ANAMP promove sessão de esclarecimento

“O impacto da medicina chinesa na dor fantasma”

A ANAMP, em parceria com o IEETC - Instituto Europeu de Estudos Tradicionais Chineses, promove no próximo dia 19 uma sessão de esclarecimento sobre 'O impacto da Medicina Chinesa na dor fantasma'. A sessão acontece nas instalações do IEETC, no Porto, pelas 11h00, e contará com a presença do Prof. Larry Ibarra, Diretor, Fundador e Professor do IEETC, que estará disponível para esclarecer todas as pessoas amputadas que sofrem com a dor do membro fantasma.

A Cultura Tradicional Chinesa é riquíssima. Soma mais de três milénios de história consecutiva documentada e assenta sobre profundos princípios filosóficos que ensinam a viver de forma harmoniosa. Reconhecida pelas autoridades como uma terapia adequada, complementar aos meios de medicina convencional, a medicina chinesa tem vindo a ganhar terreno em Portugal e pode até ter um impacto positivo no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A ANAMP acredita que a Medicina Tradicional Chinesa pode ser uma boa aposta para quem vive com a perturbação do membro fantasma, nomeadamente pelas razões que se seguem:

  • eficácia clínica: existem inúmeros casos de pessoas atormentadas com doenças há anos, que simplesmente se transformaram após os tratamentos;
  • o processo de avaliação é extremamente detalhado e abrangente;
  • a Medicina Chinesa não utiliza produtos farmacêuticos químicos;
  • numa época em que os custos com a saúde atingem níveis de crescimento que fazem prever a falência dos sistemas, a Medicina Chinesa pode ser a solução ao propor tratamentos que passam por alteração de hábitos alimentares ou por suplementos naturais de baixo custo;
  • a queixa principal é tratada de forma integrada no indivíduo como um todo: mente, corpo e espírito.

Com esta sessão a ANAMP pretende uma vez mais “tirar as pessoas amputadas de casa e mudar mentalidades, criando um coletivo de aceitação, não só social, como focada num objetivo ‘eu próprio me aceitar’. Romper barreiras, valores, desbravar caminhos para a felicidade, abrir horizontes e afirmar a qualidade de vida.”, como refere Paula Leite, Presidente da ANAMP.

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