Em 2017
Um novo contraceptivo masculino injectável de longa duração poderá chegar ao mercado já em 2017.

Trata-se de um gel com polímeros que bloqueia a passagem dos espermatozóides pelo canal deferente, por onde o esperma circula, impedindo a fecundação. Os ensaios clínicos em humanos devem arrancar no próximo ano.

A solução, denominada Vasalgel, está a ser desenvolvida pela Parsemus Foundation, uma organização sem fins lucrativos norte-americana. De acordo com os criadores, a utilização deste gel tem, sem necessidade de cirurgia, resultados idênticos aos de uma vasectomia.

Porém, ao contrário daquele procedimento, esta é uma alternativa reversível. Até ao momento foram, apenas, realizados testes em animais, mas, em comunicado, os investigadores da fundação afirmam que é possível, a qualquer momento, "expulsar" o polímero do organismo através de uma outra injecção, repondo o fluxo normal de esperma.

O Vasalgel é baseado num outro contraceptivo injectável, o Risug (criado na Índia há cerca de 10 anos e que, desde então, tem sido alvo de ensaios clínicos recorrentes), e, nos últimos seis meses, tem estado a ser testado em babuínos pelos investigadores da Parsemus Foundation.

 

Conta Satélite INE
As famílias terão gasto em 2013 menos com a saúde, ao contrário do Serviço Nacional de Saúde, cuja despesa aumentou, de acordo...

Estes resultados referem que, no ano passado, a despesa corrente em saúde continuou a diminuir (menos 2,1%), mas de forma menos acentuada que em 2012 (menos 5,2%) e 2012 (menos 6,6%).

“Entre 2010 e 2012, o peso da despesa corrente das famílias aumentou sucessivamente (24,8% em 2010, 26,7% em 2011 e 28,8% em 2012), enquanto a despesa financiada pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi proporcionalmente menor (59,5% em 2010, 57,3% em 2011 e 56,5% em 2012)”, lê-se no documento.

Na Conta Satélite da Saúde (CSS) estima-se que, para 2013, se registe “uma inversão desta tendência, observando-se o decréscimo da proporção do financiamento das famílias e o aumento da importância relativa da despesa do SNS".

O mesmo documento indica que, em 2011 e 2012, a despesa corrente em saúde decresceu 5,2% e 6,6%, respectivamente, atingindo a despesa corrente, em 2012, os 15.607 milhões de euros (9,2% do Produto Interno Bruto e uma despesa per capita de 1.484,28 euros).

“Em 2013, estima-se que a despesa corrente tenha voltado a diminuir, com menor intensidade que nos dois anos anteriores (menos 2,1%), atingindo 15.284 milhões de euros, o equivalente a 8,9% do PIB”.

O peso relativo da despesa corrente financiada pelos agentes financiadores públicos diminuiu entre 2010 e 2012: de 70% para 65,4% da despesa corrente total.

Os resultados preliminares para 2013 apontam para um ligeiro aumento da importância relativa da despesa corrente pública face à despesa corrente privada, atingindo os 66 por cento.

Em 2011 e 2012, “a despesa corrente pública com saúde diminuiu significativamente (menos 8,2% em 2011 e menos 9,9%, em 2012), traduzindo o impacto de medidas políticas gerais de contenção da despesa pública, adoptadas nesses anos, nomeadamente a redução dos custos com o pessoal, e de medidas sectoriais, como a política do medicamento”.

Por sua vez, prossegue o documento, a despesa corrente privada registou aumentos moderados: de 1,8% em 2011 e 0,5% em 2012, estimando-se para 2013 que a despesa corrente pública e privada tenham decrescido 1,1% e 3,9%, respectivamente.

Os hospitais, os prestadores de cuidados de saúde em ambulatório e as farmácias, em conjunto, representaram, em média, 91,1% da despesa corrente em saúde.

Nos anos de 2011 e 2012, a despesa corrente dos principais prestadores “diminuiu significativamente”.

O documento indica que “o decréscimo da despesa em hospitais (menos 4,8% em 2011 e menos4,6% em 2012) deveu-se à redução da despesa em hospitais públicos5 (menos 7,7% em 2011 e menos 8,2% em 2012), uma vez que a despesa em hospitais privados aumentou nesses anos (mais 7,8% em 2011 e mais 9,4% em 2012)”.

“O aumento da despesa em hospitais privados é justificado, principalmente, pelo incremento da actividade destas unidades hospitalares e pela criação de novas unidades hospitalares, nomeadamente unidades com contrato de Parceria Público-Privada (a transferência de gestão do Hospital de Reynaldo dos Santos de Vila Franca de Xira, em Junho de 2011, e a abertura do Hospital Beatriz Ângelo (Loures), em Janeiro de 2012)”.

Segundo as CSS, entre 2010 e 2013, “o SNS foi o principal agente financiador da despesa corrente em saúde, suportando, em média, 57,8% do total”.

Nesse período, “as famílias constituíram o segundo agente financiador mais importante do sistema de saúde português, financiando, em média, 27,1% da despesa”.

 

Subgroup Analysis of ENGAGE AF-TIMI 48 Explores
Daiichi Sankyo Company, Limited (hereafter, Daiichi Sankyo) announced data from a subgroup analysis

The analysis also compared rates of major bleeding and efficacy outcomes [stroke and systemic embolic events (SEE)] of edoxaban versus warfarin, stratified by dose reduction status. The ENGAGE AF-TIMI 48 study compared two once-daily edoxaban treatment strategies, a highdose regimen (60 mg or 30 mg dose-reduced) and a low-dose regimen (30 mg or 15 mg dose-reduced), with warfarin for a median of 2.8 years. Of patients randomized to edoxaban, 25.4% were dose reduced based on pre-specified clinical factors known to potentially increase the risk of bleeding due to higher drug exposure [creatinine clearance 30-50 mL/min, body weight < 60 kg, or concomitant use of certain P-glycoprotein inhibitors (verapamil, quinidine)]. Regardless of treatment received (edoxaban or warfarin), patients who met pre-specified clinical criteria for dose reduction had higher rates of stroke or SEE and major bleeding.1

In patients who were eligible for inclusion in this subgroup analysis, trough edoxaban concentration was measured in 6,780 patients and anti-factor Xa activity was measured in 2,865 patients. A 4-fold edoxaban dose range (15 mg-60 mg) was associated with a 3-fold gradient of the mean edoxaban trough concentration and a 2.4-fold gradient of mean anti-factor Xa activity.1

Edoxaban 50% dose reduction in selected patients with NVAF resulted in a decrease in mean edoxaban trough concentration by 29% and 35%, and a decrease in mean anti-factor Xa activity by 25% and 20% in the high-dose and low-dose regimens, respectively.1

The pre-specified analysis found that in the high-dose regimen of edoxaban, compared with warfarin, the relative risk reduction of stroke or SEE observed in patients receiving 60 mg (hazard ratio [HR], 0.78; 95% confidence interval [CI], 0.61 to 0.99) was consistent with that seen in patients receiving dose-reduction to 30 mg (HR, 0.81; CI, 0.58 to 1.13) (edoxaban p-interaction=0.85). A numerically lower incidence of major bleeding was observed in patients receiving edoxaban 60 mg compared to warfarin (HR 0.88; 95% CI, 0.76 to1.03) and in patients receiving dose reduced edoxaban 30 mg compared to warfarin (HR 0.63; 95% CI, 0.50 to 0.81), with a greater relative reduction seen in the dose reduced 30 mg arm (edoxaban p-interaction=0.02).1

In the low-dose regimen of edoxaban, compared to warfarin, the relative risk of stroke or SEE observed in patients receiving 30 mg (HR, 1.07; 95% CI, 0.86 to 1.34) was consistent with that seen in patients receiving dose-reduction to 15 mg (HR, 1.07; 95% CI, 0.79 to 1.46) (edoxaban pinteraction= 0.99). A lower incidence of major bleeding was observed in patients receiving edoxaban 30 mg compared to warfarin (HR, 0.55; 95% CI, 0.46 to 0.65) and in patients receiving dose reduced edoxaban 15 mg compared to warfarin (HR, 0.31; 95% CI, 0.23 to 0.42), with a greater relative reduction seen in the dose reduced 15 mg arm (edoxaban p-interaction=0.002).1

“This is the first analysis of a novel oral anticoagulant that evaluates edoxaban dose, concentration, anti-factor Xa activity and the relationship with efficacy and bleeding outcomes,” said Christian Ruff, MD, MPH, Investigator, TIMI Study Group, Associate Physician, Brigham and Women’s Hospital, Assistant Professor of Medicine, Harvard Medical School, Boston, MA. “As part of the ENGAGE AFTIMI 48 trial, we administered a reduced edoxaban dose to patients with pre-specified clinical factors known to increase the risk of bleeding due to higher drug exposure. This analysis showed that while edoxaban concentrations and anti-factor Xa activity were decreased in these patients, the rates of stroke or SEE were consistent with those who did not receive a dose reduction, with greater relative reductions in bleeding compared to warfarin.”

“The findings from this exploratory analysis are interesting, as they provide additional insights on how edoxaban dose reduction impacted treatment concentration, anti-factor Xa activity and outcomes in patients in the ENGAGE AF-TIMI 48 study,” said Mahmoud Ghazzi, MD, PhD, Executive Vice President and Global Head of Development for Daiichi Sankyo.

These analyses were performed using paired measurements of edoxaban concentration and anti-factor Xa activity at a single point in time (one month post-randomization) in a subset of patients from the ENGAGE AF-TIMI 48 trial. As this was an exploratory analysis, there are limitations to correlating the finding of the sub-study with the overall clinical outcomes of ENGAGE AF-TIMI 48 and the results may not be representative of the entire population.

About ENGAGE AF-TIMI 48

ENGAGE AF-TIMI 48 (Effective aNticoaGulation with factor xA next GEneration in Atrial Fibrillation) was a three-arm, randomized, double-blind, double-dummy, global phase 3 clinical trial comparing once-daily edoxaban with warfarin in 21,105 patients with NVAF at moderate-to-high risk of thromboembolic events at 1,393 centers in 46 countries. This represents the largest and longest trial with a novel anticoagulant in patients with AF performed to date.2

The full results, which were presented at the American Heart Association Scientific Sessions 2013 in Dallas and published in the New England Journal of Medicine, demonstrated that edoxaban met the primary efficacy endpoint of non-inferiority compared to warfarin for the prevention of stroke or SEE in patients with NVAF. The data from ENGAGE AF-TIMI 48 provided the basis for regulatory filings in the EU, Japan and the U.S.2

The edoxaban high-dose regimen had an annual incidence of stroke or SEE of 1.18% versus 1.50% for warfarin (HR, 0.79; 97.5% CI, 0.63 to 0.99; p<0.001 for non-inferiority), and significantly reduced major bleeding by 20% (2.75% vs. 3.43% per year, respectively) (HR, 0.80; 95% CI, 0.71 to 0.91; p<0.001 for superiority). The edoxaban low-dose regimen had an annual incidence of stroke or SEE of 1.61% versus 1.50% for warfarin (HR, 1.07; 97.5% CI, 0.87 to 1.31; p=0.005 for non-inferiority), and significantly reduced major bleeding by 53% (1.61% vs. 3.43% per year, respectively) (HR, 0.47; 95% CI, 0.41 to 0.55; p<0.001 for superiority).2

In ENGAGE AF-TIMI 48, ischemic stroke was evaluated as a component of the primary endpoint, overall incidence of stroke or SEE. The annualized ischemic stroke event rate for the warfarin treatment arm was 1.25% (235 total events) compared with 1.25% for the edoxaban high-dose treatment arm (236 total events) (HR, 1.00; 95% CI, 0.83 to 1.19; p=0.97) and 1.77% for the edoxaban low-dose treatment arm (333 total events) (HR, 1.41; 95% CI, 1.19 to 1.67; p<0.001).2

 

About Atrial Fibrillation

AF is a condition in which the heartbeat is rapid and irregular, and can potentially lead to a stroke. AF is a common condition, affecting approximately 2.3-3.4% of people in developed nations.3 AF affects approximately 6 million people in the EU,4  pproximately 6.1 million people in the U.S.,5 approximately 1.5 million people in Brazil,6 and more than 800,000 people in Japan.7 Stroke due to all causes is the second most common cause of death worldwide, responsible for approximately 6.2 million deaths each year.8 Compared to those without AF, people with the arrhythmia have a 3-5 times higher risk of stroke.3 Strokes due to AF are nearly twice as likely to be fatal than strokes in patients without AF at 30 days9 and have poorer prognosis than non-AF related strokes, with a 50% increased risk of remaining disabled at three months.10

 

About Edoxaban

Edoxaban is an investigational, oral, once-daily anticoagulant that specifically inhibits factor Xa, which is an important factor in the coagulation system that leads to blood clotting.11 The global edoxaban clinical trial program includes two phase 3 clinical studies, Hokusai-VTE and ENGAGE AF-TIMI 48 (Effective aNticoaGulation with factor xA next GEneration in Atrial Fibrillation), which included nearly 30,000 patients combined. The results from these trials form the basis of regulatory filings for edoxaban for symptomatic venous thromboembolism (VTE) in patients with deep vein thrombosis and/or pulmonary embolism, and for the prevention of stroke in NVAF, respectively.2,12 Edoxaban is currently under regulatory review in Japan, the U.S. and EU for these indications. Edoxaban is currently approved only in Japan, since April 2011, for the prevention of VTE after major orthopedic surgery, and was launched in July 2011 under the brand name LIXIANA®. Elsewhere, including Europe and the U.S., edoxaban has not been approved in any indication.13

 

About Daiichi Sankyo

Daiichi Sankyo Group is dedicated to the creation and supply of innovative pharmaceutical products to address the diversified, unmet medical needs of patients in both mature and emerging markets. While maintaining its portfolio of marketed pharmaceuticals for hypertension, dyslipidemia and bacterial infections used by patients around the world, the Group has also launched treatments for thrombotic disorders and is building new product franchises. Furthermore, Daiichi Sankyo research and development is focused on bringing forth novel therapies in oncology and cardiovascular-metabolic diseases, including biologics. The Daiichi Sankyo Group has created a “Hybrid Business Model,” to respond to market and customer diversity and optimize growth opportunities across the value chain. For more information, please visit: www.daiichisankyo.com.

 

1. Ruff, C et al. Relationship Between Edoxaban Dose, Anti-Factor Xa Activity, and Outcomes in the ENGAGE AF-TIMI 48 Trial. Presented at ESC Congress 2014. 2014. Presentation number 5684.

2. Giugliano, R et al. Edoxaban versus Warfarin in patients with atrial fibrillation. N Engl J Med 2013;369:2093-2104.

3. Ball, J et al. Atrial fibrillation: Profile and burden of an evolving epidemic in the 21st century. Int J Card 2013; 167:1807-1824.

4. Camm, A et al. Guidelines for the management of atrial fibrillation: the Task Force for the Management of Atrial Fibrillation of the European Society of Cardiology (ESC). Eur Heart J 2010;31:2369-429.

5. Go, AS et al. Heart Disease and Stroke Statistics -- 2013 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation 2013; 127:6-245.

6. Zimerman, LL, Fenelon, G, Marinelli Filho, M et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia [Brazillian guidelines on atrial fibrillation]. Arq Bras Cardiol 2009;92:1-39.

7. Inoue, H et al. Prevalence of atrial fibrillation in the general population of Japan: An analysis based on periodic health examination. Int J Cardiol 2009 Oct 2;137(2):102-7.

8. World Health Organization. The top 10 causes of death. July 2013. Available at:

who.int/mediacentre/factsheets/fs310/en/. [Last accessed: July 2014].

9. Lin H et al. Stroke severity in atrial fibrillation. Stroke 1996; 27:1760-1764.

10. Lamassa A et al. Characteristics, Outcome, and Care of Stroke Associated With Atrial Fibrillation in Europe. Stroke 2001; 32:392-398.

11. Ogata, K et al. Clinical safety, tolerability, pharmacokinetics, and pharmacodynamics of the novel factor Xa inhibitor edoxaban in healthy volunteers. J Clin Pharmacol 2010;50:743-753.

12. Büller, H et al. Edoxaban versus warfarin for the treatment of symptomatic venous thromboembolism. N Engl J Med 2013; 369:1406-1415.

13. Daiichi Sankyo press release - Daiichi Sankyo launches LIXIANA® (edoxaban), a direct oral factor Xa inhibitor, in Japan for the prevention of venous thromboembolism after major orthopaedic surgery. 19 July 2011. Available at: http://www.daiichisankyo.com/media_investors/media_relations/press_relea.... [Last accessed: July

2014].

 

Fonte: 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico e/ou Farmacêutico.
European Commission approves
Daklinza, when used in combination with sofosbuvir, is an all-oral, once daily regimen that yields cure rates of up to 100%....

Bristol-Myers Squibb Company announced that the European Commission has approved Daklinza (daclatasvir), a potent, pan-genotypic NS5A replication complex inhibitor (in vitro), for use in combination with other medicinal products across genotypes 1, 2, 3 and 4 for the treatment of chronic hepatitis C virus (HCV) infection in adults. Daklinza, when used in combination with sofosbuvir, is an all-oral, interferon-free regimen that provided cure rates of up to 100% in clinical trials, including patients with advanced liver disease, genotype 3 and those who have previously failed treatment with protease inhibitors. Daklinza is the first NS5A complex inhibitor approved in the European Union (EU) and will be available for use in combination with other medicinal products, providing a shorter treatment duration (12 or 24 weeks) compared to 48 weeks of treatment with interferon- and ribavirin-based regimens.

Today’s approval allows for the marketing of Daklinza in all 28 Member States of the EU. The marketing authorization for Daklinza follows an accelerated assessment by the Committee for Medicinal Products for Human Use (CHMP), a designation that is granted to new medicines of major public health interest.

“HCV is a challenging virus to overcome, requiring multiple modes of attack. With the approval of Daklinza, we have a new class of drug that disrupts the virus in two ways - by inhibiting both viral replication and assembly - and when combined with other compounds often results in cure among even the hardest-to-treat patients,” said Michael P. Manns, MD, Professor and Chairman, Department of Gastroenterology, Hepatology, and Endocrinology, Hannover Medical School, Hannover, Germany.

Of the estimated nine million people living with HCV in the EU, genotype 1 is the most common genotype, though distribution varies across the region. The burden of liver disease and other morbidities from HCV infection is significant in Europe, where HCV accounts for 63% of liver transplants among patients with virus-related liver disease. Patient populations with high unmet needs include those with advanced liver disease, protease inhibitor failure, genotype 3, HIV co-infected patients and those who have undergone liver transplant.

“The eradication of HCV is in sight, and with today’s approval, Daklinza, in combination with other agents, will be an important option to achieve cure across many HCV genotypes and patient types for those in the EU who are in dire need of new treatment choices,” said Emmanuel Blin, Head of Worldwide Commercialization, Bristol-Myers Squibb. “We are proud to have discovered, developed and now brought to market this first-in-class NS5A replication complex inhibitor. We look forward to our continued work with EU health authorities to ensure Daklinza-based regimens are available to patients as quickly as possible.”

The approval of Daklinza is supported by data from multiple studies, including an open-label, randomized study of Daklinza with sofosbuvir in genotypes 1, 2, and 3, including patients with no response to prior therapy with telaprevir or boceprevir and patients with fibrosis. Results showed that a regimen of Daklinza with sofosbuvir achieved SVR12 (sustained virologic response 12 weeks after the end of treatment; a functional cure) in 99% of treatment-naïve patients with HCV genotype 1, 100% of patients with genotype 1 who had failed treatment with either telaprevir or boceprevir, 96% of those with genotype 2 and 89% of those with genotype 3.

In addition, the regimen resulted in low rates of discontinuation (<1%) due to adverse events (AEs). The rate of serious adverse events (SAEs) was low (4.7%). The most common adverse events were fatigue, headache and nausea. Across clinical studies, Daklinza-based regimens have been generally well tolerated with low rates of discontinuation across a range of patients. Ongoing and completed Daklinza studies have included more than 5,500 patients in a variety of all-oral regimens and with the current interferon-based standard of care.

The safety of Daklinza for the treatment of hepatitis C has been demonstrated in diverse patient populations that include elderly patients, patients with advanced liver disease, post-liver transplant recipients and patients co-infected with HIV. No unique safety concerns have been identified in patients who were treated with Daklinza across clinical studies and in the early access program. Several of these studies are ongoing.

Recommended regimens and treatment duration for Daklinza combination therapy include:

 

HCV genotype and patient population

 

 

Treatment

 

 

Duration

Genotype 1 or 4 without cirrhosis

 

 

Daklinza + sofosbuvir

 

 

12 weeks

Consider prolongation of treatment to 24 weeks for patients with prior treatment including a NS3/4A protease inhibitor (see sections 4.4 and 5.1).

Genotype 1 or 4 with compensated cirrhosis

 

 

Daklinza + sofosbuvir

 

 

24 weeks

Shortening treatment to 12 weeks may be considered for previously untreated patients with cirrhosis and positive prognostic factors such as IL28B CC genotype and/or low baseline viral load.

Consider adding ribavirin for patients with very advanced liver disease or with other negative prognostic factors such as prior treatment experience.

Genotype 3 with compensated cirrhosis and/or treatment experienced

 

 

Daklinza + sofosbuvir + ribavirin

 

 

24 weeks

Genotype 4

 

 

Daklinza + peginterferon alfa + ribavirin

 

 

24 weeks of Daklinza in combination with 24-48 weeks of peginterferon alfa and ribavirin.

If the patient has HCV RNA undetectable at both treatment weeks 4 and 12, all 3 components of the regimen should be continued for a total duration of 24 weeks. If the patient achieves HCV RNA undetectable, but not at both treatment weeks 4 and 12, Daklinza should be discontinued at 24 weeks and peginterferon alfa and ribavirin continued for a total duration of 48 weeks.

Daklinza monotherapy is not recommended. The Summary of Product Characteristics will be available at www.ema.europa.eu. Commercial availability of Daklinza in the EU will be determined by individual Member States.

 

About Hepatitis C

Globally, there are 150 million people infected with HCV and of that, an estimated 9 million people are living with hepatitis C in the European Union (EU). Hepatitis C is a virus that infects the liver and is transmitted through direct contact with infected blood and blood products. Up to 90 percent of those infected with hepatitis C will not spontaneously clear the virus and will become chronically infected. According to the World Health Organization, 20 percent of people with chronic hepatitis C will develop cirrhosis and, of those, about 5 to 7 percent of patients may ultimately die of the consequences of infection.

 

About Bristol-Myers Squibb’s HCV Portfolio

Bristol-Myers Squibb’s research efforts are focused on advancing late-stage compounds to deliver the most value to patients with hepatitis C. At the core of our pipeline is daclatasvir, a potent pan-genotypic NS5A complex inhibitor (in vitro), which continues to be investigated in multiple treatment regimens and in people with co-morbidities.

Daklinza was recently approved in Japan in combination with Sunvepra (asunaprevir), a NS3/4A protease inhibitor. The Daklinza+Sunvepra Dual Regimen is Japan’s first all-oral, interferon- and ribavirin-free treatment regimen for patients with genotype 1 chronic HCV infection, including those with compensated cirrhosis.

Applications for the daclatasvir Dual Regimen are also under review by the U.S. Food and Drug Administration (FDA), which granted priority review status and set a target review date under the Prescription Drug User Fee Act (PDUFA) of November 30, 2014.

In 2014, the FDA granted Bristol-Myers Squibb’s investigational daclatasvir Dual Regimen (daclatasvir + asunaprevir) Breakthrough Therapy Designation for use as a combination therapy in the treatment of genotype 1b HCV infection.

In 2013, Bristol-Myers Squibb’s investigational all-oral 3DAA Regimen (daclatasvir/asunaprevir/BMS-791325) also received Breakthrough Therapy Designation in the U.S., which helped to expedite the start of the ongoing Phase 3 UNITY Program. Study populations include non-cirrhotic naïve, cirrhotic naïve and previously treated patients. The daclatasvir 3DAA Regimen is being studied as a fixed-dose-combination treatment with twice daily dosing.

Additional studies with daclatasvir in combination with sofosbuvir are being conducted in high unmet need patients, such as pre- and post-transplant patients, HIV/HCV co-infected patients and patients with genotype 3 as part of the ongoing Phase 3 ALLY Program.

 

About Bristol-Myers Squibb

Bristol-Myers Squibb is a global biopharmaceutical company whose mission is to discover, develop and deliver innovative medicines that help patients prevail over serious diseases. For more information, please visit http://www.bms.com or follow us on Twitter at http://twitter.com/bmsnews.

 

Palatin Technologies Licenses
Palatin Technologies and Gedeon Richter announced that they have entered into a collaboration and license agreement, to co...

Palatin Technologies, Inc. (NYSE MKT: PTN; hereinafter: “Palatin”) and Gedeon Richter Plc. (hereinafter: “Richter”) announced that they have entered into a collaboration and license agreement, to co-develop and commercialize bremelanotide for female sexual dysfunction (FSD) indications in the European Union, other European countries and additional selected countries. Richter is a European-based specialty pharmaceutical company with a strong focus in female health and annual sales of more than EUR1.2 billion (US$1.6 billion).

Under the terms of the agreement, Palatin will receive total upfront payments of EUR7.5 million (US$9.9 million). Palatin and Richter will each contribute to the European co-development activities for obtaining regulatory approval in Europe.  Palatin anticipates that its part of the European co- development activities will be cash neutral through the European regulatory filing stage. All sales, marketing, and commercial activities and associated costs in the licensed territory will be the sole responsibility of Richter.

Palatin will additionally receive EUR2.5 million (US$3.3 million) upon initiation of its phase 3 clinical trial program in the United States. Palatin is also eligible to receive EUR20 million (US$26.4 million) regulatory related milestones. Palatin has the potential to receive up to EUR60 million (US$79.2 million) potential sales related milestones and low double-digit royalties on net sales in the licensed territory.

“We are extremely pleased to have Richter as our European partner for bremelanotide. They are a leader in the development and marketing of female healthcare products. Their female healthcare franchise had over US$500 million in sales in 2013 and they have a strong and growing presence in Europe  and  other  regions,”  stated  Carl  Spana,  Ph.D.,  President  and  CEO  of  Palatin.     “This collaboration  is aligned with Palatin’s  global strategy  to bring bremelanotide  to the market  for the millions of women who have female sexual dysfunction and are seeking a safe and effective treatment.” Dr. Spana further stated that, “In addition, we are focused on starting the bremelanotide phase 3 clinical trials in the U.S. in the fourth quarter of 2014 and on furthering discussions for partnerships for the U.S. and other territories.”

Erik Bogsch, Chief Executive Officer of Richter, commented, “We are pleased to partner with Palatin and assist in the advancement of the bremelanotide program for the treatment of female sexual dysfunction. Female Healthcare is an important area of our strategy and is growing nicely. We are committed to development activities to treat conditions in women that have a severe impact on the patient’s quality of life. Bremelanotide complements our active strategy to bring innovative and first-in- class compounds to market and we look forward to advancing bremelanotide to address the large, unmet medical needs of women with female sexual dysfunction.”

 

About Bremelanotide for Female Sexual Dysfunction

Palatin is developing bremelanotide subcutaneous for the treatment of FSD in premenopausal women diagnosed with FSD. Bremelanotide, which is a melanocortin agonist (a compound which binds to a cell receptor and triggers a response) drug candidate, is a synthetic peptide analog of  the naturally occurring hormone alpha-MSH (melanocyte-stimulating hormone).

 

About Female Sexual Dysfunction

Female Sexual  Dysfunction  covers  multi-factorial  conditions that have anatomical, physiological, medical, psychological and social components. We will seek approval of bremelanotide for the largest category of FSD, hypoactive sexual desire disorder. To establish a diagnosis of FSD, one or more of the disorders making up FSD must be associated with personal distress, as determined by the affected women.i  A study of more than 30,000 U.S. women in 2008 reported an age-adjusted point prevalence of sexual difficulties causing personal distress in 12 percent of respondents.ii

There are no drugs in the United States approved for the treatment of FSD. Bremelanotide is an on- demand treatment and has the potential to transform the treatment of patients with FSD.

 

About Palatin Technologies

Palatin Technologies, Inc. is a biopharmaceutical company developing targeted, receptor-specific peptide therapeutics for the treatment of diseases with significant unmet medical need and commercial potential. Palatin's strategy is to develop products and then form marketing collaborations with industry leaders in order to maximize their commercial potential. For additional information regarding Palatin, please visit Palatin’s website

 

Ébola
A Cruz Vermelha anunciou ontem que prevê formar cerca de 2.000 voluntários suplementares para reforçar a resposta à epidemia de...

“Agora que dezenas de novos casos aparecem todos os dias, esta epidemia não dá sinais de abrandar”, declarou Alasan Senghore, responsável para África da federação internacional das sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.

“As pessoas morrem. Se queremos seriamente parar o Ébola, não podemos deixar de reforçar a nossa resposta”, afirmou em comunicado.

Desde que a epidemia foi declarada no início do ano, a Cruz Vermelha já formou cerca de 3.000 voluntários nos três países pais afectados: Guiné-Conacri, Serra Leoa e Libéria.

A mesma fonte prevê formar no total mais de 5.600 pessoas.

Foi nestes três países que morreu a maior parte das vítimas do vírus, que já matou cerca de 2.300 pessoas na África Ocidental, segundo o balanço mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A Cruz Vermelha reavaliou o seu apelo para fundos com vista a suportar as suas actividades nestes três países, precisando de 25 milhões de euros para assistir 21,9 milhões de pessoas.

Com estes fundos, quer reforçar os esforços de comunicação e de sensibilização das comunidades afectadas e financiar um novo centro de tratamento do Ébola com 60 camas nos distritos de Kenema, na Serra Leoa, epicentro da epidemia.

FMI
A epidemia do vírus Ébola pode reduzir o crescimento das economias da África Ocidental em mais de três pontos percentuais e...

“Além do custo humano, o Ébola deve causar danos significativos às economias da Libéria, Guiné-Conacri e Serra Leoa”, disse o porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI), Bill Murray.

O crescimento económico pode cair em 3,5 pontos percentuais na Libéria e Serra Leoa, cujas economias estavam a crescer, respectivamente, a taxas de 11,3% e 5,9% antes de a epidemia começar na sua zona fronteiriça, em março.

A epidemia, que já matou 2.300 pessoas, deve também reduzir a taxa de crescimento da economia da Guiné-Conacri para 2,5%, reduzindo-a em 1,5 pontos percentuais, segundo aquela instituição.

MiudosSegurosNa.Net
O projecto MiudosSegurosNa.Net, destinado a sensibilizar sobre a segurança online de crianças e jovens, quer fazer acções em...

O objectivo é promover a utilização ética, responsável e segura das tecnologias de informação e segundo o seu principal responsável, Tito de Morais, os destinatários são, entre outros, escolas, bibliotecas ou associações de pais. Até agora a associação já recebeu 90 candidaturas para acções gratuitas.

As acções têm sido financiadas através de uma iniciativa de financiamento colectivo (crowdfunding) que decorreu no início do ano, estando de novo outra a decorrer para permitir uma segunda fase de acções, segundo Tito de Morais, que espera conseguir apurar até à próxima semana pelo menos 80 por cento do objectivo, que é de cinco mil euros.

Dificuldades financeiras
A Associação Portuguesa para as Perturbações de Desenvolvimento e Autismo de Viseu tem cerca de seis mil euros de dívidas,...

“Sempre foi uma associação autossustentável e que cumpriu com as suas obrigações. Este ano, pela primeira vez, no mês de agosto, pagámos com atraso a TSU e sentimos que estávamos a bater no fundo. E temos dívidas com alguns fornecedores e técnicos, o que nunca aconteceu”, explicou à agência Lusa.

Se estes problemas financeiros não forem ultrapassados, podem ficar em causa os apoios e as terapias que a Associação Portuguesa para as Perturbações de Desenvolvimento e Autismo (APPDA) de Viseu disponibiliza a cerca de 140 crianças, jovens e adultos com autismo e respectivas famílias.

Criada em 1998, a associação disponibiliza terapias comportamentais, treino de competências sociais, terapia da fala, equitação terapêutica, consultas de psicologia e psiquiatria.

Segundo Prazeres Domingos, a APPDA sempre teve de organizar muitos eventos e fazer angariação de fundos, mas conseguia ter as contas em dia.

“Os pais, que são os nossos clientes, pagam as terapias. Os que podem pagam-nas por inteiro e aqueles que têm dificuldades pagam preços bastante mais baratos”, contou.

A responsável disse que não pode ser pedido um maior esforço aos pais, porque, apesar de as terapias variarem entre dois e cinco euros por hora, “com elas todas juntas, no final do mês, há pais a pagar 400/500 euros”.

“O autismo exige uma intervenção intensiva e de muitas horas, se queremos obter resultados, não é uma hora de terapia por semana que faz a diferença. Os pais têm de fazer várias horas e várias terapias se querem obter resultados”, explicou.

A APPDA de Viseu não recebe um apoio financeiro regular da Segurança Social e sobrevive graças às quotas dos associados, a peditórios e donativos de particulares e empresas e a apoios pontuais de instituições públicas, como o Instituto Nacional para a Reabilitação e a Câmara de Viseu.

“A comunidade tem sido muito solidária, caso contrário já não estávamos a trabalhar há muito tempo. No peditório do ano passado, as pessoas foram bastante solidárias, mas não chegou”, contou.

Isto porque, segundo Prazeres Domingues, a associação tem cada vez mais crianças e “há cada vez mais famílias com menos possibilidades de pagar” as terapias.

“Lançámos a campanha ‘apadrinhe uma das nossas crianças’ e temos crianças que só conseguem fazer as terapias porque alguém as paga, sejam empresas, sejam pessoas singulares”, contou.

A APPDA tem tentado obter um apoio regular da Segurança Social, mas em vão.

“Fazemos uma desinstitucionalização das crianças, um treino para a autonomia, algo que não é tipificado na resposta deles. Estamos à espera que um dia arranjem forma de nos apoiar”, afirmou.

A Lusa tentou um comentário da Segurança Social, mas não obteve qualquer resposta.

Prazeres Domingues deixou um pedido de ajuda, convidando as pessoas a conhecerem o trabalho da associação e a consultarem as suas contas.

“Se as pessoas deixam de ir tomar um café para dar um euro à nossa instituição têm direito de saber em que é que ele é gasto”, considerou, explicando que a associação trabalha à base de voluntariado e só os técnicos recebem ordenado.

Para novembro, está previsto um novo peditório nas grandes superfícies.

Acima da oferta do Grupo Mello
Os títulos da Espírito Santo Saúde encerraram a sessão de ontem nos 4,55 euros, uma subida de 3,72% que permitiu superar o...

A contrapartida de 4,40 euros por acção ontem oferecida pelo grupo José de Mello Saúde (JMS) na oferta concorrente à do grupo mexicano Ángeles (4,30 euros) valorizava a Espírito Santo Saúde (ESS) em 420 milhões de euros.

A contrapartida oferecida pelo JMS contempla um prémio de 21,78% relativamente à cotação do fecho de mercado no dia do anúncio preliminar da oferta original, a 19 de agosto, e de 37,5% face à cotação de 3,20 euros da Oferta Pública de Venda (OPV) da ESS, realizada a 12 de fevereiro.

Durante a sessão de ontem, as acções da ESS chegaram a tocar nos 4,59 euros, o valor mais alto desde que a empresa entrou em bolsa.

Machete diz
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, afirmou ontem que o envio de 22 toneladas de medicamentos e material médico...

"Este é um montante excepcional de 22 toneladas, o que é muito medicamento. A Guiné-Bissau não abunda em medicamentos e esta é uma doação significativa. É muito importante que as instalações de saúde na Guiné-Bissau possam dispor de uma abundância de medicamentos, pois as carências são muito grandes", disse o ministro, no Montijo, onde assistiu aos trabalhos de expedição dos medicamentos.

Rui Machete referiu que acredita que seja possível repetir este envio de medicamentos no futuro, salientando que as necessidades da Guiné-Bissau são permanentes.

"Este é um voto de ajuda ao povo e um voto de confiança com um simbolismo importante. Somos o primeiro país a dar uma ajuda destas características. É importante dar as condições possíveis ao novo Governo para que possam desempenhar o seu papel", afirmou.

O presidente do Infarmed, Eurico Castro Alves, explicou que os medicamentos e material médico foram reunidos depois de um apelo à indústria farmacêutica nacional e internacional.

"Este material foi oferecido pelas empresas. É um vasto leque de medicamentos e dispositivos que se destinam às carências mais básicas, como antibióticos e anti-inflamatórios. Existem também dispositivos médicos, apesar de não ser material pesado", disse.

Eurico Castro Alves referiu que as 22 toneladas de material não estão relacionadas com o surto de ébola, apesar de alguns medicamentos poderem ser usados no combate à doença.

"Estão a ser preparados protocolos de apoio e acção directos no âmbito da problemática do ébola", concluiu.

SNS
Os directores clínicos vão ter as suas competências reforçadas a partir de hoje, relativamente às listas de espera para...

De acordo com uma portaria ontem publicada em Diário da República, “o peso das doenças oncológicas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem vindo a aumentar nos últimos anos, prevendo-se uma pressão ainda maior ao longo das próximas décadas”, o que justifica a adopção de medidas que respondam no imediato às necessidades dos doentes.

As medidas adoptadas visam ainda capacitar o SNS para o esperado aumento de entradas em lista de espera para cirurgia, mas também para responder ao aumento de necessidades como diagnósticos – em particular imagiologia e anatomia patológica -, oncologia médica, radioterapia e cuidados de suporte.

Assim, uma das medidas previstas é o reforço dos mecanismos de acompanhamento e monitorização dos doentes oncológicos, para perceber se as respostas existentes estão adequadas à procura de tratamento cirúrgico e, caso não estejam, adoptar medidas correctivas.

O diploma prevê agora que à actualização permanentemente do registo dos utentes na lista de inscritos, acresce a necessidade de “reportar às entidades competentes as ocorrências detectadas nos relatórios”.

As unidades regionais de gestão de inscritos para cirurgia (URGIC) veem acrescidas às suas actuais competências a obrigação de analisar e emitir parecer relativamente aos relatórios mensais apresentados pelo director clínico da unidade hospitalar e propor medidas correctivas para aprovação pela respectiva Administração Regional de Saúde.

Os utentes classificados como prioritários passam a ter que ser acompanhados e monitorizados com uma periodicidade semanal, bem como os utentes inscritos para cirurgia com diagnóstico de neoplasia maligna, devendo ser enviada uma lista nominal ao director clínico da unidade hospitalar.

Ao director clínico compete, em especial, agendar a cirurgia desses utentes e reportar mensalmente à URGIC todos os utentes que ultrapassam os tempos máximos de resposta garantidos.

OPA/ES Saúde
O ministro da Economia, Pires de Lima, defendeu ontem que a existência de vários interessados na Espírito Santo Saúde "é...

Questionado sobre o lançamento de uma nova Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Espírito Santo Saúde, Pires de Lima considerou que "é bom para a economia portuguesa a existência de vários investidores interessados em activos da economia nacional".

O ministro da Economia escusou-se comentar as propostas para o grupo que estão em cima da mesa: "Não seria cordial tomar partido numa discussão, num debate, que diz respeito ao funcionamento do mercado".

Mais de 5.000
Mais de 5.000 pessoas já subscreveram um abaixo-assinado contra a eventual privatização do Hospital de Cantanhede, disse ontem...

A petição, exigindo que o Hospital Arcebispo João Crisóstomo se mantenha “como hospital público e contra a sua privatização”, reúne assinaturas de utentes deste concelho, mas também dos municípios vizinhos de Mira e Montemor-o-Velho, disse à agência Lusa Fátima Pinhão, dirigente do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).

Nos últimos dois meses, “conseguiu-se mais de 5.000 assinaturas”, na petição ‘online’ e em papel, “e vai-se continuar na rua” até à sua entrega na Assembleia da República, acrescentou.

“O MUSP está contra o encerramento dos serviços públicos de proximidade”, disse Fátima Pinhão, realçando que “continua a falar-se na privatização” do Hospital de Cantanhede.

No dia 27, às 15:30, o movimento vai realizar uma reunião, aberta à população, no Museu da Pedra de Cantanhede, tendo já pedido a cedência do espaço à Câmara Municipal.

Segundo aquela dirigente, a reunião destina-se a organizar a entrega da petição do Parlamento, em data a anunciar, e dar às pessoas a oportunidade de “encontrar outras formas de luta” a nível local.

A eventual privatização do Hospital de Cantanhede afectaria, “mais uma vez, os mais desfavorecidos, como idosos e reformados”, salientou.

O texto da petição refere que a portaria 82 de 2014, de 10 de abril, exclui esta unidade de saúde da lista de hospitais públicos, “o que significa que o Ministério da Saúde já tomou a decisão de privatizá-lo”, segundo o MUSP.

“Os abaixo-assinados pronunciam-se pela sua manutenção na esfera pública, integrado no Serviço Nacional de Saúde, no respeito do preceito constitucional de que a saúde é um direito universal, geral e tendencialmente gratuito, garantido pelo Estado.

Em julho, a deputada do PCP Rita Rato alertou para a possibilidade de privatização do Hospital de Cantanhede e criticou o encerramento das urgências e a existência de profissionais de saúde em regime de avença.

A deputada, que na ocasião se reuniu com a administração do hospital, manifestou-se preocupada “com a possibilidade de privatização, depois de um investimento público de 3,7 milhões de euros” na unidade.

Em Coimbra
O Sindicato dos Médicos da Zona Centro promove a partir de hoje um curso de formação sobre “gestão e animação de equipas”,...

A acção de formação, promovida no âmbito do plano formativo do Sindicato dos Médicos da Zona Centro (SMZC) para 2013-2014, é financiada pelo POPH (Programa Operacional Potencial Humano), em parceria com a empresa Quadros e Metas, do Porto.

Com a duração total de 18 horas, o curso decorrerá na sede do SMZC (na Rua de Tomar, em Coimbra), nos dias 12, 19 e 26 de setembro, estando as respectivas inscrições limitadas a 15 participantes, por “ordem de inscrição, apenas podendo inscrever-se médicos/as, independentemente da especialidade e categoria profissional”.

Em 2014
O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, autorizou a abertura de um crédito adicional de 50 milhões de euros para cobrir...

A informação consta de um decreto presidencial a que a Lusa teve ontem acesso, autorizando um "crédito adicional especial no Orçamento Geral do Estado do ano de 2014", para o Ministério da Saúde, com vista ao "suporte de despesas relacionadas com o Acordo ANTEX".

"Em função do pagamento de contratos de cooperação estrangeira do sector da Saúde, no âmbito da cooperação com a República de Cuba", lê-se ainda no texto da autorização, de 09 de setembro.

Com esta decisão, é aprovada a abertura de um "crédito adicional especial" no montante de 6,3 mil milhões de kwanzas (50 milhões de euros), para "cobrir o défice das despesas inerentes ao Acordo ANTEX (empresa cubana que gere a exportação de recursos humanos do país)" no orçamento público angolano de 2014.

Não foi contudo revelado o custo total desta cooperação com Cuba inicialmente estimado para este ano.

Cerca de 1.800 cubanos trabalham actualmente no sector da saúde em Angola, segundo números revelados pelo Governo angolano, em junho, durante a visita oficial que o Presidente José Eduardo dos Santos realizou a Havana.

A presença cubana no sector da Saúde em Angola vai desde a área da oftalmologia ao apoio a programas de combate à malária e dengue ou à integração nas equipas médicas das unidades públicas.

Segundo o ministro da Saúde de Angola, José Van-Dúnem, a municipalização de cerca de 70 serviços de saúde é outra das áreas de relevo, bem como nos hospitais municipais de Cacuaco, Sambizanga, Barra do Dande e Camabatela, onde existem equipas cubanas.

A presença cubana estende-se ainda ao apoio na formação de médicos em território nacional, área em que Governo pretende atingir em 2015 os 500 licenciados por ano, face aos 300 formados em 2014.

Em declarações recentes à agência Lusa, o director nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde sublinhou que Cuba fez um "investimento extraordinário" na formação e no "capital humano", recursos agora exportados para África e Europa.

"É o país que está disponível para nos ajudar. Todos são úteis se estiverem disponíveis e nas condições em que nós queremos não haverá problemas. Desde que garantam a qualidade e façam aquilo que nós queremos", disse António Costa.

O responsável acrescentou que além da disponibilização de recursos cubanos para Angola, a relação entre os dois países no sector da Saúde passa também pela atribuição de bolsas de estudo a jovens angolanos, para serem formados naquele país da América Latina.

Santa Casa
O núcleo “Saúde mais Próxima” da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está nas ruas da capital, desde ontem, dia 11 de setembro...

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, de Agosto de 2014, existem no mundo 285 milhões de pessoas com diminuição da acuidade visual. Sabendo que a visão é um sentido fundamental na relação da pessoa com o ambiente e que qualquer perturbação da função visual provoca limitações na qualidade de vida da pessoa, a Santa Casa iniciou ontem, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, uma acção de sensibilização sobre “Saúde Visual”.

A unidade móvel da Saúde Mais Próxima estará estacionada em várias ruas da cidade para informar a população sobre as doenças oftalmológicas mais comuns. Em complemento à sensibilização será feito um rastreio da acuidade visual ao longe, uma vez que o acesso a consultas desta especialidade é moroso. As enfermeiras do programa ensinam ainda algumas técnicas simples para que as pessoas possam em casa ir cuidando da sua visão e vigiar o aparecimento de algumas doenças oculares.

Para Helena Lopes da Costa, Administradora da Saúde da Santa Casa, “O grande objectivo do núcleo Saúde Mais Próxima é capacitar as pessoas na gestão da sua própria saúde. Estas acções de sensibilização e informação ganham uma importância cada vez maior no contexto difícil actual em que as famílias tendem a descurar a sua saúde e a adiar idas ao médico”.

O programa “Saúde Mais Próxima” foi lançado pela Santa Casa em maio de 2012, com o objectivo de sensibilizar para hábitos saudáveis e avaliar o estado de saúde dos lisboetas de forma gratuita. Marca também presença em momentos especiais, como festivais de música e eventos desportivos, para chegar a todos os públicos.

Além dos rastreios gerais (que incluem medição de tensão arterial, glicemia, colesterol, entre outros), o “Saúde Mais Próxima” aborda diferentes patologias, sobretudo as que mais afectam os portugueses, em campanhas bimestrais. Fizeram-se já rastreios ao cancro da pele, doenças respiratórias, obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes.

Na TSF
A Associação Bate Bate Coração e o Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência (CEMBE), em parceria com a rádio TSF,...

Entre 15 e 29 de Setembro, antecipando as comemorações do Dia Mundial do Coração, vários especialistas abordam as principais questões relacionadas com esta perturbação grave do ritmo cardíaco. As entrevistas serão emitidas diariamente na rádio TSF às 9h50, 14h50 e 18h55.

A campanha, que pretende informar sobre as implicações da fibrilhação auricular não diagnosticada e não tratada, conta com o apoio da Bristol-Myers Squibb e da Pfizer.

Cuidar do Coração será divulgada em spots na rádio TSF e os conteúdos disponibilizados no canal online desta estação de rádio e na página de facebook da Associação Bate Bate Coração, www.facebook.com/paginabatebatecoracao. A campanha termina com um debate, no dia 29 de Setembro, entre as 15h e as 17h.

Actualmente estima-se que a fibrilhação auricular seja a perturbação do ritmo cardíaco crónica mais frequente, afectando aproximadamente 6 milhões de pessoas na Europa, 8 milhões na China e 2,6 milhões nos Estados Unidos da América. Esta doença é responsável por aproximadamente 15% dos 15 milhões de AVCs que se estima ocorrerem anualmente a nível mundial. Em Portugal existem cerca de 200.000 doentes com fibrilhação auricular e em risco de sofrer um AVC se não forem diagnosticados e corretamente tratados.

Investigação e inovação
A Santa Casa de Misericórdia do Porto lançou hoje o Prémio Albino Aroso que tem como objectivo distinguir e divulgar projectos...

Numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, foi divulgado que este novo prémio incidirá sobre medicina física, reabilitação, cirurgia plástica ou medicina regenerativa, áreas de acção da Santa Casa de Misericórdia do Porto (SCMP).

"Esses projectos deverão apresentar resultados concretos demonstradores do seu potencial, no curto/médio prazo, em termos da inovação baseada em conhecimento para que possam vir a ser utilizados como exemplo e estímulo, tanto para as unidades de saúde, como para as Universidades e Centros de Investigação portugueses", lê-se no regulamento.

Com base neste objectivo, o presidente da equipa que será júri deste prémio, Sobrinho Simões, vincou o porquê de 45% da avaliação dos projectos ter em conta o critério "impacto potencial da investigação na competitividade da unidade de saúde existente ou a desenvolver".

Acrescem 20% para a "credibilidade da instituição ou investigador", uma vez que podem candidatar-se a este prémio centros de investigação ou trabalhos a título individual, e 35% para a "excelência científica e carácter inovador da tecnologia".

"A SCMP deve a Albino Aroso esta homenagem (…). Gostaríamos de abranger muitos jovens do Porto ou que estudam no Porto, que muitas vezes não têm meios para iniciar a sua investigação", disse o provedor da SCMP, António Tavares, justificando a verba de 50 mil euros atribuída a esta iniciativa.

Albino Aroso foi descrito durante a cerimónia como "o grande responsável pela melhoria e desenvolvimento da área de planeamento familiar" em Portugal.

Tanto o secretário de Estado, como o vereador da Acção Social da câmara do Porto, Manuel Pizarro, lembraram o papel de Albino Aroso no processo de reorganização das maternidades no final da década de 70 do século XX.

O período de candidatura a este prémio, que será anual, decorre entre 01 de abril e 30 de junho de 2015.

O comité de selecção, estrutura que avaliará as candidaturas num período antecedente à análise do júri, será composto por um representante da câmara do Porto, um do sector académico-científico a indicar pela reitoria da Universidade do Porto e por dois representantes da SCMP.

Governo de Macau
Mais de dois anos após a introdução da Lei de Prevenção e Controlo do Tabagismo em Macau, o Governo afirma-se &quot...

"Desde o início da aplicação do Regime de Prevenção e Controlo do Tabagismo, as políticas adoptadas pelas entidades de execução da lei passam por serem intransigentes nas situações em que haja uma infracção da lei, não havendo cedências ou perdão aquando das inspecções de rotina", disse o subdirector dos Serviços de Saúde, Cheang Seng Ip, em resposta à agência Lusa.

A lei do tabaco entrou em vigor a 01 de janeiro de 2012 e desde então, até 31 de agosto de 2014, 21.733 pessoas foram multadas por fumarem em locais proibidos - 5.405 coimas foram aplicadas este ano, segundo os Serviços de Saúde.

Desde a entrada em vigor da lei, foram realizadas 599.390 inspecções a estabelecimentos, uma média de 615 por dia.

Entre as infracções detectadas este ano, a maioria foi cometida por homens (93,2%) e por residentes do território (63,4%). As restantes multas foram aplicadas a turistas (32,8%) e a trabalhadores não residentes (3,4%).

Este ano, ainda só foram pagas 4.366 das multas administradas.

Um ano depois da entrada em vigor do diploma, este passou a aplicar-se também aos casinos. Actualmente, é permitido fumar nos casinos numa área determinada para o efeito, a qual não pode exceder um máximo de 50% da área destinada ao público, mas a qualidade do ar dessas zonas tem que satisfazer as respectivas disposições legais.

A partir de 06 de outubro, entra em vigor uma nova regulamentação que obriga os casinos a criar salas de fumo. Passará a ser proibido fumar na área comum dos casinos e serão instaladas salas de fumo fechadas, com sistema de pressão negativa e de ventilação independente, além de áreas para fumadores ou salas de fumadores nas salas das grandes apostas.

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