Um reconhecimento da iniciativa europeia HR Excellence in Research Award
A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) foi distinguida com o HR Excellence in Research Award e foi a única...

Através de uma plataforma que reúne inúmeras informações importantes para o setor, os investigadores e as instituições de investigação podem aceder a várias áreas: oportunidades de emprego, apoio a temas legais e administrativas para mobilidades internacionais, criação de sinergias entre pares e grupos de trabalho, e criação de códigos de conduta com base em princípios justos e equitativos nas carreiras de investigação.

“Receber o selo da EURAXESS numa instituição de ensino como a FMUL é um elevado reconhecimento internacional pelo seguimento das melhores práticas europeias no recrutamento e gestão de investigadores, conforme estabelecido pela Comissão Europeia, refere o Diretor da FMUL, João Eurico Cabral da Fonseca, e acrescenta: “Este é um marco significativo para a FMUL, que reforça assim o seu compromisso com a excelência na gestão e desenvolvimento de carreira dos investigadores, contribuindo para um ambiente de investigação mais atrativo e competitivo em Portugal”.

Conhecido como "HR Excellence in Research Award", este selo reflete um compromisso rigoroso com a implementação da "Carta Europeia do Investigador" e do "Código de Conduta para o Recrutamento de Investigadores". Obter o HR Excellence in Research Award, além do reconhecimento de qualidade, traz vantagens como a atração de novos talentos, aumentando assim o espectro de mobilidades entre investigadores e abrindo cada vez mais a Instituição ao mundo. 

Para manter este carimbo de reconhecimento, a Faculdade de Medicina compromete-se a "autorregular-se e manter os princípios salvaguardados internacionalmente, com as práticas e códigos mencionados; melhorar e dar continuidade às políticas de ação com autoavaliações, relatórios e monitorização; e facultar suporte aos seus investigadores, garantindo formação e todo o apoio às suas carreiras". O grande propósito é contribuir fortemente para a manutenção dos padrões de excelência que se pretendem cada vez mais harmonizados.

Robô social assistencial interage e comunica através da fala
Um jogo sério para estimulação cognitiva, desenvolvido por Pedro Almeida, estudante do Departamento de Engenharia Eletrotécnica...

Este teste piloto decorreu no âmbito do projeto EuroAGE+, que tem por objetivo promover o envelhecimento ativo através da utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e, em particular, de robôs sociais assistenciais.

Pedro Almeida, estudante finalista do curso de mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da FCTUC, desenvolveu, no âmbito da dissertação “Interação de um Robô Social com Utilizadores Humanos através de Linguagem Natural”, orientada pelos docentes do DEEC, Rui P. Rocha e Fernando Perdigão, um jogo sério para estimulação cognitiva de idosos, baseado num robô social assistencial que tem a capacidade de interagir e comunicar com pessoas através da fala.

«O robô tem a capacidade de falar, incluindo expressões labiais sincronizadas com a fala, mas também de escutar e compreender o que o utilizador humano fala. O jogo sério consiste num sistema interativo que efetua a narração de uma história em que o robô interpela o utilizador dando-lhe a possibilidade de escolher o curso seguinte da história, mediante as respostas recebidas pelo idoso e as suas preferências», descreve Rui P. Rocha, orientador do trabalho.

A história contada pelo robô é gerada através de Inteligência Artificial e é sempre diferente. «A narração é criada com base nas preferências e dados pessoais do utilizador, que são introduzidos no sistema através de uma interface desenvolvida para os terapeutas ocupacionais poderem especificar as histórias de acordo com as necessidades específicas de cada utilizador», conta o docente, esclarecendo que a complexidade do léxico e do enredo da história, e até a velocidade a que é contada, são adaptadas automaticamente pelo robô, consoante o nível cognitivo do utilizador idoso a que se destina.

De acordo com o também investigador do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da FCTUC, o teste piloto, realizado em 14 idosos da Cáritas Diocesana de Coimbra, teve muito sucesso. «Quer os utilizadores idosos que participaram nesta primeira experiência, quer as terapeutas ocupacionais que conduziram as sessões de narração de histórias, fizeram uma avaliação positiva deste jogo sério, evidenciando o elevado potencial do trabalho que tem sido e continuará a ser desenvolvido neste projeto», conclui.

Neste projeto EuroAGE+, que recebeu um financiamento global de 1,6 milhões de euros por parte da União Europeia, participam várias entidades de Portugal e Espanha, nomeadamente o ISR/FCTUC, Universidad de Extremadura, Universidad de Valladolid, Centro de Cirugía de Mínima Invasión Jesús Usón, Junta de Extremadura, Cluster Sociosanitario de Extremadura, Instituto Politécnico da Guarda e Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Dia Internacional do Autocuidado | 24 de julho
Muitas vezes o autocuidado depende apenas da própria pessoa, passando, simplesmente, pela adoção de

A importância de uma dieta equilibrada

É essencial ter uma dieta equilibrada, que inclua todos os nutrientes, que seja rica em frutas, frutos secos e peixes gordos, para nos ajudar a manter o cabelo saudável. Legumes e carnes não podem faltar na dieta, pois são muito necessários pelo seu aporte de vitaminas, de proteínas animais e vegetais e de minerais.

A manutenção de um cabelo saudável e cheio de vitalidade tornou-se uma prioridade para quem procura o seu próprio bem-estar, já que o mesmo passa por ter um cabelo que se destaque pelo seu brilho, volume e aparência. Para o conseguir, é essencial nutri-lo a partir do interior e é aí que entram em jogo as vitaminas que podem fazer a diferença para ter e manter um cabelo saudável.

As vitaminas são essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. No entanto, é importante ter em consideração que o nosso corpo, em geral, não tem a capacidade de as produzir por si próprio. Além disso, "a falta de vitaminas pode ser prejudicial à saúde do cabelo, causando desidratação, perda de brilho e, consequentemente, a sua queda", afirma Carlos Portinha, Diretor Clínico do Grupo Insparya. Assim sendo, descobrir como incorporar as vitaminas através da alimentação e, em alguns casos, de suplementos, pode fazer a diferença no bem-estar e na vitalidade do nosso cabelo.

Uma escolha correta dos alimentos é sempre um excelente tratamento para o cabelo, por isso, manter uma alimentação saudável e equilibrada ajuda-nos a não ter um défice de nutrientes essenciais para o cabelo.

Mantenha-se ativo!

A prática de exercício físico ativa o fluxo sanguíneo e a oxigenação, o que ajuda a melhorar a tonificação do couro cabeludo e a prevenir a queda de cabelo. Para além disso, a atividade física  promove o “aumento de serotonina, a chamada hormona da felicidade, que ajuda a combater o stress“, refere Carlos Portinha.

O exercício físico também provoca o aumento da transpiração, o que permite que as toxinas sejam eliminadas pelos poros da pele e do couro cabeludo “o que favorece os ciclos habituais de crescimento e queda de cabelo que ocorrem normalmente e que permite, quando o cabelo cai que ele consiga recuperar”, acrescenta.

Stress: um inimigo da saúde capilar

A relação entre o stress e a queda de cabelo deve-se ao cortisol, como explica Carlos Portinha, Diretor clínico das clínicas Insparya, já que “esta hormona é libertada pelo stress e pode provocar uma má circulação de sangue e, consequentemente, uma pior absorção de nutrientes, o que resulta na queda capilar.” Por outro lado, é importante frisar que o cabelo que se perde devido ao stress pode regenerar-se naturalmente assim que este período acabe. No entanto, é importante notar que a queda de cabelo provocada por esta condicionante é muito mais rápida (1 a 2 semanas) do que a sua recuperação, que requer entre 3 a 4 meses.

O stress é um dos grandes inimigos da saúde capilar, uma vez que não só provoca a sua queda, como também pode desencadear alguns tipos de alopécia, como a areata. "É crucial identificar a origem do desconforto e do stress para resolver o problema da queda de cabelo associado", insiste o especialista. “A terapia é um elemento de extrema importância nestes casos, assim como começar a desenvolver ou incluir alguns hábitos positivos na nossa rotina como a atividade física, uma boa alimentação e uma correta higiene do sono. Tudo isto faz sentido.”

A importância do aconselhamento profissional na promoção do autocuidado

Apesar da prática regular de exercício físico ou uma alimentação equilibrada ser fundamental para o bem-estar, o autocuidado vai para além destas práticas e pressupõe também o aconselhamento de profissionais de saúde para uma avaliação mais profunda dos vários aspetos ligados à saúde. No que diz respeito à saúde capilar existem inúmeras alternativas que podem ajudar a implementar as melhores rotinas de autocuidado.

Fonte: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Novo grupo reúne as sete empresas do universo da Quilaban, fundada por João Cordeiro
O Augma Group, uma nova marca corporativa que agrega as sete empresas do universo Quilaban - empresa fundada por João Cordeiro,...

A marca Augma Group decorre da vontade de aumentar a dimensão do grupo, reforçando a sua presença no mercado nacional e internacional, sem nunca perder a sua essência. Inspirada no cruzamento entre ciência e humanismo, a nova identidade visual do grupo representa a precisão e a inclusão que sempre caracterizaram as suas operações. A marca Augma Group inclui as empresas Quilaban, Cordeiro Saúde, Australpharma, Tecnosaúde, MDS, Quilaban Pharma Trading e Nôlab.

"Estamos muito entusiasmados com o lançamento do Augma Group, que reflete uma ambição emergente e que tem vindo a ser preparada ao longo do tempo, com todo o cuidado. A nova identidade representa a nossa visão para o futuro. Continuaremos a crescer de forma sustentável e a expandir a nossa influência global, sem perder aquilo que nos caracteriza, nos distingue e torna únicos: a nossa alma", afirmou Sérgio Luciano, CEO do Augma Group.

Com sede em Portugal, o Augma Group torna-se, assim, um grupo internacional de empresas especializadas em diversas áreas da saúde. Com uma presença significativa em países como Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Índia, o grupo está empenhado em construir soluções inovadoras e parcerias estratégicas que promovam a saúde global, com a mesma alma e os valores de sempre, que refletem as suas origens portuguesas.

O Augma Group reflete a visão global de João Cordeiro, que há 50 anos fundou a Quilaban. A empresa, então especializada em química laboratorial analítica na área do diagnóstico, rapidamente expandiu a sua atividade para as áreas de healthcare e pharma, com soluções hospitalares e para ambulatório. A empresa é hoje uma referência nas soluções de diagnóstico clínico e genómica. 

Submissão de projetos até 15 de setembro
A Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) foi o palco escolhido para a Cerimónia de apresentação...

O período de candidatura para a 1.ª edição do Prémio Inovação em Saúde – Todos pela Sustentabilidade está oficialmente aberto. A consulta de todos os detalhes, nomeadamente composição do júri, regulamento e procedimentos de submissão de projetos deve ser feita através da plataforma digital premioinovacaosaude.pt/.

Neste Prémio, dirigido a entidades públicas e privadas e à sociedade civil, as organizações promotoras decidiram introduzir o conceito de desafios, por contraposição ao tradicional conceito de categorias, ou seja, os candidatos são convidados a responder a desafios concretos do mundo real em 4 áreas distintas: social; sustentabilidade ambiental; económica; e transformação digital.

Durante a Cerimónia, cuja abertura ficou a cargo de João Eurico da Fonseca, Diretor da FMUL e Presidente Executivo do Júri, Maria de Belém Roseira,  Presidente do Júri, Helena Freitas, Diretora-Geral da Sanofi Portugal, e Ricardo Constantino, Partner, Head of Public Sector & Health da NTT DATA Portugal, ficou claro que o sentido último da Inovação em Saúde é o de melhorar a vida das pessoas e que a colaboração e a coordenação entre os setores público e privado é essencial para garantir a sua sustentabilidade.

Maria Belém Roseira, na qualidade de Presidente do Júri, lançou o desafio “às organizações de saúde, às entidades e personalidades, para que contribuam com o seu conhecimento e a sua capacidade de iniciativa para resolver as questões da sustentabilidade, respeitando a equidade e garantindo o cumprimento da missão que lhes cabe, que é o cumprimento dos indicadores de saúde.” 

Por seu lado, Helena Freitas, Diretora-Geral da Sanofi, reitera “Temos um compromisso forte com a inovação nacional e com a atração de investimentos para a investigação clínica, promovendo avanços significativos na saúde.”

Já Ricardo Constantino, Partner da NTT DATA Portugal, declara “Vivemos tempos desafiantes onde a Sustentabilidade e a Inovação não são apenas desejáveis, mas absolutamente necessários. Por isso, acreditamos que a transformação digital e a inovação têm o poder de revolucionar a forma como os cuidados de saúde são prestados."

Na mesa-redonda com o tema “Tendências e Desafios em Inovação em Saúde Sustentável”, moderada por João Forjaz Lacerda, Professor da FMUL, cujo painel foi composto por Ana Sampaio, Presidente da Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (APDI), Luís Costa, Diretor do Centro de Investigação Clínica do CAML, Pedro Gouveia, Professor da FMUL e Cirurgião no Centro Clínico  Champalimaud, Ricardo Cruz-Correia, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, e Rui Santos Ivo, Presidente do Infarmed, concluiu-se que ainda há um caminho a percorrer para colmatar os desafios de comunicação e organização em torno das necessidades dos doentes, bem como na recolha e tratamento de dados, sendo necessária uma maior colaboração entre clínicos e data scientists, de forma a garantir a correta utilização destes dados, tanto na gestão clínica como na organização de recursos. 

Durante esta reflexão, ficou ainda patente a preocupação com a sustentabilidade financeira dos sistemas de saúde devido aos custos que a Inovação acarreta, mas também a ideia de que a tecnologia deve ser acompanhada de uma correta e mais eficiente ação humana, caso contrário não conseguirá ser traduzida em ganhos para a saúde. Por fim, foi ainda sublinhada a necessidade de Portugal olhar mais além e comparar-se, numa perspetiva de desafio e melhoria contínua, com outros ecossistemas de cuidados de saúde, a começar pela perspetiva Ibérica.

Isabel Vaz, CEO do Grupo Luz Saúde, com referência aos atuais desafios enfrentados pelos sistemas de saúde, nomeadamente o de subfinanciamento, respondeu com as necessidades de otimização do recurso a  profissionais de saúde altamente diferenciados, através da maximização da eficiência operacional e de estratégias de up-skilling; de melhorar o acesso à inovação através de novas parcerias baseadas em ensaios clínicos e em contratos de partilha de risco; de expandir o uso da tecnologia e da saúde digital; de desenvolver novos modelos assistenciais e de utilizar o big data para garantir um maior controlo e prevenção de doenças. Ainda nas palavras da keynote speaker, a Inteligência Artificial generativa veio para revolucionar a forma como são prestados os cuidados de saúde.

Durante o evento, Patrícia Calado, Head of Clinical Innovation da NTT DATA Portugal, apresentou o “Barómetro da Inovação Clínica”, cujo propósito é refletir a perspectiva dos Centros de Investigação acerca da Inovação Clínica nas suas instituições. A análise do barómetro irá oferecer dados relevantes para apoiar a tomada de decisões estratégicas e fomentar um ecossistema de inovação clínica que se pauta pela melhoria contínua dos cuidados prestados aos doentes.

Em conclusão, o Professor João Eurico da Fonseca relembra que “O desejo de todos é que a Inovação em Saúde, que está documentada como sendo benéfica, chegue às pessoas. E para que isso, num país como Portugal, é preciso garantir que aconteça de uma forma socialmente aceitável, o que quer dizer, para todos de forma igual.”

No final deste encontro, é transversal a ideia de que é necessário continuar a investir continuamente e de forma sustentada em Inovação em Saúde, potenciando resultados, mas também gerindo os custos e os recursos com responsabilidade porque haverá mais doentes para tratar amanhã, e estes vão precisar de meios e das melhores soluções à sua disposição. 

Projeto vai atuar junto da comunidade escolar para elucidar sobre a profissão do farmacêutico
No início de julho, as Farmácias Holon assinaram um memorando de colaboração com a Escola Nacional de Saúde Pública da...

O PAFSE é um projeto europeu que recorre à educação para a ciência enquanto veículo de promoção da literacia em saúde, fornecendo aos cidadãos o conhecimento, as ferramentas e a capacidade para tomarem decisões informadas sobre os desafios da saúde pública. Com este protocolo, as Farmácias Holon reforçam o papel da farmácia enquanto agente promotor de conhecimento em saúde, junto das escolas.

O projeto liderado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP NOVA), agrega desde julho, as Farmácias Holon como parceiras devido ao projeto “Stand Interativo da Farmácia”, que surgiu de um grupo específico de farmácias do grupo. O projeto atua junto da comunidade escolar e pretende elucidar sobre a profissão do farmacêutico e todo o trabalho imanente às boas práticas da farmácia comunitária. 

A dinâmica consiste na simulação de uma farmácia comunitária (em espaço escolar), permitindo aos alunos o contacto com os diferentes espaços da farmácia, e percepcionar as funções inerentes aos seus profissionais. Em paralelo, existe uma comunicação sobre as possíveis saídas profissionais desta carreira profissional. Simultaneamente, o projeto estimula as competências de recolha, processamento e interpretação de informação em saúde, promove o espírito científico e incentiva a adoção de estilos de vida saudável, investindo na formação de crianças e jovens tornando-os mais autónomos, informados e responsáveis em relação à sua saúde e da sua comunidade. 

“A Escola Nacional de Saúde Pública, identificou este projeto como uma mais-valia a integrar na implementação do projeto PAFSE, dando-se início a esta parceria, em novembro de 2023, nas comemorações do Dia Mundial da Ciência. Um dos objetivos visa estender o raio de ação a nível nacional, articulando as diversas farmácias Holon e as escolas que integram o projeto, englobando os projetos escola que a Holon tem vindo a desenvolver e integrando novos em desenvolvimento”, explica Marta Teles, Farmacêutica, Gestora de Responsabilidade Social, Intervenção Comunitária e Parcerias das farmácias Holon Campo Grande, Morais Soares, Oeiras Figueirinha, BPlanet, LRS Mealhada e Almancil. 

O projeto liderado pela ENSP NOVA, junta escolas, universidades, centros de investigação, laboratórios, empresas, fundações, associações e representantes da sociedade civil. Na sua génese, o compromisso passa por envolver todos os agentes na criação de valor para a promoção de ações orientadas para potenciar a educação na vertente da saúde pública. Carolina Santos, professora da ENSP NOVA, é a investigadora principal do projeto, e tem a seu cargo a tarefa de agregar consensos e fomentar a partilha de conhecimento nas denominadas áreas Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemáticas. 

“Este é um exemplo claro da aproximação da academia à sociedade com excelentes resultados e que merece ser incentivado. Com os memorandos de entendimento que agora assinámos, temos as condições necessárias para continuar a levar mais Ciência e mais Saúde Pública às escolas, sensibilizando os professores para a importância destas aprendizagens, estimulando os alunos a conhecerem melhor o impacto prático destes conhecimentos e, quem sabe, motivando-os a seguir uma profissão que não tinham considerado antes”, afirma a diretora da ENSP NOVA, Sónia Dias

O PAFSE é um projeto financiado pelo programa Horizonte 2020, de apoio à investigação e inovação da Comissão Europeia.

 
Reconhecimento pelo percurso académico
O Instituto Universitário de Ciências da Saúde da Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário (IUCS-CESPU)...

O Reitor do IUCS-CESPU, José Alberto Duarte, sublinha que “receber uma acreditação por seis anos, sem quaisquer condições, é um testemunho do esforço da comunidade académica do IUCS-CESPU para manter os seus elevados padrões de qualidade, demonstrando o quanto a instituição tem investido em infraestruturas e tecnologias de última geração, de forma a proporcionar um ambiente de aprendizagem dinâmico e estimulante, e ainda um testemunho da qualidade dos seus docentes e investigadores”.

A acreditação pela A3ES é um processo rigoroso e detalhado, que avalia vários aspetos da instituição, incluindo a qualidade do seu corpo docente, a relevância e atualidade dos programas curriculares e das práticas pedagógicas, as infraestruturas de apoio ao ensino e à aprendizagem e investigação, a organização institucional e os mecanismos de gestão de qualidade inerentes, bem como a inserção dos graduados no mercado de trabalho.

Esta acreditação constitui uma garantia para os futuros estudantes de que receberão uma formação de qualidade, preparada para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e contribuir significativamente para o avanço da saúde pública.

 
Opinião | Cristina Jorge, Presidente da SPT
O Dia Nacional da Doação de Órgãos e da Transplantação (DNDOT) é celebrado a 20 de julho, uma data q

Desde então, a atividade da transplantação em Portugal, tem sido um marco de sucesso. Portugal tem estado nos lugares cimeiros, a nível mundial, nos números de colheitas e transplantes em dadores falecidos. Em 2023, de acordo com o registo do IRODAT 1, Portugal foi o terceiro país a nível mundial tanto em colheitas de órgãos como em transplante renal de dador falecido, por milhão de habitantes. Este é um feito extraordinário que reflete o empenho e a dedicação de todos os profissionais de saúde, dadores e outros colaboradores que contribuem para esta causa.

Os objetivos da criação do DNDOT são sensibilizar a população para a importância da doação de órgãos, reconhecer o altruísmo dos dadores e suas famílias, agradecer aos profissionais de saúde e todos os envolvidos nesta atividade, e promover a discussão sobre os avanços e desafios na área da transplantação. Este ano, o tema “Celebrar a Vida: Transplante, Desporto e Inovação para um futuro saudável” destaca a importância da atividade física e da inteligência artificial (IA) no sucesso da transplantação.

Hábitos Saudáveis: Pilar Fundamental para o Sucesso

Os hábitos de vida saudáveis, importantes para todos nós, são essenciais para a recuperação e qualidade de vida dos transplantados. A prática regular de exercício físico, uma alimentação equilibrada, a gestão do stress e um sono de qualidade são fatores determinantes para o sucesso de um transplante. Estes hábitos não só fortalecem o sistema imunológico, como também ajudam na recuperação pós-operatória e na prevenção de complicações.

A prática de desporto, melhora a capacidade cardiovascular e a resistência física, fatores cruciais para a recuperação de um doente transplantado. Além disso, uma alimentação rica em nutrientes essenciais contribui para um bom estado nutricional, o que é essencial nos processos de cicatrização e na luta contra infeções.

Inteligência Artificial: Inovação ao Serviço da Saúde

A inteligência artificial está a revolucionar a medicina, e a área da transplantação não é uma exceção. A IA pode ser uma poderosa ferramenta em várias etapas do processo de transplante. Desde a deteção precoce de lesões nos órgãos, a sinalização de possíveis dadores, a melhoria da qualidade dos órgãos colhidos, passando pela avaliação da compatibilidade entre dador e recetor, até à prevenção da rejeição dos órgãos transplantados.

Por exemplo, algoritmos de IA podem analisar grandes volumes de dados clínicos para identificar padrões que indicam a necessidade de um transplante antes que a doença evolua e se torne irreversível. Além disso, a IA pode otimizar a seleção de dadores, ajudando na sua sinalização a nível hospitalar e ainda, aumentando a precisão na compatibilidade dador-recetor, com consequente redução do risco de rejeição.

No pós-transplante, a IA pode ajudar os médicos a monitorizar o estado de saúde dos doentes, alertando-os para qualquer anomalia que possa indicar uma rejeição ou complicação. Pode ainda ser usada para personalizar o tratamento de cada doente após o transplante, propondo ajustes da dosagem de medicamentos imunossupressores e outros protocolos de acordo com suas características individuais.

Esta possibilidade de monitorização constante permitirá intervenções rápidas e eficazes, melhorando significativamente as taxas de sucesso da transplantação.

Desafios e Oportunidades

Apesar dos avanços, ainda enfrentamos desafios significativos. Continuamos a ter doentes nas listas de espera para transplante e a enfrentar a escassez de órgãos. Em 31 de dezembro de 2023, cerca de 1900 doentes aguardavam por um transplante renal. Precisamos de mais profissionais, melhores equipamentos e maior investimento nesta área. A evolução da tecnologia e da medicina tem permitido transplantar órgãos que anteriormente seriam descartados, utilizando processos de recondicionamento que melhoram a sua qualidade. Contudo, estes avanços tecnológicos ainda não estão implementados no terreno em todos os órgãos, como gostaríamos.

À semelhança do que ocorre noutros países, a possibilidade de colheita de órgãos em dadores em paragem cardiocirculatória controlada também poderá ajudar a expandir os órgãos disponíveis para transplante. Este tipo de doação refere-se a dadores que, em internamento hospitalar e em situações de fim de vida, sofrem uma paragem cardíaca irreversível, mas que não cumprem os critérios de “morte cerebral”, apesar de terem efetivamente falecido.

No que diz respeito ao acesso ao transplante e ao seguimento dos transplantados, há aspetos que precisam de ser melhorados. Por exemplo, a possibilidade de realização de exames aos candidatos a transplante e doentes transplantados em locais diferentes da Unidade Hospitalar onde são seguidos, próximos do seu local de residência, bem como a promoção e operacionalização do seu acompanhamento por vídeo ou teleconsultas, de forma a facilitar as suas condições de avaliação, assistência e qualidade de vida. Estas medidas trariam benefício também em termos de sustentabilidade ambiental, permitindo poupar múltiplas viagens aos doentes que residem a longas distâncias das referidas unidades de transplante.

Conclusão

A combinação de hábitos saudáveis e inteligência artificial representa um avanço significativo no campo da doação e transplantação de órgãos. Enquanto os hábitos saudáveis fortalecem o corpo e aceleram a recuperação, a IA poderá proporcionar precisão e eficiência em todas as etapas do processo do transplante. Isso, sem dispensar, em momento algum, a ação humana. Juntos, estes fatores não só aumentarão as taxas de sucesso, como também podem melhorar a qualidade de vida dos doentes transplantados, permitindo-lhes celebrar a vida com saúde e vitalidade.

 
Nota: 
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As candidaturas decorrem de 11 de julho a 30 de novembro de 2024
A Associação TOP HEALTH anuncia a 2ª edição dos TOP Health Awards, uma iniciativa destinada a reconhecer e premiar projetos e...

Este ano, as candidaturas estão abertas desde 11 de julho em quatro categorias distintas: Literacia em Saúde; Integração de Cuidados de Saúde; Tecnologia e Dados ao Serviço dos Resultados em Saúde; Diversidade, Equidade e Inclusão.

Cristina Campos, co-fundadora da Associação TOP Health, destaca a importância desta iniciativa: "Os TOP Health Awards são uma plataforma fundamental para promover a excelência e a inovação no setor da saúde, incentivando a colaboração entre diferentes interlocutores e a partilha de boas práticas. Ao premiar projetos que se destacam pela sua capacidade de transformar a saúde através de abordagens colaborativas e centradas nos doentes, estamos a reconhecer os esforços individuais e coletivos e a inspirar outros a seguir pelo mesmo caminho de inovação e impacto positivo."

Paula Costa, também co-fundadora desta iniciativa, acrescenta ainda: "Esta segunda edição dos TOP Health Awards reforça o compromisso da Associação TOP HEALTH em estimular uma cultura de reconhecimento e desenvolvimento contínuo. Ao destacar projetos que demonstram resultados tangíveis e boas práticas com impacto na saúde e na população, estamos a criar um ambiente propício para o networking e para o desenvolvimento e escalabilidade de novas oportunidades”.

Esta segunda edição conta com os seguintes parceiros: Ordem dos Médicos; Ordem dos Farmacêuticos; Apifarma; Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH); Agência De Investigação Clínica e Inovação Biomédica (AICIB); Instituto de Medicina Molecular (iMM); Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP);  Associação Nacional das Farmácias (ANF); Faculdade de Medicina de Lisboa; ISEG; Plataforma Saúde em Diálogo; Maze; Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP); Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM); RD-Portugal, Doenças Raras de Portugal; IQVIA; Amrop; Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (iBET); Nova School of Business and Economics; Universidade Católica Portuguesa; VdA - Vieira de Almeida; Microsoft e Optimistic Blue.

As candidaturas encerram a 30 de novembro de 2024, e os vencedores são revelados em março de 2025, na cerimónia de entrega dos prémios.

 
Grupo é o serviço médico oficial desde 2019
A Lusíadas Saúde vai ser a responsável pelo serviço médico oficial da 85.ª Volta a Portugal, assegurando a prestação de...

Durante toda a competição, uma equipa clínica da Lusíadas Saúde, composta por médicos e enfermeiros e equipada com dispositivos médicos de última geração, vai estar presente, de norte a sul do País, para garantir que qualquer emergência clínica seja tratada com rapidez e eficácia. O Grupo Lusíadas Saúde é o apoio médico oficial da Volta a Portugal desde 2019.

Neste evento, "a Lusíadas Saúde reforça o seu compromisso com a saúde e o bem-estar de todos os portugueses", sublinha-se em comunicado. 

A Volta a Portugal é a principal competição de ciclismo nacional. Este ano, de Águeda, Capital da Bicicleta, a Viseu, Cidade Europeia do Desporto 2024, renovando o dia de descanso na Guarda, os ciclistas vão ter pela frente, nesta 85.ª Volta a Portugal Continente, um total de 1.540,1 quilómetros, com 32 Prémios de Montanha e 27 Metas Volantes. O pelotão é composto por cerca de 133 ciclistas em representação de 19 equipas, as nove portuguesas do escalão Continental e as restantes estrangeiras, de cinco nacionalidades, sendo 4 Pro Team.

 
Diminuição da hemoglobina ou do número de glóbulos vermelhos
A anemia é uma condição clínica que resulta da diminuição da hemoglobina ou do número de glóbulos ve

Existem vários tipos de anemia, de acordo com a causa da mesma, que pode ser desde falta de nutrientes essenciais (principalmente de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico), doenças crónicas, perda de sangue ou problemas gastrointestinais.

A causa mais frequente, é a anemia por défice de ferro, ou seja, causada pela diminuição da ingestão ou absorção de ferro na nossa dieta ou por uma eliminação maior de ferro pelo nosso organismo.

Esta diminuição dos glóbulos vermelhos pode dever-se a um dos 3 principais mecanismos: perda de sangue, diminuição da produção de glóbulos vermelhos ou aumento da destruição dos glóbulos vermelhos.

Dentro de cada um destes mecanismos, podemos ter causas distintas, desde défices nutricionais, a infeções, fármacos ou até doenças genéticas.

Relativamente a uma das principais causas, a anemia por défices nutricionais, pode ser prevenível através de uma alimentação equilibrada e diversificada, com um consumo adequado de ferro (presente na carne, nas leguminosas, nos ovos, entre outros) e outros nutrientes necessários para a produção de glóbulos vermelhos (como o ácido fólico e vitamina B12).

Os sintomas dependem de alguns fatores, como a velocidade de instalação da anemia, da sua gravidade e de fatores do próprio doente (como a sua idade, sexo e doenças prévias).

Se for de instalação gradual e lenta, os sintomas são muitas vezes inespecíficos e podem passar despercebidos numa fase inicial, como o cansaço, tonturas, dores de cabeça, falta de ar, irritabilidade ou dificuldade de concentração.

Caso seja de instalação rápida, geralmente os sintomas são mais abruptos e graves, como confusão, aumento da frequência cardíaca ou perda de consciência.

A palidez das mucosas, muito referida como um sinal de anemia, apenas se encontra presente a partir de um determinado valor de anemia, podendo não estar presente em todos os doentes.

O diagnóstico é feito através de um hemograma, uma análise laboratorial simples do sangue. No entanto, as pessoas com anemia ou suspeita de anemia devem ser sempre observadas e avaliadas por um médico, pois a história clínica e o exame físico podem fornecer informações adicionais, podendo indicar causas específicas da anemia e orientando para um correto diagnóstico da causa e respetivo tratamento adequado.

O tratamento tem como objetivo a reposição de valores normais de glóbulos vermelhos e de hemoglobina. Em anemias mais graves, poderá ser necessário recorrer a transfusões sanguíneas.

No entanto, o tratamento depende da causa subjacente da anemia, daí a importância de um correto diagnóstico. Por exemplo, se a causa for um défice nutricional (como o défice de ferro), o tratamento pode passar pela suplementação (com ferro, por exemplo) com esse nutriente durante um período; no entanto, se a causa for um fármaco específico, deve ser ponderada a sua suspensão; entre outros.

Uma das possíveis causas da anemia é a doença crónica. Sabe-se que a insuficiência renal, o cancro, a infeção pelo VIH/SIDA e outras doenças crónicas podem interferir com a produção de glóbulos vermelhos e, consequentemente provocar uma anemia crónica.

A anemia pode afetar pessoas de todas as idades e ambos os sexos. No entanto, as mulheres em idade fértil e os idosos têm maior propensão devido a fatores como a menstruação e a uma menor absorção de nutrientes com o aumento da idade.

A gravidade da anemia depende da sua velocidade de instalação e da sua causa, e não está diretamente relacionada com a idade. No entanto, sabemos que os idosos, pela idade e pelas múltiplas comorbilidades que podem ter, podem estar mais suscetíveis.

Apesar de não ser a causa mais comum, algumas das causas de anemia têm uma base genética e transmissão hereditária, como a anemia falciforme. Por isso, pessoas com familiares com anemia (principalmente se for de causa genética) devem também ser avaliados por um médico, principalmente se tiverem sintomas sugestivos de anemia.

 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Dia 17 de setembro na Escola Superior de Biotecnologia
É já no próximo dia 17 de setembro de 2024 que os microrganismos vão andar à solta na Escola Superior de Biotecnologia. Mais de...

Este dia será recheado de experiências científicas, onde os investigadores vão demonstrar e explicar o papel dos diversos microrganismos no ambiente (água e solo), na alimentação (produção de alimentos e segurança alimentar) e na saúde (microbioma intestinal e da pele), entre outras.

“Vai ser um dia de sensibilização e de contacto com diferentes microorganismos em contexto de laboratório, mas num espaço ao ar livre,” refere Joana Barbosa, investigadora e membro da organização desta iniciativa da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa.

Biomateriais no combate às feridas crónicas; Iogurtes: uma fonte de “bons microrganismos”; MicroCosmética; Do líquido ao gel: do leite ao queijo; Um dia na vida de um Staphylococcus aureus; Microrganismos limpam as águas residuais; BioArte – Leveduras como não as conhecemos; Foldscope; Combate o Desperdício Alimentar; Gastronomia Molecular: os bons microrganismos à sua mesa; Microalgas; Organização do Frigorífico; Roda dos Alimentos; Descobre o par: antimicrobianos das cascas em ação, são algumas das experiências que os investigadores do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa irão dinamizar, para que os visitantes possam aprender, de forma lúdica, um pouco mais sobre o “micro” mundo.

Paula Castro, diretora da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, sublinha: “Ao abrir a faculdade a estudantes do básico e secundário estamos a cumprir a nossa missão de contribuir para a literacia científica junto dos mais novos,” acrescentando “cabe-nos colaborar com todos os níveis de ensino porque nas áreas STEM - ciência, tecnologia, engenharia e matemática -, de que o país tanto precisa, não podemos esperar que os jovens cheguem à universidade para então iniciar a sensibilização e motivação.”

“Pretendemos com esta iniciativa dar a conhecer os vários exemplos práticos de quanto os micróbios, embora invisíveis a olho nu, fazem parte integrante da nossa alimentação, ambiente e saúde,” salienta ainda Joana Barbosa, que justifica esta relevância com o facto de que “as células humanas constituem apenas 43% da contagem total de células do corpo, sendo que o resto são microrganismos.”

O Dia Internacional do Microrganismo comemora-se todos os anos a dia 17 por corresponder à data, em 1683, em em que pela primeira vez (que se saiba) estes seres foram descritos por escrito – numa carta à Real Sociedade de Londres pelo holandês Antonie van Leeuwenhoek. Uma efeméride que convida todos a ver o lado positivo dos microrganismos.

A Mostra do Dia Internacional do Microrganismo da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, que em cada uma das edições anteriores (2022 e 2023) juntou mais de 1300 estudantes, realiza-se a 17 de setembro, entre as 9h30 e as 17h, no campus Porto. Um evento gratuito de inscrição obrigatória até ao dia 30 de agosto.

 
 
Com o objetivo de melhorar o acesso aos tratamentos de PMA
A Unidade Local de Saúde de Almada-Seixal (ULSAS) acaba de criar um novo Centro de Responsabilidade Integrada, o CRI...

14 anos depois do início de atividade do Centro de Infertilidade e Reprodução Medicamente Assistida (CIRMA), do Hospital Garcia de Orta, este transforma-se agora em CRI, com aumento do quadro de pessoal, aumento da atividade assistencial e consequente redução do tempo de espera para consultas e tratamentos.

O CRI-Fertilidade será composto por uma equipa multidisciplinar de 15 profissionais. Ao longo dos próximos três anos, está previsto, além de alterações no modo de referenciação para este centro, um aumento significativo do número de consultas e de tratamentos de procriação medicamente assistida realizados.

O CIRMA da ULSAS é o único centro público a sul do País autorizado a ministrar técnicas de procriação medicamente assistida, desde que iniciou atividade em junho de 2010, oferecendo tratamentos de 1.ª linha – inseminação intrauterina. A partir de julho de 2011, passou a realizar também tratamentos de 2.ª linha – fecundação in vitro e microinjeção intracitoplasmática de espermatozoides.

Até final de 2023, o CIRMA registou o nascimento de mais de 1.300 crianças, fruto das técnicas realizadas, com taxas de gravidez por transferência embrionária acima dos 40%, superando a média europeia.

O CRI-Fertilidade soma-se aos quatro CRI já existentes na ULSAS: CRI de Dermatoveneorologia; CRI de Oftalmologia; CRI de Medicina Nuclear e CRI de Otorrinolaringologia.

“É com enorme entusiasmo que assistimos à constituição de mais um CRI na nossa ULS.  Estamos certos que se traduzirá em melhorias reais no acesso aos cuidados, por parte das famílias. O acesso atempado a cuidados de saúde de qualidade é uma das nossas maiores preocupações”, afirma Teresa Machado Luciano, Presidente do Conselho de Administração da ULSAS.

“A experiência que temos dos CRI faz-nos acreditar que se trata de uma aposta vencedora, com verdadeiros ganhos em saúde para a população, e aumento da satisfação e realização por parte dos profissionais de saúde que prestam cuidados altamente diferenciados”, remata.

 
Dia Mundial do Cérebro | 22 de julho
O cérebro é a caixa-negra do nosso organismo.

Deste efeito cumulativo resultam as doenças do cérebro que, em grande parte, são o corolário de vários erros sistemáticos que vamos cometendo. O sal que colocamos a mais na nossa comida, a tablete de chocolate que era só um quadradinho, o copo de vinho que afinal são vários ao almoço e jantar, o exercício físico que começa amanhã, o sono que vai ser reposto ao fim-de-semana, os medicamentos para a tensão alta que só são tomados na véspera da consulta. O cérebro não cai nestas mentiras e cobra-nos, com juros muito elevados e sob a forma de doenças graves (algumas incuráveis), todos os empréstimos de saúde que lhe fomos pedindo ao longo de décadas.

Hoje, dia 22 de julho, celebramos o Dia Mundial do Cérebro, precisamente com o tema “Brain health and prevention: protecting our future”. Importa, por isto mesmo, lembrar que a nossa saúde é tão somente aquela a que o nosso cérebro nos permitir. Este órgão é o nosso único garante de individualidade, autonomia e dignidade. É ele que nos torna únicos. Preservá-lo através de uma vida saudável é proteger o nosso futuro e o futuro de quem mais amamos. Porque, se não nos cuidarmos no presente, sobrará para alguém no futuro.

Para mudarmos de vida e protegermos o nosso cérebro e o nosso futuro, ontem já era tarde. Mas nunca é tarde demais.

Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Nas Conversas com Barriguinhas
No dia 31 de julho, pelas 18h00, as Conversas com Barriguinhas organizam uma sessão online para grávidas focada no primeiro ano...

Ao longo do primeiro ano de vida, o bebé alcança vários marcos de desenvolvimento, sendo necessário que as famílias estejam atentas à sua saúde, alimentação e acontecimentos, como, por exemplo, o aparecimento dos primeiros dentes. Para ajudar a aumentar o conhecimento sobre esta fase tão importante, as enfermeiras especialistas em saúde infantil e pediatria, Ana Gaspar e Diana Calaia, da Aventura do Cuidar, vão explicar aos pais quais os sinais a que devem estar atentos nos primeiros 12 meses de vida.

Também a fundadora do projeto MOMM, Inês Freitas, vai partilhar dicas para que as futuras mães possam cuidar de si no pós-parto, de forma a alcançar o bem-estar emocional e físico nesta fase, conciliando a sua vida com a nova rotina da maternidade.

Sendo o parto o único momento onde é possível guardar as células estaminais do cordão umbilical, Marta Batista, técnica de laboratório da Crioestaminal, vai abordar umas das principais questões dos pais sobre este tema: Onde e como ficam guardadas as células estaminais dos bebés após a sua colheita? A técnica de laboratório vai abrir as portas do laboratório da Crioestaminal, onde estas células são armazenadas, e ainda dar a conhecer as possíveis aplicações clínicas destas células, que já foram utilizadas no tratamento de mais de 90 doenças.

As inscrições estão disponíveis na plataforma.

 
Até 31 de julho
A MSD Portugal prolongou o prazo de candidaturas ao ‘Science in Practice’ até 31 de julho. A revisão da data-limite para a...

O portal deste novo formato dá acesso a todas as iniciativas da organização que integram agora o ‘Science in Practice’: HPV Clinical Cases, na área de infeção por HPV, o GU Clinical Cases e o Onco in Practice, ambos na área de Oncologia. Nesta edição, surgem também áreas novas: tumores digestivos, cancro da mama e cancros ginecológicos.

Neste espaço digital, os participantes podem escolher a especialidade do seu interesse e consultar os regulamentos, composição dos diferentes comités científicos e aos critérios de avaliação de cada projeto. 

O ‘Science in Practice’ pretende fomentar a discussão de casos clínicos, casuísticas e protocolos em contexto multidisciplinar, bem como a partilha de conhecimento teórico e prático. O objetivo passa por melhorar a qualidade dos cuidados de saúde oferecidos aos doentes, por meio da disseminação de conhecimento entre a comunidade médica.

 
Opinião | Daniela Rosa e Lourenço, presidente da Associação SINGELA
A Síndrome de Hipoventilação Central Congénita (SHCC), também conhecida como síndrome de Ondine, é u

De acordo com um estudo retrospetivo, publicado em 2023, no National Center for Biotechnology Information (NCBI), a incidência estimada da SHCC é de aproximadamente um caso em cada 200 mil nascimentos, com mais de 1 000 casos relatados mundialmente.1 A característica principal desta síndrome é a incapacidade do corpo em responder à hipoxia, levando a complicações respiratórias graves, nomeadamente durante o sono, o que requer suporte ventilatório.

As crianças afetadas por esta síndrome requerem cuidados constantes e específicos, na maioria dos casos desde o nascimento. Muitas vezes, um dos pais precisa de interromper a sua carreira profissional para cuidar da criança, que dificilmente pode frequentar creches ou jardins de infância devido às necessidades médicas complexas. O suporte ventilatório durante o sono é essencial, por exemplo, recorrendo a ventilação invasiva por traqueostomia.

Além dos desafios médicos, as famílias enfrentam uma série de desafios emocionais, financeiros e sociais. O isolamento e o cansaço físico e emocional são comuns, exacerbados pelas terapias, consultas médicas frequentes e internamentos hospitalares. As preocupações financeiras também são uma realidade, principalmente quando um dos membros da família precisa de parar de trabalhar para cuidar da criança, vendo o rendimento familiar significativamente reduzido, apesar dos apoios existentes. A mobilidade é limitada devido ao equipamento médico necessário e ao risco de infeções, impactando negativamente a qualidade de vida e a socialização das crianças.

Após o nascimento e diagnóstico da minha filha, em 2022, senti falta de apoio e informação disponível sobre esta síndrome em Portugal. Como resultado, fundei a Associação SINGELA – Associação Portuguesa da Síndrome de Hipoventilação Central Congénita, com o objetivo de proporcionar um espaço de apoio mútuo e partilha de experiências entre famílias afetadas pela síndrome.

O objetivo da SINGELA é ser uma fonte de apoio e informação para doentes e respetivas famílias. Além disso, procuramos contribuir para aumentar a consciencialização sobre a síndrome de Ondine e impulsionar a investigação científica para encontrar tratamentos mais eficazes e, eventualmente, uma cura.

Em Portugal, existe uma grande lacuna no que toca à literacia sobre esta patologia, designadamente saber o número exato de casos. Apesar disso, o nosso contato próximo com associações internacionais permite-nos ter uma ideia dos números aproximados de casos da SHCC em diferentes países. Sabemos que o número de doentes estará entre os 100 e os 200 em França, Alemanha e Itália; em Espanha haverá cerca de 80 doentes; e em Israel são cerca de 24 doentes.

Apesar destes números serem apenas estimativas, estes dados dão-nos uma visão geral da prevalência da síndrome em diferentes regiões do mundo.

A SINGELA está comprometida em colaborar com organizações internacionais para melhorar a qualidade de vida dos doentes e das suas famílias. Continuaremos a trabalhar para aumentar a consciencialização, promover a pesquisa e oferecer apoio às famílias afetadas pela síndrome de Ondine. Sabemos que temos muito trabalho pela frente.

Acreditamos que juntos podemos fazer a diferença e proporcionar um futuro melhor para todos aqueles que vivem com esta condição rara. Para mais informações sobre a SINGELA e o trabalho que desenvolvemos, visite o nosso site: https://singela.com.pt/.

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Ex-bastonário da Ordem dos Advogados escolhido pelos restantes quatro membros do novo órgão social
Guilherme Figueiredo, bastonário da Ordem dos Advogados entre 2017 e 2019, é o primeiro presidente do Conselho de Supervisão da...

O Conselho de Supervisão resulta da revisão dos estatutos das ordens profissionais promovida no último executivo. A sua composição obedece à existência de 40 por cento de elementos inscritos nas respetivas ordens, outros 40% não inscritos, oriundos de instituições académicas que habilitem o acesso à profissão, e 20 por cento de personalidades de reconhecido mérito.

No caso da Ordem dos Médicos Dentistas, o Conselho de Supervisão é constituído por cinco elementos: Manuel Fontes de Carvalho e Teresa Alves Canadas, ambos inscritos na Ordem, José Júlio Ferreira Pacheco e Maria Benedita Almeida Garrett de Sampaio Maia Marques, não inscritos com origem na Academia, e Guilherme Figueiredo, como personalidade com conhecimento e experiência relevantes para atividade da OMD.

Natural do Porto, Guilherme Figueiredo exerceu diversos cargos em instituições culturais e universitárias. Além de bastonário da Ordem dos Advogados, foi presidente do Instituto da Conferência, no âmbito do Conselho Distrital do Porto. Presidiu ao Cineclube do Porto e foi membro do Conselho de Fundadores do Lugar do Desenho da Fundação Júlio Resende.

O presidente do Conselho de Supervisão tem um percurso profissional extenso, repartido pelas áreas do direito, da cultura, do desporto e da academia. Em 2012, Guilherme Figueiredo foi homenageado na Biblioteca Almeida Garrett, Porto, com a edição de um livro e exposição de obras de arte, organizada por Armando Alves, Bernardo Pinto de Almeida, Laura Castro, Jorge Velhote e Zulmiro de Carvalho.

O Conselho de Supervisão é independente no exercício das suas funções e tem como competências supervisionar a legalidade e conformidade estatutária e regulamentar da atividade exercida pelos órgãos da OMD, propor ao bastonário a nomeação do provedor dos destinatários dos serviços, entre outras.

No âmbito do Dia Mundial do Cérebro que se assinala a 22 de julho
A saúde cerebral depende de um estilo de vida saudável e de estratégias preventivas eficazes, que vão desde a educação até a...

O cérebro é sensível ao estilo de vida. Um bom nível educacional, o melhor ambiente laboral possível, a realização de passatempos estimulantes, a prática de exercício físico regular e o controlo dos fatores de risco vascular (pressão arterial, colesterol, açúcar, tabagismo e consumo de álcool) contribuem certamente para a saúde cerebral.

Sara Varanda, Neurologista no CNS Braga realça que ‘aquando do surgimento das doenças neurológicas, estas medidas têm o potencial de reduzir os sintomas, tornando-se pilares essenciais do tratamento, numa época em que, infelizmente, ainda não dispomos de medidas farmacológicas de prevenção’.

O cérebro, descrito como o “software” do corpo humano, é crucial para o bom funcionamento do organismo. ‘Numa era moderna em que as pessoas têm, ou deviam ter, um seguimento médico de rotina, ainda é escasso o investimento na promoção da saúde cerebral. Pessoas e médicos lembram-se da saúde cerebral quando surgem sinais de mau funcionamento – dores de cabeça, dificuldades no sono ou esquecimentos, por exemplo. Contudo, quando nada alerta sobre o “software”, em geral, pouco se faz para prevenir a falência’, salienta, ainda, Sara Varanda.

Os trabalhos científicos que se têm debruçado sobre a promoção da saúde cerebral partem sobretudo da doença – como prevenir o declínio cognitivo na doença de Alzheimer, como minimizar o impacto cognitivo da esclerose múltipla e da enxaqueca ou como reverter sintomas motores (lentidão, rigidez, tremor) na doença de Parkinson.

Por exemplo, estudos indicam que cérebros com a presença da proteína anormal responsável pelo Alzheimer podem permanecer funcionalmente ativos e livres de sintomas graças à reserva cognitiva. Segundo a especialista, a educação parece ser um dos principais fatores que contribuem para esta reserva: ‘a doença existe, a proteína tóxica acumula-se, há morte neuronal, porém, as zonas saudáveis asseguram por mais tempo o adequado funcionamento cerebral. Há controvérsias sobre se a educação origina um efeito direto na reserva cognitiva ou se, por outro lado, desempenha um papel indireto por espelhar geralmente o contexto sociofamiliar e o estado geral de saúde. Promover o acesso à escola e equalizar as oportunidades pode, em última análise, prevenir o surgimento de sintomas em contexto de doença’.

Além disso, a neurologista do CNS Braga, refere um estudo europeu com quase 4000 participantes saudáveis que decorreu ao longo de 20 anos e revelou que a prática de atividades como jogos de tabuleiro preveniu o agravamento cognitivo nos doentes em quem veio a ser diagnosticada demência. Estas estratégias preventivas, conhecidas como "neuroenhancement", são pouco dispendiosas e apresentam menos efeitos secundários, comparativamente a potenciais medicamentos que se venham a desenvolver neste campo.

Na área da doença de Parkinson, em que também uma proteína anormal se acumula nas células, a neurologista destacou que os estudos no âmbito da promoção da saúde cerebral têm sido realizados ainda em modelos animais ou em amostras de doentes de pequenas dimensões, mas apontam, por exemplo, para benefícios da prática de exercício físico aeróbio de intensidade moderada nos sintomas motores. Até mesmo a participação em orquestras comunitárias tem mostrado melhorar a qualidade de vida dos pacientes. 

Saúde Capilar
As causas do tipo mais comum de alopécia, a alopécia androgénica, são genéticas e hormonais.

O sedentarismo, um risco para a saúde do cabelo

Um estilo de vida sedentário caracteriza-se pela baixa atividade física. Por outras palavras, não se pratica qualquer tipo de exercício adicional no dia-a-dia, nem mesmo um exercício moderado. A pandemia propagou, sem dúvida, o sedentarismo, levando a um aumento da incidência de excesso de peso na população.

Assim, após o confinamento, muitas pessoas notaram um agravamento da sua saúde capilar. A falta de atividade física devido às restrições, acompanhada do stress, do aumento da ingestão alimentar e de alimentos de pior qualidade, tornou-se o terreno ideal para o enfraquecimento e até para a queda do cabelo. Por outras palavras, a combinação de inatividade e peso não saudável acelera a alopecia em pessoas com predisposição genética para a sofrer.

Um estilo de vida saudável ajuda a prevenir a alopécia

A atividade física regular oxigena o couro cabeludo, ativando a circulação sanguínea e favorecendo a eliminação de toxinas. Também ajuda a regular o stress porque, ao praticar desporto, libertamos endorfinas e regulamos naturalmente a produção de serotonina.

Também prevenimos a obesidade, um fator de risco para a alopécia. O excesso de gordura corporal pode desencadear a queda de cabelo. Isto porque o excesso de peso pode levar ao esgotamento das células estaminais do folículo piloso, enviando-lhes sinais inflamatórios. Isto prejudica o ciclo de crescimento e regeneração do cabelo, bloqueando os folículos e provocando a sua miniaturização até desaparecerem.

Uma alimentação desequilibrada não causa apenas problemas na balança, pois os défices nutricionais são outra causa de alopécia. Uma alimentação rica em gorduras e açúcares e pobre em nutrientes muito importantes para a saúde do cabelo (biotina, vitaminas A, C, D, E) acaba por danificar o nosso cabelo. O mesmo acontece com outros hábitos pouco saudáveis, como fumar, que provoca um stress oxidativo que pode afetar o cabelo, ou beber álcool com frequência.

Cuidados quotidianos que melhoram a saúde do cabelo

Uma higiene inadequada que leva a uma acumulação de gordura, a utilização de produtos agressivos e tintas, a aplicação de tratamentos térmicos a altas temperaturas, penteados apertados… Tudo isto pode ter uma influência negativa no nosso cabelo, razão pela qual os cuidados diários são tão importantes.

É aconselhável utilizar champôs adaptados às necessidades do nosso cabelo e aplicá-los com uma massagem suave, bem como secar o cabelo com temperaturas moderadas e evitar tranças ou rabos-de-cavalo apertados.

Uma vez registada a queda de cabelo, o transplante capilar é a única solução definitiva para a alopécia. No entanto, se estiver numa fase inicial em que a queda de cabelo e a deterioração da qualidade do cabelo são cada vez mais percetíveis, pode evitar uma maior queda de cabelo submetendo-se a um tratamento capilar ou a uma combinação de vários tratamentos. É o caso da mesoterapia capilar (MesoHair), do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) ou do laser de baixa frequência.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.

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