Vigilância laboratorial
Está já disponível um novo relatório de situação sobre a diversidade genética do coronavírus SARS-CoV-2, desenvolvido no âmbito...

Em nota comunicada na página oficial, o INSA faz saber que “nesta nova atualização, foram inseridas mais 55 sequências com o objetivo de pesquisar a presença da nova variante recentemente identificada no Reino Unido em amostras suspeitas, incluindo amostras associadas a casos positivos de COVID-19 com historial de viagem e amostras com falha de deteção do gene S nos testes de diagnóstico de RT-PCR. Entre as novas sequências, destacam-se 38 novas sequências da nova variante, as quais são referentes a amostras colhidas nos aeroportos de Lisboa (8) e Porto (11) e a amostras provenientes de todas as regiões de Saúde do país, à exceção da Região Autónoma da Madeira”

Segundo o INSA, já foram detetados em Portugal um total de 72 casos de infeção associados a esta nova variante, “distribuídos pelas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e por 10 distritos de Portugal continental, num total de 28 concelhos”. “A diversidade genética e dispersão geográfica desta variante é concordante com a ocorrência de múltiplas introduções independentes e aponta para a existência de transmissão comunitária, tendo estes resultados sido reportados às entidades de Saúde Pública para que sejam monitorizados potenciais contactos e cadeias de transmissão”, adianta o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

Desde abril de 2020, o INSA tem vindo a desenvolver, em colaboração com o Instituto de Gulbenkian de Ciência (IGC), o “Estudo da diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19) em Portugal”. E “prosseguirá com as atividades de vigilância laboratorial do SARS-CoV-2 em articulação com as autoridades de Saúde, mantendo especial foco na deteção de novas introduções e monitorização da circulação da variante do Reino Unido, bem como de outras variantes a suscitar particular interesse pela comunidade científica e autoridades de Saúde”.

Combate à pandemia
As 19 Estruturas de Apoio de Retaguarda, criadas no âmbito do combate à pandemia já estão operacionais e, de acordo com...

Segundo o MAI há uma Estrutura de Apoio de Retaguarda em Vila Maior – Santa Maria da Feira, no Centro de Acolhimento das FFAA – Base Aérea n.º 11, em Beja, no Hotel João Paulo II, Braga, na Pousada de Juventude de Bragança, na Pousada da Juventude de Castelo Branco, na Residência Universitária em Évora, na Unidade Hoteleira em Alvor, Faro, e no Centro Apostólico da Guarda.

Operacionais estão também uma Estrutura de Apoio de Retaguarda no Seminário Diocesano de Leiria, uma no Centro de Negócios Transfronteiriços, em Elvas, distrito de Portalegre, quatro no distrito do Porto: Antigo Hospital de Paços de Ferreira, Mosteiro de Santa Escolástica – Santo Tirso, Pousada da Juventude – Porto e Seminário do Bom Pastor – Valongo.

Há ainda uma no Centro Francisco e Jacinta Marto – Fátima (Leiria), uma no distrito de Viana do Castelo, no Centro Cultural de Viana do Castelo, uma na Pousada da Juventude, em Alijó, (Vila Real) e duas no distrito de Viseu: Pavilhão do Fontelo (Viseu) e na Pousada da Juventude (São Pedro do Sul).

Rede permite “aliviar de alguma forma as camas nos hospitais”

Para além destas 19 estruturas, outras nove estão em fase de instalação, por fim a completar a rede Nacional de EAR nos 18 distritos de Portugal continental.

De acordo o ministério, estarão disponíveis, no total, 2.300 camas.

A criação desta Rede Nacional de Estruturas de Apoio de Retaguarda visa garantir o apoio a pessoas infetadas com o novo coronavírus sem necessidade de internamento hospitalar e, também, a utentes de lares para pessoas idosas que careçam de apoio específico fora das respetivas instalações, avança o MAI em comunicado.

Recorde-se que a Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, disse, em novembro passado, que “o grande objetivo é aliviar de alguma forma as camas nos hospitais” através da retirada das unidades hospitalares de “pessoas que efetivamente não precisam de lá estar, mas que por algum motivo estando infetadas não podem ficar em casa”.

Segundo o MAI, cabe a cada administração regional de saúde, em articulação com o hospital da área de referência, disponibilizarem médicos e enfermeiros para acompanharem as pessoas instaladas.

Por outro lado, salienta que a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil vai suportar, sempre que necessário, “as despesas relativas a alimentação, eletricidade, gás, água, telecomunicações, lavandaria, limpeza e higienização das instalações das Estruturas de Apoio de Retaguarda” e acompanhará a atividade das estruturas, a sua ocupação e eventuais constrangimentos que possam ocorrer.

Cirurgia Estética
Em Portugal, a blefaroplastia é das cirurgias faciais mais frequentes e consiste no tratamento cirúr

Mas os tratamentos minimamente invasivos encontram-se em clara ascensão e existem já tecnologias não cirúrgicas dirigidas à retração da pele sem a remover, ainda que a maioria com resultados mais evidentes na pálpebra superior. Por norma, são tratamentos que normalmente apenas atuam nas camadas mais superficiais da pele.

Um novo tratamento, baseado na tecnologia RFAL (lipólise assistida por radiofrequência) tem vindo, no entanto, a exceder as expectativas e a apresentar resultados muito similares aos da blefaroplastia, atuando nas camadas mais profundas da pele, permitindo não só eliminar o excesso de pele, como até retraí-la. O tratamento com AccuTite apresenta-se como uma alternativa à cirurgia e permite, de forma bastante precisa, um aquecimento de áreas específicas ao nível das pálpebras, atuando de dentro para fora, permitindo que as camadas mais profundas da pele recebam maior quantidade de energia, retraindo-se e eliminando o excesso de tecido. A energia produzida no interior é dirigida da profundidade para a superfície, sendo a temperatura controlada por dois sensores, o que torna o procedimento confortável e muito seguro.

É uma tecnologia muito precisa, com capacidade de alcançar as áreas mais profundas (o que não é possível com outras tecnologias mais superficiais), além de não deixar cicatrizes, ser menos agressiva para os tecidos, e permitir um período de recuperação quase nulo. O motivo: não são realizados cortes na pele, existem apenas dois orifícios para a introdução do dispositivo com cerca de 3mm cada um. Ao não exigir a remoção da pele, este tratamento também pode reduzir riscos associados como o ectropion, por exemplo.

De facto, o procedimento é bastante mais simples, podendo ser realizado com anestesia local, em ambulatório, numa sala de pequena cirurgia e com uma duração de cerca de 30 minutos.

O resultado da redução de gordura é quase imediato e a retração da pele ocorre durante as primeiras semanas, com particular evidência entre as primeiras 4 a 6 semanas após o tratamento e com melhorias até cerca de 1 ano. É um tratamento muito completo da pele, recomendando-se apenas nos primeiros 5 a 7 dias massagem local e a adoção de um estilo de vida saudável.

O paciente ideal para o tratamento com AccuTite é aquele que apresenta um excesso de pele moderado (especialmente na pálpebra inferior) e bolsas de gordura excessivas (papos).

Tanto na fase de pré e de pós-tratamento, e tal como em todos os procedimentos, deve-se evitar consumo de tabaco nos dois meses anteriores, não devem ser consumidas bebidas alcoólicas nas 48h prévias e posteriores e deve ser evitada qualquer medicação/suplementação que possa provocar um aumento do risco de sangramento. A exposição solar direta e intensa deve também ser evitada na primeira semana.

A inovação na medicina estética é evidente. Os tratamentos não invasivos que tiverem a capacidade de obter os mesmos resultados que os procedimentos cirúrgicos e que se apresentem como menos agressivos para os tecidos e com tempos de recuperação muito curtos para o paciente vão definitivamente vencer.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
“A Saúde no Saber”
A Ciência Viva - Agência Nacional de Cultura Científica e Tecnológica, acaba de atribuir 20 mil euros ao projeto “A Saúde no...

Este projeto vai decorrer ao longo deste ano e tem como objetivo divulgar a investigação realizada na área da saúde, procurando promover um maior conhecimento e envolvimento da sociedade nesta área científica, contribuindo assim para a cultura científica em Portugal.

Cada mês de 2021 será dedicado a um dos seguintes temas: Reprodução e Fertilidade, Cancro, Sono, Sistema Imunitário, Doenças Neuropsiquiátricas, Desenvolvimento Neuronal, Doenças Raras, Doenças Neurodegenerativas, Microbiologia e Doenças Infeciosas, Alimentação e Doenças do Metabolismo e Biotecnologia. Para cada um dos temas, serão divulgados conteúdos educativos em diferentes plataformas: crónicas ilustradas no jornal Público, rubricas na Rádio Universidade de Coimbra, entrevistas com investigadores e animações multimédia, divulgados através do canal de Youtube do CNC.

Para além dos conteúdos educativos, vão ser dinamizadas oficinas de ciência na cidade de Coimbra, que visam ser espaços de encontro e partilha entre investigadores do CNC e diversos atores sociais, nomeadamente associações de doentes, médicos e estudantes.

O projeto “A Saúde no Saber” conta com a participação de mais de duas dezenas de investigadores do CNC, com uma equipa de profissionais nas áreas da comunicação de ciência, design e multimédia, ilustração e jornalismo, e com o apoio de diversos parceiros, designadamente a Alzheimer Portugal, Câmara Municipal de Coimbra, Instituto de Educação e Cidadania, jornal Público, Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, Rádio Universidade de Coimbra, Rómulo - Centro de Ciência Viva e Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra.

 

Opinião
Ser cuidador de um doente com depressão é um grande desafio. Nem sempre compreendido e reconhecido.

A depressão tem estado ligada à condição humana e às experiências de vida traumáticas, exercendo um impacto negativo na vida do sujeito, favorecendo o relacionamento familiar problemático, o comprometimento social e a perda de autoconfiança e autoestima (Parker, Paterson, Fletcher, Hyett & Blanch, 2012).

A doença quando surge no seio de uma família é de estranheza, ninguém consegue perceber aquela alteração de comportamento, ninguém está preparado para lidar com um sofrimento tão estranho que não tem uma dor física, uma ferida para tratar... São as alterações contínuas no comportamento do sujeito que vão realmente alertando a família e os mais chegados de que algo definitivamente não está bem. Começa por abandonar tarefas e papeis que tinha a seu cargo, deixa de querer cuidar de si, deixa de querer viver.

São inúmeras vezes que o sujeito deprimido não confia na capacidade dos que lhe são próximos para o ajudar. Ignora conselhos, questiona afirmações de ajuda, "mas quem são eles para me dar conselhos, o que é que eles percebem disto?". Então o doente isola-se e evita o diálogo, assumindo uma posição defensiva.

Na verdade, a maior parte dos familiares, quando no caso são eles os cuidadores não têm conhecimento suficiente para fornecer o apoio necessário, causando sofrimento em ambas as partes.

Ser cuidador é um grande desafio, envolve todo um conjunto de sentimentos inerentes à vivência de um acontecimento não esperado. O cuidar não causa depressão, nem todas as pessoas que cuidam de um paciente com depressão, apesar de uma invasão de sentimentos negativos não terão depressão. Mas muitas vezes o esforço que o cuidador faz para manter e fornecer o melhor cuidado possível, desgasta-os emocionalmente, uma vez que sacrificam as suas próprias necessidades físicas e emocionais. E podem surgir o sentimento de impotência e desespero, incapacidade em ajudar, a tristeza por não saber como ajudar, a ansiedade em querer ver um sorriso de quem tanto amam, o isolamento como estratégia de proteção, o cansaço pela vigilância do comportamento, pela toma correta da medicação e a culpa por ter todos estes sentimentos, que lhes acarreta uma enorme sensação de peso sobre os ombros.

O cuidador informal, de doentes com depressão ou outra patologia emocional grave sofrem de um stresse desmedido, caracterizado por esforço físico e emocional, uma tensão permanente, privação de sono e de um isolamento progressivo do seu meio social.

Seria importante e urgente, começar a incluir o cuidador nos cuidados de saúde e acompanhar todo o seu processo emocional, que gradualmente se vai deteriorando que progressivamente se vai colocando em segundo plano. Para cuidar, também precisamos de ser cuidados, precisamos todos de ser agentes ativos na promoção da saúde mental.

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Vacinação Covid-19
Portugal já recebeu as 8.400 doses de vacinas produzidas pela empresa de biotecnologia norte-americana Moderna. Esta é a mais...

O plano de vacinação contra a Covid-19 em Portugal segue conforme o planeado. De acordo com o ponto de situação efetuado pela Ministra da Saúde após reunião esta segunda-feira com a “task force” do Plano de Vacinação contra a Covid-19, Portugal recebeu, até ao momento, 238.950 vacinas do consórcio Pfizer-BioNTech. Foram já vacinadas mais de 75mil pessoas, entre profissionais do SNS, profissionais do Hospital das Forças Armadas, profissionais do Instituto Nacional de Emergência Médica e profissionais e residentes em estruturas residenciais para idosos e unidades de cuidados continuados.

Este lote de vacinas será maioritariamente administrado a profissionais de saúde prioritários de hospitais privados que têm colaboração com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) no tratamento e nas respostas a doentes Covid.

 

Balanço
O Centro de Contacto SNS24 atendeu 274.388 chamadas nos primeiros dez dias deste ano, o que corresponde a um aumento de quase...

Ouvido por videoconferência na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da Covid-19 e do processo de recuperação económica e social, o responsável dos SPMS acrescentou que o SNS24, em janeiro de 2020, tinha picos que chegavam às 5.000 chamadas atendidas por dia, mas a partir de março, com os primeiros casos de covid-19 em Portugal, “tudo mudou e a pressão começou a sentir-se de forma muito significativa”.

“Rapidamente se verificou que deixava de ter um desempenho aceitável quando se aproximava das 10 mil chamadas atendidas por dia”, admitiu o presidente do SPMS, ao adiantar que foram realizadas diversas intervenções tecnológicas para garantir um maior número de chamadas em simultâneo.

De acordo com o responsável do SPMS, novembro de 2020 foi o mês com mais chamadas atendidas, com um total de 816.465.

 

Inteligência artificial para diagnóstico
Janeiro é o Mês de Consciencialização do Glaucoma, servindo como um lembrete de que exames oculares regulares e tratamentos...

A cirurgia de glaucoma é um método eficaz para diminuir a pressão intraocular (IOP) causada por glaucoma. A GlobalData estima que o mercado global de dispositivos cirúrgicos de glaucoma atingirá aproximadamente 84 milhões de dólares até 2025, crescendo a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 4%.

Sheryl Tang, principal analista de dispositivos médicos da GlobalData, comenta: "Com o envelhecimento crescente da população, um grupo de alto risco para desenvolver glaucoma, a prevalência de glaucoma grave e cegueira deve aumentar nos próximos anos, levando à integração da inteligência artificial (IA) no diagnóstico de visão."

Em 28 de dezembro de 2020, a Heru, Inc. recebeu a listagem classe 1 com a Food and Drug Administration (FDA) para o desenvolvimento de uma plataforma orientada a IA para diagnóstico de visão e aumento com um dispositivo vestível. Isso permite que mais pacientes tenham acesso a diagnóstico e triagem mais precisos da saúde ocular, com acesso imediato aos resultados no sistema baseado em nuvem pelos médicos.

Tang acrescenta: "A necessidade de saúde e diagnósticos avançados da visão impulsionará o desenvolvimento da IA no cuidado à visão. Ao tornar os diagnósticos e a triagem mais acessíveis, além de difundir a conscientização, a GlobalData espera que o crescimento dos diagnósticos de visão orientados por IA crie uma enorme oportunidade de mercado para o mercado de dispositivos cirúrgicos de glaucoma nos próximos cinco a dez anos."

 

Curso de Enfermagem no 15.º Congresso Português do AVC
Em 2021, o 15.º Congresso Português do AVC arranca, pela primeira vez, com a organização de um curso pré-congresso dedicado ao...

A formação - que acontece no dia 3 de fevereiro, entre as 14h30 e as 19h00, destina-se a enfermeiros com interesse na patologia vascular cerebral e que se encontrem a exercer funções em serviços de urgência, unidades de AVC, serviços de Medicina Interna, Neurologia, Neurorradiologia ou Neurocirurgia e também em unidades de cuidados intensivos e de cuidados intermédios.

Sobre a pertinência desta formação para o grupo profissional da enfermagem, Gonçalo Vital, enfermeiro e coordenador do curso, explica que “é reduzida a formação base em matéria de doença cerebrovascular, logo a frequência deste curso pode ser considerada uma excelente oportunidade para a aquisição de conhecimentos” numa área que ocupa cada vez mais espaço na prática clínica dos enfermeiros.

Gonçalo Vital refere ainda que a inscrição nesta formação “é uma mais-valia para conhecer o Estado da Arte acerca da doença vascular cerebral” e, prova disso, “é o elevado número de inscritos no curso” quando ainda faltam algumas semanas para a realização do curso. Os interessados ainda podem efetuar a inscrição através do formulário DISPONÍVEL AQUI.

Devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, o curso será ministrado em formato exclusivamente online o que permitirá “a cada um dos participantes realizar o curso no local que considere mais adequado, evitando a deslocação”, acrescenta o enfermeiro.

O programa da formação começa com a apresentação da iniciativa dedicada à enfermagem em contexto de AVC – Portugal Angels Nurses Task Force – e contempla temas como as síndromes neurovasculares, a Via Verde AVC em contexto pré-hospitalar e intra-hospitalar, sendo também abordada a componente terapêutica, nomeadamente a trombólise no AVC isquémico e a trombectomia. Após uma pausa, os trabalhos retomam com foco na admissão e nos cuidados de enfermagem específicos das unidades de AVC, nas escalas de avaliação dos doentes que se encontram a recuperar de um AVC e o curso termina com formação sobre as complicações resultantes da fase aguda do AVC e a continuidade de cuidados que o doente necessita na fase pós-aguda.

Com esta agenda, é pretendido que os formandos concluam o curso a serem capazes de identificar as diferentes síndromes neurovasculares, a compreender a especificidade dos cuidados de enfermagem inerentes à Via Verde AVC e devem, igualmente, conhecer as terapêuticas de reperfusão e os respetivos cuidados, assim como saber as principais escalas de avaliação do doente que sofreu um AVC.

Os enfermeiros que frequentem este curso também terão mais conhecimentos sobre como identificar e agir perante as principais complicações da fase aguda de um AVC e conseguirão desenvolver estratégias para garantir a continuidade de cuidados a estes doentes.

Números da pandemia
Portugal registou mais 155 mortes e 7.259 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Região de Lisboa e Vale do Tejo...

Segundo o boletim divulgado, hoje, pela Direção Geral da Saúde, foram diagnosticadas 3.201 novas infeções na região de Lisboa e Vale do Tejo. Segue-se a região norte com 2.180 novos casos de infeção pelo novo coronavírus e a região Centro, 1.129. No Alentejo há mais 434 casos e no Algarve mais 143. No arquipélago da Madeira foram identificadas mais 71 infeções e no dos Açores 101 novos casos.

Quanto ao número de óbitos, a região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela onde morreram mais pessoas com Covid-19: 68 das 155 mortes registadas em todo o País. Seguem-se as regiões norte e centro com 36 morte cada. No Alentejo há 12 mortes a lamentar e no Algarve uma.

Nos arquipélagos, apenas a Madeira registou duas mortes nas últimas 25 horas.  

Nas últimas 24 horas, 6.028 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 378.084 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, mostra que há atualmente 110.388 casos, mais 1.076 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm 125.296 contactos sob vigilância, mais 5.004 desde o último balanço.

De 27 a 30 de maio no Centro de Congressos de Vilamoura
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) acaba de abrir as inscrições e submissão de resumos para o 27º Congresso...

A organização do 27º Congresso Nacional será da responsabilidade do Serviço de Medicina Interna do Hospital da Luz de Lisboa e terá como lema “Valorizar a Medicina Interna”.

Para Alexandra Bayão Horta, presidente do Congresso, “estamos habituados a ser valorizados por sermos o esteio do funcionamento dos hospitais e queremos também ser o motor da organização do sistema, motor da potenciação das outras especialidades e motor da atividade de investigação clínica. O congresso nacional é o local perfeito para estimularmos esta última com o culto do rigor e da evidência científica”.

Devido à atual situação pandémica, o congresso, à semelhança do que aconteceu no congresso do passado mês de agosto em Braga, será realizado em formato híbrido de forma a possibilitar e garantir a segurança dos participantes.

Todas as sessões do programa científico serão transmitidas em direto e gravadas para posterior visualização diferida por todos os inscritos.

Pode realizar a sua inscrição aqui: https://www.eventbase.pt/Eventbase/Inscricoes/PaginaInscricaoIndividual.aspx?Params=RXZlbnRvSURJST00NjA=

 

 

Primeiro Ministro
À saída da reunião que decorreu esta manhã no Infarmed, António Costa falou aos jornalistas e fez uma antevisão das novas...

Segundo António Costa medidas durante o novo confinamento devem ter um “horizonte de um mês e um perfil semelhante às medidas do primeiro confinamento de março e abril”.

Perante uma “tendência manifesta de crescimento”, António Costa assumiu ser necessário travar a “fortíssima dinâmica de crescimento”. E o confinamento é a “a única forma de controlar” os valores que têm sido divulgados e atingidos nos últimos dias.

“Não são suficientes as medidas de confinamento ao fim de semana, que nos permitiram controlar a segunda vaga. Temos de ir mais além”, referiu o primeiro-ministro após a reunião no Infarmed.

Quanto ao possível encerramento das escolas, António Costa afirmou que está fora de questão “interromper as atividades de avaliação do Ensino Superior”. E acrescentou que os especialistas ouvidos partilham a mesma opinião sobre as crianças mais pequenas, pelo que não se verifica a necessidade do encerramento das escolas com alunos até aos 12 anos de idade.

Face ao estado de emergência, António Costa apontou que é “necessário proceder às renovações quinzenais”, encarando que é preciso um horizonte mais alargado. O primeiro-ministro disse ainda ter esperança do aligeiramento das medidas. “Entre o momento da decisão e efeitos visíveis, há sempre a delação de duas a três semanas”.

O Conselho de Ministros vai reunir-se amanhã para avaliar as medidas que vai implementar durante o novo confinamento em Portugal, sendo que estas mesmas medidas devem ser “adotadas o mais rápido possível”.

 

Balanço
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vacinou, durante a primeira fase da vacinação contra o SARS-CoV, quase 1.300...

Segundo o INEM, os cinco dias reservado à vacinação dos seus profissionais fora de “intenso trabalho”, tendo vacinado 1.268 trabalhados nos Centros de Vacinação instalados nos seus quatro Centros de Formação.

Em termos geográficos, foram vacinados na Delegação Regional do Norte 469 trabalhadores, na Delegação Regional do Sul 451 trabalhadores, na Delegação Regional do Centro 252 e, na Delegação Regional do Sul – Algarve, 96.

Apesar de iniciado o processo de vacinação contra a Covid-19, o INEM reforça que “é fundamental que todos mantenham os cuidados básicos relativos à prevenção de contágio do SARS-CoV-2”.

O distanciamento físico, o uso de máscara, a lavagem e desinfeção frequente e correta das mãos bem como a adoção da etiqueta respiratória são gestos a manter.

 

Podologia
O esporão do calcanhar é uma das mais de 300 condições patológicas que podem afetar os nossos pés e

Consequência de um processo fisiológico causado pela calcificação dos tecidos, este problema tem origem numa inflamação resultante de uma elevada e repetida pressão na planta do pé. Normalmente, o esporão do calcanhar manifesta-se por uma dor intensa nesta zona, semelhante a uma picada, uma vez que a este se associa a inflamação da fáscia plantar (fasceíte plantar), uma banda de tecido fibroso que liga o calcanhar aos dedos, que tipicamente se faz sentir quando nos levantamos da cama pela manhã e damos os primeiros passos.

Ainda que, muitas vezes, as inflamações que levam à formação desta pequena projeção de osso provoquem dor aguda, principalmente ao caminhar, correr ou saltar, cerca de 27% da população portuguesa sofre deste problema de forma assintomática.

Entre os fatores de risco que propiciam o desenvolvimento do esporão do calcanhar e da fasceíte plantar incluem-se a idade (faixa etária acima dos 40 anos), a obesidade, a utilização de calçado inapropriado, a presença de pé plano ou pé cavo, bem como a prática de atividades desportivas que implicam tensão sobre o calcanhar, como a corrida.

O diagnóstico do esporão do calcanhar é realizado com recurso a uma radiografia ou a uma ressonância magnética, sendo também importante fazer uma avaliação morfológica do pé, realizada por um Podologista, para um tratamento adequado e atempado. Este pode passar pelo uso de palmilhas personalizadas, fisioterapia e anti-inflamatórios, com o objetivo de reduzir a dor. Quando estes métodos não se revelam eficazes, a cirurgia é o tratamento que permite eliminar definitivamente a saliência óssea.

Para evitar o surgimento desta patologia é recomendável a realização de um correto aquecimento, antes da prática de exercício físico, contudo, a carga de atividade física deve também ser controlada. Além disso, é importante escolher o calçado adequado ao tipo de pé e apoio plantar, bem como à atividade do utilizador, sendo que os sapatos de salto alto e bicudos à frente devem ser evitados. O controlo do peso é também fundamental, de modo a que não se verifique uma sobrecarga dos membros inferiores, o que agrava a dor e a inflamação.

Cuide dos seus pés, tenha atenção à escolha do calçado e, em caso de suspeitar deste problema, consulte um Podologista. Assegure a sua qualidade de vida.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Sociedade científica nomeia novo presidente para 2021-2022
A Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral (SPPCV) acaba de nomear o ortopedista Nuno Neves como Presidente da...

A Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral (SPPCV) acaba de nomear o ortopedista Nuno Neves como Presidente da Direção nos próximos dois anos (2021-2022).

Doutorado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Nuno Neves é especialista em Ortopedia desde 2004. Dedica-se à patologia da coluna vertebral e foi galardoado com diversos Prémios em Congressos e Revistas Científicas. É Secretário Geral da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (2019-2020) e foi anteriormente Vice-Presidente (2013-2014 e 2017-2018) e Secretário Geral (2019-2020) da Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral.

“Nos próximos dois anos, pretendemos prosseguir a trajetória de crescimento sustentado da SPPCV, promovendo iniciativas de criação de valor e aproximação aos nossos sócios, e reforçar o nosso posicionamento na formação médica. Incentivaremos a produção, divulgação e intercâmbio científico, procurando afirmar a SPPCV no contexto internacional, nomeadamente europeu e ibero-latino-americano. Pretendemos ainda continuar a contribuir para o desenvolvimento de campanhas de consciencialização dirigidas aos doentes e ao público em geral”, realça Nuno Neves, presidente da SPPCV.

A nova direção da SPPCV é também constituída pelos médicos Bruno Santiago (vice-presidente), Pedro Varanda (vice-presidente), Ana Isabel Luís (tesoureira) e Nélson Carvalho (secretário-geral)

 

 

Reunião Infarmed
Baltazar Nunes, epidemiologista do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, defendeu, durante a reunião desta manhã no...

Segundo o especialista embora o novo confinamento contribua para o decréscimo do índice de transmissão, esta descida será mais acentuada caso se tome a decisão de encerrar as escolas. Esta medida, na sua opinião terá uma eficácia muito maior na redução das infeções diárias.

“É claro que, quanto maior for o confinamento, e mais fechadas estiverem as escolas e a comunidade, maior é a redução da transmissão”, disse durante a reunião, cujos principais temas foram transmitidos na SIC Notícias. 

“Os modelos matemáticos mostram-nos que um mês de medidas de redução de contactos e de escolas presenciais já traz o Rt para menos de 1. Mas se houver fecho das escolas na totalidade ou em alguns grupos, a redução é mais acentuada”, realçou.

Para mostrar a necessidade de um novo confinamento perante o aumento de novos casos diários, Baltazar Nunes apontou que se nada for feito “o número de hospitalizações e de novos casos vai aumentar de forma exponencial”.

 

Hábitos saudáveis
Comer devagar, beber água, prestar atenção à nossa pele são algumas das dicas para começar 2021 com o pé direito.

Um novo ano é sempre uma oportunidade para mudar e adquirir novos hábitos. Por isso, os especialistas da Mifarma reuniram uma série de conselhos que o vão ajudar a controlar os excessos após o Natal, para começar 2021 com o pé direito e deixar para trás o excesso de comida e sedentarismo, que podem afetar o nosso estado de saúde de tantas formas. Para ajudar o seu corpo e mente a recuperar o seu estado habitual e começar o ano da melhor maneira, a proposta é a seguinte:

Coma devagar. Segundo alguns estudos, o cérebro demora cerca de 20 minutos a processar a sensação de saciedade. Por isso, dedicar tempo a mastigar – para além de nos ajudar a saborear a comida – pode contribuir para que necessitemos de comer menos quantidade.

Os complementos naturais, como os comprimidos de alcachofra, podem ser muito benéficos quando se trata de produzir saciedade pelo seu alto teor em fibra, e fazer com que a digestões sejam mais ligeiras, após uma época em que abusámos do sistema digestivos.

Beba água. As bebidas açucaradas ou alcoólicas costumam estar sempre presentes nas épocas festivas e fazem-nos esquecer que aqueles 1,5 litros de água por dia continuam a ser necessários para o bom funcionamento do nosso corpo. Uma dica muito útil pode ser optar por bebidas mais saudáveis, como infusões ou chá.

Não fique obcecado. “Não podemos deixar de lado a saúde mental e focarmo-nos somente na física,” sublinha Reme Navarro, cofundadora da Mifarma e farmacêutica. “Há que desfrutar das festividades e não estarmos obcecados com o ‘fugir às regras’, façamos uma pausa. Não é preciso restringir a comida todos os dias, mas sim ser consciente de que procurar o equilíbrio após esta época é importante.”

Preste atenção à sua pele. Os excessos do Natal não só se manifestam através da acidez ou do peso; também se veem refletidos na nossa pele, deixando-a baça e desidratada. “É essencial manter uma boa rotina facial,” comenta Reme Navarro. “A má alimentação e a falta de descanso são dois fatores muito frequentes nestas datas e que indubitavelmente afetam de forma negativa a nossa pele.”

Um sérum de niacinamida pode ser um bom aliado nestas épocas, uma vez que ajuda a controlar o excesso de gordura e a acalmar a pele.

Mantenha o ritmo! A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, pelo menos, 150 minutos de exercício aeróbico por semana. É importante que não nos esqueçamos de fazer desporto durante as festas: caminhadas longas em passo rápido, nadar, andar de bicicleta, etc. Para além disso, o início do ano pode ser um bom momento para começar a fazer desporto em família.

“Este Natal foi sem dúvida complicado, mas não menos especial. É muito importante que nestes momentos desafiantes cuidemos de nós, estejamos mais unidos do que nunca e positivos quanto ao que 2021 nos reserva,” afirma Reme Navarro. “Não podemos deixar de lado o cuidado próprio; é essencial manter a nossa saúde da melhor forma que sabemos, ainda que implique algum pequeno esforço.”

Bolsa de Investigação
Investigador do Porto (i3S), foi distinguido com uma bolsa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), no valor...

O projeto com o qual Nuno Bastos se candidatou a este financiamento está a ser desenvolvido no grupo de investigação do i3S «Intercellular Communication and Cancer», no âmbito do Programa Doutoral em Patologia e Genética Molecular, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). “Estamos a estudar a formação e o desenvolvimento de exossomas, que são vesículas libertadas por todas as células. Estas vesículas medeiam a comunicação intercelular e, no contexto do cancro, têm sido caraterizadas como promotoras do crescimento tumoral e metastização”, explica o investigador.

Neste projeto “foi desenvolvido um modelo geneticamente modificado de murganho que permite inibir a libertação de exossomas por parte das células cancerígenas e avaliar o seu impacto nas diferentes populações presentes no microambiente tumoral, assim como na progressão do cancro do pâncreas”. Em última instância, adianta Nuno Bastos, “estamos a explorar a possibilidade de usar a biogénese destas vesículas como alvo terapêutico no cancro do pâncreas”.

Licenciado em Bioquímica pela Universidade do Porto e mestre em Medicina e Oncologia Molecular pela FMUP, Nuno Bastos não poderia estar mais satisfeito com mais esta distinção afirmando que estas iniciativas de investimento representam  “um importante apoio à investigação realizada em Portugal”.

 

Alerta
O Infarmed anunciou que estão proibidas para comercialização as máscaras Xi Ke, do fabricante Anhui Xinke Sanitation Equipment...

A Autoridade Nacional para o Medicamento e Produtos de Saúde adianta que em Portugal não foram identificados registos da comercialização de dispositivos médicos deste fabricante, mas justifica o alerta atendendo “a que existe livre circulação de produtos no Espaço Económico Europeu”.

Na nota divulgada na sua página oficial, o Infarmed pede que a deteção, em Portugal, destas máscaras seja reportada à Direção de Produtos de Saúde e desaconselha vivamente a sua utilização.

Desde finais de outubro é obrigatório, em Portugal, o uso de máscara em espaços interiores fechados, em estabelecimentos comerciais ou de prestação de serviços, em edifícios públicos, em escolas e creches, em transportes públicos e em locais ao ar livre desde que não seja possível assegurar o distanciamento físico adequado.

 

Coronavírus
Quando tudo parecia estar a enveredar por um novo rumo, com a vacinação a trazer uma luz de esperanç

O vírus sofre mutações desde que surgiu; isto é, alterações genéticas, que acumulando ocasionam variantes, como a atual. Este processo provém de um mecanismo natural inerente a todos os vírus, pois à medida que circulam e sobrevivem no meio, vão criando mecanismos de defesa e adaptabilidade que os podem tornar mais resistentes. No SARS-CoV-2 surgem, em média, duas mutações por mês. No caso desta variante, esta adaptação teve sucesso, aumentando a sua taxa de contágio para 40 a 70% por cento.

A maior transmissibilidade está relacionada com mutações que ocorreram na proteína spike (S) que o Coronavírus utiliza para infetar as células humanas. A spike localiza-se no exterior do vírus e, ao ligar-se aos recetores das células humanas, penetra e gera infeção. Esta mutação facilita a adesão e penetração nas células, tornando-a mais eficaz na sua propagação.

Apesar de ser mais transmissível, esta nova variante não apresenta quadros clínicos de maior gravidade nem taxas de mortalidade mais elevadas, não havendo, por isso, motivos para alarmismos. Mas deve ser efetuado um maior reforço das medidas de proteção já amplamente divulgadas: distanciamento social, uso de máscara e higiene das mãos. Se a disseminação do vírus é maior, os cuidados devem ser redobrados. Nada aponta para que a vacinação perca eficácia para esta variante do SARS-CoV-2.

O método de deteção desta nova estirpe é igual ao que se tem vindo a realizar até ao momento: através de testes de diagnóstico RT-PCR à Covid-19. No momento do diagnóstico, é possível aferir a existência desta nova estirpe através da falha de deteção do gene S, que codifica para a proteína spike. Quando ocorre esta falha, conseguimos perceber que o diagnóstico é positivo, identificando-se esta estirpe. Em Portugal, a variante VUI-202012/01 foi isolada, pelos laboratórios SYNLAB, em passageiros no controlo aeroportuário em Lisboa, Porto, Algarve e Madeira. Para além de algumas dezenas de casos de transmissão na comunidade, pelo que chamamos a atenção para a possibilidade de maior disseminação.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.

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