Em Portugal, a empresa investiu, em 2022, meio milhão de euros em I&D

LEO Pharma Portugal encerra 2022 com uma faturação de 23,2 milhões de euros

A LEO Pharma, empresa farmacêutica especializada em Dermatologia médica, terminou o ano de 2022 com vendas líquidas no valor de 1.429 milhões de euros, registando um crescimento de receitas de 7% em relação ao ano anterior. Em Portugal, a LEO Pharma alcançou, em 2022, 23,2 milhões de euros de faturação, registando um crescimento de 1,7% face ao ano anterior. O investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal foi de meio milhão de euros em 2022.

“Em Portugal, todas as categorias de produtos registaram um crescimento no último ano. Este crescimento sustentado tem-nos permitido posicionarmo-nos como uma empresa de referência no âmbito da dermatologia médica, demonstrando o nosso compromisso com os doentes, com os dermatologistas e com a sociedade”, refere Nuno Brás, Diretor Geral da LEO Pharma Ibéria.

A LEO Pharma Ibéria, da qual Portugal é parte integrante, é um dos mercados prioritários para a companhia na Europa. Em relação ao ano passado, a filial ibérica registou um crescimento de 7,6% e uma faturação de 110,4 milhões de euros.

Foco em Dermatologia médica

As doenças de pele podem ser muito graves e crónicas. A Dermatologia médica é uma das áreas terapêuticas mais atrativas e que mais cresce em todo o mundo. A LEO Pharma é o único laboratório com uma ampla experiência em Dermatologia médica que cobre todo o espectro de gravidade das doenças de pele, de moderadas a graves. “A LEO Pharma procura dar resposta às necessidades de milhões de doentes que vivem com doenças de pele, disponibilizando tratamentos que cobrem todo o espectro de gravidade destas patologias, melhorando a sua qualidade de vida. Em Portugal, estamos comprometidos em fazer chegar a inovação em Dermatologia de que dispomos e contribuirmos assim para a uma vida de qualidade a todos os doentes com patologias de pele, nomeadamente com psoríase e dermatite atópica, para quem há claramente uma necessidade médica não coberta”, acrescenta Nuno Brás.

 

 

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