No âmbito do combate à Covid-19
A ICNAS-Produção, empresa da Universidade de Coimbra (UC), acaba de concluir a instalação do primeiro laboratório ibérico...

Chama-se VentiLab 4 COVID-19 e resulta de um projeto que obteve 329 mil euros de financiamento do COMPETE 2020, através do Sistema de Incentivos I&D Empresas e Infraestruturas de Ensaio e Otimização (COVID-19).

Face à atual situação pandémica, em que aumenta a pressão nos hospitais devido ao número elevado de infeções graves causadas pela Covid-19, os ventiladores de emergência são críticos. No entanto, estes dispositivos médicos só podem ser utilizados após certificação. Este laboratório permite fazer os testes «físico-químicos e microbiológicos indicados pelo INFARMED [autoridade competente pela certificação em Portugal], segundo as normas internacionais (normas "ISO"), para avaliar a biocompatibilidade e a segurança dos ventiladores desenvolvidos no âmbito da resposta à pandemia da Covid-19. As normas são aplicáveis a todo o tipo de ventiladores», explica Antero Abrunhosa, gerente da ICNAS-Produção e líder do projeto.

O VentiLab 4 COVID-19 possui equipamento analítico capaz de avaliar a qualidade dos gases que percorrem os ventiladores e «assegurar que os dispositivos não libertam contaminantes que possam ser nocivos para os doentes. Esses contaminantes podem ser partículas, compostos voláteis que sejam libertados, por exemplo, pelos materiais utilizados para fabricar os ventiladores, ou mesmo microrganismos como bactérias ou fungos», esclarece Antero Abrunhosa.

O gerente da ICNAS-Produção sublinha que este projeto é «um exemplo de como podemos readaptar os laboratórios e o conhecimento científico existentes nas empresas e nas universidades para fazer face à situação atual. A ICNAS-P produz medicamentos, tem laboratórios para o seu Controlo de Qualidade. Através deste projeto, adaptou agora um desses laboratórios para o teste dos ventiladores».

Atualmente, no espaço ibérico não existem laboratórios dedicados ao teste de ventiladores de emergência no âmbito da Covid-19. Assim, o VentiLab 4 COVID-19 é o primeiro laboratório ibérico construído especificamente para testar todos os tipos de ventiladores de emergência desenvolvidos no âmbito da pandemia, permitindo a certificação, essencial para a utilização clínica destes equipamentos.

Embora o laboratório agora criado esteja centrado na certificação de ventiladores no âmbito do combate à Covid-19, também é possível realizar outros testes que «envolvam a análise de componentes gasosos e está à disposição da comunidade científica e das empresas interessadas. A prioridade serão os ventiladores, mas não rejeitamos outros desafios», conclui Antero Abrunhosa.

Entrevista
Caracterizada pela aplicação de movimentos precisos em pontos específicos do corpo, a Terapia de Bow

Em que consiste a Terapia de Bowen? E por que motivo esta não deve ser entendida como mais uma técnica de massagem?

A terapia de Bowen não é uma massagem, não existe o ato de friccionar os tecidos do corpo com movimentos repetidos e de forma regular. Esta terapia consiste numa série determinada de manipulações muito suaves que se realizam em músculos, tendões, nervos e fáscia. Estes movimentos têm uma grande precisão anatómica, foram criados a pensar em locais muito específicos e precisos da anatomia humana. Cada grupo de movimentos e procedimentos têm um objetivo específico, nada é realizado ao acaso. Esta terapia não utiliza qualquer tipo de instrumento (agulhas, cremes, pomadas ou óleos), são as mãos e dedos que promovem os movimentos necessários e não são realizadas manipulações forçadas nem ajustamentos estruturais ou mecânicos.

Quais os seus principais benefícios? Sendo que esta terapia não “cuida” apenas da saúde de quem está doente, de que modo ela atua sobre a saúde em geral?

Efetivamente, a Terapia de Bowen atua na saúde e bem-estar geral porque estimula a homeostasia, a capacidade que os organismos vivos têm em conseguir a sua autorregulação e a constância do seu equilíbrio, a chamada homeostase. Os principais benefícios desta terapia são a sua grande eficácia no alívio da dor causada por lesões desportivas ou trauma causado por problemas esquelético-musculares. Nos problemas de postura e dor com origem em doenças autoimunes. Além de eficaz no alívio da dor, interfere positivamente, por exemplo, em problemas de tiroide, digestivos, hormonais e respiratórios, contribuindo para o aumento do bem-estar e para a melhoria, de forma generalizada, da qualidade de vida.

Ela é segura? Qualquer pessoa pode recorrer a esta terapia, independentemente da sua idade? Ou existem contraindicações?

É muito segura, sendo mesmo considerada a mais suave e segura das terapias manuais. Pode ser aplicada a todas as pessoas: atletas, recém-nascidos (os meus sobrinhos gémeos receberam Terapia de Bowen algumas horas depois de nascerem), bebés, crianças, jovens, adultos, idosos e grávidas. O uso de certos fármacos e a realização de outras terapias manuais ou massagens em simultâneo condiciona e retira eficácia à terapia, atrasando o processo terapêutico. Não faço terapia a quem está a tomar determinados fármacos ou está a realizar outro tipo de terapias manuais, única e exclusivamente, porque não existem resultados. Não acontece" nada de mal," mas os resultados são poucos ou mesmo nenhuns.

Entre os problemas que beneficiam desta terapia encontram-se os problemas respiratórios, nomeadamente a asma. De que forma a Terapia de Bowen pode ajudar o doente asmático?

Pode ajudar a evitar as crises e melhorar substancialmente a qualidade respiratória do doente asmático. No entanto, ao contrário de outros problemas, como por exemplo o tratamento de uma ciática, na asma é preciso um trabalho multidisciplinar. Tom Bowen, por exemplo desaconselhava o consumo de produtos lácteos. Hoje é sabido que a saúde do intestino tem uma grande influência no tratamento de inúmeras patologias, sendo a asma uma delas. Tenho um amigo, médico, que conseguiu deixar de usar as tão conhecidas "bombas", com uma mudança de alimentação e estilo de vida.

É possível que estes doentes deixem de necessitar de fazer medicação, por exemplo?

Sim, já aconteceu, mas todas essas situações devem ser concretizadas com supervisão médica.

Que outras patologias do foro respiratório podem ser tratadas com recurso a esta terapia? Podemos falar de cura em algum dos casos?

A rinite e a sinusite, por exemplo. Podemos falar de remissão.

O que pode o doente esperar no fim da primeira sessão? Os seus benefícios sentem-se de imediato?

Algumas pessoas sentem alguns efeitos logo no primeiro tratamento, outras só após alguns tratamentos.

De um modo geral, qual a duração do tratamento?

As sessões têm cerca de uma hora, às vezes um pouco mais outras um pouco menos, dependo do protocolo utilizado e têm um intervalo entre cada uma de seis a dez dias. Quanto ao número de sessões é muito variável, depende, não só da patologia em causa, mas também de muitos outros fatores, varia de pessoa para pessoa, cada pessoa é um caso diferente e deve ser cuidadosamente intervencionado como tal.

São necessários alguns cuidados (por parte do doente) após a sessão terapêutica?

Sim, é pedido que não coloque gelo, sacos quentes, que não seja sujeito a outras terapias manuais e não tome relaxantes musculares. Não acontece "nada de mal" se o fizerem, mas retira efeito à terapia por interferirem com a fáscia e os seus recetores. É também recomendado que caminhe cerca de 20 a 30 minutos diariamente e que beba cerca de 1,5L de água por dia.

 

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Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
“Biossimilares – Presente e Futuro”
Realizada em formato online e creditada com 5 CDP’s pela Ordem dos Farmacêuticos, a formação “Biossimilares – Presente e Futuro...

Com o objetivo de suprir a falta de conhecimento interdisciplinar dos farmacêuticos hospitalares em relação aos Biossimilares, esta formação abordou os conceitos básicos e aplicados de biotecnologia farmacêutica, farmacologia, farmacoterapia e acesso à terapêutica.

O que é um medicamento biossimilar? Como são aprovados os medicamentos biossimilares? Ou o que é a imunogenicidade foram alguns dos temas abordados durante a primeira parte do programa de formação. O impacto dos Biossimilares na Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde e Perspetiva dos Biossimilares na gestão do hospital foram outros dos temas abordados.

A formação, que contou com um conjunto de aulas em vídeo e um teste final, foi dirigida João Gonçalves e João Paulo da Cruz, ambos professores da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, e Patrocínia Rocha, Diretora dos Serviços Farmacêuticos do Centro Hospitalar do Porto.

 

Literacia em Saúde
A Direção-Geral da Saúde, através do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências a Antimicrobianos (PPCIRA),...

O PORCAUSA é uma Campanha no âmbito da Literacia em Saúde, que pretende sensibilizar para a problemática da resistência aos antibióticos e para a utilização segura e adequada dos antibióticos. A utilização desnecessária ou excessiva de antibióticos não tem qualquer benefício para o doente e promove a seleção de bactérias mais resistentes e, portanto, mais difíceis de tratar. A crescente resistência das bactérias aos antibióticos cria um cenário preocupante de progressiva perda da efetividade do antibiótico.

Dados do Eurobarómetro continuam a colocar Portugal abaixo da média Europeia no que diz respeito ao conhecimento da população sobre os antibióticos, pelo que é fundamental a promoção de campanhas de consciencialização do cidadão, enquanto parte ativa na tarefa de preservação da efetividade do antibiótico através do seu uso responsável e sensato.

A campanha estará nos meios de comunicação Social de todo os País (rádios, televisões e jornais) durante as próximas duas semanas, nos meios de transporte e nas redes sociais.

O lema da campanha é “Antibióticos é tudo ou nada, NÃO TOME POR TUDO E POR NADA”. E deixa três ideias chave sobre estes medicamentos: salvam vidas quando usados para tratar infeções graves, mas não têm qualquer utilidade para tratamento de infeções causadas por vírus, como gripes e constipações; são para tomar como o médico indicar, e nunca sem o médico receitar; e as medidas individuais para prevenir infeções (como por exemplo a lavagem das mãos e a etiqueta respiratória) são muito importantes.

Vacina contra a Covid-19
Portugal recebeu um lote de 43.200 vacinas da AstraZeneca, o primeiro deste laboratório, de acordo com a Task Force do Plano de...

Esta é a terceira vacina contra o novo coronavírus a chegar ao país, depois da Pfizer e da Moderna.

O primeiro lote do consórcio AstraZeneca/Oxford foi recebido em Portugal no dia 7 de fevereiro, um dia após a chegada a Espanha das primeiras 196.800 doses.

Numa atualização do processo de vacinação contra a Covid-19 em Portugal, até 1 de fevereiro, a Ministra da Saúde, Marta Temido, referiu que o país já recebeu mais de 400 mil vacinas, 387.270 da BioNTech/Pfizer e 19.200 da Moderna.

Da BioNTech/Pfizer chegaram 86.580 vacinas, das quais 11.700 foram enviadas para os Açores e 11.700 para a Madeira.

Para fevereiro estão previstas mais duas entregas de vacinas da Moderna e três da Pfizer e a segunda da vacina da AstraZeneca, a mais recente a ser aprovada pela Agência Europeia do Medicamento, tendo Marta Temido afirmado que as entregas desta farmacêutica totalizam 200 mil.

Recorda-se que a campanha de vacinação contra a Covid-19 foi planeada de acordo com a disponibilidade das vacinas contratadas para Portugal, que estão a ser administradas faseadamente a grupos prioritários, até que toda a população elegível esteja vacinada.

 

Mas Ministério da Saúde ainda não confirmou
Segundo o Governos Austríaco, o país vai receber 10 doentes portugueses, entre os quais cinco com infeções graves pelo novo...

Em comunicado, o chanceler austríaco, Sebastian Kurz, assumiu ser “uma questão de solidariedade europeia oferecer ajuda rápida sem burocracia para salvar vidas humanas”. O líder conservador austríaco já tinha falado no último domingo com o primeiro-ministro, António Costa, acerca da possível transferência de doentes.

"Tal como acolhemos [no passado] doentes de cuidados intensivos de França, Itália e Montenegro, queremos agora ajudar Portugal nesta difícil situação", acrescentou o chefe do executivo austríaco.

Já o ministro da Saúde, Rudolf Aschober, vincou que esta assistência é possível graças a uma “ligeira melhoria” ao nível dos internamentos em unidades de cuidados intensivos (UCI) no país, onde cerca de 300 pessoas estão hospitalizadas em estado grave devido à covid-19, menos de metade do número no final de novembro, na segunda vaga da pandemia, quando chegaram a estar internadas mais de 700 pessoas em UCI.

No entanto, o executivo português não confirma ainda a situação de auxílio austríaco. 

Citado pelo Sapo24, o ministério da saúde refere apenas que "todas as hipóteses estão a ser consideradas no sentido de continuar a assegurar os cuidados de saúde aos portugueses. Num quadro de apoio externo, os mecanismos de cooperação europeia são obviamente uma possibilidade, em função da evolução que se vier a verificar”.

Evolução dos casos de Covid-19 em Portugal
O índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 está abaixo de 1 em todas as regiões do país, com exceção da Madeira,...

Desde 18 de janeiro que se observa "uma redução acentuada" do R(t), de 1,18 para 0,87 em 31 de janeiro, precisam os investigadores do INSA num relatório que a analisa «A evolução dos casos Covid-19 em Portugal».

O relatório estima igualmente os valores de R(t), número médio de casos secundários resultantes de um caso infetado, para as regiões com mais casos: 0,87 na região Norte, 0,89 na região Centro, 0,96 na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), 0,89 no Alentejo, 0,91 no Algarve, 0,94 nos Açores e 1,03 na Madeira.

O objetivo do relatório de situação do INSA é apresentar as estimativas da curva epidémica da infeção por SARS-CoV-2, o coronavírus que provoca a doença covid-19, por data de início de sintomas e as estimativas dos parâmetros de transmissibilidade R0 (número básico de reprodução) e R(t) (número de reprodução efetivo em função do tempo).

O número de reprodução básico R0 – número médio de casos secundários resultantes de um caso infetado na fase da pandemia onde a população era totalmente suscetível e as medidas de saúde pública residuais (período de 21-02-2020 a 16-03-2020) foi de 2,02.

Desde o início da epidemia, a estimativa do R(t) variou entre 0,8 e 2,12, tendo-se observado uma tendência de decréscimo desde o dia 12 de março de 2020 (anúncio fecho das escolas), com quebras mais acentuadas em 16 de março (fecho das escolas) e 18 de março (anúncio do estado de emergência).

Depois de 28 de abril, o valor do R(t) voltou a aumentar ultrapassando o valor 1 a meio de maio. A partir de 11 de julho, voltou a ficar abaixo de 1, situação que se manteve até 05 de agosto.

Desde o início de agosto até meio de novembro o R(t) esteve acima de 1 durante 107 dias, revelando uma fase de crescimento sustentada. Desde meio de novembro até 25 de dezembro manteve-se abaixo de 1, "representando uma fase de decréscimo sustentada da incidência de infeção por SARS-CoV-2", refere o relatório.

Recentemente observou-se "um aumento acentuado" em seis dias do índice de transmissibilidade, tendo passado de 0,96 em 25 de dezembro para 1,21 cinco dias depois. "Este aumento do R(t) indica o início de uma nova fase de crescimento da incidência de SARS-CoV-2", realça o INSA.

Depois de 01 de janeiro deste ano, observou-se um período de decréscimo do R(t), tendo passado de 1,23 para 1,12 no dia 12.

Entre 12 e 18 de janeiro registou-se um aumento do R(t) de 1,12 para 1,16, mas a partir daí têm-se observado uma "redução acentuada" de novos casos em Portugal.

Taxa de ocupação acima dos 90%
O Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira encontra-se com uma ocupação total de camas superior a 91%. Segundo o centro...

A última contabilização de números, dá conta de 114 doentes internados, em enfermaria covid (105) e UCI covid (9), sendo que o Hospital se encontra no nível máximo de contingência, com uma margem cada vez mais limitada de expansão, quer para enfermaria, quer para uci.

O CHUCB relembra que está a empenhar todos os esforços e todos os meios à sua disposição, para dar resposta eficiente e atempada aos seus utentes, e relembra que o maior apoio e colaboração da população ao Hospital e aos seus profissionais, reside na responsabilidade pessoal e social de cada um e nos comportamentos que diariamente adotamos. "Por isso, manter o distanciamento social, cumprir as regras de higienização e etiqueta respiratória e manter, sempre que possível, o dever de confinamento são os instrumentos mais poderosos que podemos utilizar, para em conjunto travar esta pandemia e as terríveis consequências que a mesma tem trazido para a nossa saúde e bem-estar, para os hospitais e para a economia geral do país", refere o comunicado. 

Para João Casteleiro, Presidente do Conselho de Administração, "a responsabilidade é de todos nós".

 

Covid-19 em Portugal
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 258 mortes e 6.916 novos casos de infeção por Covid-19. O número de doentes internados...

Segundo o boletim divulgado, a região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser aquela onde morreram mais pessoas com Covid-19: 142 das 258 mortes registadas em todo o País. Seguem-se as regiões centro com 42 e norte com 39. No Alentejo há 25 mortes a lamentar e no Algarve 10.

Quanto aos arquipélagos, não há mortes a assinalar.

Quanto ao número de novos casos, o boletim epidemiológico divulgado hoje, pela Direção Geral da Saúde, mostra que foram diagnosticados 6.916 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo contabilizou 3.650 novos casos e a região norte 1.704. Desde ontem foram diagnosticados mais 1.050 na região Centro, no Alentejo 186 casos e no Algarve mais 202. No arquipélago da Madeira foram identificadas mais 107 infeções e no dos Açores 17 novos casos.

Desde o início da pandemia, já foram confirmadas 755.774 infeções pelo novo coronavírus.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 6.412 doentes internados, menos 84 que ontem. Já as unidades de cuidados intensivos voltaram a registar uma subida, tendo atualmente mais 41 doentes, desde o último balanço. Ao todo estão 904 pessoas na UCI.

O boletim desta sexta-feira mostra ainda que, desde ontem, 11.342 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 585.276 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 156.758 casos, menos 4.684 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância também menos 6.073 contactos, estando agora 198.263 pessoas em vigilância.

A Direção-Geral da Saúde publicou esta quarta-feira uma Orientação com os procedimentos para estruturas de acolhimento e abrigo...

De acordo com a DGS, e tendo em conta estas estruturas podem ser locais de transmissão da infeção por SARS-CoV-2, "devem ser tomadas medidas adicionais para assegurar a minimização da transmissão da doença nestes contextos".

Assim a autridade de saúde sublinha que "as medidas de prevenção e controlo da infeção, como o distanciamento físico, a utilização correta de máscara e a etiqueta respiratória, devem ser divulgadas, ensinadas, treinadas e incentivadas". Quanto à frequência dos espaços comuns,  esta deve ser "organizada por turnos, se necessário, para que seja mantido o distanciamento físico de 1,5 a 2 metros entre pessoas".

Recomenda ainda que sempre que os quartos forem partilhados, "deve ser colocado o menor número possível de utentes em cada quarto, mantendo uma distância entre camas de 1,5 a 2 metros. Em alternativa, podem ser utilizadas barreiras físicas para garantir a separação (por exemplo, cortinas ou biombos)". Os utentes devem utilizar máscaras (se a sua condição clínica e a idade o permitir, de acordo com a legislação vigente) durante a permanência em espaços comuns.

Segundo a orientação, os profissionais devem ser organizados em equipas/grupos com rotatividade periódica, sem contacto entre elas, de forma a garantir a continuidade do funcionamento da instituição em situações de múltiplos casos numa equipa. Entre outros cuidados, devem fazer automonitorização diária de sinais e sintomas compatíveis com COVID-19, antes da entrada e saída de cada turno.

Relativamente às visitas, são permitidas as visitas aos utentes, quando aplicável, de acordo com a legislação em vigor e as recomendações da Autoridade de Saúde territorialmente competente e da DGS.

Por outro lado, são também permitidas saídas dos utentes da instituição, tendo em consideração que estas respostas sociais não são dirigidas especificamente a pessoas pertencentes a grupos de risco para doença grave por SARS-CoV-2.

Na admissão de novos utentes e nas reentradas após ausências superiores a 24h, deve ser questionada a existência de sinais ou sintomas sugestivos de COVID-19 e história de contacto com caso confirmado de COVID-19 nos 14 dias anteriores. Caso exista suspeita de COVID-19, o novo utente deve ser encaminhado, com máscara se a sua condição clínica e a idade o permitir, para a área de isolamento definida no Plano de Contingência.

O documento define ainda os procedimentos a adotar perante os casos suspeitos ou confirmados de COVID-19, bem como os cuidados a ter na gestão de resíduos.

A orientação destina-se a instituições de acolhimento de crianças e jovens em perigo, casas de abrigo e respostas de acolhimento de emergência de vítimas de violência doméstica, Centros de Acolhimento e Proteção para vítimas de tráfico de seres humanos, Centros de Acolhimento Temporário e Centros de Alojamento de Emergência Social.

Medidas em vigor
Devido à evolução da pandemia de Covid-19 em Portugal, o Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO...

O uso obrigatório de máscara em todos os edifícios e espaços exteriores do IPO, a alteração dos circuitos de entrada e saída dos edifícios, a medição da temperatura à entrada e limitação da circulação nos espaços interiores são algumas das medidas tomadas em tempos de pandemia.

Quanto ao tratamento de doentes, o IPO Lisboa lembra que não existe qualquer indicação para suspender ou adiar os tratamentos e solicita aos utentes que compareçam apenas 15 minutos antes da hora marcada, usando máscara cirúrgica e, se possível, evitar trazer acompanhante.

Por outro lado, refere que para evitar deslocações não essenciais, algumas consultas de acompanhamento poderão ser realizadas por telefone. Neste caso, os utentes são previamente contactados.

O IPO Lisboa recorda, ainda, que a App MyIPOLisboa permite aceder à agenda de consultas, tratamentos, análises, exames e meios complementares de diagnóstico e terapêutica, bem como consultar a prescrição de medicamentos e agendar a sua entrega na farmácia do IPO ou para uma farmácia perto do local de residência. Os relatórios para efeitos de junta médica ou Atestado Médico de Incapacidade Multiusos também podem ser solicitados via app.

Todos os doentes que vão ser internados, que iniciam tratamentos de quimioterapia, imunoterapia, radioterapia e que vão realizar cirurgia e exames médicos invasivos, fazem o teste de diagnóstico à Covid-19.

Quanto às visitas, o IPO mantém a sua suspensão, “sendo as situações excecionais avaliadas e decididas caso a caso pelos diretores e enfermeiros gestores de cada serviço”.

No ambulatório, a instituição só autoriza a entrada de acompanhantes “nos casos em que o doente apresenta limitações ou dependência, ou sempre que o médico assistente solicite a presença de um acompanhante”.

Hábitos alimentares
Com o objetivo de incentivar a criação de soluções inovadoras para prevenir a obesidade, através da promoção de ambientes...

“The Healthy Food Challenge” desafia comunidades, organizações sociais, grupos de jovens, comunidades religiosas, instituições públicas e organizações privadas, de todo o mundo, a colaborar de forma multifuncional com boas ideias e a submeter as suas propostas através de uma plataforma online global. As três ideias mais inovadoras receberão até 100.000 USD para colocar em prática a sua solução.

A prevenção da obesidade é um desafio de saúde global urgente. Atualmente, a obesidade afeta 650 milhões de adultos e 124 milhões de crianças e adolescentes1 e é um fator de risco importante, que conduz ao aumento da diabetes, doenças cardíacas e cancro. A pandemia evidenciou a necessidade urgente de ação, uma vez que as pessoas com diabetes e obesidade correm um risco mais elevado de doença grave se contraírem COVID-19.

De acordo com um estudo divulgado pelo Instituto Ricardo Jorge, no início de 2020, mais de metade (62%) dos portugueses são obesos ou pré-obesos2.

“O que comemos atualmente está a prejudicar a nossa saúde e o nosso planeta”, afirma o Dr. Gunhild A Stordalen, fundador e presidente executivo da EAT. “Precisamos de novas soluções e parcerias para mudar comportamentos e de um sistema alimentar que apoie dietas saudáveis ​​e sustentáveis”.

Com o “The Healthy Food Challenge”, a Novo Nordisk e a EAT esperam identificar soluções que possam servir para promover ambientes alimentares mais saudáveis ​​e sustentáveis ​​para pessoas que são mais vulneráveis3.

“Os números sobre a obesidade em Portugal, e a sua relação com um risco acrescido de doença grave no âmbito da pandemia que vivemos, mostram a relevância e a atualidade deste desafio, que procura fomentar hábitos alimentares mais saudáveis. Algumas pessoas têm acesso, com maior facilidade e conveniência, a alimentos frescos, saudáveis ​​e acessíveis; outras não. Queremos contribuir com a criação de oportunidades mais equitativas para tornar a escolha de alimentos mais saudáveis, a escolha mais fácil para todos”, afirma Anja Salehar, Diretora Geral da Novo Nordisk Portugal.

O “The Healthy Food Challenge” incluirá duas fases de seleção entre fevereiro e setembro e uma fase final em outubro, na qual serão selecionados três vencedores durante o encontro das Nações Unidas “Food Systems Summit 2021”.

Alargamento dos rastreios a todos os concelhos
“Façam o rastreio, venham fazer o rastreio. É a diferença entre ter uma vida longa, feliz, saudável, ou uma vida mais...

“O cancro da mama é uma das principais causas de morte das mulheres em Portugal. É muito prevalente. Além do desfecho final tem um longo percurso de sofrimento. E esse sofrimento, de facto, pode ser atalhado, como foi dito aqui pela Liga Portuguesa Contra o Cancro, com um diagnóstico mais precoce, numa fase mais precoce, que permite intervenções menos invasivas, menos agressivas, menos demoradas”, sublinhou.

A Diretora-Geral da Saúde falava os jornalistas na cerimónia que assinalou o arranque do rastreio do cancro da mama, organizado pelo Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRS-LPCC) em parceria com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, que foi agora alargado aos distritos de Lisboa e de Setúbal.

Segundo o Presidente da Direção da NRS-LPCC, Francisco Cavaleiro, a LPCC conta agora com seis novas unidades móveis idênticas à que está hoje instalada em frente ao Centro de Saúde de Alcochete, para rastreio do cancro da mama, nos distritos de Lisboa e Setúbal, o que significa que a partir de agora está assegurado o rastreio em todo o território nacional.

Francisco Cavaleiro revelou ainda que a LPCC dispõe agora de um total de 33 unidades móveis que deverão permitir o rastreio do cancro da mama de 1,4 milhões de mulheres nos próximos dois anos, com garantia de todas as condições de segurança, incluindo a desinfeção das referidas unidades móveis após cada rastreio.

A LPCC faz o rastreio do cancro da mama em quase todo o território nacional, com exceção da região do Algarve e das regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.

 

 

Diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas
O Diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas da Direção-Geral da Saúde concedeu uma entrevista ao Diário de...

José Dinis falava ao DN a propósito do Dia Mundial do Cancro.

“O que se nota mais é o impacto que a pandemia teve nas pessoas, o medo, e na redução de diagnósticos”, avançou. Por um lado, explicou, a pandemia fez parar não só os centros de saúde como as unidades de diagnóstico durante a maior parte do ano, e isto reduziu o número de diagnósticos. 

Por outro lado, a pandemia trouxe medo à população. “Antes, quando sentiam algo que não era normal, as pessoas dirigiam-se ao seu médico para esclarecer o que se passava. Agora, essa acessibilidade não acontece, e não é porque as portas das unidades estejam fechadas, é porque há o medo interno de irem e ficarem contaminadas”. 

Estes são, segundo o diretor do Programa, os dois fatores que poderão estar a ter mais impacto, mas para termos a certeza vamos ter de esperar até 2025 e 2026. 

Para recuperar, adiantou, foram dadas ordens para que os centros de saúde tenham canais abertos para os doentes com suspeita de doença oncológica. Além disso, “é preciso que os doentes não tenham medo de ir às unidades. É preciso fazer passar esta mensagem”.

Apoio ao internamento temporário
O Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL) abriu uma nova enfermaria de apoio exclusivo ao internamento temporário de...

“Contamos com o apoio profissional de médicos assistentes e internos do CHLO bem como recursos humanos do CHPL, nomeadamente enfermeiros e assistentes operacionais”, informa o CHPL, em comunicado.

De acordo com o centro hospitalar, para fazer face às necessidades crescentes de internamento, “os hospitais gerais têm vindo a reorganizar-se permanentemente, transformando os mais variados espaços em unidades de internamento para receber doentes Covid-19”.

“Consideramos que a articulação solidária é fundamental para atenuar o atual período de pressão a que os hospitais estão sujeitos”, assegura ainda o CHPL.

 

Combate à pandemia
O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) espera receber sete doentes Covid-19 do Hospital Professor Doutor...

“Continuaremos neste registo, aproveitando a diminuição do número de admissões associadas a covid-19 que temos sentido nos últimos dias”, referiu fonte do centro hospitalar.

A receção de doentes do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca está a ser articulada entre as Administrações Regionais de Saúde do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo.

Anteriormente, o CHVNG/E havia já acolhido outros cinco doentes do mesmo hospital, quatro doentes do Hospital Beatriz Ângelo e três do Centro Hospitalar do Oeste.

Integram o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho a Unidade I (antigo Hospital Eduardo Santos Silva), Unidade II (antigo Hospital Distrital Vila Nova de Gaia), Unidade III (antigo Hospital Nossa Senhora da Ajuda – Espinho) e o Centro de Reabilitação do Norte.

 

Especialistas esclarecem dúvidas
O parto e todo o seu processo é uma das coisas que mais assusta a maioria das grávidas. Por isso, a Mamãs e Bebés vai abordar o...

Esta MasterClass tem o intuito de ajudar a esclarecer qualquer dúvida que possa existir sobre o parto. A iniciativa conta com a presença de especialistas e ainda com um testemunho de uma mãe que irá partilhar, na primeira pessoa, a sua experiência de parto. Para além disso, no final, também haverá espaço para um debate com a participação de todos, bem como várias ofertas para as futuras mamãs.

A MasterClass "Experiências de Parto” conta com uma sessão de esclarecimento sobre a preparação para o parto e a sua recuperação, com a Enfermeira Queila Guedes, e outra sobre métodos e técnicas de relaxamento de preparação para um parto positivo e os impactos psicológicos, com a Hipnoterapeuta Maria Ribeiro. Por fim, Maria Lemos, mãe de três filhos, vai partilhar a sua experiência pessoal.

A inscrição é feita através deste link

 

Enfermarias destinadas a doentes Covid-19
Esta semana, a Iniciativa Aconchegar fez chegar dezenas de camas articuladas ao Hospital da Guarda e ao Centro Hospitalar e...

A Unidade Local de Saúde da Guarda recebeu ao todo 18 camas de articulação elétrica oferecidas pela iniciativa Aconchegar, que permitem equipar um novo espaço de internamento Covid-19, no Hospital Sousa Martins, na Guarda.

O novo espaço já está a ser instalado numa área ampla junto dos Internamentos Covid e ficará em funcionamento ainda esta semana.

“Estamos muito gratos com a prontidão de resposta e com esta oferta da Iniciativa Aconchegar, que possibilita aumentar a nossa capacidade ao nível do internamento Covid-19, tão necessária no atual período de pressão em que nos encontramos”, sublinha o Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, João Pedro Barranca.

Também o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra foi apoiado pela iniciativa, contando com a doação de 12 camas elétricas articuladas, 12 pares de guardas e 12 colchões anti escara, que servirá para equipar enfermaria destinada a doentes COVID do Centro de Responsabilidade Integrada de Psiquiatria do CHUC.

Nuno Miguel Guerra, porta-voz da iniciativa Aconchegar, salienta que "a Iniciativa Aconchegar é, mais do que tudo, um gesto de profunda gratidão para com os profissionais de saúde e uma forma destes sentirem que estamos com eles! Queremos o melhor para os idosos e mais vulneráveis, agora e no futuro, e as melhores condições técnicas para a prestação de cuidados em Hospitais e estruturas de retaguarda por todo o País".

Carlos Santos, Presidente do Conselho de Administração do CHUC, reconheceu e enfatizou a importância destas iniciativas solidárias por parte da sociedade civil, que em muito contribuem para nos ajudar a manter a melhor prestação de cuidados de saúde aos nossos concidadãos

O projeto Aconchegar nasceu como resposta à necessidade de levar conforto a quem mais precisa e é coordenado pela Fundação São João de Deus e pelo Chapter Português da International Association of Microsoft Channel Partners (associação de parceiros Microsoft em Portugal).

O objetivo é ajudar a equipar Estruturas de Apoio de Retaguarda (EAR) e hospitais, através da aquisição e doação de equipamentos necessários ao reforço da capacidade de internamento destas estruturas, nomeadamente com a aquisição de camas articuladas manuais e elétricas, guardas metálicas e colchões anti escaras.

As ofertas e doações são entregues diretamente nas EAR e nos hospitais, em função dos pedidos de ajuda recebidos e de acordo com as prioridades existentes no terreno.

Congresso em formato virtual
A Sociedade Portuguesa de Neuropediatria (SPNP), vai realizar o seu 15º Congresso nos dias 13 e 14 de maio de 2021, este ano e...

Epilepsia dos 0 aos 18 anos. Novas Realidades. – é o tema escolhido para o Congresso.

Com a presença de vários especialistas nacionais e internacionais o evento aborda vários temas relacionados com a Epilepsia, do diagnóstico às terapêuticas, dos desafios aos avanços de diagnóstico e tratamento.

A SPNP pretende, uma vez mais, criar momentos de partilha de conhecimento e experiências, num Congresso participativo e dinâmico.

Haverá também um espaço para as Comunicações Orais e para a apresentação de trabalhos em formato de poster.

O Congresso destina-se a todos os profissionais de saúde que se interesse por esta área, mas, preferencialmente a Neuropediatras, Neurologistas, Pediatras, Técnicos de Neuro fisiologia, Psicólogos, Terapeutas da fala e outros profissionais ligados a educação.

As inscrições estão disponíveis online, através da página do congresso https://www.its-comunicacao.pt/event/15o-congresso-da-sociedade-portuguesa-de-neuropediatria-epilepsia-dos-0-aos-18-anos-novas-realidades/ , assim como a submissão de trabalhos cujo prazo limite para submissão é dia 18 de abril de 2021

 

Covid-19 em Portugal
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 225 mortes e 7.914 novos casos de infeção por Covid-19. O número de doentes internados...

Segundo o boletim divulgado, a região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser aquela onde morreram mais pessoas com Covid-19: 119 das 225 mortes registadas em todo o País. Seguem-se as regiões norte com 41 e centro com 38. No Alentejo há 20 mortes a lamentar e no Algarve quatro.

Quanto aos arquipélagos, na Madeira há, desde ontem, duas mortes a assinalar e nos Açores apenas uma.   

Quanto ao número de novos casos, o boletim epidemiológico divulgado hoje, pela Direção Geral da Saúde, mostra que foram diagnosticados 7.914 novos casos. A região de Lisboa e Vale do Tejo contabilizou 3.993 novos casos e a região norte 1.788. Desde ontem foram diagnosticados mais 1.118 na região Centro, no Alentejo 343 casos e no Algarve mais 387. No arquipélago da Madeira foram identificadas mais 264 infeções e no dos Açores 21 novos casos.

Desde o início da pandemia, já foram confirmadas 748.858 infeções pelo novo coronavírus.

Quanto ao número de internamentos, há atualmente 6.496 doentes internados, menos 188 que ontem, sendo que as unidades de cuidados intensivos voltaram a registar uma descida, tendo atualmente menos 14 doentes, desde o último balanço. Ao todo estão 863 pessoas na UCI.

O boletim desta quinta-feira mostra ainda que, desde ontem, 10.760 pessoas recuperaram da Covid-19, elevando para 573.934 o total daqueles que conseguiram vencer a doença desde o início da pandemia.

No que diz respeito aos casos ativos, o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, revela que existem 161.442 casos, menos 3.071 que ontem.  As autoridades de saúde mantêm sob vigilância também menos 4.925 contactos, estando agora 204.336 pessoas em vigilância.

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