Na República Democrática do Congo
Na República Democrática do Congo cerca de três mil pessoas foram vítimas de violência sexual na primeira metade do ano,...

O grupo, que presta apoio às vítimas, a maior parte mulheres, nas províncias de Kivu e Maniema, disse que identificou 2.829 sobreviventes de violência sexual e que tratou 1.573 desde Janeiro.

O Heal Africa explica que a maior parte das mulheres que foram violadas recorrem à organização para receberem tratamento contra o HIV.

A violência é exercida por homens armados ou civis, acrescenta a Heal Africa em comunicado.

A zona do Kivu, leste do país, tem sido palco de intensos confrontos entre grupos armados que disputam os recursos naturais existentes.

 

Ministro de Informação liberiano informa
Os 17 doentes com Ébola que fugiram de um centro de isolamento em Monróvia, quando este foi atacado, no fim-de-semana, já foram...

“Os 17 doentes que fugiram do centro para doentes de Ébola foram todos encontrados. Dirigiram-se a pé, por eles próprios, para o hospital JFK”, o principal estabelecimento do país, declarou o governante à agência France Presse.

Na noite de sábado, homens armados com bastões e facas atacaram e pilharam o centro de isolamento na capital da Libéria, levando à fuga dos 17 doentes internados.

Brown disse ainda que seis profissionais de saúde liberianos infectados com a febre hemorrágica estão a reagir positivamente ao soro experimental norte-americano.

A Libéria recebeu a 13 de Agosto doses do soro experimental ZMapp, que teve resultados positivos em dois norte-americanos contaminados, embora não tenha permitido salvar um padre espanhol, que morreu a 12 de Agosto.

Face à amplitude da epidemia, um comité de peritos convidado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou “ético” permitir que medicamentos cuja eficácia e efeitos secundários não estão medidos sejam utilizados “como tratamento potencial ou medida preventiva”.

A Libéria é o país onde a epidemia do vírus Ébola já provocou o maior número de mortos, 466 em 1.229 mortes registadas, segundo o último balanço da OMS.

Ordem exorta sindicatos
O bastonário dos Médicos exorta os sindicatos a exigir que o Governo pague aos profissionais portugueses o mesmo valor que paga...

“Já tínhamos ideia da dimensão dos valores, mas agora os documentos oficiais vêm confirmar o que a Ordem dos Médicos há muito diz. A Ordem não pode fazer nada. Continuará a criticar a opção do Governo e esperamos que os sindicatos exijam que o Governo remunere os médicos portugueses com o mesmo que paga por não especialistas cubanos”, afirmou à agência Lusa, na sequência da notícia do jornal iOnline hoje divulgada da existência de um acordo entre Portugal e Cuba, desde 2009, para a contratação de clínicos para médicos de família em Portugal, que custou nos últimos seis anos 12 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Sobretudo, José Manuel Silva diz querer que o Ministério da Saúde “elimine, desista da opção política de financiar o sistema de saúde cubano e olhe para a situação dos médicos portugueses e resolva os problemas dos doentes portugueses.

“O trabalho médico foi tão desqualificado que os médicos portugueses estão a emigrar e a reformar-se antecipadamente”, sublinhou.

Lembrando que Portugal é o 5º país da OCDE com mais médicos, o bastonário sublinhou que o problema em Portugal “não é a falta de médicos”.

A propósito, o bastonário sublinhou que o Estado português remunera melhor os médicos no sector privado, através de convenções e subsistemas de saúde, do que no público. “O Governo deve criar condições para contratar médicos portugueses. Por que é que opta por médicos cubanos sem especialidade, com barreiras linguísticas e culturais”, questiona.

José Manuel Silva salienta que a tutela nunca ofereceu estas condições (as que têm os clínicos cubanos) para os médicos portugueses que queiram ficar no interior do país, por exemplo. O bastonário sublinha que o Estado oferece 8 euros/hora a médicos especialistas portugueses e 96 euros por hora a cubanos sem especialidade, afirmando não compreender esta opção.

“Estes médicos ganham mais de quatro mil euros por mês e o Estado ainda lhes oferece alojamento, paga o gás, água e electricidade. É mais do dobro do que ganha um português com especialidade”, criticou.

 

Em Angola
O aumento de casos de sarampo, verificado nos últimos meses na província angolana do Zaire, está a motivar preocupação das...

A inquietação com a situação foi manifestada pelo chefe de departamento da saúde pública do Zaire, Fonseca Miala, citado hoje pelo Jornal de Angola, sublinhando maior preocupação com os municípios de M'banza Congo, capital da província, e do Soyo.

Segundo o responsável, dos 162 casos registados até agora, 115 foram notificados no Soyo e 43 em M'banza Congo, municípios que vivem "uma situação de emergência devido à propagação da doença".

As autoridades sanitárias do Zaire atribuem o elevado número de casos de sarampo na província à proximidade com a República Democrática do Congo, com quem partilham uma extensa fronteira.

O Ministério da Saúde angolano tem programada uma campanha nacional de vacinação contra o sarampo para Setembro, prevendo-se que sejam abrangidas naquela província petrolífera no norte de Angola cerca de 40 mil crianças.

A campanha vai contar o trabalho de 53 equipas para duas fases de vacinação. A primeira de carácter móvel vai ter as atenções viradas para creches, orfanatos e escolas primárias, a segunda de carácter fixa, será montada em unidades sanitárias públicas e privadas, igrejas e mercados, nas zonas rurais e urbanas.

Angola está a braços com surtos de sarampo, um pouco por todo o país, o que levou as autoridades a programarem uma campanha nacional de vacinação contra a doença, que em 2013 matou 305 pessoas de um total de 15.632 casos registados.

Em Fevereiro deste ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu Angola na lista de países que ainda registam surtos epidémicos de sarampo, com 4.458 casos notificados em 2012, depois da República Democrática do Congo (72.029), Burkina Faso (7.362) e Nigéria (6.447).

 

Ébola:
A Organização Mundial de Saúde anunciou a criação de um grupo de trabalho com as companhias aéreas e a indústria de turismo no...

A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) acrescentou estar a trabalhar em conjunto com a Organização de Aviação Civil Internacional, a Organização Mundial do Turismo, o Conselho Internacional de Aeroportos, a Associação Internacional de Transporte Aéreo e o World Travel and Tourism Council.

Fonte da Organização Mundial de Saúde (OMS) disse à agência France Press (AFP) que a decisão do organismo visa “acompanhar a situação e fornecer informações oportunas para o ramo de viagens e turismo assim como para quem viaja”.

A primeira sessão do grupo de trabalho realizou-se a 13 de Agosto, à porta fechada, acrescentou.

A 08 de Agosto, a OMS declarou o estado de emergência de saúde pública mundial devido ao surto de Ébola, um vírus mortal e altamente contagioso, que se espalhou, desde o início do ano, da Guiné para a Libéria, Serra Leoa e Nigéria.

A OMS reitera que não recomenda qualquer proibição de viagens ou de comércio internacional devido ao surto de Ébola que já matou 1.145 pessoas e infectou mais de 2.100. A febre hemorrágica é transmitida por contacto directo com o sangue e outros fluidos corporais de pessoas infectadas ou animais mortos.

“O risco de transmissão do vírus do Ébola durante as viagens de avião é baixo”, disse a mesma fonte, acrescentando que, ao contrário da gripe ou tuberculose, o Ébola não é transmitido pela respiração nem se propaga pela inalação de ar de pessoas contaminadas.

De qualquer forma, os viajantes são aconselhados a evitar todos esses contactos e a efectuarem as suas rotinas de higiene, designadamente a lavagem de mãos.

A OMS reafirmou ainda que os países afectados devem “realizar o rastreio de saída de todas as pessoas nos aeroportos internacionais, portos e principais cruzamentos em terra, por doença febril inexplicável consistente com potencial de infecção Ébola”.

 

Cientistas japoneses estudam:
Investigadores japoneses começaram a desenvolver um método para diagnosticar 13 dos tipos de cancro mais comuns através de uma...

O grupo de investigadores, formado pelo Centro Nacional de Cancro (CNC) do Japão, pelo Centro de Desenvolvimento de Novas Tecnologias e Indústrias (NEDO), universidades e sete empresas, aspira ter disponível o novo sistema num prazo de cinco anos, de acordo com informações divulgadas hoje por estas instituições num comunicado conjunto citado pela agência Efe.

O projecto conta com um orçamento de 7.900 milhões de ienes (57 milhões de euros), financiados pelo NEDO, um organismo científico independente.

O seu objectivo passa por diagnosticar designadamente os cancros do estômago, esófago, pulmão, fígado, vesícula biliar, pâncreas, cólon, ovários, próstata, bexiga e mama.

Este seria “o primeiro sistema de diagnóstico de alta precisão do mundo” para o cancro, afirma na mesma nota o presidente do CNC, Tomomitsu Hotta, assinalando que o método permitiria aumentar a esperança de vida dos pacientes.

Simultaneamente, o NEDO trabalhará no desenvolvimento de um sistema idêntico para o Alzheimer, segundo o consórcio de investigadores.

 

Nos últimos 6 anos
A contratação de médicos cubanos custou nos últimos seis anos cerca de 12 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde.

Acordos entre os dois países, até aqui nunca divulgados, permitem pela primeira vez estimar o custo da medida lançada em 2009 pelo governo socialista para resolver as carências de médicos de família e que até à data não foi alvo de um balanço público sobre gastos e impacto, escreve o iOnline. Os documentos revelam também que, no início do protocolo, Portugal pagava mensalmente por cada médico 5900 euros, valor que o Estado não paga a nenhum médico no SNS como salário base. No final de 2011, o actual governo reviu o valor para 4230 euros.

Após uma queixa do jornal junto da Comissão de Acesso a Documentos Administrativos, a tutela forneceu o acordo de cooperação para a prestação de serviços médicos entre a Administração Central dos Sistemas de Saúde e os Serviços Médicos Cubanos. Este acordo foi assinado pela primeira vez pelo governo de José Sócrates em Junho de 2009. Entretanto foi alvo de dois aditamentos pelo actual governo, o primeiro em Dezembro de 2011 e o mais recente este ano.

Entre Agosto de 2009 e 2011, no âmbito do primeiro acordo, Portugal pagou 259 600 euros/mês por um contingente de 44 médicos com horários de 40 horas nos centros de saúde mais 24 horas nas urgências. Este montante passou, em 2012 e 2013, a 164 970 euros mensais por 39 clínicos, sendo o tempo nas urgências reduzido para 12 horas. No passado mês de Abril, o acordo foi novamente modificado e o Estado subscreveu desta feita o pagamento de 4230 euros/mês por médico sem ficar à partida definido um montante mensal, que vai variar em função dos médicos destacados para o país e sem horas fixas nas urgências. Tendo em conta que a tutela anunciou a chegada de 52 médicos cubanos em Maio, a despesa mensal será actualmente de 219 960 euros.

 

Vila Real de Santo António contrata a Cuba por metade do preço

A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António também tem um contrato com a empresa estatal cubana mas paga metade do valor por médico do que está a pagar o Serviço Nacional de Saúde. Em causa está um acordo assinado em Abril de 2012 entre a autarquia e os Serviços Médicos Cubanos para dotar de especialistas em medicina física de reabilitação o recém-inaugurado Centro Médico Internacional de Vila Real de Santo António, que está concessionado ao Hospital Particular do Algarve. A autarquia paga por cada um dos cinco especialistas contratados a Cuba para esta unidade 24 mil euros, o que perfaz 2000 euros mensais, metade dos 4230 euros que o Serviço Nacional de Saúde paga por cada médico de família cubano.

De acordo com o balanço mais recente das autoridades cubanas sobre as missões de saúde no estrangeiro, neste momento estão destacados fora da ilha cerca de 64 mil colaboradores, a maioria médicos. Prestam serviços em 91 países e, embora nem todos tenham pagamentos financeiros associados, estima-se que por ano as receitas desta actividade se aproximem dos seis mil milhões de dólares. Em Maio, a Organização Mundial de Saúde reconheceu o contributo de Cuba na Saúde, cooperação que começou em 1960 no rescaldo de um sismo Chile. Já em 1963 foi concretizada a primeira missão médica na Argélia.

 

Circular Informativa N.º 178/CD/8.1.7.
O Infarmed emite circular informativa a propósito da detecção de um certificado CE de conformidade falso do fabricante Yuhuan...

Foi detectada, no mercado europeu, a existência de um certificado CE de conformidade falso relativo a dispositivos médicos não identificados do fabricante Yuhuan Prosafe International Co., Ltd. (China), sem mandatário conhecido.

O certificado falso tem o número DD 60075100 0001, data de emissão 16/02/2012, data de validade 15/02/2017 e referência ao Organismo Notificado TÜV Rheinland LGA Products GmbH, com o código 0197.

No certificado é mencionado um anexo que identificaria os dispositivos médicos por ele cobertos, mas esse anexo não foi identificado.

Em Portugal, não foi verificada a existência de registo da comercialização de dispositivos médicos deste fabricante mas, atendendo a que existe livre circulação de produtos no espaço económico europeu, o Infarmed recomenda que:

- Caso seja detectada a existência de dispositivos médicos do fabricante Yuhuan Prosafe International Co., Ltd., associados ao certificado supramencionado, estes não sejam adquiridos e utilizados, uma vez que não foram alvo de avaliação de conformidade e ostentam marcação CE 0197 falsa, o que põe em causa a sua segurança, qualidade e desempenho;

- A existência destes dispositivos em Portugal seja reportada à Direção de Produtos de Saúde do Infarmed através dos contactos: tel.: +351 21 798 72 35; fax: +351 21 798 72 81; e-mail: [email protected].

 

Governo garante
O Ministério da Saúde garantiu hoje que nenhum utente com dívidas por falta de pagamento de taxas moderadoras será impedido de...

O projecto para cobrar coercivamente as taxas moderadoras arranca em Setembro, no Centro Hospitalar do Alto Ave, prevendo-se que seja alargado progressivamente às restantes instituições (incluindo hospitais público-privados), até ao início do próximo ano, altura em que todas deverão estar ligadas, segundo os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).

“O objectivo do Ministério da Saúde é garantir que não ficam taxas moderadoras por cobrar. Este é um sistema de simplificação para o utente que irá permitir às cerca de 400 unidades de saúde locais comunicarem num único sistema”, explicam numa resposta enviada à Lusa.

A escolha do Centro Hospitalar do Alto Ave para iniciar o projecto prende-se com “uma questão de comodidade processual, no que respeita à implementação”.

Trata-se de um sistema centralizador – denominado SITAM – que permite a gestão de emissão de cartas e notificações dos pagamentos e cobranças.

A cobrança coerciva só ocorrerá se não se cumprirem as anteriores etapas, como o pagamento imediato no dia da prestação dos cuidados ou nas 48 horas seguintes.

Caso não se verifique este pagamento, é enviado um aviso para pagamento em carta simples, na qual consta no novo prazo de pagamento.

Na persistência de falta de pagamento, o passo seguinte será a “notificação que conterá o valor das taxas moderadoras devidas pela utilização dos serviços de saúde, num período de 90 dias, que será enviada para a morada do domicílio fiscal do utente”.

Este pagamento poderá ser efectuado no prazo de 10 dias, através de multibanco ou presencialmente na entidade jurídica, sendo o processo automático a partir daqui: o SITAM envia os dados à ACSS (Administração Central dos Serviços de Saúde) e o processo é remetido à Autoridade Tributária.

A criação de uma ferramenta para o fisco cobrar taxas moderadoras em dívida já suscitou a reacção do Movimento de Utentes de Saúde. Estes consideram que a medida “não tem cabimento” e que o Governo devia preocupar-se com a eliminação dessas taxas.

Manuel Villas-Boas, do Movimento de Utentes de Saúde, acrescentou que existem já, em sede da Assembleia da República, propostas para a revogação da medida, e que o movimento reivindica “há muito” a eliminação das taxas moderadoras.

O responsável lamenta que o ministro da Saúde esteja “mais preocupado” com as taxas do que com o Serviço Nacional de Saúde e a prestação dos cuidados médicos aos doentes.

 

Amanhã – 20 de Agosto
Os trabalhadores das zonas norte e centro do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, empresa que detém a concessão da...

De acordo com António Baião, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro, afecto à CGTP, o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) “paga salários muito baixos, que não asseguram uma vida digna aos trabalhadores”.

Adiantou ainda que a empresa “não actualiza” os vencimentos dos funcionários dos serviços de alimentação e outros “há quatro ou mais anos” e que os trabalhadores decidiram pela paralisação e concentração à porta da firma, no Porto, na manhã de quarta-feira.

De acordo com o sindicalista, na região centro, a greve vai reunir mais de meio milhar de trabalhadores dos distritos de Leiria (lavandaria do Hospital de Santo André, que presta igualmente serviço aos hospitais de Pombal e Caldas da Rainha), Coimbra (serviço de roupa e alimentação dos Hospitais da Universidade), Viseu (lavandaria e alimentação do Hospital de São Teotónio) e Castelo Branco, onde a lavandaria do hospital do Fundão presta serviço às unidades da capital de distrito e da Covilhã.

Na quarta-feira, está agendada uma concentração à porta do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), de onde os trabalhadores partem para o Porto, estimando o responsável sindical que a concentração junto às instalações do SUCH reúna cerca de 250 pessoas, 150 da região centro e 100 da região norte.

Já de acordo com uma moção da Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT), os grevistas reclamam a “reposição total e imediata” de 32,12 euros mensais que alegam que lhe foram “roubados” com a redução do subsídio de refeição, uma actualização “justa” dos salários para todos os trabalhadores, a reposição da contratação colectiva “incluindo o pagamento dos feriados, com efeitos a 01 de Agosto” e o reinício “imediato” das negociações do acordo de empresa, “tendo em vista um acordo global entre as partes até 31 de Dezembro de 2014”.

Na moção, a federação sindical alega que a empresa tentou “desmobilizar os trabalhadores” de aderirem à greve, aumentando o salário mínimo em vigor para 500 euros, a partir de 01 de Setembro, e frisa que o SUCH “pode pagar melhores salários e dar melhores condições de trabalho”.

“Apesar de todos os esforços da FESAHT/Sindicatos não foi possível obter um acordo que evitasse a greve”, sustenta a estrutura sindical.

 

Início do protesto
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses anunciou hoje a adesão total dos enfermeiros do serviço de urgência do Hospital de...

Segundo Helena Jorge, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), os oito enfermeiros de turno “aderiram todos à greve”, estando as urgências a funcionar, em termos de pessoal de enfermagem, em regime de serviços mínimos, pelo que os utentes “podem ter de esperar mais do que o normal, mas vão ser todos atendidos”.

Os enfermeiros do hospital de Santarém iniciaram hoje uma greve de quatro dias em protesto contra o que consideram “incumprimento dos horários de trabalho” e pela rápida admissão de mais profissionais para a unidade de saúde.

“Já somos poucos enfermeiros e temos muitos utentes internados, pelo que apelamos a que as situações que não sejam realmente urgentes se desloquem para os centros de saúde para procurar atendimento”, pediu a dirigente sindical.

A agência Lusa tentou contactar, sem sucesso, o Conselho de Administração (CA) da unidade hospitalar de Santarém. Na segunda-feira, a administração do Hospital anunciou que obteve autorização para contratar 17 enfermeiros, número que o SEP considera insuficiente.

A presidente do SEP, Guadalupe Simões, disse à agência Lusa que o que está em causa é a “falta de 170 enfermeiros” naquele hospital, que “deveria ter um quadro com 570 profissionais”, e a consequente “ruptura nos serviços prestados ao nível dos serviços de urgência e internamento, a ruptura iminente nos cuidados intensivos e um caos instalado no serviço de medicina”.

A dirigente sindical apontou como motivos para a realização da greve o “incumprimento dos horários legais de trabalho, a exigência de uma rápida admissão de mais profissionais naquela unidade de saúde e o pagamento do trabalho extraordinário”.

Convocada pelo SEP, a greve teve início hoje, às 08:00, e prolonga-se até às 24:00 de dia 22 de Agosto, sexta-feira.

Fertilidade masculina
Para que uma gravidez aconteça com normalidade, é importante que o homem tenha alguns cuidados.
Espermatozóides

 

 

 

 

 

 

 

Os conselhos mais importantes para o homem ter um esperma saudável são:

  1. Não consumir álcool
    O consumo de álcool reduz os níveis de testosterona, hormona responsável pela produção de esperma e aumenta a quantidade de esperma estéril.
  2. Não fumar nem consumir drogas
    O tabaco e as drogas enfraquecem e têm um efeito negativo sobre o esperma.
  3. Evitar águas quentes
    Evite jacuzzis, saunas e banhos de água quente. O calor mata o esperma, tendo em conta que os testículos funcionam a uma temperatura inferior á temperatura corporal.

Visto que o esperma demora algum tempo a desenvolver-se, é recomendável que o homem evite o que está acima mencionado no período que antecede a tentativa de engravidar. Assim, as práticas saudáveis que fizer hoje vão repercutir-se na melhor qualidade do esperma num futuro próximo.

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As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
A ser entregue na ONU
A Organização Não-Governamental Médicos do Mundo está a promover uma petição pelo acesso ao aborto seguro, que será entregue na...

De acordo com a nota da organização não-governamental de ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento, a interrupção da gravidez sem condições de segurança provoca anualmente incapacidades a 8 milhões de mulheres em todo o mundo. “Mais de 20 milhões de mulheres em todo o mundo interrompem a gravidez sem condições de segurança devido ao aborto ser ilegal nos seus países”, referiu o comunicado.

“Apesar dos chefes de Estado e de Governo terem acordado na Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD), realizada em 1994, no Cairo, no acesso universal ao planeamento familiar e a serviços de saúde sexual e reprodutiva, igualdade de género, empoderamento das mulheres e igualdade de acesso à educação, passados 20 anos o aborto sem condições de segurança mata uma mulher a cada 10 minutos”, referiu ainda a ONG.

No dia 22 de Setembro, em Nova Iorque, será discutida a continuação do programa de acção acordado na capital egípcia durante uma sessão extraordinária da Assembleia Geral da ONU.

“Neste contexto, a petição agora lançada junto da classe médica apela a todos os Estados para que tomem as medidas necessárias à eliminação das barreiras que impedem as mulheres de escolher livremente ter ou não filhos, à melhoria do acesso a métodos contraceptivos modernos e à legalização da interrupção médica da gravidez”, indicou o documento.

A iniciativa da Médicos do Mundo insere-se na campanha internacional “Names not Numbers”, que a organização lançou por ocasião do Dia Internacional da Mulher (08 de Março), e que defende o acesso universal à contracepção e ao aborto seguro e legalizado.

O texto da petição, que está disponível no sítio electrónico da Médicos do Mundo (www.medicosdomundo.pt), pode ser subscrito enviando o primeiro e último nome, assim como indicação da especialidade médica, para comunicaçã[email protected].

Através do portal www.names-not-numbers.org, de acordo a ONG, outras pessoas poderão participar enviando um postal com o nome de uma das vítimas a Ban Ki-moon, o secretário-geral das Nações Unidas, ou partilhando o mesmo nas redes sociais.

 

Circular informativa n.º 177/CD/8.1.7
Infarmed emite alerta sobre eficácia das tiras de teste Accu-Chek Compact e testes Accu-Chek Mobile.

De acordo com a circular informativa n.º 177/CD/8.1.7, emitida pelo Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, no dia 18 de Agosto, as tiras de teste Accu-Chek Compact e os testes Accu-Chek Mobile do fabricante Roche Diagnostics GmbH podem fornecer valores de glicemia incorrectos (mais baixos do que o esperado) em doentes tratados com ceftriaxona administrada por via endovenosa ou intramuscular.

Os dispositivos em causa têm as seguintes referências:

Tiras-teste Accu-Chek Compact: Referência 05599415046

Testes Accu-Chek Mobile: Referência 05953740046

De acordo com a circular informativa, esta limitação de utilização foi incluída na rotulagem destes dispositivos médicos, alertando-se os doentes sujeitos a terapêutica com ceftriaxona para o facto de dever ser utilizado um sistema alternativo de monitorização da glicemia durante o período de duração do referido tratamento.

 

Ébola:
A agência responsável pelo controlo das fronteiras da União Europeia decidiu hoje suspender os voos de repatriamento de...

Ewa Moncure, porta-voz da Frontex, com sede em Varsóvia, capital da Polónia, disse à AFP que os voos de repatriamento co-organizados pela agência “estão suspensos sem data-limite”.

Quatro pessoas já morreram na Nigéria, em sequência do vírus Ébola, que se transmite por contacto directo com sangue, fluidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados, provocando febres hemorrágicas que, na maioria dos casos, são fatais.

Segundo o último balanço da Organização Mundial da Saúde, o Ébola causou, em cinco meses, 1.145 mortos, em maior número na Libéria (413), seguido de Guiné-Conacri (380) e Serra Leoa (348).

“Alguns países [da UE], caso da Áustria, tomaram uma decisão semelhante”, suspendendo os voos de repatriamento para países afectados pelo vírus Ébola, adiantou a porta-voz da Frontex.

Os voos de repatriamento são, na maioria dos casos, organizados pelos países onde os imigrantes em situação irregular são detectados, com a Frontex a co-organizar e co-financiar apenas cerca de dois por cento desses voos.

Em 2013, os países da UE repatriaram mais de 160 mil imigrantes em situação irregular, sobretudo para Albânia, Paquistão, Índia e Rússia

 

17 doentes infectados continuam a monte na capital da Libéria

Os 17 doentes infectados com o vírus Ébola que escaparam de um centro de isolamento em Monróvia, capital da Libéria, continuam a monte, informaram as autoridades locais.

“Continuamos à procura dos 17 doentes que fugiram do centro, mas ainda não os encontrámos”, confirmou à AFP o ministro da Informação liberiano, Lewis Brown.

Na noite de sábado, homens armados com bastões e facas atacaram e pilharam o centro de isolamento, levando à fuga dos 17 doentes internados.

À AFP, Fallah Boima, mãe de um dos doentes em fuga, disse não ter tido notícias do filho desde o ataque.

Segundo relataram testemunhas, os assaltantes gritavam palavras de ordem hostis à Presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, que acusam de fabricar uma epidemia de Ébola no país.

“O pior é que aqueles que pilharam o centro levaram colchões e lençóis contaminados com fluidos dos doentes. Arriscamo-nos a estar perante uma situação difícil de controlar”, reconheceu o ministro.

O vírus Ébola transmite-se por contacto directo com sangue, fluidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados, provocando febres hemorrágicas que, na maioria dos casos, são fatais. Nesse sentido, Lewis Brown, designado porta-voz para informações sobre a epidemia de Ébola na Libéria, admitiu a possibilidade de pôr em quarentena a zona de West Point, onde se situa o centro de isolamento atacado, instalado num liceu do bairro onde vivem cerca de 75 mil pessoas. “Os criminosos que pilharam o centro já estarão todos, nesta altura, provavelmente infectados com o vírus Ébola. Pôr o bairro de quarentena poderá ser uma solução”, frisou o ministro.

Segundo o último balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ébola causou, em cinco meses, 1.145 mortos, em maior número da Libéria (413), seguido de Guiné-Conacri (380), Serra Leoa (348) e Nigéria (4).

No dia 8, a OMS declarou a epidemia de Ébola uma “emergência de saúde pública com alcance internacional” e recomendou a adopção de medidas excepcionais para deter a propagação do vírus.

Uma série de países da África Ocidental já declararam também o estado de emergência e várias fronteiras foram encerradas.

 

Ordem dos Enfermeiros alerta
Os serviços de saúde portugueses estão em clara ruptura pelo défice de preocupação por parte dos decisores políticos...

A Ordem dos Enfermeiros (OE) apela ao Sr. Ministro da Saúde para que reconheça a influência destes factores na segurança e qualidade dos cuidados a que os cidadãos têm constitucionalmente direito, não os banalizando e confundindo com factores económicos.

Algumas das consequências deste facto não são visíveis a olho nu porque o Estado Português mantém há décadas um sistema de classificação nos hospitais portugueses que não diferencia serviços a trabalhar adequadamente de serviços com prestação insegura de cuidados.

A Universidade Católica publicou recentemente um estudo nacional onde identificou um nível de exaustão significativo dos enfermeiros em Portugal, assim como uma enorme insatisfação com a progressão na carreira e com o nível salarial em que se encontram.

O referido estudo seguiu uma investigação financiada pela Comissão Europeia, denominado RN4CAST, cujos resultados têm sido amplamente divulgados em jornais científicos de referência internacional.

Estão largamente divulgados na literatura os motivos para a exaustão dos enfermeiros, que encontram como factores predisponentes a elevada responsabilidade relacionada com o cuidar de doentes complexos, ou o constante contacto com a morte e com o processo de luto.

Os turnos longos (por falta de enfermeiros nas instituições), o elevado número de doentes por enfermeiro (quanto maior o número, maiores os níveis de stress), o trabalho por turnos (e a impossibilidade de criar hábitos regulares), a realização de turnos nocturnos e o seu impacto negativo na saúde e na relação trabalho/família/amigos/vida pessoal, são outros factores.

A exaustão dos enfermeiros está igualmente relacionada com a sujeição a abusos verbais e físicos frequentes, amplamente sub-notificados, com a incapacidade dos gestores em resolver questões práticas de cariz profissional do quotidiano do enfermeiro, e com as condições de trabalho desadequadas.

A falta de perspectiva de progressão na carreira, o défice de reconhecimento de competências adquiridas, a remuneração não compatível com as competências e responsabilidades, e as cargas de trabalho excessivas por baixas dotações de enfermeiros, são outros factores referenciados pela investigação.

São igualmente inúmeros os estudos que relacionam os níveis de exaustão dos enfermeiros com resultados adversos para os doentes, identificando maiores riscos de erro, quase-erro ou resultados aquém do esperado.

Os enfermeiros exaustos têm também maior probabilidade de adoecer, com as consequências daí decorrentes.

A Ordem dos Enfermeiros reforça ainda que no âmbito desta problemática aprovou recentemente, em Assembleia Geral, a Norma para o Cálculo de Dotações Seguras, a qual foi prontamente divulgada junto do Ministério da Saúde.

A Norma apresenta diversas fórmulas de cálculo e tem forma legal, pelo que deve ser aplicada e respeitada aos mais diversos contextos de saúde dos sectores público, privado e social, quer seja no Continente ou nas Regiões Autónomas.

A Ordem dos Enfermeiros responsabiliza os decisores políticos pelas consequências que podem advir para a qualidade e segurança dos cuidados de enfermagem se continuarem a ser ignorados os sinais de exaustão dos profissionais, ou se forem encarados sem a atenção que merecem, como tem acontecido até agora.

 

Utentes da Saúde contra
O Movimento de Utentes de Saúde considerou hoje “não ter cabimento” a criação de uma ferramenta para o fisco cobrar taxas...

“A cobrança coerciva [de taxas moderadoras] não tem cabimento”, disse à agência Lusa Manuel Villas-Boas, acrescentando que existem já, em sede da Assembleia da República, propostas para a revogação da medida, nomeadamente por parte do grupo parlamentar do PCP.

O responsável adiantou ainda que o Movimento dos Utentes reivindica “há muito” a eliminação das taxas moderadoras e considerou que o ministro da Saúde está “mais preocupado” com as taxas do que com o Serviço Nacional de Saúde e a prestação dos cuidados médicos aos doentes.

“O ministro da Saúde está a obrigar ao pagamento de taxas sabendo que a maioria dos utentes, com o aumento do custo de vida, não o pode fazer. É um contra-senso”, frisou Manuel Villas-Boas.

A edição de hoje do Diário de Notícias revela que vai arrancar em Setembro um projecto-piloto para cobrar coercivamente as taxas moderadoras.

O projecto vai arrancar no Centro Hospitalar do Alto Ave, e funcionará através de uma ferramenta criada pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde que envia informação para as Finanças tendo em vista a cobrança de taxas moderadoras quando não são pagas dentro do prazo legal.

 

Instituto Nacional de Emergência Médica
A taxa de operacionalidade das 42 viaturas médicas de emergência e reanimação existentes em todo o país melhorou desde o início...

O Centro Hospitalar de Lisboa Central ficou entre as sete melhores unidades do país nesta matéria, durante o mês de Julho, sem qualquer minuto de inoperacionalidade das VMER, ao passo que o Centro Hospitalar do Algarve figura entre as piores, com 118 horas de inoperacionalidade, no mesmo período.

Queixas relacionadas com casos de viaturas paradas levaram a Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) a abrir um processo de averiguações “sobre a inoperacionalidade das viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER)” e o Ministério da Saúde a publicar em Abril um despacho com vista a reforçar as regras e a gestão de recursos humanos que garantam a “operacionalidade permanente” dos meios de emergência pré-hospitalar.

Segundo o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), entre Janeiro e Julho a taxa de inoperacionalidade caiu para menos de metade, de 3,9% para 1,9%.

“As 42 VMER reduziram os períodos de inoperacionalidade para apenas 597 horas, de um total de 31.248 horas possíveis de actividade durante o mês de Julho”, sublinha o INEM.

A taxa de inoperacionalidade de 1,9% verificada no mês passado deveu-se a falta de tripulação (1,6%) e a outros motivos como avaria, acidente, reposição de material e equipamento (0,3%).

Para esta melhoria contribuiu o “acompanhamento que o INEM está a fazer destes dados, fazendo-os chegar constantemente aos hospitais, reunindo-se com os mesmos, motivando para a necessidade de manterem as VMER operacionais”, bem como o próprio despacho da tutela que “veio atribuir ao director do serviço de urgência dos hospitais uma maior responsabilização sobre o funcionamento das viaturas”, explica o instituto.

As sete melhores unidades, sem qualquer minuto de inoperacionalidade em Julho, foram os centros hospitalares Lisboa Central, Médio-Tejo e do Oeste, assim como os hospitais de Viseu, Leiria, Castelo Branco e Aveiro.

Os sete piores do mesmo mês foram os hospitais de Chaves (com mais de 155 horas de inoperacionalidade), Santarém (61 horas), Barcelos (54 horas), Portalegre (mais de 40 horas), Matosinhos (40 horas), Vila Real (20 horas) e o Centro Hospitalar do Algarve (118 horas).

 

China estima
Um total de 436.800 pessoas é portador do vírus HIV ou está doente com Sida, e 136.300 morreram da doença na China, segundo...

O director do departamento dedicado ao estudo da Sida no Centro de Controlo e Prevenção do Doenças, Wu Zunyou, citado pela agência oficial Xinhua, disse que a mortalidade provocada pela Sida caiu 17,9% em 2005 para os actuais 6,6%, graças a iniciativas como testes médicos gratuitos em zonas rurais e áreas urbanas mais desfavorecidas.

Apesar dos dados oficiais, estimativas da Organização Mundial de Saúde indicam que o número real de afectados pelo VIH/Sida na China pode rondar os dois milhões de pessoas.

A Sida chegou à China na década de 1980 e nos primeiros anos transmitiu-se principalmente em clínicas de doação de sangue sem os necessários controlos sanitários, que transmitiram o VIH a milhares de agricultores pobres, segundo a agência Efe.

 

PS recusa convite de Passos
O secretário-geral do PS, António José Seguro, recusou o convite feito pelo líder do PSD, Pedro Passos Coelho, aos socialistas,...

“A resposta é claramente um não ao primeiro-ministro”, afirmou António José Seguro, em Sines, numa conferência de imprensa.

O líder do PS disse que o “desafio” de Passos Coelho “não pode ser levado a sério”, tendo em conta “o momento e a forma como foi feito”.

Para António José Seguro, este tipo de reformas deve ser feito “no início das legislaturas e não no final”.

Seguro garantiu que, “antes das próximas eleições legislativas, o PS irá apresentar as linhas gerais de uma reforma da Segurança Social”.

Hoje, aos jornalistas, o líder do PS revelou “três linhas fortes” da proposta do partido.

“Em primeiro lugar, [dar] prioridade à economia, porque é daí que gera a riqueza para garantir a sustentabilidade das pensões, das reformas e da Segurança Social”, disse.

Em “segundo lugar”, António José Seguro, referiu o “não ao plafonamento das contribuições para a Segurança Social”, já que “isso induziria e iria criar uma Segurança Social para ricos e outra para pobres”.

“Em terceiro [lugar], nós somos favoráveis, mas isto tem que ser baseado em estudos e elementos palpáveis e não num ‘diz que disse’, a um acelerar da convergência do sistema público de pensões para o sistema geral”, afirmou.

Seguro garantiu que o partido irá “concretizá-la [a proposta] ainda mais em vésperas do próximo ato eleitoral, para que os portugueses saibam com clareza o que propõe o PS”.

 

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