Associação Portuguesa de Osteoporose promove Corrida dos Ossos Saudáveis

“A Corrida dos Ossos Saudáveis, que é já uma tradição no Porto, fecha um conjunto de iniciativas promovidas pela APO, ao longo do mês de outubro, mês da saúde óssea, que visam alertar os portugueses para a necessidade de cuidarem da saúde óssea. Com esta prova, muito dirigida às famílias, convidamos os portugueses a caminharem e correrem pela sua saúde, incentivando-os a praticar exercício físico de forma regular. Esta rotina, a par de uma dieta rica em cálcio, nomeadamente o leite, e da exposição segura ao sol, forma um triângulo virtuoso, fundamental na prevenção da osteoporose”, sublinha Jorge Pereira, fundador da APO.
Este ano, a prova volta a realizar-se em parceria com a Mimosa. “Na Mimosa, assumimos o compromisso de contribuir para o bem-estar das famílias portuguesas, quer pela via da alimentação de qualidade, melhor nutrição e saúde, através da investigação contínua para o desenvolvimento de soluções adequadas, quer através da promoção de hábitos saudáveis junto da comunidade. A associação da Mimosa a esta prova e à APO é o ‘casamento’ perfeito, já que sabemos que o leite e o exercício físico têm uma ação direta no fortalecimento dos ossos. Um só copo de leite de 250 ml fornece 35% do Valor de Referência de cálcio”, destaca José Pedro Silva, Gestor da Marca Mimosa.
Ao aderir à Corrida dos Ossos Saudáveis, cada participante está ainda a contribuir para o trabalho desenvolvido pela APO na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da osteoporose, uma vez que 1€ de cada inscrição reverte para esta associação.
Recorde-se que a osteoporose é uma doença silenciosa que vai reduzindo a densidade óssea e aumenta o risco de fraturas. Atinge cerca de meio milhão de portugueses, em particular mulheres acima dos 50 anos, e é responsável por cerca de 50 mil fraturas por ano em Portugal. As fraturas devidas à osteoporose são, de resto, uma das maiores causas de dor, de incapacidade a longo prazo e de perda de independência entre os adultos com idades mais avançadas, e podem mesmo conduzir a morte prematura.
Estima-se que a osteoporose custe 120 milhões de euros por ano ao SNS e que mais de 75% desses custos sejam atribuíveis à osteoporose nas mulheres.