Máscaras sociais podem ser de algodão ou poliéster, diz Infarmed

“A partir destas especificações estamos em condições de dizer que as máscaras produzidas e que vão ser vendidas terão as condições de proteção asseguradas. Estamos a falar de um terceiro tipo de equipamento de proteção que, com apoio da indústria nacional, podemos utilizar convenientemente e que serão vendidas com essas mesmas indicações escritas”, afirmou Rui Ivo durante conferência de imprensa diária sobre a pandemia de covid-19
Entre os materiais autorizados pela norma, está o algodão, o poliéster ou a combinação dos dois, podendo muitas das máscaras ser reutilizadas após lavagem.
Uso máscaras não cirúrgicas ou sociais generalizado à população em espaços fechados
A Ministra da Saúde disse, na conferência de imprensa de segunda-feira, dia 13 de abril, que o uso máscaras não cirúrgicas ou sociais será generalizado à população em espaços fechados como farmácias, mas só quando o país regressar à normalidade e não no estado de emergência/confinamento.
“Num contexto, que não é aquele que nos situamos hoje, porque estamos no estado de emergência, que apela ao confinamento e à restrição das atividades essenciais, mas em que as pessoas se possam situar em espaços fechados, poderá ser considerada a utilização da dita máscara social”, disse Marta Temido.
Uma orientação da Direção-Geral da Saúde refere "o uso de máscaras por todas as pessoas que permaneçam em espaços interiores fechados com múltiplas pessoas, como medida de proteção adicional ao distanciamento social, à higiene das mãos e à etiqueta respiratória".