Maternidade de substituição para sobreviventes de cancro poderem ser mães

“Há cada vez mais mulheres a sobreviver ao cancro, mas que ficam com o útero incapaz de acompanhar a gestação do feto e isso acontece com raparigas e mulheres ainda muito jovens”, disse o juiz desembargador Eurico Reis. Essa é uma das razões pela qual o presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) defendeu a maternidade de substituição como solução para as mulheres que sobreviveram ao cancro poderem ser mães e lamentou o atraso na discussão desta possibilidade legislativa.
A questão da maternidade de substituição será abordada por Eurico Reis durante o Colóquio “PMA - Presente & Futuro”, que vai decorrer quinta e sexta-feira, no Porto.