3 LAPLACE-2 (LDL-C Assessment with PCSK9 MonoclonaL Antibody Inhibition Combined with Statin ThErapy-2) trial evaluating evolocumab in combination with statin therapy in patients with high cholesterol met its co-primary endpoints: the percent reduction from baseline in low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C) at week 12 and the mean percent reduction from baseline in LDL-C at weeks 10 and 12. The mean percent reductions in LDL-C, or "bad" cholesterol, were consistent with the published results observed for the same doses in the Phase 2 LAPLACE-TIMI 57 (LAPLACE-Thrombolysis In Myocardial Infarction-57) trial for evolocumab compared to placebo; and in the Phase 2 MENDEL (Monoclonal Antibody Against PCSK9 to Reduce Elevated LDL-C in Patients Currently Not Receiving Drug Therapy For Easing Lipid Levels) study for evolocumab compared to ezetimibe.1-2

Evolocumab is an investigational fully human monoclonal antibody that inhibits proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 (PCSK9), a protein that reduces the liver's ability to remove LDL-C from the blood.3

The LAPLACE-2 trial evaluated safety, tolerability and efficacy of evolocumab in combination with statin therapy compared to placebo and ezetimibe in 1,896 patients with high cholesterol. Patients were randomized to one of 24 treatment groups to compare subcutaneous evolocumab (140 mg every two weeks or 420 mg monthly) with subcutaneous placebo (every two weeks or monthly) or ezetimibe (10 mg daily) when added to different daily doses of statin therapies.

Safety was balanced across treatment groups. No adverse events (AEs) occurred in ≥ 2 percent of the evolocumab combined group. The most common AEs in the evolocumab combined group were back pain, arthralgia, headache, muscle spasms and pain in extremity.

"As statins continue to be an important treatment option in patients with high cholesterol, we are very encouraged by the Phase 3 data from the LAPLACE-2 study," said Sean E. Harper, M.D., executive vice president of Research and Development at Amgen. "Adding evolocumab to statin therapy may help patients control their LDL cholesterol levels when high doses of statins are not sufficient."

Details of the Phase 3 LAPLACE-2 study results will be submitted to a future medical conference and for publication.

According to the Centers for Disease Control and Prevention, more than 71 million American adults have high LDL-C.4 Elevated LDL-C is recognized as a major risk factor for cardiovascular disease.5-6 A multinational survey of almost 10,000 patients with high cholesterol on statin therapy found approximately one-third of patients did not attain their LDL-C goal.7

LAPLACE-2 Study Design

LAPLACE-2 (LDL-C Assessment with PCSK9 MonoclonaL Antibody Inhibition Combined with Statin ThErapy-2) is a Phase 3 randomized, multicenter, double-blind, placebo- and ezetimibe-controlled study designed to evaluate safety, tolerability and efficacy of evolocumab in 1,896 patients with primary hypercholesterolemia and mixed dyslipidemia (LDL-C > 80 mg/dL) when added to statin therapy. Patients were randomized to one of 24 treatment groups in a two-step randomization. Eligible patients were initially randomized to one of five open label background statin treatments: atorvastatin 10 mg, atorvastatin 80 mg, rosuvastatin 5 mg, rosuvastatin 40 mg or simvastatin 40 mg daily. Patients randomized to atorvastatin were then randomized to one of six treatment groups: evolocumab every two weeks and oral placebo, evolocumab every month and oral placebo, subcutaneous placebo every two weeks and oral placebo, subcutaneous placebo every month and oral placebo, subcutaneous placebo every two weeks and ezetimibe 10 mg, or subcutaneous placebo every month and ezetimibe 10 mg. Patients randomized to rosuvastatin or simvastatin were then randomized to one of four treatment groups: evolocumab every two weeks, evolocumab every month, subcutaneous placebo every two weeks, or subcutaneous placebo every month.

The co-primary endpoints were the mean percent change from baseline in LDL-C at weeks 10 and 12 and the percent change in LDL-C reduction at week 12. Co-secondary efficacy endpoints included means at weeks 10 and 12 and at week 12 for the following: LDL-C < 70 mg/dL; absolute change from baseline in LDL-C; and the percentage change from baseline in non-high-density lipoprotein cholesterol (non-HDL-C), apolipoprotein B (ApoB), total cholesterol (TC)/HDL-C ratio, ApoB/apolipoprotein A1 (ApoA1) ratio, lipoprotein(a), triglycerides, HDL-C and very low-density lipoprotein cholesterol (VLDL-C).

Reference above to the published Phase 2 MENDEL study results for evolocumab compared to ezetimibe is made because the Phase 2 MENDEL study included a randomized comparison to ezetimibe and the Phase 2 LAPLACE-TIMI 57 study did not.

About PROFICIO: The Evolocumab Clinical Trial Program

PROFICIO, which stands for the Program to Reduce LDL-C and Cardiovascular Outcomes Following Inhibition of PCSK9 In Different Populations, is a large and comprehensive clinical trial program evaluating evolocumab. Phase 3 clinical trials for evolocumab are currently underway and build upon the Phase 2 studies.

The Phase 3 program includes 13 trials, with a combined planned enrollment of more than 28,000 patients. The Phase 3 studies will evaluate evolocumab administered every two weeks and monthly in multiple patient populations, including in combination with statins in patients with hyperlipidemia (LAPLACE-2), in patients with hyperlipidemia who cannot tolerate statins (GAUSS-2), as a stand-alone treatment in patients with hyperlipidemia (MENDEL-2), and in patients whose elevated cholesterol is caused by genetic disorders called heterozygous (RUTHERFORD-2) and homozygous (TESLA and TAUSSIG) familial hypercholesterolemia.

Five studies of evolocumab will provide long-term safety and efficacy data. These include FOURIER (Further Cardiovascular OUtcomes Research with PCSK9 Inhibition in Subjects with Elevated Risk), which will assess whether treatment with evolocumab in combination with statin therapy compared to placebo and statin therapy reduces recurrent cardiovascular events in approximately 22,500 patients with cardiovascular disease, DESCARTES (Durable Effect of PCSK9 Antibody CompARed wiTh PlacEbo Study) in patients with hyperlipidemia at risk for cardiovascular disease, and GLAGOV (GLobal Assessment of Plaque ReGression with a PCSK9 AntibOdy as Measured by IntraVascular Ultrasound), which will determine the effect of evolocumab on coronary atherosclerosis in approximately 950 patients undergoing cardiac catheterization.

About Evolocumab

Evolocumab is a fully human monoclonal antibody that inhibits proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 (PCSK9).3 PCSK9 is a protein that targets LDL receptors for degradation and thereby reduces the liver's ability to remove LDL-C, or "bad" cholesterol, from the blood.8 Evolocumab, being developed by Amgen scientists, is designed to bind to PCSK9 and inhibit PCSK9 from binding to LDL receptors on the liver surface. In the absence of PCSK9, there are more LDL receptors on the surface of the liver to remove LDL-C from the blood.3

About Amgen

Amgen is committed to unlocking the potential of biology for patients suffering from serious illnesses by discovering, developing, manufacturing and delivering innovative human therapeutics. This approach begins by using tools like advanced human genetics to unravel the complexities of disease and understand the fundamentals of human biology.

Amgen focuses on areas of high unmet medical need and leverages its biologics manufacturing expertise to strive for solutions that improve health outcomes and dramatically improve people's lives. A biotechnology pioneer since 1980, Amgen has grown to be the world's largest independent biotechnology company, has reached millions of patients around the world and is developing a pipeline of medicines with breakaway potential.

Forward-Looking Statements

This news release contains forward-looking statements that are based on management's current expectations and beliefs and are subject to a number of risks, uncertainties and assumptions that could cause actual results to differ materially from those described. All statements, other than statements of historical fact, are statements that could be deemed forward-looking statements, including estimates of revenues, operating margins, capital expenditures, cash, other financial metrics, expected legal, arbitration, political, regulatory or clinical results or practices, customer and prescriber patterns or practices, reimbursement activities and outcomes and other such estimates and results. Forward-looking statements involve significant risks and uncertainties, including those discussed below and more fully described in the Securities and Exchange Commission (SEC) reports filed by Amgen, including Amgen's most recent annual report on Form 10-K and any subsequent periodic reports on Form 10-Q and Form 8-K. Please refer to Amgen's most recent Forms 10-K, 10-Q and 8-K for additional information on the uncertainties and risk factors related to our business. Unless otherwise noted, Amgen is providing this information as of Jan. 28, 2014, and expressly disclaims any duty to update information contained in this news release.

No forward-looking statement can be guaranteed and actual results may differ materially from those we project. Discovery or identification of new product candidates or development of new indications for existing products cannot be guaranteed and movement from concept to product is uncertain; consequently, there can be no guarantee that any particular product candidate or development of a new indication for an existing product will be successful and become a commercial product. Further, preclinical results do not guarantee safe and effective performance of product candidates in humans. The complexity of the human body cannot be perfectly, or sometimes, even adequately modeled by computer or cell culture systems or animal models. The length of time that it takes for us to complete clinical trials and obtain regulatory approval for product marketing has in the past varied and we expect similar variability in the future. We develop product candidates internally and through licensing collaborations, partnerships and joint ventures. Product candidates that are derived from relationships may be subject to disputes between the parties or may prove to be not as effective or as safe as we may have believed at the time of entering into such relationship. Also, we or others could identify safety, side effects or manufacturing problems with our products after they are on the market. Our business may be impacted by government investigations, litigation and products liability claims. We depend on third parties for a significant portion of our manufacturing capacity for the supply of certain of our current and future products and limits on supply may constrain sales of certain of our current products and product candidate development.

In addition, sales of our products are affected by the reimbursement policies imposed by third-party payors, including governments, private insurance plans and managed care providers and may be affected by regulatory, clinical and guideline developments and domestic and international trends toward managed care and healthcare cost containment as well as U.S. legislation affecting pharmaceutical pricing and reimbursement. Government and others' regulations and reimbursement policies may affect the development, usage and pricing of our products. In addition, we compete with other companies with respect to some of our marketed products as well as for the discovery and development of new products. We believe that some of our newer products, product candidates or new indications for existing products, may face competition when and as they are approved and marketed. Our products may compete against products that have lower prices, established reimbursement, superior performance, are easier to administer, or that are otherwise competitive with our products. In addition, while we routinely obtain patents for our products and technology, the protection offered by our patents and patent applications may be challenged, invalidated or circumvented by our competitors and there can be no guarantee of our ability to obtain or maintain patent protection for our products or product candidates. We cannot guarantee that we will be able to produce commercially successful products or maintain the commercial success of our existing products. Our stock price may be affected by actual or perceived market opportunity, competitive position, and success or failure of our products or product candidates. Further, the discovery of significant problems with a product similar to one of our products that implicate an entire class of products could have a material adverse effect on sales of the affected products and on our business and results of operations. Our efforts to integrate the operations of companies we have acquired may not be successful.

The scientific information discussed in this news release related to our product candidates is preliminary and investigative. Such product candidates are not approved by the U.S. Food and Drug Administration (FDA), and no conclusions can or should be drawn regarding the safety or effectiveness of the product candidates.

References

1. Giugliano R, et al. Efficacy, safety, and tolerability of a monoclonal antibody to proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 in combination with a statin in patients with hypercholesterolaemia (LAPLACE-TIMI 57): a randomised, placebo-controlled, dose-ranging, phase 2 study. The Lancet. 2012;380(9858):2007-2017, Table 2. http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(12)61770-X/abstract

2. Koren M, et al. Efficacy, safety, and tolerability of a monoclonal antibody to proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 as monotherapy in patients with hypercholesterolaemia (MENDEL): a randomised, double-blind, placebo-controlled, phase 2 study. The Lancet. 2012;380(9858):1995-2006, Table 2. http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(12)61771-1/abstract

3. Amgen Data on File, Investigator Brochure.

4. CDC Morbidity and Mortality Weekly Report. Vital Signs: Prevalence, Treatment, and Control of High Levels of Low-Density Lipoprotein Cholesterol --- United States, 1999--2002 and 2005-2008. February 4, 2011. Available at: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/mm6004a5.htm?s_cid=mm6004a5_w. Accessed January 2014.

5. American Heart Association (2012). Why cholesterol matters. http://www.heart.org/HEARTORG/Conditions/Cholesterol/WhyCholesterolMatte.... Accessed January 2014.

6. World Health Organization. Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva, 2011.

7. Waters D, et al. Lipid Treatment Assessment Project 2: A Multinational Survey to Evaluate the Proportion of Patients Achieving Low-Density Lipoprotein Cholesterol Goals. Circulation. 2009;120:28-34.

8. Abifadel M, et al. Mutations in PCSK9 cause autosomal dominant hypercholesterolemia. Nat Genet .2003;34:154-156.

Foto: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
Apoio das autarquias é vital
O ministro da Saúde reafirmou a escassez de médicos de medicina geral e familiar no país e salientou que o sector precisa da...

Questionado sobre a falta de médicos nos centros e extensões de saúde e sobre a disponibilidade demonstrada pelo autarca de Famalicão para ajudar a pagar algumas despesas, Paulo Macedo referiu que a “saúde precisa da colaboração das câmaras”.

“O que nós entendemos é que é absolutamente vital as câmaras darem algum apoio, por exemplo, em termos de transporte, de acesso aos hospitais, temos diversos casos em que isso é absolutamente fundamental. O caso de Loures, do Médio Tejo, e achamos que essas colaborações são necessárias e fazem todo o sentido”, afirmou o ministro.

Paulo Macedo referiu ainda que “não é por restrições orçamentais que não há médicos de medicina geral e familiar” e acrescentou que “foram contratados todos os médicos de medicina geral e familiar do país".

“Aqui a questão é a da escassez de médicos, é a de uma inexistência de médicos”, afirmou.

O governante recordou as medidas que o ministério está a tomar para resolver o problema, nomeadamente a abertura de concursos para contratar médicos que estejam fora do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a passagem gradual das 35 para as 40 horas de trabalho por semana e o recurso a clínicos reformados.

 

Carências nos centros de saúde resolviam-se com mil médicos reformados

A Ordem dos Médicos acaba de propor uma solução para “resolver de imediato” o problema dos portugueses sem médico de família.

O Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos (OM) sugere que o Governo contrate mil médicos de família reformados, pelo prazo máximo de três anos, com flexibilidade de horário e cerca de mil utentes cada. “Para tal basta propor uma retribuição minimamente aceitável”, defende em comunicado.

A proposta foi apresentada depois de o ministro da Saúde ter anunciado, na Comissão Parlamentar de Saúde, que tenciona voltar a falar com os sindicatos para negociar o aumento das lista de utentes dos médicos de família, de forma a poder cumprir o compromisso de dar um clínico assistente a cada português até ao final da legislatura, avança o jornal Público.

Argumentando que “há milhares de médicos de família reformados” e que em cada ano entram nesta especialidade mais de 400 novos clínicos – o que permitirá resolver a carência “dentro de quatro a cinco anos” -, a Ordem dos Médicos sustenta que a solução que propõe permitirá de imediato dar um médico de família a um milhão de portugueses, “reduzindo praticamente a zero” o número de portugueses sem clínico assistente nos centros de saúde.

Responsabilizando o Ministério da Saúde pela falta de médicos de família, Ordem diz ainda que “o Governo tem a solução, só falta a vontade em implementá-la”.

O ministro da Saúde garantiu que não é por restrições orçamentais que há falta de médicos de família. O problema é que tem havido “um conjunto de reformas concentradas no tempo sem paralelo”, justificou Paulo Macedo, que recordou que vai abrir um concurso para contratar médicos que estão fora do Serviço Nacional de Saúde.

“Estamos também a fazer a passagem de médicos que estavam nas 35 horas para 40 horas - já estamos a fazer isso há mais de um ano - e portanto é uma passagem gradual e que nós queremos acelerar”, acrescentou. Excepcionalmente, sublinhou, estão ainda a ser contratados reformados, “uma situação única na função pública”.

 

Nos últimos 20 anos
O transplante de fígado permitiu salvar, nos últimos 20 anos, 190 crianças em Portugal.

A mais nova tinha três meses quando foi sujeita à cirurgia, mas a Unidade de Transplantes Hepáticos Pediátricos do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) está preparada para fazer a operação mesmo em recém-nascidos, avança o Correio da Manhã.

Quanto mais nova for a criança, maior é a complexidade que envolve a intervenção. Fazer um transplante pode demorar entre 13 a 15 horas. Segundo o cirurgião Emanuel Furtado, responsável pela Unidade, os dadores são quase todos adultos, havendo a necessidade de reduzir o tamanho do fígado para caber no abdómen de uma criança. “São necessárias duas intervenções em simultâneo: uma para fazer a redução do órgão, que é um procedimento complicado. Ao mesmo tempo, na sala ao lado, a criança está a ser operada”. Quando o doente é um adulto o procedimento não é tão complexo, por não ser preciso recorrer à técnica de redução.

Segundo Isabel Gonçalves, pediatra que acompanha os doentes na Unidade de Transplantes Hepáticos Pediátricos, há mais de mil doenças hepáticas conhecidas, mas a atresia das vias biliares – uma doença congénita, em que não se desenvolvem os canais que transportam a bílis do fígado para o intestino – é a que obriga, com maior frequência, ao transplante.

“Corresponde a um terço de todas as indicações para esta operação”, diz a médica do Hospital Pediátrico. Desde que o programa pediátrico foi retomado, em Março de 2012, a Unidade do CHUC realizou 24 transplantes em 21 crianças. Actualmente estão dois bebés em lista de espera: uma menina de nove meses e um menino de 20.

 

Região Centro lidera doações

Contrariando a tendência nacional, a região Centro é aquela que apresenta uma taxa de doação mais elevada. Em 2013 o número aumentou, o que se reflectiu também no número de transplantes realizados. O Centro sempre foi a região com mais dádivas, disponibilizando órgãos para o resto do País. Mais doentes dos PALOP Um terço das crianças que actualmente são transplantadas em Coimbra são oriundas de países africanos.

“Temos um número crescente de doentes que vêm de África, em particular de Cabo Verde”, refere a pediatra Isabel Gonçalves. Uma das crianças que está à espera de transplante é da Guiné.

 

Estudo diz:
A cerveja pode ter um papel bem mais importante para o churrasco do que o de deixar as pessoas “mais alegres”.

Um estudo realizado por cientistas da Universidade do Porto, em Portugal, mostrou que quando a bebida é usada para marinar a carne, pode diminuir a formação de substâncias potencialmente prejudiciais existentes no alimento - inclusive aquelas que podem desenvolver cancro. A pesquisa foi publicada no “ACS - Journal of Agricultural and Food Chemistry”.

O processo de cozinhar a carne sobre brasas é conhecido por aumentar a produção de substâncias químicas potencialmente perigosas chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), que estão ligadas ao cancro colo-rectal.

Na investigação, os cientistas marinaram carne de porco em três tipos de cerveja (pilser, pilser sem álcool e escura), e depois a grelharam no carvão, em altas temperaturas. A cerveja preta foi a que apresentou efeito mais eficaz, reduzindo os níveis de PAHs em até oito vezes.

Na conclusão do estudo, os cientistas disseram que, embora ainda se desconheça a razão exacta do efeito, pode ser possível que os compostos antioxidantes da bebida ajam como inibidores das reacções de radicais livres que criam o composto cancerígeno.

 

Ordem dos Enfermeiros alerta:
O Serviço de Urgência do Hospital das Caldas da Rainha funciona de forma caótica, com 30 ou 40, chegando mesmo às 50 macas,...

“Apetece-me perguntar se é preciso acontecer uma desgraça nos serviços de saúde para que se olhe convenientemente para esta realidade, e se actue”, interroga a Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Centro da OE, Enf.ª Isabel Oliveira, que visitou aquele serviço na sexta-feira passada.

Nessa Visita de Acompanhamento do Exercício Profissional (VAEP), uma competência da OE, e na qual foi acompanhada pelo Presidente do Conselho de Enfermagem Regional do Centro, Enf.º Hélder Lourenço, constatou que continuavam em maca doentes que tinham entrado no serviço de urgência há três ou quatro dias.

“Eles chegam a situações em que o número de macas no corredor é tão extenso, é tão grande que eles nem sequer conseguem passar através das macas para socorrer, para atender as pessoas, para chegarem às pessoas em tempo útil”, observa a Presidente do Conselho Directivo Regional da SRC.

A Enf.ª Isabel Oliveira refere que em 2013 a média de dias de internamentos na sala de observações da Urgência do Hospital das Caldas da Rainha foi de 4.3 dias, quando o recomendável é que ao fim de 48 horas os doentes sejam devidamente encaminhados para serviços de medicina ou outros, até poderem regressar para junto das famílias.

“Um serviço de urgência não é um serviço de internamento. Os doentes não podem estar ali, como me referiram, uma semana, duas semanas, e chegaram até a ter doentes um mês em maca no serviço de urgência”, afirma, ao reportar-se ao Hospital das Caldas da Rainha, integrado no Centro Hospitalar do Oeste.

Refere que os problemas nas urgências daquele hospital existiram sempre, mas agravaram-se desde Outubro de 2013, quando o hospital de Alcobaça, que até então internava doentes das Caldas da Rainha, passou a integrar o Centro Hospitalar de Leiria.

No entanto, considera que o problema é mais complexo, e que resulta da incapacidade do país em adaptar-se à realidade da inversão da pirâmide etária, em que neste momento Portugal já tem 136 idosos por cada 100 jovens.

A média de idades dos utentes que acorrem ao Serviço de Urgências do Hospital das Caldas da Rainha é superior a 80 anos, e na sua área apenas existe no Bombarral uma unidade de cuidados continuados, manifestamente insuficiente.

Muitos dos utentes que acorrem aos serviços de urgências, segundo relatos de responsáveis do hospital, residem em lares que não dispõem de cuidados de enfermagem nem de medicina, e por isso não actuam na prevenção das agudizações das doenças já existentes nos idosos.

Outros casos resultam de interrupções terapêuticas decididas pelos próprios idosos, por não terem dinheiro para comprar os medicamentos.

Na visita que efectuou na sexta-feira passada, a Presidente do Conselho Directivo da SRC da Ordem dos Enfermeiros encontrou a equipa do serviço de urgência “cansada e no limite das suas forças”.

A própria administração, pelas restrições a que está sujeita, já nem pode fazer contratações a termo certo para substituir os profissionais com atestado de doença prolongada ou com licenças de maternidade, o que agrava a dificuldades já existentes.

“Se me dizem que precisamos de ser conscienciosos na gestão dos recursos públicos, eu concordo, mas eu pergunto se os serviços de saúde têm de dar lucro, ou se têm que efectivamente dar resposta àquilo para o qual foram concebidos, que é garantir um direito constitucional da população a cuidados de saúde”, interroga a Enf.ª Isabel Oliveira.

Ipatimup organiza
No ano em que comemora o seu 25º aniversário “a descobrir o cancro”, o Ipatimup organiza e promove um vasto conjunto de...

O evento realiza-se entre as 18h e as 20h, no Auditório do Ipatimup, no Porto, e tem como tema central: “Diabetes e Cancro: O valor da Prevenção”.

A conferência terá a participação de Manuel Sobrinho Simões, director do Ipatimup, José Luís Medina, presidente da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, José Manuel Boavida, director do Programa Nacional para a Diabetes, Francisco George, director-geral da Saúde.

No anúncio da conferência é recordado que a diabetes atinge mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo e que é uma doença cada vez mais associada ao cancro. "Determinismo, coincidência estatística ou alterações em sistemas complexos de regulação?" é a questão que fica no ar para ser debatida pelos participantes no dia 1 de Abril.

A iniciativa conta com o apoio da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, Direcção-Geral da Saúde e Programa Nacional para a Diabetes.

 

Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros
A segurança e qualidade dos cuidados de Enfermagem prestados à população e o reforço da comunicação com os cidadãos são...

O documento, que hoje foi aprovado em Assembleia Regional do Centro, está estruturado em cinco objectivos estratégicos que visam a “optimização do funcionamento interno e externo da organização, promovendo a dignificação da profissão, em todas as suas áreas de actuação”.

Aproximar a Ordem aos enfermeiros e aos cidadãos; modernizar a estrutura interna da Secção Regional do Centro (SRC); promover a visibilidade social e a importância da Enfermagem; garantir a segurança e qualidade dos cuidados através da efectiva regulação do exercício profissional; intervir na qualificação e promover o desenvolvimento profissional constituem as cinco linhas estratégicas.

A regulação do exercício profissional assume “um papel fundamental” e representará “o foco de atenção” das actividades da Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros (OE), que concederão especial atenção a um contexto específico de prestação de cuidados, os Cuidados Primários.

A actividade estruturante da Ordem dos Enfermeiros é a defesa intransigente da segurança e dos cuidados de enfermagem prestados aos cidadãos. Compete-lhe regular o exercício profissional dos enfermeiros, mas também levar a cabo programas de melhoria contínua e que promovam as boas práticas dos cuidados de enfermagem que quotidianamente disponibilizam aos cidadãos nos serviços de saúde.

Uma das actividades com maior impacto público são as Visitas de Acompanhamento do Exercício Profissional (VAEP), em que equipas credenciadas da Ordem dos Enfermeiros verificam em cada serviço hospitalar, público ou privado, em centros de saúde, ou lares, se os cuidados de enfermagem oferecidos aos utentes são prestados com qualidade e segurança, se o são por enfermeiros credenciados, e se estes são em número suficiente para as necessidades.

Em 2013 a SRC realizou na sua área 27 VAEP a instituições, que representaram um total de 58 serviços visitados, e apenas nestes inventariou uma carência superior a três centenas de enfermeiros.

Nos serviços de maiores dimensões, como os de cirurgia e urgências, os enfermeiros em falta ascendiam a 50%, o que levou a Presidente do Conselho Directivo Regional da SRC, Enf.ª Isabel Oliveira, a alertar publicamente que em alguns deles “existem riscos de que não se consiga assegurar a qualidade e segurança” dos cuidados aos cidadãos.

Outra das apostas da SRC para o corrente ano de 2014 é o reforço da comunicação, quer interna, quer externa, de modo a aumentar a visibilidade pública da Enfermagem e aproximar ainda mais o enfermeiro da sua Ordem.

A criação de uma equipa de três dezenas de enfermeiros para servirem de interlocutores entre a SRC e os contextos da prática da enfermagem é uma das iniciativas, a par do fortalecimento da divulgação através da comunicação social das actividades mais relevantes que a Ordem e os enfermeiros desenvolvem em prol dos cidadãos.

Esse desígnio estará igualmente presente nas intervenções públicas que realizaram conjuntamente com outras organizações da sociedade, nomeadamente com associações de doentes, e através da revista, Enfermagem e o Cidadão, que numa tiragem de 14 mil exemplares trimestralmente é oferecida aos cidadãos na Região Centro.

 

Encerramento do10º Simpósio Aquém e Além do Cérebro
Presidente da Fundação BIAL realça contributo científico do 10º Simpósio Aquém e Além do Cérebro discutiu Interacções Mente...

“Este Simpósio reforçou de forma clara a noção de que existe uma perspectiva cada vez mais aberta e mais holística da actividade científica na sua procura de respostas e soluções”. Na hora de reflectir sobre que marca nos deixa o 10º Simpósio Aquém e Além do Cérebro, Luís Portela, presidente da Fundação BIAL, não esconde a satisfação com aquilo que define como “uma aproximação grande” entre as neurociências e a parapsicologia: “Vimos aqui como dois ramos da ciência discutem e questionam em conjunto, trabalhando em projectos comuns”.

Dedicado ao tema “Interacções Mente-Matéria”, o 10º Simpósio promovido pela Fundação BIAL teve hoje a sua última sessão, abordando a dimensão social e filosófica do tema “Interacções Mente-Matéria”. Ao longo de três dias, o encontro reuniu em Portugal cerca de três centenas de investigadores, bolseiros e palestrantes, juntando alguns dos maiores especialistas mundiais das Neurociências.

Para o presidente da Fundação, “esta aproximação entre vários ramos da ciência tem sido uma constante nos últimos anos e hoje encontra-se muito vincada”. Luís Portela sublinha que, mesmo “não concordando em tudo”, estes investigadores cruzam competências e esferas de conhecimento, “numa nova forma de ver a ciência, de discutir as grandes questões e de encontrar as grandes respostas”.

Numa altura em que a Fundação BIAL celebra o seu 20º aniversário, o compromisso com a investigação científica é também renovado, como sublinha Luís Portela, recordando o anúncio feito na sessão inaugural do Simpósio: “A Fundação BIAL acaba de lançar um novo concurso de bolsas, financiando projectos em montantes compreendidos entre os 5000 e os 50000 euros, devendo beneficiar cerca de 60 grupos de trabalho”. O presidente da Fundação aludiu ainda aos 48 trabalhos expostos pelos bolseiros durante o encontro realizado na Casa do Médico: “Resulta claro o crescendo de qualidade dos projectos”. Luís Portela salientou que “do 9º para o 10º Simpósio essa progressão é evidente, o que nos deixa especialmente realizados nesta nossa missão”.

Fernando Lopes da Silva, presidente da comissão organizadora, considerou que este “foi um simpósio em que se apresentou pela primeira vez em Portugal, de forma tão completa e abrangente, a interacção entre cérebro e máquinas, abrindo portas a todo um conjunto de tratamentos de doenças de uma forma totalmente nova e diferente daquela que conhecemos até agora”. Por outro lado, prossegue Lopes da Silva, “este respeito e compreensão mútua entre dois ramos da ciência abre perspectivas totalmente novas”.

O presidente da Comissão Organizadora do 10º Simpósio Aquém e Além do Cérebro mostrou-se especialmente entusiástico com esta última vertente do encontro realizado no Porto: “Dentro de 10 anos teremos uma nova ciência”.

 

Sobre a Fundação BIAL

Ao celebrar 20 anos, a Fundação BIAL é uma referência na investigação a nível internacional e persegue o seu objectivo de promover e incentivar o estudo científico do ser humano, tanto do ponto de vista físico como do ponto de vista espiritual.

Fundada em 1994 pelos Laboratórios BIAL e pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, a Fundação BIAL tem desenvolvido uma relação de proximidade com a comunidade científica em Portugal e a nível internacional. Actualmente é uma instituição de referência que visa estimular descobertas que beneficiem as pessoas, que proporcionem mais saúde e que permitam alcançar novos patamares no conhecimento.

No seu leque de actividades, a Fundação BIAL assume a gestão do Prémio BIAL. Criado em 1984, é um dos prémios de maior significado na área da Saúde em toda a Europa. Distinguindo a pesquisa médica básica e clínica, tem premiado profissionais de referência mundial nas suas áreas de investigação.

Promove igualmente concursos de Bolsas de Investigação Científica orientadas para o estudo neurofisiológico e mental do Homem, nas áreas da Psicofisiologia e da Parapsicologia. Neste âmbito, a Fundação BIAL patrocinou já 461 projectos, envolvendo mais de 1000 investigadores em vinte e sete países, de que, até Abril de 2013, resultaram 600 publicações, das quais 172 em revistas internacionais indexadas com um factor de impacto médio de 3.6 e um número substancial de citações (1665).

Em 1996, a Fundação BIAL criou os Simpósios “Aquém e Além do Cérebro” que, desde então, reúnem, bianualmente, a elite científica internacional da área das neurociências e os muitos bolseiros da Fundação espalhados pelo mundo.

Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra
A saúde vai estar em foco no Dolce Vita Coimbra durante a próxima semana. De 31 de Março a 6 de Abril o Centro Comercial recebe...

Ao longo de uma semana os alunos da Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra (ESTeSC) vão dar a conhecer à comunidade a importância dos diferentes profissionais que actuam ao nível da saúde. Para isso, os alunos vão aplicar os seus conhecimentos em oito áreas das tecnologias da saúde: análises clínicas e saúde pública, audiologia, cardiopneumologia, dietética e nutrição, farmácia, fisioterapia, radiologia e saúde ambiental.

O programa da iniciativa inclui actividades para toda a população, dos mais novos aos mais velhos. Os visitantes poderão fazer, de forma gratuita, uma avaliação da sua saúde através da medição de glicémia e colesterol, medição da tensão arterial, realização de electrocardiograma, ecografia ao punho, avaliação de sinais da pele e audiograma.

Os mais pequenos não foram esquecidos pelos estudantes da ESTeSC. A pensar neles e com o objectivo de desmistificar o medo da “bata branca” (receio da ida a uma consulta médica), a iniciativa conta a “Semana das Ciências Aplicadas na Saúde.

(SCAS) dos Pequenitos”, um espaço dedicado aos mais pequenos e a brincadeiras saudáveis.

O evento tem ainda a “Hora dos Avós”, entre as 9h e as 10h, que contará com pequenos gestos que melhorarão a visita dos mais seniores pela SCAS, como por exemplo uma cadeira para não esperarem de pé.

A SCAS, que já vai na sua 9.ª edição, constitui uma oportunidade para dar a conhecer à comunidade as licenciaturas leccionadas na ESTeSC e um momento de contacto directo com os futuros profissionais de saúde da região. Esta iniciativa conta com o alto patrocínio do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação e Ciência.

 

Investigadores realizam
Uma equipa internacional de investigadores provou em doentes uma nova técnica que melhora os resultados da reprodução assistida...

A investigação realizada em 43 mulheres, publicados na revista BioMed Research International, consiste na análise genética dos 23 cromossomas do embrião antes de o transferir para o útero, reduzindo os fracassos,”uma vez que a transferência de um só embrião geneticamente normal é suficiente”.

Com recurso à nova técnica, 68% das mulheres participantes na investigação que praticaram a inseminação 'in vitro' engravidaram. Anteriormente, sem esta técnica, as mulheres sofreram três ou mais fracassos em anteriores tentativas.

O director da Clínica MARGen de Granada, Jan Tesarik, explicou à Efe que, no geral, as mulheres acumulam nos ovários anomalias cromossomáticas.

O estudo genético pré-implantação dos embriões permitirá descartar aqueles que não são “geneticamente não normais”, adiantou o clínico, que integra a equipa de investigadores.

No presente, usa-se na maioria dos casos a técnico 'in situ', que, por norma, analisa de três a sete cromossomas diferentes.

Tesarik referiu que o genoma humano está formado por 23 pares de cromossomas e sublinhou que “as anomalias podem estar em qualquer deles”.

Dos embriões analisados com este novo método, 46% resultaram geneticamente normais, apenas em duas doentes nenhum embrião era normal.

“À parte do seu indiscutível interesse clínico, este trabalho abre um debate sobre a regulação e legislação que respeita à aplicação de análises genéticas na reprodução assistida. Parece-me razoável aplicar esta técnica em todos os casos 'in vitro', para evitar o sofrimento inútil das mulheres depois de um fracasso”, sustentou.

Governo admite
Secretário de Estado Leal da Costa defendeu que o alargamento de competências dos enfermeiros deve ser estudado.

A discussão foi lançada há uns anos pela Ordem dos Enfermeiros e conheceu agora mais um episódio. O secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, admitiu, em declarações ao Diário de Notícias, citadas pelo jornal Público Online, que o alargamento de competências dos enfermeiros deve ser estudado, nomeadamente a possibilidade de estes profissionais de saúde virem a prescrever alguns exames e a renovar receitas.

O bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Germano Couto, louvou as declarações, enquanto o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, voltou a mostrar-se contra a medida.

"É uma matéria que deve ser estudada e aprofundada sem qualquer limitação", defendeu Leal da Costa, lembrando que outros países já o fizeram, deixando os médicos livres para outras funções essenciais. "Não entendo que os médicos devam substituir os enfermeiros, nem o inverso. Agora, acho que vale a pena ponderar o que se prende com determinados meios complementares de diagnóstico e renovação de receituário."

Na saúde materna, a lei permite desde Março de 2009 que os enfermeiros obstetras façam vigilância das grávidas de baixo risco e lhes prescrevam exames, mas essas competências não têm sido exercidas na prática porque o Estado não financia os exames pedidos por estes profissionais.

Em 2012, na sequência de uma petição que recolheu mais de mil assinaturas, o Ministério da Saúde decidiu criar um grupo de trabalho com representantes da Direcção-Geral da Saúde, da Administração Central do Sistema de Saúde e das ordens profissionais dos Enfermeiros e dos Médicos, para avaliar esta questão.

 

Ordem dos Médicos vai recorrer aos tribunais

A Ordem dos Médicos (OM) vai recorrer aos tribunais para impedir que os enfermeiros possam prescrever exames clínicos e medicamentos. O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, afirmou que a OM vai "recorrer para a justiça porque está em causa a saúde pública e a saúde de todos os portugueses".

"Os enfermeiros pretendem ser os administrativos da renovação da prescrição, serem fotocopiadores da renovação das receitas, mas isso não faz sentido nenhum porque a renovação da prescrição implica uma decisão clínica, uma avaliação contínua da prescrição, não é uma situação de mera fotocópia de receitas", sublinhou José Manuel Silva. O bastonário da Ordem dos Médicos considera que esta medida, a ser aprovada pelo ministério tutelado por Paulo Macedo, revela "preocupações meramente economicistas". "Ficava mais barato, mas não é essa a noção que temos do Serviço Nacional de Saúde. Não é por substituir uns profissionais por outros com menos competência que se vai melhorar a qualidade da assistência aos doentes. Pelo contrário, vai diminuir essa qualidade", sublinhou José Manuel Silva.

O bastonário da Ordem dos Médicos referiu ainda que a prescrição de medicamentos e meios de diagnósticos pelos enfermeiros levanta outra questão: "Se um doente vem a ter, no futuro, um problema, quem assume a responsabilidade? Essa decisão desresponsabiliza os profissionais", concluiu José Manuel Silva.

Páginas