Paramiloidose manifesta-se mais cedo a cada nova geração

A investigação foi realizada por uma equipa do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) da Universidade do Porto e recentemente publicada no Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry.
Carolina Lemos, Alda Sousa e a sua equipa descobriram que a Polineuropatia Amiloidótica Familiar (PAF), conhecida como paramiloidose ou "doença dos pezinhos", se torna mais grave de geração em geração e que o aparecimento dos primeiros sintomas surge mais cedo nos homens do que nas mulheres, o que sugere que as hormonas sexuais desempenham um papel na doença.