Grupo Jaba Recordati
A Jaba Recordati, subsidiária do grupo Recordati, evoca em 2016 os seus 90 anos, um marco importante da história de uma das...

Nelson Pires, diretor-geral da Jaba Recordati, afirma que “o sucesso da nossa empresa alinhado com o posicionamento internacional do grupo Recordati, assenta em três pressupostos, internamente apelidados de ‘3 P’s’ (pessoas, produtos e processos). Acrescenta ainda que a “estratégia da multinacional sempre foi “glocal”, mas assente em variáveis da cultura e enquadramento local permitindo o crescimento do empreendedorismo de cada país onde a companhia opera. Realça na impressão digital da empresa a inovação na qual o grupo Recordati investe mais de 8% do seu turnover anual (mais de 80 milhões de euros em I&D de produto)”.

Para assinalar os 90 anos, a Jaba Recordati apresenta-se ao mercado com um site totalmente renovado com o objetivo de oferecer uma “navegação” mais dinâmica e user friendly para o cliente e público em geral, permitindo proceder a uma pesquisa pelas diferentes patologias e áreas terapêuticas a que a companhia se dedica. 

História de uma marca com ADN português e inovação global
Em 1926, foi fundado o Laboratório de Farmacologia Reggiano em Milão por Giovanni Recordati. Em 1927, foi fundada a Farmácia Universal, em Lisboa pelo farmacêutico José António Baptista d'Almeida (J.A.B.A.). Apenas um ano de diferença separa a história das duas empresas que em comum têm a sua génese na área farmacológica. Em 2006, o Grupo português Jaba é adquirido pelo grupo italiano Recordati, que representou a consolidação das suas áreas de negócio e dos centros de I&D. A Jaba Recordati é, desde dezembro de 2006, a subsidiária em Portugal do grupo Recordati fundado em 1926. A marca Jaba evoluiu para Jaba Recordati com o processo de aquisição pela Recordati. Com esta mudança, a empresa, além de comercializar produtos farmacêuticos sob licença, iniciou a comercialização de produtos inovadores.

A inovação representa um dos principais drivers de crescimento a médio e longo prazo que permitirá à empresa atingir o objetivo de crescimento superior a 7% anual nos próximos três anos. Findo este prazo estima-se que os produtos inovadores representem mais de 70% do turnover da Jaba Recordati. Prevê-se no futuro, para além do crescimento orgânico em I&D, a aquisição de novas empresas. O sucesso da empresa assenta não só na história da sua marca, mas também na resiliência demonstrada pelos resultados que demonstrou pelos objetivos financeiros atingidos pela Jaba Recordati no seio do grupo Recordati nos últimos seis anos, em contraciclo com a conjuntura económica nacional e inflexão do sector farmacêutico.

Liga Portuguesa Contra o Cancro
A Liga Portuguesa Contra o Cancro lança três novas Bolsas de Investigação, reforçando o seu apoio à investigação nacional na...

O objetivo destas parcerias é disponibilizar apoio financeiro a jovens investigadores que apresentem projetos inovadores em diferentes áreas. A Bolsa Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) ANA visa incentivar trabalhos na área do cancro do pulmão, a Bolsa LPCC Fundação PT na área do cancro colo-rectal, e a Bolsa LPCC Pfizer na área do cancro da mama.

A atuação da LPCC rege-se por quatro eixos estratégicos, nos quais se inclui a aposta em projetos com aplicação clínica: apoio ao doente e familiares, educação para a saúde, prevenção secundária e investigação. Consciente da importância da investigação científica em oncologia, a LPCC tem vindo a investir continuamente no desenvolvimento de projetos de jovens investgadores e na formação destes profissionais.

Cada bolsa tem o valor pecuniário de 12 mil euros e as candidaturas deverão ser submetidas até dia 16 de setembro de 2016. Após validação, todos os trabalhos serão avaliados por um júri presidido pelo Presidente da LPCC e composto por cinco elementos com experiência na área oncológica, convidados pela Instituição e pelos patrocinadores. Os candidatos serão informados do resultado da avaliação a partir de 1 de dezembro.

Os critérios de avaliação baseiam-se na pertinência e relevância do projeto, impacto do mesmo, entidade responsável, originalidade, nível de investigação e rigor científico. Para mais informações, é possível consultar os respetivos regulamentos no site da LPCC: www.ligacontracancro.pt.

Instituto de Investigação e Inovação em Saúde
O Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), com 51 grupos de investigação, 126 projetos em...

De acordo com a Universidade do Porto (U.Porto), o novo “superlaboratório” foi a unidade científica que garantiu o maior valor de financiamento anual na mais recente avaliação ao sistema científico nacional realizada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia – 6,19 milhões de euros – e uma das 11 unidades a receber a classificação máxima de Excecional.

Resultando da união de três dos mais conceituados centros científicos da Universidade do Porto – o Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), o Instituto Nacional de Engenharia Biomédica (INEB) e o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular (Ipatimup) –, o i3S assume-se como o maior instituto de investigação português na área das Ciências da Saúde.

O i3S de investigação agrega mais de 1000 colaboradores, 800 dos quais cientistas dedicados ao desenvolvimento de respostas aos maiores desafios da saúde da atualidade: Cancro, Neurobiologia e Doenças Neurológicas e Interação e Resposta do Hospedeiro.

Para albergar este novo “superlaboratório”, a Universidade do Porto construiu de raiz, no polo universitário da Asprela, um novo edifício de 18 mil metros quadrados, uma empreitada orçada em 21,5 milhões de euros, financiada em 18 milhões por fundos comunitários no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte, o “ON.2 – O Novo Norte”.

Totalmente dedicado a laboratórios e serviços de investigação, o novo espaço tem ligação direta com o antigo edifício do IPATIMUP, agora reconvertido para salas de aulas de pós-graduações, auditórios e serviços administrativos do i3S.

A construção do novo edifício teve início em 2013, com o lançamento oficial da primeira pedra a 04 de abril desse ano, tendo ficado concluída com a instalação de todos os grupos de investigação em dezembro de 2015.

Contudo, a criação do i3S começou a tomar forma já em 2003, com a instituição do protocolo de cooperação entre IBMC, INEB e Ipatimup, e transformou-se em realidade a 28 de janeiro de 2008, quando os diretores daqueles três centros assinaram o protocolo de estabelecimento do consórcio perante uma plateia onde pontuavam o primeiro-ministro e o ministro da Ciência da altura, José Sócrates e Mariano Gago.

O edifício-sede do i3S é oficialmente inaugurado com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do primeiro-ministro, António Costa, e dos ministros da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Saúde.

No final da cerimónia de inauguração realiza-se uma homenagem a Mariano Gago e a Corino de Andrade, com a atribuição dos nomes destes cientistas aos dois auditórios existentes no complexo do i3S.

Organização Mundial de Saúde
O risco de propagação do vírus Zika na Europa subiu de baixo para moderado no final da primavera e no verão, sendo mais intenso...

“Os novos dados publicados hoje mostram que há um risco de propagação da doença do vírus Zika na região da Europa e que este risco varia de país para país”, afirmou Zsuzsanna Jakab, diretor regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa, num comunicado.

“Com esta avaliação de risco, a OMS quer informar e ajudar ao trabalho de preparação em cada país europeu baseado no nível de risco. Apelamos especialmente aos países com risco mais elevado para reforçarem as respetivas capacidades nacionais e para darem prioridade a atividades que previnam uma larga propagação do Zika”, acrescentou.

Caso nada seja feito, a OMS prevê um risco moderado de contágio com o vírus em 18 países e elevado nas regiões limítrofes, designadamente, ilha da Madeira e na costa do Mar Negro, anuncia a OMS.

As regiões com presença do mosquito Aedes aegypti, o principal vetor de contágio, têm uma elevada probabilidade de transmissão do vírus Zika. Há 18 países com um risco médio de transmissão, devido à presença de uma segunda estirpe menos agressiva do mosquito, a Aedes albopictus. E há 36 países com pouca, muito pouca ou nenhuma probabilidade de transmissão do vírus devido à ausência do mosquito e de condições climáticas para a sua instalação.

Os inquéritos realizados pela OMS à capacidade de resposta por parte dos 51 países da Europa e do Liechtenstein revelam que 41 países (79%) têm uma boa e muito boa capacidade de resposta, ainda que as capacidades específicas variem substancialmente, indica o comunicado.

Do cruzamento das probabilidades de contágio e das capacidades de resposta, a OMS chega à conclusão que há um risco baixo a moderado de propagação na região da Europa do vírus a partir do final da primavera e durante o verão.

A OMS recomenda aos países e regiões com probabilidade moderada e elevada de contágio o reforço das atividades de controlo que previnam o aparecimento do mosquito e aumento das respetivas populações, e reduzam a sua densidade, em particular nas zonas com a presença doa subespécie Aedes aegypti.

A organização recomenda ainda apetrechamento dos profissionais de saúde com o equipamento adequado para rápida deteção do vírus e para reportarem o mais cedo possível a primeira ocorrência local, assim como eventuais complicações decorrentes de infeções, num prazo de 24 horas após diagnóstico

A OMS apela ainda ao encorajamento das populações para que reduzam os locais potenciais de reprodução do mosquito.

As pessoas em risco, especialmente grávidas, deverão ser alvo de medidas especiais de proteção contra a infeção, incluindo a transmissão sexual.

E, finalmente, os países com estes níveis de probabilidade de presença do Zika e contágio do vírus deverão empregar esforços redobrados para mitigar os seus efeitos e complicações.

Todos os restantes países deverão adotar estratégias de controlo de acordo com a probabilidade de transmissão local do vírus, detetando o mais cedo possível eventuais casos importados e facultando aconselhamento de saúde pública a viajantes em e para países afetados.

O vírus do Zika, transmitido pelo mosquito 'Aedes aegypti', provoca sintomas gripais benignos, mas está também associado a microcefalia, doença em que os bebés nascem com o crânio anormalmente pequeno e défice intelectual, assim como ao síndroma de Guillain-Barré, uma doença neurológica grave.

O Brasil, o país mais afetado pelo surto que começou no ano passado, já registou mais de um milhão e meio de casos, havendo registo de 1.271 casos de microcefalia ou outras malformações do sistema nervoso central suspeitos de ligação à infeção por Zika.

Até setembro
O secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, assegurou que o país vai contar até setembro com mais médicos de família,...

“Isso é um problema e nós temos que preencher logo que possível as vagas de médicos de família. E aqui, a boa notícia, é que nós vamos ter médicos de família novos, a sair da sua formação, durante o mês de junho”, disse.

Em declarações aos jornalistas, durante uma visita ao hospital de Portalegre, o governante afirmou que, “até agosto/setembro”, vão ser colocados profissionais de norte a sul do país e que “alguns deles” vão exercer no Alentejo. Manuel Delgado não especificou quantos médicos de família vão entrar no Serviço Nacional de Saúde (SNS), assegurando apenas que será um “número significativo”.

Lamentando a existência de utentes sem médico de família, o secretário de Estado sublinhou que no Alentejo vive-se “alguma discrepância” nesta matéria.

“Aqui no Alentejo há alguma discrepância. Por exemplo, na Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano só oito por cento da população é que não tem médico de família, o que é muito bom”, enalteceu.

O secretário de Estado da Saúde, que iniciou hoje uma visita de dois dias ao Alentejo, dando “ênfase” aos cuidados de saúde primários, explicou que a sua deslocação pretende “não só identificar os sucessos, mas também identificar os problemas” relacionados com o setor.

“Há aqui um sinal, no Alentejo, desde o ano passado para este que é positivo. Em termos gerais, diminuiu o número de atendimentos nas urgências, o que é sinal de que, eventualmente, do ponto de vista da resposta mais programada, as coisas melhoraram”, afirmou.

Hoje em Portalegre, o governante inaugurou as novas instalações do hospital de dia do Hospital José Maria Grande, unidade que está em funcionamento desde novembro de 2015, visitando de seguida o serviço de cirurgia.

Manuel Delgado visitou depois a Unidade de Saúde Familiar (USF) “Raia Maior", em Campo Maior, fechando a manhã com a apresentação de um projeto de intervenção, relativo a clínica de alta resolução, no Hospital de Santa Luzia, em Elvas.

Durante a tarde de hoje, o governante visita, no hospital de Beja, os serviços de consulta externa, imagiologia e de psiquiatria.

Na quinta-feira, Manuel Delgado tem agendada uma reunião com o conselho diretivo da Administração Regional de Saúde do Alentejo e uma visita ao Laboratório de Saúde Pública de Évora.

À tarde, marca presença na tomada de posse do novo conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano e visita os serviços de urgência e de consultas externas do Hospital do Litoral Alentejano, no concelho de Santiago do Cacém.

“The World vs.MS”
Estudo internacional revela que mais de metade dos doentes que vivem com esclerose múltipla sentem-se frustrados com os...

Os resultados de um novo estudo promovido pela Sanofi Genzyme mostram que mais de metade das pessoas que vivem com esclerose múltipla (EM) na Europa sentem-se frustradas sobre os desafios que enfrentam pois a maioria dos seus sintomas como problemas de memória, perda de visão e tonturas não são visíveis para as suas famílias, cuidadores ou profissionais de saúde.1

Para combater este problema, foi lançada uma iniciativa que pretende revolucionar a vida dos doentes de EM. Da responsabilidade da Sanofi Genzyme, companhia líder na área da saúde que compreende as dificuldades que esta doença impõe, este projeto convida todos a partilhar as suas ideias para solucionar os desafios que os 2,5 milhões de pessoas no mundo que vivem com EM enfrentam diariamente.2 A melhor ideia submetida irá receber uma bolsa de até 100 mil euros para que possa ser concretizada.

A iniciativa “The World vs MS” começa hoje e terá uma duração de 2 anos. As pessoas que vivem com EM, os seus familiares e amigos, cuidadores ou profissionais de saúde são convidados pela Sanofi Genzyme a submeter os seus desafios em www.theworldvsms.com. As categorias pretendem incluir qualquer tipo de desafio quotidiano, desde a aplicação de maquilhagem até ao envio de sms. As categorias existentes são: “Estilo de vida & Passatempos”, “Cuidados Pessoais”, “Locomoção” e “Relações & Vida Social”.

A Sanofi Genzyme está à procura de ideias para soluções práticas para estes desafios junto da população europeia. A companhia oferece uma bolsa de até 100 mil euros à ideia mais criativa e inovadora.

Ao longo deste ano, a Sanofi Genzyme procurará ideias para enfrentar estes desafios junto das pessoas mais inovadoras na Europa – desde empresários a inventores, cientistas, designers de produto e professores. Ao público e em particular à comunidade da EM, será dada a possibilidade de votar na melhor ideia submetida na Europa, podendo escolher aquela que realmente fará a diferença. A Sanofi Genzyme irá apoiar esta ideia vencedora, oferecendo ao criador uma bolsa para o seu desenvolvimento.

“Acreditamos que ninguém deve ver a sua vida definida pelo impacto negativo da EM. Ao envolvermo-nos com a comunidade de pessoas com EM e ao criar soluções para os desafios que enfrentam diariamente, esperamos conseguir levar a mudanças significativas e duradouras nas vidas das pessoas que vivem com esta doença devastadora”, afirma Ana García Cebrián, da Sanofi Genzyme Portugal.

Para mais informação visite www.theworldvsms.com. Os desafios podem ser submetidos até 29 de maio de 2016.

1 vsMS full data set.
2 Multiple Sclerosis Trust. Prevalence and Incidence. Available at: https://www.mstrust.org.uk/a-z/prevalence-and-incidence-multiple-sclerosis (March 2016).

Treatment of Advanced Melanoma
Bristol-Myers Squibb Company (NYSE: BMY) announced today that the European Commission (EC) has approved Opdivo in combination...

This approval allows for the marketing of the Opdivo + Yervoy Regimen in all 28 Member States of the EU. Approval was based on CheckMate -067, the first Phase 3, double-blind, randomized study, in which the Opdivo + Yervoy Regimen and Opdivo monotherapy demonstrated superior progression-free survival (PFS) and objective response rates (ORR) in patients with advanced melanoma, regardless of BRAF mutational status, versus Yervoy alone. The safety profile was consistent with previously reported studies evaluating the Opdivo + Yervoy Regimen, and most treatment-related adverse events were managed using established algorithms.

Dr. James Larkin, from The Royal Marsden and lead author on CheckMate -067, the trial that led to this approval, commented, “Historically, advanced melanoma has been a very difficult-to-treat disease. Now, with this approval, patients in Europe will have a treatment option combining two Immuno-Oncology therapies, Opdivo and Yervoy, which in a Phase 3 randomized trial has shown its ability to deliver superior efficacy versus Yervoy monotherapy in progression-free survival and response.

This is truly good news for healthcare providers and the patients they treat, as it represents an importante new treatment option with the potential for improved outcomes.”

In study CheckMate -067, the Opdivo + Yervoy Regimen demonstrated a 58% reduction in the risk of disease progression versus Yervoy monotherapy in previously untreated patients with advanced melanoma (HR=0.42 [99.5% CI: 0.32-0.56; p<0.0001]), while Opdivo monotherapy demonstrated a 45% risk reduction versus Yervoy monotherapy (HR=0.55 [99.5% CI: 0.42-0.73; p<0.0001]). The median PFS for the Opdivo + Yervoy Regimen was 11.5 months (95% CI: 8.9-22.18) and 6.9 months (95% CI: 4.3-9.5) for Opdivo monotherapy versus 2.89 months (95% CI: 2.8-3.4) for Yervoy monotherapy, at a minimum follow-up of 18 months. The Opdivo + Yervoy Regimen and Opdivo monotherapy also demonstrated a higher ORR (ORR: 58% and 44%, p<0.0001, respectively) versus Yervoy monotherapy (19%). Median duration of response was not reached for the Opdivo + Yervoy Regimen and was 22.3 months for Opdivo monotherapy, versus 14.4 months for Yervoy alone.

Based on a pre-planned, descriptive analysis of data from CheckMate -067, the EC adopted the Committee for Medicinal Products for Human Use (CHMP) recommendation to add an informative statement to the broad indication that relative to Opdivo monotherapy, an increase in PFS for the combination of Opdivo with Yervoy is established only in patients with low tumor PD-L1 expression. In the study, overall response rates were higher for the combination of Opdivo and Yervoy relative to Opdivo monotherapy across tumor PD-L1 expression levels.

The approval was also based on supportive data from the Phase 2 study, CheckMate -069, in which the Opdivo + Yervoy Regimen demonstrated an ORR, the primary endpoint, of 61% (95% CI: 48.9-72.4) in patients with BRAF wild-type advanced melanoma, versus 11% (95% CI: 3-25.4) ORR in the Yervoy monotherapy arm, with a minimum follow-up of 11 months. The estimated 12- and 18-month overall survival (OS) rates were 79% (95% CI: 67, 87) and 73% (95% CI: 61, 82), respectively, for the Opdivo + Yervoy Regimen, and 62% (95% CI: 44, 75) and 56% (95% CI: 39, 70), respectively, for Yervoy monotherapy. The OS data are based on an exploratory, pre-planned analysis of patients with BRAF wild-type advanced melanoma.

Emmanuel Blin, senior vice president, Head of Commercialization, Policy and Operations, Bristol-Myers Squibb, commented, “Today’s approval of the Opdivo + Yervoy Regimen for advanced melanoma patients supports our goal of developing innovative treatment approaches that have the potential to improve patient outcomes. The Opdivo + Yervoy Regimen is the first and only approved Immuno-Oncology combination, and only Regimen to deliver superior efficacy compared to Yervoy, and we are thrilled to make this novel combination treatment available to patients with advanced melanoma in Europe.”

Approval Based on Superior Efficacy Demonstrated Versus Yervoy In Pivotal Phase 3 Study
CheckMate -067 is a Phase 3, double-blind, randomized study that evaluated the Opdivo + Yervoy Regimen or Opdivo monotherapy versus Yervoy alone in patients with previously untreated advanced melanoma, including both BRAF V600 mutation positive or BRAF wild-type advanced melanoma. A total of 945 patients were randomized to receive the Opdivo + Yervoy Regimen (Opdivo 1 mg/kg plus Yervoy 3 mg/kg every 3 weeks for 4 doses followed by Opdivo 3 mg/kg every 2 weeks thereafter; n=314), Opdivo monotherapy (Opdivo 3 mg/kg every 2 weeks; n=316) or Yervoy monotherapy (Yervoy 3 mg/kg every 3 weeks for 4 doses followed by placebo every 2 weeks; n=315).

Randomization was stratified by PD-L1 expression (≥5% vs. <5%), BRAF status, and M stage per the American Joint Committee on Cancer (AJCC) staging system. Patients were treated until progression or unacceptable toxicity. The co-primary endpoints were progression-free survival (PFS) and overall survival (OS); the study is ongoing and patients continue to be followed for OS. Objective response rate (ORR) and the duration of response were also assessed.

Results from the trial demonstrated a statistically significant improvement in PFS in patients with advanced melanoma treated with the Opdivo + Yervoy Regimen (p<0.0001) and with Opdivo as a single agent (p<0.0001) versus Yervoy monotherapy. At a minimum follow-up of 18 months, the Opdivo + Yervoy Regimen demonstrated a 58% reduction in the risk of disease progression versus Yervoy monotherapy in previously untreated patients with advanced melanoma (HR=0.42 [99.5% CI: 0.32-0.56; p<0.0001]), while Opdivo monotherapy demonstrated a 45% risk reduction versus Yervoy monotherapy (HR=0.55 [99.5% CI: 0.42-0.73; p<0.0001]). The median PFS for the Opdivo + Yervoy Regimen was 11.5 months (95% CI: 8.9-22.18) and 6.9 months (95% CI: 4.3-9.5) for Opdivo monotherapy versus 2.89 months (95% CI: 2.8-3.4) for Yervoy monotherapy, at a minimum follow-up of 18 months.

The Opdivo + Yervoy Regimen and Opdivo monotherapy also demonstrated a higher ORR (ORR: 58% and 44%, p<0.0001, respectively) versus Yervoy monotherapy (19%). There were 38 (12%) complete responses and 143 (46%) partial responses seen in patients treated with the Opdivo + Yervoy Regimen, and 31 (10%) complete responses and 107 (34%) partial responses seen in patients treated with Opdivo monotherapy, versus 7 (2%) complete responses and 53 (17%) partial responses seen in patients treated with Yervoy alone. Median duration of response was not reached (0+ - 24+ months) for the Opdivo + Yervoy Regimen and was 22.3 months (0+ - 23+) for Opdivo monotherapy, versus 14.4 months (1.4 - 22.3+) for Yervoy alone.

CheckMate -069 is a Phase 2, double-blind, randomized study evaluating the Opdivo + Yervoy Regimen versus Yervoy monotherapy in 142 patients with previously untreated unresectable or metastatic melanoma. The trial included patients with BRAF V600 mutation positive and BRAF wildtype advanced melanoma, and randomization was stratified by BRAF mutation status. The primary endpoint was ORR in patients with BRAF wild-type tumors. Secondary endpoints included PFS in patients with BRAF wild-type tumors, ORR in patients with BRAF V600 mutation positive tumors and safety. Overall survival was an exploratory endpoint. Treatment was continued until progression or unacceptable toxicity. In this study, the Opdivo + Yervoy Regimen demonstrated a response rate of 61% (95% CI: 48.9-72.4) in patients with BRAF wild-type advanced melanoma, versus 11% (95% CI: 3-25.4)

ORR in the Yervoy monotherapy arm, with a minimum follow-up of 11 months. The estimated 12- and 18-month OS rates were 79% (95% CI: 67, 87) and 73% (95% CI: 61, 82), respectively, for the Opdivo + Yervoy Regimen, and 62% (95% CI: 44, 75) and 56% (95% CI: 39, 70), respectively, for Yervoy.

In a pooled dataset of the Opdivo + Yervoy Regimen, based on three studies of the combination, the most frequent adverse reactions (>10%) were rash (51%), fatigue (43%), diarrhea (42%), pruritus (35%), nausea (25%), pyrexia (19%), decreased appetite (15%), hypothyroidism (15%), vomiting (14%), colitis (14%), abdominal pain (13%), anthralgia (11%) and headache (11%). The majority of adverse reactions were mild to moderate (Grade 1 or 2). Among the patients treated with Opdivo in combination with Yervoy in CheckMate -067, 151/313 (48%) had the first onset of Grade 3 or 4 adverse reactions during the initial combination phase. Among the 147 patients in this group who continued treatment in the single-agent phase, 37 (25%) experienced at least one Grade 3 or 4 adverse reaction during the single-agent phase.

About Advanced Melanoma
Melanoma is a form of skin cancer characterized by the uncontrolled growth of pigmentproducing cells (melanocytes) located in the skin. Metastatic melanoma is the deadliest form of the disease, and occurs when cancer spreads beyond the surface of the skin to the other organs, such as the lymph nodes, lungs, brain or other areas of the body. Melanoma is the ninth most common cancer in Europe, with an estimated 100,000 new cases diagnosed annually and more than 20,000 deaths.

Bristol-Myers Squibb & Immuno-Oncology: Advancing Oncology Research
At Bristol-Myers Squibb, we have a vision for the future of cancer care that is focused on Immuno-Oncology, now considered a major treatment modality alongside surgery, radiation and chemotherapy for certain types of cancer.

We have a comprehensive clinical portfolio of investigational and approved Immuno-Oncology agents, many of which were discovered and developed by our scientists. We pioneered the research leading to the first regulatory approval for the combination of two Immuno-Oncology agents, and continue to study the role of combinations in cancer.

Our collaboration with academia, as well as small and large biotech companies is responsible for researching the potential of Immuno-Oncology and non-Immuno-Oncology combinations, with the goal of providing new treatment options in clinical practice.

At Bristol-Myers Squibb, we are committed to changing expectations in hard-to-treat cancers and the way patients live with cancer.

About Opdivo
Cancer cells may exploit “regulatory” pathways, such as checkpoint pathways, to hide from the immune system and shield the tumor from immune attack. Opdivo is a PD-1 immune checkpoint inhibitor that binds to the checkpoint receptor PD-1 expressed on activated T-cells, and blocks the binding of PD-L1 and PD-L2, preventing the PD-1 pathway’s suppressive signaling on the imune system, including the interference with an anti-tumor immune response.

Opdivo’s broad global development program is based on Bristol-Myers Squibb’s understanding of the biology behind Immuno-Oncology. Our company is at the forefront of researching the potential of Immuno-Oncology to extend survival in hard-to-treat cancers. This scientific expertise serves as the basis for the Opdivo development program, which includes a broad range of Phase 3 clinical trials evaluating overall survival as the primary endpoint across a variety of tumor types. The Opdivo trials have also contributed toward the clinical and scientific understanding of the role of biomarkers and how patients may benefit from Opdivo across the continuum of PD-L1 expression. To date, the Opdivo clinical development program has enrolled more than 18,000 patients.

Opdivo was the first PD-1 immune checkpoint inhibitor to receive regulatory approval anywhere in the world in July 2014, and currently has regulatory approval in 50 countries including the United States, Japan, and in the European Union.

U.S. FDA APPROVED INDICATIONS

OPDIVO® (nivolumab) as a single agent is indicated for the treatment of patients with BRAF V600 wild-type unresectable or metastatic melanoma.

OPDIVO® (nivolumab) as a single agent is indicated for the treatment of patients with BRAF V600 mutation-positive unresectable or metastatic melanoma. This indication is approved under accelerated approval based on progression-free survival. Continued approval for this indication may be contingente upon verification and description of clinical benefit in confirmatory trials.

OPDIVO® (nivolumab), in combination with YERVOY® (ipilimumab), is indicated for the treatment of patients with unresectable or metastatic melanoma. This indication is approved under accelerated approval based on progression-free survival. Continued approval for this indication may be contingente upon verification and description of clinical benefit in the confirmatory trials.

OPDIVO® (nivolumab) is indicated for the treatment of patients with metastatic non-small cell lung cancer (NSCLC) with progression on or after platinum-based chemotherapy. Patients with EGFR or ALK genomic tumor aberrations should have disease progression on FDA-approved therapy for these aberrations prior to receiving OPDIVO.

OPDIVO® (nivolumab) is indicated for the treatment of patients with advanced renal cell carcinoma (RCC) who have received prior anti-angiogenic therapy.

IMPORTANT SAFETY INFORMATION

WARNING: IMMUNE-MEDIATED ADVERSE REACTIONS

YERVOY can result in severe and fatal immune-mediated adverse reactions. These immunemediated reactions may involve any organ system; however, the most common severe immunemediated adverse reactions are enterocolitis, hepatitis, dermatitis (including toxic epidermal necrolysis), neuropathy, and endocrinopathy. The majority of these immune-mediated reactions initially manifested during treatment; however, a minority occurred weeks to months after discontinuation of YERVOY.

Assess patients for signs and symptoms of enterocolitis, dermatitis, neuropathy, and endocrinopathy and evaluate clinical chemistries including liver function tests (LFTs), adrenocorticotropic hormone (ACTH) level, and thyroid function tests at baseline and before each dose.

Permanently discontinue YERVOY and initiate systemic high-dose corticosteroid therapy for severe immune-mediated reactions.

Immune-Mediated Pneumonitis
Immune-mediated pneumonitis, including fatal cases, occurred with OPDIVO treatment. Across the clinical trial experience with solid tumors, fatal immune-mediated pneumonitis occurred with OPDIVO.

In addition, in Checkmate 069, there were six patients who died without resolution of abnormal respiratory findings. Monitor patients for signs with radiographic imaging and symptoms of pneumonitis. Administer corticosteroids for Grade 2 or greater pneumonitis. Permanently discontinue for Grade 3 or 4 and withhold until resolution for Grade 2. In Checkmate 069 and 067, immunemediated pneumonitis occurred in 6% (25/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Fatal (n=1), Grade 3 (n=6), Grade 2 (n=17), and Grade 1 (n=1). In Checkmate 037, 066, and 067, immunemediated pneumonitis occurred in 1.8% (14/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=2) and Grade 2 (n=12). In Checkmate 057, immune-mediated pneumonitis, including interstitial lung disease, occurred in 3.4% (10/287) of patients: Grade 3 (n=5), Grade 2 (n=2), and Grade 1 (n=3). In Checkmate 025, pneumonitis, including interstitial lung disease, occurred in 5% (21/406) of patients receiving OPDIVO and 18% (73/397) of patients receiving everolimus. Immune-mediated pneumonitis occurred in 4.4% (18/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 4 (n=1), Grade 3 (n=4), Grade 2 (n=12), and Grade 1 (n=1).

Immune-Mediated Colitis
Immune-mediated colitis can occur with OPDIVO treatment. Monitor patients for signs and symptoms of colitis. Administer corticosteroids for Grade 2 (of more than 5 days duration), 3, or 4 colitis. As a single agent, withhold OPDIVO for Grade 2 or 3 and permanently discontinue for Grade 4 or recurrent colitis upon restarting OPDIVO. When administered with YERVOY, withhold OPDIVO for Grade 2 and permanently discontinue for Grade 3 or 4 or recurrent colitis upon restarting OPDIVO. In Checkmate 069 and 067, diarrhea or colitis occurred in 56% (228/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY. Immune-mediated colitis occurred in 26% (107/407) of patients: Grade 4 (n=2), Grade 3 (n=60), Grade 2 (n=32), and Grade 1 (n=13). In Checkmate 037, 066, and 067, diarrhea or colitis occurred in 31% (242/787) of patients receiving OPDIVO. Immune-mediated colitis occurred in 4.1% (32/787) of patients: Grade 3 (n=20), Grade 2 (n=10), and Grade 1 (n=2). In Checkmate 057, diarrhea or colitis occurred in 17% (50/287) of patients receiving OPDIVO. Immune-mediated colitis occurred in 2.4% (7/287) of patients: Grade 3 (n=3), Grade 2 (n=2), and Grade 1 (n=2). In Checkmate 025, diarrhea or colitis occurred in 25% (100/406) of patients receiving OPDIVO and 32% (126/397) of patients receiving everolimus. Immune-mediated diarrhea or colitis occurred in 3.2% (13/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=5), Grade 2 (n=7), and Grade 1 (n=1).

In a separate Phase 3 study of YERVOY 3 mg/kg, severe, life-threatening, or fatal (diarrhea of ≥7 stools above baseline, fever, ileus, peritoneal signs; Grade 3-5) immune-mediated enterocolitis occurred in 34 (7%) patients. Across all YERVOY-treated patients in that study (n=511), 5 (1%) developed intestinal perforation, 4 (0.8%) died as a result of complications, and 26 (5%) were hospitalized for severe enterocolitis.

Immune-Mediated Hepatitis
Immune-mediated hepatitis can occur with OPDIVO treatment. Monitor patients for abnormal liver tests prior to and periodically during treatment. Administer corticosteroids for Grade 2 or greater transaminase elevations. Withhold for Grade 2 and permanently discontinue for Grade 3 or 4 immunemediated hepatitis. In Checkmate 069 and 067, immune-mediated hepatitis occurred in 13% (51/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Grade 4 (n=8), Grade 3 (n=37), Grade 2 (n=5), and Grade 1 (n=1). In Checkmate 037, 066, and 067, immune-mediated hepatitis occurred in 2.3% (18/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 4 (n=3), Grade 3 (n=11), and Grade 2 (n=4). In Checkmate 057, one patient (0.3%) developed immune-mediated hepatitis. In Checkmate 025, there was an increased incidence of liver test abnormalities compared to baseline in AST (33% vs 39%), alkaline phosphatase (32% vs 32%), ALT (22% vs 31%), and total bilirubin (9% vs 3.5%) in the OPDIVO and everolimus arms, respectively. Immune-mediated hepatitis requiring systemic immunosuppression occurred in 1.5% (6/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=5) and Grade 2 (n=1).

In a separate Phase 3 study of YERVOY 3 mg/kg, severe, life-threatening, or fatal hepatotoxicity (AST or ALT elevations >5x the ULN or total bilirubin elevations >3x the ULN; Grade 3-5) occurred in 8 (2%) patients, with fatal hepatic failure in 0.2% and hospitalization in 0.4%.

Immune-Mediated Dermatitis
In a separate Phase 3 study of YERVOY 3 mg/kg, severe, life-threatening, or fatal immune-mediated dermatitis (eg, Stevens-Johnson syndrome, toxic epidermal necrolysis, or rash complicated by full thickness dermal ulceration, or necrotic, bullous, or hemorrhagic manifestations; Grade 3-5) occurred in 13 (2.5%) patients. 1 (0.2%) patient died as a result of toxic epidermal necrolysis. 1 additional patient required hospitalization for severe dermatitis.

Immune-Mediated Neuropathies
In a separate Phase 3 study of YERVOY 3 mg/kg, 1 case of fatal Guillain-Barré syndrome and 1 case of severe (Grade 3) peripheral motor neuropathy were reported.

Immune-Mediated Endocrinopathies
Hypophysitis, adrenal insufficiency, thyroid disorders, and type 1 diabetes mellitus can occur with OPDIVO treatment. Monitor patients for signs and symptoms of hypophysitis, signs and symptoms of adrenal insufficiency during and after treatment, thyroid function prior to and periodically during treatment, and hyperglycemia. Administer corticosteroids for Grade 2 or greater hypophysitis. Withhold for Grade 2 or 3 and permanently discontinue for Grade 4 hypophysitis. Administer corticosteroids for Grade 3 or 4 adrenal insufficiency. Withhold for Grade 2 and permanently discontinue for Grade 3 or 4 adrenal insufficiency. Administer hormone-replacement therapy for hypothyroidism. Initiate medical management for control of hyperthyroidism. Administer insulin for type 1 diabetes. Withhold OPDIVO for Grade 3 and permanently discontinue for Grade 4 hyperglycemia.

In Checkmate 069 and 067, hypophysitis occurred in 9% (36/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Grade 3 (n=8), Grade 2 (n=25), and Grade 1 (n=3). In Checkmate 037, 066, and 067, hypophysitis occurred in 0.9% (7/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=2), Grade 2 (n=3), and Grade 1 (n=2). In Checkmate 025, hypophysitis occurred in 0.5% (2/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=1) and Grade 1 (n=1). In Checkmate 069 and 067, adrenal insufficiency occurred in 5% (21/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Grade 4 (n=1), Grade 3 (n=7), Grade 2 (n=11), and Grade 1 (n=2). In Checkmate 037, 066, and 067, adrenal insufficiency occurred in 1% (8/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=2), Grade 2 (n=5), and Grade 1 (n=1). In Checkmate 057, 0.3% (1/287) of OPDIVO-treated patients developed adrenal insufficiency. In Checkmate 025, adrenal insufficiency occurred in 2.0% (8/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=3), Grade 2 (n=4), and Grade 1 (n=1). In Checkmate 069 and 067, hypothyroidism or thyroiditis occurred in 22% (89/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Grade 3 (n=6), Grade 2 (n=47), and Grade 1 (n=36). Hyperthyroidism occurred in 8% (34/407) of patients: Grade 3 (n=4), Grade 2 (n=17), and Grade 1 (n=13). In Checkmate 037, 066, and 067, hypothyroidism or thyroiditis occurred in 9% (73/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=1), Grade 2 (n=37), Grade 1 (n=35). Hyperthyroidism occurred in 4.4% (35/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=1), Grade 2 (n=12), and Grade 1 (n=22). In Checkmate 057, Grade 1 or 2 hypothyroidism, including thyroiditis, occurred in 7% (20/287) and elevated thyroid stimulating hormone occurred in 17% of patients receiving OPDIVO. Grade 1 or 2 hyperthyroidism occurred in 1.4% (4/287) of patients. In Checkmate 025, thyroid disease occurred in 11% (43/406) of patients receiving OPDIVO, including one Grade 3 event, and in 3.0% (12/397) of patients receiving everolimus. Hypothyroidism/thyroiditis occurred in 8% (33/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=2), Grade 2 (n=17), and Grade 1 (n=14). Hyperthyroidism occurred in 2.5% (10/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 2 (n=5) and Grade 1 (n=5). In Checkmate 069 and 067, diabetes mellitus or diabetic ketoacidosis occurred in 1.5% (6/407) of patients: Grade 4 (n=3), Grade 3 (n=1), Grade 2 (n=1), and Grade 1 (n=1). In Checkmate 037, 066, and 067, diabetes mellitus or diabetic ketoacidosis occurred in 0.8% (6/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=2), Grade 2 (n=3), and Grade 1 (n=1). In Checkmate 025, hyperglycemic adverse events occurred in 9% (37/406) patients.

Diabetes mellitus or diabetic ketoacidosis occurred in 1.5% (6/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=3), Grade 2 (n=2), and Grade 1 (n=1).

In a separate Phase 3 study of YERVOY 3 mg/kg, severe to life-threatening immune-mediated endocrinopathies (requiring hospitalization, urgent medical intervention, or interfering with activities of daily living; Grade 3-4) occurred in 9 (1.8%) patients. All 9 patients had hypopituitarism, and some had additional concomitant endocrinopathies such as adrenal insufficiency, hypogonadism, and hypothyroidism. 6 of the 9 patients were hospitalized for severe endocrinopathies.

Immune-Mediated Nephritis and Renal Dysfunction
Immune-mediated nephritis can occur with OPDIVO treatment. Monitor patients for elevated sérum creatinine prior to and periodically during treatment. For Grade 2 or 3 increased serum creatinine, withhold and administer corticosteroids; if worsening or no improvement occurs, permanently discontinue. Administer corticosteroids for Grade 4 serum creatinine elevation and permanently discontinue. In Checkmate 069 and 067, immune-mediated nephritis and renal dysfunction occurred in 2.2% (9/407) of patients: Grade 4 (n=4), Grade 3 (n=3), and Grade 2 (n=2). In Checkmate 037, 066, and 067, nephritis and renal dysfunction of any grade occurred in 5% (40/787) of patients receiving OPDIVO. Immune-mediated nephritis and renal dysfunction occurred in 0.8% (6/787) of patients: Grade 3 (n=4) and Grade 2 (n=2). In Checkmate 057, Grade 2 immune-mediated renal dysfunction occurred in 0.3% (1/287) of patients receiving OPDIVO. In Checkmate 025, renal injury occurred in 7% (27/406) of patients receiving OPDIVO and 3.0% (12/397) of patients receiving everolimus. Immune-mediated nephritis and renal dysfunction occurred in 3.2% (13/406) of patients receiving OPDIVO: Grade (n=1), Grade 4 (n=1), Grade 3 (n=5), and Grade 2 (n=6).

Immune-Mediated Rash
Immune-mediated rash can occur with OPDIVO treatment. Severe rash (including rare cases of fatal toxic epidermal necrolysis) occurred in the clinical program of OPDIVO. Monitor patients for rash.

Administer corticosteroids for Grade 3 or 4 rash. Withhold for Grade 3 and permanently discontinue for Grade 4. In Checkmate 069 and 067, immune-mediated rash occurred in 22.6% (92/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Grade 3 (n=15), Grade 2 (n=31), and Grade 1 (n=46). In Checkmate 037, 066, and 067, immune-mediated rash occurred in 9% (72/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=7), Grade 2 (n=15), and Grade 1 (n=50). In Checkmate 057, immune-mediated rash occurred in 6% (17/287) of patients receiving OPDIVO including four Grade 3 cases. In Checkmate 025, rash occurred in 28% (112/406) of patients receiving OPDIVO and 36% (143/397) of patients receiving everolimus. Immune-mediated rash, defined as a rash treated with systemic or topical corticosteroids, occurred in 7% (30/406) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=4), Grade 2 (n=7), and Grade 1 (n=19).

Immune-Mediated Encephalitis
Immune-mediated encephalitis can occur with OPDIVO treatment. Withhold OPDIVO in patients with new-onset moderate to severe neurologic signs or symptoms and evaluate to rule out other causes. If other etiologies are ruled out, administer corticosteroids and permanently discontinue OPDIVO for immune-mediated encephalitis. In Checkmate 067, encephalitis was identified in one patient (0.2%) receiving OPDIVO with YERVOY. In Checkmate 057, fatal limbic encephalitis occurred in one patient (0.3%) receiving OPDIVO.

Other Immune-Mediated Adverse Reactions
Based on the severity of adverse reaction, permanently discontinue or withhold treatment, administer high-dose corticosteroids, and, if appropriate, initiate hormone-replacement therapy. In < 1.0% of patients receiving OPDIVO, the following clinically significant, immune-mediated adverse reactions occurred: uveitis, pancreatitis, facial and abducens nerve paresis, demyelination, polymyalgia rheumatica, autoimmune neuropathy, Guillain-Barré syndrome, hypopituitarism, systemic inflammatory response syndrome, gastritis, duodenitis, and sarcoidosis. Across clinical trials of OPDIVO as a single agent administered at doses of 3 mg/kg and 10 mg/kg, additional clinically significant, immunemediated adverse reactions were identified: motor dysfunction, vasculitis, and myasthenic syndrome.

Infusion Reactions
Severe infusion reactions have been reported in <1.0% of patients in clinical trials of OPDIVO.

Discontinue OPDIVO in patients with Grade 3 or 4 infusion reactions. Interrupt or slow the rate of infusion in patients with Grade 1 or 2. In Checkmate 069 and 067, infusion- related reactions occurred in 2.5% (10/407) of patients receiving OPDIVO with YERVOY: Grade 2 (n=6) and Grade 1 (n=4). In Checkmate 037, 066, and 067, Grade 2 infusion related reactions occurred in 2.7% (21/787) of patients receiving OPDIVO: Grade 3 (n=2), Grade 2 (n=8), and Grade 1 (n=11). In Checkmate 057, Grade 2 infusion reactions requiring corticosteroids occurred in 1.0% (3/287) of patients receiving OPDIVO. In Checkmate 025, hypersensitivity/infusion-related reactions occurred in 6% (25/406) of patients receiving OPDIVO and 1.0% (4/397) of patients receiving everolimus.

Embryo-fetal Toxicity
Based on their mechanisms of action, OPDIVO and YERVOY can cause fetal harm when administered to a pregnant woman. Advise pregnant women of the potential risk to a fetus. Advise females of reproductive potential to use effective contraception during treatment with an OPDIVO- or YERVOYcontaining regimen and for at least 5 months after the last dose of OPDIVO.

Lactation
It is not known whether OPDIVO or YERVOY is present in human milk. Because many drugs, including antibodies, are excreted in human milk and because of the potential for serious adverse reactions in nursing infants from an OPDIVO-containing regimen, advise women to discontinue breastfeeding during treatment. Advise women to discontinue nursing during treatment with YERVOY and for 3 months following the final dose.

Serious Adverse Reactions
In Checkmate 067, serious adverse reactions (73% and 37%), adverse reactions leading to permanente discontinuation (43% and 14%) or to dosing delays (55% and 28%), and Grade 3 or 4 adverse reactions (72% and 44%) all occurred more frequently in the OPDIVO plus YERVOY arm relative to the OPDIVO arm. The most frequent (≥10%) serious adverse reactions in the OPDIVO plus YERVOY arm and the OPDIVO arm, respectively, were diarrhea (13% and 2.6%), colitis (10% and 1.6%), and pyrexia (10% and 0.6%). In Checkmate 037, serious adverse reactions occurred in 41% of patients receiving OPDIVO. Grade 3 and 4 adverse reactions occurred in 42% of patients receiving OPDIVO. The most frequent Grade 3 and 4 adverse drug reactions reported in 2% to <5% of patients receiving OPDIVO were abdominal pain, hyponatremia, increased aspartate aminotransferase, and increased lipase. In Checkmate 066, serious adverse reactions occurred in 36% of patients receiving OPDIVO. Grade 3 and 4 adverse reactions occurred in 41% of patients receiving OPDIVO. The most frequent Grade 3 and 4 adverse reactions reported in ≥2% of patients receiving OPDIVO were gamma-glutamyltransferase increase (3.9%) and diarrhea (3.4%). In Checkmate 057, serious adverse reactions occurred in 47% of patients receiving OPDIVO. The most frequent serious adverse reactions reported in ≥2% of patients were pneumonia, pulmonary embolism, dyspnea, pleural effusion, and respiratory failure. In Checkmate 025, serious adverse reactions occurred in 47% of patients receiving OPDIVO. The most frequente serious adverse reactions reported in ≥2% of patients were acute kidney injury, pleural effusion, pneumonia, diarrhea, and hypercalcemia.

Common Adverse Reactions
In Checkmate 067, the most common (≥20%) adverse reactions in the OPDIVO plus YERVOY arm were fatigue (59%), rash (53%), diarrhea (52%), nausea (40%), pyrexia (37%), vomiting (28%), and dyspnea (20%). The most common (≥20%) adverse reactions in the OPDIVO arm were fatigue (53%), rash (40%), diarrhea (31%), and nausea (28%). In Checkmate 037, the most common adverse reaction (≥20%) reported with OPDIVO was rash (21%). In Checkmate 066, the most common adverse reactions (≥20%) reported with OPDIVO vs dacarbazine were fatigue (49% vs 39%), musculoskeletal pain (32% vs 25%), rash (28% vs 12%), and pruritus (23% vs 12%). In Checkmate 057, the most common adverse reactions (≥20%) reported with OPDIVO were fatigue (49%), musculoskeletal pain (36%), cough (30%), decreased appetite (29%), and constipation (23%). In Checkmate 025, the most common adverse reactions (≥20%) reported in patients receiving OPDIVO vs everolimus were asthenic conditions (56% vs 57%), cough (34% vs 38%), nausea (28% vs 29%), rash (28% vs 36%), dyspnea (27% vs 31%), diarrhea (25% vs 32%), constipation (23% vs 18%), decreased appetite (23% vs 30%), back pain (21% vs 16%), and arthralgia (20% vs 14%).

In a separate Phase 3 study of YERVOY 3 mg/kg, the most common adverse reactions (≥5%) in patients who received YERVOY at 3 mg/kg were fatigue (41%), diarrhea (32%), pruritus (31%), rash (29%), and colitis (8%).

About the Bristol-Myers Squibb and Ono Pharmaceutical Co., Ltd. Collaboration
In 2011, through a collaboration agreement with Ono Pharmaceutical Co., Ltd (Ono) Bristol-Myers Squibb expanded its territorial rights to develop and commercialize Opdivo globally except in Japan, South Korea and Taiwan, where Ono had retained all rights to the compound at the time. On July 23, 2014, Bristol-Myers Squibb and Ono further expanded the companies’ strategic collaboration agreement to jointly develop and commercialize multiple immunotherapies – as single agents and combination regimens – for patients with cancer in Japan, South Korea and Taiwan.

Treatment of multiple myeloma in adult patients who have received at least one prior therapy
Bristol-Myers Squibb Company (NYSE:BMY) and AbbVie (NYSE:ABBV) announced that the European Commission has approved Empliciti™ ...

The approval is based on data from the randomized, open-label, Phase 3 ELOQUENT-2 study, which evaluated Empliciti in combination with lenalidomide and dexamethasone (ERd) versus lenalidomide and dexamethasone (Rd) alone. The co-primary endpoints of this study, progression-free survival (PFS) as assessed by hazard ratio (HR) and overall response rate (ORR), were achieved, with extended follow-up data showing a 53% relative improvement in PFS rate at three years (23% versus 15%). Additionally, a pre-specified interim analysis for overall survival (OS) found a positive trend favoring the Empliciti combination versus Rd alone (HR=0.77 [95% CI: 0.61, 0.97, p=0.0257]), though at the time of the interim analysis, the OS endpoint had not reached the pre-determined threshold for statistical significance. Patients will continue to be followed for survival, and the final analysis is pending. Empliciti with lenalidomide and dexamethasone is associated with the following Warnings and Precautions: infusion reactions, infections, second primary malignancies, hepatotoxicity, interference with determination of complete response, pregnancy/females and males of reproductive potential, and adverse reactions. Please see detailed Important Safety Information below.

“At Bristol-Myers Squibb, we are committed to delivering pioneering medicines with the goal of revolutionizing the way cancer is treated for patients who inspire our work each and every day,” said Emmanuel Blin, senior vice president and head of Commercialization, Policy and Operations, Bristol-Myers Squibb. “With the approval of Empliciti in the EU, we are proud to extend our Immuno-Oncology science to multiple myeloma patients in Europe who have received at least one prior therapy.”

In ELOQUENT-2, Empliciti was evaluated in patients who had received one to three prior therapies. The study demonstrated that the ERd regimen resulted in a 32% reduction in the risk of disease progression or death compared to Rd alone (HR=0.68 [97.61% CI: 0.55, 0.85, p=0.0001]). The ERd regimen also showed a 21% relative improvement in PFS rate at one year (68% versus 56%) and a 50% relative improvement in PFS rate at two years (39% versus 26%) compared to Rd alone. The ERd regimen demonstrated a significant improvement in ORR of 78.5% (95% CI: 73.6-82.9; p=0.0002) versus 65.5% in the Rd arm (95% CI: 60.1-70.7). The extended follow-up analysis also showed ERd had a median delay of one year in the time to next treatment compared to Rd alone: 33.35 months (95% CI: 26.15, 40.21) versus 21.22 months (95% CI: 18.07, 23.20) (HR=0.62 [95% CI: 0.50, 0.77]). These data were initially reported at the 57th American Society of Hematology Annual Meeting in December 2015.

The most common adverse reactions (all grades) in ERd and Rd (>10%), respectively, were diarrhea (59.2%, 49.3%), pyrexia (43.0%, 27.7%), fatigue (40.0%, 34.7%), cough (33.2%, 20.3%), nasopharyngitis (29.5%, 27.7%), upper respiratory tract infection (25.2%, 22.7%), lymphopenia (17.6%, 13.6%), headache (17.2%, 9.6%), pneumonia (15.6%, 12.9%) and herpes zoster (10.0%, 5.7%).

“Today’s decision of the European Commission is excellent news for relapsed and refractory multiple myeloma patients,” said Sarper Diler, President of Myeloma Patients Europe.

“Multiple myeloma has had a difficult-to-treat history, and at Myeloma Patients Europe, we are committed to ensuring these patients living in any European country are able to access new, innovative medicines, like Empliciti.”

“Empliciti represents an important new treatment option for patients with multiple myeloma and healthcare providers who are treating this cancer in Europe,” said Michael Severino, M.D., executive vice president of research and development and chief scientific officer, AbbVie. “AbbVie is proud to be part of the team that developed Empliciti and pleased to be partnering with Bristol-Myers Squibb to bring this new therapy to previously treated multiple myeloma patients.”

About ELOQUENT-2
ELOQUENT-2 (CA204-004) is a Phase 3, open-label, randomized study evaluating Empliciti in combination with Rd versus Rd alone in patients with relapsed or refractory multiple myeloma. The trial randomized 646 patients who had received one to three prior therapies.

Patients were randomized 1:1 to receive either Empliciti 10 mg/kg in combination with Rd or Rd alone in 4-week cycles until disease progression or unacceptable toxicity. Baseline patient demographics and disease characteristics were well balanced between treatment arms and included a meaningful portion of patients who were ≥ 65 years old, had high-risk cytogenetics and/or were refractory to the most recent line of therapy. The minimum follow-up for all study subjects was 24 months. The co-primary endpoints were PFS, as assessed by hazard ratio, and ORR, as determined by a blinded Independent Review Committee using the European Group for Blood and Marrow Transplantation response criteria.

“As multiple myeloma is largely incurable and is often characterized by a cycle of remission and relapse, there is a critical need for new therapies for patients that work in unique and innovative ways,” said Antonio Palumbo, M.D., study investigator and chief of the Myeloma Unit, Department of Oncology, University of Torino in Torino, Italy. “In clinical trials, Empliciti in combination with lenalidomide and dexamethasone delivered a significant benefit in progression-free survival compared to lenalidomide and dexamethasone alone, which could make a meaningful difference in the lives of patients struggling with this serious disease.”

Discontinuation rates due to adverse reactions were similar across the ERd and Rd arms (8.7%, 12.9%). The most frequent serious adverse reactions (Grade 3-4) in ERd and Rd were lymphopenia (12.7%, 7.4%), pneumonia (10.5%, 8.1%), fatigue (6.4%, 6.2%), diarrhea (3.7%, 3.1%) and deep vein thrombosis (3.5%, 1.7%). The most common adverse reactions in ERd and Rd (>20%), respectively, were diarrhea (59.2%, 49.3%), pyrexia (43.0%, 27.7%), fatigue (40.0%, 34.7%), cough (33.2%, 20.3%), nasopharyngitis (29.5%, 27.7%) and upper respiratory tract infection (25.2%, 22.7%).

Infusion reactions occurred in 10% of patients treated with ERd; these adverse reactions were Grade 3 or lower (Grade 3, 1%; Grade 4, 0%). In the trial, 1% of patients discontinued due to infusion reactions, and 5% of patients required interruption of the administration of Empliciti for a median of 25 minutes.

About Multiple Myeloma
Multiple myeloma is a hematologic, or blood, cancer that develops in the bone marrow. It occurs when a plasma cell, a type of cell in the soft center of bone marrow, becomes cancerous and multiplies uncontrollably. Common symptoms of multiple myeloma include bone pain, fatigue, kidney impairment and infections.

Despite advances in multiple myeloma treatment over the last decade, less than half of patients survive for five or more years after diagnosis. Patients often experience a cycle of remission and relapse, and once a patient first relapses, their prognosis worsens with progressively faster relapses through each subsequent line of therapy. It is estimated that annually, more than 114,200 new cases of multiple myeloma are diagnosed, and more than 80,000 people die from the disease globally.

Bristol-Myers Squibb & Immuno-Oncology: Advancing Oncology Research
At Bristol-Myers Squibb, we have a vision for the future of cancer care that is focused on Immuno-Oncology, now considered a major treatment modality alongside surgery, radiation and chemotherapy for certain types of cancer.

We have a comprehensive clinical portfolio of investigational and approved Immuno-Oncology agents, many of which were discovered and developed by our scientists. We pioneered the research leading to the first regulatory approval for the combination of two Immuno-Oncology agents and continue to study the role of combinations in cancer.

Our collaboration with academia, as well as small and large biotech companies, is responsible for researching the potential Immuno-Oncology and non-Immuno-Oncology combinations, with the goal of providing new treatment options in clinical practice.

At Bristol-Myers Squibb, we are committed to changing survival expectations in hard-totreat cancers and the way patients live with cancer.

About Empliciti
Empliciti is an immunostimulatory antibody that specifically targets Signaling Lymphocyte Activation Molecule Family member 7 (SLAMF7), a cell-surface glycoprotein.

SLAMF7 is expressed on myeloma cells independent of cytogenetic abnormalities. SLAMF7 also is expressed on Natural Killer cells, plasma cells and at lower levels on specific immune cell subsets of differentiated cells within the hematopoietic lineage.

Empliciti has a dual mechanism-of-action. It directly activates the immune system through Natural Killer cells via the SLAMF7 pathway. Empliciti also targets SLAMF7 on myeloma cells, tagging these malignant cells for Natural Killer cell-mediated destruction via antibody-dependent cellular toxicity.

Empliciti in combination with lenalidomide and dexamethasone is approved in the United States, and the safety and efficacy of Empliciti is being evaluated by other health authorities.

Bristol-Myers Squibb and AbbVie are co-developing Empliciti, with Bristol-Myers Squibb solely responsible for commercial activities.

U.S. INDICATION
EMPLICITI™ (elotuzumab) is indicated in combination with lenalidomide and dexamethasone for the treatment of patients with multiple myeloma who have received one to three prior therapies.

U.S. IMPORTANT SAFETY INFORMATION

Infusion Reactions

• EMPLICITI can cause infusion reactions. Common symptoms include fever, chills, and hypertension. Bradycardia and hypotension also developed during infusions. In the trial, 5% of patients required interruption of the administration of EMPLICITI for a median of 25 minutes due to infusion reactions, and 1% of patients discontinued due to infusion reactions.

Of the patients who experienced an infusion reaction, 70% (23/33) had them during the first dose. If a Grade 2 or higher infusion reaction occurs, interrupt the EMPLICITI infusion and institute appropriate medical and supportive measures. If the infusion reaction recurs, stop the EMPLICITI infusion and do not restart it on that day. Severe infusion reactions may require permanent discontinuation of EMPLICITI therapy and emergency treatment.

• Premedicate with dexamethasone, H1 Blocker, H2 Blocker, and acetaminophen prior to infusing with EMPLICITI.

Infections

• In a clinical trial of patients with multiple myeloma (N=635), infections were reported in 81.4% of patients in the EMPLICITI with lenalidomide/dexamethasone arm (ERd) and 74.4% in the lenalidomide/dexamethasone arm (Rd). Grade 3-4 infections were 28% (ERd) and 24.3% (Rd). Opportunistic infections were reported in 22% (ERd) and 12.9% (Rd).

Fungal infections were 9.7% (ERd) and 5.4% (Rd). Herpes zoster was 13.5% (ERd) and 6.9% (Rd). Discontinuations due to infections were 3.5% (ERd) and 4.1% (Rd). Fatal infections were 2.5% (ERd) and 2.2% (Rd). Monitor patients for development of infections and treat promptly.

Second Primary Malignancies

• In a clinical trial of patients with multiple myeloma (N=635), invasive second primary malignancies (SPM) were 9.1% (ERd) and 5.7% (Rd). The rate of hematologic malignancies were the same between ERd and Rd treatment arms (1.6%). Solid tumors were reported in 3.5% (ERd) and 2.2% (Rd). Skin cancer was reported in 4.4% (ERd) and 2.8% (Rd). Monitor patients for the development of SPMs.

Hepatotoxicity

• Elevations in liver enzymes (AST/ALT greater than 3 times the upper limit, total bilirubin greater than 2 times the upper limit, and alkaline phosphatase less than 2 times the upper limit) consistent with hepatotoxicity were 2.5% (ERd) and 0.6% (Rd). Two patients experiencing hepatotoxicity discontinued treatment; however, 6 out of 8 patients had resolution and continued treatment. Monitor liver enzymes periodically. Stop EMPLICITI upon Grade 3 or higher elevation of liver enzymes. After return to baseline values, continuation of treatment may be considered.

Interference with Determination of Complete Response

• EMPLICITI is a humanized IgG kappa monoclonal antibody that can be detected on both the serum protein electrophoresis and immunofixation assays used for the clinical monitoring of endogenous M-protein. This interference can impact the determination of complete response and possibly relapse from complete response in patients with IgG kappa myeloma protein.

Pregnancy/Females and Males of Reproductive Potential

• There are no studies with EMPLICITI with pregnant women to inform any drug associated risks.

• There is a risk of fetal harm, including severe life-threatening human birth defects associated with lenalidomide and it is contraindicated for use in pregnancy. Refer to the lenalidomide full prescribing information for requirements regarding contraception and the prohibitions against blood and/or sperm donation due to presence and transmission in blood and/or sémen and for additional information.

Adverse Reactions

• Infusion reactions were reported in approximately 10% of patients treated with EMPLICITI with lenalidomide and dexamethasone. All reports of infusion reaction were Grade 3 or lower. Grade 3 infusion reactions occurred in 1% of patients.

• Serious adverse reactions were 65.4% (ERd) and 56.5% (Rd). The most frequent serious adverse reactions in the ERd arm compared to the Rd arm were: pneumonia (15.4%, 11%), pyrexia (6.9%, 4.7%), respiratory tract infection (3.1%, 1.3%), anemia (2.8%, 1.9%), pulmonary embolism (3.1%, 2.5%), and acute renal failure (2.5%, 1.9%).

• The most common adverse reactions in ERd and Rd, respectively (>20%) were fatigue (61.6%, 51.7%), diarrhea (46.9%, 36.0%), pyrexia (37.4%, 24.6%), constipation (35.5%, 27.1%), cough (34.3%, 18.9%), peripheral neuropathy (26.7%, 20.8%), nasopharyngitis (24.5%, 19.2%), upper respiratory tract infection (22.6%, 17.4%), decreased appetite (20.8%, 12.6%), and pneumonia (20.1%, 14.2%).

Melhores práticas na redução do consumo de sal na população
A Sociedade Portuguesa de Hipertensão é a vencedora do prémio Distinção Notável para a Redução do Consumo de Sal na População ...

A Liga Mundial de Hipertensão desenvolveu este prémio para distinguir indivíduos e organizações cujos progressos foram notáveis ao nível da prevenção e do controlo da hipertensão e da redução do consumo de sal na alimentação. A Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) foi a única vencedora na categoria que diz respeito à redução do consumo de sal.

Para o presidente da SPH, José Mesquita Bastos “ganhar este prémio é motivo de grande orgulho para todos, embora saibamos que a nossa atuação não termina aqui. Ainda há um longo caminho a percorrer no que diz respeito à redução do consumo de sal.” Essa linha estratégia política ficou bem definida no documento apresentado no Auditório da Assembleia da República a 25 de Novembro de 2015, aquando do Fórum do Sal.

Para alcançar uma redução significativa do consumo de sal na alimentação dos portugueses a SPH definiu objetivos fulcrais para os próximos cinco anos. O primeiro prende-se com a reformulação no propósito da redução do consumo médio de sal na população portuguesa abaixo de 10 gramas/dia até 2020. Essa redução irá provocar uma diminuição da pressão arterial, da mortalidade por acidente vascular cerebral e da incidência do cancro do estômago que, como consequência, vai reduzir os gastos em saúde relacionados com a doença cardiovascular.

Sensibilizar a população e aumentar a literacia da saúde pública relativamente aos riscos do consumo excessivo de sal e às formas de o combater, um exemplo disso será a política da rotulagem dos alimentos embalados com o semáforo de cores que indica a quantidade de sal presente em cada produto. A SPH acredita que esta medida iria ter um impacto muito positivo na vida dos portugueses, tanto ao nível do conhecimento como ao nível da saúde.

Por fim, atuar a nível educacional em cada faixa etária.

Há mais de uma década que a SPH centra a sua atuação na redução do consumo de sal na alimentação dos portugueses. Como resultado da sua atuação, em 2010 a SPH viu aprovada a lei que limita a quantidade de sal no pão, feito que muito contribuiu para este reconhecimento internacional. O constante envolvimento político, assim como as estreitas relações com o sector da grande distribuição e as muitas ações de sensibilização fazem parte do trabalho diário da SPH para conseguir que o consumo de sal se aproxime da recomendação da Organização Mundial de Saúde que são 5,5 gramas por dia.

Reduzir o sal na alimentação é apontado pela maioria como um dos meios mais eficazes para reduzir custos com a saúde, assim como para reduzir a incidência da hipertensão e doenças relacionadas.

No Porto
Uma ‘startup' do Porto desenvolveu um calçado terapêutico e certificado, apropriado para pessoas com pé reumático ou pé...

"Estamos a falar de pés com alterações críticas, em que pequenas diferenças de pressão, de humidade ou de alteração do padrão da marcha podem ter consequências muito mais gravosas do que num pé normal", explicou João Amaro, fundador da ‘startup' (empresa em fase de desenvolvimento) Moldaro.

De acordo com o médico fisiatra, no caso dos diabéticos, a alteração desses fatores pode levar ao desenvolvimento de úlceras, infeções e, em casos mais graves, à amputação do pé.

"A taxa de morbilidade e mortalidade associada à diabetes é neste momento mais elevada do que algumas doenças infecciosas como a sida, a tuberculose ou a malária", referiu.

O atingimento do sistema nervoso periférico e do sistema vascular arterial são os grandes responsáveis pelas manifestações associadas ao pé diabético, enquanto as alterações a nível sensitivo e motor são provocadas pela lesão dos tecidos nervosos.

O calçado preventivo, desenvolvido pela equipa, tem a forma com profundidade e largura aumentadas, com pele exterior suave e extensível, forro sem costuras interiores e telas em tecido especial, de forma a garantir a manutenção da estrutura do sapato e uma correta eliminação da humidade.

Para além disso, os componentes utilizados na produção do sapato como a estabilização do calcanhar e forma da palmilha removível asseguram uma correta biomecânica da marcha e a dissipação das pressões plantares.

"Um dos nossos grandes cuidados é manter o calçado apelativo", indicou o médico, referindo também a estabilidade medial e lateral no contraforte e os materiais macios e almofadados usados no sapato como duas das suas principais características.

Por sua vez, a sola é produzida em material leve e antiderrapante, devido ao risco de queda aumentado dos doentes com pé diabético, tendo em conta as suas alterações neurológicas motoras, acrescentou.

A ideia para o desenvolvimento do calçado surgiu durante o internato da especialidade, em 2013, quando João Amaro conheceu pessoas ligadas a esta indústria.

A ‘startup' foi fundada no ano seguinte, com a colaboração de Rui Couto e Isabel Norton, responsáveis pela parte do ‘design’ e do desenvolvimento do produto, estando incubada no Parque para a Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) desde então.

Os dois primeiros anos foram utilizados para o desenvolvimento, conceção e certificação do produto (conseguida em março), que pode, neste momento, ser utilizado como um dispositivo médico.

João Amaro acredita que os doentes merecem "melhores produtos de apoio, especialmente ao nível da comunicação entre quem prescreve e quem oferece o produto médico" e por isso pretende estar ligado "à base", de forma a garantir a qualidade daquilo que é usado pelos doentes.

Estudo
Os enfartes sem sintomas acontecem e expõem as vítimas a um risco acrescido de morte, alerta um novo estudo feito nos Estados...

Dores e sensação de aperto no peito, falta de ar, fadiga e náuseas são alguns dos sintomas mais comuns de um enfarte e quem sofre precisa de receber atendimento médico imediato. Quem sobrevive, tem de adotar hábitos de vida saudáveis, como abandonar o tabaco, melhorar a dieta e praticar desporto, escreve o Sapo.

Mas quase metade dos enfartes são silenciosos, não provocam sintomas e passam desapercebidos. As vítimas estão expostas a um maior risco de doença cardiovascular e morte prematura, conclui um estudo publicado no jornal científico "Circulation" editado pela Associação Americana do Coração.

No estudo, os cientistas analisaram dados de quatro comunidades norte-americanas inscritas num estudo para avaliar as causas e consequências da aterosclerose, o progressivo endurecimento e acumulação de placa composta por lípidos e tecido fibroso nas paredes das artérias, entupindo-as. Este é um dos principais fatores de risco para o ataque cardíaco e outras doenças coronárias.

Desde 1987 até 2013, cerca de 9.000 voluntários, de ambos os sexos, passaram por cinco avaliações médicas em que foram submetidos a eletrocardiogramas (ECG).

Das pessoas analisadas, 386 tiveram enfartes sintomáticos, enquanto 317 sofreram ataques cardíacos silenciosos ou assintomáticos que só foram diagnosticados graças ao ECG (45% do total de episódios).

De acordo com os investigadores, esses doentes apresentam hipóteses três vezes maiores de morrerem de doença cardíaca do que os voluntários que não tiveram um ataque sem sintomas, além de um risco de morte por qualquer causa 34% superior.

Segundo o mesmo estudo, os ataques silenciosos são mais comuns em homens, mas são as mulheres que estatisticamente mais morrem como consequência.

Estudo
Quando se trata de saúde na terceira idade, os anos importam pouco e a obesidade pode não ser tão prejudicial no fim das contas...

Fatores como a solidão, a depressão e uma fratura recente são mais propensos a predizer o risco de uma pessoa morrer nos próximos cinco anos, segundo pesquisadores da Universidade de Chicago, escreve o Diário Digital.

“Em vez de políticas focadas na redução da obesidade (...), um maior apoio à redução da solidão entre adultos isolados, ou ao restabelecimento das funções sensoriais seriam mais eficazes para melhorar a saúde e o bem-estar na população mais velha”, disse Edward Laumman, um dos autores e professor de sociologia na Universidade de Chicago.

O estudo, publicado na revista da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos, foi feito com três mil pessoas com idades entre 57 e 85 anos.

“As pessoas mais saudáveis eram obesas e robustas”, aponta o estudo, que revelou que 22% dos americanos mais velhos entram na categoria de boa saúde apesar da obesidade e hipertensão.

Estas pessoas tinham menos problemas nos órgãos, além de melhores funções sensoriais, saúde mental e mobilidade que os outros. Eram também os que tinham menor tendência a morrer ou a ter alguma deficiência nos próximos cinco anos.

Os pesquisadores também descobriram grupos de pessoas com o dobro do risco de morte ou invalidez nesse período: aqueles que estavam com o peso normal, mas tinham problemas de tireoide, anemia ou úlcera, aqueles que fraturaram algum osso após os 45 anos, e os que tinham saúde mental precária.

Os menos saudáveis eram aqueles com diabetes descontrolada e hipertensão, e que frequentemente tinham problemas para fazer tarefas quotidianas.

Apesar de o cancro ter provocado 24% das mortes entre pessoas maiores de 55 anos, ele “parece desenvolver-se aleatoriamente em relação a outras doenças do sistema orgânico”, afirma o estudo.

O senso comum médico sugere que as pessoas são saudáveis se vivem sem problemas no coração, cancro, diabetes, hipertensão ou colesterol.

Mas os autores do estudo apresentaram um enfoque diferente, conhecido como o “modelo integrador” de saúde e envelhecimento, que inclui fatores como o bem-estar mental, as funções sensoriais e a mobilidade como partes essenciais da saúde geral.

Com este novo enfoque, cerca de metade das pessoas consideradas saudáveis no atual modelo médico teria na realidade “vulnerabilidades significativas que influenciam na possibilidade de que morram ou tenham alguma deficiência nos próximos cinco anos", afirma o estudo.

Cruz Vermelha Portuguesa
A Cruz Vermelha Portuguesa vai aumentar o número de voluntários e de delegações envolvidos no programa nacional de formação...

Representantes de 60 delegações regionais vão receber formação sobre os comportamentos saudáveis a ter em ambiente de exposição solar, para que possam transmitir as regras essenciais para desfrutar do sol de forma cuidada a aproximadamente 30 mil pessoas. Este ano a equipa no terreno terá uma dimensão record, ultrapassando os 800 voluntários.

A iniciativa é realizada em parceria com uma marca especialista em cuidados da pele, há nove anos consecutivos, com o nome “Conselhos do Vic & Victor”, e já chegou a mais de 120 mil crianças dos 5 aos 12 anos. Este ano, após a experiência piloto do ano passado, a Juventude da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) vai aumentar a abrangência das ações de sensibilização a adolescentes e adultos, construindo materiais específicos para o efeito. O projeto passa assim a “#OMEUSOL: vive + o verão”. 

“Após avaliarmos os resultados alcançados nos últimos anos e a importância de esclarecer toda a população para os cuidados a ter na exposição solar, considerámos que fazia todo o sentido incluir também ações de sensibilização para adolescentes e adultos, no sentido de os alertar para os malefícios da exposição solar excessiva, educando-os para os comportamentos adequados no que respeita a esta matéria”, refere Cristina Louro, Vice-Presidente Nacional da Cruz Vermelha.

O projeto “#OMEUSOL: vive + o verão” arranca hoje, na sede da CVP, com a primeira ação de formação, orientada pelo dermatologista Dr. Miguel Trincheiras, que irá incidir essencialmente sobre os comportamentos saudáveis em contexto de exposição solar, com especial foco na prevenção do cancro da pele. O objetivo da formação é preparar os responsáveis pela implementação do projeto de verão, nas diferentes localidades, e dotá-los de conhecimento para que depois transmitam aos seus grupos de voluntários.

O índice de proteção adequado a cada tipo de pele, a hora ideal para exposição solar, a utilização de chapéu e óculos de sol ou a renovação das aplicações de protetor solar a cada duas horas são algumas das mensagens a passar pelos voluntários às crianças, adolescentes e adultos.

Precisamente para passar estas mensagens o programa “#OMEUSOL: vive + o verão” vai incluir um vasto conjunto de ações de sensibilização, em 60 localidades, incluindo pela primeira vez duas delegações nos Açores. Estes voluntários vão acompanhar perto de 30 mil pessoas em atividades durante a época balnear, realizadas junto de praias fluviais, marítimas, piscinas municipais e noutros eventos ao ar livre, promovidos pelas autarquias do país.

As farmácias portuguesas vão também associar-se a este projeto, conduzindo ações de sensibilização nas escolas e fazendo a distribuição de material informativo nos seus espaços de saúde. Isto permite reforçar a abrangência do projeto, fazendo chegar a mensagem de sensibilização a ainda mais crianças, jovens e adultos.

“Para as farmácias é muito significativo colaborar neste relevante programa de sensibilização. Para as populações, o farmacêutico é uma figura de confiança e de proximidade, muitas vezes a primeira pessoa a quem pedem aconselhamento em matérias de saúde e de prevenção. Os farmacêuticos possuem as competências e conhecimentos necessárias para explicar os cuidados a ter com o sol durante todo o ano e aconselhar o tipo de proteção mais indicado para cada pessoa, de acordo com a idade, tipo de pele e tipo de exposição solar.” afirma Eunice Barata, uma das farmacêuticas que vai apoiar o programa.

A marca especialista em cuidados de pele apoia pelo 9º ano consecutivo esta iniciativa, financiando a formação dos voluntários da CVP e oferecendo proteção solar, bonés e sacos de praia para as ações de sensibilização. Desenvolveu e produziu ainda os materiais e jogos pedagógicos de apoio à implementação do projeto para crianças, jovens e adultos, materiais que serão também disponibilizados nas farmácias parceiras do projeto. 

No dia 1 de junho a associação quer “todos de nariz vermelho”
O Dia do Nariz Vermelho, o maior evento anual da Operação Nariz Vermelho, assinala-se no próximo dia 1 de junho e tem este ano...

O Dia do Nariz Vermelho (DNV), tradicionalmente dedicado ao universo escolar, será a partir de agora aberto a qualquer pessoa que queira participar. Alargando o alcance da ação pretende-se chegar a novos públicos-alvo, como as empresas e a população em geral, numa campanha que assenta em dois pilares fundamentais para a missão da Operação Nariz Vermelho (ONV): a sensibilização para a importância da solidariedade social e a angariação de fundos que permita à associação continuar a oferecer o seu trabalho aos hospitais públicos que visita.

As dinâmicas escolares decorrerão como nos anos anteriores, com atividades educativas e de sensibilização para as questões sociais. As escolas devem inscrever-se no site do Dia do Nariz Vermelho e encomendar os produtos solidários para que professores, pais e alunos possam contribuir. As atividades a desenvolver no Dia do Nariz Vermelho podem aludir ao conceito “Quando eu for grande quero ser Doutor Palhaço”, ou centrar-se noutras dinâmicas criadas pela própria instituição de ensino.

A estreia do Dia do Nariz Vermelho junto das empresas chega como uma forma divertida de promover a responsabilidade social, incrementar a angariação de fundos através da compra dos produtos solidários e também cimentar a relação da associação com atuais e potenciais parceiros. As empresas que queiram juntar-se à ONV neste Dia do Nariz Vermelho podem contactar a associação através do e-mail [email protected].

Para a população em geral, que pode também adquirir qualquer um dos produtos solidários através da loja online (em www.narizvermelho.pt), o Dia do Nariz Vermelho traz às ruas um formato já conhecido, a campanha de angariação de fundos com voluntários nas principais ruas de Lisboa, Porto, Coimbra e Braga entre 1 e 5 de junho.

“O Dia do Nariz Vermelho é um dia em que sensibilizamos a população para o trabalho desenvolvido pelos Doutores Palhaços junto de milhares de crianças hospitalizadas e, este ano, vamos passar a dizer sim a tantos contactos que recebemos de empresas e particulares que ouvem falar na iniciativa e mostram vontade de participar”, explica Carlota Mascarenhas, Coordenadora de Angariação de Fundos da ONV, acrescentando que “expandir a fronteira além das escolas e alargar o âmbito da ação permitirá chegar a mais pessoas, dar-lhes a conhecer a nossa missão e potenciar a angariação de fundos, num dia que irá continuar a crescer e, quem sabe, estará um dia na memória de todos os portugueses”.

“Há vários anos que centenas de escolas participam no Dia do Nariz Vermelho com verdadeiras lições de solidariedade dadas pelas crianças. Este ano queremos envolver toda a sociedade, para que façamos do Dia Mundial da Criança o Dia do Nariz Vermelho – um dia dedicado às crianças hospitalizadas”, refere Carlota Mascarenhas.

“Gostávamos muito de ver crescer o Dia do Nariz Vermelho para que os portugueses saibam que o dia 1 de junho é o dia em que apelamos à solidariedade de todos e pedimos que se juntem à ONV neste dia tão especial para as crianças. Juntos vamos poder continuar a receitar alegria às crianças hospitalizadas. Queremos todos de nariz vermelho”, conclui Carlota Mascarenhas.

OMS anuncia
A Organização Mundial da Saúde anunciou a realização na quinta-feira de uma reunião de emergência para avaliar o grau de...

O objetivo da reunião dos peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) é analisar se o surto de febre-amarela deve ser declarado emergência de saúde pública, à semelhança do que aconteceu nos casos de Ébola na África Ocidental e com o vírus Zika na América Latina.

Citado pela agência France-Presse, o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, disse que os especialistas da organização vão "reforçar a ideia" de que a situação é "muito grave" e que "todos devem ser vacinados", para diminuir o risco de disseminação da doença para os países vizinhos.

Em Luanda, a médica da Direção Nacional de Saúde Pública, Filomena Wilson, disse que a próxima fase de vacinação contra a febre-amarela vai abranger as províncias fronteiriças, para evitar a propagação internacional.

Segundo Filomena Wilson, o arranque da campanha está dependente da disponibilidade de vacinas.

Acrescentou que à medida que as doses da vacina são adquiridas e chegam ao país a campanha será alargada ao resto do país, depois de a capital angolana, Luanda, ter já vacinado mais de 90% da população alvo.

Angola enfrenta, desde dezembro de 2015, uma epidemia de febre-amarela, que já provocou 293 mortos, segundo o último balanço, estando as autoridades sanitárias do país, com o apoio de organismos internacionais, a tomar várias medidas para o combate à doença, nomeadamente a vacinação, as investigações epidemiológicas e entomológicas em áreas onde foram confirmados casos.

Infarmed
O Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, anunciou que está a reavaliar as comparticipações de 115...

Trata-se, segundo um comunicado, de comparticipações de medicamentos não genéricos (de marca) com um preço 20 por cento superior a alternativas terapêuticas para os mesmos fins e que também não são genéricas.

“Esta reavaliação poderá implicar a descomparticipação destes medicamentos, a menos que os laboratórios que os disponibilizam ajustem os preços até este limite”, avisa o Infarmed.

A reavaliação, frisa, vai permitir uma “poupança total de 35,2 milhões de euros por ano, dos quais 21,3 milhões só para os utentes”.

Da lista de medicamentos abrangidos fazem parte analgésicos, antidepressivos, antibióticos ou fármacos destinados a doenças cardiovasculares, explica-se ainda no comunicado, no qual se acrescenta que a medida já foi comunicada ao setor e que está prevista no decreto-lei 97/2015.

No Porto
As faculdades de Medicina e de Medicina Dentária da Universidade do Porto apresentaram uma proposta de “integração” num...

“É estratégia da FMUP, agora partilhada pela FMDUP, promover a constituição de um Consórcio de Educação Interprofissional nas Ciências da Saúde, numa iniciativa conjunta das escolas que ensinam a área da saúde, designadamente as localizadas no polo da Asprela, através de iniciativas de formação conjunta nas áreas da Medicina e Medicina Dentária, pode ler-se no documento disponibilizado pelo membro do Conselho Geral da Universidade do Porto (UP) Artur Águas.

O texto refere ainda que “a realização do Mestrado em Educação Académica e Clínica é um bom início deste tipo de consórcio”,

Segundo a proposta com 26 pontos enviada ao reitor e assinada pelos diretores das duas faculdades, “os cursos decorrerão em seis anos, no formato de Mestrado Integrado em Medicina e Medicina Dentária, com uma licenciatura em Ciências Básicas da Saúde”.

Artur Águas, também professor do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, salientou à Lusa não ter nada contra que as duas faculdades se fundam, mas vê como um problema que a proposta não tenha sido transmitida ao Conselho Geral, devendo seguir determinados trâmites legais para se poder desenvolver.

Para aquele elemento do Conselho Geral da UP, o outro problema da proposta é “menorizar” o lado de Medicina Dentária, em particular no que diz respeito à composição da direção da eventual nova faculdade.

"A direção da faculdade integrará o diretor da Medicina e dois subdiretores provenientes um de cada área (Medicina e Medicina Dentária), o que deverá estar previsto na revisão dos estatutos a implementar no próximo mandato, da Nova Faculdade", pode ler-se no texto.

De acordo com o ponto 21 da proposta, “os estudantes que venham a inscrever-se no ano de 2017, seja no mestrado de Medicina seja de Medicina Dentária, serão imediatamente integrados numa formação partilhada em Ciências Básicas, a ter início já no próximo ano letivo”.

“A publicação dos Estatutos da Nova Faculdade ocorrerá no prazo máximo de três meses após acordo entre as atuais direções da FMUP e FMDUP e a elaboração e aprovação conjuntamente pelos Conselhos de Representantes da FMUP e da FMDUP”, refere o ponto seguinte.

Os diretores das duas faculdades concluem o documento de quatro páginas referindo que apresentam “esta proposta ao magnífico reitor da Universidade do Porto, com a convicção que a Universidade do Porto será líder na inovação que é apresentada e que marcará uma nova era de abordagem do ensino-aprendizagem, que se constituirá como um modelo de eficácia e eficiência dos recursos disponíveis e de otimização de competências pedagógicas, científicas e assistenciais”.

A diretora da Faculdade de Medicina, Maria Amélia Ferreira, remeteu para quinta-feira mais esclarecimentos, enquanto não foi possível contactar a direção da Faculdade de Medicina Dentária.

Até julho
A Venexos, associação de apoio a emigrantes venezuelanos em Portugal, quer recolher, até julho, 150 quilos de medicamentos para...

A associação lançou há um mês a campanha "Medicamentos para a Venezuela", que "está a ser um sucesso", disse o presidente, Christian Höhn.

A Venexos distribuiu cem caixas em estabelecimentos comerciais em todo o país - continente, Madeira e Açores -, para responder à escassez de medicamentos na Venezuela. Os pontos de recolha estão indicados na página da associação na internet - www.venexos.org.

Entre os produtos esgotados naquele país encontram-se antibióticos pediátricos vitaminas, calmantes, analgésicos, cremes ou medicamentos para diabetes e Parkinson, entre outras doenças.

O objetivo da associação é recolher 150 quilos de medicamentos até 15 de julho e enviá-los para a Venezuela, onde serão entregues a cerca de 50 organizações.

Christian Höhn foi um dos participantes, hoje em Lisboa, no debate "Falemos de Venezuela", onde alertou para a falta de medicamentos no seu país.

"Recebemos, nas redes sociais e na nossa página na internet, 70 a 80 pedidos de ajuda por dia. Fui contactado há duas semanas pelo chefe de pediatria de um hospital em Caracas a pedir ajuda para obter leite adaptado. Só este ano já morreram 23 bebés por falta de fórmula láctea", relatou, visivelmente perturbado.

"As pessoas estão a morrer por não terem acesso a medicação", disse.

O presidente da Venexos descreveu que um médico venezuelano veio para Portugal "simplesmente porque perdeu a força de vontade de estar na Venezuela, porque vê os doentes a morrer".

Por outro lado, há pessoas que estão a obter medicamentos de forma ilegal e gastam até 10 vezes o salário mínimo nacional para, por exemplo, tratar a diabetes.

Höhn contou ainda o caso de uma mulher que deixou a Venezuela com o filho, com leucemia, porque recebeu a garantia de que em Portugal conseguiria tratar aquela doença, o que não estava a acontecer na sua terra natal.

"Há uma quantidade insuportável de faltas e carências no país", lamentou.

O Governo venezuelano declarou, na segunda-feira, oficialmente o "estado de exceção e de emergência económica" em todo o país, uma norma com que o Presidente, Nicolás Maduro, pretende fazer frente a alegadas ameaças à sua administração.

Nos últimos 4 meses
Uma petição subscrita por mais de cinco mil pessoas vai ser entregue na Assembleia da República a pedir ao Governo a construção...

António Moreira, primeiro subscritor e promotor desta petição, disse que, nos últimos quatro meses, foram recolhidas "mais de cinco mil assinaturas" de residentes e trabalhadores no concelho de Torres Vedras numa petição que vai entregar nos próximos dias à Assembleia da República, ao Governo, à Câmara e Assembleia Municipal.

O também advogado e deputado independente da Assembleia Municipal de Torres Vedras, justificou que a intenção era recolher mais de quatro mil assinaturas, objetivo que já foi conseguido, para o assunto ser discutido em plenário pela Assembleia da República.

No texto da petição, a que a Lusa teve acesso, os subscritores defendem a construção de um novo hospital para o Centro Hospitalar do Oeste naquela cidade, para substituir as atuais instalações.

Além do atual edifício estar alugado ao Ministério da Saúde pela Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras, os subscritores justificam a necessidade de novas instalações com o facto de as atuais terem "décadas e estarem totalmente desadequadas e inaptas" para servir a população.

A petição refere que, após a reestruturação de serviços no Centro Hospitalar do Oeste (CHO), Torres Vedras deixou de ter os serviços de ginecologia/obstetrícia e pediatria/neonatologia, que passaram a estar concentrados no de Caldas da Rainha, obrigando a população de Torres Vedras a deslocar-se ao norte da região ou a procurar "outras ofertas".

Com a construção de um novo hospital, com todas as valências que tinha até 2013, os peticionários querem um "Serviço Nacional de Saúde universal e geral", garantindo com a infraestrutura um "acesso a todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados de medicina preventiva, curativa e de reabilitação".

Em janeiro, o ministro da Saúde, em declarações à Lusa, admitiu que a região Oeste, a par de Santarém e Setúbal, "é uma prioridade", mostrando-se disponível para começar a dialogar com os autarcas sobre o processo de construção de um novo hospital, lembrando-os contudo que, "num quadro de restrição financeira, é necessário definir prioridades".

Em março, numa reunião pedida pelos autarcas da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Adalberto Campos Fernandes remeteu para a próxima legislatura a eventual construção de um novo hospital no Oeste, disse à Lusa o presidente da CIMOeste, Pedro Folgado.

Em meados de 2013, o serviço de ginecologia/obstetrícia e a maternidade, bem como a pediatria/neonatologia fecharam no hospital de Torres Vedras e concentraram-se apenas no de Caldas da Rainha que, por sua vez, viu a ortopedia fechar para passar a existir apenas em Torres Vedras.

O CHO serve hoje 293 mil habitantes dos concelhos do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Óbidos, Peniche, Torres Vedras e parte de Alcobaça e de Mafra.

Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra
A edição deste ano da iniciativa ‘Coimbra a brincar’, que decorre nos dias 27 e 28, deverá envolver mais de oito mil pessoas,...

Durante dois dias, “mais de oito mil pessoas” deverão participar na quarta edição do ‘Coimbra a brincar’, cuja maior parte das mais de uma centena de ações decorrerão no Parque Verde do Mondego, em Coimbra.

Na terceira edição do evento, realizada em maio de 2015, participaram “cerca de oito mil pessoas” e “este ano prevê-se ainda mais”, disse Antonino Silvestre, presidente da APPC, entidade promotora do projeto, que conta com 57 parceiros e patrocinadores.

Com a iniciativa, a Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) pretende “sensibilizar as pessoas para que se lembrem que podem brincar e que brincar faz bem à vida, que é uma coisa muito séria”, disse Antonino Silvestre, que falava no final do desfile de apresentação pública do programa de ‘Coimbra a brincar de 2016.

“Ao contrário dos anos anteriores, este ano decidimos sair das quatro paredes”, onde se “apresentava, em conferência de imprensa, o programa”.

“Viemos para a rua”, para divulgar a iniciativa. “O brincar não tem idade, não tem sexo, não tem raça, é de todos, é para todos”, faz “falta a todos” porque “faz bem”, sustentou Antonino Silvestre.

Para além de utentes e familiares, funcionários e voluntários da APPC participaram na "grande parada" de apresentação do programa de 'Coimbra a brincar', cerca de centena e meia de pessoas ligadas a instituições parceiras do projeto, designadamente animadores socioculturais de estabelecimentos de ensino da cidade.

A “liderar a brincadeira”, que desfilou, durante mais de uma hora, entre o Largo da Portagem e a Praça 8 de Maio, pelas ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz, na Baixa de Coimbra, estiveram os Semp’a Bombar, grupo de bombos da APCC, seguidos de diversas personagens – reais e ficcionais –, empenhados em “animar a manhã” e anunciarem, para dias 27 e 28, “Diversão para todos”, no “Parque Verde e outros locais da cidade”, porque brincar é preciso.

‘Coimbra a brincar’ é para “defender o direito de brincar”, é para promover “uma boa saúde mental”, é para ajudar “as pessoas a serem felizes” e é para gente de "todas as condições, quer sejam pessoas ditas normais ou com limitações”, sintetiza, em declarações aos jornalistas, Fátima Vilaça, da APCC.

“O brincar é muitas vezes o parente pobre na formação”, adverte a responsável, sublinhando, por outro lado, que “a profissão das crianças é brincar” e que é através da brincadeira que “elas se apropriam do mundo”.

Entre as novidades da edição deste ano de ‘Coimbra a brincar’, Fátima Vilaça refere “a participação de seniores” ou o concurso de fotografia e vídeo sobre brincadeira, aberto a todos, desde que feitos “sempre em grupo e nunca individualmente”, com prémios que podem ir de uma viagem no autocarro turístico por Coimbra até um salto de três mil metros de altitude, exemplifica.

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