Violência aumenta nos hospitais

“Se não passas o atestado parto-te a cara toda”, é uma das ameaças citadas pelo jornal e que já deram lugar a abertura de um processo pelo Ministério Público. “Chapadas e dentadas”, “ameaças de morte”, uma “enfermeira arrastada por utente” ou nomes insultuosos chamados a uma pediatra. Segundo testemunhos, o tempo de espera pode ocasionar algumas das reacções agressivas.
Quem está “na linha da frente”, nas urgências dos hospitais e nos centros de saúde, acabam por ser as maiores vítimas. O hospital Garcia de Orta, em Almada, é um dos que regista mais ocorrências.